Conselho Regional dos Representantes Comerciais no Estado do Espírito Santo. Relatório de gestão do exercício 2016

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1 Conselho Regional dos Representantes Comerciais no Estado do Espírito Santo Relatório de gestão do exercício 2016 Vitória-ES, 2017

2 Relatório de gestão do exercício 2016 Conselho Regional dos Representantes Comerciais no Estado do Espírito Santo Relatório de Gestão do exercício de 2016 apresentado aos órgãos de controle interno e externo como prestação de contas anual a que esta Unidade está obrigada nos termos do art. 70 da Constituição Federal, elaborado de acordo com as disposições da IN TCU nº 63/2010, da DN TCU nº 127/2013, da Portaria TCU nº 175/2013 e das orientações do órgão de controle interno Vitória-ES, 2017

3 Lista de tabelas, ilustrações, abreviaturas, siglas e símbolos CLT Consolidação das Leis do Trabalho CONFERE Conselho Federal dos Representantes Comerciais CORE-ES Conselho Regional dos Representantes Comerciais no Estado do Espírito Santo DN Decisão Normativa IN Instrução Normativa NBC Normas Brasileiras de Contabilidade SIRC-ES Sindicato dos Representantes Comerciais e das Empresas de Representação Comercial no Estado do Espírito Santo SISCONT.NET Sistema de Controle Contábil, Orçamentos e Despesas TCU Tribunal de Contas da União UJ Unidade Jurisdicionada Lista de Anexos e Apêndices Título Descrição ORGANOGRAMA Certificado de Auditoria BALANÇO FINANCEIRO BALANÇO ORÇAMENTÁRIO BALANÇO PATRIMONIAL DEMONSTRAÇÃO DE FLUXO DE CAIXA NOTAS EXPLICATIVAS VARIAÇÕES PATRIMONIAIS COMPARATIVO DE RECEITA COMPARATIVO DE DESPESA Lista de Anexos e Apêndices

4 Sumário 2 - APRESENTAÇÃO APRESENTAÇÃO VISÃO GERAL DA UNIDADE PRESTADORA DE CONTAS 7 INTRODUÇÃO SEÇÃO FINALIDADE E COMPETÊNCIAS NORMAS HISTÓRICO ORGANOGRAMA PLANEJAMENTO ORGANIZACIONAL E DESEMPENHO ORÇAMENTÁRIO E OPERACIONAL PLANEJAMENTO ORGANIZACIONAL OBJETIVOS DO EXERCÍCIO COMPETÊNCIAS INSTITUCIONAIS RESULTADOS DESEMPENHO ORÇAMENTÁRIO EXECUÇÃO FÍSICA E FINANCEIRA TRANSFERÊNCIAS RECEITAS DESPESAS DESEMPENHO OPERACIONAL INDICADORES GOVERNANÇA GOVERNANÇA DIRIGENTES AUDITORIA APURAÇÕES GESTÃO RISCOS REMUNERAÇÕES AUDITORIA INDEPENDENTE ÁREAS ESPECIAIS DA GESTÃO GESTÃO DE PESSOAS ESTRUTURA DE PESSOAL DESPESA C/ PESSOAL GESTÃO DE RISCOS 52

5 6.1.4 MÃO DE OBRA TEMPORÁRIA GESTÃO DA TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO SISTEMAS DE INFORMAÇÃO RELACIONAMENTO COM A SOCIEDADE 56 INTRODUÇÃO SEÇÃO CANAIS DE ACESSO PESQUISA SATISFAÇÃO TRANSPARÊNCIA ACESSIBILIDADE DESEMPENHO FINANCEIRO E INFORMAÇÕES CONTÁBEIS DESEMPENHO FINANCEIRO NCASP APURAÇÃO CUSTOS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS CONFORMIDADE DA GESTÃO E DEMANDAS DE ÓRGÃOS DE CONTROLE DETERMINAÇÕES DO TCU RECOMENDAÇÕES DE CONTROLE INTERNO DANOS AO ERÁRIO OUTRAS INFORMAÇÕES RELEVANTES OUTRAS INFORMAÇÕES RELEVANTES ANEXOS E APÊNDICES 91 INTRODUÇÃO SEÇÃO ANEXOS E APÊNDICES 91 ASSINATURA(S) OUTROS ITENS DE INFORMAÇÃO OUTROS ITENS DE INFORMAÇÃO 95

6 2 - APRESENTAÇÃO 2.1 APRESENTAÇÃO O Conselho Regional dos Representantes Comerciais no Estado Espírito Santo é um autarquia federal que tem a atribuição de orientar, disciplinar, normatizar, fiscalizar e defender o exercício profissional dos representantes comerciais na respectiva unidade federativa. O objetivo deste relatório é apresentar as principais ações realizadas, bem como os resultados obtidos pelo CORE-ES no decorrer do ano de 2016, conforme as responsabilidades definidas pela Lei Federal nº 4.886/1965 e suas alterações. As ações efetuadas em 2016 foram baseadas no orçamento anual elaborado pelo CORE-ES ainda em 2015, o qual foi aprovado pelo CONFERE, em reunião Plenária, em março de O relatório está estruturado em 12 seções e itens de informação: Elementos pré-textuais; Apresentação; Visão geral da unidade prestadora de contas; Planejamento organizacional e resultados; Governança, gestão de riscos e controles internos; Áreas especiais da gestão; Relacionamento com a sociedade; Desempenho financeiro e informações contábeis; Conformidade da gestão e demandas de órgãos de controle; Outras informações relevantes; Anexos e apêndices; e Outros índices de informação. 6

7 3 - VISÃO GERAL DA UNIDADE PRESTADORA DE CONTAS INTRODUÇÃO SEÇÃO DENOMINAÇÃO COMPLETA Conselho Regional dos Representantes Comerciais no Estado do Espírito Santo DENOMINAÇÃO ABREVIADA CORE-ES CNPJ / NATUREZA JURÍDICA Autarquia Federal CONTATO (27) CÓDIGO CNAE ENDEREÇO ELETRÔNICO PÁGINA INTERNET ENDEREÇO POSTAL corees@core-es.org.br Rua Desembargador Sampaio, nº 40-8º andar - Edifício Top Center CIDADE Vitória UF ES BAIRRO Praia do Canto CEP INFORMAÇÕES ADICIONAIS sede própria 3.1 FINALIDADE E COMPETÊNCIAS Finalidade e competências institucionais da entidade jurisdicionada A finalidade do CORE/ES é a fiscalização do exercício profissional dos representantes comerciais no Estado do Espírito Santo. Compete ao Conselho Regional: a) elaborar o seu regimento interno, submetendo-o à apreciação do Conselho Federal; b) decidir sobre os pedidos de registro de representantes comerciais, pessoas físicas ou jurídicas, na conformidade com a Lei 4.886/1965; c) manter o cadastro profissional; d) expedir as carteiras profissionais e anotá-las, quando necessário; e) impor as sanções disciplinares previstas nesta Lei, mediante a feitura de processo adequado, de acordo com o disposto no artigo 18 da Lei 4.886/1965; f) arrecadar, cobrar e executar as anuidades e emolumentos devidos pelos representantes comerciais, pessoas físicas e jurídicas, registrados, servindo como título executivo extrajudicial a certidão relativa aos seus créditos. (Redação dada pela Lei nº , de 2010). Informações adicionais 7

8 3.2 NORMAS Normas de criação e alteração das unidades jurisdicionadas Lei nº 4.886, de 09/12/65, já com as alterações introduzidas pela Lei nº de 08/05/92 e Lei nº , de 27/05/10. Outras normas infralegais relacionadas à gestão e estrutura das unidades jurisdicionadas Lei n de 30 de outubro de 1980, que dispõe sobre o registro de empresas nas entidades fiscalizadoras do exercício profissional; Lei n de 10 de janeiro de 2002 (Código Civil) Código de Ética e Disciplina dos Representantes Comerciais - Resolução Confere n. 277 de 20 de outubro de 2004, referendada pelo Plenário da entidade em reunião realizada em 30 de março de Manuais e publicações relacionadas às atividades das unidades jurisdicionadas Manual impresso da Lei nº 4.886, de 09/12/65, já com as alterações introduzidas pela Lei nº de 08 /05/92 e Lei nº , de 27/05/10; Manual de Normas e Procedimentos Administrativos, Financeiros e Contábeis do Sistema Confere/Cores. Informações adicionais 8

9 3.3 HISTÓRICO O Conselho Regional dos Representantes Comerciais no Estado do Espirito Santo CORE/ES é uma autarquia federal criada pela Lei 4886/65 para regulamentar a profissão de Representante Comercial. Instalado no Espirito Santo em 8 de fevereiro de 1966, o CORE/ES tem como atribuição institucional registrar e fiscalizar o exercício da atividade de representação comercial no Estado. Por ser uma autarquia federal, está inserido no Sistema CONFERE, órgão máximo da categoria, e atua em parceria com entidades empresariais, políticas e culturais, visando a convergência entre os diversos setores da sociedade. Ao longo de sua história, o CORE/ES está em permanente sintonia com as demandas do mercado, buscando atualização e aprimoramento das ações voltadas para a categoria, que tanto contribui para o desenvolvimento e a geração de empregos e impostos em nível federal, estadual e municipal. 9

10 3.4 ORGANOGRAMA ANEXO - ORGANOGRAMA - Vide anexo do tópico 3.4 no final da seção 10

11 ORGANOGRAMA - Anexo do tópico 3.4

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14 4 - PLANEJAMENTO ORGANIZACIONAL E DESEMPENHO ORÇAMENTÁRIO E OPERACIONAL 4.1 PLANEJAMENTO ORGANIZACIONAL O Conselho Regional dos Representantes Comerciais no Estado do Espírito Santo - CORE/ES é uma autarquia federal criada pela Lei 4.886/1965 para regulamentar a profissão de Representação Comercial. O Conselho tem como função orientar, disciplinar e fiscalizar o exercício da profissão, bem como zelar pela fiel observância dos princípios da ética e disciplina da classe em todo o Estado do Espírito Santo. O planejamento estratégico deste órgão é estruturado com base nas seguintes diretrizes: 1) Atuar na ordenação da classe; 2) Fiscalizar a regularidade no exercício da profissão; 3) Implatar mecanismos eficazes de cobrança das anuidades e emolumentos devidos pelos representantes; 4) Efetivar o Plano de Cargos e Salários; 5) Aperfeiçoar a área de Tecnologia de Informação - manter atualizado e disponíveis os dados exigidos pela Lei de Acesso à Informação; 6) Firmar Convênios e Acordos; 7) Proporcionar Cursos de Aperfeiçoamento aos funcionários do Conselho, bem como aos representantes comerciais registrados; 8) Realizar o contínuo processo de recadastramento de pessoas físicas e jurídicas; 9) Proceder com a digitalização de nossos documentos e, com isso, melhor aproveitar o espaço físico da entidade; 10) Aprimorar os procedimentos internos e o atendimento ao público; 11) Conservar a estrutura física do Conselho. 14

15 4.1.1 OBJETIVOS DO EXERCÍCIO Visão Geral Apresentação da técnica de planejamento estratégico adotada O CORE-ES tem por missão o exercício de atividades fim e meio previstas na Lei nº 4.886/65 e no seu Regimento Interno. Anualmente apresenta seu Programa de Trabalho ao Plenário, elaborado de acordo com sua capacidade financeira estabelecida na Proposta Orçamentária. Suas principais atividades estão ligadas à fiscalização do exercício profissional, às diligências e fiscalizações no sentido de observações dos preceitos legais relativos à atividade dos Representantes Comerciais no Estado, estabelecer parcerias com entidades dos poderes ligadas ao interesse da categoria, inclusive com encontros de trabalho, troca de informações e de conhecimento de interesse das partes, atualização do registro cadastral da entidade para acompanhamento mais estreito da classe, objetivando, dessa forma guarnecer os meios de defesa do órgão. Visão Ser reconhecido pela sociedade, pelos profissionais da categoria e pelas instâncias públicas e privadas como referência nas questões relativas ao exercício profissional na representação comercial. Missão Orientar e fiscalizar o exercício profissional, por meio de uma gestão apoiada nos princípios da qualidade, visando cumprir a legislação na defesa da sociedade e valorização da profissão. Valores Gestão responsável dos recursos Ética e Disciplina Qualidade dos processos Defesa da sociedade Excelência em Serviços Relacionamento com todas partes interessadas Conhecimento para o atendimento de demandas internas e externas Diagnóstico Estratégico Análise de ambiente interno Como fator forte de nosso ambiente interno, destaca-se a qualificação dos profissionais. Estes são treinados para executar as atividades específicas conforme o que determina a Lei de

16 Análise de ambiente externo O ponto fraco de nosso ambiente externo é o cadastro, em razão do profissional da representação comercial mudar-se constantemente e não comunicando tal mudança para este conselho. Fatores críticos para o sucesso do planejamento estratégico O fator crítico de sucesso de nosso planejamento é a simplificação e horizontalidade de nosso organograma. Elaboração da Estratégia Identificação da estratégia atual O objetivo principal de nossa estratégia atual é a redução da inadimplência. Identificação da estratégia futura - Diminuir a quantidade de representantes comerciais que atuam na informalidade; - Reduzir a inadimplência de nossos contribuintes; - Realizar uma atualização cadastral sistematizada; - Implementar pesquisas de satisfação acerca dos serviços prestados pelo Conselho. Objetivos e Metas Macro Objetivo: ASSEGURAR A EFICÁCIA NO RELACIONAMENTO E COMUNICAÇÃO COM A SOCIEDADE Estão inclusos neste objetivo: a atividade de divulgação institucional; o estabelecimento de um Conselho forte e atuante perante os profissionais e a sociedade, prezando sempre pela transparência; a valorização da atividade dos representantes comerciais; e a divulgação de informações que contribuam para o melhor desenvolvimento dos profissionais e da sociedade em geral. Macro Objetivo: EXCELÊNCIA NA GESTÃO Participação da diretoria em eventos do interesse da classe; Fiscalização acirrada dos Representantes Irregulares; Modernização dos equipamentos de trabalho; Cursos de Interesse da Categoria; Treinamento e aperfeiçoamento dos empregados; Convênios para os representantes; Parcelamento visando facilitação dos inadimplentes; Incremento nas inscrições; Atualização cadastral sistematizada. Macro Objetivo: TORNAR FISCALIZAÇÃO UM VETOR DE MELHORIA DO EXERCÍCIO DA REPRESENTAÇÃO COMERCIAL Objetiva-se, através do incremento da atividade de fiscalização, orientar, disciplinar e fiscalizar o exercício da profissão de representação comercial. 16

17 4.1.2 COMPETÊNCIAS INSTITUCIONAIS Introdução A Representação Comercial é uma profissão regulamentada pela Lei nº 4886/65, que determina em seu artigo 2º a obrigatoriedade do registro para todos aqueles que desempenham a atividade. A função do Conselho Profissional é regulamentar e fiscalizar o exercício da profissão. Missão/Finalidade institucional Fiscalizar, ordenar e unir a classe, assim como propagar a Representação Comercial para todos. Competências Legais De acordo com o art. 17 da Lei Federal nº 4.886/1965, compete ao CORE-ES em sua respectiva unidade federativa (Estado do Espírito Santo): a) elaborar o seu regimento interno, submetendo-o à apreciação do Conselho Federal; b) decidir sobre os pedidos de registro de representantes comerciais, pessoas físicas ou jurídicas, na conformidade com a Lei 4.886/1965; c) manter o cadastro profissional; d) expedir as carteiras profissionais e anotá-las, quando necessário; e) impor as sanções disciplinares previstas nesta Lei, mediante a feitura de processo adequado, de acordo com o disposto no artigo 18 da Lei 4.886/1965; f) arrecadar, cobrar e executar as anuidades e emolumentos devidos pelos representantes comerciais, pessoas físicas e jurídicas, registrados, servindo como título executivo extrajudicial a certidão relativa aos seus créditos. (Redação dada pela Lei nº , de 2010). Análise crítica 17

18 4.2 RESULTADOS Ao implementar o Programa de Trabalho, constatamos um incremento em relação ao ano de 2015: NA RECEITA: o A Conta de Receita de Contribuições atingiu o percentual de 107,58 % a maior do previsto; o A Conta de Receita Patrimonial atingiu o percentual de 125,94 % a maior do previsto; o A Conta de Receita de Serviços atingiu o percentual de 93,33 % a maior do previsto; o A Receita Total projetada para 2016 foi de R$ e a Receita total atingida foi de R$ ,22. NA DESPESA: o As Despesas de Custeio foram inferiores às previstas em 52,77%. Atingiu-se em comparação com o exercício de 2015: Um aumento no número de registros da ordem de 8,90% A Receita efetivamente atingida em 2016 foi 54,81% maior. 18

19 4.3 DESEMPENHO ORÇAMENTÁRIO Desempenho Orçamentário: Receita Corrente A Receita Corrente do exercício de 2016 foi orçada em R$ A arrecadação atingiu o valor de R$ ,22, sendo considerado no valor total do orçamento o Superávit Financeiro do exercício anterior o valor de R$ ,93. A despesa executada no valor de R$ ,88 representa 59,12% da receita arrecadada no exercício de Receita de Capital A receita de Capital do exercício de 2016 foi orçada em R$ Despesas Correntes A Despesa Corrente prevista no exercício de 2016 foi de R$ A Despesa Corrente Realizada no exercício de 2016 foi de R$ ,88 correspondente a 47,23% da despesa orçada. Despesa de Capital A despesa de capital prevista para o exercício de 2016 foi de R$ A despesa de Capital realizada no exercício de 2016 foi de R$ ,72, correspondente a 39,11% do valor orçado. 19

20 4.3.1 EXECUÇÃO FÍSICA E FINANCEIRA Receita Corrente A Receita Corrente do exercício de 2016 foi orçada em R$ A arrecadação atingiu o valor de R$ ,22, sendo considerado no valor total do orçamento o Superávit Financeiro do exercício anterior o valor de R$ ,93. A despesa executada no valor de R$ ,88 representa 59,12% da receita arrecadada no exercício de Receita de Capital A receita de Capital do exercício de 2016 foi orçada em R$ Despesas Correntes A Despesa Corrente prevista no exercício de 2016 foi de R$ A Despesa Corrente Realizada no exercício de 2016 foi de R$ ,88 correspondente a 47,23% da despesa orçada. Despesa de Capital A despesa de capital prevista para o exercício de 2016 foi de R$ A despesa de Capital realizada no exercício de 2016 foi de R$ ,72, correspondente a 39,11% do valor orçado. 20

21 4.3.2 TRANSFERÊNCIAS NÃO HOUVE REPASSES ATRAVÉS DE CONVÊNIOS NO EXERCÍCIO. 21

22 4.3.3 RECEITAS ANEXO - COMPARATIVO DE RECEITA - Vide anexo do tópico no final da seção Origem das receitas (contribuições sociais anuidades, taxas de serviços e multas, juros e atualização monetárias s/anuidades pessoas físicas e jurídicas). Previsão e arrecadação por natureza, justificando eventuais oscilações significativas Finalizando o fechamento de todas as contas objeto de movimentação do exercício de 2016, realizado em definitivo após o termino dos trabalhos contábeis, promoveu-se a elaboração dos demonstrativos da movimentação financeira, orçamentária e patrimonial do exercício findo em 31 de dezembro de Assim com base nos referidos demonstrativos contábeis, verifica-se que a parte mais significativa das origens dos recursos do CORE-ES, representa 83,11%, oriunda das contribuições sociais e nos rendimentos de aplicações financeiras, enquanto que os demais 16,89% está representado nas receitas de serviços e outras receitas correntes. Firmando-se nos números e percentuais que traduzem as principais entradas de recursos, conforme acima identificados, verifica-se de forma individual a representação do montante das duas principais fontes, abaixo representado: Contribuições Sociais - Anuidades (em atraso e do exercício de 2016) Destaca-se a referida fonte, repetindo os anos anteriores, como elementos que representa a maior fonte de arrecadação legal do CORE-ES. Formada pelo somatório das anuidades, tanto pessoas físicas e jurídicas. Registrou-se no ano o montante contabilizado em R$ ,55 (um milhão cinquenta e quatro mil quatrocentos e quatorze reais e cinquenta e cinco centavos), o valor apresentado representa 74,56% do total da receita arrecadada no exercício findo em 31 de dezembro de Receita Patrimonial Valores Mobiliários- Rendimentos em razão da reserva financeira constituída pelo Conselho nos últimos anos. O somatório extraído dos valores dos rendimentos de poupança e contabilizado nessa conta específica rendimentos de aplicação e poupança e registra o montante de R$ ,52 (cento e vinte mil, novecentos e seis reais e cinquenta e dois centavos), representando o percentual de 8,55% da receita total arrecadada no exercício de

23 4.3.4 DESPESAS ANEXO - COMPARATIVO DE DESPESA - Vide anexo do tópico no final da seção Analisando a execução do orçamento de 2016, bem como a movimentação financeira e patrimonial do CORE-ES do mesmo exercício, já que o sistema orçamentário está atrelado aos demais, compete registrar que a receita ficou inferior à receita prevista em montante significativo, no valor de R$ ,78 (trezentos e cinquenta e cinco mil, oitocentos e noventa e dois reais e setenta e oito centavos). Em se tratando das despesas propriamente ditas de Capital e Correntes, norteou-se na estrita necessidade de manutenção da estrutura física do Conselho, do pagamento de salários, encargos sociais, dos serviços de terceiros e da verba destinada ao CONFERE que é de 20% sobre a arrecadação. Não houve licitação no período. Despesas Correntes A Despesa Corrente prevista no exercício de 2016 foi de R$ A Despesa Corrente Realizada no exercício de 2016 foi de R$ ,88 correspondente a 47,23% da despesa orçada. Despesa de Capital A despesa de capital prevista para o exercício de 2016 foi de R$ A despesa de Capital realizada no exercício de 2016 foi de R$ ,72, correspondente a 39,11% do valor orçado. 23

24 4.4 DESEMPENHO OPERACIONAL Resultado Orçamentário: O Resultado Orçamentário obtido pelo CORE-ES no exercício de 2016, foi um Superávit no valor de R$ ,34, conforme demonstramos abaixo: a) Receita Arrecadada no exercício de 2016 R$ ,22 b) (-) Despesa Realizada no exercício de 2016 R$ ,88 c) (=) Superávit Orçamentário no exercício de 2016 R$ ,34 Desempenho Financeiro: O CORE-ES apresentou ao final do exercício de 2016, um Superávit Financeiro no valor de R$ ,27, conforme demonstramos: a) Saldo Bancário Disponível em 31/12/2016 R$ ,08 b) (-) Passivo Circulante a Pagar em 31/12/2016 R$ 7.462,81 c) (=) Superávit Financeiro apurado em 31/12/2016 R$ ,27 24

25 4.5 INDICADORES Ao implementar o Programa de Trabalho, constatamos um incremento em relação ao ano de 2015: NA RECEITA: o A Conta de Receita de Contribuições atingiu o percentual de 107,58 % a maior do previsto; o A Conta de Receita Patrimonial atingiu o percentual de 125,94 % a maior do previsto; o A Conta de Receita de Serviços atingiu o percentual de 93,33 % a maior do previsto; o A Receita Total projetada para 2016 foi de R$ e a Receita total atingida foi de R$ ,22. NA DESPESA: o As Despesas de Custeio foram inferiores às previstas em 52,77%. atingiu-se em comparação com o exercício de 2015: Um aumento no número de registros da ordem de 8,90% A Receita efetivamente atingida em 2016 foi 54,81% maior. 25

26 COMPARATIVO DE RECEITA - Anexo do tópico 4.3.3

27 Conselho Regional dos Representantes Comerciais do Estado do Espírito Santo CNPJ: / Receita Comparativo da Receita Orçado Arrec. Periodo Período: 01/01/2016 a 31/12/2016 Arrec. Exerc. Diferença RECEITA REALIZADA , , ,78 RECEITA CORRENTE , , ,78 RECEITAS DE CONTRIBUICOES , ,55 585,45 ANUIDADES PESSOAS FÍSICAS , ,55 585,45 PESSOAS FÍSICAS DO EXERCÍCIO , , ,26 Anuidade PF - do Exercício , , ,04 Anuidade PF - do Exercício Anterior , , ,30 PESSOAS FÍSICAS DO EXERCÍCIO ANTERIOR , , ,88 Anuidade PJ - do Exercício , , ,74 Anuidade PJ - do Exercício Anterior , , ,86 ANOTAÇÃO DE RESPONSABILIDADE TÉCNICA , , ,83 Responsável Técnico - do Exercício , , ,31 Responsável Técnico - do Exercício Anterior , , ,14 RECEITA PATRIMONIAL DIVIDENDOS Dividendos Recebidos RECEITA DE SERVICOS , , ,88 EMOLUMENTOS COM INSCRIÇOES , , ,90 Pessoa Física , , ,94 Pessoa Jurídica , , ,04 Responsável Técnico EMOLUMENTOS COM EXPEDIÇÕES DE CARTEIRAS , , ,26 Pessoa Física ,90 863, ,10 Pessoa Jurídica , , ,16 EMOLUMENTOS COM EXPEDIÇÕES DE CERTIDÕES , , ,74 Pessoa Física , , ,51 Pessoa Jurídica , , ,23 BAIXA DE REGISTRO ,02 628, ,98 Pessoa Física Pessoa Jurídica ,02 628, ,98 Responsável Técnico RECEITAS DIVERSAS DE SERVIÇOS , , ,72 Transformação de Registro , , ,51 Transferências de Registro ,46 223, ,54 Suspensão de Registro Página:1/2

28 Período: 01/01/2016 a 31/12/2016 Receita Orçado Arrec. Periodo Arrec. Exerc. Diferença Alteração Cadastral ,38 670, ,62 Outras Receitas , , ,51 Manutenção de Registro , , ,12 FINANCEIRAS , , ,35 JUROS DE MORA SOBRE ANUIDADES , , ,50 Juros sobre Anuidade PF , , ,10 Juros sobre Anuidade PJ , , ,40 MULTAS SOBRE ANUIDADES , , ,15 MULTAS SOBRE ANUIDADES , , ,67 Multas sobre Anuidade PF Multa sobre Anuidade PJ Multa sobre Anuidade Responsável Técnico Multa sobre Exercício iiegal da Profissão Multa sobre Registro , , ,67 REMUNERAÇÃO DE DEP. BANC. E APLICAÇÕES FINANCEIRAS , , ,52 REMUNERAÇÃO DE DEP. BANC. E APLICAÇÕES FINANCEIRAS , , ,52 Poupança , , ,52 OUTRAS RECEITAS CORRENTES , , ,80 DÍVIDA ATIVA Administrativa Executiva INDENIZAÇÕES E RESTITUIÇÕES , , ,80 Indenizações Restituições , ,20 420,80 RECEITAS NÃO IDENTIFICADAS Receitas Não Identificadas RECEITA DE CAPITAL Superávit Financeiro Total: , , ,78 Vitória-ES, 31 de dezembro de 2016 LUIZ ALVINO COSTA CONTADOR CRC-ES DANIEL NERY DO VABO INTERVENTOR OAB-RJ Página:2/2

29 COMPARATIVO DE DESPESA - Anexo do tópico 4.3.4

30 Conselho Regional dos Representantes Comerciais do Estado do Espírito Santo CNPJ: / Despesa Comparativo da Despesa Paga Orçado Realiz. Periodo Realiz. Exerc. Período: 01/01/2016 a 31/12/2016 Diferença CRÉDITO DISPONÍVEL DA DESPESA , , ,12 CRÉDITO DISPONÍVEL DESPESA CORRENTE , , ,84 PESSOAL E ENCARGOS SOCIAIS , , ,56 REMUNERAÇÃO PESSOAL , , ,79 Salários , , ,19 Gratificação de Natal 13º Salário , , ,70 Abono Pecuniário de Férias /3 de Férias - CF/ Indenizações Trabalhistas Férias , , ,90 ENCARGOS PATRONAIS , , ,27 INSS Patronal , , ,20 INSS Terceiros FGTS , , ,00 PIS/PASEP Sobre Folha de Pagamento , , ,07 BENEFÍCIOS A PESSOAL , , ,50 Vale Transporte , , ,50 Vale Refeição Plano de Saúde Diárias OUTRAS DESPESAS CORRENTES , , ,10 USO DE BENS E SERVIÇOS , , ,58 MATERIAL DE CONSUMO , , ,90 Materiais de Expediente , , ,00 Impressos, Formulários e Papéis Carteiras de Identificação Profissional Material para Audio, Vídeo e Foto Materiais de Informática , , ,00 Aquisição de Softwares de Base Uniformes, Tecidos e Aviamentos , , ,00 Materiais de Higiene, Limpeza e Conservação ,10 585, ,90 OUTROS MATERIAIS DE CONSUMO Outros Materiais de Consumo SERVICOS TERCEIROS - PESSOAS FÍSICAS , , ,38 Página:1/3

31 Período: 01/01/2016 a 31/12/2016 Despesa Orçado Realiz. Periodo Realiz. Exerc. Diferença Remuneração de Serviços Pessoais Serviços de Contabilidade , , ,38 Estagiários DIÁRIAS Diárias - Conselheiros Diárias - Colaboradores DESPESA COM LOCOMOÇÃO , , ,30 Fretes e Transportes de Encomendas , , ,30 SERVICOS TERCEIROS - PESSOAS JURÍDICAS , , ,99 Serviços de Informática , , ,58 Serviços de Medicina do Trabalho Serviços de Seleção, Treinamento e Orientação Profis Serviços de Divulgação Institucional Demais Serviços Profissionais , , ,60 Seguros de Bens Móveis , , ,25 Seguros de Bens Imóveis ,17 287, ,83 Condomínios , , ,00 Manutenção e Conservação Bens Móveis , , ,00 Manutenção e Conservação Bens Imóveis , , ,86 Serviços Cartoriais Serviços de Energia Elétrica , , ,42 Postagem de Correspondência de Cobrança , , ,80 Serviços de Telecomunicações , , ,49 Serviços de Internet ,39 527, ,61 Assinaturas ,45 585, ,55 Impressos Gráficos Cópias e Microfilmagem de Documentos Encadernação de Documentos Serviços de Alimentação Passagens Aéreas/Terrestres/Marítimas OUTRAS DESPESAS DE CUSTEIO , , ,53 Gratificação por Representação (Jeton) , , ,53 TRIBUTÁRIAS E CONTRIBUTIVAS , , ,76 TRIBUTOS , , ,76 Despesas Judiciais Impostos e Taxas , , ,76 DEMAIS DESPESAS CORRENTES , , ,51 Despesas Miúdas de Pronto Pagamento , , ,51 SERVIÇOS BANCÁRIOS , , ,11 Taxa Sobre Serviços Bancários , , ,11 Página:2/3

32 Período: 01/01/2016 a 31/12/2016 Despesa Orçado Realiz. Periodo Realiz. Exerc. Diferença TRANSFERÊNCIAS CORRENTES , , ,80 SUBVENÇÕES SOCIAIS , , ,80 Cota Parte CONFERE , , ,80 CRÉDITO DISPONÍVEL DESPESA DE CAPITAL , , ,28 INVESTIMENTOS , , ,50 OBRAS, INSTALAÇÕES E REFORMAS Reformas EQUIPAMENTOS E MATERIAIS PERMANENTES , , ,50 Móveis e Utensílios Máquinas e Equipamentos , , ,50 Instalações Utensílios de Copa e Cozinha Equipamentos de Informática Sistemas e Licenças de Informática AMORTIZAÇÃO DA DÍVIDA , , ,78 AMORTIZAÇÕES DE EMPRÉSTIMOS , , ,78 Amortizações de Empréstimos (Dívida Fundada) , , ,78 Total: , , ,12 Vitória-ES, 31 de dezembro de 2016 LUIZ ALVINO COSTA CONTADOR CRC-ES DANIEL NERY DO VABO INTERVENTOR OAB-RJ Página:3/3

33 5 - GOVERNANÇA 5.1 GOVERNANÇA A estrutura de Governança do CORE-ES é composta pelo Plenário. Conforme o art. 12 da Lei 4.886/1965, o Conselho Regional é composto da seguinte forma: dois terços (2/3) de seus membros são constituídos pelo Presidente do mais antigo sindicato da classe do respectivo Estado e por diretores de sindicatos da classe, do mesmo Estado, eleitos estes em assembleia-geral; e um terço (1/3) formado de representantes comerciais no exercício efetivo da profissão, eleitos em assembleia-geral realizada no sindicato da classe. O Conselho Regional é administrado por uma Diretoria que não pode exceder a um terço (1/3) dos seus integrantes. Os mandatos dos membros do Conselho Regional são de três (03) anos. Todos os mandatos são exercidos gratuitamente. 33

34 5.2 DIRIGENTES Dirigente: BENEDICTO EMMANOEL FERREIRA CPF: Cargo: Registro Profissional: 181/1966 Entidade: Processo de escolha de dirigentes e exigências quanto ao perfil: Ato de designação: Data do Ato de designação: CORE-ES ELEIÇÃO ATA 01/03/2014 Data inicial do mandato: 01/03/2014 Data final do mandato: 28/02/2017 Informações adicionais Dirigente: DIRETOR-PRESIDENTE MARCELO MARINO SIMONETTI CPF: Cargo: Registro Profissional: 10084/1990 Entidade: Processo de escolha de dirigentes e exigências quanto ao perfil: Ato de designação: Data do Ato de designação: CORE-ES ELEIÇÃO ATA 01/03/2014 Data inicial do mandato: 01/03/2014 Data final do mandato: 28/02/2017 Informações adicionais Dirigente: DIRETOR-TESOUREIRO JOSÉ AQUIBALDO RIBEIRO CPF: Cargo: Registro Profissional: 11988/1992 Entidade: Processo de escolha de dirigentes e exigências quanto ao perfil: Ato de designação: Data do Ato de designação: CORE-ES ELEIÇÃO ATA 01/03/

35 Data inicial do mandato: 01/03/2014 Data final do mandato: 28/02/2017 Informações adicionais Dirigente: DIRETOR-SECRETÁRIO MARIA HERMÍNIA GUASTI FERREIRA CPF: Cargo: Registro Profissional: 10562/1991 Entidade: Processo de escolha de dirigentes e exigências quanto ao perfil: Ato de designação: Data do Ato de designação: CORE-ES ELEIÇÃO ATA 01/03/2014 Data inicial do mandato: 01/03/2014 Data final do mandato: 28/02/2017 Informações adicionais Dirigente: SUPLENTE LUIZ CARLOS CARNEIRO CPF: Cargo: Registro Profissional: 11598/1991 Entidade: Processo de escolha de dirigentes e exigências quanto ao perfil: Ato de designação: Data do Ato de designação: CORE-ES ELEIÇÃO ATA 01/03/2014 Data inicial do mandato: 01/03/2014 Data final do mandato: 28/02/2017 Informações adicionais Dirigente: SUPLENTE REGINA COELI FERREIRA JAUHAR CPF: Cargo: Registro Profissional: 15744/1999 Entidade: Processo de escolha de dirigentes e exigências quanto ao perfil: Ato de designação: CORE-ES ELEIÇÃO ATA 35

36 Data do Ato de designação: 01/03/2014 Data inicial do mandato: 01/03/2014 Data final do mandato: 28/02/2017 Informações adicionais Dirigente: SUPLENTE UBALDO DE SOUZA MONTEIRO CPF: Cargo: Registro Profissional: 684/1967 Entidade: Processo de escolha de dirigentes e exigências quanto ao perfil: Ato de designação: Data do Ato de designação: CORE-ES ELEIÇÃO ATA 01/03/2014 Data inicial do mandato: 01/03/2014 Data final do mandato: 28/02/2017 Informações adicionais Dirigente: CONSELHO FISCAL BENEDITO RAMOS DE ALMEIDA FILHO CPF: Cargo: Registro Profissional: 2787/1976 Entidade: Processo de escolha de dirigentes e exigências quanto ao perfil: Ato de designação: Data do Ato de designação: CORE-ES ELEIÇÃO ATA 01/03/2014 Data inicial do mandato: 01/03/2014 Data final do mandato: 28/02/2017 Informações adicionais Dirigente: CONSELHO FISCAL ANDERSON COLODETTI CPF: Cargo: Registro Profissional: 23772/2010 Entidade: Processo de escolha de dirigentes e exigências quanto ao perfil: CORE-ES ELEIÇÃO 36

37 Ato de designação: Data do Ato de designação: ATA 01/03/2014 Data inicial do mandato: 01/03/2014 Data final do mandato: 28/02/2017 Informações adicionais Dirigente: CONSELHO FISCAL DANIEL NERY DO VABO CPF: Cargo: Registro Profissional: Entidade: Processo de escolha de dirigentes e exigências quanto ao perfil: Ato de designação: Data do Ato de designação: OAB-RJ INTERVENÇÃO - CONSELHO FEDERAL DOS REPRESENTANTES COMERCIAIS RESOLUÇÃO CONFERE 04/12/2015 Data inicial do mandato: 11/01/2016 Data final do mandato: 03/01/2017 Informações adicionais INTERVENTOR - CONFERE 37

38 5.3 AUDITORIA A unidade de auditoria interna encontra-se a cargo do Conselho Federal, como órgão central de controle. A CPACG - Comissão Permanente de Assessoria Contábil e de Gestão - centraliza suas ações na sede do CONFERE e realiza constantes procedimentos de verificações no CORE/ES, seja pela análise de balancetes mensais enviados, seja pelas contas trimestrais prestadas, seja pela auditoria in loco, promovida pelos auditores membros da equipe de controladoria ou por auditoria externa/independente contratada. Em âmbito do CORE/ES, é realizado o exame trimestral das contas pela Conselho Fiscal, composto por três conselheiros, conforme a programação definida pelo Plenário, os quais analisam e emitem pareceres sobre os balancetes. 38

39 5.4 APURAÇÕES Nada a declarar. 39

40 5.5 GESTÃO RISCOS Atualmente o CORE-ES não possui uma política de controle interno de gestão de riscos. Contudo, os vícios e maus hábitos da gestão são monitorados pelos Conselheiros, com o conhecimento do Diretor-Presidente do Conselho. Ademais, a gestão está buscando criar mecanismos para melhorar o controle interno, evitando, assim, riscos desnecessários. 40

41 5.6 REMUNERAÇÕES Dirigente: BENEDICTO EMMANOEL FERREIRA Cargo: Tipo de Remuneração: O mandato é exercido sem remuneração. Valor total no exercício: R$ Informações adicionais: Dirigente: Diretor-Presidente MARCELO MARINO SIMONETTI Cargo: Tipo de Remuneração: O mandato é exercido sem remuneração. Valor total no exercício: R$ Informações adicionais: Dirigente: Diretor-Tesoureiro JOSÉ AQUIBALDO RIBEIRO Cargo: Tipo de Remuneração: O mandato é exercido sem remuneração. Valor total no exercício: R$ Informações adicionais: Dirigente: Diretor-Secretário MARIA HERMÍNIA GUASTI FERREIRA Cargo: Tipo de Remuneração: O mandato é exercido sem remuneração. Valor total no exercício: R$ Informações adicionais: Dirigente: Suplente LUIZ CARLOS CARNEIRO Cargo: Tipo de Remuneração: O mandato é exercido sem remuneração. Valor total no exercício: R$ Informações adicionais: Dirigente: Suplente REGINA COELI FERREIRA JAUHAR Cargo: Tipo de Remuneração: O mandato é exercido sem remuneração. Valor total no exercício: R$ Informações adicionais: Dirigente: Suplente UBALDO DE SOUZA MONTEIRO Cargo: Tipo de Remuneração: O mandato é exercido sem remuneração. Valor total no exercício: R$ Informações adicionais: Conselheiro Fiscal 41

42 Dirigente: BENEDITO RAMOS DE ALMEIDA FILHO Cargo: Tipo de Remuneração: O mandato é exercido sem remuneração. Valor total no exercício: R$ Informações adicionais: Dirigente: Conselheiro Fiscal ANDERSON COLODETTI Cargo: Tipo de Remuneração: O mandato é exercido sem remuneração. Valor total no exercício: R$ Informações adicionais: Dirigente: Conselheiro Fiscal DANIEL NERY DO VABO Cargo: Tipo de Remuneração: O mandato é exercido sem remuneração. Valor total no exercício: R$ Informações adicionais: Interventor - CONFERE 42

43 5.7 AUDITORIA INDEPENDENTE ANEXO - Certificado de Auditoria - Vide anexo do tópico 5.7 no final da seção 43

44 Certificado de Auditoria - Anexo do tópico 5.7

45

46

47 6 - ÁREAS ESPECIAIS DA GESTÃO 6.1 GESTÃO DE PESSOAS Este item tem como objetivo demonstrar as informações acerca da estrutura de pessoal do CORE-ES. 47

48 6.1.1 ESTRUTURA DE PESSOAL Força de trabalho da UPC Introdução O CORE-ES tem força de trabalho composta por 01(um) empregado de lotação efetiva. Analise Crítica Dificuldades apresentadas na gestão pela ausência de um maior número de funcionários. Informações adicionais Nada a declarar. Tipologia do cargo Lotação autorizada Lotação efetiva Ingresso no exercicio Egresso no exercicio 1. Servidores em Cargos Efetivos ( ) Membros de poder e agentes políticos Membros de poder e agentes políticos órgão Servidores de carreira vinculada ao Servidores de carreira em exercício descentralizado Servidores de carreira em exercício provisório Servidores requisitados de outros órgãos e esferas Servidores com Contratos Temporários Servidores sem Vínculo com a Administração Pública Total de Servidores (1+2+3) Distribuição da Lotação Efetiva Tipologia do cargo Área Meio Área Fim 1. Servidores em Cargos Efetivos ( ) Membros de poder e agentes políticos Membros de poder e agentes políticos Servidores de carreira vinculada ao órgão Servidores de carreira em exercício descentralizado Servidores de carreira em exercício provisório Servidores requisitados de outros órgãos e esferas Servidores com Contratos Temporários Servidores sem Vínculo com a Administração Pública

49 4. Total de Servidores (1+2+3) 5 1 Detalhamento da estrutura da UPC Introdução Plano de cargo e salários estabelecido. Analise Crítica Nada a declarar. Informações adicionais Nada a declarar. Tipologia do cargo Lotação autorizada Lotação efetiva Ingresso no exercicio Egresso no exercicio 1. Cargos em Comissão Cargos Natureza Especial Grupo Direção e Assessoramento Superior Órgão Servidores de Carreira Vinculada ao Servidores de Carreira em Exercício Descentralizado Servidores de Outros Órgãos e Esferas Sem Vínculo Aposentados Funções Gratificadas Servidores de Carreira Vinculada ao Órgão Servidores de Carreira em Exercício Descentralizado Servidores de Outros órgãos e Esferas Total de Servidores em Cargo e em Função (1+2): Análise Crítica 49

50 6.1.2 DESPESA C/ PESSOAL Despesas com Pessoal Tipologias / Exercícios Vencimentos e Vantagens Fixas Despesas variáveis Retribuições Gratificações Adicionais Indenizações Benefícios assist. e previd. Demais despesas var. Despesas exercícios anteriores Decisões Judiciais Total Membros de poder e agentes políticos Servidores de carreira vinculados ao órgao da unidade , , , , , ,82 Servidores de carreira SEM VÍNCULO com órgao da unidade Servidores SEM VINCULO com a administração pública (exceto temporários) Servidores cedidos com ônus Servidores com contrato temporário , , ,65 50

51 , ,70 51

52 6.1.3 GESTÃO DE RISCOS Não existe até o presente momento nada que meça os riscos com o pessoal. Entretanto, ressalta-se que a implantação do Plano de Cargos e Salários, dentro do trabalho traçado na entidade, será uma ferramenta importante para melhor avaliarmos a gestão de riscos. 52

53 6.1.4 MÃO DE OBRA TEMPORÁRIA Contratação de 05 (cinco) funcionários em regime temporário. 53

54 6.2 GESTÃO DA TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Não se aplica à entidade. 54

55 6.2.1 SISTEMAS DE INFORMAÇÃO GERENTI: cadastro de representantes, expedição de anuidades, parcelamento, extrato de débitos, certidão de regularidade, expedição de carteira profissional de identidade e certificado para pessoas jurídica, ficha cadastral. SISPONTO RH: sistema para controle de frequência dos empregados. SISCONT.NET: sistema de controle da contabilidade e orçamento, em conformidade com as normas da contabilidade no Setor Público. 55

56 7 - RELACIONAMENTO COM A SOCIEDADE INTRODUÇÃO SEÇÃO O CORE-ES se relaciona com a sociedade através das seguintes formas de atendimento ao público: telefone, e atendimento presencial. Estes canais estão abertos para receber solicitações, reclamações, denúncias e sugestões dos profissionais registrados no Conselho e de toda sociedade. 7.1 CANAIS DE ACESSO Introdução Análise Crítica Solicitações Reclamações Denúncias Sugestões Atendimentos/Encaminhamentos Canais de Acesso Tipo de Canal Atendimento presencial Portaria de criação: Endereço / link de acesso: Horário de funcionamento: Descrição: Tipo de Canal Rua Desembargador Sampaio, nº 40, 8º andar, Edifício Top Center, Praia do Canto, Vitória/ES, CEP :00-12:00 / 13:00-16:30 - segunda à sexta-feira Atendimento ao público Correio eletrônico Portaria de criação: Endereço / link de acesso: Horário de funcionamento: Descrição: Tipo de Canal corees@core-es.org.br 24 horas Correio eletrônico Correio eletrônico Portaria de criação: Endereço / link de acesso: Horário de funcionamento: Descrição: Tipo de Canal ouvidoria@core-es.org.br 24 horas Correio eletrônico Correio eletrônico Portaria de criação: Endereço / link de acesso: juridico@core-es.org.br 56

57 Horário de funcionamento: Descrição: Tipo de Canal 24 horas Correio eletrônico Correio eletrônico Portaria de criação: Endereço / link de acesso: Horário de funcionamento: Descrição: Tipo de Canal registro@core-es.org.br 24 horas Correio eletrônico Correio eletrônico Portaria de criação: Endereço / link de acesso: Horário de funcionamento: Descrição: Tipo de Canal presidencia@core-es.org.br 24 horas Correio eletrônico Telefone Portaria de criação: Endereço / link de acesso: (27) / (27) Horário de funcionamento: Descrição: Tipo de Canal 09:00-12:00 / 13:00-16:30 - segunda à sexta-feira Contato telefônico Website Portaria de criação: Endereço / link de acesso: Horário de funcionamento: Descrição: 24 horas Website do CORE-ES 57

58 7.2 PESQUISA SATISFAÇÃO Até o presente momento não temos nenhuma estruturação para avaliar o contentamento da classe quanto aos canais de atendimento. Todavia, cabe ressaltar que o CORE-ES está empenhado em implementar, em 2017, métodos de avaliação dos serviços disponibilizados. 58

59 7.3 TRANSPARÊNCIA Introdução No sítio eletrônico do CORE-ES, na aba Acesso à Informação, são disponibilizados as informações exigidas pela Lei /2011. Endereço do portal da transparência Informações disponíveis ao Cidadão Comissão de Licitação Demonstrações Contábeis Detalhamento de Despesas Dispensa de Licitação Estrutura Organizacional Ouvidoria Processos Licitatórios Programa de Trabalho Proposta Orçamentária Quadro de Pessoal Regimento Interno Relatório de Gestão Análise crítica O CORE-ES atende à Lei de Acesso à Informação e disponibiliza, com clareza, os dados relacionados à transparência institucional. 59

60 7.4 ACESSIBILIDADE O CORE-ES segue o Decreto 5.296/2004 que regulamentou as Leis /2000 e /2000. Na parte externa do edifício sede as calçadas possuem piso antiaderente e rampa no encontro com a via pública, dentro dos padrões estabelecidos pela NBR Na parte interna do prédio existem acessos com largura adequada às necessidades de todo e qualquer cidadão. 60

61 8 - DESEMPENHO FINANCEIRO E INFORMAÇÕES CONTÁBEIS 8.1 DESEMPENHO FINANCEIRO Ao implementar o Programa de Trabalho, constatamos um incremento em relação ao ano de 2015: NA RECEITA: o A Conta de Receita de Contribuições atingiu o percentual de 107,58 % a maior do previsto; o A Conta de Receita Patrimonial atingiu o percentual de 125,94 % a maior do previsto; o A Conta de Receita de Serviços atingiu o percentual de 93,33 % a maior do previsto; o A Receita Total projetada para 2016 foi de R$ e a Receita total atingida foi de R$ ,22. NA DESPESA: o As Despesas de Custeio foram inferiores às previstas em 52,77%. Atingiu-se em comparação com o exercício de 2015: Um aumento no número de registros da ordem de 8,90% A Receita efetivamente atingida em 2016 foi 54,81% maior. RESULTADO FINANCEIRO O Resultado Financeiro apurado em 31/12/2016 foi um Superávit de R$ ,27 (um milhão, oitocentos e oitenta mil, seiscentos e setenta reais e vinte e sete centavos), apurado no Balanço Patrimonial em 31/12/2016. a) Saldo Disponível apurado em 31/12/ R$ ,08 B) (-) Passivo Financeiro em 31/12/ R$ 7.462,81 C)(=) Superávit financeiro em 31/12/ R$ ,27 61

62 8.2 NCASP Conselho adotou as normas NCASP no exercício? Sim Justificativa A partir do exercício de 2014, o CORE ES procedeu à depreciação do seu imobilizado, o método utilizado para depreciação é o Linear. O valor residual é de 10% e as taxas de depreciações são as seguintes: a) Mobiliário em Geral 10% a.a. b) Veículo administrativo 10% a.a. c) Veículo Fiscalização 20% a.a. d) Máquinas e Equipamentos 10% a.a. e) Equipamentos de Informática 20% a.a. f) Biblioteca 10% a.a. g) Utensílios de Copa e Cozinha 10% a.a. h) Equipamentos de áudio, vídeo e foto 20% a.a. i) Outros Equipamentos 10% a.a. Metodologia adotada para estimar a vida útil econômica de um ativo Metodologia de cálculo da depreciação, amortização e exaustão Taxas utilizadas para os cálculos Metodologia adotada para realizar a avaliação e mensuração das disponibilidades, dos créditos e dívidas, dos estoques, dos investimentos, do imobilizado, do intangível e do diferido Impacto da utilização dos critérios contidos nas NBC T 16.9 e NBC T sobre o resultado apurado no exercício Informações adicionais Não se aplica à entidade 62

63 8.3 APURAÇÃO CUSTOS NÃO É APLICÁVEL. 63

64 8.4 DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS ANEXO - BALANÇO FINANCEIRO - Vide anexo do tópico 8.4 no final da seção ANEXO - BALANÇO ORÇAMENTÁRIO - Vide anexo do tópico 8.4 no final da seção ANEXO - BALANÇO PATRIMONIAL - Vide anexo do tópico 8.4 no final da seção ANEXO - DEMONSTRAÇÃO DE FLUXO DE CAIXA - Vide anexo do tópico 8.4 no final da seção ANEXO - NOTAS EXPLICATIVAS - Vide anexo do tópico 8.4 no final da seção ANEXO - VARIAÇÕES PATRIMONIAIS - Vide anexo do tópico 8.4 no final da seção 64

65 BALANÇO FINANCEIRO - Anexo do tópico 8.4

66 Conselho Regional dos Representantes Comerciais do Estado do Espírito Santo CNPJ: / Balanço Financeiro Período: 01/01/2016 a 31/12/2016 INGRESSOS DISPÊNDIOS ESPECIFICAÇÃO Exercício Atual Exercício Anterior ESPECIFICAÇÃO Exercício Atual Exercício Anterior Receita Orçamentária , ,89 Despesa Orçamentária , ,57 RECEITA REALIZADA , ,89 CREDITO EMPENHADO PAGO ,88 RECEITA CORRENTE , ,89 DESPESA CORRENTE ,16 RECEITAS DE CONTRIBUICOES , ,10 PESSOAL E ENCARGOS SOCIAIS ,71 ANUIDADES PESSOAS FÍSICAS , ,10 ENCARGOS PATRONAIS ,73 PESSOAS FÍSICAS DO EXERCÍCIO , ,94 OUTRAS DESPESAS CORRENTES ,90 PESSOAS FÍSICAS DO EXERCÍCIO ANTERIOR , ,08 TRIBUTÁRIAS E CONTRIBUTIVAS ,24 ANOTAÇÃO DE RESPONSABILIDADE TÉCNICA , ,08 DEMAIS DESPESAS CORRENTES ,49 RECEITA DE SERVICOS , ,31 SERVIÇOS BANCÁRIOS 7.424,89 EMOLUMENTOS COM INSCRIÇOES , ,49 TRANSFERÊNCIAS CORRENTES ,20 EMOLUMENTOS COM EXPEDIÇÕES DE CARTEIRAS 4.065, ,76 DESPESA DE CAPITAL ,72 EMOLUMENTOS COM EXPEDIÇÕES DE CERTIDÕES , ,95 INVESTIMENTOS ,50 BAIXA DE REGISTRO 628, ,11 AMORTIZAÇÃO DA DÍVIDA ,22 RECEITAS DIVERSAS DE SERVIÇOS ,72 CREDITO EMPENHADO LIQUIDADO ,57 FINANCEIRAS , ,48 DESPESA CORRENTE ,33 JUROS DE MORA SOBRE ANUIDADES , ,89 PESSOAL E ENCARGOS SOCIAIS ,82 MULTAS SOBRE ANUIDADES , ,59 OUTRAS DESPESAS CORRENTES ,70 MULTAS SOBRE ANUIDADES 1.565, ,39 TRIBUTÁRIAS E CONTRIBUTIVAS ,53 Página:1/2