Oplantio da safra de verão 1997/98 no Rio Grande do Sul ocorreu num

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1 AGRICULTURA As expectativas no momento do plantio no Rio Grande do Sul Vivian Fürstenau* Oplantio da safra de verão 1997/98 no Rio Grande do Sul ocorreu num quadro marcado, de um lado, por expectativas de bons preços para os grãos aqui produzidos e, de outro, pela incerteza quanto à dimensão dos problemas climáticos decorrentes da atuação do El Nino e de suas conseqüências sobre as lavouras gaúchas. Quanto ao comportamento dos preços na comercialização da safra 1997/98, as perspectivas otimistas decorriam da melhor remuneração aos produtores de arroz e, principalmente, dos bons preços obtidos pela soja no ano-safra 1996/97. Nesse quadro, houve, no Rio Grande do Sul, um aumento da área plantada com essas duas culturas, especialmente no que se refere à soja. Os produtores de milho, no entanto, não participavam do otimismo dos produtores de soja e arroz, já que a comercialização de seu produto em 1997 foi bastante instável. Os preços só não foram mais baixos devido à intervenção do Governo para a sua sustentação em um patamar que garantisse a renda dos produtores. Conseqüentemente, houve uma diminuição da área plantada com esse grão no Rio Grande do Sul. Perspectivas para a comercialização da safra de verão 1997/98 No momento em que se inicia a colheita da safra de verão brasileira, mantêm- -se as perspectivas anunciadas de uma colheita de 81 milhões de toneladas. Mesmo existindo possibilidades de redução nas estimativas anteriores com * Economista, Técnica da FEE A autora agradece a Marinês Z Grando e a Fernando Gaiger da Silveira a leitura do texto e as sugestões

2 relação à produção de uma ou outra cultura, essas se limitam a regiões específicas e provavelmente serão compensadas por colheitas acima do esperado em outras regiões. Esse seria o caso da soja, cuja previsão do United States Department of Agriculture (USDA), no momento de finalização do plantio, era de uma produção de 30,7 milhões de toneladas no Brasil. Essa estimativa geral mantém-se; mesmo que os níveis esperados de produção em alguns estados tenham sofrido revisões para baixo, em conseqüência dos problemas climáticos, essas quedas seriam compensadas por aumentos na produção em outros estados, nos quais a ocorrência do El Nifio foi benéfica para algumas culturas. No Mato Grosso do Sul, no Paraná, no Mato Grosso e em São Paulo, as perspectivas são de uma redução em relação às estimativas iniciais. No entanto, no Rio Grande do Sul, em Goiás e, especialmente, em Minas Gerais, é esperado um aumento da produção em relação ao inicialmente previsto. No Rio Grande do Sul, houve acréscimo da área cultivada com soja, existindo previsões de crescimento da produtividade, que passaria para uma média de kg/ha, uma elevação de mais de 20%, já que, em 1997, o rendimento médio obtido na lavoura de soja foi de kg/ha. Essa expectativa de aumento da produtividade, aliada ao crescimento da área plantada, geraria um acréscimo de 34% na quantidade produzida de soja na safra 1997/98 em relação ao ano-safra anterior. As previsões são de que o Rio Grande do Sul atinja uma produção de 6,4 milhões de toneladas de soja. No que se refere ao comportamento dos preços, é apontada uma tendência de redução destes em relação aos praticados em 1997, que se situaram, em média, em R$ 15,75/saca mais de 30% acima da média do decênio (ALMEIDA, 1998). A previsão inicial de que os preços médios em 1998 ficariam em um patamar inferior aos obtidos pelos produtores no ano passado parece estar se configurando, existindo mesmo perspectivas de preços ainda menores do que os anteriormente previstos, em torno de R$13,00 a saca de 60kg. Os motivos para essas previsões de redução nos preços de mercado em 1998 derivam de uma conjuntura distinta da ocorrida em 1997, tanto pelo lado da oferta como pelo ângulo da demanda. Do ponto de vista da oferta, tem-se, em 1998, um aumento da produção mundial de soja. Como já foi mencionado, a safra brasileira 1997/98 está estimada em 30,7 milhões de toneladas, o que representa um aumento de 15% em relação â safra 1996/97, que foi de 26,7 milhões de toneladas. Para a Argentina, as previsões iniciais apontavam um aumento de 30% na safra atual em relação à anterior a produção atingiria 14,6 milhões de toneladas, enquanto, em 1996/97, foi de 11,3 milhões de toneladas, No momento, as perspectivas para a produção argentina são de superação das estimativas iniciais. Nos Estados Unidos, as previsões são de uma colheita de 74,2 milhões

3 de toneladas, volume 14% superior ao obtido no ano-safra 1996/97, quando foram produzidas 64,8 milhões de toneladas. Aliado às expectativas de aumento nas safras de soja no Brasil, na Argentina e nos Estados Unidos, tem-se um aumento dos estoques mundiais, o que torna o mercado da soja bastante suscetível a pressões de baixa nos preços. Pelo lado da demanda, a situação é ainda mais complicada, já que as conseqüências da crise asiática sobre o comportamento do mercado de soja, bem como sobre os mercados de modo geral, ainda não estão perfeitamente dimensionadas. O mercado asiático tem sido, nos últimos anos, em função do crescimento da renda na região, um importante comprador de soja, o que ajudou a manutenção dos preços internacionais desse produto em patamares superiores aos que seriam praticados sem o volume crescente das compras dos países asiáticos. As perspectivas para a produção e para a demanda do milho no ano-safra 1997/98 podem ser consideradas opostas às existentes até o momento para a soja. As primeiras previsões relativas a esse mercado para o ano de 1998 indicavam uma tendência de alta para os preços do produto, derivada de pressões de demanda principalmente das indústrias produtoras de aves e de suínos. O quadro de tendência de alta dos preços do milho seria decorrente da diminuição da área cultivada, aliada a um consumo de milho superior ao ocorrido em 1997 para uma produção estimada em 32,2 milhões de toneladas, caso a safrinha de milho seja satisfatória, haveria um consumo previsto para 1998 superior ao de 1997, que foi de 33 milhões de toneladas. As previsões de aumento na demanda baseavam-se na continuidade do crescimento da produção de aves, que aumentou 10% em 1997, e na recuperação da suinocultura em Apesar da existência de estoques de passagem da ordem de 4,47 milhões de toneladas, a localização desses estoques no Centro-Oeste poderia dificultar sua colocação junto aos maiores consumidores de milho, as indústrias de aves e suínos estabelecidas no sul do País. Ou seja, na perspectiva dos analistas da área, a existência de estoques talvez não fosse suficiente para neutralizar as pressões altistas nos preços em função de sua localização. No entanto, no momento, já estão sendo refeitas as estimativas de demanda do milho por parte da indústria de aves, em decorrência de problemas sanitários^ que vêm ocorrendo desde o final de 1997 e que comprometem a reposição de ' Os matrizeiros estão sendo atingidos por uma doença conhecida como "leucose", que não traz qualquer tipo de problemas ao ser humano, mas reduz a produtividade das matrizes, influenciando negativamente a oferta de pintos de corte.

4 pintos de corte, diminuindo, ou impossibilitando, o crescimento da produção (AVICULTURA..., 1998). Como conseqüência, tem-se uma redução, ou estagnação, no consumo de millio, o que contraria as previsões iniciais mencionadas anteriormente de crescimento da demanda de milho decorrente do aumento da produção de carne de aves. Agregado a esse fator de restrição à demanda de milho, tem-se o problema das conseqüências da crise asiática sobre as exportações brasileiras de aves, cujos contornos até o momento não estão claramente delineados. O que se sabe é que essas exportações sofreram uma redução nos últimos meses, se comparadas às de igual período de Nesse contexto, as pressões sobre os preços seriam decorrentes apenas do aumento da demanda das indústrias produtoras de carne e de derivados de suínos, que mantém as perspectivas de crescimento da produção para Nesse ponto, deve-se esclarecer que, mesmo no caso de se configurar o quadro descrito acima com relação à produção de aves e ocon-endo restrições às exportações desse produto, isso não deverá significar, para 1998, preços menores na comercialização do milho do que os obtidos em Pelo contrário, mantêm- -se as expectativas de venda de milho pelos produtores na atual safra a preços superiores aos verificados no ano passado, quando o milho chegou a ser comercializado em níveis menores do que o preço mínimo, R$ 6,70 a saca de 60kg. No que diz respeito à produção brasileira de arroz na safra 1997/98, as estimativas iniciais previam um total de 9 milhões a 9,5 milhões de toneladas, dos quais 4,4 milhões seriam produzidos no Rio Grande do Sul. No entanto, em função do excesso de chuvas ocorrido no Estado durante os últimos meses, as previsões foram refeitas, situando-se, no momento, em 4,2 milhões de toneladas. A produtividade dessa cultura gaúcha, comprometida em conseqüência dos problemas climáticos, atingiria, em média, 4,9 mil quilogramas por hectare. Tal desempenho significa uma redução de 4% em relação à produtividade obtida em 1997, que foi de 5,1 mil quilogramas por hectare. Mesmo com a redução da produção prevista, há a expectativa de aumento da renda dos produtores de arroz gaúchos, em função de perspectivas de elevação dos níveis de preços em 1998 com relação aos obtidos em A elevação dos preços de comercialização do arroz em 1998 já se configurava anteriormente, com base na inexistência de estoques de arroz em mãos do Governo que pudessem suprir uma demanda anual de 11,7 milhões de toneladas para o conjunto do País frente a uma produção estimada de 9 milhões a 9,5 milhões. Na falta de estoques reguladores, a diferença entre a oferta e a demanda nacionais poderia ser suprida por importações, que, no entanto, estariam limitadas às oriundas dos países do Mercosul, já que o atual nível dos preços do produto no mercado internacional inviabiliza as compras dos países

5 asiáticos, grandes produtores de arroz. Dessa forma, a redução das estimativas com relação à safra gaúcha reforça a tendência de bons preços para os produtores na comercialização de arroz, no ano de Dentre as culturas consideradas neste texto, a de feijão é a única cuja colheita da chamada 1- safra já se encontra terminada no momento em que o texto foi concluído. Mesmo os bons preços obtidos pelos produtores de feijão em 1997 não ocasionaram um aumento da área plantada na 1 ^ safra de 1997/98 no Rio Grande do Sul a estimativa de plantio foi de 146 mil hectares, enquanto a média dos últimos cinco é de 164 mil hectares. Desde maio de 1997, os preços do feijão situaram-se num patamar bem mais elevado do que o vigente nos últimos anos. No Rio Grande do Sul, isso ocorreu em função da escassez de oferta gerada pela redução da produção da chamada "safrinha", que sofreu com a estiagem ocorrida entre março e meados de maio do ano passado. A entrada no mercado do feijão produzido em outros estados diminuiu a pressão sobre os preços, mas não foi suficiente para estabelecer reduções significativas. O início da comercialização da produção da 1- safra 1997/98 também não foi suficiente para reduzir os preços, já que houve quebra da produção em função de as lavouras terem sido prejudicadas em todas as fases do seu desenvolvimento. Em setembro, a chuva, seguida de tempo quente e seco, prejudicou a germinação das lavouras recém-plantadas. Em outubro, as chuvas intensas, acompanhadas de ventos fortes e de queda de granizo, em algumas áreas, ocasionaram perdas significativas. As maiores perdas, no entanto, foram decorrentes do intenso aparecimento de doenças fúngicas, derivadas do excesso de umidade. Em meados de janeiro, apesar de mais da metade da produção já estar colhida, houve novas perdas com a manutenção de excesso de umidade nas lavouras, o que provocou a brotação dos grãos nas vagens. Nesse contexto, a comercialização é bastante ágil, há pouca oferta, e o preço é o dobro do praticado em igual período do ano passado e o maior desde a implantação do Plano Real. Esse é o quadro da comercialização de feijão no Rio Grande do Sul, mas é também o vigente na maioria dos demais estados produtores no Brasil, cujas produções também sofreram com os problemas climáticos derivados do El Nino. Previsões de aumento da renda agrícola gaúcha Em síntese, o contexto geral em que se desenvolve a safra de verão no Rio Grande do Sul aponta um aumento da produção de arroz e um significativo incremento do volume a ser colhido de soja comparativamente à safra passada.

6 No entanto mesmo essa elevação da produção não deve resultar em baixos preços para esses dois produtos em 1998; o arroz deverá ter preços superiores aos de 1997, principalmente em função dos baixos estoques em mãos do Governo; para a soja, a tendência é de preços menores do que os obtidos na safra anterior, mas acima da média praticada no início dos anos 90. No caso do milho e no do feijão, as expectativas são de que o primeiro seja comercializado, em 1998, a preços superiores aos praticados no ano passado, em função da quantidade a ser colhida versas o aumento da demanda; já o feijão; dadas as quebras na 2-safra de 1996/97 e as novas quebras na 1-safra 1997/98, está sendo comercializado a preços significativamente superiores aos obtidos pelos produtores nas safras anteriores, devendo se manterem dessa maneira ao longo do ano. O quadro descrito com relação às culturas de verão no Rio Grande do Sul é corroborado por um levantamento feito pela Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) prevendo um aumento de 14,9% na receita agrícola do Estado na comercialização da safra 1997/98 (RENDA..., 1998). De acordo com a Conab, a receita a ser obtida pelos produtores gaúchos atingiria R$ 3,35 bilhões^, o que representa uma das maiores rendas conseguidas nos últimos anos. De acordo com levantamento da Conab, a maior receita adviria da comercialização da soja, que atingiria R$ 1,4 bilhão. Em segundo lugar, estaria a receita obtida com a venda do arroz, que atingiria R$ 1,1 bilhão 12,8% a mais do que o obtido em O crescimento da renda dos produtores de milho e de feijão completa o quadro de otimismo com relação à atual safra. Bibliografia ALMEIDA, Fernando Roberto de Freitas (1998). Os novos caminhos da soja, Agroanalysis, Rio de Janeiro : FGV, p , fev AVICULTURA poderá comprometer a expansão da demanda de milho(1998). Safras & Mercado, Porto Alegre : Editora Safras, v 11, n.223, 23 de fev 2 o levantamento da Conab inclui a produção de trigo do ano passado, que gerou R$ 94 milhões.

7 IRGA apura prejuízo com arroz (1998). Zero Hora, Porto Alegre, p.23,14 fev. RENDA da safra gaúcha será de R$ 3,3 bi (1998). Zero Hora, Porto Alegre, p.34, 2 mar SAFRA de grãos no Brasil mantém sinalização acima de 81 milhões de toneladas (1998). Safras & Mercado, Porto Alegre: Editora Safras, v22, n.274,23 de fev USDA aumenta a safra mundial e pressiona o mercado de soja (1998). Safras & Mercado, Porto Alegre: Editora Safras, v21, n.985,16 fev

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