CONSTRUÇÃO DA MATRIZ INTER-REGIONAL DE INSUMO- PRODUTO PARA O BRASIL: UMA APLICAÇÃO DO TUPI

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1 COSTRUÇÃO DA MATRIZ ITER-REGIOAL DE ISUMO- PRODUTO PARA O BRASIL: UMA APLICAÇÃO DO TUPI Joaquim José Martins Guilhoto Carlos Alberto Gonçalves Junior Jaqueline Coelho Visentin Denise Imori Keyi Ando Ussami TD ereus São Paulo 2017

2 Construção da Matriz Inter-regional de Insumo-roduto ara o Brasil: Uma alicação do TUPI Joaquim José Martins Guilhoto 1, Carlos Alberto Gonçalves Junior 2, Jaqueline Coelho Visentin 3, Denise Imori 4, Keyi Ando Ussami 5 Resumo O resente artigo aresenta o rocesso de estimação de um sistema inter-regional de insumo-roduto ara as 27 Unidades da Federação em condições de informação limitada, utilizando o método TUPI. O TUPI aresenta como rinciais características a ossibilidade de alicação ara qualquer dimensão regional e a consistência com a matriz insumo-roduto nacional e as contas regionais. Os fluxos de comércio entre as s, estimados elo TUPI, aresentaram alta correlação com os fluxos divulgados elo COFAZ, o que sugere aderência do TUPI à realidade dos fluxos interestaduais. o que tange às relações comerciais e as estruturas rodutivas de cada, São Paulo e Rio de Janeiro mostraram-se os estados mais autossuficientes, e Roraima e Tocantins foram os que aresentaram os níveis de autossuficiência mais baixos. Roraima e Acre foram os estados cuja rodução aresentou menor deendência em relação à demanda final de outros estados, já Amazonas, Esírito Santo e Mato Grosso foram os estados em que a demanda final de outras s e do exterior mais influenciaram a rodução local. 1. Introdução O rogresso econômico não ocorre ao mesmo temo e em todas as artes de uma região. Existem forças que rovocam a concentração esacial do crescimento em torno dos ontos onde ele se inicia. Isso faz com que regiões de um mesmo aís aresentem disaridades econômicas bastante significativas. (HIRSCHMA, 1977). o caso do Brasil, a disaridade econômica entre as Unidades da Federação (s) é atente. Existem estados como o de São Paulo que ocua menos que 3% da extensão 1 Organisation for Economic Co-oeration and Develoment (OECD) e Universidade de São Paulo. E- mail: joaquim.guilhoto@oecd.org. O conteúdo desta ublicação exressa a visão deste autor e não necessariamente reresenta a visão da OCDE ou dos seus aíses membros. 2 Doutorando em economia ela Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade (FEA) da Universidade de São Paulo (USP). 3 Pesquisadora da Rede Brasileira de Mudanças Climáticas Globais (Rede Clima). coelhovisentin@gmail.com. 4 DERSA, Secretaria de Logística e Transortes do Estado de São Paulo Assessoria de Planejamento. denise.imori@dersa.s.gov.br. 5 Doutoranda em economia ela Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade (FEA) da Universidade de São Paulo (USP). keyi.ussami@us.br. 1

3 territorial brasileira e é resonsável or 32% da rodução do aís, e estados como o do Pará, com 15% do território nacional e resonde or ouco mais de 2% da rodução 6. Além disso, de acordo com Hirschman (1977), o crescimento econômico ode ser transmitido inter-regionalmente, isto é, uma vez que o crescimento se fortaleça em uma região, coloca em movimento forças que atuam nas artes restantes. Para o autor, o crescimento econômico de uma região causa uma série de reercussões, ositivas ou negativas, nas demais regiões, a deender das relações de interdeendência econômica estabelecidas entre as mesmas. esse cenário, dada a disaridade econômica entre os estados brasileiros e as suas diferentes estruturas rodutivas, identificar como se estabelecem as relações econômicas interestaduais e como o crescimento de um estado ode afetar a economia das demais s é de suma imortância. Estas informações odem auxiliar os gestores úblicos a mitigar a desigualdade econômica regional. A matriz insumo-roduto nacional, or tratar todo o aís como uma única região, não é caaz de catar como se dão as relações econômicas entre as s, rincialmente no que diz reseito aos fluxos de comércio associados à estrutura rodutiva e à demanda final entre os estados brasileiros. Diante do exosto, o resente trabalho tem como objetivo detalhar o rocesso de construção de um sistema inter-regional de insumo-roduto utilizando o método: Tabelas de Usos e Produção Inter-regionais TUPI. O desenvolvimento do referido método iniciou-se no Centro de Estudos Avançados em Economia Alicada CEPEA da ESALQ/USP e osteriormente seguiu ara úcleo de Estudos Regionais e Urbanos da Universidade de São Paulo EREUS, semre coordenado elo rofessor Joaquim Guilhoto. Esera-se construir um sistema inter-regional que consiga catar as eculiaridades regionais da economia brasileira, de forma a auxiliar os gestores úblicos na alocação eficiente de recursos escassos, com vistas à romoção do desenvolvimento das regiões. 6 Dados do Instituto acional de Geografia e Estatística (IBGE) ara o ano de Disoníveis em htt:// 2

4 Além disso, rocura-se contribuir ara a discussão metodológica acerca da estimação de sistemas inter-regionais de insumo-roduto em condições de informação limitada. Para isso o artigo está dividido em 6 seções. A rimeira é dedicada a esta introdução. A segunda aresenta uma revisão bibliográfica sobre os métodos de estimação de sistemas inter-regionais de insumo-roduto, e destaca algumas das rinciais exeriências nacionais e internacionais na estimação desses sistemas. A seção três aresenta a descrição do rocesso de estimação da matriz inter-regional de insumo-roduto ara os 27 estados brasileiros utilizando o TUPI. A quarta seção é dedicada à demonstração de uma das ossíveis alicações da matriz inter-regional de insumo-roduto estimada, seguida das seções cinco e seis, corresondentes à conclusão e às referências bibliográficas, resectivamente. 2. Análise insumo-roduto regional Desde a década de 1950 diferentes modelos regionais de insumo-roduto foram desenvolvidos, rincialmente no intuito de caturar as eculiaridades e os adrões de interdeendência regionais. Esses modelos odem ser classificados de acordo com os seguintes critérios: (i) número de regiões consideradas; (ii) reconhecimento (ou não) das ligações inter-regionais; (iii) grau de detalhamento imlícito nos fluxos inter-regionais de comércio; e (iv) as hióteses assumidas ara estimar os coeficientes de comércio. (SARGETO, 2009). Os sistemas regionais de insumo-roduto odem ser construídos com aenas uma região, ou com duas ou mais regiões e suas interconexões. Para Isard (1998), a vantagem dos modelos inter-regionais é considerar os transbordamentos (sillover effects), através dos quais odem se verificar as consequências do aumento na demanda de uma dada região sobre as demais regiões consideradas, bem como o feedback na rória região onde houve o incremento inicial. A magnitude desses efeitos caracteriza o grau de interdeendência econômica regional. Para Leontief (1986), a interdeendência econômica entre duas regiões ou entre dois setores da economia ode ser direta ou indireta. A interdeendência é direta na medida em que os bens e serviços roduzidos em uma região são absorvidos or setores 3

5 rodutivos ou ela demanda final de outra região. A interdeendência indireta ocorre quando a ligação entre tais regiões ou indústrias é estabelecida or meio de setores rodutivos de outras regiões, formando os chamados adrões triangulares ou multilaterais de comércio. Para Isard (1998), o maior foco geográfico dado à análise insumo-roduto ermite a incororação de eculiaridades regionais e a conceção de estratégias ligadas ao lanejamento urbano. Entretanto, a rincial dificuldade ara construção de sistemas regionais de insumo-roduto é a insuficiência de informações, rincialmente acerca dos fluxos comerciais intermediários entre os setores e as regiões. O roblema fundamental em um sistema insumo-roduto de várias regiões é a estimação das transações entre as regiões. As matrizes de comércio inter-regional dificilmente estão disoníveis no nível de detalhamento necessário. Além disso, a necessidade de dados cresce exonencialmente com o número de regiões. Por exemlo, um sistema com 3 regiões ossui 6 matrizes inter-regionais, já um sistema com 4 regiões ossui 12 matrizes inter-regionais (MILLER E BLAIR, 2009). Para Round (1983), muito se avançou desde as rimeiras incursões de Isard (1951) e Leontief et al. (1953) em extensões regionais de modelos insumo-roduto. Porém, desde o início, a escassez de dados, bem como o alto custo ara obtê-los através da coleta esecífica de dados rimários, rincialmente no que tange aos fluxos interregionais, têm sido os rinciais obstáculos ara esquisadores dessa área. Diante da dificuldade de se obter os dados necessários ara construção dos sistemas insumo-roduto com várias regiões a artir de dados censitários, os chamados Métodos não censitários ganharam oularidade acadêmica (ROUD, 1983). Quando o sistema inter-regional é construído totalmente a artir de informações censitárias diretas, o método é classificado como método com informação censitária. Por outro lado, quando as informações utilizadas ara construir o sistema inter-regional 4

6 são estimativas das informações diretas requeridas, é classificado como método não censitário 7. Para Round (1983), a utilização dos termos censitário e não censitário sugerem a existência de duas exclusivas e bem definidas técnicas de esquisa. o entanto, na rática, as matrizes inter-regionais de insumo-roduto são construídas de forma híbrida, combinando várias técnicas, de acordo com a quantidade de dados rimários disoníveis. o que tange aos métodos não censitários, as formas de estimação das informações que não são diretamente conhecidas odem ser utilizar, entre outros instrumentos: (i) Estimações baseadas em Quocientes Locacionais e suas variações; (ii) Modelos Gravitacionais; e (iii) Modelos Iterativos (RAS e suas variações). o entanto, de acordo com Montoya (1999), na rática quando se desenvolve um sistema inter-regional de insumo-roduto é comum a utilização combinada dessas e outras formas de estimação 8. A construção de sistemas regionais e inter-regionais de insumo-roduto é objeto de esquisas nacionais e internacionais. Flegg et al. (2016) utilizam uma variação da técnica de Quociente Locacional ara estimar uma matriz regional ara a rovíncia de Córdoba na Argentina, e comaram essa estimação com outros métodos disoníveis. Riddington, Gibson e Anderson (2006) fazem uma comaração entre os resultados obtidos elo Método Gravitacional, o Quociente Locacional e dados obtidos a artir de uma esquisa realizada em uma região emresarial da Escócia. Haddad et al. (2016) construíram um sistema insumo-roduto inter-regional ara a Colômbia com 33 regiões e sete setores, utilizando o Interregional Inut-Outut Adjustment System IIOAS também sob condições de informação limitada. o que diz reseito ao Brasil, vários esforços têm sido feitos nesse sentido. Entre eles odem-se destacar: (i) Guilhoto et al. (2010) construíram um sistema inter-regional de insumo-roduto ara os estados do ordeste brasileiro; (ii) Domingues e Haddad (2002) 7 Essa classificação é baseada em Montoya (1999). 8 ão é objetivo do resente trabalho descrever todas as técnicas não censitárias ara a construção de sistemas inter-regionais, veja or exemlo: Roy e Thill (2004), Riddington, Gibson e Anderson (2006), além de Sargento (2009). 5

7 desenvolveram um sistema inter-regional ara Minas Gerais e o restante do Brasil; (iii) Porsse, Haddad e Pontual (2003) estimaram uma matriz inter-regional ara o Rio Grande do Sul e o restante do Brasil; (iv) Ichihara e Guilhoto (2008) estimaram um sistema intermunicial de insumo-roduto ara os municíios do estado de São Paulo; e (v) Guilhoto e Sesso Filho (2005) construíram um sistema inter-regional ara os 9 estados de atuação do banco da Amazônia e o restante do Brasil ara o ano de Os trabalhos anteriormente descritos são estimações de sistemas inter-regionais municiais ou aenas ara uma arte dos estados brasileiros. o que se refere à construção de um sistema inter-regional ara todos os estados do Brasil, como é o caso do resente estudo, as iniciativas são escassas. Pode-se mencionar Haddad, Gonçalves Jr e ascimento (2017) que utilizaram o método IIOAS ara estimar um sistema interregional de insumo-roduto ara as 27 s brasileiras com 68 setores e 128 rodutos. Além disso, houve uma tentativa do Instituto de Pesquisa Econômica Alicada IPEA, que foi interromida em 2013 sem a construção do sistema inter-regional 9. Aós essa breve abordagem acerca das rinciais considerações no rocesso de construção de sistemas insumo-roduto com mais de uma região, faz-se necessária a descrição detalhada do método roosto ara a estimação do sistema interestadual brasileiro. 3. Estimação da matriz inter-regional de insumo-roduto ara as 27 s o Brasil, como em outros aíses do mundo, a restrição de informações ara a construção de um sistema interestadual de insumo-roduto é atente. Por isso, a necessidade da combinação de dados oficiais, rovenientes das Contas Regionais e de esquisas realizadas or órgãos como o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística IBGE, às técnicas não censitárias de estimação de sistemas inter-regionais de insumoroduto. esse contexto, o resente método roõe uma técnica de estimação híbrida ara a estimação do modelo inter-regional ara as 27 s. 9 Mais informações em: htt:// 6

8 O onto de artida é o sistema de insumo-roduto nacional ara o ano de 2011, desagregado em 68 setores e 128 rodutos 10, obtido utilizando o método aresentado or Guilhoto e Sesso Filho (2005) e Guilhoto e Sesso Filho (2010). Tal sistema tem como base as Matrizes de Usos e Produção nacionais que são utilizadas como base ara a construção do sistema inter-regional ara as 27s brasileiras utilizando o método TUPI. A Figura 1 aresenta o rocesso de construção do sistema inter-regional, que será detalhado nas róximas seções setores e 128 rodutos corresondem ao maior nível de detalhamento dos dados das Contas acionais de

9 Figura 1: Descrição do rocesso de construção do Sistema inter-regional ara as 27 s brasileiras utilizando o TUPI. Matriz de rodução acional (sx) Coeficientes nacionais de rodução VBPs ara cada (rovenientes das contas regionais e Matrizes regionais de rodução (sx) Pessoalocuado e Remunerações Dados da RAIS e Contas Regionais Valor Adicionado acional IIL Receita Federal, Tesouro acional Previdência Social, FIBRA e AP EOB e CSEI Contas Regionais e acionais Matriz de Usos acional (xs) Imortações acionais Matriz de Imortação acional (xs) Coeficientes nacionais de imortação Imortação or roveniente do AliceWeb Imortação ara cada Consumo Intermediário acional Matriz de coef. técnicos acionais (xs) Utilização do Quociente Locacional interindústrias - CIQ A Matrizes e rr A, Desmembramento mult. das matrizes das rr A, de coef. elo em as outras 26 consumo interm. s total em cada matrizes de consumo interm. ara cada (xs) matrizes de consumo interm. ara cada (sxs) Demanda Final acional Consumo das famílias FBCF ISFL QL ara os fluxos interregionais Dados da POF Média = VBP Construção Civil e EOB Média = VBP Arte e cultura e Organizações Associativas Vetores de demanda final inter-regional (xs) Vetores de demanda final inter-regional (sxs) Ajustes: COFAZ e Estoques Exortações AliceWeb Governo Fonte: Elaborado elos autores. 8

10 3.1 As Matrizes de Produção estaduais A Matriz de Produção nacional informa o que cada indústria (setor) da economia roduz de cada roduto no aís. O rimeiro asso ara a construção das Matrizes de Produção regionais é a estimação dos Valores Brutos da Produção (VBPs) estaduais ara os 68 setores e 128 rodutos. Para o atendimento desse objetivo, arte-se inicialmente das Contas Regionais divulgadas elo IBGE. Com base nas suas informações, obtém-se o total roduzido or cada estado, o qual está desagregado em 18 setores econômicos. Em seguida, ara desagregar as informações disoníveis ara os 18 setores das economias regionais em 68 setores, conforme os dados disoníveis na Matriz de Produção nacional estimada, utiliza-se a articiação que cada estado tem na rodução nacional de cada setor, roveniente das esquisas oficiais realizadas elo IBGE, tais como: (i) Pesquisa Anual da Indústria (PIA); (ii) Pesquisa Pecuária Municial (PPM); (iii) Pesquisa Agrícola Municial (PAM); (iv) Pesquisa Anual de Serviços (PAS); (v) Pesquisa de Extração Vegetal e Silvicultura (IBGE-PEVS); (vi) Pesquisa Anual do Comércio (IBGE-PAC); Relação Anual de Informações Sociais (TEM-RAIS); (vii) Pesquisa acional or Amostra de Domicílios (PAD), além de esquisas setoriais como a esquisa do (viii) Deartamento acional de Produção Mineral (DPM); (ix) Anuário Estatístico da Agência acional de Petróleo (AP); (x) Sistema de Informações sobre Orçamentos Públicos em Saúde;.(xi) Agência acional de Saúde; (xii) Sistema de Informações sobre Orçamentos Públicos em Educação; (xiii) Instituto acional de Estudos e Pesquisas Educacionais. O VBP nacional or setor, obtido da Matriz de Produção nacional é então distribuído ara as 27 s, utilizando-se as Contas Regionais e as esquisas anteriormente citadas. Inicialmente, as matrizes de rodução das s mantêm a mesma estrutura da Matriz de Produção nacional, ou seja, a rodução de cada roduto or cada setor nos estados segue a mesma roorção nacional. Para isso são construídos os Coeficientes acionais de Produção ( CP ), conforme a Equação: ixj 9

11 68 CP MP * inv( diag ( m )) s = 1,..., 68 e = 1,...,128; sx sx s1 s (1) Em que s são os setores os rodutos; cada elemento s da Matriz nacional de Produção. MPsx é a Matriz acional de rodução; ms é Em seguida, os VPBs de cada setor em cada estado são multilicados elos CP sx ara a rimeira estimativa das Matrizes de Produção estaduais ( MP sx ), conforme a Equação: MP diag ( VBP )* CP s = 1,..., 68 e = 1,...,128; (2) sx s sx Em que VBP s são os Valores Brutos de Produção setoriais de cada. Posteriormente, utiliza-se o rocedimento iterativo RAS 11 ara garantir a consistência entre as Matrizes de Produção regionais, as Contas Regionais e a Matriz de Produção nacional em 4 quesitos: (i) a soma da rodução dos setores das matrizes regionais é a mesma da nacional; (ii) a soma da rodução dos rodutos das matrizes regionais é a mesma da nacional; (iii) a articiação na rodução nacional or setores de cada é consistente com a rodução setorial da cada nas Contas Regionais, isto é, se o VBP setorial or for agregado em 18 setores, o resultado é equivalente aos das Contas Regionais 12 ; (iv) a quantidade roduzida de cada roduto or cada setor nacionalmente ( m ) é igual a soma da rodução das 27 s do referido roduto ( m ij setor, isto é: ij )or cada 27 m m s = 1,..., 68 e = 1,...,128; (3) s 1 s 11 Para maiores informações sobre o método RAS ver Miller e Blair (2009), Míngues, Oosterhaven e Escobedo (2009) e McDougall (1998). 12 Como as Contas Regionais aresenta aenas a rodução de cada or setor e não or roduto, na construção das matrizes de rodução regionais garante-se a consistência com as Contas Regionais aenas or setor, dando mais liberdade à rodução or roduto entre as s. 10

12 Produto Demanda Final Valor Bruto de Produção Desse modo, obtém-se a Matriz de Produção (setor x roduto) ara cada nas dimensões 68 setores e128 rodutos. Além disso, esse rocedimento altera a hiótese inicial segundo a qual as estruturas de rodução regionais são as mesmas da estrutura nacional. 3.2 As Matrizes de Usos ara as 27 s O róximo asso é a construção das Matrizes de Usos (roduto x setor) ara as 27 s. As Matrizes de Usos são resonsáveis or fornecer a quantidade de rodutos que cada setor utiliza como insumo ara realizar a sua rodução. Para a descrição do rocesso de estimação de cada elemento dessas matrizes, utiliza-se como referência a Figura 2 Figura 2: Elementos da Matriz de Usos (roduto x setor) a ser construída ara cada Unidade da Federação Setor Consumo Intermediário Im. das outras s Im. Restante do Mundo Imostos Indiretos Líquidos Fonte: Elaborado elos autores. Valor Bruto de Produção Os VBPs, or roduto e or setor, já são conhecidos das Matrizes de Produção regionais, anteriormente estimadas. As imortações do restante do mundo comõem as Matrizes de Usos regionais em um vetor linha, abaixo do consumo nacional. A articiação de cada estado nas imortações nacionais é obtida através do Sistema de 11

13 Análise das Informações de Comércio Exterior - AliceWeb 13. Assim, com base nas articiações de cada estado nas imortações nacionais, obtidas elo Alice Web, distribui-se o valor das imortações, resente na Matriz de Usos nacional, ara cada. Para os rodutos que não existem informações disoníveis no AliceWeb, como é o caso de alguns serviços, utiliza-se a relação: m z d m (4) d z Em que m é a imortação do roduto na ; m é a imortação nacional do roduto ; z é a demanda intermediária do roduto na ; z é a demanda intermediária do roduto nacionalmente; d d é a demanda final do roduto nacionalmente. é a demanda final do roduto na e Pelo sistema Alice Web sabe-se quais rodutos estão sendo imortados or cada, orém, não se sabe quais setores das resectivas s estão imortando, nem se essa imortação é ara Consumo Intermediário ou Demanda Final. Para solucionar esse roblema, assume-se inicialmente que a utilização de rodutos imortados elos setores de todas as s segue a mesma estrutura nacional, tanto ara o Consumo Intermediário quanto ara a Demanda Final. Para isso, são construídos os Coeficientes acionais de Imortação ( Cim ixj ) utilizando-se a Matriz nacional de Imortações (roduto x setor), construída elo método Guilhoto e Sesso Filho (2005) e Guilhoto e Sesso Filho (2010), conforme a Equação: Cim inv( diag ( mim )) * Mim (5) xs 68 s1 s xs Em que: 13 O referido sistema divulga as estatísticas brasileiras de exortação e imortação. Tem como base de dados o Sistema Integrado de Comércio Exterior (SISCOMEX), vinculado ao Ministério da Indústria, Comércio Exterior e Serviços (MDIC) e é resonsável ela administração do comércio exterior brasileiro. Essa base de dados é gratuita e ode ser acessada elo site htt://aliceweb.desenvolvimento.gov.br/. 12

14 Mim xs é a Matriz nacional de Imortações; mim sé cada elemento da referida matriz. Em seguida os coeficientes nacionais de imortação são multilicados elas imortações setoriais de cada ( im 1 ), obtidas no AliceWeb ou ela Equação 4, conforme a Equação: x Mim diag ( im ) 1 * Cim (6) xs x xs Dessa forma, obtém-se 27 matrizes de imortações estaduais, as quais adotam a mesma estrutura nacional. Em seguida ajustam-se as Matrizes de Imortações regionais elo método RAS garantindo que: (i) a articiação de cada estado na imortação de cada roduto, obtida junto ao Alice Web e Equação 4, seja mantida; e (ii) a soma das imortações de cada setor em cada seja a mesma da imortação de cada setor nacionalmente. Posteriormente, o vetor de imortações setoriais que comõe a matriz de Usos de cada é obtido ela multilicação: Vim1 xs e' 1x* Mim1 xs (7) Em que Vim 1 é o vetor de imortações setoriais ara cada e e' 1 x é um vetor linha xs de uns. a matriz nacional, o Valor Adicionado (VA) é comosto de: (i) Salários; (ii) Contribuições sociais efetivas e imutadas - CSEI; (iii) Imostos, líquidos de subsídios, sobre rodutos; (iv) Outros imostos, líquidos de subsídios, sobre a rodução; (v) Excedente Oeracional Bruto (EOB); e (vi) Rendimento Misto Bruto (RMB). Estima-se o VA ara cada um dos comonentes, e osteriormente é feita uma comatibilização de 13

15 valores elo método RAS utilizando-se os dados do ovo Sistema de Contas Regionais do IBGE, que disonibiliza dados de VA (total) or ara 18 setores. Para o comonente Salários utiliza-se a articiação que cada na massa salarial do setor, disoníveis na Relação Anual de Informações Sociais (RAIS), além de dados da PAD. Para os setores do extrativismo mineral, utiliza-se a articiação de cada no VBP nacional desse setor. Para o comonente Rendimento Misto Bruto (RMB), são utilizados dados da PAD. Para os demais comonentes do VA, isto é, CSEI e EOB, assume-se a mesma estrutura da matriz de usos nacional e ajusta-se elo método RAS. De forma que: (i) a soma dos elementos (CSEI e EOB) setoriais na matriz de usos estimada ara cada seja o mesmo das contas regionais; (ii) A roorção desses elementos no VA total do estado seja mantida a mesma das contas regionais; (iii) A soma dos totais do CSEI e do EOB em cada seja igual ao total nacional. Desse modo, garante-se a consistência entre os comonentes do VA na matriz de usos estimada ara as s e as Contas Regionais. Os Imostos Indiretos Líquidos (IIL), tais como o Imosto de Imortação, Imosto sobre Produtos Industrializados (IPI), Imosto sobre Circulação de Bens e Serviços (ICMS) e outros imostos menos subsídios, também aresentados em um vetor linha, são obtidos ara cada a artir de dados da Receita Federal, Tesouro acional, Previdência Social, Caixa Econômica Federal, FIBRA e AP (Royalties). o entanto, como tais informações não são disonibilizadas ara os 68 setores, utilizase a Matriz de Usos nacionais ara roceder com a desagregação desses dados. Assim, como a referida matriz aresenta o valor dos imostos or setor e também o roduto total do referido setor ara o Brasil, calcula-se a roorção entre o total de imostos arrecadados (or setor) e a rodução total (or setor). Desse modo, a regionalização é feita alicando essa roorção no IIL total arrecadado em cada estado, obtendo assim, o IIL ara cada um dos 68 setores. Assim, diante dos rocedimentos descritos é ossível estimar: (i) os VBPs regionais; (ii) os elementos do VA; (iii) as imortações do restante do mundo; e (iv) os imostos indiretos líquidos ara cada, de modo que as seguintes condições devem ser 14

16 reseitadas: (i) o VBP nacional deve ser igual à soma dos VBPs das s; (ii) Imortações + IIL + VA = PIB ela ótica da renda; (iii) VBP - Imortações - IIL - VA = CI, o qual se refere ao vetor linha corresondente à soma ao longo das colunas do Consumo Intermediário de todos os setores. Desse modo, todos os dados mencionados estabelecem uma corresondência entre o sistema inter-regional a ser estimado e o Sistema de Contas Regionais. Os róximos assos são a estimação dos elementos da Demanda Final e do Consumo Intermediário Estimação dos elementos da Demanda Final Aós as estimações descritas, faz-se necessária a aresentação dos vetores referentes à Demanda Final (DF). A DF é comosta dos cinco elementos, além da variação de estoques, a saber: (i) Exortações; (ii) Consumo das Famílias; (iii) Consumo das Instituições sem Fins Lucrativos (ISFL); (iv) Formação Bruta de Caital Fixo (FBCF); e (v) Gastos do Governo. Aresenta-se a seguir a metodologia emregada ara desagregar os valores dos elementos da DF resentes na Matriz de Usos nacional em informações estaduais. As informações sobre as exortações são obtidas através do Alice Web. o caso das exortações não é necessária a identificação do setor que adquiriu o roduto no exterior. Dessa forma, a regionalização é feita ela alicação das roorções da exortação de cada roduto, obtidas junto ao Alice Web, ara cada estado nos valores de exortações resentes na Matriz de Usos nacional. Para os rodutos cujos dados não estão disoníveis no AliceWeb, como é o caso de alguns serviços, utiliza-se a seguinte relação: x e e (8) x Em que e são as exortações regionais do roduto ; e as exortações nacionais do roduto ; e nacional. x e x são resectivamente a rodução bruta total regional e 15

17 O Consumo das Famílias, or e or roduto, é auferido a artir da desagregação do Consumo das Famílias, resente na Matriz de Usos nacional. Para isso, utiliza-se a articiação de cada no consumo das famílias de cada roduto, de acordo com a Pesquisa de Orçamento Familiar - POF. A desagregação do Consumo das Instituições sem Fins Lucrativos da Matriz de Usos nacional em dados estaduais é feita or meio de uma média simles entre a articiação dos estados no VBPs dos seguintes setores: (i) Arte, cultura, esorte e recreação e outras atividades de serviços (roveniente das Contas Regionais); (ii) e Organizações Associativas e Outros Serviços Pessoais (roveniente das matrizes de rodução estaduais já estimadas). A obtenção dos dados referentes à FBCF or segue o rocedimento: (i) faz-se a média simles entre a articiação das s no VBP nacional da Construção Civil e no Excedente Oeracional Bruto (EOB) nacional, no intuito de obter, a artir da FBCF nacional, o total de FBCF ara cada ; (ii) em seguida distribui-se o total de FBCF entres os setores das s utilizando a estrutura do vetor de EOB da resectiva, anteriormente estimado; (iii) torna-se necessário abrir o valor de FBCF de cada setor em cada nos 128 rodutos, isto é cada vetor linha de FBCF setorial das s recisa se tornar uma matriz (roduto x setor), ara isso, utiliza-se a matriz de investimentos desenvolvida or Freitas (2016): CMinv xs Minv xs * inv( diag ( invest s )) (9) FBCF CMinv diag ( fbck ) (10) xs xs * 1xs fbcf (11) 1 x FBCF xs * e' sx 1 Em que Minv xs é a matriz de investimentos elaborada or Freitas (2016); e invest sé cada elemento da matriz de investimentos desta matriz de investimento, fbck 1 xs é o 16

18 vetor de formação bruta de caital fixo setorial ara cada, e fbcf 1 x é o vetor de formação de caital fixo or roduto que será inserido na matriz de usos de cada. Em seguida é reciso utilizar o RAS ara garantir que: (i) A soma da FBCF de cada roduto, em todas as s, seja igual ao total nacional da FBCF daquele roduto; (ii) A soma da FBCF nas s seja o total da FBCF nacional; (iii) A soma da FBCF dos rodutos em cada seja o total de FBCF da (determinado anteriormente ela média da articiação nacional dos setores da construção civil e do EOB de cada ). Os Gastos do Governo das s são estimados com base na articiação de cada estado no PIB da administração ública, divulgados elo IBGE nas Contas Regionais. Essa articiação é alicada ao valor nacional dos Gastos do Governo, disonível na Matriz de Usos nacional Estimação dos elementos do Consumo Intermediário O róximo elemento da Matriz de Usos a ser abordado é o Consumo Intermediário (CI) (roduto x setor). A hiótese inicial é que a matriz de coeficientes técnicos diretos das s (A s ara = 1,...,27) é igual à matriz de coeficientes técnicos diretos nacional (A ). A artir dessa suosição, são utilizados os rocedimentos descritos a seguir. Primeiramente, calculam-se os fluxos intrarregionais, utilizando-se o método do Quociente Locacional Interindústrias, ou Cross Industries Locational Quotient (CIQ). O CIQ é uma variação do Quociente Locacional simles (QL). Essa variação ermite diferentes modificações em uma dada linha da matriz nacional de coeficientes técnicos. Com essa técnica é ossível se fazer ajustes célula or célula em A, ao invés de emregar ajustes uniformes or toda a linha, como é o caso do QL. Conforme descrito ela Equação: CIQ, s x x s / x / x s (12) 14 Além dos comonentes anteriormente citados, a Demanda Final ainda aresenta a variação de estoques, mas esse comonente será tratado osteriormente. 17

19 Em que: x e x são os rodutos totais regionais e nacionais do roduto, resectivamente; xs e são os rodutos regionais e nacionais do setor s, resectivamente. A ideia básica é que, se a rodução regional do roduto relativo à rodução nacional do roduto é maior que a rodução regional do setor s relativo à rodução nacional do setor s, isto é CIQ 1, então todos os s setores que recisam do insumo odem ser s suridos dentro da região, caso contrário o insumo recisa ser imortado. (MILLER E BLAIR, 2009). o entanto, o critério de ajuste do coeficiente nacional ara o regional não é o mesmo ara todos os rodutos, ois é reciso considerar as características regionais e o otencial de comércio de cada roduto, conforme a Equação: ( CIQ ).( a )... se...( CIQ X ), s s s a s (13) a... se...( CIQ X ) s s Para os setores referentes à (i) Agricultura, (ii) Extração Mineral e (iii) Manufaturas, assume-se X = 0,95. Para os setores de (i) Administração Pública, (ii) Organizações Associativas e Serviços Pessoais; (iii) Serviços Domésticos, assume-se que X = 1. Para os demais setores, X = 0,9. Aós a estimação dos coeficientes intrarregionais ara as 27 s (A, ), calculam-se os fluxos inter-regionais. Primeiramente, estimam-se as matrizes de coeficientes técnicos corresondentes aos fluxos de cada com o restante das s (Rs), ou restante do aís, conforme com a Equação: A, R, A A (14) 18

20 Em que: A é a matriz nacional de coeficientes técnicos; A, é a matriz de coeficientes técnicos intrarregional ara cada, já estimada; A R, é a matriz inter-regional, que aresenta os coeficientes derivados do comércio do restante das s com cada. Dessa forma, até agora tem-se: (i) 27 matrizes intrarregionais, uma ara cada ; e (ii) 27 matrizes inter-regionais, relacionando o restante das s com cada. A róxima etaa é identificar a origem dos fluxos de comra de cada que comõe o agregado aqui chamado de restante das s. Isto é, cada uma das 27 matrizes inter-regionais A R, será desagregada ara cada uma das outras 26 s. Para isso, utiliza-se a Equação: Partic O D X X O X D (15) Em que: O Partic D é a articiação da de origem nas comras da de destino; O X é a rodução total do roduto na de Origem; D X é a rodução total do roduto na de Destino; X é a rodução total acional do roduto. Exemlificando, se o estado de São Paulo comra soja do estado do Paraná e sabe-se que o Brasil, sem considerar São Paulo, roduz 100 milhões de reais em soja e, destes 19

21 100 milhões o Paraná resonde or 30 milhões, então São Paulo irá comrar, 30% da soja que utiliza do estado do Paraná. Obtida a matriz a inter-regional ara cada uma das s, normalizam-se as mesmas ela coluna, de modo que a soma de cada uma das colunas seja igual a um. Os fluxos em valores monetários são obtidos ela multilicação dessas matrizes elo consumo intermediário setorial de cada, conforme a Equação: CII CICI diag ( CIT ) (16) xs xs * 1xs Em que CII xs é o consumo intermediário inter-regional em valores monetários ara cada ; CICI xs é o coeficiente inter-regional de consumo intermediário ara cada ; CIT 1 xs é o consumo intermediário total de cada setor em cada, que or sua vez é calculado conforme a Equação: CIT1 xs VBP1 xs VA1 xs ILL1 xs imort 1xs (17) Em que: VBP 1 xs é o Valor Bruto de Produção ara cada setor s em cada ; VA 1 xs é o Valor Adicionado ara cada setor s em cada ; ILL 1 xs são os Imostos Indiretos Líquidos; imort 1 xs são as imortações de cada setor em cada estado, ambos já estimados anteriormente. 20

22 3.2.3 Estimação dos fluxos inter-regionais da Demanda Final o que diz reseito aos fluxos inter-regionais da Demanda Final, no resente método assume como hiótese a existência de fluxos aenas ara o Consumo das Famílias e ara a FBCF. O método não ermite fluxos de comércio entre as s no que se refere às (i) Exortações; (ii) Consumo do Governo; e (iii) Consumo das Instituições sem Fins Lucrativos. De osse das estimativas anteriormente calculadas ara o Consumo das Famílias e ara a FBCF em cada estado e no aís, utiliza-se o método do Quociente Locacional Simles (QL) ara a estimação dos fluxos intrarregionais e inter-regionais desses elementos da Demanda Final. Para isso, considere: (i) x odendo ser o valor do Consumo das Famílias ou a FBCF ara cada roduto na ; (ii) x o total do Consumo das Famílias ou FBCF na ; (3) x o valor do Consumo das Famílias ou da FBCF ara cada roduto no aís; e (4) x o total do Consumo das Famílias ou FBCF no aís. O Quociente Locacional Simles ( QL como: ) ara o Consumo das Famílias ou a FBCF na ode ser definido QL x x / x / x (18) O numerador reflete a roorção do Consumo das Famílias, ou FBCF, ara cada roduto de uma determinada no Consumo das Famílias (ou FBCF) ara cada roduto do aís. Já o denominador exressa o quanto o total desses elementos da Demanda Final da reresenta em relação ao total dos referidos elementos na Demanda Final nacional. Logo, se QL 1, a concentração de na é maior que no aís. 21

23 O critério de decisão ara a estimação do fluxo intrarregional, utilizando o Consumo das Famílias como exemlo, é: ( QL ).( CF )... se...( QL X ), s s s CFs (19) CF... se...( QL X ) s s Em que o valor de X ode variar de acordo com o setor, seguindo os mesmos critérios do consumo intermediário. o que diz reseito aos fluxos inter-regionais reete-se exatamente o mesmo rocedimento utilizado no Consumo Intermediário, utilizando a Equação 15, obtendo-se então todos os elementos necessários ara a construção do sistema inter-regional. Outro ajuste é feito no intuito de haver consistência entre a matriz estimada e os dados de comércio entre os estados, mensurados elo Conselho acional de Política Fazendária - COFAZ. Para isso, ajustam-se os fluxos inter-regionais totais estimados aos divulgados elo COFAZ. as s onde o fluxo estimado elo TUPI é maior que o divulgado elo COFAZ, diminui-se a estimação feita elo TUPI, aumentando o resectivo valor em outras s onde o fluxo estimado elo TUPI for menor que o do COFAZ. o entanto, esse ajuste tem um limite, já que valores estimados elo TUPI que forem muito acima dos divulgados elo COFAZ ara uma determinada não odem ser totalmente comensados ela diminuição do referido fluxo em outras s, elo fato de, algumas vezes isso gerar valores negativos ara estes fluxos. Por fim, a Variação de Estoques é obtida or resíduo. o entanto, odem ser necessários alguns ajustes nessa diferença, ois alguns valores odem ser muito altos, tanto ositivos como negativos. Alguns dos critérios de ajuste são: (i) se na matriz nacional, ara um dado setor, a variação de estoques é zero, então na matriz interregional estimada esse mesmo elemento deve ser zero ara todos os estados. esse caso, se houver algum saldo nessa conta, o mesmo deve ser redistribuído ao longo da linha do Consumo Intermediário e da Demanda Final; (ii) é tolerada uma diferença entre a Variação de Estoque da matriz nacional e a de cada de 20%. Os valores que excedem essa margem de tolerância são distribuídos ao longo da linha do Consumo Intermediário. Para manter a matriz balanceada, o valor aumentado (diminuído) ao 22

24 longo da linha é aumentado (diminuído) no mesmo setor ara outro estado onde a tolerância também foi excedida, mas com sinal contrário. Assim, aós a estimação das 27 Matrizes de Produção (setor x roduto) ara cada uma das Unidades da Federação e da Matriz de Usos regionais e inter-regionais (roduto x setor), finalmente a Matriz Inter-regional de Insumo-roduto (setor x setor) oderá ser calculada. Para isso, é necessária a construção, ara cada uma das s (com =1,..., 27), das matrizes de coeficientes de rodução CP sx, que indicam a articiação ercentual de cada roduto na rodução de cada setor. Para isso, divide-se cada elemento das referidas matrizes regionais de rodução elo total de sua resectiva coluna. 128 CP MP * inv( diag ( m )) (20) sx sx 1 s Em que CPsx são os coeficientes de rodução ara as s, MP sx são matriz de rodução de cada e m ij é cada elemento s da matriz de rodução em cada. Posteriormente, cria-se uma matriz bloco-diagonal comosta de todas as 27 matrizes CP sx criadas (setor x roduto), com o número de colunas igual ao número de linhas da matriz inter-regional de usos U de cada (roduto x setor) já estimadas, isso ermite a ré-multilicação: CP sx 1, 1 1, 27 1, 1 1; U xs U xs Z sxs Z sxs 0 * (21) 27 27, 1 27, 27 27, 1 27; 27 0 CP sx U xs U xs Z sxs Z sxs A matriz Z resultante é a Matriz de Consumo Intermediário (setor x setor). Os elementos da Demanda Final também odem ser multilicados ela Matriz de coeficientes CP sx ara obter-se a Demanda Final (setor x setor). Utilizando o Consumo das Famílias como exemlo: 23

25 CFsx 1 CPsx * CFx 1 (22) Em que: CFsx 1 é o Consumo das Famílias ara uma determinada or setor s; CFx 1 é o Consumo das Famílias ara a resectiva or roduto. A mesma oeração é feita ara todos os outros elementos da Demanda Final, já estimados or roduto. 4. Análise da Estrutura Produtiva do Sistema Estimado Para uma análise reliminar das relações interestaduais e da estrutura rodutiva do sistema inter-regional estimado a artir do método TUPI, inicialmente serão comarados os fluxos de comércio estimados elo TUPI com os divulgados elo COFAZ, em seguida serão calculados os multilicadores de rodução totais e líquidos médios ara cada, em seguida, será feita uma decomosição da rodução, or origem da demanda final. A Tabela 1 aresenta os coeficientes de correlação de Pearson entre os fluxos de comércio interestaduais estimados elo método TUPI e os divulgados elo COFAZ. Pode-se erceber que a correlação aresentou-se bastante elevada ara todos os setores avaliados. O Anexo II aresenta maiores informações sobre essa análise, inclusive aresentando os diagramas de disersão ara cada setor comum entre as duas bases de dados. 24

26 Tabela 1 Correlação entre as Particiações O-D: Dados Estimados elo TUPI versus Dados Divulgados elo COFAZ Setor Correlação Máquinas e Materiais Elétricos 95,26% Material de Transorte 86,81% Indústria Química 90,34% Produtos Minerais 82,21% Metais Comuns 89,81% Alimentos, Bebidas e Tabaco 90,27% Plásticos, Borrachas e suas obras 91,44% Produtos Têxteis e suas obras 76,22% Peles, Couros, Bolsas e Chaéus 86,19% TOTAL 98,55% Fonte: Elaborado elos autores 4.1 Multilicadores de Produção Os multilicadores de rodução revelam os imactos diretos e indiretos na rodução, necessários ara atender a variação em uma unidade monetária na demanda final de cada setor em cada. Para o cômuto dos referidos multilicadores, é necessária a construção da matriz inversa de Leontief. Considerando os fluxos intersetoriais e inter-regionais ara duas regiões hiotéticas L e M, com dois setores i e j resectivamente, tem-se: LL Z ij - fluxo monetário do setor i ara o setor j da região L ML Z ij - fluxo monetário do setor i da região M, ara o setor j da região L Definidos os fluxos monetários é ossível montar a matriz Z: LL LM Z Z Z ML MM (23) Z Z Em que: Z LL Z MM são os fluxos monetários intrarregionais e, Z LM Z ML são os fluxos monetários inter-regionais. 25

27 Considerando as definições da Equação 23, o modelo inter-regional de insumo-roduto ode ser escrito como: X L i z z z z Y (24) LL ii LL ij LM ii LM ij L i Em que: Y L i Y Y, LL i LM i L X i é o total roduzido do setor i na região L, LL Yi e LM Y i são resectivamente as demandas intra e inter-regionais do setor i e total do setor i na região L. L Yi é a demanda final Os coeficientes técnicos de rodução odem ser definidos na forma matricial: ^ L LL LL 1 A Z ( X ) (25) Da mesma forma ode-se estimar: sistema nacional de insumo-roduto: A, MM LM ML, A A. A artir disso, tem-se que no ( I A) X Y (26) X 1 ( I A) Y BY (27) Em que Y é a demanda final e B a inversa de Leontief. Diante do exosto, o modelo convencional de insumo-roduto, descrito elas Equações 26 e 27, ode ser utilizado em um sistema inter-regional como: L X X ; M X L LL LM Y A A A ML MM ; Y (28) A A M Y 26

28 O efeito multilicador da rodução é então obtido elas colunas da matriz inversa de Leontief. A Tabela 2 aresenta, ara as 27 s, a média ercentual da rodução necessária ara atender uma variação na demanda final, identificando a arte da rodução que ermanece na região (efeito intrarregional) e a que transborda ara as demais regiões do sistema (efeito inter-regional). Além disso, essa análise dos multilicadores ode ajudar a comreender o grau de autossuficiência de cada. Tabela 2: Multilicador de Produção Total e Líquido, média ercentual or. TOTAL LÍQUIDO ITRA ITER ITRA ITER RO 71% 29% 31% 69% AC 74% 26% 30% 70% AM 75% 25% 37% 63% RR 75% 25% 27% 73% PA 73% 27% 36% 64% AP 71% 29% 26% 74% TO 70% 30% 29% 71% MA 77% 23% 36% 64% PI 72% 28% 31% 69% CE 79% 21% 48% 52% R 75% 25% 41% 59% PB 73% 27% 32% 68% PE 81% 19% 48% 52% AL 76% 24% 38% 62% SE 74% 26% 39% 61% BA 78% 22% 50% 50% MG 78% 22% 50% 50% ES 81% 19% 42% 58% RJ 85% 15% 63% 37% SP 88% 12% 72% 28% PR 78% 22% 49% 51% SC 80% 20% 45% 55% RS 79% 21% 53% 47% MS 75% 25% 39% 61% MT 72% 28% 38% 62% GO 75% 25% 39% 61% DF 77% 23% 41% 59% Fonte: Elaborado elos autores (2017). 27

29 O multilicador de rodução total considera o imacto na rodução rovocado ela variação na demanda final, considerando a injeção inicial de uma unidade monetária. Já o multilicador de rodução líquido, dá o efeito multilicador descontado da injeção inicial. De acordo com a Tabela 2 ode-se identificar que São Paulo e Rio de Janeiro são os estados mais autossuficientes do Brasil, com resectivamente 88% e 85% do efeito multilicador da rodução total, e 72% e 63% do efeito líquido ermanecendo dentro dos resectivos estados. Já os estados de Tocantins (70%) e Roraima (70,6%) são os que aresentam os níveis de autossuficiência mais baixos. Os estados de São Paulo e Rio de Janeiro juntos, reresentaram ara o ano de 2012, mais de 42% do Produto Interno Bruto PIB brasileiro 15, além disso, os resectivos estados ossuem grande diversidade industrial e de serviços. Essas características fazem com que grande arte do efeito multilicador se mantenha dentro destes estados, já que a diversidade e a grande quantidade de insumos à disosição dos agentes internamente, ermitem que os mesmos adquiram suas matérias-rimas de indústrias locais. o que diz reseito aos estados de Roraima e Tocantins, juntos são resonsáveis or menos de 1% do PIB nacional. Sua base econômica concentrada em rodutos rimários, tais como bens agrícolas e minério, faz com que o efeito multilicador da rodução transborde ara as outras regiões do aís. 4.2 Decomosição da Produção de acordo com a Origem da Demanda Final A análise da decomosição regional da rodução doméstica no que diz reseito à origem da demanda final, comlementa a análise dos multilicadores de rodução. De acordo com Haddad et al. (2016) a decomosição regional da rodução, considerando a origem regional da demanda, leva em conta não aenas a estrutura dos multilicadores, mas também a estrutura da demanda final do sistema estimado. Dada a estrutura do sistema inter-regional de insumo-roduto: 15 Dados do IBGE disoníveis em htt:// 28

30 X X 1 R B B 11 R1 Y Y 1 B B 1R 1 RR Y Y R R (29) Considerando que a demanda final (Y) inclui demandas domésticas (v) e do exterior (e), ode-se reescrever a Equação 29: X X 1 B B 11 1 ( v 11 ( v 11 v v 1 1 e 1 ) B 1 e ) B 1 ( v 1 ( v 1 v v e e ) ) (30) Desta forma, ode-se calcular a roorção da rodução de cada que está vinculada à demanda gerada or ela mesma, or cada uma das outras s e elo exterior. A Tabela 2 aresenta a decomosição da rodução de cada estado de acordo com a demanda das 27 s brasileiras e do Restante do Mundo (RM). Essa análise ermite identificar o quanto da rodução de cada é gerada ara atender a demanda final interna, e o quanto é gerada ara atender a demanda das outras s e do RM. 29

31 PRODUÇÃO TOTAL Tabela 3: Decomosição da Produção Regional baseada na Origem da Demanda Final ORIGEM DA DEMADA FIAL RO AC AM RR PA AP TO MA PI CE R PB PE AL SE BA MG ES RJ SP PR SC RS MS MT GO DF RM RO 55.6% 0.9% 1.8% 0.2% 0.5% 0.2% 0.1% 0.6% 0.6% 1.2% 0.7% 0.9% 1.5% 0.3% 0.7% 2.0% 2.8% 0.5% 3.2% 9.3% 1.7% 2.5% 2.2% 0.3% 0.6% 0.8% 2.0% 6.1% AC 0.4% 73.9% 1.1% 0.0% 0.6% 0.0% 0.1% 0.4% 0.3% 0.4% 0.3% 0.3% 0.7% 0.2% 0.3% 1.9% 1.9% 0.4% 4.4% 4.1% 1.0% 1.4% 1.3% 0.2% 0.2% 0.5% 0.6% 3.2% AM 0.7% 0.2% 32.9% 0.2% 1.9% 0.2% 0.4% 1.0% 0.7% 1.7% 0.7% 0.9% 2.7% 0.4% 0.4% 3.1% 5.1% 1.3% 6.7% 15.2% 2.9% 2.0% 2.8% 0.7% 0.9% 1.9% 1.8% 10.6% RR 0.1% 0.0% 0.5% 82.3% 0.5% 0.0% 0.1% 0.2% 0.1% 0.2% 0.2% 0.2% 0.3% 0.1% 0.1% 1.1% 1.7% 0.4% 2.9% 3.1% 0.8% 0.8% 0.9% 0.1% 0.2% 0.3% 0.4% 2.3% PA 0.1% 0.0% 0.3% 0.1% 54.0% 0.2% 0.1% 0.7% 0.3% 0.6% 0.3% 0.3% 0.8% 0.2% 0.2% 0.9% 1.3% 0.3% 2.2% 4.7% 1.0% 0.7% 1.1% 0.2% 0.2% 0.4% 0.7% 28.2% AP 0.1% 0.0% 0.2% 0.0% 0.7% 74.3% 0.1% 0.2% 0.1% 0.3% 0.1% 0.1% 0.4% 0.1% 0.1% 1.0% 1.4% 0.2% 2.4% 2.9% 0.8% 0.9% 1.0% 0.2% 0.2% 0.4% 0.5% 11.0% TO 0.2% 0.1% 0.5% 0.1% 2.9% 0.2% 61.5% 2.3% 0.7% 1.0% 0.7% 0.5% 1.0% 0.2% 0.3% 1.5% 1.9% 0.6% 4.0% 6.7% 1.2% 1.1% 1.1% 0.3% 0.4% 0.9% 1.3% 7.1% MA 0.2% 0.1% 0.3% 0.0% 2.2% 0.1% 1.2% 62.6% 1.0% 0.6% 0.3% 0.2% 0.6% 0.2% 0.2% 1.2% 1.9% 0.3% 2.4% 4.6% 1.0% 0.8% 1.4% 0.2% 0.3% 0.5% 0.8% 14.9% PI 0.3% 0.0% 0.3% 0.0% 0.9% 0.1% 0.2% 3.1% 70.5% 1.0% 0.3% 0.4% 1.1% 0.2% 0.2% 1.1% 1.8% 0.4% 3.8% 4.3% 1.0% 1.0% 1.3% 0.2% 0.2% 0.5% 0.8% 5.1% CE 0.3% 0.1% 0.6% 0.1% 1.3% 0.1% 0.2% 1.1% 0.9% 67.8% 1.0% 0.8% 1.9% 0.3% 0.2% 1.7% 2.0% 0.4% 3.5% 4.7% 1.2% 1.1% 1.4% 0.3% 0.4% 0.6% 1.1% 5.0% R 0.4% 0.1% 0.5% 0.1% 1.1% 0.1% 0.2% 0.5% 0.3% 1.3% 65.5% 0.8% 1.4% 0.3% 0.2% 1.4% 2.8% 0.5% 3.7% 5.6% 1.5% 1.7% 1.9% 0.4% 0.4% 1.0% 1.2% 5.0% PB 0.3% 0.1% 0.4% 0.0% 0.9% 0.1% 0.1% 0.6% 0.4% 1.4% 1.2% 70.9% 2.3% 0.4% 0.5% 1.8% 2.3% 0.4% 2.8% 4.4% 1.0% 1.1% 1.1% 0.2% 0.3% 0.5% 0.8% 3.7% PE 0.2% 0.1% 0.5% 0.1% 0.9% 0.1% 0.1% 0.8% 0.6% 1.9% 1.4% 1.3% 66.5% 0.8% 0.6% 3.6% 1.7% 0.4% 2.7% 4.7% 1.0% 0.9% 1.2% 0.3% 0.3% 0.5% 0.8% 5.8% AL 0.3% 0.1% 0.4% 0.0% 1.0% 0.1% 0.1% 0.7% 0.4% 0.8% 0.6% 0.7% 2.0% 58.9% 0.6% 2.5% 2.2% 0.5% 4.0% 4.3% 1.2% 1.3% 1.7% 0.2% 0.3% 0.6% 0.9% 13.6% SE 0.3% 0.1% 0.4% 0.1% 1.1% 0.1% 0.2% 0.6% 0.4% 0.7% 0.3% 0.5% 1.5% 0.4% 63.5% 3.4% 2.5% 0.4% 3.7% 6.2% 1.5% 1.2% 1.8% 0.3% 0.4% 1.0% 1.1% 6.5% BA 0.3% 0.1% 0.3% 0.1% 0.8% 0.1% 0.2% 0.5% 0.3% 0.8% 0.3% 0.4% 1.3% 0.3% 0.5% 63.2% 2.2% 0.6% 3.0% 5.8% 1.0% 1.1% 1.3% 0.4% 0.4% 0.7% 0.9% 13.2% MG 0.3% 0.1% 0.4% 0.1% 0.9% 0.1% 0.2% 0.6% 0.3% 0.7% 0.4% 0.4% 0.9% 0.3% 0.3% 1.8% 57.0% 0.9% 4.0% 7.3% 1.2% 1.0% 1.1% 0.4% 0.5% 0.9% 1.1% 17.0% ES 0.4% 0.1% 0.5% 0.1% 1.2% 0.1% 0.2% 0.7% 0.4% 0.8% 0.4% 0.5% 1.2% 0.3% 0.5% 2.0% 3.4% 39.6% 4.2% 8.7% 1.8% 1.4% 2.2% 0.4% 0.5% 1.0% 1.1% 26.4% RJ 0.4% 0.1% 0.5% 0.1% 1.1% 0.1% 0.2% 0.7% 0.4% 0.8% 0.3% 0.6% 1.0% 0.3% 0.3% 1.8% 3.1% 0.9% 56.9% 6.8% 1.7% 1.6% 2.3% 0.5% 0.6% 1.1% 1.1% 14.6% SP 0.5% 0.2% 0.6% 0.1% 1.3% 0.2% 0.3% 0.8% 0.5% 1.0% 0.5% 0.5% 1.3% 0.4% 0.3% 2.0% 4.7% 1.0% 4.8% 56.4% 2.7% 1.9% 2.4% 0.6% 0.7% 1.5% 1.4% 11.5% PR 0.5% 0.1% 0.7% 0.1% 1.6% 0.1% 0.3% 0.9% 0.5% 0.9% 0.5% 0.6% 1.1% 0.4% 0.4% 2.4% 3.4% 0.8% 3.9% 10.5% 49.1% 2.5% 3.0% 0.6% 0.7% 1.0% 1.2% 12.3% SC 0.4% 0.1% 0.5% 0.1% 1.3% 0.1% 0.2% 0.7% 0.5% 0.9% 0.4% 0.5% 1.2% 0.4% 0.3% 2.1% 3.4% 0.9% 4.3% 11.3% 3.9% 49.1% 3.4% 0.4% 0.5% 1.0% 1.1% 10.7% RS 0.3% 0.1% 0.6% 0.1% 1.2% 0.1% 0.2% 0.7% 0.4% 0.9% 0.4% 0.5% 1.0% 0.3% 0.3% 1.7% 2.5% 0.7% 3.3% 7.9% 2.2% 2.0% 57.2% 0.5% 0.6% 0.9% 1.0% 12.2% MS 0.2% 0.1% 0.5% 0.1% 0.9% 0.1% 0.1% 0.7% 0.5% 0.9% 0.4% 0.5% 1.0% 0.3% 0.3% 2.0% 2.3% 0.5% 3.8% 11.8% 3.6% 2.2% 2.8% 48.4% 0.4% 0.7% 0.9% 14.2% MT 0.7% 0.3% 0.8% 0.1% 1.0% 0.1% 0.2% 0.8% 0.6% 1.2% 0.5% 0.6% 1.3% 0.4% 0.5% 3.1% 3.0% 0.6% 5.7% 7.7% 2.7% 1.9% 2.0% 0.5% 38.0% 1.1% 1.0% 23.8% GO 0.5% 0.2% 0.7% 0.1% 2.0% 0.2% 0.5% 1.2% 0.6% 1.0% 0.5% 0.6% 1.1% 0.4% 0.4% 3.0% 3.9% 0.7% 3.6% 8.2% 1.6% 1.1% 1.5% 0.5% 0.8% 52.2% 2.8% 10.2% DF 0.2% 0.1% 0.3% 0.0% 0.8% 0.1% 0.3% 0.5% 0.3% 0.3% 0.3% 0.3% 0.4% 0.2% 0.1% 1.6% 1.4% 0.4% 1.7% 2.0% 0.8% 0.8% 1.0% 0.2% 0.3% 2.2% 81.0% 2.1% Fonte: Elaborado elos autores (2017) 30

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