CONSUMO VEGANO: PERSPECTIVA DE UM NOVO NEGÓCIO
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1 CONSUMO VEGANO: PERSPECTIVA DE UM NOVO NEGÓCIO Autores: Victor Daniel Vasconcelos Universidade Federal do Ceará Francisco Anderson Silva de Oliveira Universidade Federal do Ceará Sarah de Sousa Martins Universidade Federal do Ceará Francisco Ivander Amado Borges Alves Universidade Federal do Ceará Resumo: Cada vez mais há uma cobrança às organizações a fim de preservar uma postura ética e de respeito ao meio-ambiente. Dessa forma, há uma maior pressão da sociedade por diferentes regimes alimentares, como o vegetarianismo e o veganismo, objetivando a defesa do ideal de defesa dos animais e da sustentabilidade mundial. Este artigo tem como objetivo principal analisar as características e fatores influenciadores dos diferentes regimes alimentares. Para tanto, foi realizado um estudo quantitativo, com utilização de um questionário online estruturado, com uma amostra de 414 respostas. Os resultados indicam que os principais motivos para pessoas adotarem seus regimes alimentares são preocupação com meio-ambiente e saúde. Verifica-se também que a maioria dos respondentes encontra dificuldades para cumprir seu regime alimentar (na medida em que o mercado atual ainda é centrado nos produtos tradicionais) e que mais de 90% dos respondentes acreditam que o veganismo está em crescimento; tratando-se assim de uma perspectiva de novo ramo de atução dos negócios sustentável, respeitando os ideais de uma população cada vez mais ecologicamente consciente. Palavras-chave: vegetarianismo; modelo de negócio; veganismo. Abstract: Increasingly there is a charge to organizations in order to preserve an ethical stance and respect for the environment. In this way, there is a greater pressure from society for different diets, such as vegetarianism and veganism, aiming to defend the ideal of animal protection and global sustainability. The main objective of this article is to analyze the characteristics and influencing factors of different diets. For that, a quantitative study was carried out, using a structured online questionnaire, with a sample of 414 responses. The results indicate that the main reasons for people to adopt their diets are concern for the environment and health. It is also seen that most respondents find it difficult to comply with their diet (as the current market is still focused on traditional products) and that more than 90% of respondents believe that veganism is growing; thus dealing with a new branch of sustainable business performance, respecting the ideals of an increasingly ecologically conscious population. Key Words: vegetarianism; Business model; veganism
2 1 INTRODUÇÃO O consumo é um dos aspectos muito relevante para a sociedade, no entanto, por muito tempo foi esquecido pela Sociologia, sendo mais debatido por economistas para verificar as necessidades da sociedade. Nas décadas mais recentes, encontram-se várias perspectivas sobre o consumo que levam em consideração vontades individuais, imperativo social, escolha racional do produto e estratégias de publicidades (ABONIZIO, 2013). Dentro da linha de consumo, um conceito atualmente bastante discutido é o ativismo alimentar, considerado um movimento atual dinâmico e diverso, que engloba aspectos sociais, econômicos e culturais. Neste movimento existem vários regimes alimentares, como o vegetarianismo, que é utilizado para mencionar uma dieta sem carne e o veganismo, que prega pelo não consumo de produtos derivados de animais, como peixes, ovos, leites e peles; sendo este denominado de vegetarianismo restrito (AZEVEDO, 2013). Segundo Pedro (2010), vegetarianismo é uma ideia de dieta feita por alimentos predominantemente vegetal; sendo assim, os vegetarianos realizam uma dieta menos rica em colesterol e gordura saturada, no entanto, possuem maior quantidade de fibras alimentares. Por sua vez, o veganismo é uma ramificação do vegetarianismo, não sendo considerado uma dieta, e sim uma moção de ideal de conduta ética, que cita a liberdade de animais não-humanos; abolindo todas as formas de exploração pelos seres humanos. Todos ingredientes de origem animal são excluídos do consumo vegano, não sendo utilizado inclusivo o couro, a lã ou a seda no seu vestuário; sendo vedado o comércio de animais de estimação e a utilização animais para esportes ou diversão. (BRUGER, 2009). Sendo assim, o veganismo propõe colocar em xeque valores e práticas até então vigentes e seus adeptos reformularam suas práticas de sujeitos sociais, com ênfase em estilos de vidas específicos e modos de consumo. Vale salientar que a forma de atuação do veganismo é diferente dos modelos tradicionais de ativismo político, é algo moderno, em rede, que encaixa-se mais como uma política de vida (TRIGUEIRO, 2013). É necessário mencionar que não existe um conjunto de atitudes específicas para um estilo de vida vegano, há uma série de produtos que não se deve consumir e posicionamentos filosóficos de como deve ser o relacionamento entre homens e animais, devendo essas escolhas serem tomadas de acordo com o processo de cada um tornar-se sujeito de sua existência (LINHARES, 2007). Observando esse fator, cada vez mais o mercado vegano surge como uma opção de negócios lucrativa e responsável socialmente. Estima-se que só no Brasil, segundo empresários consultados no ano de 2016, existe uma alta no setor de 40% comparado com o ano de 2015 (RANGEL,2016) Considerando esses fatores o trabalho apresenta como problema de pesquisa: Quais as características e fatores influenciadores dos regimes alimentares mais utilizados atualmente? Assim a pesquisa desponta como um estudo que contribuirá para o maior conhecimento de um ramo de negócios promissor para os investidores, dentro da rentabilidade e da responsabilidade social. 2 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA 2.1 Vegetarianismo e veganismo As dietas vegetarianas surgiram, para suprir as necessidades nutricionais, sendo utilizadas algumas vezes nos países subdesenvolvidos devido a necessidades econômicas, Pitágoras é visto como precursor do movimento vegetariano e algumas religiões, como
3 Budismo e Hinduísmo incentivam dietas vegetarianas para preservar vida animal (PEDRO, 2010). O vegetarianismo tem seu principal momento de expansão após a primeira década do século XX, devendo-se este crescimento principalmente a fatores como a indinação à crueldade com os animais e ao ideal de conservação do meio ambiente. Uma grande parte de seus adeptos acreditam que os maus tratos com os animais justificam uma mudança radical alimentar no mundo, fazendo uma substituição de carnes por proteínas de origem vegetal (GOMES; SILVA; CARMO, 2010). Como mencionado anteriormente, vegetarianismo é uma dieta que não tem o consumo de carne e possui uma variedade de regimes alimentares, como ovegano que não consome nenhum produto de origem animal; a semi vegetariana, que inclui pequenas quantidade de alguns tipos de carnes, como peixes e carnes e por fim existe a dieta nãovegetariana, também chamada de onívora que permite o consumo de carne (FERREIRA; BURINI; MAIA, 2006). Outro regime alimentar é o crudivorismo, que tem como prioridade a ingestão de alimentos crus ou de comida viva, eles seguem uma dieta parecida com a dos vegetarianos, a diferença é que os alimentos são preparados (RIBEIRO; OLIVEIRA, 2011). 2.2 Motivos para aderir vegetarianismo Existem vários motivos para aderir à dieta vegetariana, as razões podem ir de fatores racionais até emocionais e as razões mais comuns são saúde, meio ambiente e motivos religiosos (COUCEIRO; SLYWITCH; LENZ, 2008). A adoção do vegetarianismo é associada a diversos benefícios para saúde, como baixa ingestão de gordura saturada e colesterol e alta ingestão de potássio, magnésio, antioxidantes (vitaminas C e E), entre outros (FERREIRA; BURINI; MAIA, 2006). Devido à preocupação crescente de nossa sociedade com o meio ambiente, para muitas pessoas a decisão de tornar-se vegetariana tem como motivo a preservação do meio ambiente, já que a criação de animais pela indústrias levam a impactos ambientais, como desmatamento e contaminação de aquíferos, outro fator que levam as pessoas a adotarem dieta vegetariana está relacionado as religiões que muitas vezes recomendam este regime alimentar baseado na crença de não matar animais (COUCEIRO; SLYWITCH; LENZ, 2008). 2.3 Impacto do regime alimentar nos novos modelos de negócios Conforme Gouveia (2017), em março de 2017, cada vez mais veganos que tenham interesse pelo empreendedorismo usam sua filosofia para se sustentar, mostra-se como exemplo a rede de restaurantes Barão Natural, localizada em São Paulo, que aumentar de uma para quatro unidades em três anos e a empresa Superbom, focada em alimentação saudável, que tem mais de 25 mil pontos de vendas em todo território brasileiro, nota-se também que mesmo pessoas que comem carnes e demonstram preocupações com o meio-ambiente podem consumir produtos veganos. O instituto Ibope realizou no ano de 2012 uma pesquisa que indicou que 8% da população das principais capitais e regiões metropolitanas se declaram vegetariana, em Fortaleza, no estado do Ceará, esse número subiu para 14% e na faixa etária de 65 a 75 anos é de 10%. Conforme a Sociedade Brasileira Vegetariana (2017), um fator importante que mensura quanto o mercado vegano está crescendo é o volume de buscas do termo vegano no Brasil, que segundo o Google Trens cresceu 1000%, o que representa um interesse maior do
4 consumidor pelo tema e a expectativa é que este ritmo se mantenha ou acelere durante os próximos anos. 3 METODOLOGIA Quanto aos objetivos à pesquisa caracteriza-se como descritiva, segundo Gil (2008), pesquisas deste tipo analisam características de uma população ou relacionamento entre as variáveis. Quanto ao problema, a pesquisa classifica-se como quantitativa, conforme Prodanov e Freitas (2013), esta tem como característica o uso informações e opiniões que são traduzidas em números e, assim, analisados. A coleta foi realizada através de um questionário estruturado, sendo seu formato online. Conforme Severino (2017), questionário é um aglomerado de questões, com o objetivo de conhecer a opinião dos entrevistados sobre o assunto em estudo.foram obtidas 414 respostas. Conforme Severino (2017), questionário é um aglomerado de questões, com o objetivo de conhecer a opinião dos entrevistados sobre o assunto em estudo. 4 RESULTADOS E DISCUSSÃO Inicialmente a pesquisa analisou o perfil dos respontes. Com base na Tabela 1 é possível visualizar a participação dos gêneros dos questionados, sendo o Feminino o mais representativo com quase 87%. Tabela 1 Perfil da amostra quanto ao sexo Sexo Frequência Porcentagem Masculino 56 13,52% Feminino ,46% Em seguida, a partir da Tabela 2, identificou-se o perfil da amostra quanto à faixa etária; nota-se que a maior parte está no intervalo de 21 a 25 anos de idade (34,78%), respondentes de 16 a 20 anos também representam parte significativa da amostra com 31,16% dos da amostra, por fim nota-se o baixo número de pessoas de idades de 46 anos em diante e dos respondentes com menos de 15 anos. Tabela 2 Perfil da amostra quanto à faixa etária Idade Frequência Porcentagem 10 a 15 anos 7 1,69% 16 a 20 anos ,16% 21 a 25 anos ,78% 26 a 30 anos 56 13,53% 31 a 35 anos 40 9,66% 36 a 40 anos 17 4,11% 41 a 45 anos 9 2,17% 46 ou mais 12 2,90%
5 Quanto ao regime alimentar dos respondentes, maioria responde ser adepta do vegetarianismo (46,62%), conforme mostra tabela 3. Observa-se que mais de 70% dos entrevistados não usam carne em suas refeições e uma amostra de 24,15% seguem o regime vegano. Tabela 3 Regime alimentar dos respondentes Regime Número Porcentagem Sem restrições 72 17,4% Semi - vegetariano 49 11,83% Vegetariano ,62% Vegano ,15% A tabela 4 analisa os motivos que influenciaram as pessoas a adotar seu regime alimentar, o motivo mais comum é preocupação com meio-ambiente (54,5%), refletindo o respeito que os vegetarianos têm com outros animais e o meio-ambiente e salientando o lado ético dos seus adeptos. A saúde também representa um fator relevante na hora de adotar um regime alimentar, mostrando a preocupação das pessoas com seu bem-estar. Tabela 4 Motivos para adotar seu regime alimentar Motivos N Porcentagem Preocupação com meio-ambiente ,5% Saúde ,4% Outros 58 14,1% Na tabela 5, verifica-se que a maioria das pessoas (53,86%) relata que possuem dificuldades de cumprir seu regime alimentar, percebe-se que apesar dos avanços do vegetarianismo ainda é difícil cumprir esse regime alimentar.
6 Tabela 5 Você tem dificuldades de cumprir seu regime alimentar? Resposta Número Porcentagem Sim ,86% Não ,14% É importante mencionar que mais de 90% dos entrevistados consideram que o veganismo está em crescimento (tabela 6), corroborando com o pensamento que o mercado vegano está cada vez mais em alta. Tabela 6 Você acredita que o veganismo está em crescimento? Resposta Número Porcentagem Sim ,4% Não 27 6,6% 5 CONCLUSÃO Este artigo teve como objetivo central analisar o regime alimentar das pessoas bem como o impacto que isso ocasiona na formação de novos negócios. Para isso foi realizado um questionário estruturado com obtenção de 414 respostas. Os resultados indicaram que os maiores motivos que levam as pessoas a adotarem seus regimes alimentares são: preocupações com meio ambiente e saúde. Sendo elas encontram dificuldade de cumprir seus regimes. A maioria acredita que o veganismo está em crescimento. Diante disso, pode-se concluir que o veganismo alta é um movimento que está em ascenção. Assim, o mercado vegano é um campo fértil para investimentos, haja vista a existência de demanda e a possibilidade de se destacar, portanto, este é uma ótima alternativa de modelo de negócio diante de um mercado tão competitivo. Esta pesquisa foi relevante devido ao tema ser atual, reforçando a preocupação da sociedade com o meio ambiente e a saúde, além da pesquisa ter sido colhido as opiniões e percepções diretamente aos consumidos veganos e de outros regimes de consumo. Nota-se também que este é um campo propício à investigação científica, dado o pouco aprofundamento da literatura e o recém desenvolvimento do estado da arte sobre veganismo.
7 REFERÊNCIAS AZEVEDO, Elaine. Vegetarianismo. DEMETRA: Alimentação, Nutrição & Saúde, v. 8, p , BRÜGGER, Paula. Nós e os Outros Animais: especismo, veganismo e educação ambiental. Linhas Críticas, v. 15, n. 29, COUCEIRO, Patricia; SLYWITCH, Eric; LENZ, Franciele. Padrão alimentar da dieta vegetariana. einstein, v. 6, n. 3, p , GOMES, Marco Antônio Bastos; DA SILVA, Marli Barboza; DO CARMO, Queila Silva. Vegetarianismo X Onivorismo: Uma Perspectiva Da Propaganda Ideológica. Trabalhos aprovados Divisões Temáticas Intercom Centro-Oeste 2010, GOUVEIA, Ricardo. Crescimento do veganismo desperta interesse do mercado. Disponível em < garfo/2017/03/02/crescimento-do-veganismo-desperta-interesse-do- MERCADO.htm> Acesso em 29 de agos IBOPE. DIA MUNDIAL DO VEGETARIANISMO: 8% DA POPULAÇÃO BRASILEIRA AFIRMA SER ADEPTA DO ESTILO. Disponível em < Acesso em 29 agost 2017 LINHARES, Taiane. Para além do veganismo: subjetividade e política na transformação da vida em obra de arte. Seminário intermestrandos em comunicação, v. 4, PEDRO, Nelson. Dieta vegetariana: fatos e contradições. Medicina Interna, v. 17, n. 3, p , PRODANOV, Cleber Cristiano; DE FREITAS, Ernani Cesar. Metodologia do Trabalho Científico: Métodos e Técnicas da Pesquisa e do Trabalho Acadêmico-2ª Edição. Editora Feevale, Rangel, Ana. Pequenas empresas de produtos vegetarianos crescem 40% ao ano, julho Disponível em <folha.uol.com.br/mercado/2016/07/ pequenas-empresas-deprodutos-vegetarianos-crescem-40-ao-ano.shtml> Acesso em 29 agos RIBEIRO, Paulo César Pinho; DE OLIVEIRA, Pietro Burgarelli Romaneli. Culto ao Corpo: beleza ou doença?. Adolescência e Saúde, v. 8, n. 3, p , SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. Cortez editora, SOCIEDADE VEGETARIANA BRASILEIRA. MERCADO VEGERIANO. Disponível em < Acesso em 29 agos 2017
8 TRIGUEIRO, Aline. Consumo, ética e natureza: o veganismo e as interfaces de uma política de vida. Revista Internacional Interdisciplinar INTERthesis, v. 10, n. 1, p , 2013.
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