ÍNDICE CONFIANÇA DO MICRO E PEQUENO EMPRESÁRIO DO ESTADO DO MARANHÃO (IC-MPEM) CAPA. 2º semestre de V.2, N o 2, 2015.

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "ÍNDICE CONFIANÇA DO MICRO E PEQUENO EMPRESÁRIO DO ESTADO DO MARANHÃO (IC-MPEM) CAPA. 2º semestre de V.2, N o 2, 2015."

Transcrição

1 CAPA 2º semestre de 2014 V.2, N o 2,

2 1 INTRODUÇÃO Para garantir sua permanência no mercado, as empresas precisam lançar de estratégias competitivas de sobrevivências, pois, qualquer que seja sua área de atuação, o ambiente em que atuam é incerto e estão em constante transformação, principalmente nos cenários econômico e organizacional, acompanhando, ainda, dos campos sociais e da política. (FERREIRA; GRAPEGGI, p. 1, 2014). Para que esse potencial transformador possa ser bem aproveitado é necessário o alcance de estágios competitivos cada vez maiores, seja através de da implementação de novas orientações estratégicas e práticas de gestão, seja através de práticas de inovação Neste contexto de embates entre estratégias empresariais, cria-se um ambiente de elevada concorrência em que a sobrevivência da empresa depende do seu diferencial de competitividade e inovação. Diante disso, o Índice de Competitividade e Inovação das Micro e Pequenas Empresas do Maranhão (ICI-MPEM) visa avaliar o desempenho competitivo das MPEs no Estado do Maranhão. Para compor o índice, são levantadas informações relativas à gestão empresarial, ao desempenho das empresas e à iniciativa em termos de inovação. As perguntas foram elaboradas de acordo com os fundamentos estabelecidas no Prêmio MPE Brasil, da Fundação Nacional da Qualidade (FNQ), que emprega o Modelo de Excelência da Gestão (MEG) 1, sendo que, na dimensão inovação utilizou-se também, como referência a Pesquisa de Inovação e Competitividade nas MPEs Brasileiras, do Sebrae/SP 2. O questionário contém 77 indicadores, dos quais 30 compõem diretamente o Índice. As dimensões analisadas, foram: Liderança; Estratégia e Planos; Relacionamento com Clientes; Informações e Conhecimento; Gestão de Pessoas; Sustentabilidade / Sociedade e Meio Ambiente; Processos e Resultados; e Práticas de Inovação. 2 RESULTADOS DO ICI-MPEM O ICI-MPEM varia numa escala de 0 a 100, em que 100 representa padrão de excelência em competitividade, 0 uma ausência completa dos requisitos de competitividade, e 50 a situação intermediária ou neutra entre os dois extremos. Nessa escala, o ICI-MPEM do segundo semestre de 2015 foi de 45,3 pontos, indicando uma baixa competitividade das MPEs do Estado do Maranhão, nesse período (Gráfico 1). 1 FUNDAÇÃO NACIONAL DE QUALIDADE FNQ. Modelo de Excelência da Gestão (MEG). Disponível em: < >. Acesso em 24 out SERVIÇO BRASILERIO DE APOIO ÀS MICRO E PEQUENAS EMPRESAS SE SÃO PAULO SEBRAE/SP. Inovação e Competitividade nas MPEs Brasileiras. Disponível em: < EstudosPesquisas/estudos_tematicos/inovacao_competitividade_mpes_brasil_2009.pdf. Acesso em: 21 ago

3 Gráfico 1 - ICI-MPEM 1º sem/2015 e 2º sem/ DESEMPENHO DAS EMPRESAS POR DIMENSÃO DO ICI-MPEM As oito dimensões que compõem o ICI-MPEM podem ser observadas Gráfico 2. Pode-se observar que apenas três dimensões apresentaram um desempenho superior ao ponto médio (50,0), são elas: dimensões Liderança (53,63) e Gestão de Pessoas (53,5) e Relacionamento com os Clientes (55,4), sendo que as duas primeiras sempre se destacam por seus bons resultados. Quanto às dificuldades, apresentam-se como maiores obstáculos à competitividade as dimensões Sustentabilidade/Sociedade e Meio Ambiente (33,8), práticas de Inovação (41) e Processos e Resultados (41,4). Destaca-se, que as pontuações dessas últimas dimensões revelam que essas estratégias competitivas são, ainda, pouco exploradas ou valorizadas pelas MPEs do Maranhão, principalmente a dimensão Sustentabilidade/Sociedade e Meio Ambiente que recorrentemente destaca-se com baixo resultado. 3

4 Gráfico 2 - Desempenho das empresas por dimensão do ICI-MPEM Segundo semestre de º semestre de º semetre de 2015 Liderança Práticas de Inovação 53,6 Estratégias e Planos 41,0 46,1 Processos e Resultados 41,4 55,4 Relacionamento com Clientes 33,8 45,8 Sustentabilidade / Sociedade e Meio Ambiente 53,5 Informação e Conhecimento Gestão de Pessoas Com o propósito de ter uma visão holística dos fatores condicionantes do ICI-MPEM, no segundo semestre de 2015, expõe-se, a seguir, as oito dimensões do ICI-MPEM, destacando-se seus respectivos indicadores. Identifica-se, dessa forma, os pontos fortes e os de maior dificuldade das MPEs maranhenses, no que se refere ao nível de competitividade e inovação. LIDERANÇA Visão da Empresa A dimensão Liderança obteve o 59,1 segundo melhor resultado dentre as oito dimensões analisadas. Dos Compartilhamento de 43,2 Investimento em quatro indicadores que a compõem, a visão da empresa (59,1) informações com os 56,8 Desenvolvimento Gerencial colaboradores despontou à frente dos demais, o 55,4 que pode ser explicado elo ganho Análise de Desempenho de conhecimento proporcionado pela presente pesquisa. As dimensões Investimento em desenvolvimento gerencial (56,8) e Análise de desempenho (55,4) 4

5 também se destacaram positivamente com pontuações acima do ponto médio (50,0). O indicador compartilhamento de informações com os colaboradores (43,0), por sua vez, obteve novamente o menor valor, e, por isso, serve de alerta para os empresários, visto que um indicador que favorece o desenvolvimento de um sentimento coletivo de pertencer a um grupo de pessoas que perseguem os mesmos ideais e objetivos, potencializando a contribuição de cada um. (MGE, 2012) ESTRATÉGIAS E PLANOS Planos de ação 40,3 Missão da Empresa 55,2 43,9 Indicadores de metas 45,1 Definição de Estratégias A dimensão Estratégias e Planos ficou na 4ª posição, quase todos os seus indicadores obtiveram índice abaixo do ponto médio, apenas a Missão da empresa (55,2) única com resultado superior, o também pode ser explicado pelo ganho de conhecimento proporcionado pela presente pesquisa. As menores pontuação dos indicadores estabelecimento de metas (43,9) e Plano de ação (40,3) demonstram que a maioria das empresas não definem os objetivos que almejam alcançar e, consequentemente, não possuem o plano de ação e nem acompanham o desempenho da empresa, para avaliar os resultados. Esta última constatação tem sido recorrente nas pesquisas, RELACIONAMENTO COM CLIENTES Conforto/ 65,8 comodidade do estabelecimento Perfil dos clientes 47,2 49,4 Satisfação dos Clientes 59,3 Divulgação principais formas de divulgação das empresas pesquisadas. A dimensão Relacionamento com os Clientes apresentou o melhor resultado. O Indicador conforto/comodidade do estabelecimento (65,8) apresentou o maior valor, seguido da preocupação da empresa em divulgar seu(s) produto(s)/ serviço(s) (59,3), posto que apenas 2,5% das empresas não divulgam seu(s) produto(s)/ serviço(s) de forma alguma. Ainda sobre a divulgação de produto(s)/ serviço(s), verifica-se, no Gráfico 3, que a internet, os panfletos e a propaganda em rádio e TV destacam-se como 5

6 Gráfico 3 Percentual das empresas, segundo a forma de divulgação utilizada - 2º semestre de 2015 Internet ( s,redes sociais) Panfleto 43,8 48,8 Outras formas Propaganda em rádio ou TV 37,5 41,3 Banners 30,0 Não divulga - Carro de som 23,8 Outdoors 10,0 0,0 10,0 20,0 30,0 40,0 50,0 60,0 Os dois outros quesitos dessa dimensão, tratam da identificação do perfil dos Clientes (47,2) e da avaliação sobre o nível de satisfação do cliente (49,4), obtiveram uma pontuação um pouco menor que o ponto médio. Isso mostra uma maior canalização de esforços dos micro e pequenos empresários em concretizar a venda, mas pouca preocupação com o pósvenda. INFORMAÇÃO E CONHECIMENTO Pesquisa de Sondagem de Preços Monitoramento da Evolução do Mercado 34,9 50,4 53,2 Busca de Novas Informações sobre Produtos/Serviços ou Processos 44,6 Informações comparativas na Análise de Desempenho A dimensão Informações e Conhecimento apresentou a quinta maior pontuação (38,0). Os melhores indicadores foram a busca de informações sobre novos produtos (53,2) e o monitoramento e evolução do mercado (50,4). Os menores indicadores foram obtenção e utilização de informações comparativas na análise do desempenho (44,6) e realização de pesquisa sondagem dos preços 6

7 (34,9). A partir desses resultados, conclui-se, que os micro e pequenos empresários buscam informações sobre o mercado em que atuam, mas, com menor foco na comparação de preços com os competidores. GESTÃO DE PESSOAS Segurança do Trabalho Definição de Funções e Responsabilidades dos colaboradores 40,2 67,1 50,4 Capacitação dos Colaboradores 56,3 Padrão de Seleção dos Colaboradores A dimensão Gestão de Pessoas apresentou o terceiro melhor desempenho (53,5) entre as oito dimensões analisadas. O melhor indicador foi funções e responsabilidades dos colaboradores (67,1) e o segundo melhor foi Padrão de seleção dos colaboradores (56,3), seguido da capacitação dos colaboradores (50,4). Esses três indicadores são muito importantes para o bom desempenho da empresa, pois é importante que todos os colaborados sejam devidamente selecionados e capacitados para executarem de forma correta as atividades especificas da sua função. O quesito segurança e saúde dos trabalhadores apresentou uma pontuação 40,2, um lado negativo, pois mostra maior preocupação dos empresários com a execução das atividades do que com os riscos que os colaboradores enfrentam ao executarem suas tarefas. Além disso, outros indicadores pesquisados mostraram que 64,2% das empresas não promoverem remuneração por resultados e 79% não realizam participação nos lucros. SUSTENTABILIDADE / SOCIEDADE E MEIO AMBIENTE Projetos Sociais Medidas de Contenção do Consumo de Água e Energia 32,1 39,7 29,6 Impactos ao Meio Ambiente A Dimensão Sustentabilidade/ Sociedade e Meio Ambiente, com pontuação de 33,8, apresentou o menor desempenho. Dentre os três indicadores que a compõem, o de menor pontuação foi Impactos das empresas no meio ambiente e medidas de controle de consumo de energia e água (29,6).Os indicadores medidas de controle de consumo de 7

8 energia e água e Projetos Sociais apresentaram índice de 39,7 e 32,1, respectivamente. Essa dimensão merece especial atenção, pois percebe-se que seu caráter competitivo é pouco explorado pelas empresas do MPEs do Estado. PROCESSOS E RESULTADOS Conhecimento sobre Linhas de Crédito 45,6 Padronização dos Processos 45,4 25,7 Faturamento da Empresa 48,7 Seleção e Avaliação dos Fornecedores A dimensão Processos e Resultados apresentou o sexto melhor resultado, com pontuação de 41,4. O indicador fornecedores (48,7), que registrou o maior valor, é muito relevante para empresa, pois a qualidade dos serviços prestados e dos produtos fornecidos dependem da seleção correta dos fornecedores. As questões relativas ao conhecimento sobre linhas de crédito e aos padrões de execução dos principais processos das empresas obtiveram pontuação de 45,6 e 45,4, respectivamente. Quando uma empresa possui processos de produção/ atividade bem estabelecidos, os resultados esperados são atingidos com maior êxito. O indicador Faturamento (25,7) ficou abaixo dos demais indicadores, mostrando o quanto as MEI estão sendo afetadas pela atual crise econômica. INOVAÇÃO Avaliação e Seleção das Oportunidades de Inovação Identificação sobre Oportunidades de Inovação 35,9 35,4 51,7 Realização de Esforços para Inovar A dimensão Práticas de Inovação, a penúltima colocada com 41 pontos, mostrou que as empresas realizam esforços para inovar (51,7) numa escala bem maior do que buscam de informações para identificar oportunidades de inovações (35,4) e fazem avaliação e seleção das oportunidades de inovação (35,9). Destaca-se, portanto, um esforço, não sistemático ou pouco fundamentado, das empresas, no processo de inovação, sendo este um grande gargalo no desenvolvimento empresarial do Estado. A análise dos resultados dessa dimensão revelou que todas as empresas entrevistadas realizaram algum tipo de inovação nos últimos 12 meses. Dentre as inovações realizadas, 8

9 71,6% mencionaram ter introduzido um novo produto ou serviço e 42% introduziram um novo processo ou método de execução das atividades na empresa. (Gráfico 4) Gráfico 4 Percentual das empresas, segundo algum tipo de inovação, melhoria ou novidade realizado nos últimos 12 meses 2º semestre de 2015 Introduziu um novo produto ou serviço 71,6 Introduziu um novo processo ou método 42,0 Conquistou um novo mercado 21,0 Inovação organizacional 12,3 Inovação de Marketing 8,6-10,0 20,0 30,0 40,0 50,0 60,0 70,0 80,0 Os principais fatores indutores de inovação registrados foram o desenvolvimento próprio e as sugestões de clientes. Na inovação de produtos e serviços, além desses fatores, também se destacam a informação com os fornecedores e a inspiração em produtos nacionais, em menor grau. No que se refere inovação de processo ou método, se destacam como caminho para a inovação o desenvolvimento próprio, a atualização pela internet e por fornecedores, bem comi e a ajuda via Senai/Senac/Sebrae. Em se tratando dos principais obstáculos para inovar, as dificuldades de ordem financeira foram relatadas por 63% das empresas, enquanto as dificuldades de ordem tecnológica representaram 13% das respostas. Corroborando a questão anterior, detectou-se que, os principais tipos de apoio que as empresas necessitam para realizar inovações, são: menores impostos (59%), empréstimos bancários (18%), cursos, palestras e consultoria (16%) e apoio na divulgação dos produtos (4%). 4 DESEMPENHO DAS EMPRESAS NO ICI-MPEM POR PORTE E SETOR DE ATIVI- DADE DAS EMPRESAS Considerando os portes das empresas, observa-se, no Gráfico 5, uma significativa diferença no nível de competitividade entre os portes de empresa pesquisadas. As Pequenas Empresas PEs (46,7), apresentaram maior grau de competitividade em relação às Microempresas MEs (44,5), mas com uma pequena diferença entre elas, mostrado o baixo 9

10 grau de competitividade do empresariado maranhense. Essa diferença já mostrou-se mais ampla em pesquisas anteriores. Gráfico 5 - Desempenho das empresas no ICI-MPEM, segundo o porte 1º semestre de 2015 e 2º semestre de 2015 ICI-MPEM PE 42,8 46,7 ME 44,5 50,8 0,0 20,0 40,0 60,0 80,0 100,0 No tocante aos resultados das MEs e PEs, por dimensões do ICI-MPEM, observa-se, no Gráfico 6, que as MEs ficaram abaixo que do índice médio em cinco das oito dimensões, com destaque negativo para as dimensões Sustentabilidade/Sociedade e Meio Ambiente (34,5) e Processos e Resultados (37,2). As PEs também apresentaram resultado acima do índice médio em apenas três das oito dimensões do ICI-MPEM. As dimensões Relacionamento com os Clientes (62,85) e Gestão de Pessoas (59) foram as que mais se destacaram positivamente. Gráfico 6 - Desempenho das empresas nas dimensões do ICI-MPEM, segundo o porte 2º semestre de 2015 ME PE 51,7 56,3 45,2 47,3 52,8 59,4 46,2 45,3 50,0 59,0 47,9 44,9 34,5 32,6 37,2 35,5 LIDERANÇA ESTRATÉGIAS E PLANOS RELACIONAMENTO COM CLIENTES INFORMAÇÃO E CONHECIMENTO GESTÃO DE PESSOAS SUSTENTABILIDADE / SOCIEDADE E MEIO AMBIENTE PROCESSOS E RESULTADOS PRÁTICAS DE INOVAÇÃO 10

11 Ao analisar os resultados do ICI-MPEM, segundo setores de atividade econômica Indústria, Comércio e Serviço, observa-se que o Setor de Serviços (45,4) apresentou maior desempenho competitivo no segundo semestre de 2015, seguida do Comércio (45,5) e, por último, a Indústria (41,8), todos eles, entretanto, encontram-se estão na faixa de poucos competitivos. (Gráfico 7) Gráfico 7 - Desempenho das empresas no ICI-MPEM, segundo os setores de atividade 2º semestre de 2015 ICI-MPEM Serviços Comércio Indústria 48,6 46,4 45,3 45,5 46,0 41,8 0,0 20,0 40,0 60,0 80,0 100,0 Quanto aos resultados das atividades econômicas nas dimensões do ICI-MPEM, observa-se com maior preocupação o setor de Comércio, cujos resultados ficaram aquém dos demais setores de atividade em todas as dimensões do ICI-MPEM. A indústria, entretanto, apresentou um nível razoável de competividade em 7 das 8 dimensões. (Gráfico 8) Gráfico 8 - Desempenho das empresas nas dimensões do ICI-MPEM, segundo os setores de atividade 2º semestre de ,3 52,8 54,7 59,1 55,3 39,947,3 46,8 45,8 45,4 48,3 45,4 Indústria Comércio Serviços 59,2 50,049,8 45,9 42,645,6 34,8 35,4 39,4 35,5 35,5 25,9 LIDERANÇA ESTRATÉGIAS E PLANOS RELACIONAMENTO COM CLIENTES INFORMAÇÃO E CONHECIMENTO GESTÃO DE PESSOAS SUSTENTABILIDADE / SOCIEDADE E MEIO AMBIENTE PROCESSOS E RESULTADOS PRÁTICAS DE INOVAÇÃO 11

12 CONCLUSÕES O levantamento de informações do desempenho competitivo das Micro e Pequenas Empresas (MPE) do Maranhão mostrou, para o segundo semestre de 2015, que as empresas participantes da amostra possuem baixo índice de competitividade. No tocante as dimensões do índice, apenas três registraram índice superior ao valor médio (Relacionamento com Clientes, Liderança e Gestão de Pessoas), as demais foram caracterizadas como baixo nível de competitividade. A dimensão Sustentabilidade/Sociedade e Meio Ambiente foi a que mais contribuiu negativamente para o ICI-MPEM. Ressalta-se que o ICI-MPEM, tem como função não somente analisar o nível de competitividade das empresas, mas serve para orientar os empresários na busca e escolha de ferramentas e técnicas de gestão com vistas numa maior eficiência das atividades da empresa, praticando inovações e melhorando a competitividade empresarial. Com base nestes fatores, entende-se que os principais caminhos para elevação da competitividade das Micro e Pequenas Empresas do Maranhão encontram-se na identificação áreas da gestão das empresas que, se priorizadas, contribuirão no melhoramento do índice no futuro: Melhorar o compartilhamento de informações com os colaboradores; Estabelecer indicadores e metas para as principais estratégias do estabelecimento; Elaborar os planos de ação, visando alcançar as metas definidas; conhecer o perfil dos clientes atendidos pela empresa; Criar critérios de avaliação da satisfação dos clientes; Buscar conhecer melhor o mercado que atua, seu desempenho e evolução; conhecer os preços praticados no mercado; Buscar conhecer e amenizar os impactos da empresa ao meio ambiente; Participar de projetos sociais e; Incentivar práticas de inovação na empresa, identificando e avaliação as oportunidades de inovação. Dentre as atividades pesquisadas, observa-se com preocupação a atividade da Indústria, cujo ICI-MPEM foi o menor dentre os três setores pesquisados, portanto, sinaliza-se nesse setor, oportunidade de realização de ações com vistas no incentivo ao melhoramento da gestão do negócio nos diversos aspectos destacados nesta publicação. Ações que, se forem realizadas, contribuirão para elevar o grau de competividade das empresas maranhenses. Ainda sobre os setores pesquisados, identifica-se como ponto positivo o desempenho competitivo do setor de Serviço do Estado, que, apesar de estar classificado como pouco competitivo, está próximo do campo seguinte, razoavelmente competitivo. 12

13 ÍNDICE DE COMPETITIVIDADE E INOVAÇÃO DAS MICRO E PEQUENO EMPRESÁRIO DO ESTADO DO MA- RANHÃO (ICI-MPEM) Publicação trimestral do SEBRAE MA Unidade de Estratégias e Diretrizes: Dulcileide Oliveira Gonçalves de Salinas (Gerente); Coordenação de Pesquisa: Teresinha Drummond Gonçalves Moreira (Coordenadora de Pesquisa) Cenário Econômico Consultoria Ltda. Felipe de Holanda (Coordenador); Dionatan Silva Carvalho e Talita Sousa Nascimento (Pesquisadores); Daniele Amorim Silva; Igor Oliveira Sá; Rafael Thalysson; Vicente Anchieta Jr (Auxiliares de Pesquisa). Autorizada a reprodução desde que citada a fonte. 13

Estudo do Emprego Formal nas MPE Maranhenses Agosto de 2015

Estudo do Emprego Formal nas MPE Maranhenses Agosto de 2015 Estudo do Emprego Formal nas MPE Maranhenses Agosto de 215 Mercado de Trabalho 1 Setor de Serviços lidera demissões, com mais de 33 mil cortes em setembro Em setembro de 215, o saldo entre admissões e

Leia mais

Rio de Janeiro 16/08/2011. Modelo de Excelência da Gestão (MEG) para Micro e Pequenas Empresas. Francisco Teixeira Neto

Rio de Janeiro 16/08/2011. Modelo de Excelência da Gestão (MEG) para Micro e Pequenas Empresas. Francisco Teixeira Neto Rio de Janeiro 16/08/2011 Modelo de Excelência da Gestão (MEG) para Micro e Pequenas Empresas Francisco Teixeira Neto Só gerencia quem mede! O que é o MPE Brasil? Ferramenta de Gestão para medir o grau

Leia mais

Observatório das Micro e Pequenas Empresas Maranhenses - Emprego

Observatório das Micro e Pequenas Empresas Maranhenses - Emprego Monitoramento do Emprego Formal nas MPE Maranhenses Agosto de 215 Emprego Formal 1 Guinada negativa do mercado de trabalho formal se aprofundou em junho Em junho de 215, o saldo entre admissões e demissões

Leia mais

Projeto Na Medida MICROEMPRESA. Palestra de sensibilização Na Medida PARA MICROEMPRESÁRIOS. Competências Gerais. Modalidade. Formato.

Projeto Na Medida MICROEMPRESA. Palestra de sensibilização Na Medida PARA MICROEMPRESÁRIOS. Competências Gerais. Modalidade. Formato. Projeto Na Medida PARA MICROEMPRESÁRIOS Palestra de sensibilização Na Medida Compreender a relevância do papel dos micro e pequenos empresários na economia brasileira e a necessidade da adoção das melhores

Leia mais

Promover a competitividade e o desenvolvimento dos pequenos negócios e fomentar o empreendedorismo para fortalecer a economia nacional

Promover a competitividade e o desenvolvimento dos pequenos negócios e fomentar o empreendedorismo para fortalecer a economia nacional Excelência na Gestão Desafio dos Pequenos Negócios INSTITUCIONAL SEBRAE MISSÃO Promover a competitividade e o desenvolvimento dos pequenos negócios e fomentar o empreendedorismo para fortalecer a economia

Leia mais

Tipos de Indicadores. Conceito. O que medir... 25/08/2016

Tipos de Indicadores. Conceito. O que medir... 25/08/2016 Tipos de Indicadores 1 Conceito Características mensuráveis de processos, produtos ou serviços, utilizadas pela organização para acompanhar, avaliar e melhorar o seu desempenho ; OS INDICADORES NECESSITAM

Leia mais

MODELO DE EXCELÊNCIA EM GESTÃO (MEG) CRITÉRIO 06 - PESSOAS

MODELO DE EXCELÊNCIA EM GESTÃO (MEG) CRITÉRIO 06 - PESSOAS MODELO DE EXCELÊNCIA EM GESTÃO (MEG) CRITÉRIO 06 - PESSOAS A excelência em uma organização está relacionada à sua capacidade de perseguir seus propósitos, em completa harmonia com os complexos ecossistemas

Leia mais

ENCADEAMENTO PRODUTIVO. Luiz Barretto - Presidente

ENCADEAMENTO PRODUTIVO. Luiz Barretto - Presidente ENCADEAMENTO PRODUTIVO Luiz Barretto - Presidente MISSÃO DO SEBRAE Promover a competividade e o desenvolvimento sustentável dos pequenos negócios e fomentar o empreendedorismo para fortalecer a economia

Leia mais

Utilização de Critérios de Excelência como Referência no Desenvolvimento da Gestão de Águas do Paraíba

Utilização de Critérios de Excelência como Referência no Desenvolvimento da Gestão de Águas do Paraíba Utilização de Critérios de Excelência como Referência no Desenvolvimento da Gestão de Águas do Paraíba Viviane Lanunce Paes Supervisora da Gestão Integrada - CAP Carlos Eduardo Tavares de Castro Superintendente

Leia mais

SONDAGEM ESPECIAL INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO

SONDAGEM ESPECIAL INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO SONDAGEM ESPECIAL INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO Ano 3 Número 2 ISSN 2317-7330 novembro de 2013 www.cni.org.br FALTA DE TRABALHADOR QUALIFICADO NA INDÚSTRIA da construção Falta de trabalhador qualificado dificulta

Leia mais

Estudo sobre o efeito da Crise Econômica nos Investimentos em Tecnologia de Informação

Estudo sobre o efeito da Crise Econômica nos Investimentos em Tecnologia de Informação A Tecnologia de Informação (TI) é recurso organizacional e como tal recebe investimentos, que são afetados pela situação econômica e da própria organização. O momento atual da economia brasileira afeta

Leia mais

Indicadores de Desempenho

Indicadores de Desempenho Indicadores de Desempenho 1 Conceito Características mensuráveis de processos, produtos ou serviços, utilizadas pela organização para acompanhar, avaliar e melhorar o seu desempenho. OS INDICADORES NECESSITAM

Leia mais

Objetivo do programa. Desenvolvimento competitivo e sustentável. Promoção de parcerias estratégicas. Produtividade. Valor agregado. Ganho de qualidade

Objetivo do programa. Desenvolvimento competitivo e sustentável. Promoção de parcerias estratégicas. Produtividade. Valor agregado. Ganho de qualidade Objetivo do programa Desenvolvimento competitivo e sustentável Produtividade Promoção de parcerias estratégicas Valor agregado Ganho de qualidade Contextualização Os 3 Pilares para o desenvolvimento da

Leia mais

OBJETIVOS. Dar a conhecer a estrutura do Modelo de Excelência de Gestão MEG. Refletir sobre o ciclo PDCL. Planejamento. Verificação Aprendizagem

OBJETIVOS. Dar a conhecer a estrutura do Modelo de Excelência de Gestão MEG. Refletir sobre o ciclo PDCL. Planejamento. Verificação Aprendizagem 1 OBJETIVOS Dar a conhecer a estrutura do Modelo de Excelência de Gestão MEG. Refletir sobre o ciclo PDCL Planejamento Execução Verificação Aprendizagem 2 INTRODUÇÃO Na aula passada, conhecemos os 11 Fundamentos

Leia mais

Plataforma da Informação. Fundamentos da Excelência

Plataforma da Informação. Fundamentos da Excelência Plataforma da Informação Fundamentos da Excelência Modelo de Excelência em Gestão Fundamentos da Excelência O Modelo de Excelência em Gestão estimula e apoia as organizações no desenvolvimento e na evolução

Leia mais

Serviços de informação e comunicação. Outros serviços. Transportes, serv. Aux. aos transp. e correio. Serviços prestados às famílias

Serviços de informação e comunicação. Outros serviços. Transportes, serv. Aux. aos transp. e correio. Serviços prestados às famílias Serviço 1 Volume e Receita real dos serviços recuam no mês de janeiro Os dados da Pesquisa Mensal dos Serviços do IBGE mostram que o volume comercializado no setor de Serviços brasileiro recuou 5,1% na

Leia mais

A Importância da Liderança na Cultura da Excelência

A Importância da Liderança na Cultura da Excelência XIX Seminário de Boas Práticas CIC Caxias do Sul A Importância da Liderança na Cultura da Excelência Msc. Eng. Irene Szyszka 04/ABR/2013 O negócio, o mercado e a sociedade Pressão dos clientes e mercado;

Leia mais

PRODUTIVIDADE DA INDÚSTRIA TOCANTINENSE. que a produtividade de sua empresa cresceu nos empresas, por meio de 67%

PRODUTIVIDADE DA INDÚSTRIA TOCANTINENSE. que a produtividade de sua empresa cresceu nos empresas, por meio de 67% Edição Especial Produtividade ondagem O termômetro da indústria tocantinense Palmas, Tocantins abril de 2014 PRODUTIVIDADE DA INDÚSTRIA TOCANTINENSE Dos empresários fazem Dos empresários afirmam 63% avaliação

Leia mais

OPORTUNIDADE DE NEGÓCIO

OPORTUNIDADE DE NEGÓCIO OPORTUNIDADE DE NEGÓCIO O SEBRAE-SP O Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae) - em SP, tem a missão de promover a competitividade e o desenvolvimento sustentável dos empreendimentos

Leia mais

Fundação Nacional da Qualidade: a excelência da gestão é a nossa causa 01/10/2015

Fundação Nacional da Qualidade: a excelência da gestão é a nossa causa 01/10/2015 Fundação Nacional da Qualidade: a excelência da gestão é a nossa causa 01/10/2015 Temas da apresentação Gestão, operação e capacitação para enfrentar os desafios do saneamento e enfrentar a crise hídrica.

Leia mais

2015. Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas do Paraná SEBRAE/PR

2015. Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas do Paraná SEBRAE/PR 2015. Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas do Paraná SEBRAE/PR Todos os direitos reservados. A reprodução não autorizada desta publicação, no todo ou em parte, constitui violação dos direitos

Leia mais

Indicador de Demanda por Crédito e Investimento do Micro e Pequeno Empresário Novembro/16

Indicador de Demanda por Crédito e Investimento do Micro e Pequeno Empresário Novembro/16 Indicador de Demanda por Crédito e Investimento do Micro e Pequeno Empresário Novembro/16 SPC Brasil e Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) 1. Indicador de Demanda por Crédito A demanda

Leia mais

Prêmio Nacional de Inovação

Prêmio Nacional de Inovação Prêmio Nacional de Inovação 2013 Caderno de Avaliação Categoria EMPRESA: Agentes Locais de Inovação Método: Esta dimensão visa facilitar o entendimento de como estão sendo utilizados sistemas, métodos

Leia mais

Indicador de Demanda por Crédito e Investimento do Micro e Pequeno Empresário

Indicador de Demanda por Crédito e Investimento do Micro e Pequeno Empresário Indicador de Demanda por Crédito e Investimento do Micro e Pequeno Empresário Março 2017 Indicador de Propensão a Investir Sem ver necessidade, micro e pequenos empresários não pretendem investir nos próximos

Leia mais

Indústria registra queda de 1,5% em julho, acumulando recuo de 5,4% nos últimos 12 meses. % contra mês anterior (c/ ajuste sazonal) Acum.

Indústria registra queda de 1,5% em julho, acumulando recuo de 5,4% nos últimos 12 meses. % contra mês anterior (c/ ajuste sazonal) Acum. Indústria 1 Indústria registra queda de 1,5% em julho, acumulando recuo de 5,4% nos últimos 12 meses De acordo com a Pesquisa Mensal da Indústria, a produção industrial recuou 1,5% na passagem de junho

Leia mais

Avaliação do Desempenho Sistêmico da FACENE Alunos

Avaliação do Desempenho Sistêmico da FACENE Alunos Avaliação do Desempenho Sistêmico da FACENE 2008.2 Alunos Foram analisadas as respostas, a um questionário estruturado, dos alunos do P1 ao P7 da FACENE, no período letivo de 2008.2, perfazendo um total

Leia mais

SONDAGEM INDUSTRIAL EXPECTATIVAS SÃO NEGATIVAS PARA O INÍCIO DE 2016

SONDAGEM INDUSTRIAL EXPECTATIVAS SÃO NEGATIVAS PARA O INÍCIO DE 2016 SONDAGEM INDUSTRIAL ANO 16 #12 DEZ 2015 EXPECTATIVAS SÃO NEGATIVAS PARA O INÍCIO DE 2016 No encerramento de 2015 os indicadores da sondagem industrial mostraram que a atividade encerrou o ano em queda

Leia mais

A relação das MPEs com as médias e grandes empresas

A relação das MPEs com as médias e grandes empresas A relação das MPEs com as médias e grandes empresas SONDAGEM DE OPINIÃO Dezembro 2009 1 Introdução Objetivos: - Identificar a opinião dos proprietários das micro e pequenas empresas (MPEs) paulistas sobre

Leia mais

O Plano Real e a Micro e Pequena Empresa (MPE) Paulista

O Plano Real e a Micro e Pequena Empresa (MPE) Paulista SERVIÇO DE APOIO ÀS MICRO E PEQUENAS EMPRESAS DE SÃO PAULO SEBRAE-SP PESQUISAS ECONÔMICAS O Plano Real e a Micro e Pequena Empresa (MPE) Paulista (Relatório de Pesquisa) Execução: Julho 1998 Sumário 1.

Leia mais

Indústria da construção mostra pequenos sinais de melhora

Indústria da construção mostra pequenos sinais de melhora SONDAGEM INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO Informativo da Confederação Nacional da Indústria Ano 3 Número 9 setembro de 2012 www.cni.org.br Destaques ANÁLISE ECONÔMICA Desempenho menos negativo ainda não aponta

Leia mais

Disciplina: Processos Organizacionais Líder da Disciplina: Rosely Gaeta NOTA DE AULA 05 FERRAMENTAS E MÉTODOS PARA A RACIONALIZAÇÃO DOS PROCESSOS

Disciplina: Processos Organizacionais Líder da Disciplina: Rosely Gaeta NOTA DE AULA 05 FERRAMENTAS E MÉTODOS PARA A RACIONALIZAÇÃO DOS PROCESSOS Disciplina: Processos Organizacionais Líder da Disciplina: Rosely Gaeta NOTA DE AULA 05 FERRAMENTAS E MÉTODOS PARA A RACIONALIZAÇÃO DOS PROCESSOS 4 Técnicas de Apoio à Melhoria de processo: As Sete Ferramentas

Leia mais

SENSOR das MPE Catarinenses - Ano V - Nº 9 - Setembro 2015

SENSOR das MPE Catarinenses - Ano V - Nº 9 - Setembro 2015 SENSOR das MPE Catarinenses - Ano V - Nº 9 - Setembro 2015 ÍNDICE DE COMPETITIVIDADE E DESEMPENHO DO PRIMEIRO SEMESTRE DE 2015 2015, SEBRAE/SC Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas de Santa Catarina

Leia mais

Gestão da Inovação. Os processos de Gestão da Inovação praticados pelas organizações não evoluíram com os ambientes dinâmicos de negócios.

Gestão da Inovação. Os processos de Gestão da Inovação praticados pelas organizações não evoluíram com os ambientes dinâmicos de negócios. Gestão da Inovação Gestão da Inovação Os processos de Gestão da Inovação praticados pelas organizações não evoluíram com os ambientes dinâmicos de negócios. Não existem evidências confirmando a melhor

Leia mais

7.1 Contribuições para a teoria de administração de empresas

7.1 Contribuições para a teoria de administração de empresas 7 Conclusões Esta tese teve por objetivo propor e testar um modelo analítico que identificasse como os mecanismos de controle e as dimensões da confiança em relacionamentos interorganizacionais influenciam

Leia mais

SETOR DA MODA: EMPREGOS e salários no Estado do Rio de Janeiro

SETOR DA MODA: EMPREGOS e salários no Estado do Rio de Janeiro SETOR DA MODA: EMPREGOS e salários no Estado do Rio de Janeiro NOTA CONJUNTURAL DO OBSERVATÓRIO DAS MICRO E PEQUENAS EMPRESAS NO ESTADO DO RIO DE JANEIRO, SETEMBRO DE 2012 15 2012 PANORAMA GERAL De acordo

Leia mais

Programa de Desenvolvimento de Lideranças do Sistema Sebrae. Pio Cortizo Unidade de Gestão Estratégica Sebrae Nacional Milão, 15 de julho de 2013

Programa de Desenvolvimento de Lideranças do Sistema Sebrae. Pio Cortizo Unidade de Gestão Estratégica Sebrae Nacional Milão, 15 de julho de 2013 Programa de Desenvolvimento de Lideranças do Sistema Sebrae SEBRAE 2022 Pio Cortizo Unidade de Gestão Estratégica Sebrae Nacional Milão, 15 de julho de 2013 Programa de Desenvolvimento de Lideranças do

Leia mais

AO aula 12 GESTÃO E BENCHMARKING. Prof. Wilson LAPO

AO aula 12 GESTÃO E BENCHMARKING. Prof. Wilson LAPO AO aula 12 GESTÃO E BENCHMARKING Prof. Wilson LAPO 1 Excelência é uma habilidade que se conquista com treinamento e prática. Nós somos aquilo que fazemos repetidamente. Excelência, então, não é um ato,

Leia mais

1ª Jornada Internacional da Gestão Pública. O caso MDIC. BRASÍLIA (DF), 13 de março de 2013

1ª Jornada Internacional da Gestão Pública. O caso MDIC. BRASÍLIA (DF), 13 de março de 2013 1ª Jornada Internacional da Gestão Pública O caso MDIC BRASÍLIA (DF), 13 de março de 2013 ANTECEDENTES INÍCIO DE 2011 Contexto de mudança de Governo; Necessidade de diagnóstico organizacional; Alinhamento

Leia mais

O SEBRAE E O QUE ELE PODE FAZER PELO SEU NEGÓCIO

O SEBRAE E O QUE ELE PODE FAZER PELO SEU NEGÓCIO O SEBRAE E O QUE ELE PODE FAZER PELO SEU NEGÓCIO Competitividade Perenidade Sobrevivência Evolução Orienta na implantação e no desenvolvimento de seu negócio de forma estratégica e inovadora. O que são

Leia mais

Análise econômica e suporte para as decisões empresariais

Análise econômica e suporte para as decisões empresariais Cenário Moveleiro Análise econômica e suporte para as decisões empresariais Númer o 04/2007 Cenário Moveleiro Número 04/2007 1 Cenário Moveleiro Análise econômica e suporte para as decisões empresariais

Leia mais

Indicador de Demanda por Crédito e Investimento do Micro e Pequeno Empresário Dezembro/16

Indicador de Demanda por Crédito e Investimento do Micro e Pequeno Empresário Dezembro/16 Indicador de Demanda por Crédito e Investimento do Micro e Pequeno Empresário Dezembro/16 SPC Brasil e Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) 1. Indicador de Demanda por Crédito O Indicador

Leia mais

A importância da liderança como diferencial competitivo. Leonardo Siqueira Borges 29 de Setembro de 2015

A importância da liderança como diferencial competitivo. Leonardo Siqueira Borges 29 de Setembro de 2015 A importância da liderança como diferencial competitivo Leonardo Siqueira Borges 29 de Setembro de 2015 Ellebe Treinamento em Gestão Organizacional A Ellebe atua em empresas públicas e privadas nas áreas

Leia mais

PESQUISA DE OPINIÃO DO COMÉRCIO VAREJISTA: INOVAÇÃO

PESQUISA DE OPINIÃO DO COMÉRCIO VAREJISTA: INOVAÇÃO PESQUISA DE OPINIÃO DO COMÉRCIO VAREJISTA: INOVAÇÃO Inovação Em um ambiente altamente competitivo como o setor do comércio, o diferencial de um estabelecimento pode garantir aos negócios sobrevivência

Leia mais

HUMANIZAÇÃO DA GESTÃO COM FOCO NA SUSTENTABILIDADE. Workshop Regional do PGQP Panambi/RS

HUMANIZAÇÃO DA GESTÃO COM FOCO NA SUSTENTABILIDADE. Workshop Regional do PGQP Panambi/RS HUMANIZAÇÃO DA GESTÃO COM FOCO NA SUSTENTABILIDADE Workshop Regional do PGQP Panambi/RS As pessoas fazem a diferença Os jovens acreditam na mudança primeiro... http://www.youtube.com/watch?v=e-kirnbkeim

Leia mais

Excelência em Gestão: dimensão estratégica para a eficiência operacional

Excelência em Gestão: dimensão estratégica para a eficiência operacional Excelência em Gestão: dimensão estratégica para a eficiência operacional Jairo Martins Belo Horizonte, 12.08.2014 Agenda A gestão das organizações O desafiador cenário atual Excelência da Gestão: estratégia

Leia mais

Desenvolvimento de Negócios. Planejamento Estratégico Legal: da concepção à operacionalização Competências necessárias para o Gestor Legal

Desenvolvimento de Negócios. Planejamento Estratégico Legal: da concepção à operacionalização Competências necessárias para o Gestor Legal Desenvolvimento de Negócios Planejamento Estratégico Legal: da concepção à operacionalização Competências necessárias para o Gestor Legal Gestão Estratégica Para quê? Por Quê? Para fazer acontecer e trazer

Leia mais

Ajudamos empresas a prosperar por meio da Excelência em Gestão. Novembro de 2015

Ajudamos empresas a prosperar por meio da Excelência em Gestão. Novembro de 2015 Ajudamos empresas a prosperar por meio da Excelência em Gestão Novembro de 2015 Sobre o IPEG Organização sem fins lucrativos Fundaçãoem2001 Leino11594/2003criaoPPQG Mais de 300 empresas reconhecidas 13

Leia mais

Seminário de avaliação parcial

Seminário de avaliação parcial Seminário de avaliação parcial Rio de Janeiro, 22 de junho de 2005 1 MECANISMOS DE INOVAÇÃO DA GESTÃO DE PRODUÇÃO DE MATERIAIS E SERVIÇOS DA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO Membros UFSC Universidade Federal de

Leia mais

ENCADEAMENTO PRODUTIVO Oportunidade para as pequenas empresas Bom negócio para as grandes

ENCADEAMENTO PRODUTIVO Oportunidade para as pequenas empresas Bom negócio para as grandes ENCADEAMENTO PRODUTIVO Oportunidade para as pequenas empresas Bom negócio para as grandes ENCADEAMENTOS PRODUTIVOS COMPETITIVIDADE SUSTENTABILIDADE INOVAÇÃO PRODUTIVIDADE CADEIA DE VALOR APRESENTAÇÃO O

Leia mais

VIX LOGÍSTICA S/A COMITÊ DE GOVERNANÇA CORPORATIVA E GESTÃO DE PESSOAS

VIX LOGÍSTICA S/A COMITÊ DE GOVERNANÇA CORPORATIVA E GESTÃO DE PESSOAS VIX LOGÍSTICA S/A COMITÊ DE GOVERNANÇA CORPORATIVA E GESTÃO DE PESSOAS 1. Objetivo O Comitê de Governança Corporativa e Gestão de Pessoas é um órgão acessório ao Conselho de Administração (CAD) da VIX

Leia mais

Prospecção Tecnológica. 30 de agosto de 2012.

Prospecção Tecnológica. 30 de agosto de 2012. Prospecção Tecnológica 30 de agosto de 2012. A ação será executada por: A Equipe O Projeto Prospecção Tecnológica Objetivo Possibilitar a implantação de novas tecnologias que permitam redução de custos,

Leia mais

desenvolva e utilize seu pleno potencial de modo coerente e convergente com os objetivos estratégicos da organização. Dentro da área de gestão de

desenvolva e utilize seu pleno potencial de modo coerente e convergente com os objetivos estratégicos da organização. Dentro da área de gestão de Gestão de Pessoas Hoje a sociedade busca desenvolver trabalhos para aprimorar o conhecimento das pessoas em um ambiente de trabalho. A capacitação e o preparo que uma organização deve ter para com os seus

Leia mais

Administração Interdisciplinar

Administração Interdisciplinar Administração Interdisciplinar 21/9/2015 Rosely Gaeta Revisão Fundamentos da Administração Introdução àadministração e às organizações Fonte: Felipe Sobral Alketa Peci - Teoria e Prática no Contexto Brasileiro

Leia mais

APLICAÇÃO DO BPM PARA REESTRUTURAÇÃO DO PORTFÓLIO DE SERVIÇOS DA APEX-BRASIL

APLICAÇÃO DO BPM PARA REESTRUTURAÇÃO DO PORTFÓLIO DE SERVIÇOS DA APEX-BRASIL APLICAÇÃO DO BPM PARA REESTRUTURAÇÃO DO PORTFÓLIO DE SERVIÇOS DA APEX-BRASIL BPM Congress Brasília, 27 de novembro de 2012. Carlos Padilla, CBPP, Assessor da Gerência de Negócios. PANORAMA DA APEX-BRASIL

Leia mais

Responsabilidade da Direção

Responsabilidade da Direção 5 Responsabilidade da Direção A gestão da qualidade na realização do produto depende da liderança da alta direção para o estabelecimento de uma cultura da qualidade, provisão de recursos e análise crítica

Leia mais

MODELO DE EXCELÊNCIA DA GESTÃO. Uma visão. gestão organizacional.

MODELO DE EXCELÊNCIA DA GESTÃO. Uma visão. gestão organizacional. MODELO DE EXCELÊNCIA DA GESTÃO Uma visão sistêmica da gestão organizacional. FUNDAMENTOS DA EXCELÊNCIA Pensamento Sistêmico Aprendizado organizacional Cultura de inovação Liderança e constância de propósitos

Leia mais

Modelo de Excelência da Gestão ACIJ 14/08/2006

Modelo de Excelência da Gestão ACIJ 14/08/2006 Modelo de Excelência da Gestão ACIJ 14/08/2006 PARTE I Movimento Catarinense para Excelência Quem Somos Histórico Rede Nacional Modelo de Excelência da Gestão Quem somos Uma associação sem fins econômicos

Leia mais

AS AÇÕES DO SEBRAE PARA A CADEIA DA CONSTRUÇÃO EM GOIÁS. COMAT- Comissão de Materiais, Tecnologia, Qualidade e Produtividade

AS AÇÕES DO SEBRAE PARA A CADEIA DA CONSTRUÇÃO EM GOIÁS. COMAT- Comissão de Materiais, Tecnologia, Qualidade e Produtividade AS AÇÕES DO SEBRAE PARA A CADEIA DA CONSTRUÇÃO EM GOIÁS COMAT- Comissão de Materiais, Tecnologia, Qualidade e Produtividade Goiânia 23/maio/2014 PROJETO DESENVOLVIMENTO DA CONSTRUÇÃO CIVIL PÚBLICO ALVO

Leia mais

Sebrae, parceiro dos pequenos negócios

Sebrae, parceiro dos pequenos negócios Sebrae, parceiro dos pequenos negócios O Sebrae existe para apoiar os pequenos negócios no Paraná e no Brasil Cenário das micro e pequenas empresas no Brasil Representam 95% dos estabelecimentos formais

Leia mais

MÓDULO XVIII PRÊMIO NACIONAL DA QUALIDADE PNQ

MÓDULO XVIII PRÊMIO NACIONAL DA QUALIDADE PNQ SISTEMA DE QUALIDADE EAD MÓDULO XVIII PRÊMIO NACIONAL DA QUALIDADE PNQ Nesse módulo iremos estudar o Modelo de Excelência Brasileiro, seus fundamentos, características e especificidades, abordando os critérios

Leia mais

Gestão da Produção. Análise SWOT Balanced Scorecard Mapa Estratégico. Prof. Dr. Marco Antonio Pereira Empresas Classe Mundial

Gestão da Produção. Análise SWOT Balanced Scorecard Mapa Estratégico. Prof. Dr. Marco Antonio Pereira Empresas Classe Mundial Gestão da Produção Análise SWOT Balanced Scorecard Mapa Estratégico Prof. Dr. Marco Antonio Pereira marcopereira@usp.br Empresas Classe Mundial ESTRATÉGIA PRODUTIVIDADE QUALIDADE Balanced ScoreCard Lean

Leia mais

Observatório das Micro e Pequenas Empresas Maranhenses - Emprego

Observatório das Micro e Pequenas Empresas Maranhenses - Emprego Monitoramento do Emprego Formal nas MPE Maranhenses Julho de 25 Emprego Formal Desastre em maio expõe recessão no mercado de trabalho Em maio de 25, o saldo entre admissões e demissões no país foi mais

Leia mais

Inovação e Competitividade nas MPEs Brasileiras. Setembro de 2009

Inovação e Competitividade nas MPEs Brasileiras. Setembro de 2009 Inovação e Competitividade nas MPEs Brasileiras Setembro de 2009 Introdução Objetivos: - Avaliar a questão da inovação e da competitividade no universo das micro e pequenas empresas (MPEs) brasileiras.

Leia mais

Planejamento Estratégico Conselho Moveleiro. Resultados

Planejamento Estratégico Conselho Moveleiro. Resultados Planejamento Estratégico Conselho Moveleiro Resultados PROPÓSITO DO CONSELHO Articular a indústria moveleira para obter: sucesso, excelência, qualificação e informação. Articular de politicas e ações estratégicas

Leia mais

Comunicação Digital Empresarial MANUAL DO CURSO

Comunicação Digital Empresarial MANUAL DO CURSO Comunicação Digital Empresarial MANUAL DO CURSO ESPM Rua Joaquim Távora, 1240 Vila Mariana São Paulo - SP Informações Central de Relacionamento: (11) 5081-8200 (opção 1) Segunda a sexta 9h às 20h45 Sábado

Leia mais

COMUNICADO. 1. Ambiente de Negócios 1.2 Contexto dos Pequenos Negócios no Brasil 1.3 Políticas públicas de apoio aos Pequenos Negócios

COMUNICADO. 1. Ambiente de Negócios 1.2 Contexto dos Pequenos Negócios no Brasil 1.3 Políticas públicas de apoio aos Pequenos Negócios COMUNICADO O SEBRAE NACIONAL Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas, por meio da Universidade Corporativa SEBRAE, comunica que, na prova, serão avaliados conhecimentos conforme as áreas descritas

Leia mais

Gestão da Qualidade Total para a Sustentabilidade 2013

Gestão da Qualidade Total para a Sustentabilidade 2013 Gestão da Qualidade Total para a Sustentabilidade 2013 Há três dimensões que apoiam a construção de conhecimento aplicável para empresas e seus gestores formando a base para o desenvolvimento de ferramentas

Leia mais

Forma de Atuação SEBRAE/RS. Educação Empreendedora Consultoria Gestão Inovação Resultados /

Forma de Atuação SEBRAE/RS. Educação Empreendedora Consultoria Gestão Inovação Resultados / Forma de Atuação SEBRAE/RS Educação Empreendedora Consultoria Gestão Inovação Resultados 0800 570 0800 / www.sebrae-rs.com.br Importância dos Pequenos Negócios no RS Microempresas e Empresas de Pequeno

Leia mais

Pesquisa de Satisfação. Uso Estratégico na Entidade

Pesquisa de Satisfação. Uso Estratégico na Entidade Pesquisa de Satisfação Uso Estratégico na Entidade RESPOSTAS São cruciais para o crescimento e sustentabilidade de qualquer negócio. Como saber o que quer e o que pensa o Participante? Como saber se está

Leia mais

Aula 3 Administração Integrada

Aula 3 Administração Integrada Aula 3 Administração Integrada MEG O MEG está descrito em três versões: Critérios de Excelência, para organização em estágios avançados; Rumo à Excelência, para organizações em estágios intermediários;

Leia mais

Chamada Pública de Convocação e Seleção Nº 01/2015

Chamada Pública de Convocação e Seleção Nº 01/2015 de Inovações da Universidade Tecnológica - IUT Chamada Pública de Convocação e Seleção Nº 01/2015 Para seleção de empresas de base tecnológica para ingresso na de Inovações da Universidade Tecnológica

Leia mais

Política de Sustentabilidade. Junho /2010. PI Rev. A

Política de Sustentabilidade. Junho /2010. PI Rev. A Junho /2010 PI.034.00000001 Rev. A SUMÁRIO 1. SUSTENTABILIDADE : ESSÊNCIA DA CAB AMBIENTAL 2. MISSÃO 3.VISÃO 4. OBEJTIVO 5. SUSTENTABILIDADE NA PRÁTICA 6. COMUNICAÇÃO E ENGAJAMENTO CHAVES PARA O SUCESSO

Leia mais

GESPÚBLICA - FMVZ/USP

GESPÚBLICA - FMVZ/USP Universidade de São Paulo Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia GESPÚBLICA - FMVZ/USP Desburocratização & Excelência 2008 O que é GESPÚBLICA? É o programa do Ministério do Planejamento, Orçamento

Leia mais

Inovação como prioridade estratégica do BNDES

Inovação como prioridade estratégica do BNDES Inovação como prioridade estratégica do BNDES Helena Tenorio Veiga de Almeida APIMECRIO 20/04/2012 Histórico do apoio à inovação no BNDES 2 Histórico do apoio à inovação no BNDES 1950 Infraestrutura Econômica

Leia mais

Sondagem Industrial do RN: Indústrias Extrativas e de Transformação

Sondagem Industrial do RN: Indústrias Extrativas e de Transformação Atividade industrial potiguar volta a crescer em maio RESUMO E COMENTÁRIOS A Sondagem das indústrias Extrativas e de do Rio Grande do Norte, elaborada pela FIERN, mostra que, em maio, o nível de produção

Leia mais

mercado de cartões de crédito, envolvendo um histórico desde o surgimento do produto, os agentes envolvidos e a forma de operação do produto, a

mercado de cartões de crédito, envolvendo um histórico desde o surgimento do produto, os agentes envolvidos e a forma de operação do produto, a 16 1 Introdução Este trabalho visa apresentar o serviço oferecido pelas administradoras de cartões de crédito relacionado ao produto; propor um produto cartão de crédito calcado na definição, classificação

Leia mais

IMPORTÂNCIA DA RECICLAGEM E DO REAPROVEITAMENTO DOS RESÍDUOS SÓLIDOS NA INDÚSTRIA TÊXTIL EM INHUMAS GOIÁS

IMPORTÂNCIA DA RECICLAGEM E DO REAPROVEITAMENTO DOS RESÍDUOS SÓLIDOS NA INDÚSTRIA TÊXTIL EM INHUMAS GOIÁS IMPORTÂNCIA DA RECICLAGEM E DO REAPROVEITAMENTO DOS RESÍDUOS SÓLIDOS NA INDÚSTRIA TÊXTIL EM INHUMAS GOIÁS Ana Luíza Macêdo Costa Formada em Engenharia de Alimentos (UFG), atua como Agente Local de Inovação

Leia mais

CBIC DA CONSTRUÇÃO 58,5 47,0. Apesar de breve melhora, empresários industriais da construção civil estão cautelosos para os próximos meses

CBIC DA CONSTRUÇÃO 58,5 47,0. Apesar de breve melhora, empresários industriais da construção civil estão cautelosos para os próximos meses DA CONSTRUÇÃO CBIC Palmas, Tocantins - Ano IV, Nº 13, Julho/Setembro de 2014 Apesar de breve melhora, empresários industriais da construção civil estão cautelosos para os próximos meses Seguindo trajetória

Leia mais

BALANCED SCORECARD. Prof. Dr. Adilson de Oliveira Doutor em Engenharia de Computação Poli USP Mestre em Ciência da Informação PUCCAMP

BALANCED SCORECARD. Prof. Dr. Adilson de Oliveira Doutor em Engenharia de Computação Poli USP Mestre em Ciência da Informação PUCCAMP BALANCED SCORECARD Prof. Dr. Adilson de Oliveira Doutor em Engenharia de Computação Poli USP Mestre em Ciência da Informação PUCCAMP Gestão Estratégica e BSC Balanced Scoredcard GESTÃO ESTRATÉGICA GESTÃO

Leia mais

A importância da Gestão de Riscos. Marcelo de Sousa Monteiro

A importância da Gestão de Riscos. Marcelo de Sousa Monteiro A importância da Gestão de Riscos Marcelo de Sousa Monteiro Agenda Alguns comentários sobre Administração O que é risco? A importância da Gestão de Riscos Alguns comentários sobre Administração Administração

Leia mais

Seja bem-vindo ao nosso Portfólio Digital. A Blueway Nossos diferenciais Clientes O que fazemos Contato

Seja bem-vindo ao nosso Portfólio Digital. A Blueway Nossos diferenciais Clientes O que fazemos Contato Seja bem-vindo ao nosso Portfólio Digital 1 2 3 4 A Blueway Nossos diferenciais Clientes O que fazemos Contato 1 Blueway Nossa organização Somos a Blueway, uma consultoria que atua na transformação organizacional

Leia mais

Janeiro/ BRASIL. Análise do emprego. Brasil Janeiro/2014

Janeiro/ BRASIL. Análise do emprego. Brasil Janeiro/2014 Janeiro/2014 - BRASIL Análise do emprego Brasil Janeiro/2014 2014. Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas Sebrae Todos os direitos reservados A reprodução não autorizada desta publicação,

Leia mais

RESPONSABILIDADE SOCIAL CORPORATIVA NA GESTÃO DA CADEIA LOGÍSTICA

RESPONSABILIDADE SOCIAL CORPORATIVA NA GESTÃO DA CADEIA LOGÍSTICA RESPONSABILIDADE SOCIAL CORPORATIVA NA GESTÃO DA CADEIA LOGÍSTICA Coordenadoria de Economia Mineral Diretoria de Geologia, Mineração e Transformação Mineral Premissas do Desenvolvimento Sustentável Economicamente

Leia mais

O Sistema de Gestão de Responsabilidade Social

O Sistema de Gestão de Responsabilidade Social Securitas Portugal O Sistema de Gestão de Responsabilidade Social Agosto de 2016 1 O Sistema de Gestão da Responsabilidade Social A SECURITAS desenvolveu e implementou um Sistema de Gestão de aspetos de

Leia mais

praxis: educação corporativa na prática

praxis: educação corporativa na prática praxis: educação corporativa na prática Praxis é o processo pelo qual uma habilidade é transformada em experiência. No ensino formal, uma lição é absorvida apenas no nível intelectual, por meio de uma

Leia mais

(esforço). Competência entendida segundo três eixos:

(esforço). Competência entendida segundo três eixos: em Gestão de Projetos Prof. Roberto Paixão Introdução Competência = com (conjunto) + petere (esforço). Competência entendida segundo três eixos: Características da pessoa; Formação educacional; Experiência

Leia mais

Relatório de Estágio Supervisionado II Diagnóstico organizacional da Empresa Criativa Publicidade

Relatório de Estágio Supervisionado II Diagnóstico organizacional da Empresa Criativa Publicidade Faculdade Luciano Feijão Luís Gustavo de Andrade Frederico Relatório de Estágio Supervisionado II Diagnóstico organizacional da Empresa Criativa Publicidade Sobral/2015 Faculdade Luciano Feijão Luís Gustavo

Leia mais

Pesquisa de Clima Organizacional

Pesquisa de Clima Organizacional Pesquisa de Clima Organizacional As pessoas representam alto investimento para as organizações. É evidente que o sucesso de um empreendimento não depende somente da competência dos gestores em reconhecer

Leia mais

5. ANÁLISE E ESTRATÉGIA AMBIENTAL 5.1. CADEIA DE VALOR

5. ANÁLISE E ESTRATÉGIA AMBIENTAL 5.1. CADEIA DE VALOR 176 5. ANÁLISE E ESTRATÉGIA AMBIENTAL 5.1. CADEIA DE VALOR O escopo competitivo estabelecido por uma organização corresponde ao campo em que a mesma irá atuar: produtos, segmentos, grau de integração vertical

Leia mais

Gerência de Políticas Públicas

Gerência de Políticas Públicas Gerência de Políticas Públicas Principais projetos para 2015 Educação Empreendedora Consultoria Gestão Inovação Resultados 0800 570 0800 / www.sebrae-rs.com.br AMBIENTE DE NEGÓCIOS DESFAVORÁVEL Concorrência

Leia mais

Brochura - Panorama ILOS

Brochura - Panorama ILOS Brochura - Panorama ILOS Customer Service Avaliação do Serviço de Distribuição das Indústrias de ALIMENTOS PERECÍVEIS - 2015 - Apresentação A pesquisa "Customer Service: Avaliação do Serviço de Distribuição

Leia mais

PEQUENA EMPRESA: TRANSFORME INFORMAÇÕES EM BONS NEGÓCIOS

PEQUENA EMPRESA: TRANSFORME INFORMAÇÕES EM BONS NEGÓCIOS Palestras Gerenciais PEQUENA EMPRESA: TRANSFORME INFORMAÇÕES EM BONS NEGÓCIOS COMO O USO ADEQUADO DA INFORMAÇÃO PODE COLABORAR PARA O AUMENTO DA COMPETITIVIDADE DE SUA EMPRESA Manual do participante Autoria:

Leia mais

Excelência na Gestão

Excelência na Gestão Mapa Estratégico 2012-2014 Visão Até 2014, ser referência no atendimento ao público, na fiscalização e na valorização das profissões tecnológicas, reconhecido pelos profissionais, empresas, instituições

Leia mais

CURSO DE SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM DESIGN DE MODA Autorizado pela Portaria nº 433 de 21/10/2011 DOU de 24/10/2011 PLANO DE CURSO

CURSO DE SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM DESIGN DE MODA Autorizado pela Portaria nº 433 de 21/10/2011 DOU de 24/10/2011 PLANO DE CURSO CURSO DE SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM DESIGN DE MODA Autorizado pela Portaria nº 433 de 21/10/2011 DOU de 24/10/2011 Componente Curricular: Ética e Empreendedorismo Código: Pré-requisito: Período Letivo:

Leia mais

Inovação para o Aumento da Competitividade da Indústria

Inovação para o Aumento da Competitividade da Indústria Inovação para o Aumento da Competitividade da Indústria João Emilio P. Gonçalves Gerente Executivo Política Industrial Diretoria de Desenvolvimento Industrial CNI - Confederação Nacional da Indústria Competitividade

Leia mais

ÍNDICE DE CONFIANÇA DOS PEQUENOS NEGÓCIOS NO BRASIL ICPN

ÍNDICE DE CONFIANÇA DOS PEQUENOS NEGÓCIOS NO BRASIL ICPN ÍNDICE DE CONFIANÇA DOS PEQUENOS NEGÓCIOS NO BRASIL ICPN Abril de 2015 ÍNDICE DE CONFIANÇA DOS PEQUENOS NEGÓCIOS NO BRASIL ICPN Março de 2015 Sumário Executivo Indicadores de confiança são indicadores

Leia mais

A. PROJETOS DE I&DT EMPRESAS INDIVIDUAIS

A. PROJETOS DE I&DT EMPRESAS INDIVIDUAIS PROGRAMA OPERACIONAL REGIONAL DO CENTRO EIXO 1 COMPETITIVIDADE, INOVAÇÃO E CONHECIMENTO INSTRUMENTO: SISTEMA DE INCENTIVOS À INVESTIGAÇÃO E DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO (SI I&DT) PARTE II - CRITÉRIOS DE

Leia mais