Serviços de informação e comunicação. Outros serviços. Transportes, serv. Aux. aos transp. e correio. Serviços prestados às famílias
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- João Guilherme Aragão Pinto
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1 Serviço 1 Volume e Receita real dos serviços recuam no mês de janeiro Os dados da Pesquisa Mensal dos Serviços do IBGE mostram que o volume comercializado no setor de Serviços brasileiro recuou 5,1% na comparação de janeiro de 2016 com janeiro do ano anterior. O menor ritmo das transações fez a Receita Nominal recuar 0,1%, após leitura anterior. Diante desse resultado, a Receita Real, descontando-se a inflação do referido mês (IPCA-Serviços), registrou queda de 7,4% na mesma base de comparação. Esse resultado foi decorrente do comportamento negativo das atividades de Serviços profissionais, administrativos e complementares, com destaque para Serviços técnico-profissionais, que recuaram 14,6%; e Transportes, serviços auxiliares ao transporte e correio, com predominância da queda de 9,5% no Transporte Terrestre. Brasil: Indicadores de Volume e de Receita Real do Setor de Serviços, por Grupos de atividade (MoM em %) Janeiro de 2016 O panorama de curto prazo do Setor de Serviços é bem crítico quando se olha a trajetória declinante do consumo interno. Nesse sentido, as expectativas de lucratividade para as empresas do setor, em sua grande maioria MPE, são negativas, exigindo controle severo sobre os custos, sobretudo, no enxugamento de mão de obra. Serviços de informação e comunicação Transportes, serv. Aux. aos transp. e correio Serviços prestados às famílias Serviços profiss., administ. e complementares Receita Outros serviços Volume -9,4-9,1-7,1-5,8 Fonte: IBGE/Cenário Econômico LTDA *sobre o mesmo período do ano anterior Índice de Confiança dos Serviços aponta deterioração das expectativas em fevereiro -5,3-4,1 Segundo a Pesquisa de Sondagem dos Serviços da FGV, o Índice de Confiança dos Serviços - ICS apresentou queda de 2,3% entre janeiro e fevereiro, abortando as altas registradas nos dois meses anteriores. Com esse resultado, o índice recuou de 70,4 pontos para 68,8 pontos nos referidos meses. A performance negativa decorreu do encolhimento dos Índice de Situação Atual (ISA) e o Índice de Expectativas (IE), responsáveis pelo bom resultado de janeiro último. A queda de 2,3% no ISA refletiu diretamente o volume de demanda atual dos negócios enquanto a queda de 2,1% no IE esteve ligada a situação dos negócios nos próximos meses, mostrando que, porte parte das empresas, não está havendo uma trégua do agravamento das expectativas, o que poderá comprometer os investimentos futuros. -7,9-7,9-6,6-2,1-12,0-9,0-6,0-3,0 0,0 1 Nota Metodológica: Apesar de este Boletim fazer referência a abril de 2016, existem indicadores com dados para o mês de maio ficando distribuído da seguinte forma: Abril: Pesquisa Mensal do Comércio (PMC) e Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (CAGED); Maio: Índice de Confiança no Comércio (ICOM) e Pesquisa de Endividamento e Inadimplência do Consumidor (PEIC). 1
2 Brasil: Índice de Confiança no Setor de Serviços, entre Jul/14 e Fev/ Fonte: FGV Confiança Situação Atual Expectativas Receitas real e volume dos Serviços registram queda em janeiro ainda que em menor intensidade na comparação interanual O volume comercializado no Setor de Serviços apresentou queda de 11,4% na comparação com janeiro de 2015, a queda mais acentuada para o mês desde o início da pesquisa em Diante dessa performance, a receita nominal registrou retração de 7,6% na mesma base de comparação, somando o décimo quarto mês de queda. Com a situação crítica da receita nominal e a elevada inflação do setor (IPCA-Serviços), a Receita Real está deteriorando mais acentuadamente. Embora menos acentuada que nos meses anteriores, a queda na lucratividade real foi da ordem de 14,4% na comparação interanual. Nos últimos 12 meses encerrados em janeiro de 2016, nota-se continuidade do quadro moldado ao longo de Uma possível reversão das expectativas só será possível à medida que o fosso da crise política for eliminado e as sinalizações da economia forem consistente com a retomada dos investimentos. A evolução negativa da lucratividade real das empresas tem afetado os investimentos no curto prazo. Isso significa que essa drástica redução também pode ser resultado de fechamento de algumas empresas do setor, diante do baixo nível de atividade econômica. Cenário com desdobramentos negativos sobre o nível de empregos e sobre a massa salarial do setor. Maranhão: evolução do volume e da receita do setor Serviços (MoM* em %), entre Jan/13 e Jan/16 11,0 6,0 1,0-4,0-9,0-14,0-19,0 Volume Serviços Receita Real Fonte: IBGE/Cenário Econômico LTDA *sobre o mesmo mês do ano anterior -11,4% -14,4% 2
3 Emprego formal no setor de Serviços tem o melhor desempenho para janeiro em 14 anos Maranhão: Saldo de empregos formais no setor de Serviços, por porte da empresa Janeiro de 2006 a janeiro de 2015 Fonte: CAGED (MTE). Na abertura por subsetores de atividades do Serviços, percebe-se que a geração de empregos formais maioria das atividades apresentaram resultado superior na comparação com janeiro de Destaque para os segmentos de Compra e administração de imóveis que registrou 449 postos de trabalho no primeiro mês do ano, seguido de Serviços médicos (+95), Instituições de crédito (+ 37) e Serviços de alojamento e alimentação (+18). Maranhão: Saldo de empregos formais dos subsetores do Serviços, por porte da empresa Janeiro* de 2015 e 2016 Mensal jan/15 jan/16 Total MPE Total MPE Instituiçoes de crédito Compra e administração de imóveis Transportes e comunicações Serviços de alojamento e alimentação Serviços médicos Ensino Total Fonte: CAGED (MTE) * sem ajuste Segundo informações do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (CAGED), o Setor de Serviços registrou abertura 245 postos de trabalho em janeiro de É o melhor resultado para o mês de janeiro desde o início da série. Na comparação com janeiro de 2015, houve ganho de 529 vagas de empregos formais. Em contraponto, as MPE tiveram um resultado negativo, com registro de 84 demissões liquidas. Tal desempenho foi proveniente dos segmentos de Compra e administração de imóveis, Transporte e comunicações e Serviços de alojamento e alimentação, as quais registraram fechamento de 29, 57 e 25 postos de trabalho, respectivamente. Destaca-se ainda que, a atividade de Instituições de crédito foi a única a superar a criação de emprego formal quando comparada a janeiro de 2015, com registro de 32 contratações liquidas. 3
4 UR de Imperatriz lidera na criação de empregos formais nas MPE em janeiro de 2016 Quanto a dinâmica da geração de emprego formal dos Serviços nas Unidades Regionais do Maranhão, os maiores saldos do emprego formal, para janeiro de 2016, foram localizadas na UR de Imperatriz, cujas contratações líquidas foram de 292 no total das empresas e 9 nas MPE. O segmento de Compra e administração de imóveis registrou a contratação liquida de 276 trabalhadores com carteira assinada no total das empresas, enquanto que a atividade de Serviços e alojamento abriu 49 postos de trabalho na MPE. Maranhão: Saldo de empregos formais, segundo os subsetores de atividade do Serviços, por porte da empresa Janeiro de Unidades Regionais Total Mpe Total Mpe Total Mpe Total Mpe Total Mpe Total Mpe Total Mpe UR Imperatriz UR São Luís UR Santa Inês UR Lençóis-Munim UR Grajaú UR Bacabal UR Pinheiro UR Chapadinha UR Acailândia UR Presidente Dutra UR Balsas UR Caxias Total Fonte: CAGED (MTE) Inst. de crédito Com. e adm. de imóveis Transp e comunicaçoes Serv. de aloj, alim Serv médicos, odont e vet Em relação as demissões líquidas, destaca-se a UR de Balsas, com registro de 32 desligamentos líquidos no total das empresas, resultado proveniente da atividade de Ensino (-23). No âmbito das MPE, em janeiro de 2016, a UR de São Luís fechou 115 postos de trabalho, em especial no segmento de transportes e comunicações (-209). Segmento de Promoção de vendas registra crescimento de 1,6% em registro de Microempreendedores Individuais - MEI em fevereiro de 2016 Ensino Total Maranhão Empresas Optantes pelo MEI, acumulado até fevereiro 2016, variação absoluta e taxa de crescimento (%) Serviços Acumulado Var. Tx cresc. fev/15 fev/16 até fev/16 abs. (%) Total ,7 Promoção de vendas ,6 Lanchonetes ,3 Restaurantes e similares ,3 Cabeleireiros ,4 Rep. e man. de computadores ,0 Outras aividades ,2 Fonte: Receita Federal (SIMEI) Quanto aos novos registros de MEI, em fevereiro de 2016 a atividade Promoção de vendas registrou abertura de 31 novas empresas, 19 a mais das registradas em fevereiro de 2015 (12). No total dos serviços, registrou-se queda de 19,7% no número de registros na comparação dos meses. 4
5 Atividade de Compra e administração de imóveis lidera na criação de MPE no período de 2010 a 2013 No que tange à estrutura empresarial, com os novos dados da RAIS 2013, observou-se que houve aumento da participação da atividade de Compra e administração de imóveis no setor de Serviços do Estado, saindo de 25,4% em 2010 para 28% em 2013, a partir da criação de 933 novas MPE. Nos demais subsetores houve recuo na participação, quando comparada a de 2010, sendo os mais significativos nas atividades de Serviços de alojamento e alimentação (-1,0), e Ensino (-1,0). MPE Total Var abs Var abs Total Compra e administração de imóveis Serviços de alojamento, alimentação Serviços médicos Transportes e comunicações Ensino Instituiçoes de crédito Participação (%) Total 95,6 95,9 96,9 100,0 100,0 100,0 Compra e administração de imóveis 25,4 28,0 37,2 25,5 28,0 37,2 Serviços de alojamento, alimentação 34,9 34,0 30,5 34,5 33,5 29,9 Serviços médicos 13,9 13,8 13,2 13,7 13,6 13,1 Transportes e comunicações 12,7 12,7 12,8 13,0 13,0 12,8 Ensino 7,8 6,9 3,5 8,1 7,3 4,1 Instituiçoes de crédito 5,2 4,7 2,9 5,1 4,6 2,9 Fonte: RAIS (MTE) Estrutura Empresarial MONITORAMENTO DOS INDICADORES DAS MPE DOS SERVIÇOS DO MARANHÃO Publicação mensal do SEBRAE MA Diretoria Executiva: João Batista Martins (Diretor Superintendente); José de Ribamar da Silva Morais (Diretor Técnico) Unidade de Gestão Estratégica: Antônio Paixão Garcês (Gerente); Teresinha Drummond Gonçalves Moreira (Coordenadora de Pesquisa); Wallison Ferreira Viana (Analista técnico) Cenário Econômico Consultoria Ltda. Felipe de Holanda (Coordenador); Daniele Amorim, Dionatan Silva Carvalho e Talita Sousa Nascimento (Pesquisadores); Rafael Thalysson; Vicente Anchieta Jr (Auxiliares de Pesquisa). Autorizada a reprodução desde que citada a fonte. 5
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