O Futebolista Expert. 1.1 Características do Futebolista Expert

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1 O Futebolista Expert 1.1 Características do Futebolista Expert Nas últimas décadas a literatura tem sido repleta de hipóteses similares e uma grande controvérsia surgiu sobre a distinção entre várias construções e definições, como a capacidade, habilidade, talento, experiência e expertise (e.g., Howe, Davidson & Sloboda, 1998; Simonton, 1999). De acordo com a bibliografia, muitos psicólogos atribuem à visão de que as habilidades básicas (compreensão pelo jogo e capacidade de execução) são suficientes para explicar o desempenho expert (Sternberg & Wagner, 1999). No entanto, desviando-se desse pressuposto, Ericsson e seus colegas (Ericsson 1996; Ericsson & Charness, 1994; Ericsson & Lehmann, 1996) defendem que, não é só o desempenho expert um produto de conhecimentos específicos de domínio e habilidade, mas a estrutura e aquisição de conhecimentos são também fundamentalmente diferentes do que o inicialmente considerado. O termo expert é utilizado na descrição de um individuo que tenha alcançado um desempenho superior numa qualquer atividade através de uma aprendizagem e prática contínua. Segundo Ericsson (1996), um indivíduo expert é alguém que adquiriu uma habilidade especial ou um conhecimento num domínio particular, através do treino ou da experiência. Os autores, Ruiz e Sanchez (1997; p. 236), seguindo o mesmo pensamento, referem ainda, que o indivíduo expert denota tempo, trabalho e correta tutela e supervisão técnica, ao conhecimento necessário para conseguir realizar uma determinada tarefa, o que conduz à perícia. Esta perícia ou expertise é facultada pela estabilidade e pela mensurabilidade da performance durante longos períodos de tempo (Ericsson & Smith, 1991). No entanto, há quem advogue que na expertise, a competência de um indivíduo de uma certa atividade, depende da presença ou ausência de atributos que tem uma componente biológica inata, denominados por dons, talentos ou aptidões naturais (Howe et al., 1998). Segundo os mesmos autores, a explicação para o sucesso de um atleta, pode dever-se às suas qualidades inatas que lhe permitem uma maior e mais rápida aquisição dentro da sua área de especialização, tornando-se assim num expert. Costa (2005) considera, ser um mito, crer-se que talento seja determinado

2 geneticamente, focando que os desempenhos de excelência apresentados pelos indivíduos, em áreas como o futebol, resultam do empenho investido nas experiências ao longo de vários anos de prática, permitindo-lhes alcançar melhorias extraordinárias. O autor Lewontin (2000) usa a metáfora do balde vazio para dar uma ideia do contributo dos genes e do ambiente, quanto à respetiva influência relativa no desenvolvimento dos indivíduos. O autor clarifica o sentido daquela imagem, alegando que enquanto os genes determinam o tamanho do continente (balde), o ambiente determina a qualidade dos conteúdos que o preenchem. Sendo cada indivíduo diferente dos demais, sobretudo na forma como responde ao processo de formação, ao acreditarse no inatismo do talento põe-se em causa o papel da aprendizagem, do treino e da capacidade transformadora que, por definição, os qualifica (Garganta, 2006b). Helsen e seus colaboradores (2000a) referem que as expectativas que as crianças possuem para se tornarem peritos e, consequentemente, obterem mais sucesso a partir da prática, pode constituir um fator-chave para se confirmarem como atletas de nível superior. Também, Graça (2007) reforça estas ideias ao prevenir que as conceções perfilhadas em relação ao entendimento da noção de talento têm obviamente fortes repercussões nas práticas da seleção, nas expectativas e exigências, nas oportunidades de prática, assim como na motivação, na confiança e no empenhamento dos jovens atletas. O desempenho superior dos indivíduos experts assenta, basicamente, na experiência, no entanto, é importante referir que para se alcançar o estatuto de expert, os atletas deverão adquirir a excelência em quatro domínios: (i) domínio fisiológico, a aquisição do desempenho da elite é exclusivo do domínio do desporto (ii) domínio técnico, da expertise, refere-se ao grau de coordenação sensório-motor do qual emergem modelos de movimento refinados, eficientes e efetivos, (iii) domínio cognitivo (tático/estratégico; percetivo/cognitivo e decisional), o conhecimento tático e estratégico não envolve apenas a capacidade para determinar qual a estratégia mais apropriada numa determinada situação, mas também qual a estratégia que pode ser executada com sucesso dentro dos constrangimentos dos movimentos exigidos, e (iv) domínio emocional, intimamente relacionado com a expertise, pelo facto de este desempenhar um papel fulcral em aspetos que os indivíduos experts revelam superioridade, sendo relacionados com a ação, a aprendizagem, a memória e as tomadas de decisão. Corroborando este pensamento, Oliveira (2004) evidencia que a emoção também influencia a aprendizagem e os respetivos conhecimentos.

3 Estudos sobre a história prática do futebol têm estabelecido geralmente uma distinção entre prática de equipa organizada, prática individual e atividades lúdicas, não existindo relatos de variações internas destes tipos de prática. Por exemplo, a prática individual tem servido para mostrar distinções entre jogadores nacionais e internacionais de jogadores provincianos/ locais nos seus primeiros anos de compromisso (Helsen, et al.,1998). Mais especificamente, os jogadores internacionais despenderam, de forma significativa, mais tempo de prática individual do que os jogadores nacionais ou provincianos/ locais nos seus primeiros anos de envolvimento na prática desportiva, em particular no futebol. O treino em equipas organizadas tem sido relatado como fundamental na infância e na adolescência. Horas acumuladas e despendidas na prática tem servido para distinguir de forma significativa os jogadores seniores internacionais, nacionais e provincianos/locais (Helsen et al.,1998) e entre jogadores jovens de elite e sub-elite (Ward et al., 2007). Estas conclusões foram suportadas por estudos realizados a futebolistas da primeira liga holandesa, em que os autores referiram que receber treino especializado e formação durante um período prolongado de tempo é muito importante para atingir os níveis mais elevados (Huijgen et al., 2009). Em contraste com estudos sobre a prática especifica do futebol, um estudo recente indicou que esta mesma prática pode ser mais importante nos primeiros anos de treino do que o desenvolvimento da prática em equipas organizadas (Ford et al., 2009). A quantidade de atividade de jogo entre as idades de 6 e os 12 anos de idade foi o único fator de discriminação entre aqueles que ainda estavam em academias de elite (338 horas/ano), apesar de existirem algumas evidências de que o grau de envolvimento na prática do futebol organizado ou atividades jogadas pode ser moderado devido a diferenças culturais entre países. Num estudo realizado a jovens jogadores de elite brasileiros e portugueses, o montante total de horas de prática até aos 18 anos foi semelhante para os jogadores de ambos os países, mas os brasileiros tinham quase o dobro de horas de futebol em atividade lúdica (1600 horas) do que os seus homólogos portugueses horas (Koslowsky & Da Conceição Botelho, 2010).

4 1.2 O Desenvolvimento do Futebolista Expert A área científica que permite o estudo da expertise tem as suas raízes históricas na psicologia tradicional e nos trabalhos clássicos de De Groot (1965). O autor examinou os pensamentos complexos e os mecanismos que mediavam a seleção de movimentos por parte dos jogadores de xadrez de classe mundial, tendo reportado que os jogadores especialistas, os experts foram capazes de perceber as melhores jogadas de xadrez de forma muito rápida, em questão de segundos, e que essas perceções foram mediadas pelos seus extensos conhecimentos das configurações do jogo. Também, observou que o ato de recordar as posições das peças no xadrez aumenta em função da perícia do indivíduo. Os investigadores Simon e Chase (1973) propuseram a primeira teoria do conhecimento com base no referencial teórico do processamento da informação humana, definido por Newell e Simon (1972), na qual ambos argumentavam que os indivíduos expert de xadrez desenvolveram um extensivo conhecimento do jogo resultante de muitos anos de experiência de prática. Estes padrões complexos permitem aos experts recuperarem ou recordarem algumas sequências de jogo a partir da sua memória. Ericsson e seus colaboradores (Ericsson e Kintsch, 1995; Ericsson, 1996, 1998; Ericsson e Lehmann, 1996) sugerem que os indivíduos experts adquirem habilidades complexas que os capacitam de contornar os limites sugeridos sobre o trabalho da memória. Essas habilidades promovem a codificação rápida de informações na memória de trabalho a longo prazo, permitindo o acesso seletivo a essa informação quando necessário, ampliando assim a capacidade disponível na memória de trabalho a curto prazo. Os indivíduos experts são portanto capazes de expandir a capacidade de trabalho da sua memória, com o objetivo de exercerem com êxito o planeamento, o raciocínio, a avaliação e outras atividades necessárias que exijam exercer um desempenho superior dentro dos seus domínios de atuação (Ericsson e Delaney, 1999). Em resposta às crescentes críticas da teoria original da expertise, Ericsson e Smith (1991) propuseram um quadro descritivo e indutivo para o estudo do conhecimento, que referiram como a abordagem do desempenho expert. Três etapas importantes foram identificadas na análise empírica do desempenho dos indivíduos experts. A primeira etapa exige que o desempenho seja observado in situ, ou seja, no próprio local, numa tentativa para capturar a experiência no domínio de interesse e para

5 projetar tarefas representativas que permitam que as suas habilidades sejam reproduzidas fielmente em laboratório. Na segunda etapa, o objetivo é determinar os mecanismos mediadores que representam o desempenho dos indivíduos expert usando o processo de rastreamento de medidas, tais como: a análise do protocolo verbal, gravação dos movimentos oculares e/ou manipulações das tarefas representativas. O conhecimento dos processos subjacentes podem ajudar a facilitar o desenvolvimento teórico e melhorar a comparação dos fatores que contribuem para o desenvolvimento dos indivíduos experts. A última etapa envolve esforços para detalhar a aprendizagem adaptativa e os processos de aquisição explícitos mais relevantes para o desenvolvimento de competências, com potenciais implicações para a prática e processo instrutório. A abordagem do desempenho expert e alguns dos métodos e medidas que podem ser usadas em cada uma das fases encontra-se ilustrada na Figura 1. Figura 1 - Abordagem do desempenho expert (adaptado por Williams & Ericsson, 2005). Alguns estudos recentes têm estimulado o debate quanto às vantagens e desvantagens da abordagem do desempenho expert, bem como os seus pilares conceptuais associados à teoria da memória e da noção da prática deliberada (Abernethy et al., 2003a, b). Uma das razões porque o futebol é tão popular deve-se ao facto dos jogadores não precisarem de possuir extraordinárias capacidades técnicas, psicológicas e físicas

6 (Stolen et al., 2005). Um jogador consegue compensar debilidades numa área sendo forte em outras, por exemplo a perícia pode ser conseguida através de uma combinação única de habilidades (Meylan et al., 2012). Segundo Côte e seus colaboradores (2009) a iniciação na prática desportiva ocorre por volta dos 6 anos de idade. No entanto, no futebol, estudos realizados em atletas de elite e sub-elite revelam que os participantes, de ambos os grupos, iniciam a sua participação desportivo-futebolística entre os 5 e os 12 anos de idade (Helsen et al., 1998; Ford et al., 2009; Ward et al., 2007). Em Portugal, cerca de 90,5% dos jovens praticantes iniciam a prática desportivofutebolística aos 10 anos de idade (Leite et al., 2009). Contudo, alguns dados científicos reportam um efeito significativo na idade de iniciação do jovem atleta em equipas de futebol, nomeadamente os jogadores de elite iniciam mais cedo a prática desportivofutebolística do que os jogadores não elite (Ward et al, 2007). O processo de especialização e desenvolvimento do jovem jogador é complexo, passando por múltiplos fatores pessoais e circunstanciais (Neto et al,. 2009; Reilly et al., 2000). Com base nos estudos sobre a expertise de Macpherson (1993; 1994; 1999; 2000), De French et al. (1995) e De French & Thomas (1987), Janelle & Hillman (2003; cit. por Ericsson & Starkes, 2003) relatam que após um período longo de prática deliberada os atletas/jogadores conseguem extrair respostas mais apropriadas, a partir dos quais os indivíduos experts formam estratégias táticas, aumentando assim a eficácia da sua tomada de decisão. João Araújo

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