OS PRINCÍPIOS DA PESQUISA TERMINOLÓGICA APLICADOS AO ENSINO DA PRÁTICA DE TRADUÇÃO DE TEXTOS TÉCNICOS E CIENTÍFICOS

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "OS PRINCÍPIOS DA PESQUISA TERMINOLÓGICA APLICADOS AO ENSINO DA PRÁTICA DE TRADUÇÃO DE TEXTOS TÉCNICOS E CIENTÍFICOS"

Transcrição

1 OS PRINCÍPIOS DA PESQUISA TERMINOLÓGICA APLICADOS AO ENSINO DA PRÁTICA DE TRADUÇÃO DE TEXTOS TÉCNICOS E CIENTÍFICOS 123 OS PRINCÍPIOS DA PESQUISA TERMINOLÓGICA APLICADOS AO ENSINO DA PRÁTICA DE TRADUÇÃO DE TEXTOS TÉCNICOS E CIENTÍFICOS

2

3 OS PRINCÍPIOS DA PESQUISA TERMINOLÓGICA APLICADOS AO ENSINO DA PRÁTICA DE TRADUÇÃO DE TEXTOS TÉCNICOS E CIENTÍFICOS 125 INTRODUÇÃO Este estudo pretende desenvolver a relação entre a Tradução e a Terminologia mais especificamente no que se refere à aplicação dos princípios da pesquisa terminológica ao ensino da prática de tradução de textos técnicos e científicos. A terminologia é comumente conhecida como o conjunto de termos de uma área de especialidade. É, no entanto, a Terminologia como ciência que se ocupa da compreensão das características das linguagens de especialidade e dos termos a elas relacionados que fornecerá a base teórica de apoio ao ensino da tradução especializada. A tradução especializada, técnica ou científica, situa-se no âmbito das linguagens de especialidade à medida que trabalha com textos cujas temáticas podem ser associadas a áreas do conhecimento e que requer o domínio de terminologias especializadas bilíngues ou multilíngues. Os princípios da pesquisa terminológica permitem investigar o conhecimento especializado haja vista que a pesquisa busca compreender o funcionamento das linguagens de especialidade, por meio da organização de uma estrutura conceitual, da depreensão das diversas relações que os termos têm entre si (e.g. relações léxico-semânticas clássicas hiperonímia/hiponímia, meronímia e outras relações, tais como as colocações, as relações interlínguísticas (L HOMME, 2004)) e da delimitação do significado especializado. Três princípios básicos da pesquisa terminológica foram selecionados, a partir de Pavel e Nolet (2002, p.1-21), para servir de estratégia ao ensino da prática de tradução de textos técnicos e científicos: i) a classificação temática, ii) sistematização dos conhecimentos do conceito ao termo: relações conceituais (ou relações léxico-semânticas clássicas), relações interlinguísticas e colocações, iii) conhecimentos linguísticos: observação dos usos linguísticos em termos de registro; iv) identificação das unidades terminológicas. CLASSIFICAÇÃO TEMÁTICA Conforme estabelecem Pavel e Nolet (2002, p.1), o princípio fundamental da terminologia é: (...) é a pertinência dos termos a áreas temáticas, estruturadas em sistemas de classificação de conhecimentos especializados. Cada especialidade apresenta um sistema de áreas, denominado também árvore temática, que deve aparecer evidente em qualquer fundo de terminologia coerente.

4 126 A TRADUÇÃO EM CONTEXTOS ESPECIALIZADOS A classificação temática apresenta uma organização hierárquica de uma linguagem de especialidade, também chamada de árvore temática. Considera-se que uma linguagem de especialidade apresenta um sistema de áreas e subáreas composto por vários níveis de classificação hierárquica, organizado do geral ao mais específico. A disciplina de prática de tradução de textos técnicos e científicos do curso de Letras-Tradução da Universidade de Brasília compõe-se de um conjunto de textos, com variado grau de especialização, pertencentes a diversas linguagens de especialidade. A referida classificação ou árvore temática permite conhecer as categorias principais e as subdivisões de uma linguagem de especialidade e pode servir como parâmetro de escolha das subáreas a serem estudadas e dos documentos a serem traduzidos na referida disciplina. Serve de exemplo a Classificação Decimal Universal (CDU), que é um esquema internacional de classificação de documentos segundo a qual o conhecimento pode ser dividido em 10 classes principais que podem ser infinitamente divididas em uma hierarquia decimal (Figura 1). Figura 1 Classificação temática da área de economia segundo a Classificação Decimal Universal (CDU) 33 Economia. Ciência Econômica. 330 Economia em geral Ciência econômica. Teoria, conceitos econômicos básicos. Valor. Capital. Fundos Dinâmica da economia. Movimentos econômicos Economia matemática Propriedade nacional. Contabilidade nacional. Produto social. Balanço da economia. Estimativa do produto nacional Teorias econômicas. História das doutrinas econômicas. 331 Trabalho. Emprego. Empregadores. Empregados. Economia do trabalho. Organização do trabalho. (...) Ademais, a seleção de um documento atrelado a uma subárea justificase também como parâmetro classificador do significado, tendo em vista que os termos têm um significado preciso em uma área/subárea especializada. Desse

5 OS PRINCÍPIOS DA PESQUISA TERMINOLÓGICA APLICADOS AO ENSINO DA PRÁTICA DE TRADUÇÃO DE TEXTOS TÉCNICOS E CIENTÍFICOS 127 modo, a pertinência de um termo a uma área/subárea especializada tende a suprimir ambiguidades haja vista que um mesmo significado pode receber denominações múltiplas em uma mesma área temática ou em áreas diferentes em que é utilizado. Servem de exemplo os termos da economia demanda ou procura, tal como pode ser observado nos seguintes verbetes em Sandroni (1999). DEMANDA. Na teoria microeconômica, a demanda (ou procura) é a quantidade de um bem ou serviço que um consumidor deseja e está disposto a adquirir por determinado preço e em determinado momento. PROCURA. Veja Demanda. Fonte: SANDRONI, Paulo. Novíssimo Dicionário de Economia. São Paulo: Editora Best Seller, Além desse comportamento, uma mesma forma pode designar conceitos diferentes na mesma especialidade, em especialidades diferentes ou mesmo na língua geral 1. Servem de exemplo o termo ação da linguagem da economia, o termo ação da linguagem jurídica e a palavra ação, sem marca específica de uma linguagem de especialidade, passíveis de serem observados no verbete ação do Aurélio (1999), dicionário de língua geral 2. Ação [Do lat. actione.] S. f. 1. Ato ou efeito de agir, de atuar; atuação, ato, feito, obra. 13. Econ. Parcela em que se divide o capital de uma sociedade anônima: A companhia ou sociedade anônima terá o capital dividido em ações... (Lei das Sociedades Anônimas, Lei nº de , Art. 1º). 14. Econ. Documento negociável representativo da propriedade de tal parcela: Ele herdou de seu tio muitas ações do Banco do Brasil. 21. Jur. Faculdade de invocar o poder jurisdicional do Estado para fazer valer um direito que se julga ter. 1 FAULSTICH (1999, p. 167) utiliza os termos denominação múltipla para casos de sinonímia (formas diferentes para um mesmo significado) e denominação plurivalente para casos de homonímia e polissemia (significados diferentes de uma mesma forma). 2 No sentido de Kocourek (apud Cabré, 1993, p. 129). A língua geral, que compreende tanto as variedades marcadas como as não-marcadas, pode ser considerada como um conjunto de conjuntos, imbricados e interrelacionados.

6 128 A TRADUÇÃO EM CONTEXTOS ESPECIALIZADOS SISTEMATIZAÇÃO DOS CONHECIMENTOS DO CONCEITO AO TERMO: RELAÇÕES CONCEITUAIS, RELAÇÕES INTERLINGUÍSTICAS E COLOCAÇÕES Relações conceituais O léxico, nível de descrição linguística específico dos lexemas de uma língua, é considerado em Sager (1990, p. 13), a partir do ponto de vista da terminologia, como sendo constituído de muitos subsistemas separados que representam a estrutura do conhecimento de cada área de especialidade ou disciplina. Cada estrutura do conhecimento é constituída de conceitos interrelacionados de diversos modos 3. E os termos, por sua vez, representantes linguísticos de um conceito, refletem a organização do conhecimento em uma linguagem de especialidade ou a sua estrutura conceitual ou árvore de conceitos. Pavel e Nolet (2002, p. 120) definem que essa árvore de conceitos é a representação gráfica, geralmente em forma de diagrama arbóreo, das relações entre os conceitos, pertencentes a uma área de atividade. L Homme (2004, p. 86) afirma que essa estrutura conceitual pode ser extraída por meio de modelos de representação adotados em algumas áreas do conhecimento, as quais estabelecem relações hierárquicas: as relações genéricas e específicas, como a relação mamíferos mamíferos placentários (morcegos, tamanduás, macaco, homem, baleia) - mamíferos não placentários (cangurus, coalas), e as relações partitivas (parte-todo), ou meronímicas, que apresentam um termo denotando um todo e outro ou vários outros termos denotando as partes, como a relação telefone tela teclado seletor de funções controle de volume luz indicadora de uso. Além dessas relações, existem as relações complexas, tais como apresentadas por Sager (1990, p. 35), as quais relacionam os conceitos a partir de sua atribuição a classes de referência, tais como objetos, métodos, propriedades, qualidades, estados e processos 4 : 3 From the point of view of terminology, therefore, the lexicon of a language consists of the many separate subsystems representing the knowledge structure of each subject field or discipline. Each knowledge structure consists of variously interlinked concepts. (SAGER, 1990, p. 13). 4 Sager (1990, p ) distingue de modo amplo os seguintes grupos de conceitos: a) ENTIDADES, obtidas por meio da abstração a partir de objetos materiais ou abstratos; b) processos, operações e ações, chamados de ATIVIDADES, desempenhadas com, pelas ou para as entidades; c) propriedades ou características agrupadas sob o nome de QUALIDADES, por meio das quais distinguimos as entidades, e d) RELAÇÕES que desejamos estabelecer entre os tipos acima de conceitos; por exemplo mesas, cadeiras e armários estão relacionados com o conceito de mobília.

7 OS PRINCÍPIOS DA PESQUISA TERMINOLÓGICA APLICADOS AO ENSINO DA PRÁTICA DE TRADUÇÃO DE TEXTOS TÉCNICOS E CIENTÍFICOS 129 Relação Exemplo objeto qualidade processo método material propriedade petróleo alto índice de octano conservação congelamento a vácuo vidro fragilidade material estado ferro corrosão atividade lugar mineração - mina Além dessas relações, existem outras relações léxico-semânticas importantes para a tradução técnica e científica, tais como as relações interlinguísticas e as colocações. As primeiras, as relações interlinguísticas, expressam a relação entre dois termos que pertencem a línguas diferentes, mas que têm o mesmo significado. Estão em uma relação de equivalência uma vez que dispõem dos mesmos componentes semânticos. A equivalência é uma relação semântica entre dois termos pertencentes a duas línguas diferentes, mas que têm o mesmo significado, tal como definido em L Homme (2004, p. 115). É pressuposto que as línguas não necessariamente dispõem de estruturas conceituais que se sobrepõem, ou seja, que apresentem uma relação isomórfica. L Homme (2004, p.115) se refere à ocorrência de uma relação nãoisomórfica, que é a possibilidade de uma língua A fazer uma distinção que uma língua B não necessariamente faz. Consequentemente, uma mesma linguagem de especialidade em duas línguas diferentes pode também estabelecer estruturas conceituais distintas, sejam elas por meio de relações genéricas e específicas, relações partitivas, complexas. Seguem abaixo dois exemplos da área de economia extraídos de Parkin (2008), original em inglês, e de Parkin (2009), versão em português: o primeiro mostra uma relação isomórfica entre as estruturas conceituais em inglês e em português; o segundo mostra uma relação não-isomórfica pela ausência de um conceito na estrutura em português. Neste segundo caso, a adoção de um empréstimo fez com que a relação se tornasse isomórfica.

8 130 A TRADUÇÃO EM CONTEXTOS ESPECIALIZADOS 1) Factors of production Land labor capital entrepreneurship 2) Choice Tradeoff Fatores de produção terra trabalho capital capacidade empresarial Escolha? à tradeoff (empréstimo do inglês) O exemplo 1) mostra a relação léxico-semântica do termo fatores de produção com outros termos da área. Fatores de produção designa o genérico, também chamado de hiperônimo, e os termos terra, trabalho, capital e capacidade empresarial são os termos específicos, também chamados de hipônimos. O hipônimo possui todos os componentes semânticos do hiperônimo e um ou mais componentes suplementares. A terra, por exemplo, possui todos os componentes de fatores de produção, mas possui componentes próprios: a terra é um fator de produção que usa os recursos naturais para a produção de bens e serviços. Já o trabalho é um fator de produção que usa o tempo e o esforço das pessoas na produção de bens e serviços. O exemplo 2 apresenta uma relação complexa do tipo atividade - propriedade. Na economia, o termo escolha (choice em inglês) é definido, em Rodrigues et al. (2010), como um processo de escolha dado que os recursos são escassos. Pelo fato de ser um processo, caracteriza-se pela propriedade semântica de ATIVIDADE, tal como em Sager (1990, p ). O termo tradeoff é uma característica do processo de escolha, segundo Rodrigues et al. (2010, p. 4) 5 ; portanto pode ser classificado como QUALIDADE. Ressalte-se que o português tomou emprestado do inglês o termo tradeoff, haja vista não ter, até então, este conceito em sua estrutura conceitual. Em consequência, a relação antes não-isomórfica entre o inglês e o português passou a ser isomórfica. 5 Rodrigues et al. (2010, p. 3-4) afirmam que No processo de escolha, os agentes econômicos indivíduos, empresas, etc enfrentam trade-offs (um termo um tanto difícil de traduzir por uma só palavra). Ou seja: enfrentam a necessidade de um cotejo entre fatores que de alguma forma se opõem (sendo necessário sacrificar um em prol do outro), a fim de atingir a melhor combinação.

9 OS PRINCÍPIOS DA PESQUISA TERMINOLÓGICA APLICADOS AO ENSINO DA PRÁTICA DE TRADUÇÃO DE TEXTOS TÉCNICOS E CIENTÍFICOS 131 Colocações As colocações representam um tipo de relação léxico-semântica no plano sintagmático e se referem à combinação dos termos que coocorrem de maneira recorrente. L Homme (2004, p ) afirma que os termos não se combinam de modo aleatório, mas em função de uma afinidade semântica. Além disso, existe uma questão de convenção ou de uso preferencial das combinações nas linguagens de especialidade em especial, sem ser, no entanto, uma combinação fixa. Para retratar esse comportamento, a autora cita um exemplo do francês, da área de farmacologia: [...] medicament associa-se aos verbos administrer, prescrire, éliminer e com os adjetivos symptomatique e naturel, mas não com outras unidades como poser, confirmer, alarmant, différentiel (que se empregam muito com diagnostic). Na tradução, observamos a necessidade de reconhecer as colocações na língua de partida e de produzir, se necessário, construções que também possam ser consideradas colocações equivalentes na língua de chegada. Na terminologia, as colocações de maior interesse são aquelas formadas pela combinação de substantivos com adjetivos e de verbos com substantivos, regidos ou não por preposição, tal como nos exemplos provenientes de Parkin (2011) e (2009), respectivamente, capítulo 1 what is economics e capítulo 1 O que é economia, extraídos dos textos com o auxílio do Lexicófago 6 : Verbo + nome (inglês) face scarcity, face trade-off, perform experiments, make choices, determine the cost of living. Verbo + nome (português) estar diante da escassez, estar diante de trade-off, conduzir experimentos, fazer escolhas, determinar o custo de vida, gerar mudança, produzir bens e serviços. Substantivo + Adjetivo (ou adjetivo + substantivo) (inglês) rising cost of living, falling cost of living, higher inflation, lower inflation, goods and services produced. 6 Programa de análise lexical desenvolvido por René Strehler que permite encontrar num texto ocorrências que têm as características definidas pelo usuário. Para lançar a busca, devem-se definir os critérios de busca e um corpus. As colocações podem ser identificadas pela busca de formas recorrentes.

10 132 A TRADUÇÃO EM CONTEXTOS ESPECIALIZADOS Substantivo + Adjetivo (português) bens e serviços produzidos, escolha feita, comportamento econômico, renda total, renda elevada, renda reduzida, escolha econômica, atividade produtiva. CONHECIMENTOS LINGUÍSTICOS: OBSERVAÇÃO DOS USOS LINGUÍSTICOS EM TERMOS DE REGISTRO O estudo do texto em termos de registro consiste em determinar as condições decorrentes de uso no plano horizontal ou no plano vertical de uma língua, ou mais especificamente de uma linguagem de especialidade. Por plano horizontal entende-se, segundo Faulstich (1999, p.177), o uso linguístico que ocorre em um país ou nas diferentes regiões em que se fala a mesma língua: Pode decorrer de polarização de comunidades linguísticas geograficamente limitadas por fatores políticos, econômicos ou culturais, ou de influências que cada região sofreu durante sua formação. Servem de exemplos textos produzidos em diferentes países lusófonos, como Brasil, Portugal, Angola, Moçambique, e outros. Na área de economia, por exemplo, usos preferenciais como procura, procura interna, bens duradouros, solvabilidade 7 ao invés, respectivamente, dos termos demanda, demanda interna, bens duráveis e solvência, usados no português do Brasil, evidenciam textos produzidos em português de Portugal. Por plano vertical entende-se, segundo Faulstich (1999, p. 178), o uso linguístico pertencente a discursos com maior ou menor grau de especialização. Servem de exemplo textos provenientes do discurso técnico-científico, caracterizados por um grau variado de especialização haja vista o público de destino do texto. Os textos de revistas científicas caracterizam-se pelo alto grau de especialização e por serem direcionados a especialistas de uma área. Já textos didáticos, como os manuais de estudantes de ensino médio, caracterizam-se por um grau médio de especialização. Por último, o texto jornalístico, particular de uma área, como a seção de economia de um jornal, é um texto próprio de um discurso de vulgarização científica, caracterizado por um menor grau de especialização e por ser direcionado ao público leigo. 7 Termos obtidos do Boletim Económico, inverno 2011, volume 17, número 4, Banco de Portugal, disponível em

11 OS PRINCÍPIOS DA PESQUISA TERMINOLÓGICA APLICADOS AO ENSINO DA PRÁTICA DE TRADUÇÃO DE TEXTOS TÉCNICOS E CIENTÍFICOS 133 IDENTIFICAÇÃO DAS UNIDADES TERMINOLÓGICAS A unidade terminológica, ou termo, é uma unidade lexical pertencente a uma linguagem de especialidade e representa, em Terminologia, uma etiqueta de um conceito em uma árvore conceitual. (PAVEL; NOLET, 2002, p.18). Desse modo, os termos são delimitados previamente antes de serem selecionados para inclusão em uma obra terminológica; considera-se que os termos façam parte de um sistema de relações complexo, sendo as relações semânticas acima apresentadas apenas alguns tipos dessas relações. Esse sistema de relações semânticas passível de ser expresso na árvore conceitual apresenta uma estrutura do conhecimento especializado. É uma forma de sistematização do conhecimento de uma área temática a partir da análise terminológica. CONSIDERAÇÕES FINAIS Este estudo teve o objetivo de trazer para o ambiente da tradução de textos técnicos e científicos alguns princípios da pesquisa terminológica que poderiam auxiliar o tradutor na busca do conhecimento de uma área de especialidade. Considera-se que o acesso a esse conhecimento pode ser adquirido a partir da pesquisa terminológica. A identificação de uma subárea temática e dos documentos a esta atrelados e a representação das relações semânticas dos conceitos/termos permitem construir conexões conceituais que estruturam o pensamento. E fazer tal construção em duas línguas é fundamental ao tradutor, haja vista que este precisa transmitir o conhecimento especializado de modo preciso e adequado, tendo consciência das relações semânticas entre os conceitos/termos e do uso dada a possibilidade de ocorrência de diversos tipos de variação no âmbito horizontal ou vertical da língua. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS CABRÉ, Maria Teresa. La terminología: teoria, metodología, aplicaciones. Barcelona: Editorial Antártida/Empúries, FAULSTICH, Enilde. A função social da terminologia. In: I Seminário de Filologia e Língua Portuguesa. São Paulo: Humanitas, p L HOMME, Marie-Claude. La terminologie: principes et techniques. Montréal: Les Presses de l Université de Montréal, 2004.

12 134 A TRADUÇÃO EM CONTEXTOS ESPECIALIZADOS PAVEL, S; NOLET, Diane. Manual de terminologia. Canadá: Public Works and Government Services, SAGER, Juan. A Practical Course in Terminology Processing. Amsterdam/ Philadelphia: John Benjamins Publishing Company, PARKIN, Michael. Economia. 8a. ed. São Paulo: Addison Wesley, Economics. 10a. ed. Prentice Hall, RODRIGUES, Patrícia C.; REZENDE, Bruno P.; VERSIANI, Flavio. Introdução à economia: alguns conceitos básicos de economia. Março de Disponível em < SANDRONI, Paulo. Novíssimo Dicionário de Economia. São Paulo: Editora Best Seller, 1999.

Cap. II EVENTOS MUTUAMENTE EXCLUSIVOS E EVENTOS NÃO- EXCLUSIVOS

Cap. II EVENTOS MUTUAMENTE EXCLUSIVOS E EVENTOS NÃO- EXCLUSIVOS Cap. II EVENTOS MUTUAMENTE EXCLUSIVOS E EVENTOS NÃO- EXCLUSIVOS Dois ou mais eventos são mutuamente exclusivos, ou disjuntos, se os mesmos não podem ocorrer simultaneamente. Isto é, a ocorrência de um

Leia mais

MODELAGENS. Modelagem Estratégica

MODELAGENS. Modelagem Estratégica Material adicional: MODELAGENS livro Modelagem de Negócio... Modelagem Estratégica A modelagem estratégica destina-se à compreensão do cenário empresarial desde o entendimento da razão de ser da organização

Leia mais

Inteligência Artificial

Inteligência Artificial Inteligência Artificial Aula 7 Programação Genética M.e Guylerme Velasco Programação Genética De que modo computadores podem resolver problemas, sem que tenham que ser explicitamente programados para isso?

Leia mais

Sistemática dos seres vivos

Sistemática dos seres vivos Sistemática dos seres vivos O mundo vivo é constituído por uma enorme variedade de organismos. Para estudar e compreender tamanha variedade, idd foi necessário agrupar os organismos de acordo com as suas

Leia mais

Fundamentos de Teste de Software

Fundamentos de Teste de Software Núcleo de Excelência em Testes de Sistemas Fundamentos de Teste de Software Módulo 1- Visão Geral de Testes de Software Aula 2 Estrutura para o Teste de Software SUMÁRIO 1. Introdução... 3 2. Vertentes

Leia mais

O programa da disciplina em causa preconiza atividades linguísticas, estratégias e tarefas reportadas a usos comunicativos da língua.

O programa da disciplina em causa preconiza atividades linguísticas, estratégias e tarefas reportadas a usos comunicativos da língua. INFORMAÇÃO Prova de Equivalência à Frequência INGLÊS 2016 11º Ano de Escolaridade O presente documento divulga informação relativa à Prova de Equivalência à Frequência da disciplina de Inglês, a realizar

Leia mais

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE PÓVOA DE LANHOSO - 150915

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE PÓVOA DE LANHOSO - 150915 INFORMAÇÃO - PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA INGLÊS Abril 2016 2016 367 Prova 11º Ano de escolaridade (Decreto-Lei nº 139/2012, de 05 de julho) O presente documento divulga informação relativa à prova

Leia mais

Análise Qualitativa no Gerenciamento de Riscos de Projetos

Análise Qualitativa no Gerenciamento de Riscos de Projetos Análise Qualitativa no Gerenciamento de Riscos de Projetos Olá Gerente de Projeto. Nos artigos anteriores descrevemos um breve histórico sobre a história e contextualização dos riscos, tanto na vida real

Leia mais

3.2. Bibliotecas. Biblioteca Professor Antônio Rodolpho Assenço, campus Asa Sul: Os espaços estão distribuídos da seguinte forma:

3.2. Bibliotecas. Biblioteca Professor Antônio Rodolpho Assenço, campus Asa Sul: Os espaços estão distribuídos da seguinte forma: 1 3.2. Bibliotecas Contam as Faculdades UPIS com a Biblioteca Professor Antônio Rodolpho Assenço e a Biblioteca do Campus II, que atuam como centros dinâmicos de informação, atendendo o corpo docente e

Leia mais

Curso de Engenharia de Produção. Organização do Trabalho na Produção

Curso de Engenharia de Produção. Organização do Trabalho na Produção Curso de Engenharia de Produção Organização do Trabalho na Produção Estrutura Organizacional Organização da Empresa: É a ordenação e agrupamento de atividades e recursos, visando ao alcance dos objetivos

Leia mais

ECONOMIA DA EDUCAÇÃO Módulo 1 Princípios de Economia

ECONOMIA DA EDUCAÇÃO Módulo 1 Princípios de Economia Opções Estratégicas Para a Implantação de Novas Políticas Educacionais ECONOMIA DA EDUCAÇÃO Módulo 1 Princípios de Economia Bob Verhine Universidade Federal da Bahia verhine@ufba.br A divulgação desta

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA ESCOLA POLITÉCNICA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA QUÍMICA ENG 008 Fenômenos de Transporte I A Profª Fátima Lopes

UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA ESCOLA POLITÉCNICA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA QUÍMICA ENG 008 Fenômenos de Transporte I A Profª Fátima Lopes Equações básicas Uma análise de qualquer problema em Mecânica dos Fluidos, necessariamente se inicia, quer diretamente ou indiretamente, com a definição das leis básicas que governam o movimento do fluido.

Leia mais

DIRETORIA DE PESQUISA - DPE COORDENAÇÃO DE CONTAS NACIONAIS CONAC. Sistema de Contas Nacionais - Brasil Referência 2000

DIRETORIA DE PESQUISA - DPE COORDENAÇÃO DE CONTAS NACIONAIS CONAC. Sistema de Contas Nacionais - Brasil Referência 2000 DIRETORIA DE PESQUISA - DPE COORDENAÇÃO DE CONTAS NACIONAIS CONAC Sistema de Contas Nacionais - Brasil Referência 2000 Nota metodológica nº 21 Margem de Transporte e Comércio (versão para informação e

Leia mais

CIBERESPAÇO E O ENSINO: ANÁLISE DAS REDES SOCIAIS NO ENSINO FUNDAMENTAL II NA ESCOLA ESTADUAL PROFESSOR VIANA

CIBERESPAÇO E O ENSINO: ANÁLISE DAS REDES SOCIAIS NO ENSINO FUNDAMENTAL II NA ESCOLA ESTADUAL PROFESSOR VIANA 203 CIBERESPAÇO E O ENSINO: ANÁLISE DAS REDES SOCIAIS NO ENSINO FUNDAMENTAL II NA ESCOLA ESTADUAL PROFESSOR VIANA INTRODUÇÃO ¹ Elias Barbosa de Lima filho ² Dr. Flamarion Dutra Alves ¹ eliasbarbosalima141@gmail.com

Leia mais

MODELO SUGERIDO PARA PROJETO DE PESQUISA

MODELO SUGERIDO PARA PROJETO DE PESQUISA MODELO SUGERIDO PARA PROJETO DE PESQUISA MODELO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETO DE PESQUISA (Hospital Regional do Mato Grosso do Sul- HRMS) Campo Grande MS MÊS /ANO TÍTULO/SUBTÍTULO DO PROJETO NOME DO (s) ALUNO

Leia mais

Unidade 1: O Computador

Unidade 1: O Computador Unidade : O Computador.3 Arquitetura básica de um computador O computador é uma máquina que processa informações. É formado por um conjunto de componentes físicos (dispositivos mecânicos, magnéticos, elétricos

Leia mais

Arquitecturas de Software Enunciado de Projecto 2007 2008

Arquitecturas de Software Enunciado de Projecto 2007 2008 UNIVERSIDADE TÉCNICA DE LISBOA INSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO Arquitecturas de Software Enunciado de Projecto 2007 2008 1 Introdução Na primeira metade da década de 90 começaram a ser desenvolvidas as primeiras

Leia mais

GLOSSÁRIO PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO

GLOSSÁRIO PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO GLOSSÁRIO PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO AÇÕES ESTRATÉGICAS Ações que objetivam, basicamente, o aproveitamento das oportunidades, e potencialidades, bem como a minimização do impacto das ameaças e fragilidades.

Leia mais

FUNDAÇÃO EDUCACIONAL DE ANDRADINA NOME DO(S) AUTOR(ES) EM ORDEM ALFABÉTICA TÍTULO DO TRABALHO: SUBTÍTULO DO TRABALHO, SE HOUVER

FUNDAÇÃO EDUCACIONAL DE ANDRADINA NOME DO(S) AUTOR(ES) EM ORDEM ALFABÉTICA TÍTULO DO TRABALHO: SUBTÍTULO DO TRABALHO, SE HOUVER FUNDAÇÃO EDUCACIONAL DE ANDRADINA NOME DO(S) AUTOR(ES) EM ORDEM ALFABÉTICA TÍTULO DO TRABALHO: SUBTÍTULO DO TRABALHO, SE HOUVER ANDRADINA/SP 2016 NOME DO(S) AUTOR(ES) EM ORDEM ALFABÉTICA TÍTULO DO TRABALHO:

Leia mais

Sistemas de classificação

Sistemas de classificação Sistemas de classificação A Ciência da classificação!!! Se não conhecerem o nome das coisas, perde-se também o conhecimento da sua existência. (Lineu, Philosophia Botanica) Os animais dividem-se em a)

Leia mais

MDS II Aula 04. Concepção Requisitos Diagrama de Casos de Uso (Use Cases)

MDS II Aula 04. Concepção Requisitos Diagrama de Casos de Uso (Use Cases) MDS II Aula 04 Concepção Requisitos Diagrama de Casos de Uso (Use Cases) 55 DIAGRAMA DE CASOS DE USO BENEFÍCIOS DOS CASOS DE USO ILUSTRAR POR QUE O SISTEMA É NECESSÁRIO OS REQUISITOS DO SISTEMA SÃO COLOCADOS

Leia mais

Gerenciamento do Escopo do Projeto (PMBoK 5ª ed.)

Gerenciamento do Escopo do Projeto (PMBoK 5ª ed.) Gerenciamento do Escopo do Projeto (PMBoK 5ª ed.) De acordo com o PMBok 5ª ed., o escopo é a soma dos produtos, serviços e resultados a serem fornecidos na forma de projeto. Sendo ele referindo-se a: Escopo

Leia mais

Minuta Circular Normativa

Minuta Circular Normativa Minuta Circular Normativa 1. INTRODUÇÃO 1.1. Objetivo a) Estabelecer princípios e diretrizes para orientar as ações de natureza socioambiental nos negócios da Desenbahia e no seu relacionamento com clientes

Leia mais

Análise de Requisitos

Análise de Requisitos Análise de Requisitos Análise de Requisitos O tratamento da informação é um requisito que fundamenta o processo de desenvolvimento de software antes da solução de tecnologia a ser aplicada. Cada projeto

Leia mais

AULA 07 Distribuições Discretas de Probabilidade

AULA 07 Distribuições Discretas de Probabilidade 1 AULA 07 Distribuições Discretas de Probabilidade Ernesto F. L. Amaral 31 de agosto de 2010 Metodologia de Pesquisa (DCP 854B) Fonte: Triola, Mario F. 2008. Introdução à estatística. 10 ª ed. Rio de Janeiro:

Leia mais

Registro Hospitalar de Câncer Conceitos Básicos Planejamento Coleta de Dados Fluxo da Informação

Registro Hospitalar de Câncer Conceitos Básicos Planejamento Coleta de Dados Fluxo da Informação Registro Hospitalar de Câncer Conceitos Básicos Planejamento Coleta de Dados Fluxo da Informação Registro Hospitalar de Câncer Este tipo de registro se caracteriza em um centro de coleta, armazenamento,

Leia mais

Métricas de Software

Métricas de Software Métricas de Software Plácido Antônio de Souza Neto 1 1 Gerência Educacional de Tecnologia da Informação Centro Federal de Educação Tecnologia do Rio Grande do Norte 2006.1 - Planejamento e Gerência de

Leia mais

SUPERVISÃO Supervisão Comportamental

SUPERVISÃO Supervisão Comportamental ANEXO À INSTRUÇÃO N.º 12/2013 - (BO N.º 6, 17.06.2013) Temas SUPERVISÃO Supervisão Comportamental ANEXO II FICHA DE INFORMAÇÃO NORMALIZADA EM MATÉRIA DE CRÉDITO AOS CONSUMIDORES, EM CASO DE CONTRATAÇÃO

Leia mais

NOTA SOBRE A TEORIA DA ESTABILIDADE DO EQUILÍBRIO EM MERCADOS MÚLTIPLOS: JOHN HICKS

NOTA SOBRE A TEORIA DA ESTABILIDADE DO EQUILÍBRIO EM MERCADOS MÚLTIPLOS: JOHN HICKS NOTA SOBRE A TEORIA DA ESTABILIDADE DO EQUILÍBRIO EM MERCADOS MÚLTIPLOS: JOHN HICKS Tácito Augusto Farias* RESUMO Esta nota trata das principais contribuições conceituais de um importante economista do

Leia mais

Certificação e Auditoria Ambiental

Certificação e Auditoria Ambiental Certificação e Auditoria Ambiental Auditoria Ambiental - 3 Prof. Gustavo Rodrigo Schiavon Eng. Ambiental Preparação Nesta etapa, a auditoria é organizada objetivando minimizar o tempo despendido pelos

Leia mais

PESQUISA OPERACIONAL -PROGRAMAÇÃO LINEAR. Prof. Angelo Augusto Frozza, M.Sc.

PESQUISA OPERACIONAL -PROGRAMAÇÃO LINEAR. Prof. Angelo Augusto Frozza, M.Sc. PESQUISA OPERACIONAL -PROGRAMAÇÃO LINEAR Prof. Angelo Augusto Frozza, M.Sc. ROTEIRO Esta aula tem por base o Capítulo 2 do livro de Taha (2008): Introdução O modelo de PL de duas variáveis Propriedades

Leia mais

Lógica de Programação. Profas. Simone Campos Camargo e Janete Ferreira Biazotto

Lógica de Programação. Profas. Simone Campos Camargo e Janete Ferreira Biazotto Lógica de Programação Profas. Simone Campos Camargo e Janete Ferreira Biazotto O curso Técnico em Informática É o profissional que desenvolve e opera sistemas, aplicações, interfaces gráficas; monta estruturas

Leia mais

Informação Prova de Equivalência à Frequência - 2015. Agrupamento de Escolas de ANTÓNIO NOBRE. DISCIPLINA: Inglês CÓDIGO DA PROVA: 358

Informação Prova de Equivalência à Frequência - 2015. Agrupamento de Escolas de ANTÓNIO NOBRE. DISCIPLINA: Inglês CÓDIGO DA PROVA: 358 DISCIPLINA: Inglês CÓDIGO DA PROVA: 358 CICLO: Secundário ANO DE ESCOLARIDADE: 12º Introdução O presente documento visa divulgar as características da prova de exame de equivalência à frequência da disciplina

Leia mais

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS FACULDADE DE EDUCAÇÃO. Elaborado por Gildenir Carolino Santos Grupo de Pesquisa LANTEC

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS FACULDADE DE EDUCAÇÃO. Elaborado por Gildenir Carolino Santos Grupo de Pesquisa LANTEC UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS FACULDADE DE EDUCAÇÃO Elaborado por Gildenir Carolino Santos Grupo de Pesquisa LANTEC Campinas Fevereiro 2014 2 opyleft Gildenir C. Santos, 2014. Biblioteca - Faculdade

Leia mais

Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade de Ribeirão Preto USP Departamento de Economia

Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade de Ribeirão Preto USP Departamento de Economia Pobreza e Desigualdade 1) Que é pobreza? Inicio dos anos 1970: percepção de que as desigualdades sociais e a pobreza não estavam sendo equacionadas como resultado do crescimento econômico. Países ricos:

Leia mais

GEOMETRIA. sólidos geométricos, regiões planas e contornos PRISMAS SÓLIDOS GEOMÉTRICOS REGIÕES PLANAS CONTORNOS

GEOMETRIA. sólidos geométricos, regiões planas e contornos PRISMAS SÓLIDOS GEOMÉTRICOS REGIÕES PLANAS CONTORNOS PRISMAS Os prismas são sólidos geométricos muito utilizados na construção civil e indústria. PRISMAS base Os poliedros representados a seguir são denominados prismas. face lateral base Nesses prismas,

Leia mais

IMPACTO DA ATIVIDADE FISCALIZATÓRIA SOBRE A MELHORIA DA QUALIDADE NA PRESTAÇÃO DO SERVIÇO PÚBLICO DE DRENAGEM URBANA NO DISTRITO FEDERAL

IMPACTO DA ATIVIDADE FISCALIZATÓRIA SOBRE A MELHORIA DA QUALIDADE NA PRESTAÇÃO DO SERVIÇO PÚBLICO DE DRENAGEM URBANA NO DISTRITO FEDERAL IMPACTO DA ATIVIDADE FISCALIZATÓRIA SOBRE A MELHORIA DA QUALIDADE NA PRESTAÇÃO DO SERVIÇO PÚBLICO DE DRENAGEM URBANA NO DISTRITO FEDERAL Carolinne Isabella Dias Gomes (1) Possui Bacharelado e Licenciatura

Leia mais

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS JOSÉ MARIA DOS SANTOS

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS JOSÉ MARIA DOS SANTOS AGRUPAMENTO DE ESCOLAS JOSÉ MARIA DOS SANTOS INFORMAÇÃO PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA INGLÊS LE I ---------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

Leia mais

GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo, Editora Atlas, 2002....

GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo, Editora Atlas, 2002.... GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo, Editora Atlas, 2002.... 1 Como encaminhar uma Pesquisa? A pesquisa é um projeto racional e sistemático com objetivo de proporcionar respostas

Leia mais

Modelo Lógico: Tabelas, Chaves Primárias e Estrangeiras

Modelo Lógico: Tabelas, Chaves Primárias e Estrangeiras Modelo Lógico: Tabelas, Chaves Primárias e Estrangeiras Apresentar a próxima etapa da modelagem de dados: o modelo lógico e os conceitos de tabelas, chaves primárias e estrangeiras e como o banco de dados

Leia mais

MBA em Gerenciamento de Projetos. Teoria Geral do Planejamento. Professora: Maria Erileuza do Nascimento de Paula

MBA em Gerenciamento de Projetos. Teoria Geral do Planejamento. Professora: Maria Erileuza do Nascimento de Paula MBA em Gerenciamento de Projetos Teoria Geral do Planejamento Professora: Maria Erileuza do Nascimento de Paula SOBRAL - CE 2014 O que é Planejamento É um processo contínuo e dinâmico que consiste em um

Leia mais

ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO. O aluno com deficiência intelectual

ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO. O aluno com deficiência intelectual ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO O aluno com deficiência intelectual Deliese Salcher Gasparetto Introdução A deficiência intelectual é conhecida por problemas causados no cérebro e que causam baixa

Leia mais

Prova de Exame de Equivalência à Frequência do Ensino Secundário de:

Prova de Exame de Equivalência à Frequência do Ensino Secundário de: Matriz da Prova de Exame de Equivalência à Frequência do Ensino Secundário de COLÉGIO LICEAL DE SANTA MARIA DE LAMAS Prova de Exame de Equivalência à Frequência do Ensino Secundário de: Prova 358 2016

Leia mais

COMO ELABORAR UM CURRÍCULO

COMO ELABORAR UM CURRÍCULO COMO ELABORAR UM CURRÍCULO Sandra Salgadinho O CURRÍCULO É UMA DAS MELHORES FORMAS DE MARKETING PESSOAL. É POR MEIO DESTE QUE UMA EMPRESA AVALIA O PERFIL DE UM PROFISSIONAL. É a forma convencionada de

Leia mais

Prova 06 2º Ciclo do Ensino Básico

Prova 06 2º Ciclo do Ensino Básico INFORMAÇÃO - PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA INGLÊS Prova escrita e oral 2016 Prova 06 2º Ciclo do Ensino Básico O presente documento visa divulgar as características da prova de equivalência à frequência

Leia mais

Adotada Total / Parcial. Fundamento da não adoção. Recomendação. Não adotada. 1. Princípios Gerais

Adotada Total / Parcial. Fundamento da não adoção. Recomendação. Não adotada. 1. Princípios Gerais / 1. Princípios Gerais As instituições devem adotar uma política de remuneração consistente com uma gestão e controlo de riscos eficaz que evite uma excessiva exposição ao risco, que evite potenciais conflitos

Leia mais

Engenharia de Software II

Engenharia de Software II Engenharia de Software II Aula 26 http://www.ic.uff.br/~bianca/engsoft2/ Aula 26-21/07/2006 1 Ementa Processos de desenvolvimento de software Estratégias e técnicas de teste de software Métricas para software

Leia mais

- ; - -1,- NOTA TÉCNICA N`&5-7.12016/ CGNOR/DSST/SIT/MTPS

- ; - -1,- NOTA TÉCNICA N`&5-7.12016/ CGNOR/DSST/SIT/MTPS . - ; - -1,- - MINISTÉRIO DO TRABALHO E PREVIDÊNCIA SOCIAL SECRETARIA DE INSPEÇÃO DO TRABALHO Esplanada dos Ministérios, Bloco F, Anexo, Ala B, 1 andar, sala 176 - CEP: 70056-900 - Brasilia/DF sitgmte

Leia mais

VERSÃO RESPOSTAS PROVA DE MARKETING

VERSÃO RESPOSTAS PROVA DE MARKETING UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO E CONTABILIDADE DE RIBEIRÃO PRETO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO DE ORGANIZAÇÕES PROCESSO SELETIVO DOUTORADO - TURMA 2011 VERSÃO

Leia mais

3 Metodologia de pesquisa

3 Metodologia de pesquisa 3 Metodologia de pesquisa Esta pesquisa foi concebida com o intuito de identificar como a interação entre o gerenciamento de projetos e o planejamento estratégico estava ocorrendo nas empresas do grupo

Leia mais

Inclusão de pessoas com deficiência no mercado trabalho: implicações da baixa escolarização

Inclusão de pessoas com deficiência no mercado trabalho: implicações da baixa escolarização Inclusão de pessoas com deficiência no mercado trabalho: implicações da baixa escolarização Suelen Moraes de Lorenzo 1 e-mail: suelen.lorenzo@gmail.com Amabriane da Silva Oliveira e-mail: amabriane@r7.com

Leia mais

Atividades práticas-pedagógicas desenvolvidas em espaços não formais como parte do currículo da escola formal

Atividades práticas-pedagógicas desenvolvidas em espaços não formais como parte do currículo da escola formal Atividades práticas-pedagógicas desenvolvidas em espaços não formais como parte do currículo da escola formal Linha de Pesquisa: LINHA DE PESQUISA E DE INTERVENÇÃO METODOLOGIAS DA APRENDIZAGEM E PRÁTICAS

Leia mais

UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CENTRO-OESTE - UNICENTRO CURSO DE PÓS GRADUAÇÃO EM MÍDIAS NA EDUCAÇÃO JULIANA LEME MOURÃO ORIENTADOR: PAULO GUILHERMETI

UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CENTRO-OESTE - UNICENTRO CURSO DE PÓS GRADUAÇÃO EM MÍDIAS NA EDUCAÇÃO JULIANA LEME MOURÃO ORIENTADOR: PAULO GUILHERMETI UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CENTRO-OESTE - UNICENTRO CURSO DE PÓS GRADUAÇÃO EM MÍDIAS NA EDUCAÇÃO JULIANA LEME MOURÃO ORIENTADOR: PAULO GUILHERMETI SIMULADORES VIRTUAIS ALIADOS AO ENSINO DE FÍSICA GOIOERÊ

Leia mais

A escrita que faz a diferença

A escrita que faz a diferença A escrita que faz a diferença Inclua a Olimpíada de Língua Portuguesa Escrevendo o Futuro em seu planejamento de ensino A Olimpíada de Língua Portuguesa Escrevendo o Futuro é uma iniciativa do Ministério

Leia mais

Tipo de Prova: Escrita e Oral

Tipo de Prova: Escrita e Oral INFORMAÇÃO PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA INGLÊS (LE I) 2016 Prova 367 Tipo de Prova: Escrita e Oral Ensino Secundário (Decreto-Lei n.º 17/2016, de 4 de abril) Introdução O presente documento visa

Leia mais

1. Introdução. Gestão Orçamental. Júlia Fonseca 2010/2011. Gestão Orçamental

1. Introdução. Gestão Orçamental. Júlia Fonseca 2010/2011. Gestão Orçamental 1. Introdução Júlia Fonseca 2010/2011 CICLO DE GESTÃO Planeamento Implementação Controlo de gestão Ciclo de gestão Planeamento Feedback Implementação Controlo Planear Dirigir e Motivar Controlar PLANEAMENTO

Leia mais

Teoria dos erros em medições

Teoria dos erros em medições Teoria dos erros em medições Medições Podemos obter medidas diretamente e indiretamente. Diretas - quando o aparelho ( instrumento ) pode ser aplicado no terreno. Indireta - quando se obtêm a medição após

Leia mais

REGULAMENTO DO NÚCLEO DE ESTUDOS COMPORTAMENTAIS (NEC) DA COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS

REGULAMENTO DO NÚCLEO DE ESTUDOS COMPORTAMENTAIS (NEC) DA COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS REGULAMENTO DO NÚCLEO DE ESTUDOS COMPORTAMENTAIS (NEC) DA COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS Em reunião de 05 de setembro de 2014, o Núcleo de Estudos Comportamentais (NEC), autorizado pelo disposto no inciso

Leia mais

Dados internacionais de catalogação Biblioteca Curt Nimuendajú

Dados internacionais de catalogação Biblioteca Curt Nimuendajú Catalogação: Cleide de Albuquerque Moreira Bibliotecária/CRB 1100 Revisão: Elias Januário Revisão Final: Karla Bento de Carvalho Consultor: Luís Donisete Benzi Grupioni Projeto Gráfico/Diagramação: Fernando

Leia mais

Modelo Comportamental

Modelo Comportamental MEDIDA 2.2 - Cursos de Educação e Formação de Adultos Modelo Comportamental Documento de apoio 3 Diagrama Entidade Relação Curso de Educação e Formação de Adultos Turma de Qualificação Escolar de Nível

Leia mais

Métodos Formais. Agenda. Relações Binárias Relações e Banco de Dados Operações nas Relações Resumo Relações Funções. Relações e Funções

Métodos Formais. Agenda. Relações Binárias Relações e Banco de Dados Operações nas Relações Resumo Relações Funções. Relações e Funções Métodos Formais Relações e Funções por Mauro Silva Agenda Relações Binárias Relações e Banco de Dados Operações nas Relações Resumo Relações Funções MF - Relações e Funções 2 1 Relações Binárias Definição

Leia mais

Adriana da Silva Santi Coord. Pedagógica de Matemática SMED - Abril/2015

Adriana da Silva Santi Coord. Pedagógica de Matemática SMED - Abril/2015 GEOMETRIA Adriana da Silva Santi Coord. Pedagógica de Matemática SMED - Abril/2015 O MATERIAL COMO SUPORTE DO PENSAMENTO Muita gente usa o material na sala de aula como se a Geometria estivesse no material.

Leia mais

Conteúdo programático

Conteúdo programático Introdução à Linguagem C Conteúdo programático Introdução à Linguagem C Estrutura de Programas Variáveis, Constantes Operadores, Entrada e Saída de Dados Estruturas de Desvio Estrutura de Múltipla Escolha

Leia mais

Modelo Entidade Relacionamento (MER) Professor : Esp. Hiarly Alves

Modelo Entidade Relacionamento (MER) Professor : Esp. Hiarly Alves Tópicos Apresentação Entidade, Atributo e Relacionamento Cardinalidade Representação simbólica Generalizações / Especializações Agregações Apresentação O Modelo Entidade-Relacionamento tem o objetivo de

Leia mais

E-Learning Uma estratégia para a qualidade do ensino/aprendizagem. Ensino a Distância

E-Learning Uma estratégia para a qualidade do ensino/aprendizagem. Ensino a Distância E-Learning Uma estratégia para a qualidade do ensino/aprendizagem (num contexto académico) Vou dividir a minha apresentação sobre... em 3 partes: Conceito de e-learning Apresentar a intranet dos alunos

Leia mais

MANUAL DE ELABORAÇÃO DE PROJETOS DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA

MANUAL DE ELABORAÇÃO DE PROJETOS DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA MANUAL DE ELABORAÇÃO DE PROJETOS DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA Prof. Dr. Ari Melo Mariano Prof. a Dr. a Fernanda Vinhaes de Lima Prof. a Dr. a Mara Lúcia Castilho Olívia Laquis de Moraes Clara Coelho Paranhos

Leia mais

Uma formação dos professores que vai além dos saberes a serem ensinados

Uma formação dos professores que vai além dos saberes a serem ensinados Uma formação dos professores que vai além dos saberes a serem ensinados Philippe Perrenoud Faculdade de Psicologia e de Ciências da Educação Universidade de Genebra 2012 Endereços Internet http://www.unige.ch/fapse/sse/teachers/perrenoud/

Leia mais

Período ATIVIDADE OBJETIVO Responsabilidade Local

Período ATIVIDADE OBJETIVO Responsabilidade Local Período ATIVIDADE OBJETIVO Responsabilidade Local Durante todo Estágio (Teórica e prática) Março a junho 2013 Mês de março e abril de 2013 25 a 31 março Preparação para o ingresso no Estágio Leitura obrigatória

Leia mais

ESPANHOL INIC. Ano Letivo 2013/2014 INFORMAÇÃO - PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA. 11º Ano de Escolaridade

ESPANHOL INIC. Ano Letivo 2013/2014 INFORMAÇÃO - PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA. 11º Ano de Escolaridade Ano Letivo 2013/2014 INFORMAÇÃO - PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA ESPANHOL INIC. 11º Ano de Escolaridade Prova 375 2014 Decreto-Lei nº 139/2012, de 5 de julho 1. Objeto de avaliação A prova a que esta

Leia mais

ENGENHARIA DE SOFTWARE

ENGENHARIA DE SOFTWARE INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO NORTE Curso Técnico em Informática : ENGENHARIA DE SOFTWARE Prof.: Clayton Maciel Costa clayton.maciel@ifrn.edu.br Um conjunto estruturado

Leia mais

1 Circuitos Pneumáticos

1 Circuitos Pneumáticos 1 Circuitos Pneumáticos Os circuitos pneumáticos são divididos em várias partes distintas e, em cada uma destas divisões, elementos pneumáticos específicos estão posicionados. Estes elementos estão agrupados

Leia mais

Gestão da Qualidade Total para a Sustentabilidade 2013

Gestão da Qualidade Total para a Sustentabilidade 2013 Gestão da Qualidade Total para a Sustentabilidade 2013 Há três dimensões que apoiam a construção de conhecimento aplicável para empresas e seus gestores formando a base para o desenvolvimento de ferramentas

Leia mais

Prof. Regis de Castro Ferreira

Prof. Regis de Castro Ferreira PROJEÇÕES ORTOGRÁFICAS 1. INTRODUÇÃO A projeção ortográfica é uma forma de representar graficamente objetos tridimensionais em superfícies planas, de modo a transmitir suas características com precisão

Leia mais

II SEMINÁRIO DE PRÁTICA DE PESQUISA EM PSICOLOGIA Universidade Estadual de Maringá 28 a 30 de Novembro de 2012

II SEMINÁRIO DE PRÁTICA DE PESQUISA EM PSICOLOGIA Universidade Estadual de Maringá 28 a 30 de Novembro de 2012 AS CONCEPÇÕES DE PSICÓLOGOS SOBRE ANGÚSTIA/ANSIEDADE DE SEPARAÇÃO E SUAS IMPLICAÇÕES NA PRÁTICA CLÍNICA Mayara Lúcia Embercics Calazans (Departamento de Psicologia,, Fundação Araucária, PIBIC); Paulo José

Leia mais

Planejamento - 2. Definição de atividades Sequenciamento das atividades. Mauricio Lyra, PMP

Planejamento - 2. Definição de atividades Sequenciamento das atividades. Mauricio Lyra, PMP Planejamento - 2 Definição de atividades Sequenciamento das atividades 1 6.1 Definir as atividades 1 Lista das atividades A lista das atividades é uma lista abrangente que inclui todas as atividades necessárias

Leia mais

ABORDAGENS METODOLÓGICAS NA ELABORAÇÃO DE PLANOS MUNICIPAIS DE SANEAMENTO BÁSICO

ABORDAGENS METODOLÓGICAS NA ELABORAÇÃO DE PLANOS MUNICIPAIS DE SANEAMENTO BÁSICO ABORDAGENS METODOLÓGICAS NA ELABORAÇÃO DE PLANOS MUNICIPAIS DE SANEAMENTO BÁSICO Eng.ª Gabriela de Toledo, Msc Saneando Projetos de Engenharia e Consultoria Salvador/BA, 17 de Julho de 2015 METODOLOGIA:

Leia mais

GESTÃO DO AGRONEGÓCIO

GESTÃO DO AGRONEGÓCIO Pós-Graduação em GESTÃO DO AGRONEGÓCIO Ingresso agosto de 2016 Informações: (51) 3218-1355 ernani.neto@espm.br O Curso tem por objetivo capacitar os participantes na utilização de práticas contemporâneas

Leia mais

Introdução à orientação a objetos

Introdução à orientação a objetos Universidade Federal de Juiz de Fora PET Elétrica Introdução à orientação a objetos Tutor: Francisco José Gomes Aluno: João Tito Almeida Vianna 18/05/2013 1 Programação Estruturada x Orientação a objetos

Leia mais

CONCEITOS DE CARTOGRAFIA ENG. CARTÓGRAFA ANNA CAROLINA CAVALHEIRO

CONCEITOS DE CARTOGRAFIA ENG. CARTÓGRAFA ANNA CAROLINA CAVALHEIRO CONCEITOS DE CARTOGRAFIA ENG. CARTÓGRAFA ANNA CAROLINA CAVALHEIRO CAMPO LARGO, 15 DE ABRIL DE 2013 Cartografia Cartografia é o conjunto de estudos e operações científicas, artísticas e técnicas, baseado

Leia mais

Acionamento de Motores: PWM e Ponte H

Acionamento de Motores: PWM e Ponte H Warthog Robotics USP São Carlos www.warthog.sc.usp.br warthog@sc.usp.br Acionamento de Motores: PWM e Ponte H Por Gustavo C. Oliveira, Membro da Divisão de Controle (2014) 1 Introdução Motores são máquinas

Leia mais

Testes em Laboratório - Análise

Testes em Laboratório - Análise Introdução à Interação Humano-Computador Testes com Usuários Professora: Raquel Oliveira Prates http://www.dcc.ufmg.br/~rprates/ihc \ Aula 8: 09/10 Testes em Laboratório - Análise Análise dos dados coletados

Leia mais

FACULDADE SOGIPA DE EDUCAÇÃO FÍSICA

FACULDADE SOGIPA DE EDUCAÇÃO FÍSICA REGULAMENTO DA OUVIDORIA DA FACULDADE SOGIPA DE EDUCAÇÃO FÍSICA CAPÍTULO I DA OUVIDORIA Art. 1º - A Ouvidoria da FACULDADE SOGIPA DE EDUCAÇÃO FÍSICA- é um canal de diálogo com a comunidade acadêmica ou

Leia mais

CAPÍTULO 4 4. ELEMENTOS ESTRUTURAIS. 4.1 Classificação Geométrica dos Elementos Estruturais

CAPÍTULO 4 4. ELEMENTOS ESTRUTURAIS. 4.1 Classificação Geométrica dos Elementos Estruturais Elementos Estruturais 64 CAPÍTULO 4 4. ELEMENTOS ESTRUTURAIS 4.1 Classificação Geométrica dos Elementos Estruturais Neste item apresenta-se uma classificação dos elementos estruturais com base na geometria

Leia mais

Plenário Adriano Jorge, em 22 de abril de 2014. PROFESSOR BIBIANO PT VEREADOR

Plenário Adriano Jorge, em 22 de abril de 2014. PROFESSOR BIBIANO PT VEREADOR PROJETO DE LEI Nº121/2014 Dispõe sobre o desenvolvimento da política de acompanhamento especial para alunos da Rede Municipal de Ensino de Manaus que são portadores de doenças neurológicas e dá outras

Leia mais

Introdução de XML. Dados da Web. Gerência de Dados da Web. A Web representa, nos dias de hoje, um repositório universal de dados, onde:

Introdução de XML. Dados da Web. Gerência de Dados da Web. A Web representa, nos dias de hoje, um repositório universal de dados, onde: Dados da Web Introdução de XML Banco de Dados II Prof. Guilherme Tavares de Assis Universidade Federal de Ouro Preto UFOP Instituto de Ciências Exatas e Biológicas ICEB Departamento de Computação DECOM

Leia mais

SUPERVISÃO Supervisão Comportamental

SUPERVISÃO Supervisão Comportamental ANEXO À INSTRUÇÃO N.º 12/2013 - (BO N.º 6, 17.06.2013) Temas SUPERVISÃO Supervisão Comportamental ANEXO I FICHA DE INFORMAÇÃO NORMALIZADA EM MATÉRIA DE CRÉDITO AOS CONSUMIDORES GERAL INFORMAÇÃO PRÉ-CONTRATUAL

Leia mais

Data: 06 a 10 de Junho de 2016 Local: Rio de Janeiro

Data: 06 a 10 de Junho de 2016 Local: Rio de Janeiro Data: 06 a 10 de Junho de 2016 Local: Rio de Janeiro Justificativas O Estado contemporâneo busca superar uma parte substantiva dos obstáculos que permeiam as políticas públicas e as ações privadas através

Leia mais

Ciências/15 7º ano Turma:

Ciências/15 7º ano Turma: Ciências/15 7º ano Turma: 1º trimestre Nome: Data: / / 7ºcie301r Roteiro de Estudos- Recuperação de Ciências 7 ANO 1º trimestre O que estudamos no primeiro trimestre? No primeiro trimestre estudamos as

Leia mais

Tipologia dos Escritórios de Projeto

Tipologia dos Escritórios de Projeto Tipologia dos Escritórios de Projeto Tipologia dos Escritórios de Negócio Todos sabemos que conduzir projetos é muito mais do que uma arte e que ao Gerente de Projetos cabe a responsabilidade de gerenciar

Leia mais

DISTRIBUIÇÕES ESPECIAIS DE PROBABILIDADE DISCRETAS

DISTRIBUIÇÕES ESPECIAIS DE PROBABILIDADE DISCRETAS VARIÁVEIS ALEATÓRIAS E DISTRIBUIÇÕES DE PROBABILIDADES 1 1. VARIÁVEIS ALEATÓRIAS Muitas situações cotidianas podem ser usadas como experimento que dão resultados correspondentes a algum valor, e tais situações

Leia mais

ÉTICA E LEGISLAÇÃO PROFISSIONAL MÓDULO 12

ÉTICA E LEGISLAÇÃO PROFISSIONAL MÓDULO 12 ÉTICA E LEGISLAÇÃO PROFISSIONAL MÓDULO 12 Índice 1. Códigos de Ética Profissional e Empresarial - Continuação..3 1.1. A Responsabilidade Social... 3 1.2. O Direito Autoral... 4 2 1. CÓDIGOS DE ÉTICA PROFISSIONAL

Leia mais

Os salários de 15 áreas de TI nas cinco regiões do Brasil

Os salários de 15 áreas de TI nas cinco regiões do Brasil Os salários de 15 áreas de TI nas cinco regiões do Brasil Entre 2011 e 2012, os salários na área de tecnologia da informação (TI) cresceram em média 10,78% um número animador, que pode motivar jovens estudantes

Leia mais

Modelagem De Sistemas

Modelagem De Sistemas Modelagem De Sistemas UNIP Tatuapé - SP Aplicações em Linguagem de Programação Prof.Marcelo Nogueira Uma empresa de software de sucesso é aquela que consistentemente produz software de qualidade que vai

Leia mais

Curso de Desenvolvimento de Negócios Sociais e Inclusivos

Curso de Desenvolvimento de Negócios Sociais e Inclusivos Curso de Desenvolvimento de Negócios Sociais e Inclusivos O curso de Desenvolvimento de Negócios Sociais e Inclusivos visa a despertar o interesse de pessoas que queiram empreender na área social. Trata-se

Leia mais

Objetivo da aula: Origens da ciência econômica. A Economia Política e sua critica (aula 1 Adam Smith)

Objetivo da aula: Origens da ciência econômica. A Economia Política e sua critica (aula 1 Adam Smith) Ciências Sociais (P.I) A Economia Política e sua critica (aula 1 Adam Smith) Temática: Economia e funcionamento social: fundamentos Adam Smith. Profa. Luci Praun Objetivo da aula: Conhecer as formulações

Leia mais

DOCUMENTO DE REQUISITO DE SOFTWARE

DOCUMENTO DE REQUISITO DE SOFTWARE DOCUMENTO DE REQUISITO DE SOFTWARE PARTICIPANTES Belo Horizonte - 1

Leia mais

Pós-Graduação em Computação Distribuída e Ubíqua

Pós-Graduação em Computação Distribuída e Ubíqua Pós-Graduação em Computação Distribuída e Ubíqua INF612 - Aspectos Avançados em Engenharia de Software Engenharia de Software Experimental [Head First Statistics] Capítulos 10, 11, 12 e 13 [Experimentation

Leia mais

Entrevista com o Prof. José Sérgio Fonseca de Carvalho

Entrevista com o Prof. José Sérgio Fonseca de Carvalho Entrevista com o Prof. José Sérgio Fonseca de Carvalho Projeto Revoluções - Como podemos explicar a relação entre educação e direitos humanos? Prof. José Sérgio - Trata-se aqui de uma relação dupla e complementar.

Leia mais