Relatives of patients reception in intensive care: An Integrative Review.
|
|
- Márcio Geraldo Azevedo Dinis
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Acolhimento de familiares de pacientes em terapia intensiva: Revisão Integrativa. Relatives of patients reception in intensive care: An Integrative Review. Antonia Marlene Ximenes Mendes Bugary 1 ; Claudia Carvalho Rodrigues 2 ; Carolina Pedrosa 3 ; Jéssica Laís da França 4. RESUMO Este estudo versa sobre o acolhimento de familiares de pacientes em terapia intensiva. Trata-se de uma revisão integrativa proposta por Cooper (1982), com abordagem qualitativa, realizada na Biblioteca Virtual de Saúde (BVS) e na base de dados Scientific Electronic Library Online (SCIELO), onde se extraiu 07 artigos para a elaboração do estudo. Teve como objetivo evidenciar os benefícios do acolhimento de familiares de pacientes internados em terapia intensiva. Os resultados deste estudo mostram que ainda existem lacunas e também muitas experiências gratificantes no que se refere ao acolhimento de familiares. 42,87% dos estudos foram realizados nos estados do Paraná e Rio Grande do Sul, 42,86% publicados na Revista da Escola de Enfermagem da USP, 85,7% foram pesquisas qualitativas, na língua portuguesa e com recorte temporal entre As unidades de Terapia intensiva precisam estar atentas aos benefícios do acolhimento e adesão à adoção de estratégias como criação de sala de espera com a equipe multiprofissional e grupos de suporte para apoiar e amenizar o sofrimento dos sujeitos inseridos nesse processo, facilitando uma comunicação estruturada com a família desses pacientes com o intuito de garantir a eficácia de intervenções e tomada de decisão em unidades críticas. DESCRITORES: Acolhimento; Terapia Intensiva; Família e Enfermagem. 1 Antonia Marlene Ximenes Mendes Bugary, graduada em Enfermagem pela União Metropolitana de Educação e Cultura-UNIME e pós-graduanda em Enfermagem em Terapia Intensiva e Alta Complexidade pela Faculdade Bahiana de Medicina e Saúde Pública; Salvador-Bahia. 2 Claudia Carvalho Rodrigues, Enfermeira graduada pela Faculdade São Camilo, pós-graduanda em Enfermagem em Terapia Intensiva e Alta Complexidade pela Faculdade Bahiana de Medicina e Saúde Pública; Salvador- Bahia. 3 Carolina Pedrosa Enfermeira, Profª MS do curso de Especialização em Enfermagem em Terapia Intensiva e Alta Complexidade na Faculdade Bahiana de Medicina e Saúde Pública; Salvador-Bahia e orientadora dessa pesquisa. 4 Jéssica Laís da França, Graduada em Enfermagem pela União Metropolitana de Educação e Cultura-UNIME e pós-graduanda em Enfermagem em Terapia Intensiva e Alta Complexidade pela Faculdade Bahiana de Medicina e Saúde Pública; Salvador-Bahia.
2 SUMMARY This study deals with the care of family members of patients in intensive care. It is an integrative proposal review by Cooper (1982), with a qualitative approach, held in the Virtual Health Library (BVS) and database Scientific Electronic Library Online (SciELO), which was extracted 07 items for the preparation of the study. It aimed to highlight the benefits of host family members of patients in intensive care. The results of this study show that there are still gaps and also many rewarding experiences in relation to the host family % of the studies were conducted in the states of Parana and Rio Grande do Sul, 42.86% published in the Journal of the USP School of Nursing, 85.7% were qualitative research, in portuguese and time frame between Intensive care units need to be aware of the benefits of acceptance and adherence to the adoption of strategies such as creating waiting room with the multidisciplinary team and support groups to support and alleviate the suffering of subjects inserted in this process, facilitating a structured communication family of these patients in order to ensure the effectiveness of interventions and decision-making in critical care units. KEY WORDS: Reception; Intensive Care; Family and Nursing. 1.INTRODUÇÃO A Unidade de Terapia Intensiva (UTI), considerada um local diferente das outras unidades de internação devido aos seus aparatos tecnológicos em detrimento das relações interpessoais, terapêutica invasiva e agressiva, traduz-se por alta intensidade e complexidade de situações tanto para o paciente quanto para o familiar (PASSOS et al, 2015). As características e complexidade dessa unidade, aspectos culturais e o tratamento implantado, impõem sentimentos de medo e angústia nos pacientes e sua família (BETTINELLI & ERDMANN, 2009, p.16). A hospitalização de um familiar em UTI geralmente ocorre de forma aguda e inesperada, repercutindo na dinâmica familiar e, muitas vezes, na condição financeira da família antes exercidas pelo membro que vivenciando a factilidade encontra-se internado e longe do seu convívio familiar (URIZZI et al, 2008) Passos et al (2015), ressalta que durante a fase de internação dos pacientes, também seus familiares tem exaltados sentimentos de angústia, medos e dúvidas decorrentes da separação e do risco iminente da perda deste ente".
3 Estudo realizado em UTI brasileira evidenciou a necessidade dos familiares de obter maior atenção por parte da equipe de enfermagem, a necessidade de maior tempo de contato com o doente e maior flexibilidade de horários de visita; além de ter um espaço e disponibilidade de compartilhamento de sentimentos a respeito da situação em que a família se encontra, principalmente no momento de receberem más notícias (MARQUES; SILVA; MAIA, 2009 apud Simoni & Silva, 2012 p. 2). Nesse contexto, o acolhimento é uma relação humanizadora, de trocas, onde se vê o sujeito de forma holística, bem como a relação entre profissionais de saúde e usuários do serviço. Sentir-se acolhido, para alguns familiares, é ter apoio e atenção da equipe multiprofissional, é encontrar resposta para suas dúvidas, mesmo que aquela não seja a resposta desejada. Assim, o acolhimento é essencial para a comunicação efetiva entre os profissionais, pacientes e familiares (PASSOS et al, 2015 apud MAESTRI, BERTOCELLO, MARTINS, 2012 p.8). Segundo Maestri et al (2012), quando estamos abertos ao envolvimento com o paciente e a família, várias dificuldades são superadas, facilitando dosar de forma equilibrada as necessidades emocionais e o uso das tecnologias duras. Percebe-se, que as experiências de acolhimento são intensamente gratificantes, principalmente quando a família manifesta confiança no enfermeiro e nos demais membros da equipe de saúde. Dentre as inúmeras estratégias que favorecem o acolhimento, a visita de enfermagem segundo Simoni e Silva (2012, p. 65) é um instrumento necessário para diminuir as dúvidas e anseios dos familiares atendendo suas necessidades de acolhimento e informação. Oliveira et al (2010, p.435), enfatiza que: O trabalho com grupos pode ser eficiente para a assistência de enfermagem aos clientes, facilitando o atendimento de suas necessidades de informação, orientação e suporte psicológico. Durante a participação em grupos, as pessoas vivem muitas experiências significativas que podem mudar sua compreensão dos fatos da vida e ajudar na aquisição de atitudes mais saudáveis para o enfrentamento de problemas.
4 Oliveira et al (2010, p. 435), afirma ainda que para os familiares, a participação em um grupo de pessoas vivendo situações semelhantes pode ser uma experiência com valor terapêutico, tanto pelo suporte recebido dos outros participantes, como pela oportunidade de partilhar sua própria experiência e dar suporte a outras pessoas. Ademais, participar de um grupo de suporte/apoio pode aliviar os sentimentos de solidão e isolamento social e possibilitar troca de experiências e reflexão sobre si mesmo. Este estudo justifica-se pela necessidade de se ampliar acervo literário acerca da importância do acolhimento ao familiar, bem como as repercussões benéficas que o mesmo pode trazer quando se considera as necessidades e inseguranças dos sujeitos envolvidos no processo saúde doença vivenciado. Entendendo que o acolhimento é uma importante ferramenta para o cuidado humanizado, a questão norteadora deste estudo é: Quais os benefícios do acolhimento para o familiar de pacientes internados em terapia intensiva? O objetivo principal da pesquisa é evidenciar os benefícios do acolhimento de familiares de pacientes internados em terapia intensiva. 2. METODOLOGIA Trata-se de uma revisão integrativa, com abordagem qualitativa, realizada na Biblioteca Virtual de Saúde (BVS), utilizando-se os descritores: Acolhimento, Terapia Intensiva, Família e Enfermagem. A metodologia utilizada para a realização deste estudo foi uma revisão integrativa da literatura proposta por Cooper (1982). Este referencial metodológico foi escolhido devido à facilidade de operacionalização de suas etapas, agrupando os resultados obtidos de pesquisas primárias sobre o mesmo tema, com o objetivo de sintetizar e analisar esses dados para desenvolver uma explicação mais abrangente de um fenômeno específico (COOPER, 1982). Os procedimentos metodológicos da revisão integrativa adotada neste estudo se deram em cinco etapas: formulação do problema, coleta de dados, avaliação dos dados, análise e apresentação dos resultados, discussão.
5 2.1 - Formulação do problema. Elaborou-se a partir da formulação da questão norteadora, definindo os critérios de inclusão e exclusão, seleção e análise dos artigos Coleta de dados A coleta de dados ocorreu no período de outubro 2015 a maio 2016, quando pesquisou-se na base de dados da Biblioteca Virtual de Saúde (BVS), os seguintes descritores: Humanização da assistência, UTI, Enfermagem, Acolhimento, Família e o operador booleano END. Posteriormente, extraiu-se na base de dados Scientific Electronic Library Online (SCIELO) com o título: Acolhimento de familiares em terapia intensiva, 90 artigos sendo que 28 deles eram repetidos. Após leitura minuciosa, selecionou-se 10 publicações do acervo sendo que apenas 07 delas foram aproveitados (04 artigos no idioma português, 02 na língua português/inglês e 01 em espanhol) para o estudo. Os critérios de inclusão foram: artigos indexados com recorte temporal entre 2008 a 2016, disponibilizados na língua portuguesa e inglesa, acesso livre on-line, texto completo, sem custos para o acesso e que abordassem a temática proposta. Como critérios de exclusão: exceptuou-se artigos que não condiziam com o estudo, artigos de revisão; estudos direcionados para a área de neonatologia, cuidados paliativos, etc., ou que estavam duplicados. Na base de dados Literatura Latino- Americana e do Caribe em Ciência e Saúde (LILACS), a maioria dos artigos estavam repetidos na base de dados SCIELO, onde optou-se por manter os artigos já selecionados anteriormente devido à confiabilidade, atualização dos periódicos indexados e por conterem publicações condizentes com a proposta da pesquisa Avaliação dos dados: Nesta etapa elaborou-se um instrumento de coleta de dados (tabela 1) cujos itens se destinou ao registro de informações pertinentes aos artigos selecionados
6 durante o desenrolar da pesquisa e após leitura exaustiva dos mesmos. São eles: numeração do artigo, título, autor/ano, base de dados/idioma, tipo de pesquisa/local, população/amostra, objetivos, resultados e conclusão. Tabela 1: Instrumento de coleta de dados (artigos selecionados). Nº TÍTULO AUTOR/ BASE DE TIPO DE ANO DADOS/ IDIOMA PESQUISA/ Local 01 O acolhimento no PASSOS et Rev. Enf. UERJ Qualitativo/des cuidado à família al / Scielo. critivo numa unidade de Bahia terapia intensiva 2015 Português 02 Estratégias para o acolhimento dos familiares dos pacientes na UTI MAESTRI, et al 2012 Rev. Enf UERJ. SCIELO. Port Qualitativa, exploratória, descritiva. Rio Grande do Sul POPULAÇÃ O/ AMOSTRA 06 enfermeiros da UTI de um Hospital público (BA) 06 enfermeiros que atuam numa UTI de um hospital público de grande porte 03 O impacto da visita de enfermagem sobre as necessidades dos familiares de pacientes de UTI 04 Avaliação das estratégias de acolhimento na unidade de terapia intensiva 05 Grupo de suporte como estratégia para acolhimento de familiares de pacientes em unidade de terapia intensiva 06 Vivência de familiares de pacientes SIMONI SILVA MAESTRI et al, 2012 OLIVEIRA et al 2010 & URIZZI et al 2008 Rev. Esc Enf USP/ Scielo. Port/inglês Rev esc enf USP Scielo. Port Revista. Esc de Enf. USP/ Scielo Port/Ing Rev. Terapia Intensiva Bras Quantitativa, descritiva e de campo. São Paulo Qualitativa exploratória descritiva. Rio Grande do Sul Pesquisa descritiva, qualitativa, do tipo convergente assistencial. Goiania -Goiás Qualitativo com abordagem 90 familiares de pacientes internados na UTI do Hosp. Univ. de São Paulo. 23 Familiares e 13 pacientes internados numa UTI pública de grande porte 51 familiares de pacientes internados nas UTIs clínica e cirúrgica do Hospital das Clínicas da Universidade federal de Goiás. Foram entrevistados 27 familiares
7 internados UTI em 07 Internação em unidade de terapia intensiva e a família: perspectivas de cuidado BETINELLI & ERDMANN 2009 Port Revista Avances enfermeria Scielo. Espanhol en fenomenológic a Londrina-PR Abordagem qualitativa, hermenêutica, interpretativa. Rio grande do sul de pacientes adultos, sendo 10 de instituição pública e 17 de instituição privada. 16 familiares de pacientes internados numa uti, no interior do Rio RS Nº Objetivos Resultados Conclusão 01 Descrever como a enfermeira se apropria do acolhimento no cuidado à família na UTI 02 Identificar quais são as estratégias de acolhimento implementadas pelos enfermeiros aos familiares dos pacientes desta unidade. 03 Implantar a Visita de Enfermagem na UTI adulto e verificar e atender as principais necessidades de informação e acolhimento verbalizadas pelas famílias. A enfermeira compreende a família como unidade do cuidado, mas por não sentir-se preparada, o acolhimento se restringe a aplicar o histórico e anamnese na admissão e atualizar informações sobre o estado clínico dos pacientes durante as visitas. Os resultados deram origem a 3 discursos: recepcionar os familiares na admissão: o contato telefônico com os familiares; e a relação dialógica no horário de visitas. As visitas de enfermagem realizada em 3 momentos consecutivos, demonstrou que a visita de enfermagem é necessária para aumentar o grau de satisfação dos familiares, esclarecendo e diminuindo ao longo dos dias suas dúvidas e anseios. O acolhimento é reconhecido por essas profissionais como um espaço de intervenção eficaz, embora não se sintam preparadas para incorporá-lo na sua rotina cotidiana; são investidas pessoais tímidas, já que as estruturas física e organizacional e sobrecarga de trabalho não cooperam com as mudanças desejadas. Com esta pesquisa procurou-se contribuir com o acolhimento ao familiar, não somente no ambiente de UTI ao apresentar e discutir as possibilidades de ações para que este ocorra. Julga-se que as estratégias apontadas são fáceis e não requerem muito tempo do enfermeiro para a sua implementação. A implementação da visita de enfermagem atendeu seu objetivo de atender as principais necessidades de informação e acolhimento dos familiares durante o momento de visita, respondendo suas questões sobre o cuidado prestado ao paciente.
8 04 Avaliar as estratégias de acolhimento implementadas 05 Descrever o uso do grupo de suporte como estratégia para o acolhimento dos familiares dos pacientes internados em UTI e a avaliação dos participantes sobre o uso dessa estratégia para a satisfação das necessidades familiares de informação e suporte emocional. 06 Compreender as vivências de familiares de pacientes internados em UTI de hospital público e privado através de uma aproximação ao referencial da fenomenologia Ao assumirem o compromisso e a responsabilidade de transformações da pratica assistencial, os enfermeiros experiênciaram um novo olhar para o cuidado em UTI O GRAF possibilitou atendimento às necessidades dos familiares, ajudando-os no enfrentamento da internação do parente em UTI Da instituição pública emergiram quatro categorias temáticas. Na instituição privada somaram-se seis categorias. Na busca de suas semelhanças e diferenças quatro categorias temáticas foram encontradas nas duas instituições e apenas duas não emergiram no estudo do hospital público 07 Compreender o Emergiram as categorias: significado da família em busca de internação em UTI acolhimento e para as famílias de solidariedade; aspectos pacientes. bioéticos da internação na UTI; apreensão e esperança dos familiares; e, separação e desorganização da família Fonte: BUGARY, RODRIGUES, FRANÇA, 2016 As estratégias foram percebidas de forma positiva. Portanto, fica para os enfermeiros UTI a certeza e o compromisso de que é indispensável a realização de avaliações periódicas, pois somente a contínua vigília validará a proposta efetiva do acolhimento. Grupo de suporte (GS) colaboram para a construção da assistência humanizada, possibilitando a superação do olhar historicamente centrado no paciente e na doença. Recomenda-se que os enfermeiros reflitam sobre reorganização da prática e possibilidade de indução do GS como estratégia de atendimento às necessidades dos familiares. Não há diferenças significativas das categorias dos hospitais publico e privado, o que demonstra que a forma como a família vivencia a internação de um paciente na unidade de terapia intensiva não se relaciona a aspectos sociais ou financeiros. Entretanto, faz-se necessário um maior conhecimento de diretrizes e programas do governo federal que favorecem a humanização ao permitir o acompanhamento da família nos serviços terciários. Depreende-se que o processo de humanização do cuidado no ambiente hospitalar também alcance a família, e que os profissionais do intensivismo incrementem sua atenção aos familiares dos pacientes internados como uma nova perspectiva de cuidado.
9 2.4 - Análise e interpretação dos dados: Nessa etapa, os artigos foram compilados e sintetizados para facilitar a análise dos resultados que foram expressos em forma de variáveis como: frequência dos periódicos, frequência dos estudos por Estado, frequência quanto ao ano de publicação, frequência do tipo de metodologia utilizada e frequência quanto ao idioma. Essas variáveis encontradas foram alocados em gráficos para melhor visualização e entendimento do leitor, acerca dos principais resultados encontrados. Gráfico 1: Frequência e Porcentagem dos Periódicos: Fonte: BUGARY, RODRIGUES, FRANÇA, 2016
10 Gráfico 2: Frequência do período dos artigos : Fonte: BUGARY, RODRIGUES, FRANÇA, 2016 Após a análise das variáveis acima, observou-se (gráfico 1) que 42,86% dos artigos foram publicados na Revista da Escola de Enfermagem da USP, seguido de 28,57% na Revista de Enfermagem da UERJ e 14,29% nos outros periódicos e, todos os artigos constam no banco de dados da Scielo. Quanto a frequência dos periódicos, 42,87% foram publicados em Gráfico 3: Frequência e porcentagem dos artigos por Estado: Fonte: BUGARY, RODRIGUES, FRANÇA, 2016
11 Quanto a frequência dos estudos por Estado (gráfico 3), 42,87% dos estudos foram realizados nos Estados do Paraná e Rio Grande do Sul, o que demonstra a preocupação desses Estados em construir e agregar conhecimentos acerca do acolhimento de familiares em suas unidades de terapia intensiva. Dos artigos que constituíram a amostra deste estudo 06 foram publicados por revistas brasileiras e 01 deles foi publicado por revista espanhola. Observa-se que no gráfico 4, que 85,7% dos artigos averiguados são estudos qualitativos, destes, 28,57% tem abordagem exploratória descritiva (MAESTRI et al, 2012), 14,29% do tipo convergente assistencial (OLIVEIRA et al, 2010), 14,29% com abordagem fenomenológica (URIZZI et al, 2010), esta caracteriza-se pelo pesquisador não ter um problema, mas uma interrogação dando enfoque ao fenômeno e não ao fato, na busca pelo entendimento do fenômeno (URIZZI et al, 2010);!4,29% era qualitativa descritiva (Passos et al, 2015). Temos ainda 14,29% (01 artigo) de estudo quantitativa descritiva e de campo (Simoni & Silva, 2012) na qual teve como amostra 90 familiares de pacientes internados em UTI do Hospital Universitário de São Paulo. O número maior de artigos com estudos qualitativos pode ser devido ao fato das características dos estudos qualitativos atenderem mais facilmente ao tema proposto. Quanto ao idioma (gráfico 5), temos 05 publicações disponíveis no idioma português, apenas 2 na língua portuguesa e inglesa e 1 em espanhol. Gráfico 4: Frequência e porcentagem dos tipos de metodologias empregadas nos artigos analisados: Fonte: BUGARY, RODRIGUES, FRANÇA, 2016
12 Gráfico 5: Frequência dos artigos quanto ao idioma Fonte: BUGARY, RODRIGUES, FRANÇA, DISCUSSÃO DOS RESULTADOS: Autores como Urizzi et al (2008) e Bettinelli & Erdmann (2009), salientam a complexidade das Unidades de Terapia intensiva(uti). Em seus estudos, observamos um ambiente designado para o atendimento de pacientes graves, com risco de vida e que necessitam de assistência médica e de enfermagem ininterruptas, onde os pacientes internados são monitorizados e submetidos a cuidados altamente complexos, com o intuito de restabelecer o seu estado de saúde e de permitir sua sobrevivência. Complementam que a complexidade e características do ambiente de UTI, por si só, impõem sentimentos de medo, angústia e impotência nos familiares de pacientes, considerando que geralmente a hospitalização em UTI ocorre de forma aguda e inesperada, repercutindo em toda a dinâmica familiar. Passos et al (2015), confirma que durante a fase de internação dos pacientes, também seus familiares tem exaltados sentimentos de angústia, medos, tristeza e dúvidas decorrentes da falta de informação sobre o funcionamento e rotina da unidade, a incerteza quanto ao tratamento e recuperação, mudanças súbitas no estado geral, medo do desconhecido, da separação e do risco iminente de morte do ente querido, tornando a experiência da internação bastante dolorosa para ambos. Bettinelli e Erdmann (2009) trazem em seu estudo, falas de familiares demonstrando sentimentos vivenciados e necessidades que precisam de atenção da equipe:
13 [...] é uma situação que provoca medo e angustia e estou sozinha, não sei o que fazer [...] e 2. [...] é um momento que a gente só pensa no pior [...] e13 [...] as pessoas poderiam conversar com a gente, dar alguma informação, passam e não falam nada, solicitam que se aguarde o boletim de informações [...] e9. Percebemos, através das falas dos familiares que há uma falta de comunicação, interação entre profissionais e familiares, que maioria das vezes está tão fragilizada quanto ao paciente que se loca na UTI, necessitando de apenas uma informação ou que algum profissional ouça um desabafo, tire uma dúvida, lhe dê apenas um minuto de atenção, visto que isso é o suficiente para confortar e demonstrar solidariedade com os seus sentimentos (BETTINELLI e ERDMANN, 2009). Os autores ainda completam que refletir sobre esse tema pode promover o respeito à dignidade humana de cada pessoa envolvida no processo. A humanização do ambiente da UTI perpassa também o cuidado aos não doentes, isto é, à família. O trabalho dos profissionais continua centrado na execução de ações assistenciais e administrativas dirigidas ao paciente, ficando a família sem a devida atenção. É perceptível que há o distanciamento, aspecto preponderante para a desumanização das relações, há pouco envolvimento e preocupação com os membros da família. Esse distanciamento dos profissionais pode ser uma atitude de falta de preparo para lidar com essas situações, ou dificuldades pessoais para estreitar esse vinculo por medo de se envolver demais com a situação de crise da família, como o enfrentamento da notícia de óbito (MARTINS, 2008, p.7). Maestri et al (2012), mostra em sua pesquisa sobre estratégias de acolhimento ao familiar, como é importante orientar, preparar e explicar de forma cautelosa antes da entrada no setor, como funciona a rotina, saber quais são as duvidas, para que assim eles se sintam mais acolhidos pela equipe, e haja confiança nos profissionais que estão envolvidos no processo de cuidar do seu ente. É preciso está sensível à dor da família, criar uma relação afetuosa, humana, compreensível, fundamentada, uma ação ou fala que demonstre solidariedade, compreensão daquela situação difícil que esta acontecendo. Bettinelli e Erdmann (2009), afirma que o cuidado aos familiares de pacientes de UTI permite construir vínculos durante a internação. Acredita-se que as famílias, de um modo geral, dispõem de forças para esse enfrentamento; porém, cabe também aos profissionais do intensivismo torná-las explícitas, e sempre que necessário, estimular a emergência de novas forças.
14 Partindo do principio que a família é parte integrante do paciente internado na UTI, o interesse em saber sobre suas necessidades deve ser considerado importante. Cada família tem seu modo peculiar, seu modo de enfrentar dificuldades e situações envolvendo seu ente querido durante uma internação. Urizzi et al (2008, p.374) desvela em seu estudo que ações preconizadas por programas de humanização são consideradas essenciais para que ocorram mudanças significativas na humanização do atendimento. A maioria dos artigos selecionados aponta para a necessidade de acolhimento do familiar principalmente no que diz respeito ao processo de comunicação paciente-familiarequipe, que por sua vez, gera grande descontentamento entre os familiares. Maestri, Bertocello e Martins (2012), considera o acolhimento como uma relação humanizadora, de trocas. Sentir-se acolhido, para alguns familiares, é ter apoio e atenção da equipe multiprofissional, é encontrar resposta para suas dúvidas, mesmo que aquela não seja a resposta desejada. Assim, o acolhimento é essencial para a comunicação efetiva entre os profissionais, pacientes e familiares (PASSOS et al, 2015 apud MAESTRI, BERTOCELLO, MARTINS, 2012 p.8). Segundo Passos et al (2015), o ato de acolher e de ouvir cria uma relação entre os envolvidos no processo, que precisam interagir entre si, visando ao engajamento necessário para a concretização do verdadeiro ato de cuidar. Para que esse acolhimento ocorra de maneira eficaz é necessário a adoção de novas práticas e estratégias como sala de espera, grupos de suporte, estreitamente de vínculo, dentre outras. Simoni e Silva (2012) reforça em sua pesquisa que a visita de enfermagem é um instrumento necessário para diminuir as dúvidas e anseios dos familiares atendendo suas necessidades de acolhimento e informação. Oliveira et al (2010), acrescenta que o trabalho com grupos pode ser uma estratégia eficiente para a assistência de enfermagem aos clientes, facilitando o atendimento de suas necessidades de informação, orientação e suporte psicológico. Durante a participação em grupos, as pessoas vivem muitas experiências significativas e gratificantes que podem mudar sua compreensão dos fatos da vida e ajudar na aquisição de atitudes mais saudáveis para o enfrentamento de problemas. Segundo Oliveira et al (2010), para os familiares, a participação em um grupo de pessoas vivendo situações semelhantes pode ser uma experiência com valor terapêutico, tanto pelo suporte recebido dos outros participantes, como pela oportunidade de partilhar sua própria experiência e dar suporte a outras pessoas. Ademais, participar de um grupo de
15 suporte/apoio pode aliviar os sentimentos de solidão e isolamento social e possibilitar troca de experiências e reflexão sobre si mesmo. 3. CONCLUSÃO O presente estudo desvela a necessidade de acolhimento nas unidades de terapia intensiva e a importância do cuidado humanizado abrangendo não só o paciente internado mas também a família que, por estar vivenciando o processo saúde-doença do seu ente, tem expectativas e exacerbados sentimentos de medo, angústia, tristeza, solidão, dúvidas, impotência, etc., além da necessidade de apoio psicológico e conforto por parte da equipe. O profissional de saúde atuante nessas unidades precisam deixar de lado o modelo tecnicista e perceber esse familiar como parte integrante do cuidado. Atentando para a necessidade de acolhimento do familiar principalmente no que diz respeito ao processo de comunicação paciente-familiar-equipe, flexibilizando horários de visita, transmitindo informações e apoiando no que for necessário para otimizar o processo saúde-doença. Infelizmente, a maioria autores dos estudos analisados compartilham que muitos profissionais da terapia intensiva ainda demonstram dificuldades para lidar com o familiar e pouco interesse em conhecer os sentimentos em relação ao momento vivenciado por eles durante a internação de seu familiar num ambiente tão complexo e desconhecido. Até valorizam o acolhimento à família como uma tecnologia do cuidado, mas enfrentam dificuldades pessoais para estreitar esse vinculo por medo de se envolver demais com a situação de crise da família, como o enfrentamento da notícia de óbito. No entanto, existem relatos e experiências gratificantes de algumas instituições que já inseriram em seu contexto a humanização do cuidado holístico onde se observa sentimentos de satisfação dos familiares quanto a atuação dos profissionais, cuidado, acolhimento e informações dadas sobre o quadro do paciente. Acolher é um ato humano que implica em saber ouvir, compreender a dor, a sensibilidade, é colocar-se no lugar do próximo. Percebe-se, que as experiências de acolhimento são intensamente gratificantes, principalmente quando a família manifesta confiança no enfermeiro e nos demais membros da equipe de saúde, e implica em vários benefícios tanto para a família quanto para a recuperação do paciente. As unidades de Terapia intensiva precisam estar atentas aos benefícios do acolhimento e adesão à adoção de estratégias como criação de sala de espera com a equipe multiprofissional e grupos de suporte para apoiar e amenizar o sofrimento dos sujeitos inseridos nesse processo, facilitando uma comunicação estruturada com a família
16 desses pacientes com o intuito de garantir a eficácia de intervenções e tomada de decisão em unidades críticas. 5. REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS MAESTRI, Eleine; NASCIMENTO, Eliane Regina Pereira do; BERTONCELLO, Katia Cilene Godinho; MARTINS, Josiane de Jesus Martins. Estratégias para o acolhimento dos familiares dos pacientes na unidade de terapia intensiva. Rev. enfermagem. UERJ, Rio de Janeiro, 2012 jan/mar. Disponível em: BETINELLI, Luiz Antonio; ERDMANN, Alacoque Lorenzini. Internação em unidade de Terapia Intensiva e a família: perspectiva do cuidado. Avances en enfermería, Vol XXVII, N 1, 2009.Disponivel em: OLIVEIRA, Lizete Malagoni de Almeida Cavalcante; MEDEIROS, Marcelo; BARBOSA, Maria Alves; SIQUERIA, Karina Machado; OLIVEIRA, Paula Malagoni Cavalcante; MUNARI, Denize Bouttelet.- Grupo de suporte como estratégia para acolhimento de familiares de pacientes em Unidade de Terapia Intensiva. Rev Esc Enferm USP, Disponivel em MAESTRI E, Nascimento, ERP, Bertoncello KCG, Martins JJ. Avaliação das Estratégias para o acolhimento dos familiares dos pacientes na unidade de terapia intensiva. Rev enferm USP; 2012; 46(1): SIMONI RCM, Silva MJP. O impacto da visita de enfermagem sobre as necessidades dos familiares de pacientes de UTI. Rev esc enferm USP [scielo.com.br] 2012 [citado em 29 mai 2015]. 46: Disponível em: PASSOS SSS, Silva JO, Santana VS, Santos VMN, Pereira A, Santos LM.O acolhimento no cuidado à família numa unidade de terapia intensiva. Rev enferm UERJ, Rio de Janeiro, 2015 mai/jun; 23(3):368-74; disponínel em DOI: URIZZI, F; CARVALHO, L.M; ZAMPA, HB; FERREIRA, GL; GRION, C.M.C; CARDOSO, L.T.Q; Vivência de familiares de pacientes internados em Unidade de Terapia Intensiva. Revista Brasileira de Terapia Intensiva. 2008; 20(4): Disponível em: COOPER, H.M. Scientific Guidelines for Conducting Integrative Research Reviews. Review of Educational Research, v.52, p , 1982.
17 FACULDADE BAHIANA DE MEDICINA E SAÚDE PÚBLICA- BAHIANA Núcleo de Pós-graduação, Pesquisa e Extensão. Especialização em Enfermagem em Terapia Intensiva e Alta Complexidade Antonia Marlene Ximenes Mendes Bugary Cláudia Carvalho Rodrigues Jéssica Laís da França ACOLHIMENTO DE FAMILIARES DE PACIENTES EM TERAPIA INTENSIVA: REVISÃO INTEGRATIVA. Salvador Bahia 2016
18 Antonia Marlene Ximenes Mendes Bugary Cláudia Carvalho Rodrigues Jéssica Laís da França ACOLHIMENTO DE FAMILIARES DE PACIENTES EM TERAPIA INTENSIVA: REVISÃO INTEGRATIVA. Trabalho de conclusão da pós graduação Enfermagem em Terapia Intensiva e Alta Complexidade apresentado à Faculdade Bahiana de Medicina e Saúde Pública-BAHIANA, sob a orientação da Profª. MS Carolina Pedrosa. Salvador BA 2016
O CUIDADO HUMANIZADO AO RECÉM-NASCIDO PREMATURO: UMA REVISÃO DE LITERATURA.
O CUIDADO HUMANIZADO AO RECÉM-NASCIDO PREMATURO: UMA REVISÃO DE LITERATURA. Silva, MA* *Enfermeiro. Resinte do Programa Residência em Saú da criança e do Adolescente do Hospital Pequeno Príncipe. Curitiba-PR
COMUNICAÇÃO TERAPÊUTICA ENTRE ENFERMEIROS E FAMILIARES IDOSOS DE PACIENTES EM UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA
COMUNICAÇÃO TERAPÊUTICA ENTRE ENFERMEIROS E FAMILIARES IDOSOS DE PACIENTES EM UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA Laura Cristhiane Mendonça Rezende- UFPB lauracristhiane@hotmail.com Kátia Neyla de Freitas Macêdo
AUTOR(ES): NOEMI DUARTE MASCARENHAS SANTOS, ANA CAROLINA SANTOS VAZ, ISABELLA SANTOS RIBEIRO DE FARIAS, NATHALY GONSALVEZ TURASSA
16 TÍTULO: IMPACTOS E CUIDADOS COM A ESQUIZOFRENIA NO ÂMBITO FAMILIAR CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS SUBÁREA: PSICOLOGIA INSTITUIÇÃO: UNIVERSIDADE SÃO JUDAS TADEU AUTOR(ES): NOEMI
A PERCEPÇÃO DOS ENFERMEIROS NOS CUIDADOS PALIATIVOS À PACIENTES ONCOLÓGICOS PEDIÁTRICOS
A PERCEPÇÃO DOS ENFERMEIROS NOS CUIDADOS PALIATIVOS À PACIENTES ONCOLÓGICOS PEDIÁTRICOS Iara Bezerra de Alcantara 1 ; Mariana Gonçalves de Sousa 1 ; Sonia Maria Alves de Lira 2 ; Ana Carla Rodrigues da
INSTITUIÇÃO: CENTRO UNIVERSITÁRIO DAS FACULDADES METROPOLITANAS UNIDAS
TÍTULO: COMPETENCIAS GERENCIAIS DO ENFERMEIRO INTENSIVISTA CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: ENFERMAGEM INSTITUIÇÃO: CENTRO UNIVERSITÁRIO DAS FACULDADES METROPOLITANAS
COMUNICAÇÃO ENTRE A EQUIPE DE ENFERMAGEM / PACIENTES / FAMILIARES EM UTI: uma revisão bibliográfica.
UNIVERSIDADE CASTELO BRANCO ATUALIZA ASSOCIAÇÃO CULTURAL ENFERMAGEM EM UTI ADULTO VANESSA DAYUBE MAJDALANI DE CERQUEIRA COMUNICAÇÃO ENTRE A EQUIPE DE ENFERMAGEM / PACIENTES / FAMILIARES EM UTI: uma revisão
A REALIDADE DO FAMILIAR QUE EXERCE A AÇÃO DO CUIDAR EM IDOSOS SOB CUIDADOS PALIATIVOS
A REALIDADE DO FAMILIAR QUE EXERCE A AÇÃO DO CUIDAR EM IDOSOS SOB CUIDADOS PALIATIVOS Ádylla Maria Alves de Carvalho (1); Markeynya Maria Gonçalves Vilar (2); Naianna Souza de Menezes (3); Flávia Gomes
PERCEPÇÕES RELATADAS PELO ENFERMEIRO NO MOMENTO DA ALTA DOS PACIENTES NA UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA ADULTO.
PERCEPÇÕES RELATADAS PELO ENFERMEIRO NO MOMENTO DA ALTA DOS PACIENTES NA UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA ADULTO. Taiane Aparecida de Souza 1 ;Thabata Cristine F. Santana 2 ; Flávia Alves Ribeiro 3 ; Maria
Educação permanente em saúde e implementação de diagnósticos de enfermagem: estudo descritivo
Educação permanente em saúde e implementação de diagnósticos de enfermagem: estudo descritivo Ludimila Cuzatis Gonçalves¹, Elaine Antunes Cortez 1, Ana Carla Dantas Cavalcanti 1 1 Universidade Federal
CUIDADOS PALIATIVOS NA UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA
CUIDADOS PALIATIVOS NA UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA Tássia de Lourdes de Vasconcelos Rodrigues 1 ; Marillya Pereira Marques Diniz 2 ; Amanda Gonçalves Lopes Coura 3 ; Josivan Soares Alves Júnior 4 ; Mayra
PACIENTES INTERNADOS EM UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA: PERCEPÇÃO DE FAMILIARES IDOSOS
PACIENTES INTERNADOS EM UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA: PERCEPÇÃO DE FAMILIARES IDOSOS Laura Cristhiane Mendonça Rezende - UFPB lauracristhiane@hotmail.com Kátia Neyla de Freitas Macêdo Costa UFPB katianeyla@yahoo.com.br
ANÁLISE DA QUALIDADE DOS REGISTROS DE ENFERMAGEM: REVISÃO INTEGRATIVA DA LITERATURA
ANÁLISE DA QUALIDADE DOS REGISTROS DE ENFERMAGEM: REVISÃO INTEGRATIVA DA LITERATURA 1 OLIVEIRA, Valdir Antunes, 2 TEIXEIRA Cristiane Chagas, 3 SILVA Ludyanne Neres, 4 Arruda Nara Lilia Oliveira 1. Enfermeiro.
INTERVENÇÕES DE ENFERMAGEM NO ACOLHIMENTO AOS FAMILIARES DE PACIENTES INTERNADOS NA UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA
INTERVENÇÕES DE ENFERMAGEM NO ACOLHIMENTO AOS FAMILIARES DE PACIENTES INTERNADOS NA UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA LEÃO-CORDEIRO, Jacqueline Andréia Bernardes Leão 1 ; GUALBERTO, Sacha Martins 2 ; BRASIL,
PSICOLOGIA HOSPITALAR EM UNIDADES DE TERAPIA INTENSIVA PARA ADULTOS: UMA REVISÃO BIBLIOGRÁFICA
PSICOLOGIA HOSPITALAR EM UNIDADES DE TERAPIA INTENSIVA PARA ADULTOS: UMA REVISÃO BIBLIOGRÁFICA Emilly Priscila Silva Costa Graduada pela Faculdade Maurício de Nassau Unidade Campina Grande PB Emmillypriscila@hotmail.com
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ INSTITUTO DE CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO CURSO DE BACHARELADO EM ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ INSTITUTO DE CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO CURSO DE BACHARELADO EM ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA Roberto Antonio dos Reis Gomes Shâmara Coelho dos Reis Victor
II SIEPS XX ENFERMAIO I MOSTRA DO INTERNATO EM ENFERMAGEM CUIDADO DE ENFERMAGEM NA DETECÇÃO PRECOCE DE DOENÇAS NEONATAIS POR MEIO DO TESTE DO PEZINHO
II SIEPS XX ENFERMAIO I MOSTRA DO INTERNATO EM ENFERMAGEM Fortaleza CE 23 a 25 de Maio de 2016 CUIDADO DE ENFERMAGEM NA DETECÇÃO PRECOCE DE DOENÇAS NEONATAIS POR MEIO DO TESTE DO PEZINHO Ana Caroline Andrade
AS ATRIBUIÇÕES DO ENFERMEIRO NO CENTRO CIRÚRGICO
RESUMO AS ATRIBUIÇÕES DO ENFERMEIRO NO CENTRO CIRÚRGICO 1 Natana Siqueira 2 Laísa Schuh 1 Universidade Luterana do Brasil (ULBRA), Cachoeira do Sul, RS, Brasil E-mail: natanasiqueira@outlook.com 2 Universidade
ATUAÇÃO DO ENFERMEIRO NA APLICAÇÃO DO PROTOCOLO DE MANCHESTER EM UNIDADES DE URGÊNCIA E EMERGÊNCIA¹. Soliana de Lima¹, Alessandra Santos de Paula²
Atuação do enfermeiro na aplicação do Protocolo... 137 ATUAÇÃO DO ENFERMEIRO NA APLICAÇÃO DO PROTOCOLO DE MANCHESTER EM UNIDADES DE URGÊNCIA E EMERGÊNCIA¹ Soliana de Lima¹, Alessandra Santos de Paula²
GRUPO FOCAL COMO TÉCNICA DE COLETA DE DADOS NA PESQUISA QUALITATIVA: RELATO DE EXPERIÊNCIA
GRUPO FOCAL COMO TÉCNICA DE COLETA DE DADOS NA PESQUISA QUALITATIVA: RELATO DE EXPERIÊNCIA Linha de Pesquisa: Gestão em Serviços de Saúde Responsável pelo trabalho: SOARES, M. I. Instituição: Universidade
A COMUNICAÇÃO ENTRE ENFERMEIRO E O BINÔMIO CRIANÇA/FAMÍLIA NA INTERNAÇÃO PEDIÁTRICA 1
A COMUNICAÇÃO ENTRE ENFERMEIRO E O BINÔMIO CRIANÇA/FAMÍLIA NA INTERNAÇÃO PEDIÁTRICA 1 BARROS, Camilla Silva de 2 ; NEVES, Eliane Tatsch 3 ; ZAMBERLAN, Kellen Cervo 4 ; RESUMO Trata-se de um relato de experiência
QUALIDADE DE VIDA DE FAMILIARES EM UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA: uma revisão de literatura
QUALIDADE DE VIDA DE FAMILIARES EM UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA: uma revisão de literatura Aminne Oliveira da Silva Bastos 1 ; Kátia Santana Freitas 2 1. Graduanda em Enfermagem, Bolsista de iniciação
Palavras-chave: Comunicação. Enfermagem. Revisão bibliográfica.
O PROCESSO DE COMUNICAÇÃO EM ENFERMAGEM: PRODUÇÃO CIENTÍFICA BRASILEIRA DE 1997 A 2006. Silvia Soares dos Santos Ricardo Ricardo Magali Telecio Tatiana Longo Borges Miguel tatiana@unisalesiano.edu.br Centro
FORMULÁRIO DE SUBMISSÃO DE RESUMO
FORMULÁRIO DE SUBMISSÃO DE RESUMO ESCOLHA SUA OPÇÃO DE APRESENTAÇÃO: Título: SENTIMENTOS VIVENCIADOS PELOS FAMILIARES NO PROCESSO DE HOSPITALIZAÇÃO DA CRIANÇA NA UTI Relator: Danilo Marcelo Araujo dos
RESUMO DOS 120 ANOS DA EEAP SATISFAÇÃO NO PROCESSO PRODUTIVO DA EQUIPE DE ENFERMAGEM
RESUMO DOS 120 ANOS DA EEAP SATISFAÇÃO NO PROCESSO PRODUTIVO DA EQUIPE DE ENFERMAGEM Maithê de Carvalho e Lemos, Joanir Pereira Passos RESUMO Objetivos: Identificar e classificar as expressões de satisfação
A IMPORTÂNCIA DA RELAÇÃO DA EQUIPE DE ENFERMAGEM COM OS FAMILIARES DE PACIENTES PORTADORES DE DOENÇAS CARDIOVASCULARES (2012) 1
A IMPORTÂNCIA DA RELAÇÃO DA EQUIPE DE ENFERMAGEM COM OS FAMILIARES DE PACIENTES PORTADORES DE DOENÇAS CARDIOVASCULARES (2012) 1 CASARIN, Juliana Trevisan ² ; DANIEL, Luanne Bolzan 3 ; LUCIO, DIRCE 4 ;
. Humanização na assistência, enfermagem, unidade de terapia intensiva pediátrica
EQUIPE DE ENFERMAGEM E FAMÍLIA NA UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA PEDIÁTRICA: REVISÃO DE LITERATURA AUTORES Delinne Alba RIBEIRO Discente da União das Faculdades dos Grandes Lagos UNILAGO Natália Sperli Geraldes
O Impacto Psicossocial do Cancro na Família
O Impacto Psicossocial do Cancro na Família Maria de Jesus Moura Psicóloga Clínica Unidade de Psicologia IPO Lisboa ATÉ MEADOS DO SEC.XIX Cancro=Morte PROGRESSOS DA MEDICINA CURA ALTERAÇÃO DO DIAGNÓSTICO
PALHAÇOTERAPIA: UM OLHAR HUMANIZADO DOS ACADÊMICOS DE ENFERMAGEM DA UFPE
PALHAÇOTERAPIA: UM OLHAR HUMANIZADO DOS ACADÊMICOS DE ENFERMAGEM DA UFPE Nívia Alves da Silva; Daniela de Carvalho Lefosse Valgueiro; Laís Coutinho Paschoal Barbosa; Monique de Lima Santana; Natália de
A EQUIPE MULTIPROFISSIONAL DE UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA E O APOIO ÀS NECESSIDADES BÁSICAS DA FAMILIA
Pós-Graduação Saúde A EQUIPE MULTIPROFISSIONAL DE UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA E O APOIO ÀS NECESSIDADES BÁSICAS DA FAMILIA Gláucio Jorge de Souza glauciojsouza@ig.com.br Ana Lúcia Santana Maria Belém
PROGRAMA DE SEGURANÇA DO PACIENTE EM TERAPIA SEMI INTENSIVA: ESTRATÉGIAS DE ENFERMEIRAS EM UMA ORGANIZAÇÃO PÚBLICA
FACULDADE MARIA MILZA BACHARELADO EM ENFERMAGEM PROGRAMA DE SEGURANÇA DO PACIENTE EM TERAPIA SEMI INTENSIVA: ESTRATÉGIAS DE ENFERMEIRAS EM UMA ORGANIZAÇÃO PÚBLICA Maria do Espírito Santo da Silva¹ Adriana
PSICOLOGIA E DIREITOS HUMANOS: Formação, Atuação e Compromisso Social
A RELAÇÃO DA EQUIPE MULTIDISCIPLINAR COM O PACIENTE SECUNDÁRIO NUMA UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA Michely Mileski Zuliani* (Projeto de Extensão 0725/04, Psicologia Hospitalar e Equipe Multiprofissional
AVALIAÇÃO DO CONHECIMENTO DA EQUIPE DE ENFERMAGEM EM UMA UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA SOBRE MEDIDAS DE CONTROLE DE INFECÇÃO
INTRODUÇÃO As IRAS representam um grave problema de saúde no país; Existe uma série de evidências que fundamentam as ações para a prevenção e o controle das IRAS a fim de reduzir os riscos nos serviços
PSICOLOGIA HOSPITALAR
PSICOLOGIA HOSPITALAR 2012 Diogo Batista Pereira da Silva Psicólogo formado pela UNISUL em 2012. Atualmente atuando como palestrante e desenvolvedor estratégico (Brasil) Email: diogobatista.p@gmail.com
Sinais visíveis de transtornos psicológicos: como identificar e lidar com estes pacientes?
Sinais visíveis de transtornos psicológicos: como identificar e lidar com estes pacientes? Sávia M. Emrich Pinto Psicóloga Serviço de Radioterapia Sinais visíveis de transtornos psicológicos: como identificar
Palavras-Chave: Educação inclusiva. Alfabetização. Deficiente intelectual. Produção científica. 1 Introdução
ANÁLISE DA PRODUÇÃO CIENTÍFICA SOBRE ALFABETIZAÇÃO DE ALUNOS COM DEFICIÊNCIA INTELECTUAL PUBLICADA NA BASE DE DADOS SCIENTIFIC ELETRONIC LIBRARY ONLINE (SCIELO) Angel Saucedo Silvero Carla Cristina Marinho
VIVÊNCIA DE UM GRUPO DE SENTIMENTOS NO CAPS PRADO VEPPO- SM-RS.
VIVÊNCIA DE UM GRUPO DE SENTIMENTOS NO CAPS PRADO VEPPO- SM-RS. Niara Cabral Iserhard 1 Annie Jeanninne Bisso Lacchini 2 Na década de 80, o movimento brasileiro pela reforma psiquiátrica teve uma iniciativa
CUIDADO HUMANIZADO NO AMBIENTE HOSPITALAR: UMA REVISÃO LITARÁRIA NA VISÃO DA FISIOTERAPIA
CUIDADO HUMANIZADO NO AMBIENTE HOSPITALAR: UMA REVISÃO LITARÁRIA NA VISÃO DA FISIOTERAPIA Hione da Silva Luciano Maria Fernanda Freitas da Silva Silvana Pinho Teixeira Salvador-Bahia Brasil 2011 ESCOLA
1. DIVULGAÇÃO DA CARTA DOS DIREITOS DOS USUÁRIOS DO SUS: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA DO PET URGÊNCIA E EMERGÊNCIA NO HOSPITAL GERAL CLÉRISTON ANDRADE
Título 1. DIVULGAÇÃO DA CARTA DOS DIREITOS DOS USUÁRIOS DO SUS: UM RELATO DE DO PET URGÊNCIA E EMERGÊNCIA NO HOSPITAL GERAL CLÉRISTON ANDRADE Classificação 2.SUPERVISÃO EM ENFERMAGEM E OS MODELOS ORGANIZACIONAIS:
Método Mãe Canguru: avaliação do ganho de peso dos recém-nascidos prematuros e ou de baixo peso nas unidades que prestam assistência ao neonato
Método Mãe Canguru: avaliação do ganho de peso dos recém-nascidos prematuros e ou de baixo peso nas unidades que prestam assistência ao neonato EDILAINE APARECIDA FREITAS(UNINGÁ) 1 HILTON VIZI MARTINEZ(UNINGÁ)
PERSPECTIVAS FUTURAS DA TAXONOMIA II DA NANDA INTERNACIONAL E SUAS IMPLICAÇÕES PARA O ENSINO, ASSISTÊNCIA E PESQUISA 1
PERSPECTIVAS FUTURAS DA TAXONOMIA II DA NANDA INTERNACIONAL E SUAS IMPLICAÇÕES PARA O ENSINO, ASSISTÊNCIA E PESQUISA 1 OLIVEIRA, Luciana Griebeler 2 ; OLIVEIRA, Stefanie Griebeler 3 ; GARCIA, Raquel Pötter
Vivência de familiares de pacientes internados em unidades de terapia intensiva
370 Artigo Original Fabiane Urizzi 1, Lais Magalhães Carvalho 2, Hugo Bizetto Zampa 3, Gabriel Libanori Ferreira 4, Cintia Magalhães Carvalho Grion 5, Lucienne Tibery Queiroz Cardoso 6 Vivência de familiares
Simpósio de Terapia Infusional Segura
Simpósio de Terapia Infusional Segura Rita T. V. Polastrini - Aesculap Academia São Paulo Maio - 2016 Protocolos Institucionais para a Segurança da Terapia Infusional Rita T. V. Polastrini - Aesculap Academia
PALAVRAS-CHAVE Enfermagem. Educação em Saúde. Período Pós-Parto
12. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ÁREA TEMÁTICA: ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( X ) SAÚDE ( ) TRABALHO ( ) TECNOLOGIA PROJETO CONSULTA
CONSULTA DE ENFERMAGEM AO PACIENTE PORTADOR DE HIV: OS DESAFIOS DA ADESÃO AO TRATAMENTO ANTIRRETROVIRAL
CONSULTA DE ENFERMAGEM AO PACIENTE PORTADOR DE HIV: OS DESAFIOS DA ADESÃO AO TRATAMENTO ANTIRRETROVIRAL Mariana dos Santos Borges 1 ; Isabella da Costa Malheiro 2 ; Fernanda de Souza 3 ; Caroline Motta
ATRIBUIÇÕES DOS PROFISSIONAIS DA ATENÇÃO BÁSICA NO ATENDIMENTO À SAÚDE DA PESSOA IDOSA: UMA BREVE DISCUSSÃO
ATRIBUIÇÕES DOS PROFISSIONAIS DA ATENÇÃO BÁSICA NO ATENDIMENTO À SAÚDE DA PESSOA IDOSA: UMA BREVE DISCUSSÃO Temístocles Vicente Pereira Barros a, Manoel Freire de Oliveira Neto b, Sarah Freire Caporicci
POLÍTICA NACIONAL DE INTERNAÇÃO DOMICILIAR
NOTA TÉCNICA 02 2006 POLÍTICA NACIONAL DE INTERNAÇÃO DOMICILIAR 1 Brasília, 10 de fevereiro de 2006. I. Introdução: NOTA TÉCNICA 02 2006 O Ministério da Saúde está propondo a implantação da Política Nacional
ATAS DO 1º CONGRESSO INTERNACIONAL DE LITERACIA EM SAÚDE MENTAL
ATAS DO 1º CONGRESSO INTERNACIONAL DE LITERACIA EM SAÚDE MENTAL Revista Científica da Unidade de Investigação em Ciências da Saúde: Enfermagem Scientific Journal of the Health Sciences Research Unit: Nursing
Treinamento e Desenvolvimento - T&D. Capacitação e formação dos colaboradores do HSC
Treinamento e Desenvolvimento - T&D Capacitação e formação dos colaboradores do HSC Políticas de RH As práticas de Recursos Humanos do Hospital Santa Catarina estão de acordo com as diretrizes apresentadas
MEDIÇÃO EM SAÚDE. Pedro Lopes Ferreira
1 Começou se pela captura da experiência i e da percepção dos doentes e tem se subsequentemente evoluído para a chamada centralidade do serviço nas pessoas e mesmo no envolvimento nas tomadas de decisão.
CUIDADOS PALIATIVOS E IDOSOS: PRODUÇÃO CIENTÍFICA EM PERIÓDICOS ONLINE
CUIDADOS PALIATIVOS E IDOSOS: PRODUÇÃO CIENTÍFICA EM PERIÓDICOS ONLINE Irany C da Silva - NEPB/UFPB - iranycarvalho_jp@yahoo.com.br Francileide de A. Rodrigues - NEPB/UFPB - franceand@gmail.com Carla Braz
1 ; 2 ; 3 ; 4 ; 5.
A INSERÇÃO DA EQUIPE MULTIDISCIPLINAR EM SAÚDE NA ASSISTÊNCIA ESPECIALIZADA AO IDOSO EM UNIDADES DE INTERNAÇÃO HOSPITALAR: UMA ANÁLISE A PARTIR DE ARTIGOS CIENTÍFICOS PUBLICADOS EM ÂMBITO NACIONAL Zaqueu
1. O acompanhante no contexto hospitalar: artigo de revisão. 1. The accompanying in hospital context: review article
1. The accompanying in hospital context: review article Eliane Moura 1 Bianca Clasen Gonçalves 2 RESUMO Objetivo: Descrever a importância do acompanhante ao paciente hospitalizado e sua relação com a equipe
Sistematização da assistência de enfermagem aos portadores da doença de Parkinson baseados na teoria do autocuidado e necessidades humanas básicas.
Introdução: Doença de Parkinson é uma afecção degenerativa crônica e progressiva do sistema nervoso central caracterizada pelos sinais cardinais. Afeta cerca de 150 a 200 pessoas para cada 100 mil habitantes¹.
A SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM AO PACIENTE PORTADOR DE PÚRPURA TROMBOCITOPÊNICA IMUNE
A SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM AO PACIENTE PORTADOR DE PÚRPURA TROMBOCITOPÊNICA IMUNE Emanuelle Silvino Coelho Martins Mestre (1); Alba Rossana Vieira Costa (1); Ana Cristina Rodrigues Luna
FATORES ASSOCIADOS AO ESTRESSE DO ENFERMEIRO INTENSIVISTA: UMA REVISÃO DA LITERATURA
FATORES ASSOCIADOS AO ESTRESSE DO ENFERMEIRO INTENSIVISTA: UMA REVISÃO DA LITERATURA Martha Maria Macedo Bezerra Rachel de Sá Barreto Luna Callou Cruz 2 Elisabeth Alves Silva 3 Resumo O estresse é um dos
Metodologias ativas na EaD. Sandra Rodrigues
Metodologias ativas na EaD Sandra Rodrigues Metodologias ativas na EaD EaD no Brasil principais características Caminhos naturais para aprendizagem ativa nessa modalidade Participação e engajamento como
Vinícius Carvalho Guimarães
CURSO DE ATUALIZAÇÃO Gestão das Condições de Trabalho e Saúde dos Trabalhadores da Saúde ABORDAGEM PSICOLÓGICA AOS PROFISSIONAIS ACS DAS UNIDADES DE ATENÇÃO BÁSICAS DO MUNICÍPIO DE ITAÚNA-MG. Vinícius
OS FATORES DE RISCOS PARA NÃO REALIZAÇÃO DO PARTO NORMAL
OS FATORES DE RISCOS PARA NÃO REALIZAÇÃO DO PARTO NORMAL Amanda Florêncio da Silva* Rosemeire do Carmo Martelo** JUSTIFICATIVA No Brasil vem aumentando o número de partos cesarianos, sem base científica
ORGANIZAÇÃO TECNOLÓGICA DO TRABALHO DA EQUIPE DE SAÚDE DE UMA UNIDADE HOSPITALAR DE ATENDIMENTO ÀS URGÊNCIAS E EMERGÊNCIAS *
ORGANIZAÇÃO TECNOLÓGICA DO TRABALHO DA EQUIPE DE SAÚDE DE UMA UNIDADE HOSPITALAR DE ATENDIMENTO ÀS URGÊNCIAS E EMERGÊNCIAS * Estela Regina Garlet 1 José Luís Guedes dos Santos 2 Maria Alice Dias da Silva
FUNDAÇÃO DE HEMATOLOGIA E HEMOTERAPIA DO
DADOS DO PROJETO DE PESQUISA Pesquisador: PARECER CONSUBSTANCIADO DO CEP Título da Pesquisa: ISOLAMENTO PROTETOR: PRODUÇÃO E VALIDAÇÃO DE TECNOLOGIA EDUCACIONAL PARA FAMILIARES DE CRIANÇAS COM LEUCEMIA
DICOTOMIA ENTRE O SABER E O FAZER NO COTIDIANO DA ENFERMAGEM EM REPROCESSAMENTO DE ARTIGOS HOSPITALARES¹
1 DICOTOMIA ENTRE O SABER E O FAZER NO COTIDIANO DA ENFERMAGEM EM REPROCESSAMENTO DE ARTIGOS HOSPITALARES¹ Fernanda Rezende Garcia² Anna Maria de Oliveira Salimena 3 Maria Carmen Simões Cardoso de Melo
Uma destas importantes parcerias é com o INSTITUTO AOCP.
A Fundação de Apoio à FAFIPA é uma entidade sem fins lucrativos que atua na área da Educação Superior, em cursos de pós-graduação em diversas áreas do conhecimento, cursos de formação e capacitação de
CAFÉ COM SAÚDE: RODA DE CONVERSA PARA DISCUTIR O FUNCIONAMENTO DO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE
CAFÉ COM SAÚDE: RODA DE CONVERSA PARA DISCUTIR O FUNCIONAMENTO DO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE Bruna Fernandes SILVA¹; Gabriela Rodrigues ALVES²; Lorrayne Emanuela Duarte da SILVA³; Ilda Estefani Ribeiro MARTA
II FÓRUM DE INTEGRAÇÃO DO CURSO DE ENFERMAGEM DA UFG, CAMPUS JATAÍ: A CONSTRUÇÃO DE UM ESPAÇO DE INTEGRAÇÃO E FORMAÇÃO.
II FÓRUM DE INTEGRAÇÃO DO CURSO DE ENFERMAGEM DA UFG, CAMPUS JATAÍ: A CONSTRUÇÃO DE UM ESPAÇO DE INTEGRAÇÃO E FORMAÇÃO. PACHECO 1, Jade Alves de Souza; SOARES 2, Nayana Carvalho; SILVA 3, Bianca Fernandes
UNIVERSIDADE DO VALE DO IPOJUCA DEVRY BRASIL. TEMA: Religiosidade e espiritualidade nos profissionais de enfermagem
UNIVERSIDADE DO VALE DO IPOJUCA DEVRY BRASIL TEMA: Religiosidade e espiritualidade nos profissionais de enfermagem Aluna: Thamyres Martins Silvestre Pereira CARUARU- PE 2015 SUMÁRIO 1 Introdução -----------------------------------------------------------------------------------02
VIII Jornada de Estágio de Serviço Social A ATUAÇÃO DO ASSISTENTE SOCIAL NO INTERNAMENTO DO HOSPITAL REGIONAL DE PONTA GROSSA-PR
A ATUAÇÃO DO ASSISTENTE SOCIAL NO INTERNAMENTO DO HOSPITAL REGIONAL DE PONTA GROSSA-PR TOMAL, Taynara de Almeida 1 SCHEMBERGER, Benildes Kaiut 2 WERNER, Rosiléa Clara 3 RESUMO O objetivo deste texto é
A REPRESENTAÇÃO DO OUTRO NA PRÁTICA PROFISSIONAL EM ENFERMAGEM 1
A REPRESENTAÇÃO DO OUTRO NA PRÁTICA PROFISSIONAL EM ENFERMAGEM 1 CORREA, Aline Medianeira Gomes 2 ; ALVES, Marcos Alexandre 3 1 Trabalho desenvolvido junto à disciplina Ética e Cidadania, no curso de Enfermagem
USUÁRIOS X SERVIÇO: AVALIAÇÃO DO SERVIÇO OFERECIDO NO PSF BAIRRO MACARRÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ INSTITUTO DE CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO CURSO DE BACHARELADO EM ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA ANTONIO DO NASCIMENTO ARAUJO ERICARLA CASTRO CORRÊA PATRÍCIA
TÍTULO: ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM AO PACIENTE COM ÚLCERA VENOSA: ORIENTAÇÕES PARA CICATRIZAÇÃO E PREVENÇÃO DE RECIDIVAS
TÍTULO: ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM AO PACIENTE COM ÚLCERA VENOSA: ORIENTAÇÕES PARA CICATRIZAÇÃO E PREVENÇÃO DE RECIDIVAS CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: ENFERMAGEM INSTITUIÇÃO:
Egressos de Enfermagem: uma revisão sistemática da literatura Palavras-Chave: INTRODUÇÃO
Egressos de : uma revisão sistemática da literatura Nayla Cecília da Silva Silvestre BRANQUINHO I ; Ana Lúcia Queiroz BEZERRA II Universidade Federal de Goiás - Faculdade de I E-mail: naylacecilia@gmail.com
Gelder M, Mayou R, Geddes J. Psiquiatria. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan; 1999.
Diretrizes de abordagem psicoterápica na atenção primária Alexandre de Araújo Pereira ASPECTOS GERAIS Os profissionais que atuam em serviços de atenção primária de saúde frequentemente interagem com uma
REFERENCIAL PARA A GESTÃO DO CUIDAR. Prof. Dr. Pedro Marco Karan Barbosa - FAMEMA -
REFERENCIAL PARA A GESTÃO DO CUIDAR Prof. Dr. Pedro Marco Karan Barbosa - FAMEMA - O trabalho em equipe Pode ser entendido como uma estratégia, concebida pelo homem, para melhorar a efetividade do trabalho
DESAFIOS DA ROTINA DIÁRIA: A VISÃO DOS PACIENTES PORTADORES DE OSTOMIA INTESTINAL
DESAFIOS DA ROTINA DIÁRIA: A VISÃO DOS PACIENTES PORTADORES DE OSTOMIA INTESTINAL Dayse Carvalho do Nascimento Enfermeira, Mestre, Estomaterapeuta, coordenadora da Comissão de Curativos HUPE/UERJ, tutora
Certificação Joint Commission no Programa de Dor Torácica.
Certificação Joint Commission no Programa de Dor Torácica. Enf. Ana Paula de Mattos Coelho Hemodinâmica - Hospital TotalCor E-mail: acoelho@totalcor.com.br Joint Commission Acreditação do atendimento hospitalar;
SEGURANÇA DO PACIENTE A NÍVEL HOSPITALAR: IMPORTÂNCIA DA QUALIDADE DOS REGISTROS EM PRONTUÁRIOS
SEGURANÇA DO PACIENTE A NÍVEL HOSPITALAR: IMPORTÂNCIA DA QUALIDADE DOS REGISTROS EM PRONTUÁRIOS Allana Almeida de Souza 1 ; Antônia Imaculada Santos Serafim 1 ; Francisca Averlânia Dutra de Sousa 1 ; Gerema
AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL: UMA CONSTRUÇÃO COLETIVA
AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL: UMA CONSTRUÇÃO COLETIVA Vanessa Martins Hidd Santos NOVAFAPI INTRODUÇÃO A avaliação institucional constitui objeto de preocupação e análise na NOVAFAPI, desde sua fundação quando
Os objetivos do Curso são de que a partir de uma visão globalizada, o enfermeiro através de uma metodologia sistematizada, seja capaz de:
CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM ENFERMAGEM DE CUIDADOS INTENSIVOS DA ESCOLA DE ENFERMAGEM DA USP PARTE 2: O PROCESSO DE ENSINO-APRANDIZAGEM ADOTADO NO CURSO Ana Maria Kazue Miyadahira * Maria Sumie Koizumi
ANAIS DA 4ª MOSTRA DE TRABALHOS EM SAÚDE PÚBLICA 29 e 30 de novembro de 2010 Unioeste Campus de Cascavel ISSN
CARGA DE TRABALHO DA EQUIPE DE ENFERMAGEM DE UMA UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA ADULTO SEGUNDO O TISS-28 Kelly Ribeiro 1 Anair Lazzari Nicola INTRODUÇÃO: A unidade de terapia intensiva (UTI) é destinada
Entrevistando Famílias
Entrevistando Famílias Estágios da Entrevista com Famílias 1) ENGAJAMENTO 2) AVALIAÇÃO 3) INTERVENÇÃO 4) FINALIZAÇÃO Estágios da Entrevista com Famílias 1. Engajamento Engajamento: Quando se aproxima da
PERCEPÇÃO DAS EMOÇÕES DOS ENFERMEIROS FRENTE AOS PACIENTES TERMINAIS ONCOLÓGICOS
PERCEPÇÃO DAS EMOÇÕES DOS ENFERMEIROS FRENTE AOS PACIENTES TERMINAIS ONCOLÓGICOS JUSTIFICATIVA Lucimara Batista da Silva* Marcia de Carvalho** Câncer é uma doença que provoca uma ruptura dos mecanismos
NÚCLEO DE APOIO PSICOPEDAGÓGICO NAP
NÚCLEO DE APOIO PSICOPEDAGÓGICO NAP Ibiporã 2015 SUMÁRIO INTRODUÇÃO... 03 2 JUSTIFICATIVA... 05 3 OBJETIVOS... 06 3.1 Objetivo Geral... 06 3.2 Objetivos específicos... 06 4 METODOLOGIA... 07 4.1 Funções
Formulação De Estratégias Para A Inovação Sustentável: Contribuindo À Competitividade Nas Organizações Prestadoras De Serviços
Formulação De Estratégias Para A Inovação Sustentável: Contribuindo À Competitividade Nas Organizações Prestadoras De Serviços Taís Pentiado Godoy (taispentiado@yahoo.com.br) Clandia Maffini Gomes (clandia@smail.ufsm.br)
Fatores associados à depressão relacionada ao trabalho de enfermagem
Estudos de Psicologia Fatores associados à depressão relacionada ao trabalho de enfermagem Marcela Luísa Manetti Maria Helena Palucci Marziale Universidade de São Paulo Ribeirão Preto Resumo ao trabalho
ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS
ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS Enfermagem Ciências e Tecnologia em Saúde A atividade prática supervisionada (ATPS) é um procedimento metodológico de ensino-aprendizagem desenvolvido por meio de um
Política Nacional de Urgência e Emergência
Política Nacional de Urgência e Emergência ERM0310 - ORGANIZAÇÃO E GESTÃO EM SAÚDE E ENFERMAGEM NA ATENÇÃO BÁSICA GRUPO 4 Introdução Desorganização do Sistema de Saúde; Redes de Atenção à Saúde Redes de
Qualidade e Segurança do Paciente
Fórum de Qualidade e Segurança do Paciente Qualidade e Segurança do Paciente Marcos Barello Gallo e Marcia Rueda A Multimax Healthcare Marketing é uma empresa de pesquisa e consultoria de Marketing especializada
Plano de Trabalho Docente Ensino Técnico
Plano de Trabalho Docente 2014 Ensino Técnico Etec:Paulino Botelho Código: 091 Município: SÃO CARLOS Eixo Tecnológico: AMBIENTE E SAÚDE Habilitação Profissional: TÉCNICO EM ENFERMAGEM Qualificação:TÉCNICO
Política de Relacionamento do Sistema Unimed Paraná com os cooperados do estado
Política de Relacionamento do Sistema Unimed Paraná com os cooperados do estado Conceito Uma política consiste em um conjunto de objetivos que dão forma a um determinado programa de ação e condicionam
ENFERMAGEM FRENTE À MORTE DO RÉCEM-NASCIDO EM UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA NEONATAL: REVISÃO BIBLIOGRÁFICA
ENFERMAGEM FRENTE À MORTE DO RÉCEM-NASCIDO EM UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA NEONATAL: REVISÃO BIBLIOGRÁFICA Sakamoto CH 1, Serão CPT 2, Filócomo FRF 3, Oliveira AL 4 1,2,3,4 Universidade do Vale do Paraíba.
Enfermagem além da pele: a integralidade no cuidado a pessoas com psoríase e vitiligo
Enfermagem além da pele: a integralidade no cuidado a pessoas com psoríase e vitiligo Euzeli da Silva Brandão Professora Assistente da UFF e Doutoranda do PPGENF/UERJ Iraci dos Santos Professora Titular
Visão: Salvar vidas por ano. O QUE É UMA UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA (UTI)?
O QUE É UMA UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA (UTI)? A UTI é uma área exclusiva e restrita dentro do hospital de tratamento aos pacientes que necessitam de cuidados intensivos e monitorização constante, com
PÓS-GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM EM UTI E URGÊNCIA/ EMERGÊNCIA
PÓS-GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM EM UTI E URGÊNCIA/ EMERGÊNCIA Instituição Certificadora: FALC Amparo Legal: Resolução CNE CES 1 2001 Resolução CNE CES 1 2007 Carga Horária: 530h Período de Duração: 12 meses
O PAPEL DA FAMILIA NO PÓS-ALTA DOS PACIENTES PSIQUIATRICOS 1
O PAPEL DA FAMILIA NO PÓS-ALTA DOS PACIENTES PSIQUIATRICOS 1 CÁCERES, Karine 2 ; WEBER, Shuelen 3 ; OLIVEIRA, Angelica 3 ; BORGES, Gabriela 3 ; KUHN, Roberta 3 ; QUADROS, Elisa 3 ; CARDOSO, Homero 3. 1
Administração Central Unidade de Ensino Médio e Técnico CETEC. Plano de Trabalho Docente Qualificação: Técnico de Enfermagem
Plano de Trabalho Docente 2013 ETE Paulino Botelho Ensino Técnico Código: 091 Município:São Carlos Eixo Tecnológico: Ambiente, Saúde e Segurança Habilitação Profissional: Técnico de Enfermagem Qualificação:
A IMPORTÂNCIA DA ATUAÇÃO DO SERVIÇO SOCIAL NA ASSISTÊNCIA DOMICILIAR
A IMPORTÂNCIA DA ATUAÇÃO DO SERVIÇO SOCIAL NA ASSISTÊNCIA DOMICILIAR PROGRAMA DE ATENÇÃO DOMICILIAR UNIMED-BH CAMILA CARNEIRO DA FONSECA Assistente Social Serviço de Atenção Domiciliar Atenção Domiciliar
CUIDADOS NO DOMICÍLIO: RELATOS DE CUIDADORES INFORMAIS DE IDOSOS Daniella Félix Rolim. Faculdade Santa Eliane de
CUIDADOS NO DOMICÍLIO: RELATOS DE CUIDADORES INFORMAIS DE IDOSOS Daniella Félix Rolim. Faculdade Santa Maria/FSM.Daniella.felix12@hotmail Eliane de Sousa Leite. Universidade Federal de Campina Grande/UFCG.
MESTRADO PROFISSIONAL EM GESTÃO E SAÚDE NA AMAZÔNIA: SÍNTESE DE PRODUTOS
MESTRADO PROFISSIONAL EM GESTÃO E SAÚDE NA AMAZÔNIA: SÍNTESE DE PRODUTOS Laura Soares Tupinambá; Elaine Valéria Rodrigues; Alessandra do Rosário Brito; Helder Henrique Costa Pinheiro. Fundação Santa Casa
SERVIÇO DE ATENÇÃO AO PORTADOR DE OBESIDADE GRAVE
Procedimento Operacional Padrão (POP) SERVIÇO DE PSICOLOGIA POP nº 04 PSI/HU Hospital Universitário Prof. Polydoro Ernani de São Thiago da Universidade Federal de Santa Catarina SERVIÇO DE ATENÇÃO AO PORTADOR
12º FÓRUM DE EXTENSÃO E CULTURA DA UEM ATUAÇÃO DA PSICOLOGIA EM EQUIPE MULTIPROFISSIONAL: PRODUZINDO POSSIBIILIDADES DE HUMANIZAÇÃO
12º FÓRUM DE EXTENSÃO E CULTURA DA UEM ATUAÇÃO DA PSICOLOGIA EM EQUIPE MULTIPROFISSIONAL: PRODUZINDO POSSIBIILIDADES DE HUMANIZAÇÃO Angelo Willian de Lima Catarim 1 Fernanda Déo da Silva Mazzer 2 Karolina
CUIDADOS DE ENFERMAGEM ÀS PESSOAS PORTADORAS DE COLOSTOMIA E/OU ILEOSTOMIA NA ESTRATÉGIA SAÚDE DA FAMÍLIA: NOTA PRÉVIA
CUIDADOS DE ENFERMAGEM ÀS PESSOAS PORTADORAS DE COLOSTOMIA E/OU ILEOSTOMIA NA ESTRATÉGIA SAÚDE DA FAMÍLIA: NOTA PRÉVIA Cláudia Bruna Perin¹ Érika Eberlline Pacheco dos Santos² Resumo O enfermeiro da Estratégia