ASPECTOS ECONÔMICOS DO AGRONEGÓCIO DA MAMONA NO BRASIL
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- Marco Antônio Coradelli Affonso
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1 ASPECTOS ECONÔMICOS DO AGRONEGÓCIO DA MAMONA NO BRASIL Joffre Kouri e Robério Ferreira dos Santos Embrapa Algodão; joffre@cnpa.embrapa.br, chgeral@cnpa.embrapa.br RESUMO - A partir de dados seriais, publicados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) e pela Food and Agriculture Organization (FAO) e de informações obtidas em levantamento bibliográfico, objetivou-se neste trabalho analisar alguns aspectos econômicos relacionados com o agronegócio da mamona, em nível nacional. Constatou-se que, no período de 1978 a 2005, a ricinocultura brasileira sofreu grandes oscilações de área cultivada e de quantidade produzida, com tendência de declínio. A partir do ano agrícola 1985/86, inicia-se uma fase de redução da área colhida e quantidade produzida de mamona em baga no Brasil que atinge seu ponto mais baixo no ano agrícola 1997/98, quando a área e a quantidade produzida foram respectivamente, 13% e 4% dos maiores valores verificados no período em análise (no ano agrícola 1984/85). Observou-se, também, uma tendência declinante no rendimento médio da cultura que, no período em análise, atingiu um máximo no ano agrícola 1984/85 e um mínimo em 1997/98 (31% do máximo obtido). Verificou-se, ainda, que apesar da cultura da mamona ter apresentado sinais de recuperação nos últimos dois anos devido o Programa Nacinal do Biodiesel, as previsões para a safra 2005/2006 são de que haverá uma redução de, aproximadamente, 31% na área colhida e de 32% na produção nacional de mamona em baga. INTRODUÇÃO A cultura da mamona desenvolveu-se nas regiões Sudeste, Sul e Nordeste do Brasil. Nas regiões Sudeste e Sul, para se garantir a competitividade com outros produtos concorrentes tornou-se necessário a geração de técnicas que facilitassem a mecanização e o desenvolvimento de variedades mais rentáveis. Deste modo "(...) tornou-se possível cultivar variedades de porte anão e indeiscentes (...), cuja maturação ocorre aproximadamente ao mesmo tempo em todas as bagas. Isto permite colheita mecânica única anual" (COELHO, 1979, p.47). "No Nordeste, a miscigenação de variedades provocou um hibridismo espontâneo (...) os frutos são deiscentes, requerendo múltiplas colheitas por ano, em operação manual" (COELHO, 1979, p.47). A não existência de muitas culturas concorrentes e a instabilidade climática têm provocado pouca evolução na adoção de novas tecnologias. "(...) A força de trabalho da própria família explora pequenas áreas sempre sob o modelo do triconsórcio (feijão, milho e mamona). (...) Este sistema é pouco mecanizado, os agricultores utilizam sementes comuns e não usam insumos modernos, como adubos e agrotóxicos. (...) A mamona assume papel social de grande relevância, assegurando uma contínua fonte de renda para as despesas da casa" (SECRETARIA DA INDÚSTRIA, COMÉRCIO E
2 MINERAÇÃO, 1995, p.12). Tendo em vista a importância da cultura da mamona, principalmente, para a economia do Nordeste e o considerável desenvolvimento social que a organização dessa cadeia produtiva pode proporcionar, objetivou-se neste trabalho analisar alguns aspectos econômicos relacionados com o agronegócio da mamona, em nível nacional. MATERIAL E MÉTODOS A análise de alguns aspectos econômicos relacionados com o agronegócio da mamona no Brasil foi realizado a partir de dados básicos publicados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) (1978/2002 e 2006ab), pela Food and Agriculture Organization (FAO) (2006) e pela Companhia Nacional de Abastecimento (CONAB) (2005 e 2006), além de informações obtidas em levantamento bibliográfico. Para atender aos objetivos propostos, os dados analisados referem-se ao período 1978 a Por haver grandes discrepâncias entre os dados publicados pelo IBGE e os publicados pela FAO, referentes a área colhida e produção de mamona em baga no Brasil nos anos de 2000 e 2002 (Tab. 1), foram feitos alguns ajustes visando minimizar possíveis distorções. Acredita-se que esses dados foram corrigidos pelo IBGE, após terem sido usados para divulgação pela FAO. Em função disso, os dados da produção brasileira de óleo publicados pela FAO nos anos 2000 e 2002 também foram ajustados, mantendo-se as mesmas proporções de produção de óleo/produção de mamona em baga. RESULTADOS E DISCUSSÃO Observa-se, na Tabela 1, que a partir do ano agrícola 1985/86 inicia-se uma fase de redução da área colhida e quantidade produzida de mamona em baga no Brasil que atinge seu ponto mais baixo no ano agrícola 1997/98, quando a área e a quantidade produzida foram respectivamente, 13% e 4% dos maiores valores verificados no período em análise (no ano agrícola 1984/85). Observar-se, também, uma tendência declinante no rendimento médio da cultura que, no período em análise, atingiu um máximo no ano agrícola 1984/85 e um mínimo em 1997/98 (31% do máximo obtido). Verifica-se que no período de 1978 a 2005 as taxas anuais de crescimento da área colhida, da produção e do rendimento médio da cultura da mamona no Brasil (Tab. 1) foram negativas (-5,12%, -5,93% e -0,85%, respectivamente). Verifica-se, também, que a safra brasileira do ano agrícola 2004/2005, da ordem de 161,468 mil toneladas, em uma área colhida de 223,589 mil hectares,
3 representa extraordinária recuperação da produção nacional em relação às safras dos últimos dez anos. Pode-se dizer que este fato deveu-se à expectativa provocada pelo lançamento de diversos programas, no âmbito de diferentes esferas governamentais, visando incentivar e aperfeiçoar a produção de biodiesel no país, priorizando oleaginosas que propiciem maior emprego de mão-de-obra e insira regiões que estejam à margem do processo de desenvolvimento econômico. Nesse caso, a mamona é vista como uma excelente alternativa, principalmente para a região Nordeste. No entanto, a previsão para a safra 2005/2006 é de que deverá haver uma redução de, aproximadamente, 31% na área colhida e de 32% na produção nacional de mamona em baga (IBGE, 2006a). Ainda na Tabela 1, verifica-se que no período análisado as importações brasileiras de mamona em baga também tiveram processo de declínio, atingindo valores bastante reduzidos a partir de Na Tabela 2 são apresentados os dados de produção, importação e exportação de óleo de mamona no Brasil. Nota-se que no período analisado houve grande redução, tanto da produção como das exportações. O Brasil está deixando de exportar óleo refinado de mamona, tanto que, em 2003, as exportações corresponderam a apenas 1,34% da maior quantidade já exportada (em 1979). As indústrias brasileiras estão conseguindo produzir e exportar os derivados desse óleo, principalmente, o óleo de mamona hidrogenado que sofre redução de tarifa fiscal por ser classificado como cera. Segundo dados da CONAB (2005 e 2006), em 2003, 2004 e 2005 as exportações brasileiras de óleo de mamona hidrogenado foram de , e toneladas, respectivamente. Observa-se, ainda na Tabela 2, que entre 1992 e 1997 ocorreram as maiores quedas de produção de óleo, o que acarretou aumento nas importações. Verifica-se, na Tabela 1, que a cultura da mamona no Brasil sofreu um longo período de declínio. Na Tabela 3 esse fato também pode ser observado, analisando-se os dados de área colhida, produção e rendimento médio nos principais Estados produtores do País. Em São Paulo, Paraná, Minas Gerais e Mato Grosso, onde os rendimentos médios são maiores, o plantio da mamona foi insignificante nos últimos anos, apesar de um pequeno incremento ocorrido no ano de O estado da Bahia é o principal produtor nacional de mamona com 182,459 mil hectares colhidos na safra 2004/2005 (82% da área total do país) e uma produção estimada em 132,324 mil toneladas (82% da produção nacional) (Tab. 3). Esses dados são um indicativo de que a produção brasileira de mamona está concentrada na região Nordeste, especialmente no estado da Bahia. Devese destacar, também, que a produção desse Estado concentra-se nas microrregiões de Irecê, Senhor do Bonfim, Jacobina, Seabra e Guanambi (IBGE, 2006b). Os rendimentos médios da cultura da mamona nos Estados do Nordeste ainda são muito
4 baixos, apesar dos incrementos ocorridos nos últimos anos. Verifica-se que em 2003, 2004 e 2005, no estado da Bahia, os rendimentos médios obtidos foram, respectivamente, 38%, 48% e 47% dos alcançados no estado de São Paulo (Tab. 3). CONCLUSÕES No período de 1978 a 2005 a ricinocultura brasileira sofreu grandes oscilações de área cultivada e de quantidade produzida, com tendência de declínio. A partir do ano agrícola 1985/86, inicia-se uma fase de redução da área colhida e quantidade produzida de mamona em baga no Brasil que atinge seu ponto mais baixo no ano agrícola 1997/98, quando a área e a quantidade produzida foram respectivamente, 13% e 4% dos maiores valores verificados no período em análise (no ano agrícola 1984/85). Observa-se, também, uma tendência declinante no rendimento médio da cultura que, no período em análise, atingiu um máximo no ano agrícola 1984/85 e um mínimo em 1997/98 (31% do máximo obtido). Ressalta-se que a safra brasileira de 2004/2005, da ordem de toneladas, representa uma extraordinária recuperação da produção nacional em relação às safras desse período de declínio. No entanto, ainda está muito aquém da capacidade de processamento das principais indústrias de óleo de mamona instaladas no país. Segundo Savy Filho (2005, p.9), o Brasil conta com capacidade instalada para processar cerca de 440 mil toneladas/ano de mamona em baga em suas principais indústrias de extração de óleo de mamona, o que pode gerar o equivalente a 198 mil toneladas de óleo. Pode-se dizer que essa recuperação deveu-se à expectativa provocada pelo lançamento de diversos programas, no âmbito de diferentes esferas governamentais, visando incentivar e aperfeiçoar a produção de biodiesel país. No entanto, as previsões para a safra 2005/2006 são de que deverá haver uma redução de, aproximadamente, 31% na área colhida e de 32% na produção nacional de mamona em baga (IBGE, 2006a). Tal fato se deve, principalmente, aos baixos preços recebidos pelos produtores na safra 2004/2005, quando o governo não teve capacidade de garantir nem o preço mínimo por ele estabelecido (R$ 30,30 a saca de 60 kg). Portanto, a queda da produção na safra 2005/2006 será bastante acentuada o que provocará, em conseqüência, reduções aceleradas nas rendas brutas dos produtores rurais. Para que os problemas da mamona sejam resolvidos no curto prazo e a cultura se consolide e se mantenha sustentável em prazo mais longo, torna-se essencial a adoção de algumas medidas como o estabelecimento de um melhor relacionamentos entre os produtores da matéria-prima e os empresários da indústria de esmagamento, de modo que sejam respeitadas as necessidades de
5 continuação deles como importantes agentes da cadeia produtiva da mamona. Também, é de fundamental importância o comprometimento governamental em níveis federal, estadual e municipal através de políticas agrícola e industrial adequadas, dada a importância social de todo o agronegócio da mamona no Brasil. Finalmente, cumpre comentar a importância da política de preços mínimos direcionada para o setor. A evolução realística desses preços, anualmente, pode cobrir os custos de produção e diminuir os riscos da atividade, ajudando o produtor a atravessar, sem maiores sobressaltos, os períodos de baixas sazonais dos preços agrícolas. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ANUÁRIO ESTATÍSTICO DO BRASIL. Rio de Janeiro: IBGE, COELHO, I. Avaliação das exportações tradicionais baianas: caso de sisal e mamona. Salvador: UFB, p. Tese Mestrado. CONAB. Indicadores da agropecuária 2005 e Brasília, 2005/2006. FAO. Food and Agriculture Organization of the United Nations. Disponível em: Acesso em: 30 jun IBGE. Anuário Estatístico do Brasil 1978 a Rio de Janeiro, 1978/2000. IBGE. Levantamento Sistemático da Produção Agrícola. Disponível em: Acesso em: jun. 2006a. IBGE. Produção Agrícola Municipal. Disponível em: Acesso em: jun. 2006b. SAVY FILHO, A. Mamona: tecnologia agrícola. Campinas: EMOPI, p. SECRETARIA DA INDÚSTRIA, COMÉRCIO E MINERAÇÃO. Diagnóstico e oportunidades de investimentos: mamona. Salvador: SEBRAE, p. v.5 (Série Oleaginosas). Tabela 1. Área colhida, produção, rendimento médio, importação e exportação de mamona em baga do Brasil, 1978 a Ano agrícola Área colhida 1 (1.000 ha) Produção 1 (1.000 t) Rend. Médio 1 (kg/ha) Importação 2 (1.000 t) Exportação 2 (1.000 t) 1977/ , , ,302 0, / , , ,247 0, / , , ,459 0, / , , ,510 0, / , , ,912 0, / , , ,961 0, / , , ,698 0, / , , ,181 6, / , , ,657 3, / , , ,738 0, / , , ,271 0, / , , ,112 0, / , , ,197 0,000
6 1990/ , , ,016 0, / , , ,787 0, / ,074 43, ,387 0, / ,319 54, ,130 0, / ,427 33, ,882 0, / ,849 41, ,275 0, / ,138 97, ,075 0, / ,233 16, ,250 0, / ,763 33, ,254 0, /2000* 208, , ,446 0, / ,624 99, ,000 0, /2002* 122,248 75, ,620 0, / ,879 83, ,332 0, / , , ,644 0, / , , Taxa anual de Crescimento (%) -5,12-5,93-0,85 Fonte: 1 IBGE (1978/2000 e 2006ab); 2 FAO (2006). (-) Dados não disponíveis. (*) Dados corrigidos. Tabela 2. Produção, importação e exportação de óleo de mamona no Brasil, 1978 a Áno Produção (1.000 t) Importação (1.000 t) Exportação (1.000 t) ,400 0, , ,000 0, , ,000 0, , ,100 0, , ,900 0,000 54, ,500 0,050 42, ,900 0,000 62, ,300 0,000 95, ,700 0,000 98, ,900 0,000 81, ,400 0,000 59, ,800 0,000 59, ,400 0,000 42, ,300 2,996 32, ,400 6,130 17, ,900 30,384 9, ,900 22,661 1, ,200 27,345 4, ,400 28,025 1, ,500 10,005 15, ,100 8,544 17, ,400 1,523 2, * 44,400 3,043 16, ,900 0,255 10, * 30,800 0,709 5, ,500 0,150 1, ,456 0,824 Fonte: FAO (2006). (-) Dados não disponíveis. (*) Dados corrigidos. Tabela 3. Área colhida, produção e rendimento médio de mamona em baga no Brasil e nos principais Estados produtores, qüinqüênios 1978/1982 a 1998/2002 e anos 2003, 2004 e Principais Estados e total brasileiro Médias qüinqüenais Anos 1978/ / / / /
7 Área colhida (1.000 ha) Bahia 274, , , , , , , ,459 Minas Gerais 7,279 8,222 2,891 0,385 4,145 1,212 1,672 3,605 São Paulo 27,255 21,985 11,693 1,496 1,577 0,670 0,530 1,980 Ceará 22,566 12,682 12,940 2,540 1,693 1,937 9,172 14,050 Piauí 9,547 14,607 11,650 1,331 0,306 0,356 3,127 11,316 Paraná 35,437 23,165 4,674 0,289 0,324 0,225 0,569 - Pernambuco 29,452 26,115 30,131 6,656 0,998 0,516 2,246 8,744 Paraíba 1,740 1,446 0,892 0,044 0,096 0,092 0,667 - Mato Grosso 0,439 1,571 0,051 0,436 6,918 3,658 5,185 - Brasil 414, , , , , , , ,589 Produção (1.000 t) Bahia 156, ,656 80,357 44,487 52,053 73, , ,324 Minas Gerais 6,457 6,604 2,013 0,364 3,002 1,281 1,670 5,865 São Paulo 28,781 22,832 14,411 1,992 2,335 1,050 0,860 3,070 Ceará 12,027 8,297 8,166 1,715 1,217 1,638 7,358 9,765 Piauí 3,877 6,456 7,982 0,796 0,155 0,111 2,060 5,175 Paraná 55,018 32,544 6,539 0,340 0,499 0,434 1,049 - Pernambuco 10,458 13,447 10,785 2,757 0,369 0,234 1,733 4,270 Paraíba 0,941 0,638 0,533 0,034 0,074 0,062 0,617 - Mato Grosso 1,216 1,750 0,048 0,547 7,547 5,188 7,858 - Brasil 281, , ,251 53,833 67,760 83, , ,468 Rendimento médio (kg/ha) Bahia Minas Gerais São Paulo Ceará Piauí Paraná Pernambuco Paraíba Mato Grosso Brasil Fonte: IBGE (1978/2000 e 2006ab). (- ) Dados não disponíveis.
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