RETRATO DA SEGURANÇA VIÁRIA 2017

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1 RETRATO DA SEGURANÇA VIÁRIA RETRATO DA SEGURANÇA VIÁRIA 217 book_ambev.indd 1 15/9/217 8:33:12

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4 4 RETRATO DA SEGURANÇA VIÁRIA 217 CONTEÚDO Mensagem dos Organizadores...5 Sumário Executivo...6 Tendências...18 Panorama Mundo...24 Panorama Brasil...3 Perfis...5 Metodologia...88 Bibliografia...96 book_ambev.indd 4 15/9/217 8:33:39

5 RETRATO DA SEGURANÇA VIÁRIA MENSAGEM DOS ORGANIZADORES A publicação da quarta edição do Retrato da Segurança Viária no Brasil chega em suas mãos em um momento em que a segurança no trânsito chama a atenção por se tornar um caso de saúde pública, com um alto número de óbitos e de lesões de longa duração, que colocam pressão sobre o bem-estar das pessoas, sobre os serviços públicos e sobre a economia de qualquer país. No Brasil não é diferente. As informações consolidadas nas próximas páginas mostram alguns avanços significativos, como a adoção de programas e outras iniciativas que colaboraram para a redução anual de 3,6% no índice de óbitos no trânsito. Não há, no entanto, motivos para celebração: segundo o nosso levantamento, apenas em, os gastos com óbitos e feridos por acidentes de trânsito drenaram, pelo menos, R$ 19 bilhões. Esse montante é irrisório diante do impacto que a perda anual de quase 4 mil vidas causa em suas comunidades. Ciente desse cenário, o secretário-geral da Organização das Nações Unidas (ONU) António Guterres, que assumiu o cargo em 1º janeiro de 217, mandou um recado aos líderes políticos brasileiros: O futuro do planeta é responsabilidade de cada um de nós. Não podemos deixar que as futuras gerações sofram pelo que deixamos de fazer hoje. A declaração dada para o Encontro dos Municípios com o Desenvolvimento Sustentável, realizado em abril deste ano, encontra eco nessas páginas. Nós reforçamos, por meio dessa publicação, a ambição de colaborar para a elaboração de estratégias para um sistema viário mais seguro. Esse é um dos pilares das cidades sustentáveis, que resguardam o bem-estar dos seus cidadãos. Esse é o futuro que acreditamos que agentes públicos, privados e da sociedade podem cocriar. É, acima de tudo, colocar em prática o sonho de unir as pessoas por um mundo melhor. book_ambev.indd 5 15/9/217 8:33:4

6 6 SUMÁRIO EXECUTIVO RETRATO DA SEGURANÇA VIÁRIA 217 Segurança Viária: O Futuro em Jogo Respeitar os limites de velocidade, não associar o consumo de bebidas alcoólicas à direção de veículos, não se distrair com o celular ao volante, usar capacete, cinto de segurança e cadeirinha para crianças. De acordo com a Organização Mundial de Saúde (OMS), esses são os principais fatores para a segurança viária, todos amplamente conhecidos e também desobedecidos no mundo todo. O resultado de burlar as regras do jogo é sombrio: 3,4 mil pessoas morrem diariamente em acidentes de trânsito no mundo. A OMS compila dados e boas práticas em 18 países, desempenhando um papel fundamental na orientação dos esforços globais para elevar a segurança viária. A realidade apontada no seu levantamento coloca em dúvida o cumprimento da meta, acordada pelos países com a Organização das Nações Unidas (ONU), de reduzir pela metade o número global de óbitos e lesões até 22. book_ambev.indd 6 15/9/217 8:33:5

7 RETRATO DA SEGURANÇA VIÁRIA A violência no trânsito virou uma epidemia. Não figurava entre as principais causas de óbito em 21, mas assumiu a 1ª colocação em. A previsão, caso mudanças não sejam rapidamente implementadas, é um salto para o 7º lugar até 23. 3,4 pessoas morrem diariamente em acidentes de trânsito no mundo Mil Figura 1 As principais causas de óbito no mundo Fonte: Relatório Global Sobre o Estado de Segurança Viária (OMS); The 1 causes of death (OMS) 2 23 Doenças cardíacas 6,88% Doenças cardíacas 8,76% Doenças cardíacas 13,2% Derrame 5,41% Derrame 6,24% Derrame 12,2% Infecções respiratórias 3,41% Infecções respiratórias 3,19% Doenças pulmonares 6,5% Doenças pulmonares 2,95% Doenças pulmonares 3,17% Infecções respiratórias 5,% Doenças diarreicas 2,18% Câncer de pulmão e garganta 1,69% Diabetes 3,5% Tuberculose 1,67% Diabetes 1,59% Câncer de pulmão e garganta 3,4% HIV/AIDS 1,46% Alzheimer e outras demências 1,54% ACIDENTE DE TRÂNSITO 2,6% Complicações de parto prematuro 1,34% Doenças diarreicas 1,39% HIV / AIDS 2,6% Câncer de pulmão e garganta 1,26% Tuberculose 1,37% Doenças diarreicas 2,3% Asfixia e trauma no nascimento 1,12% ACIDENTE DE TRÂNSITO 1,34% Hipertensão 2,1% Figura 2 As principais 5 causas de mortes de jovens entre os jovens de anos, ano 212. Fonte: Relatório Global Sobre o Estado de Segurança Viária (OMS) Lesões por acidentes de trânsito Suicídio HIV/AIDS Homicídio Condições maternas Infecções das vias respiratórias inferiores Doenças diarreicas Afogamento Doença cardíaca isquêmica Meningite book_ambev.indd 7 15/9/217 8:33:52

8 8 RETRATO DA SEGURANÇA VIÁRIA 217 Os dados globais referentes à segurança viária assustam: foram quase 5 milhões de feridos e mais de 1,25 milhão de vítimas em acidentes em vias do mundo todo em 213. A violência no trânsito atinge, principalmente, uma geração jovem e economicamente ativa (entre 15 e 29 anos). Cerca de dois terços das vítimas são homens. Além do impacto nas famílias e comunidades, a OMS calcula que as perdas econômicas abocanhem até 5% da renda dos países em desenvolvimento. Para a entidade, é impossível excluir do cálculo custos indiretos, como perda de produtividade, danos a veículos e propriedades, qualidade reduzida de vida e outros fatores que pesam para a sociedade. Óbitos + Feridos + Perda de produtividade + Danos a veículos e Propriedades + Baixa qualidade de vida = INSEGURANÇA VIÁRIA Figura 3 Estatísticas de acordo com o gênero Fonte: Road Traffic Injuries - The Facts (OMS) 3 4 cada a mortes na estrada estão entre os homens Ainda que seja um problema mundial, a vulnerabilidade é maior dependendo de onde você está e de quem você é. Os dados da OMS mostram que quase 5% das vítimas são motoqueiros, pedestres e ciclistas. A taxa de mortalidade nos países de baixa e média renda, que detém pouco mais da metade da frota de todo o mundo, é de 9%. book_ambev.indd 8 15/9/217 8:34:2

9 RETRATO DA SEGURANÇA VIÁRIA Figura 4 A taxa de óbitos por região do mundo Fonte: Relatório Global Sobre o Estado de Segurança Viária (OMS) 15.9 Américas 9.3 Europa 26.6 África Sudeste da Ásia Mediterrâneo Oriental 17.3 Pacífico Central De acordo com a OMS e a Organização Pan- Americana da Saúde (OPAS), a questão da segurança viária também é alarmante nas Américas, cuja taxa de óbitos por 1 mil habitantes é de 15,9.Em relatório específico, as organizações recomendam à região, caracterizada pela forte desigualdade de renda e educação, o investimento em infraestrutura, a reforma da legislação sobre segurança e uma fiscalização eficaz para melhorar o comportamento dos usuários das vias públicas e reduzir as baixas no trânsito. No Brasil, este Retrato da Segurança Viária no Brasil 217 traz informações atualizadas, obtidas através do cruzamento de dados da Associação Nacional dos Transportes Públicos (ANTP), da Confederação do Transporte (CNT), do Departamento de Informática do Sistema Único de Saúde (Datasus), do Depatamento Nacional de Trânsito (Denatran), do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT), do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (IPEA) e da Organização Mundial de Saúde (OMS). Houve uma redução de 16% no número de mortes entre 21 e. O índice de óbitos por 1 habitantes, um indicador que reflete a magnitude do problema, atingiu 19,2, o melhor resultado desde 24. Ainda em, os acidentes fatais concentraram-se em 13 estados book_ambev.indd 9 15/9/217 8:34:3

10 1 RETRATO DA SEGURANÇA VIÁRIA 217 brasileiros, que representam 8% do total. São Paulo lidera o ranking do estados em número absolutos de óbitos, mas obtém o 4º menor indicador por 1 mil habitantes do país, atrás apenas de Amazonas, Amapá e Rio de Janeiro. Segundo a Associação Brasileira de Medicina de Tráfego (Abramet), os acidentes de trânsito já são a segunda causa de morte não natural evitável na população. Figura 5 A taxa de óbitos e de motorização nos países de baixa e média renda Fonte: Relatório Global Sobre o Estado de Segurança Viária (OMS) 1% 24.1 Países de alta renda 16% 1% Países de renda média 53% 46% 9.2 Países de baixa renda 74% Mundo MORTES VEÍCULOS Mortalidade do tráfego rodoviário por 1 mil habitantes No Brasil, acidentes de trânsito são a segunda causa de morte não natural evitável book_ambev.indd 1 15/9/217 8:34:3

11 RETRATO DA SEGURANÇA VIÁRIA Figura 6 Índice de óbitos no Brasil em Fonte: Retrato da Segurança Viária 217 (Ambev, Falconi Consultores de Resultado) AC 115 ( 7%) 17,5 AM 424 ( 8%) 1,8 RR 166 ( 3%) 32,8 RO 511 ( 5%) 28,9 Brasil ( 12%) 19,2 AP 93 ( 28%) 12,1 PA ( %) 21,5 MT 1.85 ( 1%) 33,2 DF 469 ( 15%) 16,1 MS 68 ( 21%) MA ( 1%) 23,6 TO 563 ( 5%) 37,2 25,6 SP 6.31 ( 15%) 13,6 PR 2.68 ( 13%) 24, RS ( 12%) 15,9 GO ( 11%) 28,3 PI ( 9%) 36,8 CE ( 12%) 26,1 BA 2.39 ( 15%) 15,7 MG 4.53 ( 11%) 19,4 SC 1.65 ( 13%) 23,5 RN 61 ( 2%) 17,5 PB 1.22 ( 5%) 25,7 PE ( %) 2,8 AL 756 ( 9%) 22,6 SE 548 ( 2%) 24,4 ES 855 ( 9%) 21,8 RJ 2.22 ( 24%) 13,3 LEGENDA ESTADO Núm. de óbitos (Var.14x15) Indicador óbitos/1mil hab. A base da mudança A OMS reconheceu o esforço do Brasil no fortalecimento das leis para a segurança no trânsito. Só que as medidas ainda estão muito pulverizadas, o que retarda a melhora no ranking e a construção de cidades mais seguras e harmoniosas. A violência no trânsito ainda faz quase 4 mil vítimas por ano no Brasil. Este montante é maior que a população dos municípios de Serra Negra (SP), Uruaçu (GO), Canavieiras (BA), Caçapava do Sul (RS) e outras mais. É clara também a mudança no perfil das vítimas brasileiras: os condutores de motocicletas lideram, com (36%), as estatísticas, mais do que a média mundial (23%). No Brasil, o impacto econômico é evidente e preocupante: o valor de 19 bilhões de reais gastos com óbitos e feridos em book_ambev.indd 11 15/9/217 8:34:4

12 12 RETRATO DA SEGURANÇA VIÁRIA 217 é superior à arrecadação de receita do Mato Grosso (R$ 16 bilhões), em 216, e do programa nacional de repatriação de recursos no exterior (R$13,19 bilhões), em 217. A proposta deste relatório, ao tornar disponível um retrato confiável, é servir de base para a melhoria da gestão de segurança viária. A Agenda 23 do Desenvolvimento Sustentável e a Declaração de Brasília já mostraram a relevância e a profundidade do problema. Os dados, práticas e medidas compilados podem mobilizar os governos federais, estaduais e municipais, além de outros atores da sociedade civil, interessados em reverter essa grave realidade. Garantir a segurança viária é a melhor forma de transformar nossas cidades e aumentar a qualidade de vida dos seus cidadãos. Para calcular esse custo, foi utilizado como base o valor mais conservador (IPEA/ANTP-23). Esse valor, corrigido ano a ano a partir do Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), foi multiplicado pelo número de vítimas. Impacto econômico dos acidentes viários no Brasil é superior à arrecadação do Mato Grosso Marcos 29: Anunciada a Declaração de Moscou, durante a Primeira Conferência Ministerial Global sobre Segurança no Trânsito, na Rússia 211: Lançada a Década de Ação para a Segurança no Trânsito : Lançamento na Rio+2 do Documento O Futuro Que Queremos, : Aprovada pela comunidade internacional a Agenda 23 para o Desenvolvimento Sustentável, com 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável e um total de 169 metas. : Anunciada a Declaração de Brasília, durante a Segunda Conferência Global de Alto Nível sobre Segurança no Trânsito book_ambev.indd 12 15/9/217 8:34:7

13 RETRATO DA SEGURANÇA VIÁRIA O que é a Declaração de Brasília O Brasil sediou, entre 18 e 19 de novembro de, a Segunda Conferência Global de Alto Nível sobre Segurança no Trânsito. O encontro deu seguimento à Declaração de Moscou, documento emitido quatro anos antes, em um encontro pioneiro que abriu caminho para a ONU declarar a Década de Ação pela Segurança no Trânsito Brasília recebeu representantes de 12 países, sociedade civil e especialistas que apoiaram a elaboração de outro documento, reconhecendo a responsabilidade primária dos governos em prover condições básicas e serviços para garantir a segurança viária, bem como a responsabilidade compartilhada com múltiplos atores para buscar um mundo livre de mortes e lesões graves no trânsito. A Declaração de Brasília destaca cerca de 3 medidas, como: desenvolver e implementar planos nacionais sobre segurança no trânsito e aplicar legislação abrangente sobre os principais fatores de risco; reforçar estratégias de fiscalização de trânsito; adotar, implementar e fazer cumprir políticas e medidas para proteger e promover, de forma ativa, a segurança de pedestres e a mobilidade de ciclistas; desenvolver e implementar programas educacionais e de formação abrangentes, inclusivos e baseados em evidências; fortalecer os cuidados pré-hospitalares, incluindo serviços de saúde de emergência e resposta imediata pós-acidente, diretrizes ambulatoriais e hospitalares para cuidado do trauma e serviços de reabilitação; fomentar o financiamento para segurança no trânsito e para apoiar pesquisas e implementação de políticas em nível global, regional, nacional e local; Aprimorar a qualidade da coleta sistemática e consolidada de dados sobre a ocorrência de eventos no trânsito. incentivar a introdução de novas tecnologias de gestão do trânsito e de sistemas de transporte inteligentes; book_ambev.indd 13 15/9/217 8:34:9

14 14 RETRATO DA SEGURANÇA VIÁRIA Curiosidades sobre Fatores de Risco no Trânsito Listamos cinco curiosidades sobre os seis principais fatores de risco no trânsito. Mais do que pontos na carteira de habilitação ou uma multa salgada, eles colocam em risco o bem mais valioso: a vida. 1. Velocidade 47 países definiram limites de velocidade de até 5 km/hora. Nos países de alta renda, a velocidade responde por 3% dos óbitos, enquanto nos demais é responsável por 5% dos acidentes. 4 a 5% das pessoas no mundo dirige acima desse limite. Quanto maior a velocidade do veículo, maior a distância de parada 5 km/h 6 km/h 8 km/h 27 metros para frear 36 metros para frear 58 metros para frear Veículo consegue parar a tempo Veículo atinge o pedestre Veículo atropela a 62 km/h Quanto maior a velocidade do veículo, maior o risco de lesões e mortes para os pedestres. O risco de morte a 5 km/h é de 2% O risco de morte a 8 km/h é de 6% book_ambev.indd 14 15/9/217 8:34:1

15 RETRATO DA SEGURANÇA VIÁRIA Consumo Responsável de bebidas alcoólicas A aplicação de leis, segundo a OMS, pode reduzir os acidentes relacionados com bebidas alcoólicas em 2%. Ingerir bebida alcoólica e dirigir aumentam o risco de um acidente rodoviário Acima de uma concentração de álcool no sangue (BAC) de,5 g / dl, o risco de acidente rodoviário aumenta dramaticamente. Risco de colisão na estrada.5.1 Concentração de alcoól no sangue (BAC) g/dl Leis que estabelecem uma concentração de álcool por volta de.2 g/dl podem reduzir em 24% os acidentes envolvendos jovens. Em uma colisão, a presença de,3 miligrama ou mais de álcool por litro de ar é considerado, pelo Código Brasileiro de Trânsito, infração gravíssima, cabendo punições administrativas, como a multa de quase R$ 3 mil e suspensão da habilitação por um ano, e até criminais, caso haja feridos ou mortos no acidente. A Lei Seca prevê que, além do bafômetro, vídeos, testes clínicos e testemunhas do policial ou de terceiros podem ser usadas como provas de embriaguez ao volante. 3. Uso de Capacete 44 países possuem leis que exigem o uso de capacete por todos os motoristas e passageiros. No Brasil, os capacetes devem ter, desde 27, certificado do INMETRO e possuir adesivos retrorrefletivos de segurança nas partes laterais e traseira. Apenas crianças com 7 anos de idade ou mais podem ser levadas na garupa, usando capacete adequado para o seu tamanho. Embora importante para a proteção do usuário, a legislação para ciclistas no Brasil não coloca o capacete como um item de segurança obrigatório. Usar capacete de motocicleta corretamente pode resultar em: 4% Redução para o risco de morte 7% Redução para o risco de lesão grave book_ambev.indd 15 15/9/217 8:34:1

16 16 RETRATO DA SEGURANÇA VIÁRIA Uso da Cadeirinha para Crianças 52 países possuem leis de transporte seguro de crianças. As restrições para crianças reduzem a probabilidade de um acidente fatal por: Aprox. Entre 7 % 54 % - 8 % entre crianças entre crianças No Brasil, cerca de 5 crianças são vítimas da violência viária por dia. Desde novembro de 216, o Código de Trânsito Brasileiro passou a considerar o transporte crianças em veículo automotor sem a devida segurança estabelecida como infração gravíssima. Crianças com até 1 anos de idade devem ser transportadas no banco traseiro, usando o cinto de segurança. Quem tem até 7,5 anos de idade deve estar, obrigatoriamente, acomodadas nas cadeirinhas. 5. Cinto de segurança 15 países, representando 67% da população mundial, exigem o uso de cinto de segurança em todos os ocupantes. No Brasil, segundo a Agência Nacional de Transportes Terrestres, apenas 2% dos passageiros de ônibus usam o equipamento. book_ambev.indd 16 15/9/217 8:34:1

17 RETRATO DA SEGURANÇA VIÁRIA A OMS indica que uso do cinto de segurança reduz o risco de ferimentos fatais em... até 5 % até 75 % para ocupantes do banco dianteiro para ocupantes dos bancos traseiros Desde 1999, o Brasil exige o acessório com três pontas para os passageiros do banco traseiro. Nos veículos mais antigos, é permitido o uso do cinto abdominal. Família segura: recomenda-se o uso de cintos de segurança específicos para cachorros, que não podem ficar soltos ou circular pelo banco da frente. 6. Uso de Celular A combinação de celular e direção aumenta em quatro vezes o risco de acidente no trânsito, segundo a OMS. O uso do celular distrai o motorista em 4 dimensões: visual, cognitiva, física e auditiva. O Ministério das Cidades desenvolveu o aplicativo Mãos no Volante que bloqueia notificações e ligações e envia automaticamente a mensagem Estou dirigindo no momento. Ligo mais tarde De acordo com o Código Brasileiro de Trânsito (CTB), o motorista pode ser autuado mesmo se estiver parado no semáforo, somente segurando o celular. O USO DE CELULAR AO VOLANTE TORNOU-SE INFRAÇÃO GRAVÍSSIMA, O uso de celular ao volante tornou-se infração gravíssima, rendendo ao brasileiro sete pontos na carteira e multa de quase R$ 3. book_ambev.indd 17 15/9/217 8:34:14

18 18 RETRATO DA SEGURANÇA VIÁRIA 217 TENDÊNCIAS As Cidades do Futuro: mais seguras e sustentáveis Nos últimos 2 anos, os centros urbanos se transformaram em verdadeiras plataformas de produção, inovação e comércio, induzindo a concentração populacional nessas regiões. De acordo com a Organização das Nações Unidas (ONU), esse movimento também aconteceu na América Latina e deve aumentar ainda mais. Até 22, 9% da população brasileira estará vivendo nas cidades, assim como seus vizinhos do Cone Sul (Argentina, Chile, Paraguai e Uruguai). A taxa de urbanização já alcança 85%. book_ambev.indd 18 15/9/217 8:34:24

19 RETRATO DA SEGURANÇA VIÁRIA Há, pelo menos, duas leituras para esse cenário. Por um lado, as 6 maiores cidades globais já respondem por um quinto da população e 6% do PIB mundial, por outro elas precisam ser urgentemente redesenhadas para acomodar o aumento populacional, gerado não só pela migração do campo, mas também pelo envelhecimento da população e as taxas de natalidade (mais altas) e mortalidade (mais baixas). A urbanização no mundo Figura 1 Fonte: World Cities Report 216 (ONU) 54 % DA POPULAÇÃO MUNDIAL RESIDE EM ÁREAS URBANAS O DESAFIADOR RETRATO DEMOGRÁFICO Crianças e jovens até 24 anos respondem por 24% da população global. 12 % Na outra ponta, da população mundial possui 6 anos ou mais. Essa faixa é a que mais cresce: 3,26 % ao ano. book_ambev.indd 19 15/9/217 8:34:24

20 2 RETRATO DA SEGURANÇA VIÁRIA 217 Sem planejamento e modernização, os serviços públicos e de infraestrutura entram em colapso. A mobilidade, segundo a ONU, é um dos pontos fundamentais dentro dessa nova Agenda Urbana. Não basta tornar disponível transporte acessível e sustentável. É preciso lançar mão de mais estratégias viárias que levem em consideração outras variáveis, como a taxa de motorização, que cresce junto com a população. De acordo com a McKinsey, as vendas de automóveis devem atingir 125 milhões de unidades por ano até 225 e a maior parte desse montante deve circular pelas cidades. O congestionamento é um mal que atinge todas as grandes cidades e pode custar, de acordo com a McKinsey, de 2 a 4% do PIB nacional, quando contabilizado a perda de tempo, o combustível consumido e o aumento do custo de se fazer negócios nesses centros. Soma-se a isso a poluição atmosférica e a violência viária. Para a ONU, uma estratégia de mobilidade sustentável se faz necessária para proteger a saúde dos usuários e do meio ambiente, além de promover a prosperidade econômica. Uma solução ampla e integrada Para chamar a atenção da comunidade internacional, não só dos governos, a ONU também endereça os desafios das cidades, com ênfase na melhoria dos serviços básicos, em sua Agenda 23 para o Desenvolvimento Sustentável. Segurança viária, por exemplo, está relacionada a dois objetivos: ODS 3 (Saúde e Bem-Estar) e ODS 11 (Cidades e Comunidades Sustentáveis). A Segurança Viária na Agenda 23 Figura 2 Fonte: Agenda 23 (ONU) OBJETIVO 3: Saúde e Bem-Estar OBJETIVO 11: Cidades e Comunidades Sustentáveis Assegurar uma vida saudável e promover o bem-estar para todos, em todas as idades 3.6 Até 22, reduzir pela metade as mortes e os ferimentos globais por acidentes em estradas Tornar as cidades e os assentamentos humanos inclusivos, seguros, resilientes e sustentáveis 11.2 Até 23, proporcionar o acesso a sistemas de transporte seguros, acessíveis, sustentáveis e a preço acessível para todos, melhorando a segurança rodoviária por meio da expansão dos transportes públicos, com especial atenção para as necessidades das pessoas em situação de vulnerabilidade, mulheres, crianças, pessoas com deficiência e idosos book_ambev.indd 2 15/9/217 8:34:24

21 RETRATO DA SEGURANÇA VIÁRIA Para a OMS, os acidentes de trânsito são previsíveis e evitáveis Como 9% dos acidentes são causados pelo fator humano, a Organização Mundial de Saúde (OMS) lançou recentemente um pacote técnico de intervenções prioritárias capazes de ajudar os países a atingir os Objetivos do Desenvolvimento Sustentável. A ação sugere uma abordagem sistêmica, baseada nos principais fatores de risco e em possíveis intervenções a partir de uma perspectiva holística. O próprio nome, Save Lives, ou Salvar Vidas em tradução literal, remete à ambição da entidade de evitar acidentes, de assegurar que as ocorrências não causem ferimentos graves ou óbitos e, se nada disso der certo, garantir o atendimento correto de traumas. De acordo com a OMS, a segurança viária é formada por seis componentes e 22 intervenções totalmente interconectados. O segredo para tornar ruas, avenidas e estradas do mundo todo mais seguras está na implementação integrada dessas medidas. book_ambev.indd 21 15/9/217 8:34:3

22 22 RETRATO DA SEGURANÇA VIÁRIA 217 O pacote Save Lives Figura 6 Fonte: Save LIVES - A road safety technical package (OMS) COMPONENTE INTERVENÇÕES BENEFÍCIOS Controle de Velocidade Liderança na segurança viária Design e melhoria da Infraestrutura Padrões de Segurança dos Veículos Execução da Lei Estabelecer e impor leis de limite de velocidade em todo o país Construir ou modificar vias para acalmar o tráfego, como rotundas, estreitamentos ou blitz Exigir que os fabricantes de automóveis instalem novas tecnologias que ajudem a lembrar os motoristas dos limites de velocidade Criar uma agência para liderar a segurança rodoviária Desenvolver e financiar uma estratégia de segurança rodoviária Avaliar o impacto das estratégias de segurança rodoviária Monitorar a segurança rodoviária através do fortalecimento de sistemas de dados Aumentar a conscientização e o apoio público por meio de campanhas educacionais Fornecer segurança a todos os usuários de vias por meio de calçadas, áreas de descanso, faixas de pedestres Criar faixas para bicicletas e motos Tornar os dois lados das vias mais seguras com o uso de zonas mais claras e barreiras Desenvolver interseções mais seguras Criar vias de acesso separadas das estradas Priorizar as pessoas, criando zonas livres de veículos Restringir o tráfego e a velocidade nas zonas residenciais, comerciais e escolares Fornecer rotas melhores e mais seguras para o transporte público Estabelecer e aplicar leis relacionadas ao uso de cintos; a ancoragens do cinto de segurança impacto frontal; impacto lateral; controle eletrônico de estabilidade; proteção para pedestres; e pontos de restrição infantil Desenvolver regulamentos para os sistemas de travagem antibloqueio de motos e também para o uso de luzes de corrida durante o dia. Estabelecer e fiscalizar o atendimento a leis a nível nacional, regional e municipal em relação ao consumo responsável de bebidas alcoólicas e ao uso de capacetes, cintos e restrições específicas para crianças Redução das lesões e mortes no trânsito, além dos custos socioeconômicos relacionados Melhoria na poluição do ar, no consumo de combustível e na poluição sonora Ambiente mais amigável para práticas de caminhada e ciclismo Desenvolvimento de uma governança para realizar intervenções específicas Sensibilização e Mobilização de Stakeholders Alocação de recursos financeiros e humanos para desenvolvimento e implementação da política de segurança viária Melhoria contínua da coordenação da política de segurança rodoviária Aumento da conscientização sobre os fatores de risco e medidas cabíveis de prevenção Redução de acidentes, dos custos socioeconômicos relacionados e também de emissões Promoção da saúde por meio do ambiente mais amigável para caminhada e ciclismo Fomento a novas formas de deslocamento e redução de viagens desnecessárias Diminuição das lesões e mortes no trânsito, além de custos relacionados Expansão do uso de tecnologias para a segurança veicular, além das opções tradicionais voltadas para infraestrutura, legislação e fiscalização Redução no número de fatalidades e ferimentos em acidentes, além dos custos socioeconômicos associados Melhoria no cumprimento das leis de trânsito Sobrevivência após a colisão Desenvolver cuidados de emergência préhospitalares e sistemas organizados de emergência Treinamento do atendimento em cuidados básicos de emergência Promover treinamento de primeiros socorros na comunidade Redução de mortes e incapacidades resultantes de ferimentos em acidentes no trânsito; Diminuição dos custos socioeconômicos relacionados Utilização mais eficiente e eficaz dos recursos de saúde existentes em todos os níveis do sistema; Aumento da capacidade do sistema de atendimento de emergência book_ambev.indd 22 15/9/217 8:34:3

23 RETRATO DA SEGURANÇA VIÁRIA Para o Diretor da OMS, Dr Etienne Krug, responsável pelo pacote Save Lives, se colocado em prática de forma estratégica, este pacote de medidas contribuirá para provar que as mortes e as lesões nas estradas não precisam ser um subproduto inevitável de nossas sociedades altamente móveis e que, juntos, podemos construir um futuro em que prevalece uma cultura de segurança rodoviária. book_ambev.indd 23 15/9/217 8:34:37

24 24 RETRATO DA SEGURANÇA VIÁRIA 217 Benchmarks Nacionais O combate à violência no trânsito no Brasil ganhou, nos últimos anos, importantes aliados. Entre as iniciativas que surgiram, duas podem servir como referência para outros estados e municípios. da vítima e da frota. A confiabilidade desses indicadores dá mais agilidade e precisão na tomada de decisão; INFOMAPA SP: Mapeamento de óbitos em acidentes de trânsito no Estado de São Paulo; Inspirado na Década de Ação Pela Segurança Viária, este programa do Governo do Estado de São Paulo tem uma meta clara: reduzir pela metade as vítimas fatais nos acidentes de trânsito até 22. Para isso, está fundamentado em cinco pilares: gestão da segurança viária, vias mais seguras, veículos mais seguros, usuários mais conscientes e resposta pós-acidente. Medidas e políticas públicas relacionadas à segurança no trânsito são sugeridas a partir de um hub de inteligência, que integra informação e organizações públicas e privadas. Destacam-se: INFOSIGA SP: banco de dados de acidentes de trânsito de diversas fontes. Atualizado mensalmente, permite identificar o perfil do caso, Relatórios: Compilam dados de 645 municípios, incluindo perfil do acidente, da vítima e localização geográfica; Governança: Reuniões mensais com cerca de sete parceiros, reuniões quinzenais de acompanhamento, reuniões trimestrais de prestação de contas com o governo e eventos para compartilhamento de melhores práticas. Criado em agosto de, o Movimento Paulista de Segurança no Trânsito já ajudou na implementação de mais de 112 ações, como faixas elevadas, recuperação de placas, otimização de blitzes, treinamento de equipes de trânsito, recapeamento de estradas e radares de velocidade, por exemplo. Em um ano, o número de acidentes registrou uma queda de 11% nos municípios do programa. book_ambev.indd 24 15/9/217 8:34:38

25 RETRATO DA SEGURANÇA VIÁRIA A parceria entre o governo de Brasília e a iniciativa privada, junto com o Centro de Estudos de Liderança Pública (CLP), também tem um foco claro: reduzir óbitos e feridos em acidentes de trânsito e melhorar a saúde da população. A atuação em duas frentes segue uma única filosofia: foco único, atuação integrada, mensuração de resultados, disciplina na execução, mudança de atitude e mudança no estilo de vida. O esforço não é em vão: as estatísticas apontam que a cada 45 minutos há um acidente com vítima no DF. No que diz respeito à segurança viária, o Brasília Vida Segura contou com uma fase inicial de análise do banco de dados. Esse trabalho possibilitou a identificação das causas dos acidentes e a definição das principais frentes de atuação do programa: (1) conscientização dos usuários; (2) segurança dos veículos e das vidas; (3) resposta aos acidentes. Na 2ª fase, o Comitê de Segurança Viária foi criado para agregar esforços e dados. Várias medidas de melhoria surgiram: para a QNM 17 e 18, redução da velocidade da via, instalação de semáforo de veículos, ativação de semáforo de pedestres, programação do tempo de vermelho geral, distanciamento das faixas da esquina e implantação de radar de velocidade no trecho; para a CNM 1 e 2, redução da velocidade da via, instalação de gradil de bloqueio de travessia fora da faixa e definição de ponto de fiscalização. O Governo apresentará os resultados consolidados em breve, mas dados preliminares indicam que a violência viária está em desaceleração. book_ambev.indd 25 15/9/217 8:34:47

26 26 PANORAMA MUNDO RETRATO DA SEGURANÇA VIÁRIA 217 Acelerar esforços para frear a violência viária Este é o trabalho que entidades como a Organização Mundial de Sáude (OMS) e Organização das Nações Unidas (ONU) vem fazendo para tornar avenidas e estradas mundo afora mais seguras. Como resultado, observa-se que o número de mortes por lesões no trânsito no mundo estabilizou desde 27, mesmo com o aumento populacional e de motorização. Ainda assim, os 1,25 milhão de óbitos em 213 em ruas, avenidas e estradas do mundo todo foi superior à população de São Francisco (EUA), Bruxelas (Bélgica), Colônia (Alemanha) e Hiroshima (Japão). book_ambev.indd 26 15/9/217 8:34:55

27 RETRATO DA SEGURANÇA VIÁRIA Os 5 milhões de feridos em vias de todo mundo também formam um contingente superior à população da Espanha. Ambos são dados da OMS. A entidade trabalha dados de 18 países de um total de 195 Estados-membro. Cobrem mais de 6,97 bilhões de pessoas ou 97% da população mundial. Para a OMS, esse monitoramento torna possível traçar tendências, planejar ações de prevenção, identificar progressos e comparar em escala mundial os óbitos por acidentes de trânsito com as mortes por outras causas. Número de óbitos no trânsito em 213 é maior que a população de São Francisco (EUA), Bruxelas (Bélgica) e Hiroshima (Japão) Histórico de violência no trânsito no mundo e por nível de renda Figura 1 Fonte: Relatório Global Sobre o Estado de Segurança Viária (OMS) Mortes por acidentes rodoviários no mundo (em milhões) 1,4 1,2 1, Países que revelaram alterações no número de mortes por lesões de trânsito, entre 21 e 213, por nível de renda Mais mortes Menos mortes 4 35,8,6 4,4,2 (23) (11) (34) Baixo Médio Alto Entre 21 e 213, 17 países, representando 49 milhões de pessoas, reforçaram suas leis relacionadas a, pelo menos, um dos principais fatores de risco: velocidade, consumo de bebidas alcoólicas associado à direção de veículos e uso de cinto de segurança, cadeirinha para crianças e capacete. Ainda assim, as 1 nações mais populosas do mundo representaram 56% das mortes no trânsito em 213, segundo a OMS. O Brasil, quinto país mais populoso do mundo, foi apontado como o país que mais endureceu às leis de segurança, que visam melhorar o comportamento dos usuários e evitar colisões, lesões e óbitos. Para a entidade, a aplicação rigorosa e contínua da lei é apontada, ao lado das campanhas de sensibilização, como a principal estratégia de educação da população. book_ambev.indd 27 15/9/217 8:34:56

28 28 RETRATO DA SEGURANÇA VIÁRIA 217 Aplicação rigorosa e contínua da lei e campanhas de sensibilização, são as principais estratégias de educação da população O ataque aos fatores de risco nos países entre 211 e 214 Figura 2 Fonte: Relatório Global Sobre o Estado de Segurança Viária (OMS) Número de países 12 População (milhões) 6, 1 5, 8 4, 6 3, 4 2, 2 1, Velocidade Condução sob efeito do álcool Capacetes Cintos de segurança Sistemas de retenção para crianças Velocidade Condução sob efeito do álcool Capacetes Cintos de segurança Sistemas de retenção para crianças Países com novas leis de acordo com as melhores práticas Países com leis de acordo com as melhores práticas A aplicação de leis nos países mais populosos Figura 3 Fonte: Relatório Global Sobre o Estado de Segurança Viária (OMS) País Velociadade Bebida e direção Uso de Capacete Uso de cinto de segurança China Índia Estados Unidos Indonésia Uso de cadeirinhas infantis Brasil Paquistão Nigéria Bangladesh Rússia Japão book_ambev.indd 28 15/9/217 8:34:56

29 RETRATO DA SEGURANÇA VIÁRIA Entre 21 e 213, 79 países registraram uma redução no número de óbitos no trânsito, enquanto 68 países tiveram aumento. Destes países, 84% eram de baixa ou média renda. É possível afirmar, segundo a OMS, que o risco de morte é maior na África, cuja taxa de mortalidade é de 26,6, que na Europa, que apresentou um índice de 9,3, inferior à média mundial de 17,4. Índice de Mortalidade no trânsito (por 1 mil habitantes), em 213 Figura 4 Fonte: Relatório Global Sobre o Estado de Segurança Viária (OMS) Taxas de Mortalidade por Acidentes Rodoviários, por 1 mil habitantes 3 26, ,9 17,4 17,3 17, 15,9 1 9,3 5 Africana Mediterrâneo Oriental Mundo Pacífico Ocidental Sudeste Asiático Américas Européia O que é mais preocupante é que a violência no trânsito coloca em risco o futuro dos países. O trânsito é a maior causa de morte na faixa etária que vai dos 15 aos 29 anos. A OMS lançou recentemente um alerta para mais uma estatística: 115 mil adolescentes morreram em ruas, avenidas e estradas em. Acidentes de trânsito tornaram-se a principal causa de morte de uma faixa etária que se estende dos 1 aos 19 anos. Os garotos estão entre as principais vítimas. Violência no Trânsito coloca em risco o futuro dos países book_ambev.indd 29 15/9/217 8:34:57

30 3 RETRATO DA SEGURANÇA VIÁRIA 217 Os jovens e adolescentes encaixam-se justamente na categoria considerada pela OMS como mais vulnerável. Também fazem parte desse grupo motociclistas, ciclistas e pedestres, que respondem por 5% das mortes em vias públicas, de acordo com o Relatório Global sobre o Estado de Segurança Viária. Embora a maior proporção de acidentes esteja concentrada na África (43%), a OMS também disparou um alerta para a região das Américas, cuja proporção de óbitos em acidentes de moto aumentou de 15% para 2% em três anos. Ainda assim, a entidade vê sinais de melhoras, visto que mais da metade dos países (92) mostrou-se atenta a essas estatísticas, em comparação ao levantamento de 21 (68), uma vez que medidas de segurança para uma convivência harmoniosa entre as formas de locomoção foram incrementadas. book_ambev.indd 3 15/9/217 8:35:4

31 RETRATO DA SEGURANÇA VIÁRIA Mortes por lesões no trânsito, por tipo de usuário e por região da OMS Figura 6 Fonte: Relatório Global Sobre o Estado de Segurança Viária (OMS) 21% 4% 22% 31% MUNDO 23% 1% 4% 26% 34% 16% 3% 13% 34% 9% SUDESTE DA ÁSIA 51% EUROPA 14% 3% 27% 21% 3% 22% 45% 15% 2% 35% AMÉRICA 11% 4% 39% 45% ORIENTE MÉDIO 11% Automóvel Veículo não-motorizado 4% ÁFRICA 7% 22% 14% 7% 23% Motocicleta 34% Pedestre PACÍFICO OCIDENTAL Outros A OMS revela outra estatística impressionante: para cada óbito no trânsito há, pelo menos, outros 2 feridos. Esse número, segundo a entidade, pode ser ainda maior visto que, muitas vezes, nem todas as colisões são registradas pela polícia. Esse contingente de feridos tem impacto considerável na qualidade de vida dos cidadãos e também nos custos econômicos dos países, que precisam adotar estratégias de segurança viária, com objetivos e metas tangíveis. Dos 18 países pesquisados, 15 possuíam uma política de segurança parcial ou totalmente implementada em 213, um aumento de quase 15% em relação a 21. Esse e outros recortes reforçam a percepção da OMS de que progressos foram feitos. No entanto, os esforços para reduzir acidentes viários foram claramente insuficientes se os padrões globais traçados para atingir as metas do Desenvolvimento Sustentável. Para cada óbito, há outros 2 feridos Qualidade de Cinema Em, o cineasta francês Luc Besson, responsável pelos longas O Profissional e O Quinto Elemento, aceitou convite da ONU para expor como a violência no trânsito afeta as futuras gerações. Com pouco mais de três minutos, o filme traz cenas da França e da África do Sul para sensibilizar autoridades a implementar medidas mais seguras para as crianças. book_ambev.indd 31 15/9/217 8:35:5

32 32 PANORAMA BRASIL RETRATO DA SEGURANÇA VIÁRIA 217 Brasil: as particularidades de um desafio global Com reconhecimento da Organização Mundial da Saúde (OMS) por ter reforçado o combate à violência no trânsito, o Brasil obteve alguns avanços em suas estatísticasem comparação ao ano anterior. A taxa de óbitos atingiu 19,2 por 1 mil habitantes. Este foi o melhor resultado no índice de mortalidade por esta causa desde 24. A diminuição do número de mortes é, sem dúvidas, um indicador de progresso conquistado, principalmente diante da ampliação da frota de veículos. O índice de óbitos por 1 mil habitantes em chegou a 19,2 em, o melhor resultado desde 24 book_ambev.indd 32 15/9/217 8:35:13

33 RETRATO DA SEGURANÇA VIÁRIA O problema está, porém, longe de ter sido resolvido. Os acidentes de trânsito representam a segunda maior causa de morte evitável no Brasil, a Associação Brasileira de Medicina de Tráfego (Abramet). O avanço em uma ponta não se vê em outra: foram mais de 23 mil feridos em, 29,2% maior que o registrado em 21, ano em que o Brasil aderiu à Década de Segurança no Trânsito da Organização das Nações Unidas (ONU). A ação em componentes e intervenções sugeridos pela OMS apresenta-se como caminho promissor para mais conquistas. Além da boa legislação relacionada aos principais fatores de risco (respeito aos limites de velocidade, não associar direção à consumo de bebida alcoólica, distração provocada pelo celular, uso de capacete, cinto de segurança e de cadeirinha para crianças), a entidade ressalta a importância de otimizar os esforços para a aplicação das leis de forma a educar a população e garantir os resultados de segurança. Outro ponto destacado é a ampliação da atenção às necessidades dos usuários mais vulneráveis (pedestres, ciclistas e motociclistas). A violência em relação a esse grupo é maior no Brasil: superou 5% do total de óbitos em, enquanto no mundo esse grupo representa 49%. Histórico de vítimas fatais e feridos Figura 1 Fonte: Retrato da Segurança Viária 217 (Ambev, Falconi Consultores de Resultado) Histórico de Óbitos (24-) Em valores absolutos e pela taxa por 1 mil habitantes Histórico de Feridos (24-) Em valores absolutos e pela taxa por 1 mil habitantes ,7 19,7 19,7 2, 2,5 19, ,9 23, 23, ,4 21, , , 23, 21, 19, 17, 15, 13, 11, 9, 7, ,6 91,5 95,4 1,2 99,7 82,7 63,5 65,9 66,3 69,2 64,2 53, , 1, 8, 6, 4, 2, , , Valor Absoluto Total e Taxa 1 mil Fonte: Datasus, Valor Absoluto Taxa por 1 mil hab. Fonte: Datasus, Retrato de óbitos por região Em, as cinco regiões brasileiras apresentaram redução no número de óbitos por acidente de trânsito. Em termos absolutos, as áreas mais populosas representaram parte mais significativa dessa queda. Com 42% da população, o Sudeste, registrou óbitos em, uma diminuição de mortes (15,8%) em relação a 214. Apesar de liderar o ranking brasileiro em números absolutos, a região obteve o menor índice (15,3) de óbitos por 1 mil habitantes do Brasil, cuja média foi de 19,2 em. Na outra ponta está o Centro-Oeste, onde foi observada uma redução foi 13,1%, somando 4.17 vítimas de trânsito em, em relação ao ano anterior. Foi o menor volume de fatalidades do país. Ao analisar o número de óbitos por 1 mil habitantes, o Centro-Oeste destacou-se como a região mais violenta do Brasil, com taxa de 26,6. book_ambev.indd 33 15/9/217 8:35:13

34 34 RETRATO DA SEGURANÇA VIÁRIA 217 Um país de contrastes: as regiões mais populosas representaram parte significativa nos esforços para frear a violência viária. Com o segundo maior número de óbitos por acidente de trânsito no Brasil, o Nordeste registrou fatalidades em, queda de 7,8%. Com o avanço, 1.43 vidas foram poupadas em comparação com o ano anterior. Embora o índice de óbitos (21,9) por 1 mil habitantes tenha sido o segundo maior do Brasil, foi o menor dos últimos cinco anos. Na região Norte, verificou-se uma ligeira queda no número de vítimas em relação aos anos anteriores, totalizando em, uma queda de 3,7%, também em relação ao ano anterior. O indicador de óbitos por 1 mil habitantes acompanha esse desempenho, registrando 2,8, pouco acima da média brasileira (19,2). Finalmente, a região Sul alcançou o seu melhor desempenho desde 24, com 6.71 fatalidades em, 874 a menos que o ano de 214, o que representou uma redução de 12,6%. A taxa de mortalidade, que contrapõe o número óbitos por 1 mil habitantes, foi de 2,8, a menor registrada desde 24. Em suma, em relação a 21, ano em que o Brasil aderiu à Década de Segurança no Tra nsito da ONU, verificou-se que todas as regiões reduziram seu indicador de óbitos por 1 mil habitantes. Ao comparar a fotografia de 21 e de no que diz respeito a número absoluto, fica claro que ainda há muito a se fazer para segurança viária no país. Óbitos por valor absoluto e por 1 mil habitantes por região em 21 e Figura 2 Fonte: Retrato da Segurança Viária 217 (Ambev, Falconi Consultores de Resultado) 21 Região Número de óbitos Índice de óbitos/1 mil habitantes Número de óbitos Índice de óbitos/1 mil habitantes Norte , ,8 Nordeste , ,9 Centro-Oeste , ,6 Sudeste , ,3 Sul , ,8 book_ambev.indd 34 15/9/217 8:35:13

35 RETRATO DA SEGURANÇA VIÁRIA Retrato de óbitos por Estado Cerca de 8% dos óbitos por acidentes de trânsito em concentraram-se em 13 dos 27 estados da federação. São eles: São Paulo, Minas Gerais, Paraná, Bahia, Ceará, Rio de Janeiro, Pernambuco, Goiás, Rio Grande do Sul, Pará, Maranhão, Santa Catarina e Piauí. Ranking dos Estados com o maior e o menor número de óbitos em Figura 3 Fonte: Retrato da Segurança Viária 217 (Ambev, Falconi Consultores de Resultado) Posição Estado 5 Estados com maior número de óbitos em Número absoluto Variação 214- (%) Estado 5 Estados com menor número de óbitos em Número absoluto Variação 214- (%) #1 SP % AP 93-28% #2 MG % AC % #3 PR % RR 166 1% #4 BA % AM 424-8% #5 CE % DF % Ranking dos Estados com maior e menor índice de óbitos por 1 mil habitantes Figura 4 Fonte: Relatório Global Sobre o Estado de Segurança Viária (OMS) Posição 5 Estados com maior índice de óbitos por 1 mil habitantes 5 Estados com menor índice de óbitos por 1 mil habitantes Estado Taxa Estado Taxa #1 TO 37,2 AM 1,8 #2 PI 36,8 AP 12,1 #3 MT 33,2 RJ 13,3 #4 RR 32,8 SP 13,6 #5 RO 28,9 AC 14,3 book_ambev.indd 35 15/9/217 8:35:14

36 36 RETRATO DA SEGURANÇA VIÁRIA 217 São Paulo foi o estado com maior número de óbitos, embora possua o 4º menor indicador de óbitos por 1 mil habitantes do país, atrás de Amazonas, Amapá e Rio de Janeiro. A violência no trânsito do líder do ranking pode ser comparada à de países desenvolvidos, como Estados Unidos e Portugal. O índice de 1,8 obtido pelo Amazonas em reforçou uma curva decrescente, após o pico 14,2 registrado em 211. Em números absolutos, o desempenho, embora mais modesto, mantém o estado entre os cinco com menor volume de fatalidades. Foram 424 vítimas em, 8% a menor que o ano anterior. O valor total é o menor dos últimos cinco anos. O Amapá lidera o ranking de estados com menor número de fatalidades por acidentes de trânsito em. Foi o melhor desempenho da taxa de mortalidade (12,1) e do valor absoluto (93) desde 24. Na terceira posição, o Rio de Janeiro apresentou 2.22 óbitos em, redução de 24% em relação ao ano anterior. Trata-se da 2ª maior redução em número absoluto e em percentual. O estado repete o feito do Amapá ao registrar o melhor desempenho da taxa de mortalidade (13,3) e do valor absoluto (222) desde 24. De uma ponta a outra: índices dos estados brasileiros podem ser comparados ao de países de alta renda, como EUA e Portugal, e também aos de menor renda, como Venezuela e Serra Leoa MAIS AVANÇOS O Acre acumulou 115 óbitos por acidentes de trânsito em. Em Alagoas, o número de vítimas caiu para o menor patamar desde 29, com 759 óbitos e índice de 22,6 óbitos por 1 mil habitantes. O Distrito Federal apresentou uma redução de 83 fatalidades no trânsito de 214 para. Com o aumento populacional, o índice de óbitos por 1 mil habitantes despencou no período O Espírito Santo manteve a redução no número de óbitos observada desde 211, atingindo em o melhor patamar dos últimos dez anos. E RECUOS Tocantins encabeçou o ranking dos estados com pior índice de óbitos por 1 mil habitantes do país (37,2) em. O estado acumulou 563 fatalidades por acidentes de tra nsito, o que significa que 3 vidas foram poupadas em relação a 214, quando ocupou a vice-liderança no indicador de óbitos por habitantes. Embora tenha caído uma posição, o Piauí também patina nas estatísticas. O índice de óbitos por 1 habitantes, o segundo pior do país, caiu de 4,7 em 214 para 36,8 em. Isso representa pessoas mortas por acidentes de trânsito. Em números absolutos, o total foi o menor registrado desde 211, mas ainda muito superior ao de 24, quando 54 pessoas foram vítimas da violência viária. book_ambev.indd 36 15/9/217 8:35:14

37 RETRATO DA SEGURANÇA VIÁRIA Apesar de sensível melhora no período 214-, o Mato Grosso mantém entre os estados com pior desempenho do país, com um índice de 33,2. Desde 28, o indicador do estado mantém-se superior a 3,, comparável à países como Venezuela e República Dominicana. Roraima, por sua vez, possui o o terceiro menor número de vítimas por acidentes de trânsito, mas o índice de óbitos por 1 mil habitantes coloca o estrado entre os quatro piores do país. A taxa é comparável às apresentadas por países como Quênia, Uganda e Serra Leoa. Rondônia obteve uma queda de 5% na quantidade de óbitos no trânsito em, após a visível e positiva mudança de patamar entre 212 e 213. Ainda assim, o índice de óbitos por 1 mil habitantes (28,9) em foi bem mais alto que a média nacional (19,2). Outros estados com taxa de mortalidade preocupante são Goiás (28,3) e Mato Grosso do Sul (25,6). Paraíba (5%), Rio Grande do Norte (2%) e Sergipe (2%) acumularam a maior alta no número de vítimas em, em relação ao ano anterior. Número de óbitos, variação e indicador de óbitos dos estados brasileiros Figura 5 Fonte: Relatório Global Sobre o Estado de Segurança Viária (OMS) AC 115 ( 7%) 17,5 AM 424 ( 8%) 1,8 RR 166 ( 3%) 32,8 RO 511 ( 5%) 28,9 Brasil ( 12%) 19,2 AP 93 ( 28%) 12,1 PA ( %) 21,5 MT 1.85 ( 1%) 33,2 DF 469 ( 15%) 16,1 MS 68 ( 21%) MA ( 1%) 23,6 TO 563 ( 5%) 37,2 25,6 SP 6.31 ( 15%) 13,6 PR 2.68 ( 13%) 24, RS ( 12%) 15,9 GO ( 11%) 28,3 PI ( 9%) 36,8 CE ( 12%) 26,1 BA 2.39 ( 15%) 15,7 MG 4.53 ( 11%) 19,4 SC 1.65 ( 13%) 23,5 RN 61 ( 2%) 17,5 PB 1.22 ( 5%) 25,7 PE ( %) 2,8 AL 756 ( 9%) 22,6 SE 548 ( 2%) 24,4 ES 855 ( 9%) 21,8 RJ 2.22 ( 24%) 13,3 LEGENDA ESTADO Núm. de óbitos (Var.14x15) Indicador óbitos/1mil hab. book_ambev.indd 37 15/9/217 8:35:14

38 38 RETRATO DA SEGURANÇA VIÁRIA 217 Retrato de óbitos por município Na avaliação geral, 2% dos municípios representaram, em, cerca de 8% dos óbitos por acidentes de trânsito no Brasil. Seis capitais representaram 1% das fatalidades. São elas: São Paulo, Fortaleza, Rio de Janeiro, Recife, Brasília e Teresina. Mesmo tendo a melhor taxa de mortalidade, São Paulo foi a única cidade a apresentar mais de 1 óbitos por ano. 83% dos municípios registraram 1 fatalidades ou menos por ano. A boa notícia é que 24% de total de municípios (11) não registraram óbito por acidente de trânsito em. A Cidade de Bayeux, na Paraíba, estado com um dos piores indicadores sociais do país, registrou apenas 1 morte por 1 mil habitantes. Em seguida, estão a fluminense São João de Meriti e a catarinense Camboriú. No outro extremo, estão Presidente Dutra (MA), com 154,24 óbitos a cada 1 mil habitantes, Sobral (CE), com 125,4, e Miracatu (SP), com taxa de 112,1. Das dez cidades com maiores índices de óbitos por 1 mil habitantes no Brasil, cinco estão na região Nordeste. Dez capitais com maior número de óbitos no Brasil Figura 6 Fonte: Relatório Global Sobre o Estado de Segurança Viária (OMS) Estado Município Número de óbitos Variação óbitos (%) 14x15 Óbitos /1 mil hab. São Paulo São Paulo % 9, Ceará Fortaleza 62-17% 23,9 Rio de Janeiro Rio de Janeiro 61-41% 9,4 Pernambuco Recife 527-6% 32,6 Distrito Federal Brasília % 16,1 Piauí Teresina % 51,6 Goiás Goiânia % 3,2 Minas Gerais Belo Horizonte % 17,1 Bahia Salvador % 1,8 Amazonas Manaus % 15,1 book_ambev.indd 38 15/9/217 8:35:14

39 RETRATO DA SEGURANÇA VIÁRIA Dez municípios com maior índice de óbitos por 1 mil habitante Figura 7 (considerados apenas municípios com mais de 2 mil hab.) Estado Município Número de óbitos Variação óbitos (%) 14x15 Óbitos /1 mil hab. Maranhão Presidente Dutra 72-19% 154,2 Ceará Sobral 253-5% 125,4 São Paulo Miracatu 23 64% 112, Goiás Santa Helena de Goiás 38-22% 99, Piauí Corrente % 92, Piauí Valença do Piauí 18 8% 87,5 Mato Grosso Diamantino 18-1% 85,5 Ceará Barbalha 5-28% 85, Pará Redenção 67-16% 82,9 Pará Eldorado dos Carajás % 82,7 Na avaliação geral, 78% dos municípios reduziram a quantidade de fatalidades. 15% registraram alta no número de óbitos e 7% mantiveram o desempenho. Apesar do claro esforço de algumas cidades, é clara a necessidade de engajamento e reforço às estratégias de combate à violência no trânsito em todos os cantos do país. Variação dos óbitos 214x acumulado nos Estados Figura 8 7% 15% Reduziram os óbitos Aumentaram os óbitos 78% Manutenção dos número de óbitos book_ambev.indd 39 15/9/217 8:35:14

40 4 RETRATO DA SEGURANÇA VIÁRIA 217 Retrato de óbitos por tipo de usuário Em, observou-se no Brasil uma similaridade ao retrato global traçado pela OMS, uma vez que os usuários mais vulneráveis das vias, ruas e estradas foram tragados para o centro da violência no trânsito. Juntos, motocicletas, bicicletas e pedestres representaram 66% do total de acidentes. Das fatalidades, eram motociclistas ou passageiros de motos. Eles representaram o maior grupo de vítimas (39%), um aumento considerável em relação a 24 (23%). A representatividade dos carros caiu de 39%, em 214, para 31%, em, a segunda maior fatia do país. Pedestres (23%), bicicletas (4%) e caminhões e ônibus (3%) completaram as estatísticas. Óbitos por tipo de usuário Figura 9 Fonte: Relatório Global Sobre o Estado de Segurança Viária (OMS) 21% 26% 24 2% 44% 6% 4% 3% 2% 27% 47% NORTE 18% 24 37% 28% 4% 3% 28% 53% 24% 3% 2% BRASIL CENTRO OESTE NORDESTE 23% 39% 29% 6% 3% 23% 39% 24 31% 4% 3% 38% 16% 24 36% 27% 33% 25% 9% 6% 6% 4% SUDESTE Automóvel Veículo não-motorizado Caminhão e Ônibus Motocicleta Pedestre 29% 24 27% 33% 48% 22% 5% 24 2% SUL 18% 33% 33% 39% 4% 8% 31% 3% 22% 4% 29% 5% 5% book_ambev.indd 4 15/9/217 8:35:15

41 RETRATO DA SEGURANÇA VIÁRIA Os acidentes fatais com motocicletas predominaram no Norte e Nordeste do país em. Nesta última, das 53% das vítimas eram motociclistas. O número de óbitos deste usuário no Nordeste foi acompanhado de outras estatísticas: 44% da frota da região é formada por motocicletas, a modalidade que mais cresceu desde 24 (+38,1%). Uma possível correlação com esse elevado número de motocicletas é o PIB per capita da região, o menor do país. A realidade no norte do país não é tão diferente: a frota de motos cresceu 358% no mesmo período e o número de óbitos de motociclistas disparou (47%), superando a média nacional (39%). Ainda que a representatividade da motocicleta tenha aumentado de 25%, em 24, para 38%, em 214, os automóveis ainda são responsáveis boa parte (36%) das vítimas do Centro-Oeste. O percentual de óbitos de pedestres é o menor dentre as regiões, somando 16% em. É o oposto do Sudeste, onde 29% dos óbitos eram pedestres. O estado do Rio de Janeiro é o que apresenta, proporcionalmente, o maior número de atropelamentos (4%). Já a região Sul, onde a frota é majoritariamente formada por automóveis (71%), há uma proporção maior de óbitos por esse tipo de veículo (39%). Retrato dos Feridos A violência no trânsito não se limita ao número de óbitos. A quantidade de feridos atingiu um pico histórico em, somando pessoas lesionadas. O dado representa um aumento de,36% em relação a 214 e de 29,21% em relação a 21, quando o compromisso com a ONU pela redução nas estatísticas de violência no trânsito foi assinado. As estratégias e medidas implementadas no país mostraram-se insuficientes para frear o crescimento contínuo observado desde 28. No acumulado do período 24-, saíram feridas de acidentes de trânsito nas vias brasileiras mais de 1,8 milhão de pessoas, valor superior ao número de habitantes de diversas capitais brasileiras, como Recife (PE), Curitiba (PR), Manaus (AM), Campo Grande (MS) e Belo Horizonte (MG). A taxa de feridos por 1 mil habitantes chegou a 99,7 em, uma queda de,47% em relação ao ano anterior, mas ainda muito superior a 24 e a 21. O número de pessoas que sofreram lesões nas vias brasileiras entre 24 e é superior à população de Recife, Curitiba, Manaus, Campo Grande e Belo Horizonte book_ambev.indd 41 15/9/217 8:35:15

42 42 RETRATO DA SEGURANÇA VIÁRIA 217 Histórico de Feridos (24-) Figura 1 Fonte: Relatório Global Sobre o Estado de Segurança Viária (OMS) Em valores absolutos e pela taxa por 1 mil habitantes ,7 88,6 91,5 95,4 1,2 99,7 12, 1, ,5 65,9 66,3 64, , , , 6, 4, 2, , Valor Absoluto Taxa por 1 mil hab. Fonte: Datasus, Retrato de Feridos por Região Em, 67% das vítimas não-fatais de acidentes de trânsito ocorreram no Sudeste e no Nordeste. No primeiro caso, o número de feridos caiu de 8.639, em 214, para , em, enquanto a taxa por 1 mil habitantes diminuiu de 94,5 para 89,7, no mesmo período. Já o Nordeste registrou um aumento de 1% no número de feridos, totalizando 6.95 pessoas em, 415 a mais em relação ao ano anterior. Com o melhor IDH e a melhor relação de leitos por 1 mil habitantes do Brasil, o Sul possui o menor índice de feridos por 1 mil habitantes entre as cinco regiões brasileiras. Não houve, porém, melhora no desempenho gaúcho em relação aos anos anteriores o número de feridos em ruas, avenidas e estradas saltou de 23.74, em 214, para , em. A taxa por 1 mil habitantes acompanha esse movimento: de 79,5 passou para 87,9. A região menos violenta em valores absolutos foi a Centro-Oeste, com pessoas feridas, uma queda de 3% em relação ao anterior. Embora o indicador por 1 mil habitantes também tenha registrado um recuo de 125,8, em 214, para 121,5 em, ele só não é maior que o do Norte, que se mantém em curva crescente desde 25. A região atingiu o pico de feridos em. O índice por 1 mil habitantes foi o pior do Brasil: 128,6. Três regiões apresentaram aumento no número de feridos em acidentes de trânsito book_ambev.indd 42 15/9/217 8:35:16

43 RETRATO DA SEGURANÇA VIÁRIA Histórico de Feridos Figura 11 (Em valores absolutos e pela taxa por 1 mil habitantes) Fonte: Relatório Global Sobre o Estado de Segurança Viária (OMS) Centro-Oeste Norte ,4111,4 116,9117,3126,8 121,5 98,7 8,3 83, 82,2 78,1 7, , 12, 1, 8, 6, 4, 2,, ,2 35,1 35,1 39,1 38,4 41, ,6 128,3 8,3 85, 95, 97, , 12, 1, 8, 6, 4, 2,, Valor Absoluto Taxa por 1 mil hab. Fonte: Datasus, Valor Absoluto Taxa por 1 mil hab. Fonte: Datasus, Nordeste Sul ,7 61,6 67,4 57, , , , ,3 16,216,2 89,6 83, , 1, 8, 6, 4, 2,, ,5 55,7 58,9 51,1 45, 43, ,4 74,9 82,9 87,9 8, 79, , 9, 8, 7, 6, 5, 4, 3, 2, 1,, Valor Absoluto Taxa por 1 mil hab. Fonte: Datasus, Valor Absoluto Taxa por 1 mil hab. Fonte: Datasus, Sudeste ,2 9,5 91,3 94,7 89,7 7,9 75,2 73,3 77,9 84,3 73,5 64, , 9, 8, 7, 6, 5, 4, 3, 2, 1,, Valor Absoluto Taxa por 1 mil hab. Fonte: Datasus, Retrato de Feridos por Estado Em valores absolutos, São Paulo (36.996) manteve-se como o estado com o maior número de feridos em acidentes, seguido por Minas Gerais (23.272) e Bahia (11.878). É notório, porém, o avanço alcançado pelo líder do ranking: o valor registrado em foi o melhor desde 25. São Paulo conseguiu manter a desaceleração iniciada em 211, um movimento também observado na taxa por 1 mil habitantes. Em, o indicador atingiu 33,3, o melhor dos últimos seis anos. Alertada pela OMS, a governança sobre os dados de violência no trânsito ajuda na velocidade da resposta aos desafios de cada estado book_ambev.indd 43 15/9/217 8:35:18

44 44 RETRATO DA SEGURANÇA VIÁRIA 217 Roraima alcançou o melhor desempenho em número de feridos (598) em, mas o pior quando se avalia a taxa por 1 mil habitantes (316,2). Os estados que apresentaram os menores indicadores foram Rio Grande do Sul (53,98), Amazonas (59,54) e Rio de Janeiro (6,8). Embora o desempenho dos gaúchos seja o melhor do Brasil e ligeiramente maior que a média nacional (99,7), o estado registrou aumento de um ano para outro nas duas estatísticas (números absolutos e índice por 1 mil habitantes), o que reforça a necessidade de se manter uma governança constante sobre os dados para reforço e melhorias das ações e programas. Número de Feridos por Estado Figura 12 (Em valores absolutos e pela taxa por 1 mil habitantes em ) Fonte: Relatório Global Sobre o Estado de Segurança Viária (OMS) ,9 Acre ,5 Amazonas ,7 Rondônia ,7 BRASIL Roraima ,3 Mato Grosso ,7 Mato Grosso do Sul ,3 Amapá ,2 Pará ,9 Dsitrito Federal ,5 Paraná , Rio Grande do Sul , ,5 Goiás ,3 São Paulo ,8 Maranhão ,3 Piauí Tocantins ,1 Bahia ,5 Minas Gerais ,5 Santa Catarina ,3 Ceará ,8 Sergipe ,6 Espírito Santo ,8 Rio de Janeiro ,9 Rio Grande do Norte ,6 Paraíba ,8 Pernambuco ,2 Alagoas book_ambev.indd 44 15/9/217 8:35:19

45 RETRATO DA SEGURANÇA VIÁRIA Retrato de feridos por tipo de usuário Os motociclistas também encabeçaram a lista dos feridos em acidentes de trânsito no Brasil em. Representaram mais da metade (63%) do total de pessoas lesionadas, seguidos por pedestres (2%), automóveis (9%), bicicletas (7%) e caminhões e ônibus (1%). Eles lideraram também os rankings regionais: Norte (79%), Centro-Oeste (71 %), Nordeste (7%), Sudeste (56%) e no Sul (54%). No Norte, a representatividade dos motociclistas saltou de 46%, em 24, para 79%, em. Foram vítimas nãofatais. Ainda nesta região, o número de acidentes com bicicletas quase dobrou no mesmo período, saltando de 7% para 13%. No Nordeste, mesmo com os pedestres sendo o segundo grupo mais vulnerável (2%), os automóveis (11%) dobraram sua participação em relação a 24 (5%). Movimento contrário foi observado no Centro-Oeste, onde os feridos em acidentes de carros representaram 9% do total em, ante 2% em 24. A comparação com os números de motociclistas feridos em 24 estatística revela (3%) o quanto este meio de transporte tornou-se o mais perigoso do trânsito nacional. Histórico de Feridos por tipo de usuário e por região Figura 13 3% 7% 11% % 24 5% 35% 13% 1% 46% 79% NORTE 5% 4% 2% 1% 24 11% 6% % 55% 28% 7% BRASIL CENTRO OESTE NORDESTE 2% 24 9% 16% 42% 11% 1% 3% 7% 1% 9% 14% 5% 24 1% 22% 2% 2% 37% 1% SUDESTE 63% Automóvel Veículo não-motorizado Caminhão e Ônibus Motocicleta 21% 37% 16% 24 29% 9% 24% 1% 71% 8% 1% SUL 22% 24 56% 12% 17% 41% 12% 1% 29% 9% 1% Pedestre 54% book_ambev.indd 45 15/9/217 8:35:2

46 46 RETRATO DA SEGURANÇA VIÁRIA 217 Retrato da frota brasileira A crescente motorização no Brasil contribui para a violência no trânsito, principalmente quando não há fiscalização e programas de sensibilização que ajudem a educar a população. Com um aumento de 131% em relação a 24, mais de 9 milhões de veículos circularam por ruas, avenidas e estradas deste país em. A representatividade dos automóveis (66%) na frota brasileira ainda é maior que os demais modais. No entanto, as motocicletas, que lideram o ranking de óbitos e feridos em acidentes de trânsito, acumularam o maior crescimento (241%) desde 24, o que explica sua ascensão nas estatísticas. Histórico da Frota Brasileira (24-) Figura 14 Fonte: Relatório Global Sobre o Estado de Segurança Viária (OMS) Automóvel Caminhão e Onibus Motocicleta Veículo não motorizado Outros Total Frota () Frota (24) Variação (%) 18% 76% 241% 152% 176% 131% Automóvel Caminhão e Ônibus Motocicleta Veículos não motorizados Outros Total Fonte:DENATRAN, O Sudeste, com 44,4 milhões de veículos, concentrou, em, quase metade de toda a frota brasileira, seguido das regiões Sul, Nordeste, Centro-Oeste e Norte, com 2%, 17%, 9% e 5% da frota, respectivamente. Em todas as regiões, a motocicleta configurase não só como o segundo principal modal, atrás dos automóveis, como também acumula a maior expansão entre 24 e. Nas regiões Norte e Nordeste, o aumento chegou a 358% e 38%, respectivamente. Ainda que menor, a alta no número de motocicletas no Sul, Sudeste e Centro-Oeste também foi significativo: 156%, 22% e 231%, respectivamente, no mesmo período (24-). Com o aumento da motorização, a OMS também alerta para a necessidade de controle e fiscalização voltados para a segurança veicular book_ambev.indd 46 15/9/217 8:35:2

47 RETRATO DA SEGURANÇA VIÁRIA Retrato dos custos Assim como nos demais países, a violência no trânsito coloca pressão sobre os serviços públicos. Boa parte dos investimentos financeiros destinados à saúde da população, por exemplo, é absorvida pelo atendimento de urgência e pela reabilitação de acidentados no trânsito. Vale ressaltar que os feridos com sequelas definitivas absorvem recursos também do previdenciário. O custo econômico que a perda de uma vida acarreta pode ser ainda maior. O estudo Impactos sociais e econômicos dos acidentes de trânsito nas aglomerações urbanas brasileiras, realizado pelo IPEA e pela ANTP, revelou quem em 23, o custo médio de uma vítima fatal e nãofatal em vias municipais era de R$ 19,1 mil e R$ 14,2 mil, respectivamente. Já o estudo Impactos Sociais e Econômicos dos acidentes de trânsito em rodovias brasileiras, produzido pelas mesmas entidades três anos depois, constatou que o custo médio de cada acidente em vias federais e estaduais com óbitos e feridos girava, em 26, em torno de R$ 421 mil e R$ 9 mil, respectivamente. Para calcular o custo que o Brasil teve com acidentes de trânsito em foi utilizado como base o valor mais conservador (IPEA/ ANTP-23). Esse valor, corrigido ano a ano a partir do Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), e multiplicado pelo número de vítimas, atingiu, em, o total de R$ 19,3 bilhões em gastos com acidentes. Somente os óbitos custaram 11,6 bilhões, enquanto o tratamento de feridos drenou R$ 7,7 bilhões dos recursos. Para efeito de comparação, apenas 35 municípios brasileiros têm PIB superior a R$ 16,9 bilhões. Custos da insegurança mantém-se em alta: R$19,3 bilhões. O valor é superior ao PIB de 35 municípios brasileiros book_ambev.indd 47 15/9/217 8:35:25

48 48 RETRATO DA SEGURANÇA VIÁRIA 217 Retrato da Legislação O Código Nacional de Trânsito foi instituído pela lei no 5.18, de 21 de setembro de Mais de 3 anos depois, foi substituído pelo Código de Trânsito Brasileiro (CTB), criado pela Lei nº 9.53, de 23 de setembro de Como a violência no trânsito ainda é uma das principais causas de morte no Brasil, a legislação já sofreu mais de 3 alterações desde a sua criação para agregar exigências de segurança, acompanhando as recomendações feitas pela OMS. A última foi, em novembro de 216, quando entrou em vigor a Lei /216. Tornaramse, por exemplo, infração gravíssima: 1. Falar ou simplesmente segurar o celular enquanto se dirige Desrespeitar vagas de estacionamento exclusivas para pessoas com deficiência ou idosos Recusar o bafômetro ou qualquer outro teste que permite identificar a combinação de ingestão de bebida alcoólica Além de atualizar o valor das multas, que ficaram bem salgadas para o motorista, o novo texto ampliou o prazo mínimo de suspensão do direito de dirigir. O motorista que acumular 2 pontos na CNH (Carteira Nacional de Habilitação) pode ficar de seis a um ano sem dirigir. Se houver reincidência, esse prazo pode se estender até dois anos. Retrato da Associação de bebida e direção Para aumentar a segurança no trânsito e educar a população, o Brasil tem endurecido as leis e a fiscalização. Um bom exemplo é que a multa para quem for pego pela Operação Lei Seca saltou, em novembro de 216, para R$ 2.934,7. O motorista também tem a carteira de habilitação suspensa pelo prazo de 12 meses. De acordo com a Lei 12.76/12, a constatação de embriaguez pode ser feita pelo uso de imagens, depoimento do policial, testes clínicos, vídeos e outras testemunhas. Além das punições administrativas como multa, apreensão do veículo e cassação da CNH previstas, quando a associação de bebida e direção acontece e também provoca acidente com mortos ou feridos, um processo criminal é aberto para julgar o motorista. Dependendo das consequências do acidente, o motorista responderá na Justiça, por exemplo, pelos crimes Homicídio com dolo eventual (6 a 2 anos de prisão), Homicídio culposo (de 2 a 4 anos) e Lesão corporal (de 3 meses a 1 ano). É a promotoria quem decide por qual tipificação do crime vai acusar o motorista (com dolo eventual, assumindo o risco, ou culposo, sem intenção) e essa classificação arrasta os julgamentos por anos. Para acabar com a discussão jurídica sobre homicídios dolosos ou culposos e encurtar o tempo dos processos nos tribunais, tramita no Congresso desde 213 um projeto de lei para tipificar o crime de matar ao dirigir embriagado, fixando pena de 5 a 8 anos de prisão. book_ambev.indd 48 15/9/217 8:35:25

49 RETRATO DA SEGURANÇA VIÁRIA Retrato do Brasil Rodoviário Embora o governo tenha investido R$ 26,6 bilhões em infraestrutura em, a frota brasileira enfrenta condições desafiadoras nas rodovias estaduais e federais. A Pesquisa CNT avaliou, em, mais de 1 mil quilômetros de rodovias pavimentadas por todo o país, 2,3% a mais que no ano anterior, e identificou que menos da metade (43%) poderia ser considerada ótima ou boa no que diz respeito a pavimento, sinalização e geometria das vias. A maior parte (35%) estava em condições regulares, enquanto 22% foram consideradas péssimas ou ruins. O estudo revelou também que as rodovias concedidas ofereceram melhores condições ao motorista. 78,3% da extensão gerida pela iniciativa privada foi classificada como ótima ou boa, enquanto a avaliação positiva das vias públicas geridas pelos governos federal e estadual limitou-se a 3,5%. A pesquisa reforça, ainda, que as condições das rodovias têm impacto direto, por exemplo, na segurança viária, no consumo de combustível, no custo de manutenção dos veículos e no preço do produto final comercializado em território natural. Avaliação das rodovias federais e estaduais (em km) () Figura 15 Fonte: Relatório Global Sobre o Estado de Segurança Viária (OMS) 16% 6% 13% 3% Ótimo Bom Regular Ruim Péssimo 35% Fonte: CNT,. A região Sudeste obteve o maior percentual de rodovias em condições ótima ou boa: 56%. Na outra ponta, está a região Norte com o pior IDH do Brasil e 76% da malha avaliada como Regular, Ruim ou Péssima. O Acre registrou a pior avaliação (92%). De acordo com o Governo, a fatia de investimentos destinada a rodovias em foi aplicada na duplicação, adequação e construção de rodovias administradas pelo Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT). Os investimentos no modal por meio de recursos públicos totalizaram R$ 6,3 bilhões. Ainda segundo o governo, foram concluídas 391 obras em, o que incluiu a duplicação de 329,81 quilômetros, além do início de outras 146, em razão da assinatura de Termos de Ajuste de Conduta (TAC), entre a Agência Nacional de Transportes Terrestres book_ambev.indd 49 15/9/217 8:35:25

50 5 RETRATO DA SEGURANÇA VIÁRIA 217 (ANTT) e as concessionárias, promovidas em 213. A partir do setor privado, foram investidos R$ 5,8 bilhões. Mais de 42 mil quilômetros da malha rodoviária federal foram atendidos por meio dos Programas de Contratação, Restauração e Manutenção por Resultados de Rodovias Federais Pavimentadas (PROCREMA), aliados às obras de restauração e serviços de conserva rotineira. Em, havia quilômetros de rodovias no país, dos quais apenas pavimentadas. Desenvolvimento versus acidentes O acompanhamento da OMS, entre outras referências internacionais, reforça a relação entre desenvolvimento socioeconômico e a violência no trânsito. Os países de alta renda tendem a apresentar índice de mortalidades mais baixos e essa percepção também se aplica a regiões de um mesmo país. Assim, a performance do Sul e Sudeste nos indicadores de óbitos e feridos é superior ao desempenho das demais regiões, onde o PIB e o IDH também são menores. Discrepâncias, no entanto, continuam a ser observadas quando se compara o Índice de Desenvolvimento humano (IDH), o Produto interno Bruto (PIB) e a taxa de óbitos por 1 mil habitantes dos municípios mais populosos do país. book_ambev.indd 5 15/9/217 8:35:34

51 RETRATO DA SEGURANÇA VIÁRIA book_ambev.indd 51 15/9/217 8:35:4

52 52 RETRATO DA SEGURANÇA VIÁRIA 217 PERFIS book_ambev.indd 52 15/9/217 8:35:46

53 RETRATO DA SEGURANÇA VIÁRIA Número de óbitos por acidentes de trânsito para os estados brasileiros Estado Número de óbitos Percentual de óbitos acumulado Variação óbitos (%) 14x15 Óbitos /1 mil hab. % % % São Paulo % -15% 13,6 26% 32% 34% Minas Gerais % -11% 19,4 48% 27% 18% Paraná % -13% 24, 37% 3% 24% Bahia % -15% 15,7 39% 39% 19% Ceará % -12% 26,1 22% 51% 24% Rio de Janeiro 222 5% -24% 13,3 2% 31% 4% Pernambuco % % 2,8 23% 51% 2% Goiás % -11% 28,3 4% 36% 15% Rio Grande do Sul % -12% 15,9 43% 23% 26% Pará % % 21,5 13% 46% 37% Maranhão % -1% 23,6 16% 65% 13% Santa Catarina % -13% 23,5 37% 33% 15% Piauí % -9% 36,8 14% 68% 12% Mato Grosso % -1% 33,2 32% 47% 1% Paraíba % 5% 25,7 32% 54% 1% Espírito Santo % -16% 21,8 33% 41% 2% Alagoas % -9% 22,6 13% 46% 36% Mato Grosso do Sul Rio Grande do Norte 68 91% -21% 25,6 35% 38% 15% 61 93% 2% 17,5 25% 57% 13% Tocantins % -5% 37,2 39% 45% 11% Sergipe % 2% 24,4 19% 58% 16% Rondônia % -5% 28,9 24% 52% 13% Distrito Federal % -15% 16,1 28% 28% 34% Amazonas % -8% 1,8 18% 46% 34% Roraima % 1% 32,8 3% 5% 9% Acre 115 1% -17% 14,3 14% 53% 21% Amapá 93 1% -28% 12,1 19% 4% 22% book_ambev.indd 53 15/9/217 8:35:46

54 54 RETRATO DA SEGURANÇA VIÁRIA 217 Dez municípios com maior número de óbitos no Brasil Estado Município Número de óbitos Variação óbitos (%) 14x15 Óbitos /1 mil hab. São Paulo São Paulo % 9, Ceará Fortaleza 62-17% 23,9 Rio de Janeiro Rio de Janeiro 61-41% 9,4 Pernambuco Recife 527-6% 32,6 Distrito Federal Brasília % 16,1 Piauí Teresina % 51,6 Goiás Goiânia % 3,2 Minas Gerais Belo Horizonte % 17,1 Bahia Salvador % 1,8 Amazonas Manaus % 15,1 Dez municípios com maior índice de óbitos por 1 mil habitantes (considerados apenas municípios com mais de 2 mil hab.) Estado Município Número de óbitos Variação óbitos (%) 14x15 Óbitos /1 mil hab. Maranhão Presidente Dutra 72-19% 154,2 Ceará Sobral 253-5% 125,4 São Paulo Miracatu 23 64% 112, Goiás Santa Helena de Goiás 38-22% 99, Piauí Corrente % 92, Piauí Valença do Piauí 18 8% 87,5 Mato Grosso Diamantino 18-1% 85,5 Ceará Barbalha 5-28% 85, Pará Redenção 67-16% 82,9 Pará Eldorado dos Carajás % 82,7 book_ambev.indd 54 15/9/217 8:35:46

55 RETRATO DA SEGURANÇA VIÁRIA Variação dos óbitos 214x acumulado nos Estados 7% 15% Reduziram os óbitos Aumentaram os óbitos 78% Manutenção dos número de óbitos book_ambev.indd 55 15/9/217 8:35:52

56 56 RETRATO DA SEGURANÇA VIÁRIA 217 BRASIL Dados Gerais Capital Brasília Nº municípios () 5.57 População () PIB em milhares de reais (214) R$ PIB per capita (214) R$ 28.5 IDH (21),699 Nº leitos hospitalares () Gasto com Óbitos e Feridos () R$ ,54 Ranking das 3 piores cidades - Taxa de Óbitos por 1 mil hab.* 1ª Presidente Dutra (MA) 154,24 2ª Sobral (CE) 125,4 3ª Miracatu (SP) 112,1 Ranking das 3 melhores cidades - Taxa de Óbitos por 1 mil hab.* Exclui municípios que não registraram acidentes. 1ª Bayeux (PB) 1,4 2ª São João de Meriti (RJ) 1,3 3ª Camboriú (SC) 1,34 Histórico da Frota (24-) Automóvel Caminhão e Onibus Motocicleta Veículo não motorizado Outros Total Frota () Frota (24) Variação (%) 18% 76% 241% 152% 176% 131% Automóvel Caminhão e Ônibus Motocicleta Veículos não motorizados Outros Total Posição ranking nacional** Fonte:DENATRAN, PIB per capita IDH Leitos por 1 mil hab. Frota/População * Taxa por 1 mil hab. consideradas apenas cidades com mais de 2 mil habitantes, considerado cidades apenas com mais de um óbito. ** com relação aos estados ou às regiões Condição das rodovias federais e estaduais (em km) () Perfil da vítima - Óbitos (24 e ) Perfil da vítima - Feridos (24 e ) 16% 35% 6% 13% 3% Ótimo Bom Regular Ruim Péssimo 23% 39% 39% 24 29% 6% 3% 23% 31% 4% 3% 2% 42% 24 9% 16% 11% 1% 3% 63% 7% 1% Fonte: CNT,. Fonte: Datasus, 24 e. Fonte: Datasus, 24 e. Histórico de Óbitos (24-) Em valores absolutos e pela taxa por 1 mil habitantes Histórico de Feridos (24-) Em valores absolutos e pela taxa por 1 mil habitantes ,7 19,7 19,7 2, 2,5 19, ,9 23, 23, ,4 21, , , 23, 21, 19, 17, 15, 13, 11, 9, 7, ,6 91,5 95,4 1,2 99,7 82,7 63,5 65,9 66,3 69,2 64,2 53, , 1, 8, 6, 4, 2, , , Valor Absoluto Total e Taxa 1 mil Fonte: Datasus, Valor Absoluto Taxa por 1 mil hab. Fonte: Datasus, book_ambev.indd 56 15/9/217 8:35:53

57 RETRATO DA SEGURANÇA VIÁRIA REGIÃO CENTRO-OESTE Dados Gerais Histórico da Frota (24-) Capital - Nº municípios () 467 População () PIB em milhares de reais (214) R$ PIB per capita (214) R$ IDH (21),753 Nº leitos hospitalares () Gasto com Óbitos e Feridos () R$ ,44 Automóvel Caminhão e Onibus Motocicleta Veículo não motorizado Outros Total Frota () Frota (24) Variação (%) 134% 86% 231% 224% 92% 156% Ranking das 3 piores cidades - Taxa de Óbitos por 1 mil hab.* 1ª Santa Helena de Goiás (GO) 99,2 2ª Diamantino (MT) 85,45 3ª Posse (GO) 72, Automóvel Caminhão e Ônibus Motocicleta Veículos não motorizados Outros Total Fonte:DENATRAN, Ranking das 3 melhores cidades - Taxa de Óbitos por 1 mil hab.* Exclui municípios que não registraram acidentes. 1ª Novo Gama (GO) 1,87 2ª Bonito (MS) 4,75 3ª Rio Brilhante (MS) 5,75 Posição ranking nacional** 2º 3º 3º 2º PIB per capita IDH Leitos por 1 mil hab. Frota/População * Taxa por 1 mil hab. consideradas apenas cidades com mais de 2 mil habitantes, considerado cidades apenas com mais de um óbito. ** com relação aos estados ou às regiões Condição das rodovias federais e estaduais (em km) () Perfil da vítima - Óbitos (24 e ) Perfil da vítima - Feridos (24 e ) 5% 11% 18% 37% 29% Ótimo Bom Regular Ruim Péssimo 38% 16% 27% 24 33% 25% 9% 6% 6% 4% 36% 9% 14% 24 22% 37% 71% 2% 2% 1% 5% 1% Fonte: CNT,. Fonte: Datasus, 24 e. Fonte: Datasus, 24 e. Histórico de Óbitos (24-) Em valores absolutos e pela taxa por 1 mil habitantes Histórico de Feridos (24-) Em valores absolutos e pela taxa por 1 mil habitantes , , ,7 27, ,3 29, ,9 31,2 31, ,7 31, , , 3, 25, 2, 15, 1, ,4111,4 116,9117,3126,8 121,5 98,7 8,3 83, 82,2 78,1 7, , 12, 1, 8, 6, 4, 2, , , Valor Absoluto Total e Taxa 1 mil Fonte: Datasus, Valor Absoluto Taxa por 1 mil hab. Fonte: Datasus, book_ambev.indd 57 15/9/217 8:35:54

58 58 RETRATO DA SEGURANÇA VIÁRIA 217 REGIÃO NORTE Dados Gerais Capital - Nº municípios () 45 População () PIB em milhares de reais (214) R$ PIB per capita (214) R$ IDH (21),683 Nº leitos hospitalares () Gasto com Óbitos e Feridos () R$ ,61 Ranking das 3 piores cidades - Taxa de Óbitos por 1 mil hab.* 1ª Redenção (PA) 82,92 2ª Eldorado dos Carajás (PA) 82,66 3ª São Domingos do Araguaia (PA) 73,62 Ranking das 3 melhores cidades - Taxa de Óbitos por 1 mil hab.* Exclui municípios que não registraram acidentes. 1ª Igarapé-Miri (PA) 1,66 2ª Maués (AM) 1,67 3ª Borba (AM) 2,55 Histórico da Frota (24-) Frota () Frota (24) Variação (%) Automóvel % 5. Caminhão e Onibus % Motocicleta Veículo não motorizado Outros Total % 267% 163% 245% Automóvel Caminhão e Ônibus Motocicleta Veículos não motorizados Outros Total Posição ranking nacional** 4º 5º 5º 5º Fonte:DENATRAN, PIB per capita IDH Leitos por 1 mil hab. Frota/População * Taxa por 1 mil hab. consideradas apenas cidades com mais de 2 mil habitantes, considerado cidades apenas com mais de um óbito. ** com relação aos estados ou às regiões Condição das rodovias federais e estaduais (em km) () Perfil da vítima - Óbitos (24 e ) Perfil da vítima - Feridos (24 e ) 2% 6% 15% 18% Ótimo Bom Regular Ruim Péssimo 26% 44% 24 2% 27% 6% 3% 21% 4% 2% 11% 35% 3% 7%% 24 5% 13% 1% 46% 41% 47% 79% Fonte: CNT,. * Foram Desconsiderados outros e sem Informação Fonte: Datasus, 24 e. * Foram Desconsiderados outros e sem Informação Fonte: Datasus, 24 e. Histórico de Óbitos (24-) Em valores absolutos e pela taxa por 1 mil habitantes Histórico de Feridos (24-) Em valores absolutos e pela taxa por 1 mil habitantes ,3 22, 21,9 21,4 21,9 2,8 18,8 16,8 17,1 17,4 17,3 18, , 23, 21, 19, 17, 15, 13, 11, 9, 7, 5, ,2 35,1 35,1 39,1 38,4 41, ,6 128,3 8,3 85, 95, 97, , 12, 1, 8, 6, 4, 2,, Valor Absoluto Total e Taxa 1 mil Fonte: Datasus, Valor Absoluto Taxa por 1 mil hab. Fonte: Datasus, book_ambev.indd 58 15/9/217 8:35:55

59 RETRATO DA SEGURANÇA VIÁRIA REGIÃO NORDESTE Dados Gerais Histórico da Frota (24-) Capital - Nº municípios () População () PIB em milhares de reais (214) R$ PIB per capita (214) R$ IDH (21),659 Nº leitos hospitalares () Gasto com Óbitos e Feridos () R$ ,93 Ranking das 3 piores cidades - Taxa de Óbitos por 1 mil hab.* 1ª Presidente Dutra (MA) 154,24 2ª Sobral (CE) 125,4 3ª Corrente (PI) 92,1 Ranking das 3 melhores cidades - Taxa de Óbitos por 1 mil hab.* Exclui municípios que não registraram acidentes. 1ª Bayeux (PB) 1,4 2ª Buíque (PE) 1,77 3ª Catende (PE) 2,42 Frota () Frota (24) Variação (%) Automóvel % Caminhão e Onibus % Motocicleta Veículo não motorizado Outros Total % 253% 133% 216% Automóvel Caminhão e Ônibus Motocicleta Veículos não motorizados Outros Total Posição ranking nacional** 5º 4º 4º 4º Fonte:DENATRAN, PIB per capita IDH Leitos por 1 mil hab. Frota/População * Taxa por 1 mil hab. consideradas apenas cidades com mais de 2 mil habitantes, considerado cidades apenas com mais de um óbito. ** com relação aos estados ou às regiões Condição das rodovias federais e estaduais (em km) () Perfil da vítima - Óbitos (24 e ) Perfil da vítima - Feridos (24 e ) 15% 7% 7% 37% Ótimo Bom Regular Ruim Péssimo 18% 24 28% 37% 4% 3% 28% 24% 3% 2% 2% 55% 24 5% 4%1% 11% 6% % 28% 34% 53% 7% Fonte: CNT,. Fonte: Datasus, 24 e. Fonte: Datasus, 24 e. Histórico de Óbitos (24-) Em valores absolutos e pela taxa por 1 mil habitantes Histórico de Feridos (24-) Em valores absolutos e pela taxa por 1 mil habitantes , ,8 16, ,6 17,7 18, ,8 23, , ,3 23, , , 25, 2, 15, 1, ,7 61,6 67,4 57, , , , ,3 16,216,2 89,6 83, , 1, 8, 6, 4, 2, , , Valor Absoluto Total e Taxa 1 mil Fonte: Datasus, Valor Absoluto Taxa por 1 mil hab. Fonte: Datasus, book_ambev.indd 59 15/9/217 8:35:56

60 6 RETRATO DA SEGURANÇA VIÁRIA 217 REGIÃO SUDESTE Dados Gerais Histórico da Frota (24-) Capital - Nº municípios () População () PIB em milhares de reais (214) R$ PIB per capita (214) R$ IDH (21),753 Nº leitos hospitalares () Gasto com Óbitos e Feridos () R$ ,47 Ranking das 3 piores cidades - Taxa de Óbitos por 1 mil hab.* 1ª Miracatu (SP) 112,1 2ª Corinto (MG) 77,77 3ª Itaobim (MG) 64,92 Ranking das 3 melhores cidades - Taxa de Óbitos por 1 mil hab.* Exclui municípios que não registraram acidentes. 1ª São João de Meriti (RJ) 1,3 2ª Belford Roxo (RJ) 1,45 3ª Jandira (SP) 1,68 Frota () Frota (24) Variação (%) Automóvel % Caminhão e Onibus % Motocicleta Veículo não motorizado Outros Total % 129% 138% 19% Automóvel Caminhão e Ônibus Motocicleta Veículos não motorizados Outros Total Posição ranking nacional** 1º 2º 2º 3º Fonte:DENATRAN, PIB per capita IDH Leitos por 1 mil hab. Frota/População * Taxa por 1 mil hab. consideradas apenas cidades com mais de 2 mil habitantes, considerado cidades apenas com mais de um óbito. ** com relação aos estados ou às regiões Condição das rodovias federais e estaduais (em km) () Perfil da vítima - Óbitos (24 e ) Perfil da vítima - Feridos (24 e ) 28% 13% 3% 26% 3% Ótimo Bom Regular Ruim Péssimo 29% 48% 31% 24 27% 5% 2% 18% 33% 4% 3% 22% 41% 24 56% 17% 12% 12% 1% 29% 9% 1% Fonte: CNT,. Fonte: Datasus, 24 e. Fonte: Datasus, 24 e. Histórico de Óbitos (24-) Em valores absolutos e pela taxa por 1 mil habitantes Histórico de Feridos (24-) Em valores absolutos e pela taxa por 1 mil habitantes ,7 18,5 19, 18,9 19,3 19,9 2,2 19,8 17,9 17,7 18,3 15, , 19, 17, 15, 13, 11, 9, 7, 5, ,2 9,5 91,3 94,7 89,7 7,9 75,2 73,3 77,9 84,3 73,5 64, , 9, 8, 7, 6, 5, 4, 3, 2, 1,, Valor Absoluto Total e Taxa 1 mil Fonte: Datasus, Valor Absoluto Taxa por 1 mil hab. Fonte: Datasus, book_ambev.indd 6 15/9/217 8:35:57

61 RETRATO DA SEGURANÇA VIÁRIA REGIÃO SUL Dados Gerais Histórico da Frota (24-) Capital - Nº municípios () População () PIB em milhares de reais (214) R$ PIB per capita (214) R$ IDH (21),756 Nº leitos hospitalares () Gasto com Óbitos e Feridos () R$ ,1 Ranking das 3 piores cidades - Taxa de Óbitos por 1 mil hab.* 1ª Tibagi (PR) 78,52 2ª Campo Mourão (PR) 66,72 3ª Araquari (SC) 64,71 Ranking das 3 melhores cidades - Taxa de Óbitos por 1 mil hab.* Exclui municípios que não registraram acidentes. 1ª Camboriú (SC) 1,34 2ª Bagé (RS) 2,46 3ª Rio Negro (PR) 2,99 Frota () Frota (24) Variação (%) Automóvel % Caminhão e Onibus % Motocicleta Veículo não motorizado Outros Total % 119% 252% 111% Automóvel Caminhão e Ônibus Motocicleta Veículos não motorizados Outros Total Posição ranking nacional** 3º 1º 1º 1º Fonte:DENATRAN, PIB per capita IDH Leitos por 1 mil hab. Frota/População * Taxa por 1 mil hab. consideradas apenas cidades com mais de 2 mil habitantes, considerado cidades apenas com mais de um óbito. ** com relação aos estados ou às regiões Condição das rodovias federais e estaduais (em km) () Perfil da vítima - Óbitos (24 e ) Perfil da vítima - Feridos (24 e ) 18% 5% 6% 29% Ótimo Bom Regular Ruim Péssimo 22% 29% 33% 24 33% 8% 22% 4% 39% 21% 37% 24 29% 9% 24% 1% 16% 8% 1% 42% 5% 5% 54% Fonte: CNT,. Fonte: Datasus, 24 e. Fonte: Datasus, 24 e. Histórico de Óbitos (24-) Em valores absolutos e pela taxa por 1 mil habitantes Histórico de Feridos (24-) Em valores absolutos e pela taxa por 1 mil habitantes , ,7 25,2 25,5 25,8 25, ,5 27, 27, ,9 23, , , 25, 2, 15, 1, ,5 55,7 51,1 45, 43,2 71,4 74,9 82,9 87,9 8, 79,5 58, , 9, 8, 7, 6, 5, 4, 3, 2, 1, , , Valor Absoluto Total e Taxa 1 mil Fonte: Datasus, Valor Absoluto Taxa por 1 mil hab. Fonte: Datasus, book_ambev.indd 61 15/9/217 8:35:58

62 62 RETRATO DA SEGURANÇA VIÁRIA 217 ACRE Dados Gerais Histórico da Frota (24-) Capital Rio Branco Nº municípios () 22 População () PIB em milhares de reais (214) R$ PIB per capita (214) R$ IDH (21),663 Nº leitos hospitalares () 36 Gasto com Óbitos e Feridos () R$ ,5 Frota () Frota (24) Variação (%) Automóvel % Caminhão e Onibus % Motocicleta Veículo não motorizado Outros Total % 262% 6% 265% Ranking das 3 piores cidades - Taxa de Óbitos por 1 mil hab.* 1ª Brasiléia (AC) 2,97 2ª Cruzeiro do Sul (AC) 18,4 3ª Rio Branco (AC) 18, Automóvel Caminhão e Ônibus Motocicleta Veículos não motorizados Outros Total Fonte:DENATRAN, Ranking das 3 melhores cidades - Taxa de Óbitos por 1 mil hab.* Exclui municípios que não registraram acidentes. 1ª Tarauacá (AC) 5,15 2ª Feijó (AC) 9,26 3ª Sena Madureira (AC) 9,58 Posição ranking nacional** 17º 21º 22º 18 º PIB per capita IDH Leitos por 1 mil hab. Frota/População * Taxa por 1 mil hab. consideradas apenas cidades com mais de 2 mil habitantes, considerado cidades apenas com mais de um óbito. ** com relação aos estados ou às regiões Condição das rodovias federais e estaduais (em km) () Perfil da vítima - Óbitos (24 e ) Perfil da vítima - Feridos (24 e ) 31% 17% 1%8% 43% Ótimo Bom Regular Ruim Péssimo 22% 29% 24 16% % 8% 14% 47% 7% 4% 1% 24 5% 2% 24% 34% 4% % 1% % 53% 75% Fonte: CNT,. Fonte: Datasus, 24 e. Fonte: Datasus, 24 e. Histórico de Óbitos (24-) Em valores absolutos e pela taxa por 1 mil habitantes Histórico de Feridos (24-) Em valores absolutos e pela taxa por 1 mil habitantes ,2 17,4 15,8 13,8 14, 12, ,9 21,8 2,8 17,5 16,6 14, , 23, 21, 19, 17, 15, 13, 11, 9, 7, 5, ,5 55, 6,7 49,1 32, ,8 115,3 111,9 18,8 16,8 116,9 1, , 12, 1, 8, 6, 4, 2,, Valor Absoluto Total e Taxa 1 mil Fonte: Datasus, Valor Absoluto Taxa por 1 mil hab. Fonte: Datasus, book_ambev.indd 62 15/9/217 8:36:

63 RETRATO DA SEGURANÇA VIÁRIA ALAGOAS Dados Gerais Histórico da Frota (24-) Capital Maceió Nº municípios () 12 População () PIB em milhares de reais (214) R$ PIB per capita (214) R$ IDH (21),631 Nº leitos hospitalares () Gasto com Óbitos e Feridos () R$ ,99 Ranking das 3 piores cidades - Taxa de Óbitos por 1 mil hab.* 1ª Arapiraca (AL) 76,17 2ª Junqueiro (AL) 39,87 3ª São Sebastião (AL) 38, Ranking das 3 melhores cidades - Taxa de Óbitos por 1 mil hab.* Exclui municípios que não registraram acidentes. 1ª Porto Real do Colégio (AL) 4,95 2ª Teotônio Vilela (AL) 6,79 3ª Murici (AL) 7,6 Frota () Frota (24) Variação (%) Automóvel % Caminhão e Onibus % Motocicleta Veículo não motorizado Outros Total % 22% 13% 23% Automóvel Caminhão e Ônibus Motocicleta Veículos não motorizados Outros Total Posição ranking nacional** 25º 27º 11º 24º Fonte:DENATRAN, PIB per capita IDH Leitos por 1 mil hab. Frota/População * Taxa por 1 mil hab. consideradas apenas cidades com mais de 2 mil habitantes, considerado cidades apenas com mais de um óbito. ** com relação aos estados ou às regiões Condição das rodovias federais e estaduais (em km) () Perfil da vítima - Óbitos (24 e ) Perfil da vítima - Feridos (24 e ) 17% 4% % 8% 71% Ótimo Bom Regular Ruim Péssimo 36% 13% 24 11% 3% 2% 59% 25% 46% 3% 2% 19% 5% 4%% 24 1% 1% 6% % 92% 72% Fonte: CNT,. Fonte: Datasus, 24 e. Fonte: Datasus, 24 e. Histórico de Óbitos (24-) Em valores absolutos e pela taxa por 1 mil habitantes Histórico de Feridos (24-) Em valores absolutos e pela taxa por 1 mil habitantes ,2 19,4 18, , , , , ,3 26, , , , , 25, 2, 15, 1, ,1 73,7 67,4 66, , 77,2 7,3 71,9 65,1 58,7 5,3 53, , 8, 7, 6, 5, 4, 3, 2, 1, , , Valor Absoluto Total e Taxa 1 mil Fonte: Datasus, Valor Absoluto Taxa por 1 mil hab. Fonte: Datasus, book_ambev.indd 63 15/9/217 8:36:1

64 64 RETRATO DA SEGURANÇA VIÁRIA 217 AMAPÁ Dados Gerais Histórico da Frota (24-) Capital Macapá Nº municípios () 16 População () PIB em milhares de reais (214) R$ PIB per capita (214) R$ IDH (21),78 Nº leitos hospitalares () 213 Gasto com Óbitos e Feridos () R$ ,4 Ranking das 3 piores cidades - Taxa de Óbitos por 1 mil hab.* 1ª Macapá (AP) 16,44 2ª Santana (AP) 8,2 3ª Laranjal do Jari (AP) 6,56 Ranking das 3 melhores cidades - Taxa de Óbitos por 1 mil hab.* Exclui municípios que não registraram acidentes. 1ª Oiapoque (AP) 4,12 2ª Laranjal do Jari (AP) 6,56 3ª Santana (AP) 8,2 Frota () Frota (24) Variação (%) Automóvel % Caminhão e Onibus % Motocicleta Veículo não motorizado Outros Total % 238% 9% 255% Automóvel Caminhão e Ônibus Motocicleta Veículos não motorizados Outros Total Posição ranking nacional** 15º 12º 27º 23º Fonte:DENATRAN, PIB per capita IDH Leitos por 1 mil hab. Frota/População * Taxa por 1 mil hab. consideradas apenas cidades com mais de 2 mil habitantes, considerado cidades apenas com mais de um óbito. ** com relação aos estados ou às regiões Condição das rodovias federais e estaduais (em km) () Perfil da vítima - Óbitos (24 e ) Perfil da vítima - Feridos (24 e ) 3% % 2% 8% 6% Ótimo Bom Regular Ruim Péssimo 22% 4% 24 7% 3% % 2% 88% 19% % 19% 22% 31% 67% 3% 24 1% 5% 1% 26% % 44% Fonte: CNT,. Fonte: Datasus, 24 e. Fonte: Datasus, 24 e. Histórico de Óbitos (24-) Em valores absolutos e pela taxa por 1 mil habitantes Histórico de Feridos (24-) Em valores absolutos e pela taxa por 1 mil habitantes , , , ,6 15, , 113 2, , , , , , , 23, 21, 19, 17, 15, 13, 11, 9, 7, ,3 82,7 76,7 73,9 47, 51,8 62,7 47, ,1 113,1112,812, , 12, 1, 8, 6, 4, 2, , , Valor Absoluto Total e Taxa 1 mil Fonte: Datasus, Valor Absoluto Taxa por 1 mil hab. Fonte: Datasus, book_ambev.indd 64 15/9/217 8:36:2

65 RETRATO DA SEGURANÇA VIÁRIA AMAZONAS Dados Gerais Histórico da Frota (24-) Capital Manaus Nº municípios () 62 População () PIB em milhares de reais (214) R$ PIB per capita (214) R$ IDH (21),674 Nº leitos hospitalares () 1.49 Gasto com Óbitos e Feridos () R$ ,73 Frota () Frota (24) Variação (%) Automóvel % Caminhão e Onibus % Motocicleta Veículo não motorizado Outros Total % 116% 24% 191% Ranking das 3 piores cidades - Taxa de Óbitos por 1 mil hab.* 1ª Iranduba (AM) 26,1 2ª Manacapuru (AM) 23,36 3ª Rio Preto da Eva (AM) 19, Automóvel Caminhão e Ônibus Motocicleta Veículos não motorizados Outros Total Fonte:DENATRAN, Ranking das 3 melhores cidades - Taxa de Óbitos por 1 mil hab.* Exclui municípios que não registraram acidentes. 1ª Maués (AM) 1,67 2ª Borba (AM) 2,55 3ª São Paulo de Olivença (AM) 2,74 Posição ranking nacional** 12º 18º 25º 27º PIB per capita IDH Leitos por 1 mil hab. Frota/População * Taxa por 1 mil hab. consideradas apenas cidades com mais de 2 mil habitantes, considerado cidades apenas com mais de um óbito. ** com relação aos estados ou às regiões Condição das rodovias federais e estaduais (em km) () Perfil da vítima - Óbitos (24 e ) Perfil da vítima - Feridos (24 e ) 21% 35% 8% 4% 32% Ótimo Bom Regular Ruim Péssimo 33% 53% 24 11% 5% 1% 3% 18% 46% 2% 1% 1% 5% 1% 1% 24 3% % 3% 8% 86% 83% Fonte: CNT,. Fonte: Datasus, 24 e. Fonte: Datasus, 24 e. Histórico de Óbitos (24-) Em valores absolutos e pela taxa por 1 mil habitantes Histórico de Feridos (24-) Em valores absolutos e pela taxa por 1 mil habitantes ,2 12,7 12,9 12,8 11,9 12, 11,8 11,4 11, 1,3 1,5 1, , 14, 13, 12, 11, 1, 9, 8, 7, 6, 5, ,7 12,7 13,2 12, ,2 68, 58,5 6,9 59,5 5,3 37,4 41, , 7, 6, 5, 4, 3, 2, 1,, Valor Absoluto Total e Taxa 1 mil Fonte: Datasus, Valor Absoluto Taxa por 1 mil hab. Fonte: Datasus, book_ambev.indd 65 15/9/217 8:36:4

66 66 RETRATO DA SEGURANÇA VIÁRIA 217 BAHIA Dados Gerais Histórico da Frota (24-) Capital Salvador Nº municípios () 417 População () PIB em milhares de reais (214) R$ PIB per capita (214) R$ IDH (21),66 Nº leitos hospitalares () 7.46 Gasto com Óbitos e Feridos () R$ ,36 Ranking das 3 piores cidades - Taxa de Óbitos por 1 mil hab.* 1ª Irecê (BA) 72,23 2ª Guanambi (BA) 69,93 3ª Jacobina (BA) 54,24 Ranking das 3 melhores cidades - Taxa de Óbitos por 1 mil hab.* Exclui municípios que não registraram acidentes. 1ª Santaluz (BA) 2,71 2ª Riacho de Santana (BA) 2,77 3ª São Desidério (BA) 3,6 Frota () Frota (24) Variação (%) Automóvel % Caminhão e Onibus % Motocicleta Veículo não motorizado Outros Total % 261% 13% 21% Automóvel Caminhão e Ônibus Motocicleta Veículos não motorizados Outros Total Posição ranking nacional** 22º 22º 18º 22º Fonte:DENATRAN, PIB per capita IDH Leitos por 1 mil hab. Frota/População * Taxa por 1 mil hab. consideradas apenas cidades com mais de 2 mil habitantes, considerado cidades apenas com mais de um óbito. ** com relação aos estados ou às regiões Condição das rodovias federais e estaduais (em km) () Perfil da vítima - Óbitos (24 e ) Perfil da vítima - Feridos (24 e ) 8% 14% 6% 36% 36% Ótimo Bom Regular Ruim Péssimo 19% 39% 33% 24 17% 2% 5% 43% 1% 2% 39% 15% 46% 24 68% 13% 18% 6% % 3% 4% % Fonte: CNT,. Fonte: Datasus, 24 e. Fonte: Datasus, 24 e. Histórico de Óbitos (24-) Em valores absolutos e pela taxa por 1 mil habitantes Histórico de Feridos (24-) Em valores absolutos e pela taxa por 1 mil habitantes , ,9 12,5 13,9 12,3 12, ,9 18,9 19,4 18,9 18,7 15, , 21, 19, 17, 15, 13, 11, 9, 7, 5, ,7 57,7 52,1 52, 36,8 34,9 31,2 34,8 37,7 27, ,3 78, , 8, 7, 6, 5, 4, 3, 2, 1,, Valor Absoluto Total e Taxa 1 mil Fonte: Datasus, Valor Absoluto Taxa por 1 mil hab. Fonte: Datasus, book_ambev.indd 66 15/9/217 8:36:5

67 RETRATO DA SEGURANÇA VIÁRIA CEARÁ Dados Gerais Histórico da Frota (24-) Capital Fortaleza Nº municípios () 184 População () PIB em milhares de reais (214) R$ PIB per capita (214) R$ IDH (21),682 Nº leitos hospitalares () Gasto com Óbitos e Feridos () R$ ,75 Frota () Frota (24) Variação (%) Automóvel % Caminhão e Onibus % Motocicleta Veículo não motorizado Outros Total % 24% 18% 211% Ranking das 3 piores cidades - Taxa de Óbitos por 1 mil hab.* 1ª Sobral (CE) 125,4 2ª Barbalha (CE) 84,95 3ª São Gonçalo do Amarante (CE) 48, Automóvel Caminhão e Ônibus Motocicleta Veículos não motorizados Outros Total Fonte:DENATRAN, Ranking das 3 melhores cidades - Taxa de Óbitos por 1 mil hab.* Exclui municípios que não registraram acidentes. 1ª Aurora (CE) 4,6 2ª Morrinhos (CE) 4,57 3ª Catarina (CE) 4,98 Posição ranking nacional** 23º 17º 17º 17º PIB per capita IDH Leitos por 1 mil hab. Frota/População * Taxa por 1 mil hab. consideradas apenas cidades com mais de 2 mil habitantes, considerado cidades apenas com mais de um óbito. ** com relação aos estados ou às regiões Condição das rodovias federais e estaduais (em km) () Perfil da vítima - Óbitos (24 e ) Perfil da vítima - Feridos (24 e ) 6% 17% 4% 35% Ótimo Bom Regular Ruim Péssimo 23% 24 26% 38% 5% 1% 3% 22% 3% 1% 3% 2% % 24 37% 24% 22% 45% 9% % 58% 38% 51% Fonte: CNT,. Fonte: Datasus, 24 e. Fonte: Datasus, 24 e. Histórico de Óbitos (24-) Em valores absolutos e pela taxa por 1 mil habitantes Histórico de Feridos (24-) Em valores absolutos e pela taxa por 1 mil habitantes ,4 21, ,7 2,7 2, , , 26, , , , , , 3, 25, 2, 15, 1, ,7 112,8 124,5 111, , , ,8 128,8129,4128,2139,1 128, , 14, 12, 1, 8, 6, 4, 2, , , Valor Absoluto Total e Taxa 1 mil Fonte: Datasus, Valor Absoluto Taxa por 1 mil hab. Fonte: Datasus, book_ambev.indd 67 15/9/217 8:36:6

68 68 RETRATO DA SEGURANÇA VIÁRIA 217 DISTRITO FEDERAL Dados Gerais Histórico da Frota (24-) Capital Brasília Nº municípios () 1 População () PIB em milhares de reais (214) R$ PIB per capita (214) R$ IDH (21),824 Nº leitos hospitalares () Gasto com Óbitos e Feridos () R$ ,89 Ranking das 3 piores cidades - Taxa de Óbitos por 1 mil hab.* 1ª Brasília (DF) 16,9 2ª - - 3ª - - Ranking das 3 melhores cidades - Taxa de Óbitos por 1 mil hab.* Exclui municípios que não registraram acidentes. 1ª Brasília (DF) 16,9 2ª - - 3ª - - Frota () Frota (24) Variação (%) Automóvel % Caminhão e Onibus % Motocicleta Veículo não motorizado Outros Total % 85% 42% 112% Automóvel Caminhão e Ônibus Motocicleta Veículos não motorizados Outros Total Posição ranking nacional** 1º 1º 9º 5º Fonte:DENATRAN, PIB per capita IDH Leitos por 1 mil hab. Frota/População * Taxa por 1 mil hab. consideradas apenas cidades com mais de 2 mil habitantes, considerado cidades apenas com mais de um óbito. ** com relação aos estados ou às regiões Condição das rodovias federais e estaduais (em km) () Perfil da vítima - Óbitos (24 e ) Perfil da vítima - Feridos (24 e ) 41% 5% % 17% 37% Ótimo Bom Regular Ruim Péssimo 34% 39% 24 9% 16% 1% 28% 35% 28% 2% 8% 13% 27% 67% 24 22% % 9% 13% 42% 6% 1% Fonte: CNT,. Fonte: Datasus, 24 e. Fonte: Datasus, 24 e. Histórico de Óbitos (24-) Em valores absolutos e pela taxa por 1 mil habitantes Histórico de Feridos (24-) Em valores absolutos e pela taxa por 1 mil habitantes ,9 25, , , , , ,8 24, , ,4 19, , , 25, 2, 15, 1, ,1 123,7 12,9 92,5 9,5 86,3 97,3 99,1 11,9 94,2 92,9 68, , 12, 1, 8, 6, 4, 2, , , Valor Absoluto Total e Taxa 1 mil Fonte: Datasus, Valor Absoluto Taxa por 1 mil hab. Fonte: Datasus, book_ambev.indd 68 15/9/217 8:36:8

69 RETRATO DA SEGURANÇA VIÁRIA ESPÍRITO SANTO Dados Gerais Histórico da Frota (24-) Capital Vitória Nº municípios () 78 População () PIB em milhares de reais (214) R$ PIB per capita (214) R$ IDH (21),74 Nº leitos hospitalares () Gasto com Óbitos e Feridos () R$ ,52 Ranking das 3 piores cidades - Taxa de Óbitos por 1 mil hab.* 1ª Sooretama (ES) 57,21 2ª Cachoeiro de Itapemirim (ES) 45,52 3ª Colatina (ES) 43,21 Ranking das 3 melhores cidades - Taxa de Óbitos por 1 mil hab.* Exclui municípios que não registraram acidentes. 1ª Baixo Guandu (ES) 3,18 2ª São Gabriel da Palha (ES) 5,51 3ª Cariacica (ES) 7,86 Frota () Frota (24) Variação (%) Automóvel % Caminhão e Onibus % Motocicleta Veículo não motorizado Outros Total % 157% 468% 154% Automóvel Caminhão e Ônibus Motocicleta Veículos não motorizados Outros Total Posição ranking nacional** 5º 7º 16º 11º Fonte:DENATRAN, PIB per capita IDH Leitos por 1 mil hab. Frota/População * Taxa por 1 mil hab. consideradas apenas cidades com mais de 2 mil habitantes, considerado cidades apenas com mais de um óbito. ** com relação aos estados ou às regiões Condição das rodovias federais e estaduais (em km) () Perfil da vítima - Óbitos (24 e ) Perfil da vítima - Feridos (24 e ) 32% 1% 6% 31% 3% Ótimo Bom Regular Ruim Péssimo 2% 41% 31% 24 4% 24% 3% 38% 33% 3% 3% 24 6% 36% 16% 6% % 61% 17% 9% 1% 48% Fonte: CNT,. Fonte: Datasus, 24 e. Fonte: Datasus, 24 e. Histórico de Óbitos (24-) Em valores absolutos e pela taxa por 1 mil habitantes Histórico de Feridos (24-) Em valores absolutos e pela taxa por 1 mil habitantes ,9 3,8 31,6 32,6 33,1 28,1 28,6 29,1 26,4 25,6 26,1 21, , 35, 3, 25, 2, 15, 1, 5, ,8 63,6 55,9 62,4 46,4 54, ,6 148,8 112,3113,8 127,1 91, , 16, 14, 12, 1, 8, 6, 4, 2,, Valor Absoluto Total e Taxa 1 mil Fonte: Datasus, Valor Absoluto Taxa por 1 mil hab. Fonte: Datasus, book_ambev.indd 69 15/9/217 8:36:9

70 7 RETRATO DA SEGURANÇA VIÁRIA 217 GOIÁS Dados Gerais Histórico da Frota (24-) Capital Goiânia Nº municípios () 246 População () PIB em milhares de reais (214) R$ PIB per capita (214) R$ IDH (21),735 Nº leitos hospitalares () Gasto com Óbitos e Feridos () R$ ,8 Ranking das 3 piores cidades - Taxa de Óbitos por 1 mil hab.* 1ª Santa Helena de Goiás (GO) 99,2 2ª Posse (GO) 72,12 3ª Padre Bernardo (GO) 7,67 Frota () Frota (24) Variação (%) Automóvel % Caminhão e Onibus % Motocicleta Veículo não motorizado Outros Total % 297% 133% 166% Automóvel Caminhão e Ônibus Motocicleta Veículos não motorizados Outros Total Fonte:DENATRAN, Ranking das 3 melhores cidades - Taxa de Óbitos por 1 mil hab.* Exclui municípios que não registraram acidentes. 1ª Novo Gama (GO) 1,87 2ª Cidade Ocidental (GO) 6,23 3ª Pires do Rio (GO) 6,51 Posição ranking nacional** 1º 8º 5º 7º PIB per capita IDH Leitos por 1 mil hab. Frota/População * Taxa por 1 mil hab. consideradas apenas cidades com mais de 2 mil habitantes, considerado cidades apenas com mais de um óbito. ** com relação aos estados ou às regiões Condição das rodovias federais e estaduais (em km) () Perfil da vítima - Óbitos (24 e ) Perfil da vítima - Feridos (24 e ) 2% 7% 14% 21% Ótimo Bom Regular Ruim Péssimo 36% 15% 24 26% 27% 3% 9% 8% 4% 9% 14% 4% % 24 15% 12% 24% 49% % 38% 5% 4% 73% Fonte: CNT,. Fonte: Datasus, 24 e. Fonte: Datasus, 24 e. Histórico de Óbitos (24-) Em valores absolutos e pela taxa por 1 mil habitantes Histórico de Feridos (24-) Em valores absolutos e pela taxa por 1 mil habitantes , , , 25, ,1 28, , , , , , , , 3, 25, 2, 15, 1, , 136,8 133,5 124,4 15,6 112,7 114,9116,5 112,7 99,7 1,9 82, , 14, 12, 1, 8, 6, 4, 2, , , Valor Absoluto Total e Taxa 1 mil Fonte: Datasus, Valor Absoluto Taxa por 1 mil hab. Fonte: Datasus, book_ambev.indd 7 15/9/217 8:36:11

71 RETRATO DA SEGURANÇA VIÁRIA MARANHÃO Dados Gerais Histórico da Frota (24-) Capital São Luiz Nº municípios () 217 População () PIB em milhares de reais (214) R$ PIB per capita (214) R$ IDH (21),639 Nº leitos hospitalares () Gasto com Óbitos e Feridos () R$ ,7 Ranking das 3 piores cidades - Taxa de Óbitos por 1 mil hab.* 1ª Presidente Dutra (MA) 154,24 2ª Bom Jesus das Selvas (MA) 79,3 3ª Imperatriz (MA) 67,56 Ranking das 3 melhores cidades - Taxa de Óbitos por 1 mil hab.* Exclui municípios que não registraram acidentes. 1ª Raposa (MA) 3,36 2ª Buriti (MA) 3,57 3ª Aldeias Altas (MA) 3,87 Frota () Frota (24) Variação (%) Automóvel % Caminhão e Onibus % Motocicleta Veículo não motorizado Outros Total % 41% 148% 359% Automóvel Caminhão e Ônibus Motocicleta Veículos não motorizados Outros Total Posição ranking nacional** 27º 26º 12º 25º Fonte:DENATRAN, PIB per capita IDH Leitos por 1 mil hab. Frota/População * Taxa por 1 mil hab. consideradas apenas cidades com mais de 2 mil habitantes, considerado cidades apenas com mais de um óbito. ** com relação aos estados ou às regiões Condição das rodovias federais e estaduais (em km) () Perfil da vítima - Óbitos (24 e ) Perfil da vítima - Feridos (24 e ) 18% 2% 1% 33% Ótimo Bom Regular Ruim Péssimo 13% 34% 24 28% 24% 8% 6% 16% 4% 2% % 3% 1% % 24 % % % % 1% 37% 65% 87% Fonte: CNT,. Fonte: Datasus, 24 e. Fonte: Datasus, 24 e. Histórico de Óbitos (24-) Em valores absolutos e pela taxa por 1 mil habitantes Histórico de Feridos (24-) Em valores absolutos e pela taxa por 1 mil habitantes , ,7 9 13, 86 15, ,6 17, , , , , , , , 25, 2, 15, 1, ,4 118,2 11, ,7 59, , 115,1,3 127, ,6172, , , 18, 16, 14, 12, 1, 8, 6, 4, 2, , , Valor Absoluto Total e Taxa 1 mil Fonte: Datasus, Valor Absoluto Taxa por 1 mil hab. Fonte: Datasus, book_ambev.indd 71 15/9/217 8:36:12

72 72 RETRATO DA SEGURANÇA VIÁRIA 217 MATO GROSSO Dados Gerais Histórico da Frota (24-) Capital Cuiabá Nº municípios () 141 População () PIB em milhares de reais (214) R$ PIB per capita (214) R$ IDH (21),725 Nº leitos hospitalares () Gasto com Óbitos e Feridos () R$ ,27 Ranking das 3 piores cidades - Taxa de Óbitos por 1 mil hab.* 1ª Diamantino (MT) 85,45 2ª Sorriso (MT) 62,27 3ª Cáceres (MT) 61,87 Ranking das 3 melhores cidades - Taxa de Óbitos por 1 mil hab.* Exclui municípios que não registraram acidentes. 1ª Mirassol d Oeste (MT) 11,38 2ª Guarantã do Norte (MT) 11,79 3ª Paranatinga (MT) 14,28 Frota () Frota (24) Variação (%) Automóvel % Caminhão e Onibus % Motocicleta Veículo não motorizado Outros Total % 193% 349% 195% Automóvel Caminhão e Ônibus Motocicleta Veículos não motorizados Outros Total Posição ranking nacional** 8º 11º 14º 6º Fonte:DENATRAN, PIB per capita IDH Leitos por 1 mil hab. Frota/População * Taxa por 1 mil hab. consideradas apenas cidades com mais de 2 mil habitantes, considerado cidades apenas com mais de um óbito. ** com relação aos estados ou às regiões Condição das rodovias federais e estaduais (em km) () Perfil da vítima - Óbitos (24 e ) Perfil da vítima - Feridos (24 e ) 6% 1% 17% 37% 3% Ótimo Bom Regular Ruim Péssimo 47% 1% 24 2% 29% 6% 5% 4% 6% 32% 5% 18% 41% 24 6% 4% 1% 3% 19% 1% 36% 71% Fonte: CNT,. Fonte: Datasus, 24 e. Fonte: Datasus, 24 e. Histórico de Óbitos (24-) Em valores absolutos e pela taxa por 1 mil habitantes Histórico de Feridos (24-) Em valores absolutos e pela taxa por 1 mil habitantes ,2 34,2 35,5 37, 37,5 38,4 37,4 35,6 33,2 3,8 3,3 31, , 4, 35, 3, 25, 2, 15, 1, 5, ,8 71,9 77,6 48, 56, , 112,8112, 97, ,2 159,4163, , 16, 14, 12, 1, 8, 6, 4, 2,, Valor Absoluto Total e Taxa 1 mil Fonte: Datasus, Valor Absoluto Taxa por 1 mil hab. Fonte: Datasus, book_ambev.indd 72 15/9/217 8:36:14

73 RETRATO DA SEGURANÇA VIÁRIA MATO GROSSO DO SUL Dados Gerais Histórico da Frota (24-) Capital Campo Grande Nº municípios () 79 População () PIB em milhares de reais (214) R$ PIB per capita (214) R$ IDH (21),729 Nº leitos hospitalares () 1.36 Gasto com Óbitos e Feridos () R$ ,47 Ranking das 3 piores cidades - Taxa de Óbitos por 1 mil hab.* 1ª São Gabriel do Oeste (MS) 52,4 2ª Cassilândia (MS) 46,25 3ª Bataguassu (MS) 45,92 Ranking das 3 melhores cidades - Taxa de Óbitos por 1 mil hab.* Exclui municípios que não registraram acidentes. 1ª Bonito (MS) 4,75 2ª Rio Brilhante (MS) 5,75 3ª Corumbá (MS) 8,28 Frota () Frota (24) Variação (%) Automóvel % Caminhão e Onibus % Motocicleta Veículo não motorizado Outros Total % 183% 134% 148% Automóvel Caminhão e Ônibus Motocicleta Veículos não motorizados Outros Total Posição ranking nacional** 9º 1º 15º 8º Fonte:DENATRAN, PIB per capita IDH Leitos por 1 mil hab. Frota/População * Taxa por 1 mil hab. consideradas apenas cidades com mais de 2 mil habitantes, considerado cidades apenas com mais de um óbito. ** com relação aos estados ou às regiões Condição das rodovias federais e estaduais (em km) () Perfil da vítima - Óbitos (24 e ) Perfil da vítima - Feridos (24 e ) 18% 1% 7% 37% 37% Ótimo Bom Regular Ruim Péssimo 37% 15% 23% 24 3% 25% 12% 1% 5% 8% 35% 7% 7% 11% 24 15% 8% 1% 27% 49% 1% 74% Fonte: CNT,. Fonte: Datasus, 24 e. Fonte: Datasus, 24 e. Histórico de Óbitos (24-) Em valores absolutos e pela taxa por 1 mil habitantes Histórico de Feridos (24-) Em valores absolutos e pela taxa por 1 mil habitantes ,6 31,7 32,6 32,1 32,7 32,3 32,7 29,8 29,8 3,4 3, 25, , 5, Valor Absoluto Total e Taxa 1 mil Fonte: Datasus, , 35, 3, 25, 2, 15, ,4 34,5 32,9 28,4 14, ,4 92,9 84,3 76,2 8,5 6,7 61, , 9, 8, 7, 6, 5, 4, 3, 2, 1,, Valor Absoluto Taxa por 1 mil hab. Fonte: Datasus, book_ambev.indd 73 15/9/217 8:36:15

74 74 RETRATO DA SEGURANÇA VIÁRIA 217 MINAS GERAIS Dados Gerais Histórico da Frota (24-) Capital Belo Horizonte Nº municípios () 853 População () PIB em milhares de reais (214) R$ PIB per capita (214) R$ IDH (21),731 Nº leitos hospitalares () Gasto com Óbitos e Feridos () R$ ,41 Frota () Frota (24) Variação (%) Automóvel % Caminhão e Onibus % Motocicleta Veículo não motorizado Outros Total % 159% 87% 139% Ranking das 3 piores cidades - Taxa de Óbitos por 1 mil hab.* 1ª Corinto (MG) 77,77 2ª Itaobim (MG) 64,92 3ª Carandaí (MG) 63, Automóvel Caminhão e Ônibus Motocicleta Veículos não motorizados Outros Total Fonte:DENATRAN, Ranking das 3 melhores cidades - Taxa de Óbitos por 1 mil hab.* Exclui municípios que não registraram acidentes. 1ª Ibirité (MG) 2,3 2ª Igarapé (MG) 2,51 3ª Itamarandiba (MG) 2,92 Posição ranking nacional** 11º 9º 19º 1º PIB per capita IDH Leitos por 1 mil hab. Frota/População * Taxa por 1 mil hab. consideradas apenas cidades com mais de 2 mil habitantes, considerado cidades apenas com mais de um óbito. ** com relação aos estados ou às regiões Condição das rodovias federais e estaduais (em km) () Perfil da vítima - Óbitos (24 e ) Perfil da vítima - Feridos (24 e ) 18% 5% 1% Ótimo 28% Bom 33% Regular 41% 48% Ruim Péssimo 27% 16% 6% 4% 18% 24 23% 38% 24 13% 13% 16% 1% 32% 1% 1% 39% 3% 4% 53% Fonte: CNT,. Fonte: Datasus, 24 e. Fonte: Datasus, 24 e. Histórico de Óbitos (24-) Em valores absolutos e pela taxa por 1 mil habitantes Histórico de Feridos (24-) Em valores absolutos e pela taxa por 1 mil habitantes ,7 18, ,7 2,1 2,6 2, , , , ,4 22, , , 25, 2, 15, 1, ,9 72,1 72,7 72,2 8,8 69,7 56, ,8 19,4 111,5 94,1 88, , 1, 8, 6, 4, 2, , , Valor Absoluto Total e Taxa 1 mil Fonte: Datasus, Valor Absoluto Taxa por 1 mil hab. Fonte: Datasus, book_ambev.indd 74 15/9/217 8:36:17

75 RETRATO DA SEGURANÇA VIÁRIA PARÁ Dados Gerais Histórico da Frota (24-) Capital Belém Nº municípios () 144 População () PIB em milhares de reais (214) R$ PIB per capita (214) R$ IDH (21),646 Nº leitos hospitalares () Gasto com Óbitos e Feridos () R$ ,47 Ranking das 3 piores cidades - Taxa de Óbitos por 1 mil hab.* 1ª Redenção (PA) 82,92 2ª Eldorado dos Carajás (PA) 82,66 3ª São Domingos do Araguaia (PA) 73,62 Ranking das 3 melhores cidades - Taxa de Óbitos por 1 mil hab.* Exclui municípios que não registraram acidentes. 1ª Igarapé-Miri (PA) 1,66 2ª Mocajuba (PA) 3,4 3ª Vigia (PA) 3,91 Frota () Frota (24) Variação (%) Automóvel % Caminhão e Onibus % Motocicleta Veículo não motorizado Outros Total % 289% 322% 289% Automóvel Caminhão e Ônibus Motocicleta Veículos não motorizados Outros Total Posição ranking nacional** 21º 24º 26º 26º Fonte:DENATRAN, PIB per capita IDH Leitos por 1 mil hab. Frota/População * Taxa por 1 mil hab. consideradas apenas cidades com mais de 2 mil habitantes, considerado cidades apenas com mais de um óbito. ** com relação aos estados ou às regiões Condição das rodovias federais e estaduais (em km) () Perfil da vítima - Óbitos (24 e ) Perfil da vítima - Feridos (24 e ) 26% 17% 6% 34% 17% Ótimo Bom Regular Ruim Péssimo 13% 24 2% 2% 37% 14% 4% 4% 55% 23% 46% 2% 4% 9% % 24 2% 14%1% 39% 44% 85% Fonte: CNT,. Fonte: Datasus, 24 e. Fonte: Datasus, 24 e. Histórico de Óbitos (24-) Em valores absolutos e pela taxa por 1 mil habitantes Histórico de Feridos (24-) Em valores absolutos e pela taxa por 1 mil habitantes ,2 21,3 21,3 21,8 21,5 18,7 18,4 14,3 14,6 15,1 15,6 14, , 21, 19, 17, 15, 13, 11, 9, 7, 5, ,6 59,3 5,2 37,4 36,6 42,8 33,1 33, 32, , ,2 124, , 14, 12, 1, 8, 6, 4, 2,, Valor Absoluto Total e Taxa 1 mil Fonte: Datasus, Valor Absoluto Taxa por 1 mil hab. Fonte: Datasus, book_ambev.indd 75 15/9/217 8:36:18

76 76 RETRATO DA SEGURANÇA VIÁRIA 217 PARAÍBA Dados Gerais Histórico da Frota (24-) Capital João Pessoa Nº municípios () 223 População () PIB em milhares de reais (214) R$ PIB per capita (214) R$ IDH (21),658 Nº leitos hospitalares () Gasto com Óbitos e Feridos () R$ ,97 Frota () Frota (24) Variação (%) Automóvel % Caminhão e Onibus % Motocicleta Veículo não motorizado Outros Total % 245% 61% 219% Ranking das 3 piores cidades - Taxa de Óbitos por 1 mil hab.* 1ª Campina Grande (PB) 66,41 2ª Cuité (PB) 59,4 3ª Sousa (PB) 47, Automóvel Caminhão e Ônibus Motocicleta Veículos não motorizados Outros Total Fonte:DENATRAN, Ranking das 3 melhores cidades - Taxa de Óbitos por 1 mil hab.* Exclui municípios que não registraram acidentes. 1ª Bayeux (PB) 1,4 2ª Princesa Isabel (PB) 4,35 3ª Sapé (PB) 7,66 Posição ranking nacional** 24º 23º 1º 21º PIB per capita IDH Leitos por 1 mil hab. Frota/População * Taxa por 1 mil hab. consideradas apenas cidades com mais de 2 mil habitantes, considerado cidades apenas com mais de um óbito. ** com relação aos estados ou às regiões Condição das rodovias federais e estaduais (em km) () Perfil da vítima - Óbitos (24 e ) Perfil da vítima - Feridos (24 e ) 1% 13% 9% 22% 46% Ótimo Bom Regular Ruim Péssimo 54% 1% 41% 24 16% 3% 2% 38% 32% 3% 1% 12% 22% 24 52% 5% 4%% 15% 11% % 79% Fonte: CNT,. Fonte: Datasus, 24 e. Fonte: Datasus, 24 e. Histórico de Óbitos (24-) Em valores absolutos e pela taxa por 1 mil habitantes Histórico de Feridos (24-) Em valores absolutos e pela taxa por 1 mil habitantes ,1 26,1 25,7 24,6 21,9 21,5 22,4 21,4 19,8 2, 18,5 18, , 25, 2, 15, 1, 5, ,4 74,5 61,4 54,1 44, ,1 138,9 113,1 114,8112,2112,7 121, , 14, 12, 1, 8, 6, 4, 2,, Valor Absoluto Total e Taxa 1 mil Fonte: Datasus, Valor Absoluto Taxa por 1 mil hab. Fonte: Datasus, book_ambev.indd 76 15/9/217 8:36:2

77 RETRATO DA SEGURANÇA VIÁRIA PARANÁ Dados Gerais Histórico da Frota (24-) Capital Curitiba Nº municípios () 399 População () PIB em milhares de reais (214) R$ PIB per capita (214) R$ IDH (21),749 Nº leitos hospitalares () 6.92 Gasto com Óbitos e Feridos () R$ ,64 Ranking das 3 piores cidades - Taxa de Óbitos por 1 mil hab.* 1ª Tibagi (PR) 78,52 2ª Campo Mourão (PR) 66,72 3ª Jacarezinho (PR) 62,12 Ranking das 3 melhores cidades - Taxa de Óbitos por 1 mil hab.* Exclui municípios que não registraram acidentes. 1ª Rio Negro (PR) 2,99 2ª Pinhais (PR) 3,15 3ª Fazenda Rio Grande (PR) 3,25 Frota () Frota (24) Variação (%) Automóvel % Caminhão e Onibus % Motocicleta Veículo não motorizado Outros Total % 128% 17% 115% Automóvel Caminhão e Ônibus Motocicleta Veículos não motorizados Outros Total Posição ranking nacional** 7º 5º 7º 2º Fonte:DENATRAN, PIB per capita IDH Leitos por 1 mil hab. Frota/População * Taxa por 1 mil hab. consideradas apenas cidades com mais de 2 mil habitantes, considerado cidades apenas com mais de um óbito. ** com relação aos estados ou às regiões Condição das rodovias federais e estaduais (em km) () Perfil da vítima - Óbitos (24 e ) Perfil da vítima - Feridos (24 e ) 17% 2% 11% 33% 37% Ótimo Bom Regular Ruim Péssimo 24% 3% 32% 24 2% 8% 4% 36% 5% 4% 37% 21% 27% 52% 24 27% 27% 18% 1% 19% 7% 1% Fonte: CNT,. Fonte: Datasus, 24 e. Fonte: Datasus, 24 e. Histórico de Óbitos (24-) Em valores absolutos e pela taxa por 1 mil habitantes Histórico de Feridos (24-) Em valores absolutos e pela taxa por 1 mil habitantes , ,3 28, ,4 3,3 29, ,9 32, , ,8 27, , , 35, 3, 25, 2, 15, 1, ,5 49,8 42,1 35,8 42,1 83,9 73,5 59, ,2 93,8 92,7 98, , 1, 8, 6, 4, 2, , , Valor Absoluto Total e Taxa 1 mil Fonte: Datasus, Valor Absoluto Taxa por 1 mil hab. Fonte: Datasus, book_ambev.indd 77 15/9/217 8:36:21

78 78 RETRATO DA SEGURANÇA VIÁRIA 217 PERNAMBUCO Dados Gerais Histórico da Frota (24-) Capital Recife Nº municípios () 185 População () PIB em milhares de reais (214) R$ PIB per capita (214) R$ IDH (21),673 Nº leitos hospitalares () Gasto com Óbitos e Feridos () R$ ,44 Frota () Frota (24) Variação (%) Automóvel % Caminhão e Onibus % Motocicleta Veículo não motorizado Outros Total % 237% 157% 176% Ranking das 3 piores cidades - Taxa de Óbitos por 1 mil hab.* 1ª Ouricuri (PE) 53,19 2ª Araripina (PE) 53,14 3ª Pedra (PE) 49, Automóvel Caminhão e Ônibus Motocicleta Veículos não motorizados Outros Total Fonte:DENATRAN, Ranking das 3 melhores cidades - Taxa de Óbitos por 1 mil hab.* Exclui municípios que não registraram acidentes. 1ª Buíque (PE) 1,77 2ª Catende (PE) 2,42 3ª Bonito (PE) 2,63 Posição ranking nacional** 19º 19º 2º 2º PIB per capita IDH Leitos por 1 mil hab. Frota/População * Taxa por 1 mil hab. consideradas apenas cidades com mais de 2 mil habitantes, considerado cidades apenas com mais de um óbito. ** com relação aos estados ou às regiões Condição das rodovias federais e estaduais (em km) () Perfil da vítima - Óbitos (24 e ) Perfil da vítima - Feridos (24 e ) 16% 4% 9% 43% Ótimo Bom Regular Ruim Péssimo 2% 42% 24 27% 3% 3% 25% 23% 4% 2% 3% 71% 2% 11% 24 18% 1%1% 9% 3% 28% 51% 54% Fonte: CNT,. Fonte: Datasus, 24 e. Fonte: Datasus, 24 e. Histórico de Óbitos (24-) Em valores absolutos e pela taxa por 1 mil habitantes Histórico de Feridos (24-) Em valores absolutos e pela taxa por 1 mil habitantes ,6 22,4 23,2 2, 2,4 21, 2,8 17,2 17,7 16,9 16,9 16, , 23, 21, 19, 17, 15, 13, 11, 9, 7, 5, ,6 12,6 13,5 3,8 1, ,3 28, ,7 46, ,2 88,8 77, , 9, 8, 7, 6, 5, 4, 3, 2, 1,, Valor Absoluto Total e Taxa 1 mil Fonte: Datasus, Valor Absoluto Taxa por 1 mil hab. Fonte: Datasus, book_ambev.indd 78 15/9/217 8:36:24

79 RETRATO DA SEGURANÇA VIÁRIA PIAUÍ Dados Gerais Histórico da Frota (24-) Capital Teresina Nº municípios () 224 População () PIB em milhares de reais (214) R$ PIB per capita (214) R$ IDH (21),646 Nº leitos hospitalares () Gasto com Óbitos e Feridos () R$ ,61 Frota () Frota (24) Variação (%) Automóvel % Caminhão e Onibus % Motocicleta Veículo não motorizado Outros Total % 361% 29% 287% Ranking das 3 piores cidades - Taxa de Óbitos por 1 mil hab.* 1ª Corrente (PI) 92,1 2ª Valença do Piauí (PI) 87,51 3ª Picos (PI) 53, Automóvel Caminhão e Ônibus Motocicleta Veículos não motorizados Outros Total Fonte:DENATRAN, Ranking das 3 melhores cidades - Taxa de Óbitos por 1 mil hab.* Exclui municípios que não registraram acidentes. 1ª Cocal (PI) 14,69 2ª Miguel Alves (PI) 15,12 3ª Altos (PI) 2,14 Posição ranking nacional** 26º 25º 13º 16º PIB per capita IDH Leitos por 1 mil hab. Frota/População * Taxa por 1 mil hab. consideradas apenas cidades com mais de 2 mil habitantes, considerado cidades apenas com mais de um óbito. ** com relação aos estados ou às regiões Condição das rodovias federais e estaduais (em km) () Perfil da vítima - Óbitos (24 e ) Perfil da vítima - Feridos (24 e ) 16% 7% 7% 35% Ótimo Bom Regular Ruim Péssimo 12% 3% 24 6% 7% 2% 55% 14% 4% 2% 8% 2% 24 58% 3% 2% % 8% 13% 1% 35% 68% 87% Fonte: CNT,. Fonte: Datasus, 24 e. Fonte: Datasus, 24 e. Histórico de Óbitos (24-) Em valores absolutos e pela taxa por 1 mil habitantes Histórico de Feridos (24-) Em valores absolutos e pela taxa por 1 mil habitantes ,9 25,6 25,6 26,7 19,8 21, ,7 38,3 37,9 36,8 33,8 34, , 4, 35, 3, 25, 2, 15, 1, 5, ,1 78,1 89,8 96,5 74, 76, ,3 197,4199,1 149,8149,8 135, , 25, 2, 15, 1, 5,, Valor Absoluto Total e Taxa 1 mil Fonte: Datasus, Valor Absoluto Taxa por 1 mil hab. Fonte: Datasus, book_ambev.indd 79 15/9/217 8:36:26

80 8 RETRATO DA SEGURANÇA VIÁRIA 217 RIO DE JANEIRO Dados Gerais Histórico da Frota (24-) Capital Rio de Janeiro Nº municípios () 92 População () PIB em milhares de reais (214) R$ PIB per capita (214) R$ IDH (21),761 Nº leitos hospitalares () Gasto com Óbitos e Feridos () R$ ,59 Frota () Frota (24) Variação (%) Automóvel % Caminhão e Onibus % Motocicleta Veículo não motorizado Outros Total % 132% 1% 14% Ranking das 3 piores cidades - Taxa de Óbitos por 1 mil hab.* 1ª Itaperuna (RJ) 51,5 2ª Itaocara (RJ) 43,9 3ª Silva Jardim (RJ) 37, Automóvel Caminhão e Ônibus Motocicleta Veículos não motorizados Outros Total Fonte:DENATRAN, Ranking das 3 melhores cidades - Taxa de Óbitos por 1 mil hab.* Exclui municípios que não registraram acidentes. 1ª São João de Meriti (RJ) 1,3 2ª Belford Roxo (RJ) 1,45 3ª Bom Jesus do Itabapoana (RJ) 2,78 Posição ranking nacional** 3º 4º 1º 14º PIB per capita IDH Leitos por 1 mil hab. Frota/População * Taxa por 1 mil hab. consideradas apenas cidades com mais de 2 mil habitantes, considerado cidades apenas com mais de um óbito. ** com relação aos estados ou às regiões Condição das rodovias federais e estaduais (em km) () Perfil da vítima - Óbitos (24 e ) Perfil da vítima - Feridos (24 e ) 21% 15% 2% 22% Ótimo Bom Regular Ruim Péssimo 4% 26% 5% 24 5% 3% 16% 2% 5% 4% 29% 52% 24 12% 19% 7% 1% 21% 6% 4% 31% 52% Fonte: CNT,. Fonte: Datasus, 24 e. Fonte: Datasus, 24 e. Histórico de Óbitos (24-) Em valores absolutos e pela taxa por 1 mil habitantes Histórico de Feridos (24-) Em valores absolutos e pela taxa por 1 mil habitantes ,3 19, , , , , , , , , , , , 19, 17, 15, 13, 11, 9, ,1 61,1 6, 64, 6,1 65,9 68,4 74,9 72,7 6,8 5, 53, , 7, 6, 5, 4, 3, 2, 5 7, 2. 1, , , Valor Absoluto Total e Taxa 1 mil Fonte: Datasus, Valor Absoluto Taxa por 1 mil hab. Fonte: Datasus, book_ambev.indd 8 15/9/217 8:36:29

81 RETRATO DA SEGURANÇA VIÁRIA RIO GRANDE DO NORTE Dados Gerais Histórico da Frota (24-) Capital Natal Nº municípios () 167 População () PIB em milhares de reais (214) R$ PIB per capita (214) R$ IDH (21),684 Nº leitos hospitalares () Gasto com Óbitos e Feridos () R$ ,87 Frota () Frota (24) Variação (%) Automóvel % Caminhão e Onibus % Motocicleta Veículo não motorizado Outros Total % 283% 51% 199% Ranking das 3 piores cidades - Taxa de Óbitos por 1 mil hab.* 1ª Mossoró (RN) 44,77 2ª Santo Antônio (RN) 33,52 3ª Açu (RN) 33, Automóvel Caminhão e Ônibus Motocicleta Veículos não motorizados Outros Total Fonte:DENATRAN, Ranking das 3 melhores cidades - Taxa de Óbitos por 1 mil hab.* Exclui municípios que não registraram acidentes. 1ª Caraúbas (RN) 4,86 2ª São Gonçalo do Amarante (RN) 5,9 3ª Nova Cruz (RN) 5,35 Posição ranking nacional** 2º 16º 8º 15º PIB per capita IDH Leitos por 1 mil hab. Frota/População * Taxa por 1 mil hab. consideradas apenas cidades com mais de 2 mil habitantes, considerado cidades apenas com mais de um óbito. ** com relação aos estados ou às regiões Condição das rodovias federais e estaduais (em km) () Perfil da vítima - Óbitos (24 e ) Perfil da vítima - Feridos (24 e ) 11% 9% 12% 32% Ótimo Bom Regular Ruim Péssimo 13% 3% 24 23% 1% 4% 42% 25% 4% 1% 22% 55% 24 4% 2% % 1% 6% % 38% 36% 57% 72% Fonte: CNT,. Fonte: Datasus, 24 e. Fonte: Datasus, 24 e. Histórico de Óbitos (24-) Em valores absolutos e pela taxa por 1 mil habitantes Histórico de Feridos (24-) Em valores absolutos e pela taxa por 1 mil habitantes ,9 15, ,1 15,5 15, , 51 2, ,8 18,9 18, ,3 17, , 21, 19, 17, 15, 13, 11, 9, 7, ,9 59,2 68,5 68,1 52, , ,2 99,1 91, ,9 66,2 68, , 1, 8, 6, 4, 2, , , Valor Absoluto Total e Taxa 1 mil Fonte: Datasus, Valor Absoluto Taxa por 1 mil hab. Fonte: Datasus, book_ambev.indd 81 15/9/217 8:36:32

82 82 RETRATO DA SEGURANÇA VIÁRIA 217 RIO GRANDE DO SUL Dados Gerais Histórico da Frota (24-) Capital Porto Alegre Nº municípios () 497 População () PIB em milhares de reais (214) R$ PIB per capita (214) R$ IDH (21),746 Nº leitos hospitalares () Gasto com Óbitos e Feridos () R$ ,95 Frota () Frota (24) Variação (%) Automóvel % Caminhão e Onibus % Motocicleta Veículo não motorizado Outros Total % 97% 318% 97% Ranking das 3 piores cidades - Taxa de Óbitos por 1 mil hab.* 1ª Triunfo (RS) 53,83 2ª Encruzilhada do Sul (RS) 46,65 3ª São Sepé (RS) 45, Automóvel Caminhão e Ônibus Motocicleta Veículos não motorizados Outros Total Fonte:DENATRAN, Ranking das 3 melhores cidades - Taxa de Óbitos por 1 mil hab.* Exclui municípios que não registraram acidentes. 1ª Bagé (RS) 2,46 2ª Garibaldi (RS) 3,2 3ª Cachoeirinha (RS) 3,18 Posição ranking nacional** 6º 6º 3º 4º PIB per capita IDH Leitos por 1 mil hab. Frota/População * Taxa por 1 mil hab. consideradas apenas cidades com mais de 2 mil habitantes, considerado cidades apenas com mais de um óbito. ** com relação aos estados ou às regiões Condição das rodovias federais e estaduais (em km) () Perfil da vítima - Óbitos (24 e ) Perfil da vítima - Feridos (24 e ) 18% 3% 6% 49% 24% Ótimo Bom Regular Ruim Péssimo 26% 23% 42% 24 3% 6% 19% 3% 4% 4% 43% 38% 43% 24 13% 38% 15% 4% % 43% 5% 1% Fonte: CNT,. Fonte: Datasus, 24 e. Fonte: Datasus, 24 e. Histórico de Óbitos (24-) Em valores absolutos e pela taxa por 1 mil habitantes Histórico de Feridos (24-) Em valores absolutos e pela taxa por 1 mil habitantes , , ,9 17, ,8 18, , ,3 19, ,3 18, , , 21, 19, 17, 15, 13, 11, 9, 7, , ,5 6,2 46, , 38, ,2 5,8 48,5 48,5 47, , , 7, 6, 5, 4, 3, 2, 1, , , Valor Absoluto Total e Taxa 1 mil Fonte: Datasus, Valor Absoluto Taxa por 1 mil hab. Fonte: Datasus, book_ambev.indd 82 15/9/217 8:36:35

83 RETRATO DA SEGURANÇA VIÁRIA RONDÔNIA Dados Gerais Histórico da Frota (24-) Capital Porto Velho Nº municípios () 52 População () PIB em milhares de reais (214) R$ PIB per capita (214) R$ IDH (21),69 Nº leitos hospitalares () 811 Gasto com Óbitos e Feridos () R$ ,32 Ranking das 3 piores cidades - Taxa de Óbitos por 1 mil hab.* 1ª Candeias do Jamari (RO) 49,68 2ª São Miguel do Guaporé (RO) 45,96 3ª Vilhena (RO) 41,39 Ranking das 3 melhores cidades - Taxa de Óbitos por 1 mil hab.* Exclui municípios que não registraram acidentes. 1ª Nova Brasilândia D Oeste (RO) 9,26 2ª Buritis (RO) 13,21 3ª Jaru (RO) 14,35 Frota () Frota (24) Variação (%) Automóvel % Caminhão e Onibus % Motocicleta Veículo não motorizado Outros Total % 239% 477% 225% Automóvel Caminhão e Ônibus Motocicleta Veículos não motorizados Outros Total Posição ranking nacional** 14º 15º 2º 9º Fonte:DENATRAN, PIB per capita IDH Leitos por 1 mil hab. Frota/População * Taxa por 1 mil hab. consideradas apenas cidades com mais de 2 mil habitantes, considerado cidades apenas com mais de um óbito. ** com relação aos estados ou às regiões Condição das rodovias federais e estaduais (em km) () Perfil da vítima - Óbitos (24 e ) Perfil da vítima - Feridos (24 e ) 34% 1% 5% 18% 33% Ótimo Bom Regular Ruim Péssimo 53% 13% 39% 24 19% 3% 7% 5% 24% 6% 4% 9% 6% 24 4% 6%1% 8% 14% 8% 17% 1% Fonte: CNT,. Fonte: Datasus, 24 e. Fonte: Datasus, 24 e. Histórico de Óbitos (24-) Em valores absolutos e pela taxa por 1 mil habitantes Histórico de Feridos (24-) Em valores absolutos e pela taxa por 1 mil habitantes ,3 39, 38,1 32,2 33,6 31,5 25,9 27,5 29, 3,7 28,9 23, , 4, 35, 3, 25, 2, 15, 1, 5, ,1 68, ,13,5 72, , ,9 194,4 27, 177,2 19, , , 2, 15, 1, 5,, Valor Absoluto Total e Taxa 1 mil Fonte: Datasus, Valor Absoluto Taxa por 1 mil hab. Fonte: Datasus, book_ambev.indd 83 15/9/217 8:36:39

84 84 RETRATO DA SEGURANÇA VIÁRIA 217 RORAIMA Dados Gerais Histórico da Frota (24-) Capital Boa Vista Nº municípios () 15 Frota () Frota (24) Variação (%) 25. Automóvel % Caminhão e Onibus % Motocicleta Veículo não motorizado Outros Total % 196% -39% 222% População () PIB em milhares de reais (214) R$ PIB per capita (214) R$ IDH (21),77 Automóvel Caminhão e Ônibus Motocicleta Veículos não motorizados Outros Total Fonte:DENATRAN, Nº leitos hospitalares () 224 Gasto com Óbitos e Feridos () R$ ,61 Posição ranking nacional** 13º 13º 23º 13º PIB per capita IDH Leitos por 1 mil hab. Frota/População * Taxa por 1 mil hab. consideradas apenas cidades com mais de 2 mil habitantes, considerado cidades apenas com mais de um óbito. ** com relação aos estados ou às regiões Condição das rodovias federais e estaduais (em km) () Perfil da vítima - Óbitos (24 e ) Perfil da vítima - Feridos (24 e ) 16% 7% 5% 52% 2% Ótimo Bom Regular Ruim Péssimo 5% 9% 24 17% 25% 34% 23% 1% 2% 3% 9% 23% 24 5% 4%% 2% 18% 7% % 73% 68% Fonte: CNT,. Fonte: Datasus, 24 e. Fonte: Datasus, 24 e. Histórico de Óbitos (24-) Em valores absolutos e pela taxa por 1 mil habitantes Histórico de Feridos (24-) Em valores absolutos e pela taxa por 1 mil habitantes , ,6 26, , ,6 3, , , ,7 31, , , , 35, 3, 25, 2, 15, 1, ,9 246,8 235,8 217,5 183,4 171, 13,3 133,4 114, 121,6122, , , 3, 25, 2, 15, 1, 5, , , Valor Absoluto Total e Taxa 1 mil Fonte: Datasus, Valor Absoluto Taxa por 1 mil hab. Fonte: Datasus, book_ambev.indd 84 15/9/217 8:36:44

85 RETRATO DA SEGURANÇA VIÁRIA SANTA CATARINA Dados Gerais Histórico da Frota (24-) Capital Florianópolis Nº municípios () 295 População () PIB em milhares de reais (214) R$ PIB per capita (214) R$ IDH (21),774 Nº leitos hospitalares () Gasto com Óbitos e Feridos () R$ ,51 Ranking das 3 piores cidades - Taxa de Óbitos por 1 mil hab.* 1ª Araquari (SC) 64,71 2ª São Miguel do Oeste (SC) 61,56 3ª Joaçaba (SC) 55,16 Ranking das 3 melhores cidades - Taxa de Óbitos por 1 mil hab.* Exclui municípios que não registraram acidentes. 1ª Camboriú (SC) 1,34 2ª Herval d Oeste (SC) 4,5 3ª Fraiburgo (SC) 5,56 Frota () Frota (24) Variação (%) Automóvel % Caminhão e Onibus % Motocicleta Veículo não motorizado Outros Total % 144% 19% 125% Automóvel Caminhão e Ônibus Motocicleta Veículos não motorizados Outros Total Posição ranking nacional** 4º 3º 4º 1º Fonte:DENATRAN, PIB per capita IDH Leitos por 1 mil hab. Frota/População * Taxa por 1 mil hab. consideradas apenas cidades com mais de 2 mil habitantes, considerado cidades apenas com mais de um óbito. ** com relação aos estados ou às regiões Condição das rodovias federais e estaduais (em km) () Perfil da vítima - Óbitos (24 e ) Perfil da vítima - Feridos (24 e ) 17% 8% 8% 3% Ótimo Bom Regular Ruim Péssimo 33% 15% 26% 3% 24 31% 9% 4% 37% 9% 37% 24 18% 14% 9% % 36% 11% 1% 37% 9% 6% 65% Fonte: CNT,. Fonte: Datasus, 24 e. Fonte: Datasus, 24 e. Histórico de Óbitos (24-) Em valores absolutos e pela taxa por 1 mil habitantes Histórico de Feridos (24-) Em valores absolutos e pela taxa por 1 mil habitantes , 32, 32,8 31, ,5 3,1 29, , , , , , , 3, 25, 2, 15, 1, ,5 64,3 65,4 59,4 49, ,5 95,5 99, 11,1 11,511,2111, , 12, 1, 8, 6, 4, 2, , , Valor Absoluto Total e Taxa 1 mil Fonte: Datasus, Valor Absoluto Taxa por 1 mil hab. Fonte: Datasus, book_ambev.indd 85 15/9/217 8:36:47

86 86 RETRATO DA SEGURANÇA VIÁRIA 217 SÃO PAULO Dados Gerais Histórico da Frota (24-) Capital São Paulo Nº municípios () 645 População () PIB em milhares de reais (214) R$ PIB per capita (214) R$ IDH (21),783 Nº leitos hospitalares () Gasto com Óbitos e Feridos () R$ ,95 Frota () Frota (24) Variação (%) Automóvel % Caminhão e Onibus % Motocicleta Veículo não motorizado Outros Total % 115% 156% 99% Ranking das 3 piores cidades - Taxa de Óbitos por 1 mil hab.* 1ª Miracatu (SP) 112,1 2ª Catanduva (SP) 58,59 3ª Guararema (SP) 42, Automóvel Caminhão e Ônibus Motocicleta Veículos não motorizados Outros Total Fonte:DENATRAN, Ranking das 3 melhores cidades - Taxa de Óbitos por 1 mil hab.* Exclui municípios que não registraram acidentes. 1ª Jandira (SP) 1,68 2ª Andradina (SP) 1,75 3ª Mauá (SP) 1,99 Posição ranking nacional** 2º 2º 6º 3º PIB per capita IDH Leitos por 1 mil hab. Frota/População * Taxa por 1 mil hab. consideradas apenas cidades com mais de 2 mil habitantes, considerado cidades apenas com mais de um óbito. ** com relação aos estados ou às regiões Condição das rodovias federais e estaduais (em km) () Perfil da vítima - Óbitos (24 e ) Perfil da vítima - Feridos (24 e ) 29% 13% 3% 1% 54% Ótimo Bom Regular Ruim Péssimo 34% 59% 24 16% 4% 2% 19% 26% 5% 3% 19% 38% 24 17% 12% 12% 1% 32% 9% 1% 32% 59% Fonte: CNT,. Fonte: Datasus, 24 e. Fonte: Datasus, 24 e. Histórico de Óbitos (24-) Em valores absolutos e pela taxa por 1 mil habitantes Histórico de Feridos (24-) Em valores absolutos e pela taxa por 1 mil habitantes ,8 17,6 17,7 18, , , , 18, , , , , , 19, 17, 15, 13, 11, 9, 7, ,4 77,5 81,6 79,5 87,1 94,7 95,4 89,7 91,3 84,7 83,3 74, , 1, 8, 6, 4, 2, , , Valor Absoluto Total e Taxa 1 mil Fonte: Datasus, Valor Absoluto Taxa por 1 mil hab. Fonte: Datasus, book_ambev.indd 86 15/9/217 8:36:49

87 RETRATO DA SEGURANÇA VIÁRIA SERGIPE Dados Gerais Histórico da Frota (24-) Capital Aracajú Nº municípios () 75 População () PIB em milhares de reais (214) R$ PIB per capita (214) R$ IDH (21),665 Nº leitos hospitalares () 966 Gasto com Óbitos e Feridos () R$ ,86 Ranking das 3 piores cidades - Taxa de Óbitos por 1 mil hab.* 1ª Poço Redondo (SE) 44,44 2ª Aracaju (SE) 37,3 3ª Itaporanga d Ajuda (SE) 33,2 Ranking das 3 melhores cidades - Taxa de Óbitos por 1 mil hab.* Exclui municípios que não registraram acidentes. 1ª Tobias Barreto (SE) 7,79 2ª São Cristóvão (SE) 8,5 3ª Nossa Senhora do Socorro (SE) 8,46 Frota () Frota (24) Variação (%) Automóvel % Caminhão e Onibus % Motocicleta Veículo não motorizado Outros Total % 225% 114% 187% Automóvel Caminhão e Ônibus Motocicleta Veículos não motorizados Outros Total Posição ranking nacional** 18º 2º 24º 19º Fonte:DENATRAN, PIB per capita IDH Leitos por 1 mil hab. Frota/População * Taxa por 1 mil hab. consideradas apenas cidades com mais de 2 mil habitantes, considerado cidades apenas com mais de um óbito. ** com relação aos estados ou às regiões Condição das rodovias federais e estaduais (em km) () Perfil da vítima - Óbitos (24 e ) Perfil da vítima - Feridos (24 e ) 16% 17% 5% 38% Ótimo Bom Regular Ruim Péssimo 16% 35% 24 28% 4% 2% 31% 19% 5% 3% 1% 1% 7% % 24 17% 48% 28% 6% 1% 24% 57% 91% Fonte: CNT,. Fonte: Datasus, 24 e. Fonte: Datasus, 24 e. Histórico de Óbitos (24-) Em valores absolutos e pela taxa por 1 mil habitantes Histórico de Feridos (24-) Em valores absolutos e pela taxa por 1 mil habitantes ,3 3,8 3,4 28,2 26,7 23,6 23,8 24,1 24,4 22,4 19,8 18, , 3, 25, 2, 15, 1, 5, , 36,1 39,5 48,3 36, 27,2 21,7 34,5 53, ,8 7,2 74, , 1, 8, 6, 4, 2,, Valor Absoluto Total e Taxa 1 mil Fonte: Datasus, Valor Absoluto Taxa por 1 mil hab. Fonte: Datasus, book_ambev.indd 87 15/9/217 8:36:5

88 88 RETRATO DA SEGURANÇA VIÁRIA 217 TOCANTINS Dados Gerais Histórico da Frota (24-) Capital Palmas Nº municípios () 139 População () PIB em milhares de reais (214) R$ PIB per capita (214) R$ IDH (21),699 Nº leitos hospitalares () 685 Gasto com Óbitos e Feridos () R$ ,95 Frota () Frota (24) Variação (%) Automóvel % Caminhão e Onibus % Motocicleta Veículo não motorizado Outros Total % 532% 61% 245% Ranking das 3 piores cidades - Taxa de Óbitos por 1 mil hab.* 1ª Guaraí (TO) 71,57 2ª Porto Nacional (TO) 7,91 3ª Araguaína (TO) 49, Automóvel Caminhão e Ônibus Motocicleta Veículos não motorizados Outros Total Fonte:DENATRAN, Ranking das 3 melhores cidades - Taxa de Óbitos por 1 mil hab.* Exclui municípios que não registraram acidentes. 1ª Tocantinópolis (TO) 17,29 2ª Araguatins (TO) 2,35 3ª Colinas do Tocantins (TO) 29,43 Posição ranking nacional** 16º 14º 21º 12º PIB per capita IDH Leitos por 1 mil hab. Frota/População * Taxa por 1 mil hab. consideradas apenas cidades com mais de 2 mil habitantes, considerado cidades apenas com mais de um óbito. ** com relação aos estados ou às regiões Condição das rodovias federais e estaduais (em km) () Perfil da vítima - Óbitos (24 e ) Perfil da vítima - Feridos (24 e ) 18% 13% 3% 18% Ótimo Bom Regular Ruim Péssimo 45% 11% 39% 24 13% 35% 1% 3% 39% 3% 6% 5% % 24 5% 5% % 3% 6% 48% 3% 2% 86% Fonte: CNT,. Fonte: Datasus, 24 e. Fonte: Datasus, 24 e. Histórico de Óbitos (24-) Em valores absolutos e pela taxa por 1 mil habitantes Histórico de Feridos (24-) Em valores absolutos e pela taxa por 1 mil habitantes ,5 41,5 38,5 39,5 4,6 39,6 36,7 35,1 35,9 37,2 3,4 29, , 4, 35, 3, 25, 2, 15, 1, 5, ,6 5,1 8, 7,9 27,1 35, ,8 91,7 67,8 46, , , , 16, 14, 12, 1, 8, 6, 4, 2,, Valor Absoluto Total e Taxa 1 mil Fonte: Datasus, Valor Absoluto Taxa por 1 mil hab. Fonte: Datasus, book_ambev.indd 88 15/9/217 8:36:52

89 RETRATO DA SEGURANÇA VIÁRIA book_ambev.indd 89 15/9/217 8:36:57

90 9 RETRATO DA SEGURANÇA VIÁRIA 217 METODOLOGIA A realização desse relatório continua a ser um desafio pela delicadeza e complexidade das informações trabalhadas. A obtenção de dados legítimos e completos de todas as regiões do Brasil, que permita o cruzamento tridimensional sobre veículos, vias e vítimas, continua a ser a principal dificuldade para a integração das informações e para a construção de um panorama completo e fidedigno da situação da segurança viária nacional. Essa composição de dados mais confiáveis também está presente em outros países, o que reforça a importância do trabalho da Organização Mundial de Saúde (OMS) na sensibilização dos atores políticos e sociais. Vale lembrar, ainda, o destaque dado pela entidade para a construção de uma Liderança na Segurança Viária, que certamente contribuirá para apuração e coordenação dos dados, hoje ainda imprecisos e divergentes muitas vezes. book_ambev.indd 9 15/9/217 8:37:1

91 RETRATO DA SEGURANÇA VIÁRIA O Panorama Brasil deste Retrato da Segurança Viária no Brasil considera três dimensões, com fontes de informação distintas. Dimensão Pessoas Datasus IPEA/ANTP Retrato Segurança Viária DNIT CNT Dimensão Vias Denatran Dimensão Veículos Integram-se a elas dados geográficos e socioeconômicas como população, Índice de Desenvolvimento Humano (IDH), Produto Interno Bruto (PIB) e frota de veículos, além do histórico de número de óbitos e feridos no Brasil. A disparidade entre as regiões do país, identificada já na primeira edição deste anuário, reforça a necessidade de se fazer um recorte por estados, facilitando o trabalho das diferentes esferas do poder e da sociedade civil na adoção de medidas que alavanquem a segurança viária no país como um todo. Principais Fontes: Frota de Veículos Anuários disponíveis no portal de estatísticas do DENATRAN (RENAEST) em especial, índices como Frota Ano e Frota total do mês de dezembro de cada ano. Foi mantida a seguinte classificação: Automóvel Caminhão e Ônibus Motocicleta Veículo não-motorizado Outros Automóvel Caminhonete Camioneta Utilitário Caminhão Trator Microônibus Ônibus Chassi Plataforma Motocicleta Motoneta Ciclomotor Quadriciclo Triciclo Reboque Semi-reboque Side-car Outros Trator Esteira Trator Rodas book_ambev.indd 91 15/9/217 8:37:1

92 92 RETRATO DA SEGURANÇA VIÁRIA 217 População Consideradas as Estimativas de População do IBGE, disponíveis no site da entidade. Utilizou-se como base a divisão mais atualizada de municípios do país, que registra 5.57 cidades. IDH São considerados o último censo realizado no país e o IDH-M dos estados e municípios, presente no Atlas do Desenvolvimento Humano. PIB Da base de dados do IBGE foram pinçados o o PIB e PIB per capita da federação, dos estados e dos municípios. Rodovias O estado das Rodovias é composto pelos dados de do Sistema Nacional de Viação (SNV), disponibilizado pelo Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT), com o relatório gerencial da Pesquisa CNT de Rodovias. Enquanto o primeiro banco de dados ajuda a identificar o percentual de vias totais, estaduais e municipais, além das pavimentadas, o segundo efetua uma classificação da qualidade das vias estaduais e federais pavimentadas. Leitos Hospitalares O número de leitos é levantado junto ao Ministério da Saúde, por meio do Sistema de Informações Hospitalares do Sistema Único de Saúde (SIHSUS) e do Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde (CNES). Levou-se em consideração como conteúdo os Leitos SUS e, como tipo de leito, os cirúrgicos e outras especialidades (os leitos clínicos, obstétricos, pediátricos e hospital-dia foram devidamente descartados). book_ambev.indd 92 15/9/217 8:37:8

93 RETRATO DA SEGURANÇA VIÁRIA Número de óbitos (22-) Declarações de óbitos disponíveis no Sistema de Informações de Mortalidade (SIM) do Datasus. Da base de dados foram consideradas as causas do tipo V-XXX (Anexo 1), de acordo com a classificação internacional de doenças CID-1. Este trabalho permitiu identificar o número de óbitos para cada município e consolidar o valor por estados. Para a taxa de óbitos, multiplicou-se o número de casos por 1 mil e dividiu-se o total pelo número de habitantes do respectivo ano, seguindo estimativas de população do IBGE. Perfil da Vítima Extraído da mesma base de dados do número de óbitos, de acordo com o tipo de óbito V-XXX, especificado no Anexo 1. O perfil das vítimas foi retirado da mesma base do número de feridos, considerandose as causas de V-XX, disponibilizada no Anexo 2. A partir do código da base, foi possível obter a categoria do acidente de trânsito. A interpretação de texto dessa categoria possibilitou classificar o acidente em seis diferentes dimensões (pedestre, automóvel, motocicleta, caminhão ou ônibus, bicicleta e outros veículos) e, então, quantificar os casos ocorridos para cada região e utilizar os valores relativos de cada local. Os dados apresentados desconsideram os casos classificados em outros veículos. O perfil das vítimas levou em consideração apenas o ano de do Datasus. Número de feridos (22-) Calculado a partir do Sistema de Informações Hospitalares do Sistema Único de Saúde (SIHSUS), do Datasus. Levou-se em consideração as AIH Reduzidas e as causas do tipo V-XX, especificadas no Anexo 2, de acordo com a a classificação internacional de doenças CID-1. Assim, foi possível identificar o número de feridos para cada município e consolidar o valor por estados. Para a taxa de feridos, multiplicou-se o número de casos por 1 mil e dividiu-se o total pelo número de habitantes do respectivo ano, seguindo estimativas de população do IBGE. Cabe ressaltar, ainda, que o histórico da base de feridos apresenta inconsistências, cuja deficiência precisa ser levada em consideração essa deficiência na análise dos dados. Percebe-se claramente também a oportunidade de melhora na coleta de dados. book_ambev.indd 93 15/9/217 8:37:8

94 94 RETRATO DA SEGURANÇA VIÁRIA 217 Ranking das cidades com melhor e pior desempenho Desenhado a partir do índice de óbitos por 1 mil habitantes. Dessa forma, o número de óbitos ocorridos em em cada município foi multiplicado por 1 mil e dividido pela respectiva população, seguindo estimativa de populações do IBGE). É importante ressaltar que foram desconsideradas aquelas cidades com população inferior a 2 mil habitantes. Para cada estado foi desenhado um ranking com esses indicadores. O presente estudo levou em consideração as três piores e as três melhores cidades de cada unidade da federação. Custo Estimado dos Acidentes de Trânsito O valor foi calculado a partir da estimativa feita pelo IPEA/ANTP (Impactos Sociais e Econômicos dos Acidentes de Trânsito nas Aglomerações Urbanas Brasileiras), que considera o custo médio decorrido de acidentes de trânsito. O valor total considerado foi de R$ ,33 e R$ ,22 para óbitos e feridos, respectivamente. Como esses dados foram cotados em 21, eles foram corrigidos pelo IPCA anual acumulado para que se fosse possível correlacionar com os valores de. book_ambev.indd 94 15/9/217 8:37:16

95 RETRATO DA SEGURANÇA VIÁRIA book_ambev.indd 95 15/9/217 8:37:28

96 RETRATO DA SEGURANÇA VIÁRIA ANEXOS 1 ANEXO 1 Lista de CID-1 de Categorias e Subcategorias considerados para o relatório de óbitos. V1 V11 V19 V2 V21 V29 V3 V31 V39 V4 V41 V49 V5 V51 V59 V6 V61 V69 V9 V91 V92 V93 V99 V1 V11 V12 V13 V14 V15 V19 V11 V111 V112 V113 V114 V115 V119 V12 V121 V122 V123 V124 V125 V129 V13 V131 V132 V133 V134 V135 V139 V14 V141 V142 V143 V144 V145 V149 V15 V151 V152 V153 V154 V155 V159 V16 V161 V162 V163 V164 V165 V169 V17 V171 V172 V173 V174 V175 V179 V18 V181 V182 V183 V184 V185 V189 V19 V191 V192 V193 V194 V195 V196 V198 V199 V2 V21 V22 V23 V24 V25 V29 V21 V211 V212 V213 V214 V215 V219 V22 V221 V222 V223 V224 V225 V229 V23 V231 V232 V233 V234 V235 V239 V24 V241 V242 V243 V244 V245 V249 V25 V251 V252 V253 V254 V255 V259 V26 V261 V262 V263 V264 V265 V269 V27 V271 V272 V273 V274 V275 V279 V28 V281 V282 V283 V284 V285 V289 V29 V291 V292 V293 V294 V295 V296 V298 V299 V3 V31 V32 V33 V34 V35 V36 V37 V39 V31 V311 V312 V313 V314 V315 V316 V317 V319 V32 V321 V322 V323 V324 V325 V326 V327 V329 V33 V331 V332 V333 V334 V335 V336 V337 V339 V34 V341 V342 V343 V344 V345 V346 V347 V349 V35 V351 V352 V353 V354 V355 V356 V357 V359 V36 V361 V362 V363 V364 V365 V366 V367 V369 V37 V371 V372 V373 V374 V375 V376 V377 V379 V38 V381 V382 V383 V384 V385 V386 V387 V389 V39 V391 V392 V393 V394 V395 V396 V398 V399 V4 V41 V42 V43 V44 V45 V46 V47 V49 V41 V411 V412 V413 V414 V415 V416 V417 V419 V42 V421 V422 V423 V424 V425 V426 V427 V429 V43 V431 V432 V433 V434 V435 V436 V437 V439 V44 V441 V442 V443 V444 V445 V446 V447 V449 V45 V451 V452 V453 V454 V455 V456 V457 V459 V46 V461 V462 V463 V464 V465 V466 V467 V469 V47 V471 V472 V473 V474 V475 V476 V477 V479 V48 V481 V482 V483 V484 V485 V486 V487 V489 V49 V491 V492 V493 V494 V495 V496 V498 V499 V5 V51 V52 V53 V54 V55 V56 V57 V59 V51 V511 V512 V513 V514 V515 V516 V517 V519 V52 V521 V522 V523 V524 V525 V526 V527 V529 V53 V531 V532 V533 V534 V535 V536 V537 V539 V54 V541 V542 V543 V544 V545 V546 V547 V549 V55 V551 V552 V553 V554 V555 V556 V557 V559 V56 V561 V562 V563 V564 V565 V566 V567 V569 V57 V571 V572 V573 V574 V575 V576 V577 V579 V58 V581 V582 V583 V584 V585 V586 V587 V589 V59 V591 V592 V593 V594 V595 V596 V598 V599 V6 V61 V62 V63 V64 V65 V66 V67 V69 V61 V611 V612 V613 V614 V615 V616 V617 V619 V62 V621 V622 V623 V624 book_ambev.indd 96 15/9/217 8:37:29

97 RETRATO DA SEGURANÇA VIÁRIA ANEXOS 2 ANEXO 2 Lista de CID-1 de Categorias e Subcategorias considerados para o relatório de óbitos. V625 V626 V627 V629 V63 V631 V632 V633 V634 V635 V636 V637 V639 V64 V641 V642 V643 V644 V645 V646 V647 V649 V65 V651 V652 V653 V654 V655 V656 V657 V659 V66 V661 V662 V663 V664 V665 V666 V667 V669 V67 V671 V672 V673 V674 V675 V676 V677 V679 V68 V681 V682 V683 V684 V685 V686 V687 V689 V69 V691 V692 V693 V694 V695 V696 V698 V699 V7 V71 V72 V73 V74 V75 V76 V77 V79 V71 V711 V712 V713 V714 V715 V716 V717 V719 V72 V721 V722 V723 V724 V725 V726 V727 V729 V73 V731 V732 V733 V734 V735 V736 V737 V739 V74 V741 V742 V743 V744 V745 V746 V747 V749 V75 V751 V752 V753 V754 V755 V756 V757 V759 V76 V761 V762 V763 V764 V765 V766 V767 V769 V77 V771 V772 V773 V774 V775 V776 V777 V779 V78 V781 V782 V783 V784 V785 V786 V787 V789 V79 V791 V792 V793 V794 V795 V796 V798 V799 V8 V81 V82 V83 V84 V85 V81 V811 V82 V821 V83 V831 V832 V833 V835 V836 V837 V839 V84 V841 V842 V843 V845 V846 V847 V849 V85 V851 V852 V853 V855 V856 V857 V859 V86 V861 V862 V863 V865 V866 V867 V869 V87 V871 V872 V873 V874 V875 V876 V877 V878 V879 V88 V881 V882 V883 V884 V885 V886 V887 V888 V889 V89 V891 V892 V893 V899 V98 V99 V1 V2 V3 V4 V5 V6 V9 V1 V11 V12 V13 V14 V15 V16 V17 V18 V19 V2 V21 V22 V23 V24 V25 V26 V27 V28 V29 V3 V31 V32 V33 V34 V35 V36 V37 V38 V39 V4 V41 V42 V43 V44 V45 V46 V47 V48 V49 V5 V51 V52 V53 V54 V55 V56 V57 V58 V59 V6 V61 V62 V63 V64 V65 V66 V67 V68 V69 V7 V71 V72 V73 V74 V75 V76 V77 V78 V79 V82 V83 V84 V85 V86 V87 V88 V89 V98 V99 book_ambev.indd 97 15/9/217 8:37:29

98 98 RETRATO DA SEGURANÇA VIÁRIA 217 BIBLIOGRAFIA OMS. The 1 causes of death. Disponível em: < mediacentre/factsheets/fs31/en/> Acesso em Agosto de 217. OMS. Relatório Global Sobre o Estado de Segurança Viária. Disponível em: < violence_injury_prevention/road_safety_ status//summary_gsrrs_por. pdf?ua=1> Acesso em Agosto de 217. OMS. Road Traffic Injuries: The Facts. Disponível em: < int/violence_injury_prevention/road_ safety_status//magnitude_a4_web. pdf?ua=1> Acesso em Agosto de 217. book_ambev.indd 98 15/9/217 8:37:33

99 RETRATO DA SEGURANÇA VIÁRIA OMS. The 1 causes of death. Disponível em: < mediacentre/factsheets/fs31/en/> Acesso em Agosto de 217. Superintência de Trânsito de Salvador. Ciclo de Palestras marca Dia do Motorista nesta quinta (27) Disponível em: < salvador.ba.gov.br/index.php/noticias/91- ciclo-de-palestras-marca-dia-domotoristas-nesta-quinta-27 > Acesso em Agosto de 217. Estado do Mato Grosso. Contas do Governo do Mato Grosso são aprovadas pela TCE por unanimidade. Disponível em: < br/noticias/-/asset_publisher/ Hf4xlehMIwr/content/ contasdo-governo-de-mato-grosso-saoaprovadas-pelo-tce-por-unanimidade/ pop_up?_11_instance_hf4xlehmiwr_ viewmode=print&_11_instance_ Hf4xlehMIwr_languageId=pt_BR> Acesso em Agosto de 217. Brasil Econômico. Receita Federal: arrecadação cresce 3% em junho, com R$14,1 bilhões. Disponível em: < br/ /receita-federal.html> Acesso em Agosto de 217. OMS. Declaração de Brasília. Disponível em: < violence_injury_prevention/road_traffic/ Final_Brasilia_declaration_PT.pdf?ua=1 >. Acesso em Agosto de 217. OMS. Infográfico Gerenciando a Velocidade. Disponível em: < who.int/roadsafety/week/217/ ManagingSpeedInfographicPortuguese. pdf?ua=1> Acesso em Agosto de 217. OMS. Fact Sheet Road Traffic Injuries. Disponível em: < mediacentre/factsheets/fs358/en/ > Acesso em Agosto de 217. OMS. Infográfico Consumo Responsável: Os Fatos. Disponível em: < entity/violence_injury_prevention/road_ safety_status//drink_driving_a4_ web.pdf?ua=1> Acesso em Agosto de 217. Folha de S.Paulo. Entenda o que acontece quando um motorista é flagrado bêbado em SP. Disponível em: < com.br/cotidiano/217/7/ entenda-o-que-acontece-quando-ummotorista-e-flagrado-bebado-em-sp. shtml> Acesso em Agosto de 217. OMS. Infográficos Capacetes Os Fatos. Disponível em: < violence_injury_prevention/road_safety_ status//helmets_a4_web.pdf?ua=1> Acesso em Agosto de 217. book_ambev.indd 99 15/9/217 8:37:33

100 1 RETRATO DA SEGURANÇA VIÁRIA 217 Sala de Trânsito. Regras para o uso de capacetes. Disponível em: < saladetransito.com/216/9/regrassobre-o-uso-do-capacete.html> Acesso em Agosto de 217. Instituto de Certificação e Estudos de Trânsito e Transportes. O que diz a legislação para ciclistas no Brasil? Disponível em: < blog/legislacao-para-ciclistas-no-brasil/> Acesso em Agosto de 217. OMS. Infográficos Restrições para Crianças Os Fatos. Disponível em: < violence_injury_prevention/road_safety_ status//restraints_a4_web.pdf?ua=1 Acesso em Agosto de 217. Portal do Trânsito. Detran alerta para o transporte seguro de crianças. Disponível em: < com.br/noticias/detran-sp-alerta-sobre-otransporte-seguro-de-criancas/> Acesso em Agosto de 217. Portal Brasil. Fiscalização para uso de cadeirinha infantil em veículos será mais rígida. Disponível em: < cidadania-e-justica/216/8/fiscalizacaopara-uso-de-cadeirinha-infantil-emveiculos-sera-mais-rigida> Acesso em Agosto de 217. SP Notícias. Detran. SP dá dicas de segurança no trânsito. Disponível em: < sp.gov.br/spnoticias/ultimas-noticias/ detran-sp-da-dicas-de-seguranca-notransito/> Acesso em Agosto de 217. SP Notícias. Vai viajar com seu animal de estimação? Veja os cuidados. Disponível em: < sp.gov.br/spnoticias/ultimas-noticias/ vai-viajar-com-seu-animal-de-estimacaoveja-os-cuidados/> Acesso em Agosto de 217. Portal do Trânsito. Cinto de segurança também é obrigatório em ônibus. Disponível em: < com.br/noticias/cinto-de-segurancatambem-e-obrigatorio-em-onibus/ > Acesso em Agosto de 217. OMS. Infográficos Cinto de segurança Os Fatos. Disponível em: < violence_injury_prevention/road_safety_ status//seatbelts_a4_web.pdf?ua=1> Acesso em Agosto de 217. Quatro Rodas. Usar o celular ao volante agora é infração gravíssima. Disponível em: < abril.com.br/noticias/usar-o-celular-aovolante-agora-e-infracao-gravissima/ > Acesso em Agosto de 217. book_ambev.indd 1 15/9/217 8:37:34

101 RETRATO DA SEGURANÇA VIÁRIA OMS. Mais de 1,2 milhão de adolescentes morrem todos os anos, quase todos evitáveis. Disponível em: < mediacentre/news/releases/217/yearlyadolescent-deaths/en/> Acesso em Agosto de 217. OMS. Infográficos Capacetes Os Fatos. Disponível em: < violence_injury_prevention/road_safety_ status//helmets_a4_web.pdf?ua=1> Acesso em Agosto de 217. Portal Brasil. Brasil investiu R$ 26,6 bi em infraestrutura de transporte em. Disponível em: < gov.br/infraestrutura/216/5/brasilinvestiu-r-26-6-bi-em-infraestrutura-detransportes-em-> Acesso em Agosto de 217. Pesquisa CNT de Rodovias. Maior parte da extensão de rodovias avaliadas tem problemas. Disponível em: < cnt.org.br/downloads/edicoes/// Informa%C3%A7%C3%B5es%2para%2 Imprensa/Resumo%2Pesquisa%2 Rodovias%2Final.pdf> Acesso em Agosto de 217. OMS. Save Lives: a road safety technical package. Disponível em: < violence_injury_prevention/publications/ road_traffic/save-lives-package/en/> Acesso em: Agosto de 217. UNIC Rio de Janeiro. ONU lança relatório sobre cidades latino-americanas - ONU Brasil. Disponível em: < nossasaopaulo.org.br/portal/node/18312> Acesso em: Agosto de 217. UM HABITAT. World Cities Report 216. Disponível em: < org/> Acesso em: Agosto de 217. McKinsey & Company. Urban Mobility at a Tipping Point. Disponível em: com/business-functions/sustainabilityand-resource-productivity/our-insights/ urban-mobility-at-a-tipping-point. Acesso em: Agosto de 217. ONU. Agenda 23. Disponível em: < com.br/> Acesso em: Agosto de 23. CNT. Nova lei modifica Código de Trânsito Brasileiro e aumenta valores das multas. Disponível em: Imprensa/noticia/nova-lei-modificacodigo-de-transito-e-aumenta-valores-demultas-cnt> Aceso em: Agosto de 217. book_ambev.indd 11 15/9/217 8:37:34

102 12 RETRATO DA SEGURANÇA VIÁRIA 217 book_ambev.indd 12 15/9/217 8:37:4

103 RETRATO DA SEGURANÇA VIÁRIA book_ambev.indd 13 15/9/217 8:37:44

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