ANÁLISE DOS EIXOS DA ESTRUTURA ORGANIZACIONAL: ESTUDO EM UM CLUSTER MADEIREIRO DE MPE S

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "ANÁLISE DOS EIXOS DA ESTRUTURA ORGANIZACIONAL: ESTUDO EM UM CLUSTER MADEIREIRO DE MPE S"

Transcrição

1 ANÁLISE DOS EIXOS DA ESTRUTURA ORGANIZACIONAL: ESTUDO EM UM CLUSTER MADEIREIRO DE MPE S Walter Martins Junior (UTFPR ) walter.martins.jr@gmail.com Leozenir Mendes Betim (UTFPR ) leobetim_0802@hotmail.com Tiago Jazynski (UTFPR ) tiagojazynski@gmail.com O presente artigo tem por objetivo analisar as principais características do Aglomerado Produtivo de Jaguariaíva/PR, tendo como enfoque a metodologia proposta por Campos (2004) que divide a estrutural organizacional através de 5 eixos: 1º EEixo (Recursos Humanos das Organizações); 2º Eixo (Gestão Tecnológica P&D); 3º Eixo (Fornecedores); 4º Eixo (Mercadológica) e 5º Eixo (Definições e Estratégicas). Na busca desse objetivo, duas fases de pesquisa foram contempladas. Na primeira realizou-se um levantamento bibliográfico sobre os principais conceitos, características e tipologia das aglomerações produtivas. A outra etapa constou de uma pesquisa de campo, considerando um universo de 22 MPE s, pertencentes ao Distrito Industrial do município. Utilizou-se como instrumento de coleta de dados uma entrevista estruturada com suporte de um questionário com 31 questões fechadas e anotadas sequencialmente. Os principais resultados apontam que o Aglomerado Produtivo caracteriza-se pela formação de um cluster embrionário, onde um dos maiores desafios das empresas integrantes está centrado na capacidade de buscar novas tecnologias, novos mercados e métodos de integração com clientes e fornecedores, maior união e sinergia entre os empresários para ampliar sua capacidade econômica e competitiva. Palavras-chaves: Aglomerações Produtivas de MPE s; Estrutura Organizacional; Cluster

2 1. Introdução A participação das pequenas empresas em aglomerações produtivas, os chamados Arranjos Produtivos Locais APL s favorecem o ganho de competitividade e a sustentabilidade dos negócios, considerando que muitos desses arranjos produtivos nascem de forma espontânea, ligados geralmente a vocações produtivas e a identidades culturais de uma localidade. Um APL inclui desde fornecedores especializados, universidades, associações de classe e instituições governamentais, além de outras organizações que oferecem educação, informação, conhecimento e apoio técnico às empresas locais. Uma das características dos APLs é a existência de um capital social, definido com alto grau de cooperação e confiança entre as empresas e instituições integrantes (NAGAMATSU, RESENDE, HATAKEYAMA, 2010). De regra, os arranjos produtivos locais surgem sem a intervenção ou fomento do poder público e apesar dos desafios impostos pela globalização, abertura econômica, altas taxas de juros, esses agrupamentos conseguem sobreviver. Entretanto, seguem trajetórias diferentes, muitos se encontram estagnados, em declínio, enquanto que outros estão se desenvolvendo, e assim conseguem incorporar melhorias produtivas e dinamizar as economias locais. Diante desse contexto, o presente artigo tem por objetivo, caracterizar o aglomerado produtivo das empresas madeireiras de Jaguariaiva/PR, tendo como enfoque a metodologia proposta por Campos (2004) que divide a estrutural organizacional através de 5 eixos: 1º Eixo (Recursos Humanos das Organizações); 2º Eixo (Gestão Tecnológica P&D); 3º Eixo (Fornecedores); 4º Eixo (Mercadológica) e 5º Eixo (Definições e Estratégicas). 2. Aglomeração produtiva: conceitos e principais características Britto (2000), Diez-Vial (2011), Libaers e Meyer (2011), Degado, Porter e Stern (2010) definem os aglomerados locais como concentrações geográficas de atividades econômicas similares e/ou fortemente inter-relacionadas ou interdependentes. Esta aglomeração espacial econômica já formulada por Marshall em 1920, originalmente costumava ser caracterizada a partir dos desdobramentos da análise dos Distritos Industriais. Schmitz e Nadvi (1999) apresentam uma definição simples e operacional ao termo aglomerados produtivos (clusters), como sendo apenas uma concentração setorial e espacial 2

3 de firmas com ênfase em uma visão de empresas com entidades conectadas nos fatores locais para a competição nos mercados globais. Diante dessa afirmação, Amato Neto (2000) complementa que os clusters já podem ser considerados como formas mais estruturadas de aglomeração de empresas, envolvendo também fornecedores de matéria-prima e equipamentos, canais de distribuição e de assistência a seus produtos. Para Haddad (2001) não faz sentido falar de um aglomerado produtivo (cluster), sem contextualizá-lo espacialmente. Isto é, um cluster numa região X é diferente de um cluster na região Y. Entre os motivos dessa diferenciação, o autor aponta o nível organizacional dos produtos, a qualidade da mão-de-obra, a logística de transporte, os indicadores de desenvolvimento sustentável, os insumos, os conhecimentos científicos e tecnológicos, etc. Verifica-se que a grande diferença existente entre o que é definido por aglomerado ou cluster em um simples agrupamento de empresas em um mesmo local, diz respeito à dedicação das empresas para uma mesma linha de produtos e a existência de sinergia entre as mesmas. Entre os benefícios decorrentes da proximidade geográfica entre clientes e fornecedores, Gianesi e Correa (1996) citam a otimização da utilização de equipamentos e insumos através de aconselhamento informal pelo fornecedor do mesmo, treinamento formal e informal de funcionários, redução do tempo de espera de assistência técnica e maior personalização no atendimento. Segundo Porter (1999) uma característica muito favorável dos clusters é o acesso às informações, pois essas informações quando utilizadas de maneira correta, podem determinar o sucesso das empresas, pois através delas é possível aumentar a produtividade da empresa, acelerar as inovações, acelerar a transferência de know-how entre as empresas e atender melhor e mais rapidamente as necessidades dos clientes. Suzigan (2004) ao referir-se a aglomerados de empresas como um Arranjo Produtivo Local (APL) considera a cooperação como um dos princípios básicos de funcionamento de um arranjo, cujo sucesso pressupõe a valorização dos aspectos sócio-culturais da região e a disponibilidade de apoio técnico e econômico, porém não se deve considerar que as empresas locais não tenham ou não desejem competir entre si para a conquista de posições mais expressivas no mercado, que é uma das regras do sistema capitalista em que estão inseridas. 3. Tipologia das aglomerações produtivas 3

4 Em algumas concepções sobre clusters evidenciadas pela Redesist (2004), predomina mais o aspecto da concorrência do que o da cooperação, sendo que a importância da inovação é vista, porém de uma maneira simplificada (por exemplo, como aquisição de equipamentos). Nesta linha de raciocínio, considera-se que em algumas abordagens, o termo cluster não contempla necessariamente outros atores, além das empresas, tais como organizações de ensino, pesquisa e desenvolvimento, apoio técnico, financiamento, entre outros. O Instituto de Pesquisas Econômicas Avançadas (IPEA, 2001) apresenta distinções quando faz referência a seguinte classificação: - Agrupamento Potencial: quando existe no local concentração de atividades produtivas com alguma característica em comum, indicando a existência de tradição técnica ou produtiva (inclusive artesanal), embora inexista (ou seja, incipiente) organização ou interação entre os agentes daquelas atividades. - Agrupamento Maduro: quando há no local concentração de atividades com característica comum e se observa a existência de relacionamentos dos agentes produtivos entre si e com os agentes institucionais locais. Este agrupamento caracteriza a geração de externalidades positivas, mas ainda possui a presença de conflitos de interesses e/ou desequilíbrios, denotando baixo grau de coordenação. -Aglomeração (cluster): é um agrupamento maduro com alto nível de coesão e de organização entre os agentes, embora com menor organização. Refere-se, porém a uma subregião e envolve um número maior de localidades ou áreas urbanas de modo contínuo e constitui um espaço econômico pouco diferenciado em termos das atividades produtivas e fatores de produção presentes. Diante dessa classificação, verifica-se que a grande diferença existente entre o que é definido por aglomerado ou cluster em um simples agrupamento de empresas em um mesmo local diz respeito à dedicação das empresas para uma mesma linha de produtos e a existência de sinergia entre as mesmas. Dependendo da pré-existência ou da geração de fatores favoráveis, qualquer um dos sistemas menos evoluídos pode vir a se tornar um cluster. Nesse sentido ainda, identificar um agrupamento que pode tornar-se um cluster pode ser mais importante do que identificar um cluster já desenvolvido (DEBIASI, 2001). 4

5 Casarotto Filho e Pires (2001) fazem uma exemplificação de agrupamentos de empresas, mencionando a diferença do conceito de pólo e clusters: (i) pólo: concentração de empresas de uma mesma região, com o mesmo segmento de produtos; (ii) cluster: pólo consolidado onde há forte interação entre as empresas, estendendo-se vertical e horizontalmente, envolvendo entidades privadas e governamentais. Em uma definição mais ampla, identifica-se como pólos de empresas um grupo de firmas concentradas em um determinado espaço geográfico, trabalhando num setor específico, normalmente utilizando base tecnológica similar (ANDRADE e SCSÚ, 2003). Diante dessa diferenciação, Amato Neto (2000) argumenta que os clusters já podem ser considerados como formas mais estruturadas de aglomeração de empresas, envolvendo também fornecedores de matéria-prima e equipamentos, canais de distribuição e de assistência aos seus produtos. Pauletti (2001) salienta em suas considerações que um agrupamento não pode ser confundido com uma área industrial, onde várias empresas produzem de forma verticalizada produtos do mesmo segmento industrial. Os agrupamentos apresentam-se como compartilhamento, segmentação e comprometimento da produção, desencadeados através de parcerias formais e com intuito de desenvolvimento mútuo. Diante dessas definições, observa-se que um aglomerado (cluster) adquire uma forma que se desenvolve dentro de uma localidade geográfica, na qual as proximidades físicas das empresas e instituições favorecem suas interações. Destaca-se por outro lado que os ganhos em eficiência não resultam necessariamente da existência de um cluster, pois a eficiência coletiva deve ser entendida como o resultado do processo interno das relações inter firmas (WITMANN, VENTURINI, SCHMITT, 2004). Contudo, a concentração setorial e geográfica, por si mesma, não garante os benefícios e a eficiência coletiva de uma concentração de empresas. A essência da sustentabilidade do desenvolvimento está no modo de realização dos processos internos, das relações inter firmas e na capacidade inovativa produtiva da estrutura. (WEGNER e DAHMER, 2004). Verifica-se que na opinião dos estudiosos, a estrutura de um cluster suscita uma nova maneira de pensar os processos de industrialização. Para eles, o sucesso industrial dos novos espaços não pode ser aprendido pela análise das firmas individuais. 5

6 Segundo Marshall (1982), os distritos industriais ilustram a forma mais eficiente do capitalismo, porque possibilitam atingir transações comerciais a custos mínimos e, por conseguinte, o aumento da cadeia de valor. Diante desse pensamento, verifica-se que os distritos industriais podem ser considerados como uma das vertentes dos aglomerados regionais (clusters) e que exploram um único segmento da indústria as quais estão envolvidas, enquanto os aglomerados regionais (clusters) exploram uma maior amplitude de indústrias inter-relacionadas. 4. Metodologia e procedimentos A pesquisa de campo contemplou um universo de 22 empresas madeireiras, sendo que 95% das empresas pesquisadas representam o segmento de desdobramento de madeira, ou seja, envolvendo serraria, secagem e armazenamento de madeira e apenas 05% representam o segmento de laminados e diversos produtos como: chapas de madeira, portas, janelas, molduras, vigas, painéis e outros. A abordagem metodológica adotada para a pesquisa é qualitativa de natureza interpretativa, sendo classificada como descritiva, com caráter exploratório. Em função dos procedimentos técnicos adotados, classifica-se como levantamento (survey), envolvendo a interrogação direta do proprietário, gerente de produção ou gerente/coordenador administrativo da empresa. Utilizou-se como instrumento de coleta de dados uma entrevista estruturada com suporte de um questionário com 31 questões. 5. Descrição e análise dos resultados Serão apresentados e analisados a partir desse ponto os resultados obtidos sobre o elemento central do estudo que busca analisar as principais características do Aglomerado Produtivo de Jaguariaiva - PR Caracterização do perfil das empresas Em relação ao porte das empresas pesquisadas, constatou-se que a maioria das empresas classificam-se como empresas de pequeno porte, sendo 59% micro, 23% pequenas e 18% médias empresas. Essa existência de micro, pequenas e médias empresas é significativa para o setor, o que na visão de De Luca (2001) é avaliada como uma das pré-condições para o surgimento e incremento de um aglomerado produtivo. 6

7 A análise dos dados demonstra que 95% das empresas pesquisadas representam o segmento de desdobramento de madeira, ou seja, envolvendo serraria, secagem e armazenamento de madeira e apenas 05 % representam o segmento de laminados e diversos produtos como: chapas de madeira, portas, janelas, molduras, vigas, painéis e outros. Percebe-se diversas atividades desenvolvidas pelas organizações, apontando um horizonte bastante favorável em relação as operações do setor Estrutura organizacional do aglomerado produtivo madeireiro de Jaguariaíva - Pr Com vistas a identificação da estrutura organizacional do aglomerado produtivo madeireiro de Jaguariaíva, as perguntas submetidas aos entrevistados foram adaptadas da metodologia de Campos (2004) explicado na Figura 1 abaixo, as quais foram divididas em 5 eixos: 1º EIXO (Recursos Humanos das Organizações); 2º EIXO (Gestão Tecnológica P&D); 3º EIXO (Fornecedores); 4º EIXO (Mercadológica) e 5º EIXO (Definições Estratégicas). Figura 1 Eixos representativos da atividade de gestão Fonte: Adaptado de Campos (2004) 1 EIXO (Recursos Humanos das Organizações): enquadram se questões referentes a recursos humanos das organizações: quantidade, formação, especialização, qualificação dos colaboradores, procedência da mão de obra, rotatividade e escolaridade requerida em nível gerencial e operacional. A primeira questão refere-se ao número de colaboradores e sua distribuição nas diversas áreas das empresas pesquisadas. Concluindo-se que o montante de colaboradores, envolvendo os setores de produção e administração, soma um total de 603 empregos diretos distribuídos: 584 empregados na produção direta; 19 empregados envolvidos na administração. Levando-se em consideração as 22 empresas que responderam ao questionário, verificou uma média de 97% empregados na produção; 3% empregados na administração. 7

8 Como as empresas não dispõem de pessoal para pesquisa e desenvolvimento, percebe-se, assim uma grande carência nessa área, apontando então para a necessidade de trabalhos cooperados, envolvendo pesquisa e desenvolvimento para novos produtos. Entre os setores pesquisados, verificou-se que há uma diferença significativa nos níveis de escolaridade, como apresentada no quadro 1. Quadro 1 Grau de formação dos funcionários das empresas madeireiras Setores Analfabeto 1 Grau Incompl. 1 Grau Compl. 2 Grau Incompl. 2 Grau Compl. Técnico Superior Comp. Pós- Grad. Administração Produção Fonte: elaboração própria O grau de instrução apresentado na pesquisa é preocupante no sentido de que poucos empregados conseguiram atingir a formação de nível fundamental, ou seja, 61% dos empregados do setor de produção não concluíram o nível fundamental e apenas 6% concluíram o ensino médio. Evidencia-se, portanto, a necessidade de qualificação não só em nível profissional como, também, na formação geral. Por outro lado, o grau de instrução no setor administrativo apresentado é satisfatório, ou seja, 32% já concluíram curso superior e pós-graduação, também 58% já concluíram ensino médio, pois por envolver um setor que exige criatividade e produtividade o resultado atual passa a ser satisfatório, mas é necessário investir para que seja ampliado esse universo. Quanto as principais formas de qualificação e/ou treinamentos dos recursos humanos, apontou-se que um número expressivo de empresas oferece treinamento aos funcionários durante o trabalho, ou seja, concomitantemente ao processo produtivo da empresa. Outra forma de treinamento oferecido é na empresa e/ou instituições, mas fora do horário de trabalho, onde geralmente o treinamento é oferecido por fornecedores ou clientes. O que preocupa, no entanto, é o número considerável de respostas apontando que 54% das empresas não oferecem nenhum tipo treinamento. Tal fato se dá em decorrência de que essas empresas em particular, consideram tais atividades rotineiras e revisíveis, podendo ser aprendidas através de procedimentos simples, requerendo alguma iniciativa e conhecimentos técnicos rudimentares. 8

9 Verifica-se que a formação de mão de obra é baixa no aglomerado produtivo, o que na concepção de Porter (1999) apresenta-se como um fator comprometedor de um cluster, influenciando sobre os níveis de produtividade e competitividade. Já no que tange a escolaridade requerida, cerca de 14% das empresas afirmam que requerem ensino fundamental completo para admissão de colaboradores no setor operacional, 09% afirmam que requerem ensino fundamental incompleto e 77% afirmam que não requer nenhum tipo de escolaridade. Valendo-se desses resultados, constata-se que há uma tendência das empresas do aglomerado produtivo a especializar-se em poucos estágios produtivos, ou seja, uma tendência de desintegração vertical. Essa realidade, na concepção de Dei Ottati (1991), acaba implicando numa divisão horizontal do trabalho, exigindo que os empregados possuam várias habilidades, mesmo que haja evidências de várias categorias de trabalhadores, dos detentores de mais habilidades aos menos qualificados, trabalhando na informalidade. 2º EIXO (Gestão Tecnológica P&D): apresentam se questões de gestão tecnológica; pesquisa e desenvolvimento, como: definição de ordem tecnológica, condições dos equipamentos de produção, pesquisa e desenvolvimento para novos produtos. As empresas pesquisadas afirmam buscar formas de desenvolvimento, onde um número significativo (29%) das empresas promovem visitas a empresas do setor, o que demonstra interesse em desenvolvimento de novos processos de produção. Outro indicador favorável é a afirmação de que 20% das organizações mantêm vínculo com fornecedores de máquinas e equipamentos para aquisição de novas tecnologias para o processo produtivo. Os equipamentos utilizados no processo produtivo das empresas do setor madeireiro pode ser considerado satisfatório, pois, 72% das respostas são de que os equipamentos utilizados encontram se parcialmente atualizados, 23% estão totalmente atualizados e, apenas 5% encontram se desatualizados. Entre as empresas analisadas, notadamente as micro empresas, verificou-se que a aquisição de equipamentos novos não é realizada com maior frequência, devido à ausência de recursos financeiros ou mesmo pelo reduzido volume de capital disponível para esse fim. Dessa forma, grande parte dos investimentos acaba destinando-se para a reforma de equipamentos ou mesmo na aquisição de alguns já utilizados por outra empresa. 9

10 3º EIXO (Fornecedores): referente a localização de fornecedores, origem da principal matéria prima e formalidade com fornecedores. A seleção dos fornecedores é um dos itens mais importantes de todo o processo produtivo. A matéria-prima utilizada pelas organizações do setor madeireiro de Jaguariaíva Pr são oriundas em sua grande maioria da mesma região (52%). Também um número significativo de empresas afirmaram que a matéria-prima é oriunda do próprio estado (49%). A origem de bens e serviços do setor madeireiro de Jaguariaíva Pr, são oriundas em sua grande maioria de outros estados do Brasil, ou seja, cerca de 47%. Também um número significativo de empresas afirma que seus fornecedores de bens e serviços são oriundos da mesma região (28%). Já 26% afirmam que seus principais fornecedores de bens e serviços são oriundos do próprio estado. Quanto a formalidade das organizações com os fornecedores, evidenciou-se que somente 30% afirmaram manter contrato com fornecedores. Valendo-se dos resultados apresentados, denota-se que tais dificuldades podem comprometer a capacidade produtiva e de comercialização das empresas. A esse fato remete a necessidade do desenvolvimento de algumas estratégias capazes de assegurar a solução dessas deficiências detectadas e até mesmo de uma política de integração do setor, como o desenvolvimento de ações coletivas. 4º EIXO (Mercadológica): aponta para a questão de ordem mercadológica, como a localização dos principais clientes, número de clientes representativos em sua receita e formalidade da empresa com os clientes. Cerca de 18% da empresas responderam que seus clientes estão inseridos no mercado regional, já 5% afirmam que seus principais clientes estão inseridos dentro do próprio estado e 77% das empresas, afirmam que seus clientes estão inseridos dentro do próprio País. Com relação ao número de clientes, a situação é preocupante, pois 05 empresas afirmam ter apenas 01 cliente e 07 responderam ter apenas 02. Diante da realidade, se faz necessário um trabalho intenso por parte das empresas do setor para que se tenha uma maior abrangência quanto ao número de clientes, pois uma das características predominante de um aglomerado produtivo é a competitividade e abrangência de novos mercados. 10

11 5º EIXO (Definições Estratégicas): identifica os problemas de ordem estratégica e definições estratégicas como: ano de fundação das organizações e área de investimentos mais recente. Para se atingir novos mercados, exigem-se investimentos e principalmente perspectivas de crescimento. Com relação ao ano de fundação das empresas envolvidas no estudo, observa-se que 23% das empresas afirmam que foram fundadas nos últimos 04 anos, mas também nota se algumas organizações que já estão a mais de 15 anos exercendo suas atividades. Diante do exposto, fica explicito, que há o aquecimento no setor madeireiro de Jaguariaíva Pr, o que encorajam empresários a definir estrategicamente uma expansão real de suas atividades. Quando questionadas sobre os últimos investimentos, observou-se que a maior parcela, foi efetivada em máquinas e equipamentos para expansão do processo produtivo, ou seja, na área de produção. Entre as empresas analisadas, notadamente as micro empresas, verificou-se que a aquisição de equipamentos novos não é realizada com maior frequência, devido à ausência de recursos financeiros ou mesmo pelo reduzido volume de capital disponível para esse fim. Dessa forma, grande parte dos investimentos acaba destinando-se para a reforma de equipamentos ou mesmo na aquisição de alguns já utilizados por outra empresa. Entretanto, pode-se perceber na pesquisa que o fator inovação apresenta-se como um importante elemento de competitividade para as empresas, que percebem claramente as oportunidades de aumento na produção e aumento de economia de escala. 6. Considerações finais Entre as principais vantagens competitivas do Aglomerado Produtivo de Jaguariaíva-Pr, destaca-se a importância que as atividades produtivas têm para o desenvolvimento e distribuição de renda para o município. Dessa forma, verifica-se que o Aglomerado Produtivo estudado caracteriza-se pela formação de um cluster embrionário, onde um dos maiores desafios das empresas integrantes está centrado na capacidade de buscar novas tecnologias, novos mercados e métodos de integração com clientes e fornecedores, maior união e sinergia. Nesse cenário, cumpre ressaltar que existem fatores que se destacam e influenciam positivamente na capacidade competitiva das empresas, dos quais: a tradição nas atividades de beneficiamento da madeira; a quantidade existente de matéria-prima na região; a qualidade da madeira utilizada e ainda, o atendimento às especificidades dos clientes. Estes fatores 11

12 proporcionam condições de competitividade para as MPE s frente às grandes empresas. Entretanto há presença de fatores que comprometem a competitividade dessas empresas, como a alta rotatividade de mão-de-obra, o baixo nível de instrução dos funcionários empregados, o baixo nível de treinamentos sistemáticos e a baixa utilização de técnicas organizacionais modernas. Dessa forma, pode-se aferir que as empresas do aglomerado produtivo possuem relativo grau de competitividade, possuem condições de crescer e evoluírem, porém há necessidade do desenvolvimento de estratégias e políticas setoriais capazes de assegurar a permanência dessas empresas no mercado. Referências AMATO NETO, J. Redes de cooperação produtiva e clusters regionais: oportunidades para as pequenas e médias empresas. São Paulo: Atlas, ANDRADE, I.D.; SCSÚ, A.B. Cooperativismo: Um modelo associativista inovador. In: ENCONTRO NACIONAL DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO, 23, 2003, Ouro Preto, Anais...Ouro Preto: ENEGEP, CD-ROM. BRITO, J. Características Estruturais dos Clusters Industriais na Economia Brasileira. Rio de Janeiro: UFRJ/IE, (Nota técnica, 29/00). CAMPOS, A. C. Arranjos produtivos no Estado do Paraná: o caso do município de Cianorte.2004 Tese (Doutorado em desenvolvimento econômico). Departamento de Economia. Curitiba,2004. CASAROTTO FILHO, N; PIRES, L.H. Redes de pequenas e médias empresas e desenvolvimento local: Estratégias para a conquista de competitividade global com base na experiência italiana. 2ª ed. São Paulo: Atlas, DEBIASI, F. Modelo de identificação e mapeamento de clusters para elaboração de propostas de desenvolvimento regional. Dissertação (Mestrado em Engenharia de Produção) UFSC/Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis, DEI OTTATI, G. The economic bases of diffuse industrialization. International Studies of Management and Organization. New York, n.1, vol.21, p Apr DE LUCA, F.J. Modelo de clusters eco-indutrial de desenvolvimento regional: O pólo da mineração do carvão no Sul de Santa Catarina. Tese (Doutorado em Engenharia de Produção) UFSC/Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis, DELGADO, M.; PORTER, M. E.; STERN, S. Clusters and entrepreneurship. Journal Geography, v. 10, n. 4, p , 28 mai of Economic DIEZ-VIAL, I. Geographical cluster and performance: The case of Iberian ham. Food Policy, v. 36, n. 4, p , ago LIBAERS, D.; MEYER, M. Highly innovative small technology firms, industrial internationalization. Research Policy, v. 40, n. 10, p , dez clusters and firm GIANESI, I.G.; CORRÊA, H.L. Administração Estratégica de Serviços: Operações para a Satisfação dos Clientes. São Paulo: Atlas, HADDAD, P.R. Cluster e Desenvolvimento Regional no Brasil. Revista Brasileira de Competitividade. Belo horizonte: Instituto Metas, ano 1, nº 2, Agost/Set IPEA, Instituto de Pesquisas Econômicas Avançadas. Temas especiais MARSHALL, A. Princípios de economia. (Série os economistas). São Paulo: Abril Cultural,

13 NAGAMATSU, R. N; RESENDE, L. M.; HATAKEYAMA, K. Governança em arranjo produtivo local: o caso do APL de bonés de Apucarana. XXX ENEGEP. Anais... São Carlos. Brasil. Outubro de PAULETTI, M.C. Modelo para introdução de nova tecnologia em agrupamentos de micro e pequenas empresas: Estudo de caso das indústrias de cerâmica vermelha no Vale do Rio Tijucas. Dissertação PORTER, M.E. Competição: Estratégias Competitivas Essenciais. Rio de Janeiro: Campus, REDESIST, Rede de Pesquisa em Sistemas Produtivos Inovativos Locais. Arranjos produtivos locais: uma nova estratégia de ação para o SEBRAE Glossário de Arranjos e Sistemas Produtivos e Inovativos Locais - 4ª revisão. Rio de Janeiro: REDESIST, SCHMITZ, H.; NADVI, K. Clustering and industrialization: introduction. World Development. V. 27, n. 9, p SUZIGAN, W. APLs Geram Desenvolvimento. Revista Tecnicouro. Rio Grande do Sul, n.9, v.25, p.64-72, Nov./Dez WEGNER, D.; DAHMER, L.V. Avaliação de desempenho em redes de empresas. In: XXIV Encontro Nacional de Engenharia de Produção, Florianópolis, Anais...Florianópolis: ENEGEP, CD-ROM. WITTMANN, M.L.; VENTURINI, J. C.; SCHMITT, P. A influência das redes empresariais na competitividade de micro e pequenas. In: XXIV Encontro Nacional de Engenharia de Produção, Florianópolis, Anais... Florianópolis: ENEGEP, CD-ROM. 13

Referencial Teórico. Redes de cooperação produtivas:

Referencial Teórico. Redes de cooperação produtivas: Referencial Teórico Redes de cooperação produtivas: Formas de cooperação a partir de alianças estratégicas: Complexos industriais / organizações virtuais / parques tecnológicos / incubadoras de empresas

Leia mais

Relacionamento interempresarial e desenvolvimento do aprendizado interativo: investigando as empresas de um cluster madeireiro

Relacionamento interempresarial e desenvolvimento do aprendizado interativo: investigando as empresas de um cluster madeireiro Relacionamento interempresarial e desenvolvimento do aprendizado interativo: investigando as empresas de um cluster madeireiro Leozenir Mendes Betim (FATI/FAJAR/UTFPR) leobetim_0802@hotmail.com Luis Mauricio

Leia mais

5º Congresso de Pós-Graduação IDENTIFICAÇÃO DE ARRANJOS PRODUTIVOS LOCAIS: OS CASOS DE BIRIGUI, JAÚ E PIRACICABA

5º Congresso de Pós-Graduação IDENTIFICAÇÃO DE ARRANJOS PRODUTIVOS LOCAIS: OS CASOS DE BIRIGUI, JAÚ E PIRACICABA 5º Congresso de Pós-Graduação IDENTIFICAÇÃO DE ARRANJOS PRODUTIVOS LOCAIS: OS CASOS DE BIRIGUI, JAÚ E PIRACICABA Autor(es) CLAYTON DANIEL MASQUIETTO Co-Autor(es) MÁRIO SACOMANO NETO Orientador(es) MÁRIO

Leia mais

5º Congresso de Pós-Graduação IDENTIFICAÇÃO DE ARRANJOS PRODUTIVOS LOCAIS: OS CASOS DE BIRIGUI, JAÚ E PIRACICABA

5º Congresso de Pós-Graduação IDENTIFICAÇÃO DE ARRANJOS PRODUTIVOS LOCAIS: OS CASOS DE BIRIGUI, JAÚ E PIRACICABA 5º Congresso de Pós-Graduação IDENTIFICAÇÃO DE ARRANJOS PRODUTIVOS LOCAIS: OS CASOS DE BIRIGUI, JAÚ E PIRACICABA Autor(es) CLAYTON DANIEL MASQUIETTO Co-Autor(es) MÁRIO SACOMANO NETO Orientador(es) MÁRIO

Leia mais

Desenvolvimento de Arranjos Produtivos Locais no Estado do Rio de Janeiro. A IMPORTÂNCIA DAS MARCAS COLETIVAS NOS ARRANJOS PRODUTIVOS LOCAIS -APLs

Desenvolvimento de Arranjos Produtivos Locais no Estado do Rio de Janeiro. A IMPORTÂNCIA DAS MARCAS COLETIVAS NOS ARRANJOS PRODUTIVOS LOCAIS -APLs A IMPORTÂNCIA DAS MARCAS COLETIVAS NOS ARRANJOS PRODUTIVOS LOCAIS -APLs SUMÁRIO 1. Cenário 2. Objetivos 3. Desenvolvimento do trabalho 4. Análise de dados 5. Mapa 6. Marca 7. Marketing 8. Conclusão 1.

Leia mais

desenvolver estágios crescentes de inovação, através do aprendizado por interação entre tais empresas e entre elas e o ambiente no qual estão

desenvolver estágios crescentes de inovação, através do aprendizado por interação entre tais empresas e entre elas e o ambiente no qual estão 14,QWURGXomR O sistema de Produção em Massa (ou fordismo) durante anos foi considerado um paradigma, ou seja, um modelo de organização industrial para se atingir o sucesso. Porém, os seus problemas internos,

Leia mais

Questionário Simplificado

Questionário Simplificado Contrato BNDES/FINEP/FUJB Arranjos e Sistemas Produtivos Locais e as Novas Políticas de Desenvolvimento Industrial e Tecnológico Questionário Simplificado A ser aplicado nas pequenas empresas Fevereiro/2000

Leia mais

Artigo Acadêmico Realizado no Curso de Graduação em Ciências Econômicas, UFSM. 2

Artigo Acadêmico Realizado no Curso de Graduação em Ciências Econômicas, UFSM. 2 ANÁLISE DO DESEMPENHO E COMPETITIVIDADE DAS PEQUENAS EMPRESAS AGROINDUSTRIAIS DO MUNICÍPIO DE PANAMBI-RS 1 ANALYSIS OF THE PERFORMANCE AND COMPETITIVENESS OF THE SMALL AGRO-INDUSTRIAL COMPANIES OF THE

Leia mais

Identificação de Potenciais Aglomerados Produtivos por Regiões de Secretarias de Estado do Desenvolvimento Regional de Santa Catarina

Identificação de Potenciais Aglomerados Produtivos por Regiões de Secretarias de Estado do Desenvolvimento Regional de Santa Catarina Identificação de Potenciais Aglomerados Produtivos por Regiões de Secretarias de Estado do Desenvolvimento Regional de Santa Catarina Rafael Ernesto Kieckbusch (UFSC) kieck@pop.com.br Sandro Wojcikiewicz

Leia mais

Papel das micro e pequenas empresas no Desenvolvimento do Nordeste

Papel das micro e pequenas empresas no Desenvolvimento do Nordeste ESPECIALISTAS EM PEQUENOS NEGÓCIOS Papel das micro e pequenas empresas no Desenvolvimento do Nordeste As micro e pequenas empresas na economia A IMPORTÂNCIA ECONÔMICA DOS PEQUENOS NEGÓCIOS Fonte: Elaboração

Leia mais

O padrão de bem estar e desenvolvimento de uma região está diretamente associado a produtividade da economia da região.

O padrão de bem estar e desenvolvimento de uma região está diretamente associado a produtividade da economia da região. O padrão de bem estar e desenvolvimento de uma região está diretamente associado a produtividade da economia da região. Contudo, a produtividade das empresas não depende apenas de fatores internos, ou

Leia mais

EMPRESAS EM ARRANJOS PRODUTIVOS LOCAIS: UMA ANÁLISE MULTIVARIADA DOS FATORES DE INFLUÊNCIA

EMPRESAS EM ARRANJOS PRODUTIVOS LOCAIS: UMA ANÁLISE MULTIVARIADA DOS FATORES DE INFLUÊNCIA V EPCC Encontro Internacional de Produção Científica Cesumar 23 a 26 de outubro de 2007 EMPRESAS EM ARRANJOS PRODUTIVOS LOCAIS: UMA ANÁLISE MULTIVARIADA DOS FATORES DE INFLUÊNCIA James Luiz Venturi 1 RESUMO:

Leia mais

RESPONSABILIDADE SOCIAL CORPORATIVA NA GESTÃO DA CADEIA LOGÍSTICA

RESPONSABILIDADE SOCIAL CORPORATIVA NA GESTÃO DA CADEIA LOGÍSTICA RESPONSABILIDADE SOCIAL CORPORATIVA NA GESTÃO DA CADEIA LOGÍSTICA Coordenadoria de Economia Mineral Diretoria de Geologia, Mineração e Transformação Mineral Premissas do Desenvolvimento Sustentável Economicamente

Leia mais

SETOR DE ATIVIDADES, TAMANHO E LOCALIZAÇÃO GEOGRÁFICA. Movimento, dinâmica, emergência e inovação influenciam? Toda empresa funciona numa rede

SETOR DE ATIVIDADES, TAMANHO E LOCALIZAÇÃO GEOGRÁFICA. Movimento, dinâmica, emergência e inovação influenciam? Toda empresa funciona numa rede GESTÃO DA INOVAÇÃO PROF. ME. ÉRICO PAGOTTO SETOR DE ATIVIDADES, TAMANHO E LOCALIZAÇÃO GEOGRÁFICA Quais são as leis que regem o mercado? Movimento, dinâmica, emergência e inovação influenciam? Toda empresa

Leia mais

Inovação tecnológica no Estado do Amazonas: um estudo baseado na PINTEC

Inovação tecnológica no Estado do Amazonas: um estudo baseado na PINTEC Inovação tecnológica no Estado do Amazonas: um estudo baseado na Artigo Moisés Israel Belchior de Andrade Coelho Resumo Este trabalho possui como objetivo caracterizar a inovação tecnológica nas indústrias

Leia mais

Competitividade. Disciplina: Inovação e Estratégia para a Competitividade Prof. Dr. Julio Siluk Mestrandas: Michele Gonçalves e Vanessa Alves

Competitividade. Disciplina: Inovação e Estratégia para a Competitividade Prof. Dr. Julio Siluk Mestrandas: Michele Gonçalves e Vanessa Alves Competitividade Disciplina: Inovação e Estratégia para a Competitividade Prof. Dr. Julio Siluk Mestrandas: Michele Gonçalves e Vanessa Alves Sumário 1. Introdução 2. Competitividade 3. Arranjos Produtivos

Leia mais

CADEIA DO LEITE: FERRAMENTAS METODOLÓGICAS PARA IDENTIFICAÇÃO DE DIRECIONADORES COMPETITIVOS 1. INTRODUÇÃO

CADEIA DO LEITE: FERRAMENTAS METODOLÓGICAS PARA IDENTIFICAÇÃO DE DIRECIONADORES COMPETITIVOS 1. INTRODUÇÃO CADEIA DO LEITE: FERRAMENTAS METODOLÓGICAS PARA IDENTIFICAÇÃO DE DIRECIONADORES COMPETITIVOS MACHADO, Morgan Yuri Oliveira Teles 1 ; GOMES, Mário Conill 2 1 Programa de Pós-Graduação em Sistema de Produção

Leia mais

O compromisso do Sebrae com a. Rio de Janeiro, 20 de julho de 2005

O compromisso do Sebrae com a. Rio de Janeiro, 20 de julho de 2005 O compromisso do Sebrae com a competitividade das MPEs Rio de Janeiro, 20 de julho de 2005 2 A MICRO E PEQUENA EMPRESA NO BRASIL Alta informalidade: 10,3 milhões de micro negócios informais (2005) 4,9

Leia mais

Formação de Arranjos Produtivos Locais e Estratégias Competitivas

Formação de Arranjos Produtivos Locais e Estratégias Competitivas Formação de Arranjos Produtivos Locais e Estratégias Competitivas Vinicius Giraldi Gambetta Vinicius_gambetta@hotmail.com (19) 983010910 / (11) 954754588 11 Novembro de 2016 Página 1 Formação de Arranjos

Leia mais

PESQUISA REALIZADA COM OS PARTICIPANTES DO 15º SEMINÁRIO NACIONAL DE GESTÃO DE PROJETOS

PESQUISA REALIZADA COM OS PARTICIPANTES DO 15º SEMINÁRIO NACIONAL DE GESTÃO DE PROJETOS PESQUISA REALIZADA COM OS PARTICIPANTES DO 15º SEMINÁRIO NACIONAL DE GESTÃO DE PROJETOS APRESENTAÇÃO O perfil do profissional de projetos CENÁRIO Pesquisa realizada durante o 15 Seminário Nacional de Gestão

Leia mais

Análise econômica e suporte para as decisões empresariais

Análise econômica e suporte para as decisões empresariais Cenário Moveleiro Análise econômica e suporte para as decisões empresariais Númer o 05/2006 Cenário Moveleiro Número 05/2006 1 Cenário Moveleiro Análise econômica e suporte para as decisões empresariais

Leia mais

Textos, filmes e outros materiais. Habilidades e Competências. Conteúdos/ Matéria. Categorias/ Questões. Tipo de aula.

Textos, filmes e outros materiais. Habilidades e Competências. Conteúdos/ Matéria. Categorias/ Questões. Tipo de aula. PLANO DE CURSO DISCIPLINA: PRINCIPIOS DE EMPREENDEDORISMO II (CÓD.: ENUN 60036) ETAPA: 2ª TOTAL DE ENCONTROS: 15 SEMANAS Semana Conteúdos/ Matéria Categorias/ Questões Tipo de aula Habilidades e Competências

Leia mais

ARRANJO PRODUTIVO LOCAL - APL

ARRANJO PRODUTIVO LOCAL - APL ARRANJO PRODUTIVO LOCAL - APL PROCEDIMENTOS PARA SUA CONSTITUIÇÃO Cuiabá, 26 de janeiro de 2012. Eng. Agr. MSc. José Juarez Pereira de Faria ASES/SADE/ Pressupostos da Atuação em APL Desenvolvimento não

Leia mais

UNIVERSIDADE DO ESTADO DO AMAPÁ CONSELHO SUPERIOR UNIVERSITÁRIO RESOLUÇÃO N 023/2012-CONSU/UEAP

UNIVERSIDADE DO ESTADO DO AMAPÁ CONSELHO SUPERIOR UNIVERSITÁRIO RESOLUÇÃO N 023/2012-CONSU/UEAP UNIVERSIDADE DO ESTADO DO AMAPÁ CONSELHO SUPERIOR UNIVERSITÁRIO RESOLUÇÃO N 023/2012-CONSU/UEAP Aprova a matriz curricular do Curso de Especialização em Formação de Agentes Gestores de Arranjos Produtivos

Leia mais

Referencial para Elaboração de Projetos Estruturantes

Referencial para Elaboração de Projetos Estruturantes Referencial para Elaboração de Projetos Estruturantes Rogério Allegretti rogerio.allegretti@terra.com.br Brasília, abril de 2005 Sumário Considerações Preliminares Tema Principal Mapeamento Conceitual

Leia mais

Formulação De Estratégias Para A Inovação Sustentável: Contribuindo À Competitividade Nas Organizações Prestadoras De Serviços

Formulação De Estratégias Para A Inovação Sustentável: Contribuindo À Competitividade Nas Organizações Prestadoras De Serviços Formulação De Estratégias Para A Inovação Sustentável: Contribuindo À Competitividade Nas Organizações Prestadoras De Serviços Taís Pentiado Godoy (taispentiado@yahoo.com.br) Clandia Maffini Gomes (clandia@smail.ufsm.br)

Leia mais

Pesquisa realizada com os participantes do 13º Seminário Nacional de Gestão de Projetos APRESENTAÇÃO

Pesquisa realizada com os participantes do 13º Seminário Nacional de Gestão de Projetos APRESENTAÇÃO Pesquisa realizada com os participantes do de APRESENTAÇÃO O perfil do profissional de Projetos Pesquisa realizada durante o 13 Seminário Nacional de, ocorrido em, apresenta o perfil do profissional da

Leia mais

PESQUISA INOVAÇÃO E DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO NAS INDÚSTRIAS DE SANTA CATARINA

PESQUISA INOVAÇÃO E DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO NAS INDÚSTRIAS DE SANTA CATARINA PESQUISA INOVAÇÃO E DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO FEDERAÇÃO DAS INDÚSTRIAS DO ESTADO DE SANTA CATARINA Unidade de Política Econômica e Industrial fone: 48-32314368 fax: 48-32314196 1 INTRODUÇÃO Consciente

Leia mais

UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JÚLIO DE MESQUITA FILHO CÂMPUS DE ILHA SOLTEIRA

UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JÚLIO DE MESQUITA FILHO CÂMPUS DE ILHA SOLTEIRA UNESP UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JÚLIO DE MESQUITA FILHO CÂMPUS DE ILHA SOLTEIRA Curso de Pós-Graduação em Agronomia Disciplina: Sistemas Agrários de Produção e Desenvolvimento Sustentável ABORDAGENS

Leia mais

IPEA O desafio da produtividade na visão das empresas

IPEA O desafio da produtividade na visão das empresas IPEA O desafio da produtividade na visão das empresas Fernanda de Negri João Maria de Oliveira Brasília, Fevereiro 2014 1 Introdução Um dos principais desafios para que a economia brasileira seja capaz

Leia mais

7 Conclusões 7.1. Introdução

7 Conclusões 7.1. Introdução 7 Conclusões 7.1. Introdução A inovação somente passou a ganhar destaque no campo das ciências econômicas e sociais, a partir de meados do século XX, tendo o economista Joseph Schumpeter sido um dos pioneiros

Leia mais

Modelo SESI de Sustentabilidade no Trabalho

Modelo SESI de Sustentabilidade no Trabalho Modelo SESI de Sustentabilidade no Trabalho O QUE É O MODELO O Modelo SESI de Sustentabilidade no Trabalho é uma ferramenta de diagnóstico e auto-avaliação que propõe às indústrias brasileiras uma reflexão

Leia mais

1 CONTEXTUALIZAÇÃO E CARACTERIZAÇÃO DO ARRANJO

1 CONTEXTUALIZAÇÃO E CARACTERIZAÇÃO DO ARRANJO 1 CONTEXTUALIZAÇÃO E CARACTERIZAÇÃO DO ARRANJO A indústria do Setor Moveleiro de Goiás é formada, em sua maioria, por micro e pequenas empresas cuja estrutura operacional apresenta deficiências de toda

Leia mais

Variável-Chave: Expressão Mnemônica: FAC FORTALECER O ASSOCIATIVISMO E O COOPERATIVISMO M E M B R O S

Variável-Chave: Expressão Mnemônica: FAC FORTALECER O ASSOCIATIVISMO E O COOPERATIVISMO M E M B R O S Variável-Chave: FORTALECER O ASSOCIATIVISMO E O COOPERATIVISMO Expressão Mnemônica: FAC M E M B R O S 1. Jony Lucio da Costa 2. Fabiany Maria Made e Vellasco 3. Enir Sebastião Mendes 4. Celio Bueno de

Leia mais

ANÁLISE DA GESTÃO AMBIENTAL E DE PROCESSOS PRODUTIVOS DAS PRINCIPAIS CADEIAS PRODUTIVAS DO OESTE CATARINENSE

ANÁLISE DA GESTÃO AMBIENTAL E DE PROCESSOS PRODUTIVOS DAS PRINCIPAIS CADEIAS PRODUTIVAS DO OESTE CATARINENSE ANÁLISE DA GESTÃO AMBIENTAL E DE PROCESSOS PRODUTIVOS DAS PRINCIPAIS CADEIAS PRODUTIVAS DO OESTE CATARINENSE PATRÍCIA DA CRUZ VALGOI 1, LARISSA DE LIMA TRINDADE 2, ÉVERTON MIGUEL DA SILVA LORETO 3, MOACIR

Leia mais

Reparação de Veículos

Reparação de Veículos data 2017-02-01 Gestores das Indústrias de Panificação Realizar capacitação empresarial nas panificadoras de Maringá e Região, a fim de fortalecer o segmento e adequá-lo às exigências do mercado em atendimento,

Leia mais

Gestão da Inovação. Inovação na cadeia produtiva. Prof. Me. Diego Fernandes Emiliano Silva diegofernandes.weebly.

Gestão da Inovação. Inovação na cadeia produtiva. Prof. Me. Diego Fernandes Emiliano Silva diegofernandes.weebly. Gestão da Inovação Inovação na cadeia produtiva 1 Referências para a aula BREITBACH, Áurea Corrêa de Miranda; CASTILHOS, Clarisse Chiappini; JORNADA, Maria Isabel Herz da. Para uma abordagem multidisciplinar

Leia mais

PLANEJAMENTO EMPRESARIAL: REALIDADE DAS EMPRESAS VAREJISTAS DE SANTA ROSA 1

PLANEJAMENTO EMPRESARIAL: REALIDADE DAS EMPRESAS VAREJISTAS DE SANTA ROSA 1 PLANEJAMENTO EMPRESARIAL: REALIDADE DAS EMPRESAS VAREJISTAS DE SANTA ROSA 1 Claudio Edilberto Höfler 2, Jovani Patias 3, Bruna Gabriela Warmbier 4. 1 Projeto de Pesquisa realizado no Curso de Administração

Leia mais

XVII Semana do Administrador do Sudoeste da Bahia ISSN: O Administrador da Contemporaneidade: desafios e perspectivas

XVII Semana do Administrador do Sudoeste da Bahia ISSN: O Administrador da Contemporaneidade: desafios e perspectivas A trajetória institucional da política pública voltada aos arranjos produtivos locais do Estado da Bahia Autoria: Tâmara Nunes de Sá 1, Murilo Barreto Santana 2 Ferreira 3 e Andressa de Sousa Santos 1

Leia mais

Conhecimento e Inovação Nas Empresas. Renata Lèbre La Rovere Aula 8

Conhecimento e Inovação Nas Empresas. Renata Lèbre La Rovere Aula 8 Conhecimento e Inovação Nas Empresas Renata Lèbre La Rovere Aula 8 Estrutura da Aula O Papel das Instituições (Gertler) Clusters e Redes Globais (Cooke et al.) O Nexo Inovação/Conhecimento (Capello) Redes

Leia mais

XX Seminário Nacional de Parques Tecnológicos e Incubadoras de Empresas. Desbravando campos inovadores, desenvolvendo empreendimentos sustentáveis

XX Seminário Nacional de Parques Tecnológicos e Incubadoras de Empresas. Desbravando campos inovadores, desenvolvendo empreendimentos sustentáveis XX Seminário Nacional de Parques Tecnológicos e Incubadoras de Empresas Desbravando campos inovadores, desenvolvendo empreendimentos sustentáveis Campo Grande/MS, de 20 a 24 de setembro de 2010 A INOVAÇÃO

Leia mais

Graduação em Administração

Graduação em Administração Graduação em Administração Disciplina: Planejamento Estratégico Aula 7 Cadeia de Valor São José dos Campos, março de 2011 Cadeia de Valor A vantagem competitiva de uma empresa não resulta simplesmente

Leia mais

Arranjos produtivos locais: conceito e identificação Lorena Lima RABELO ¹; Flávia Luzia COSTA¹; Rosemary Pereira COSTA²; Márcio Rezende SANTOS³

Arranjos produtivos locais: conceito e identificação Lorena Lima RABELO ¹; Flávia Luzia COSTA¹; Rosemary Pereira COSTA²; Márcio Rezende SANTOS³ Arranjos produtivos locais: conceito e identificação Lorena Lima RABELO ¹; Flávia Luzia COSTA¹; Rosemary Pereira COSTA²; Márcio Rezende SANTOS³ ¹Aluno do curso de Administração e bolsista do Programa Institucional

Leia mais

10/8/2011. Administração de Recursos Humanos TREINAMENTO: DESENVOLVIMENTO: Concluindo: T&D é o processo educacional aplicado de

10/8/2011. Administração de Recursos Humanos TREINAMENTO: DESENVOLVIMENTO: Concluindo: T&D é o processo educacional aplicado de TREINAMENTO E DESENVOLVIMENTO DE PESSOAL Administração de Recursos Humanos É o processo de desenvolver qualidades nos RHs para habilitá-los a serem mais produtivos e contribuir melhor para o alcance dos

Leia mais

PESQUISA REALIZADA COM OS PARTICIPANTES DO 14º SEMINÁRIO NACIONAL DE GESTÃO DE PROJETOS

PESQUISA REALIZADA COM OS PARTICIPANTES DO 14º SEMINÁRIO NACIONAL DE GESTÃO DE PROJETOS PESQUISA REALIZADA COM OS PARTICIPANTES DO 14º SEMINÁRIO NACIONAL DE GESTÃO DE PROJETOS APRESENTAÇÃO O perfil do profissional de projetos CENÁRIO Pesquisa realizada durante o 14 Seminário Nacional de Gestão

Leia mais

UM ESTUDO BIBLIOMÉTRICO EM BASE DE DADOS INTERNACIONAIS 1 A BIBLIOMETRIC STUDY BASED ON INTERNATIONAL DATA

UM ESTUDO BIBLIOMÉTRICO EM BASE DE DADOS INTERNACIONAIS 1 A BIBLIOMETRIC STUDY BASED ON INTERNATIONAL DATA UM ESTUDO BIBLIOMÉTRICO EM BASE DE DADOS INTERNACIONAIS 1 A BIBLIOMETRIC STUDY BASED ON INTERNATIONAL DATA Marjory Aparecida Miolo 2, Gabriela Cappellari 3, Jorge Oneide Sausen 4 1 Projeto de pesquisa

Leia mais

RELAÇÃO ENTRE AÇÕES INOVADORAS E AS TIPOLOGIAS DE INOVAÇÃO: UM ESTUDO A PARTIR DO SETOR TÊXTIL

RELAÇÃO ENTRE AÇÕES INOVADORAS E AS TIPOLOGIAS DE INOVAÇÃO: UM ESTUDO A PARTIR DO SETOR TÊXTIL RELAÇÃO ENTRE AÇÕES INOVADORAS E AS TIPOLOGIAS DE INOVAÇÃO: UM ESTUDO A PARTIR DO SETOR TÊXTIL FÁTIMA KATTIANA COELHO GOMES kattianabm@hotmail.com AÍRTON FILHO NASCIMENTO DA COSTA airtonflh@gmail.com LAODICÉIA

Leia mais

PLANO DE ACÇÃO REGIONAL ALENTEJO 2020

PLANO DE ACÇÃO REGIONAL ALENTEJO 2020 FORUM REGIONAL ALENTEJO 2020 DESAFIOS E OPORTUNIDADES PLANO DE ACÇÃO REGIONAL ALENTEJO 2020 COMISSÃO DE COORDENAÇÃO E DESENVOLVIMENTO REGIONAL DO ALENTEJO Joaquim Fialho joaquim.fialho@ccdr-a.gov.pt Vendas

Leia mais

Conhecimento e Inovação Nas Empresas. Renata Lèbre La Rovere Aula 7

Conhecimento e Inovação Nas Empresas. Renata Lèbre La Rovere Aula 7 Conhecimento e Inovação Nas Empresas Renata Lèbre La Rovere Aula 7 Estrutura da Aula O Papel dos Clusters (Rocha) Clusters e Distritos Industriais (Markusen) Aglomeração e Diversidade (Desrochers e Hospers)

Leia mais

6% de aumento médio na produtividade. 6% de aumento médio na produção. Jefferson Dias Santos Simone Porto Cavalcanti

6% de aumento médio na produtividade. 6% de aumento médio na produção. Jefferson Dias Santos Simone Porto Cavalcanti 3ª Chamada edicao 2013-2015 data 2013-08-01 Capacitação das empresas da rede de negócios da cadeia produtiva do moveleiro da Região Metropolitana de Belo Horizonte. O objetivo do projeto é profissionalizar

Leia mais

Sobre o. Onde estamos. Para garantir o atendimento aos pequenos negócios, o Sebrae atua em todo o território nacional.

Sobre o. Onde estamos. Para garantir o atendimento aos pequenos negócios, o Sebrae atua em todo o território nacional. Sobre o Para garantir o atendimento aos pequenos negócios, o Sebrae atua em todo o território nacional. Além da sede nacional, em Brasília, a instituição conta com pontos de atendimento nas 27 Unidades

Leia mais

PROJETO DE PESQUISA DO PROFESSOR ORIENTADOR. Número do BANPESQ/THALES:

PROJETO DE PESQUISA DO PROFESSOR ORIENTADOR. Número do BANPESQ/THALES: PROJETO DE PESQUISA DO PROFESSOR ORIENTADOR Número do BANPESQ/THALES: 2014990983 Título do projeto: Mapa de inovações e oportunidades no setor eletro-eletrônico no Paraná. Ano de Início do Projeto: 2014

Leia mais

Cap. 2 Empresa, Indústria e Mercados

Cap. 2 Empresa, Indústria e Mercados 1. Introdução Analisar os conceitos de empresa, indústria e mercado Cap. 2 Empresa, Indústria e Mercados Economia de Empresas Profa. Michele Polline Veríssimo Incapacidade da teoria neoclássica em tratar

Leia mais

Promover a competitividade e o desenvolvimento dos pequenos negócios e fomentar o empreendedorismo para fortalecer a economia nacional

Promover a competitividade e o desenvolvimento dos pequenos negócios e fomentar o empreendedorismo para fortalecer a economia nacional Excelência na Gestão Desafio dos Pequenos Negócios INSTITUCIONAL SEBRAE MISSÃO Promover a competitividade e o desenvolvimento dos pequenos negócios e fomentar o empreendedorismo para fortalecer a economia

Leia mais

Governança para a inovação em projetos públicos: o caso dos satélites brasileiros

Governança para a inovação em projetos públicos: o caso dos satélites brasileiros Governança para a inovação em projetos públicos: o caso dos satélites brasileiros Mariana de Freitas Dewes Programa de Pós-Graduação em Administração UFRGS IV WERICE AEROESPACIAL São José dos Campos, 29

Leia mais

Beyond rational management: mastering the paradoxes and competing demands of hight performance

Beyond rational management: mastering the paradoxes and competing demands of hight performance Autor: Robert E. Quin Beyond rational management: mastering the paradoxes and competing demands of hight performance Data: 1998 Nº de Pag.: 8 AVALIAÇÃO DA CULTURA ORGANIZACIONAL Adaptado de Robert E. Quin

Leia mais

FONTES DE APOIO FINANCEIRO E GERENCIAL ÀS ATIVIDADES DE INOVAÇÃO EM PEQUENAS INDÚSTRIAS DO SETOR METAL-MECÂNICO DO NOROESTE DO RS 1

FONTES DE APOIO FINANCEIRO E GERENCIAL ÀS ATIVIDADES DE INOVAÇÃO EM PEQUENAS INDÚSTRIAS DO SETOR METAL-MECÂNICO DO NOROESTE DO RS 1 FONTES DE APOIO FINANCEIRO E GERENCIAL ÀS ATIVIDADES DE INOVAÇÃO EM PEQUENAS INDÚSTRIAS DO SETOR METAL-MECÂNICO DO NOROESTE DO RS 1 Valquíria Marchezan Colatto Martins 2, Dieter Rugard Siedenberg 3, Marcos

Leia mais

DADOS MINISTERIO DO DESENV,IND. E COMERCIO EXTERIOR ÓRGÃO CONCEDENTE MINISTERIO DO DESENV,IND. E COMERCIO EXTERIOR

DADOS MINISTERIO DO DESENV,IND. E COMERCIO EXTERIOR ÓRGÃO CONCEDENTE MINISTERIO DO DESENV,IND. E COMERCIO EXTERIOR DADOS OBJETO DO CONVÊNIO: Coordenar Pesquisa de Campo nos APLs Brasileiros - Mapa da Produção no País. : : CNPJ: 07200966000111 UF: DF MODALIDADE: Convênio SITUAÇÃO: Prestação de Contas Enviada para Análise

Leia mais

Prospecção Tecnológica. 30 de agosto de 2012.

Prospecção Tecnológica. 30 de agosto de 2012. Prospecção Tecnológica 30 de agosto de 2012. A ação será executada por: A Equipe O Projeto Prospecção Tecnológica Objetivo Possibilitar a implantação de novas tecnologias que permitam redução de custos,

Leia mais

CAPÍTULO 9 Cenário da pesquisa

CAPÍTULO 9 Cenário da pesquisa CAPÍTULO 9 Cenário da pesquisa 9.1. Evolução competitiva do setor A presente pesquisa foi realizada nas empresas de calçados de Campina Grande, onde se verificou uma mudança nos padrões de competitividade.

Leia mais

VANTAGEM COMPETITIVA

VANTAGEM COMPETITIVA Universidade Federal de Santa Maria Centro de Tecnologia Programa de Pós-GraduaP Graduação em Engenharia de Produção VANTAGEM COMPETITIVA Disciplina: Inovação e estratégia empresarial para competitividade

Leia mais

GESTÃO DE PROCESSOS PROCESS MANAGEMENT RESUMO

GESTÃO DE PROCESSOS PROCESS MANAGEMENT RESUMO GESTÃO DE PROCESSOS PROCESS MANAGEMENT Ana Luiza de Oliveira - aninha_oliveira3179@hotmail.com Suellem Taynara Farias Marques caparrozsuellem@gmail.com Hugo ScagliaTorquetti hugo.torquetti@gmail.com Graduando

Leia mais

1 Introdução 1.1. Considerações Iniciais

1 Introdução 1.1. Considerações Iniciais 1 Introdução 1.1. Considerações Iniciais Por muitos anos o setor elétrico brasileiro manteve-se tecnologicamente estável, com poucas mudanças, empregando em grande medida princípios científicos que datavam

Leia mais

Instrumentos de Apoio

Instrumentos de Apoio Instrumentos de Apoio COMPETE Healthy n Portugal Expansão do Mercado dos Cuidados Médicos e Turismo de Saúde em Portugal COMPETE EEC Conceição Moreno 08.mai.2012 Agenda Estratégias de Eficiência Coletiva:

Leia mais

Material para avaliação. Professor Douglas Pereira da Silva

Material para avaliação. Professor Douglas Pereira da Silva Material para avaliação Gestão de Negócios Professor Douglas Pereira da Silva 5 Forças de Porter DPS Gestão Negócios ADM 2016.2 2 Condições de fatores de produção De acordo com Porter, as condições dos

Leia mais

SIF COMO AGENTE DE PESQUISA

SIF COMO AGENTE DE PESQUISA Árvores do Cerrado, muitas e únicas, assim como as organizações. SIF COMO AGENTE DE PESQUISA HEUZER SARAIVA GUIMARÃES Executivo Florestal DURATEX Presidente da SIF heuzer.guimaraes@duratex.com.br Programa

Leia mais

Contribuir com o desenvolvimento e fortalecimento do de polpas de frutas e produtos naturais, em fortaleza e na Região Metropolitana de fortaleza, atr

Contribuir com o desenvolvimento e fortalecimento do de polpas de frutas e produtos naturais, em fortaleza e na Região Metropolitana de fortaleza, atr data 2016-11-30 Fortalecimento das Empresas de Reciclagem de Fortaleza e Região Metropolitana de Fortaleza Possibilitar o fortalecimento e o aumento da competitividade das empresas do de reciclagem visando

Leia mais

ESPECIALIZAÇÃO EM MARKETING ESTRATÉGICO PARA EMPRESAS DE BASE TECNOLÓGICA

ESPECIALIZAÇÃO EM MARKETING ESTRATÉGICO PARA EMPRESAS DE BASE TECNOLÓGICA ESPECIALIZAÇÃO EM MARKETING ESTRATÉGICO PARA EMPRESAS DE BASE TECNOLÓGICA APRES ENTAÇÃO O mundo globalizado está em constante transformação em função da implementação de novas tecnologias ao ambiente dos

Leia mais

1 Introdução Contextualização e motivação

1 Introdução Contextualização e motivação 1 Introdução Neste capítulo é apresentada a contextualização e motivação principal da pesquisa, o objetivo principal do trabalho, sua metodologia de pesquisa e a forma como esta dissertação está estruturada.

Leia mais

APRENDIZADO INTERATIVO INFLUENCIANDO NO PROCESSO DE GERAÇÃO DA INOVAÇÃO: ESTUDO EM UM AGLOMERADO PRODUTIVO DE EMPRESAS

APRENDIZADO INTERATIVO INFLUENCIANDO NO PROCESSO DE GERAÇÃO DA INOVAÇÃO: ESTUDO EM UM AGLOMERADO PRODUTIVO DE EMPRESAS -Universidade Tecnológica Federal do Paraná - UTFPR Campus Ponta Grossa - Paraná - Brasil ISSN 1808-0448 / v. 06, n. 03: p. 188-202, 2010 D.O.I.: 10.3895/S1808-04482010000300010 APRENDIZADO INTERATIVO

Leia mais

Clusters Regionais redes industriais locais para o desenvolvimento empresarial

Clusters Regionais redes industriais locais para o desenvolvimento empresarial Clusters Regionais redes industriais locais para o desenvolvimento empresarial Nome Regional Clusters Initiative Objetivo Fomentar e apoiar aglomerados industriais regionais nos Estados Unidos, de forma

Leia mais

III Workshop Latinoamericano de TIC. Brasilia, 23 e 24 de outubro de 2007

III Workshop Latinoamericano de TIC. Brasilia, 23 e 24 de outubro de 2007 III Workshop Latinoamericano de TIC Brasilia, 23 e 24 de outubro de 2007 O que estamos conversando sobre APLs de TIC? Marcos Suasssuna tuloca@portodigital.org Arranjos Produtivos Locais: Referência SEBRAE

Leia mais

Política Brasileira para APLs

Política Brasileira para APLs Política Brasileira para APLs XI CONGRESS PROSPECTIVE AND STUDIES OF THE FUTURE Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior Coordenação-Geral de APLs Fabiany Made e Vellasco Lima, 30/10/2014

Leia mais

! " # $ % & ' ( ) &*+ #

!  # $ % & ' ( ) &*+ # ! "# $ % &'( ) &*+ # ' 1 "$,!-. /! / 0*1 Coordenações Setoriais 33"-&4536 "$7 8/ # 9$-:33"-&4536"-'7 Coordenações Sistêmicas Comércio Exterior Investimento Inovação Formação e Qualificação Profissional

Leia mais

Análise Do Impacto Ambiental Do Arranjo Produtivo Local Couro- Calçadista Do Cariri Cearense

Análise Do Impacto Ambiental Do Arranjo Produtivo Local Couro- Calçadista Do Cariri Cearense Terra à Vista N A U Análise Do Impacto Ambiental Do Arranjo Produtivo Local Couro- Calçadista Do Cariri Cearense ANALYSIS OF THE ENVIRONMENTAL IMPACT OF ARRANGEMENT LOCAL PRODUCTION OF LEATHER SHOES OF

Leia mais

INTRODUÇÃO. Osmar Faustino de Oliveira Economista

INTRODUÇÃO. Osmar Faustino de Oliveira Economista Aglomeração Espacial do Emprego Formal da Indústria de Produtos Minerais não Metálicos no Rio Grande do Norte 1990 2010 com base na Metodologia do Índice de Hoover Osmar Faustino de Oliveira Economista

Leia mais

Planejamento Estratégico de Uma Pequena Empresa do Ramo de Panificação

Planejamento Estratégico de Uma Pequena Empresa do Ramo de Panificação Planejamento Estratégico de Uma Pequena Empresa do Ramo de Panificação Bruno da Costa Feitosa bcfeitosa@gmail.com Resumo Este documento apresenta o planejamento estratégico de uma pequena empresa do ramo

Leia mais

Prof.º Marcelo Mora

Prof.º Marcelo Mora ANÁLISE DAS 5 FORÇAS COMPETITIVAS NA INDÚSTRIA Análise Estrutural da Indústria ENTRANTES POTENCIAIS Ameaças de novos entrantes Poder de negociação dos fornecedores FORNECEDORES Concorrentes na Indústria

Leia mais

SENSUS. Pesquisa & Consultoria

SENSUS. Pesquisa & Consultoria Perfil do Empresário, do Administrativo e do Trabalhador da Construção Civil 04 de Abril a 30 de Maio de 2011 Dados Técnicos Pesquisa Perfil do Empresário, do Administrativo e do Trabalhador da Construção

Leia mais

Empresas e Sistemas. Disciplina: Gestão da Tecnologia de Sistemas. Professor: Thiago Silva Prates

Empresas e Sistemas. Disciplina: Gestão da Tecnologia de Sistemas. Professor: Thiago Silva Prates Empresas e Sistemas Disciplina: Gestão da Tecnologia de Sistemas Professor: Thiago Silva Prates Empresas e Sistemas A empresa é um sistema (um conjunto de partes que interagem entre si para alcançar objetivos

Leia mais

5. ANÁLISE E ESTRATÉGIA AMBIENTAL 5.1. CADEIA DE VALOR

5. ANÁLISE E ESTRATÉGIA AMBIENTAL 5.1. CADEIA DE VALOR 176 5. ANÁLISE E ESTRATÉGIA AMBIENTAL 5.1. CADEIA DE VALOR O escopo competitivo estabelecido por uma organização corresponde ao campo em que a mesma irá atuar: produtos, segmentos, grau de integração vertical

Leia mais

GLOBALIZAÇÃO E MODERNIDADE, MUDANÇAS ORGANIZACIONAIS

GLOBALIZAÇÃO E MODERNIDADE, MUDANÇAS ORGANIZACIONAIS GLOBALIZAÇÃO E MODERNIDADE, MUDANÇAS ORGANIZACIONAIS É essencial que os administradores compreendam os Sistemas de Informações visto que as Organizações necessitam destes para sobreviver e prosperar. Três

Leia mais

DESAFIOS COMPETITIVOS E A POLÍTICA DE DESENVOLVIMENTO PRODUTIVO

DESAFIOS COMPETITIVOS E A POLÍTICA DE DESENVOLVIMENTO PRODUTIVO DESAFIOS COMPETITIVOS E A POLÍTICA DE DESENVOLVIMENTO PRODUTIVO PDP 2011-2014 PDP 2008-2010: RESULTADOS PDP 2008-2010: RESULTADOS (1 de 2) 425 MEDIDAS IMPLANTADAS ATÉ SETEMBRO DE 2010: 99% OPERACIONALIZADAS

Leia mais

O que é um APL? Conjunto significativo de empresas com vínculo entre si: Atividade produtiva predominante. Mesmo território

O que é um APL? Conjunto significativo de empresas com vínculo entre si: Atividade produtiva predominante. Mesmo território O que é um APL? O que é um APL? Um Arranjo Produtivo Local se caracteriza por: Conjunto significativo de empresas com vínculo entre si: Associação Empresarial Entidade ou Governo Instituição de Ensino

Leia mais

CUSTOS DE TRANSAÇÃO E COMPETITIVIDADE NA CADEIA DO CAFÉ

CUSTOS DE TRANSAÇÃO E COMPETITIVIDADE NA CADEIA DO CAFÉ CUSTOS DE TRANSAÇÃO E COMPETITIVIDADE NA CADEIA DO CAFÉ MATOS, A. K. V.; SANTOS, A. C. RESUMO: O presente trabalho traz um estudo da cadeia agroindustrial do café em duas regiões de Minas Gerais, Brasil,

Leia mais

ENCADEAMENTO PRODUTIVO Oportunidade para as pequenas empresas Bom negócio para as grandes

ENCADEAMENTO PRODUTIVO Oportunidade para as pequenas empresas Bom negócio para as grandes ENCADEAMENTO PRODUTIVO Oportunidade para as pequenas empresas Bom negócio para as grandes ENCADEAMENTOS PRODUTIVOS COMPETITIVIDADE SUSTENTABILIDADE INOVAÇÃO PRODUTIVIDADE CADEIA DE VALOR APRESENTAÇÃO O

Leia mais

Coordenação e Governança da Cadeia Produtiva do Café em Ambiente Cooperativo no município de Barra do Choça Bahia

Coordenação e Governança da Cadeia Produtiva do Café em Ambiente Cooperativo no município de Barra do Choça Bahia Coordenação e Governança da Cadeia Produtiva do Café em Ambiente Cooperativo no município de Barra do Choça Bahia José Antonio Gonçalves dos Santos Valdemiro Conceição Júnior Sandra Elizabeth de Souza

Leia mais

PROGRAMA DE DESENVOLVIMENTO PARA O EMPREENDEDORISMO SUSTENTÁVEL NAS ORGANIZAÇÕES 1

PROGRAMA DE DESENVOLVIMENTO PARA O EMPREENDEDORISMO SUSTENTÁVEL NAS ORGANIZAÇÕES 1 PROGRAMA DE DESENVOLVIMENTO PARA O EMPREENDEDORISMO SUSTENTÁVEL NAS ORGANIZAÇÕES 1 Sandra Puhl Dos Santos 2, Helton Antonio Petrolli 3. 1 Projeto de Pesquisa - Atividade Prática Supervisionada- APS realizada

Leia mais

Ivo Luís Oliveira Silva Francisco Antônio Barbosa Vidal Gláudia Mota Portela Mapurunga

Ivo Luís Oliveira Silva Francisco Antônio Barbosa Vidal Gláudia Mota Portela Mapurunga PROPOSIÇÃO DE METODOLOGIAS DE AVALIAÇÃO PARA O INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO CEARÁ. MEDIAÇÕES ENTRE A PROMOÇÃO DA CULTURA DE SUSTENTABILIDADE E OS IMPACTOS NO DESENVOLVIMENTO SÓCIO-

Leia mais

Pólos tecnológicos e desenvolvimento regional

Pólos tecnológicos e desenvolvimento regional PET - Economia - UnB 01 de julho de 2013 Soraia Schultz Martins Carvalho Soraia Carvalho Catari Vilela O artigo 2003-2007: graduação em Ciências Econômicas, PUC Minas. 2013: Especialização em andamento

Leia mais

Sistemas de Incentivos às Empresas. Qualificação de Recursos Humanos QREN. Março.08. Agenda Factores de Competitividade

Sistemas de Incentivos às Empresas. Qualificação de Recursos Humanos QREN. Março.08. Agenda Factores de Competitividade QREN Agenda Factores de Competitividade Sistemas de Incentivos às Empresas Qualificação de Recursos Humanos Março.08 1 Objectivos desenvolvimento de uma economia baseada no conhecimento e na inovação incremento

Leia mais

A relação das MPEs brasileiras com as médias e grandes empresas

A relação das MPEs brasileiras com as médias e grandes empresas A relação das MPEs brasileiras com as médias e grandes empresas SONDAGEM DE OPINIÃO Junho 2011 1 Introdução Objetivos: - Identificar a opinião dos proprietários das micro e pequenas empresas (MPEs) brasileiras

Leia mais

TENDÊNCIAS DE MERCADO DA MADEIRA - ESTADO DO PARANÁ

TENDÊNCIAS DE MERCADO DA MADEIRA - ESTADO DO PARANÁ TENDÊNCIAS DE MERCADO DA MADEIRA - ESTADO DO PARANÁ Stanley Schettino 1. INTRODUÇÃO Eng. Florestal, MSc, MASISA do Brasil Ltda. Av. João Gualberto, 1259 23º Andar Alto da Glória Curitiba-PR A atividade

Leia mais

Novas Estratégias Locacionais das MNCs Automotivas e Sistema Nacional de Inovação na Periferia Industrializada. Lemos e Ferreira, 2003

Novas Estratégias Locacionais das MNCs Automotivas e Sistema Nacional de Inovação na Periferia Industrializada. Lemos e Ferreira, 2003 Novas Estratégias Locacionais das MNCs Automotivas e Sistema Nacional de Inovação na Periferia Industrializada Lemos e Ferreira, 2003 Proposta do trabalho Entender o recente movimento locacional da indústria

Leia mais

Capítulo 9 Estratégia em Portugal

Capítulo 9 Estratégia em Portugal ESTRATÉGIA EMPRESARIAL Capítulo 9 Estratégia em Portugal João Pedro Couto ESTRATÉGIA EMPRESARIAL Pensamento Estratégico Formulação da Estratégia Análise do Meio Envolvente Missão, Objectivos e Estratégia

Leia mais

Contribuições do Polo Têxtil de Confecções do Norte-Noroeste Paranaense Para o Desenvolvimento Regional

Contribuições do Polo Têxtil de Confecções do Norte-Noroeste Paranaense Para o Desenvolvimento Regional Desenvolvimento Regional e Territorial Contribuições do Polo Têxtil de Confecções do Norte-Noroeste Paranaense Para o Desenvolvimento Regional Josimari de Brito Morigi 1 Jéssica Rodrigues dos Santos 2

Leia mais

Edital 001/09 COPE/CP/CTBA/IFPR

Edital 001/09 COPE/CP/CTBA/IFPR Edital 001/09 /IFPR O Comitê de Pesquisa e Extensão (COPE) IFPR Campus Curitiba receberá as propostas de projetos de pesquisa e extensão até o dia 28/08 (sextafeira) fazendo cumprir o estabelecido no edital

Leia mais

Clima organizacional dos colaboradores da indústria de Panificação do Grupo Cíntia

Clima organizacional dos colaboradores da indústria de Panificação do Grupo Cíntia Clima organizacional dos colaboradores da indústria de Panificação do Grupo Cíntia Michele Firmino Guimarães Vanessa Q. Rocha Centro Universitário do Norte (Uninorte) RESUMO Este trabalho vem mostrar o

Leia mais

Capacitação empresarial para o Setor de Cerâmica Vermelha

Capacitação empresarial para o Setor de Cerâmica Vermelha Chamada: 1ª Chamada Edição: 2016-2019 Estado: Rio Grande do Setor: Cerâmica Capacitação empresarial para o Setor de Cerâmica Vermelha Início: 01/01/2017 Termino: 31/12/2018 Número do Projeto: 50 T erritório:

Leia mais

PCP Planejamento de Controle da Produção. Aula 04 14/3/2011. Planejamento Estratégico da Produção. Planejamento Estratégico da Produção

PCP Planejamento de Controle da Produção. Aula 04 14/3/2011. Planejamento Estratégico da Produção. Planejamento Estratégico da Produção Para que serve o Planejamento Estratégico? PCP Planejamento de Controle da Aula 04 Profº. Ronaldo Oliveira contato@ronaldooliveira.com.br O planejamento estratégico busca maximizar os resultados das operações

Leia mais