Extensão e ensino em webemissoras universitárias: referenciais e práticas aplicadas na Rádio Ponto UFSC em 2012

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1 FÓRUM NACIONAL DE PROFESSORES DE JORNALISMO (FNPJ) 2º ENCONTRO SUL-BRASILEIRO DE PROFESSORES DE JORNALISMO 5º ENCONTRO PARANAENSE DE ENSINO DE JORNALISMO MODALIDADE DO TRABALHO: Comunicação Científica GRUPO DE PESQUISA: Atividades de Extensão Extensão e ensino em webemissoras universitárias: referenciais e práticas aplicadas na Rádio Ponto UFSC em 2012 Valci Regina Mousquer Zuculoto 1 valzuculoto@hotmail.com Juliana Gomes 2 jugomes250380@gmail.com Bárbara Avrella 3 barbara.avrella@gmail.com Este artigo propõe evidenciar possibilidades de extensão, ensino e laboratoriais, articuladas, em webemissoras universitárias, tendo como foco produções da temporada 2012 da Rádio Ponto UFSC - estação virtual do Curso de J ornalismo da Universidade Federal de Santa Catarina. Apoia-se em pesquisas de cada uma das autoras sobre radiojornalismo. Reflete especialmente sobre principais coberturas produzidas pelos estudantes e veiculadas na webemissora em 2012 por meio de integração entre disciplinas, projetos de extensão e pesquisas da graduação e pós na área do rádio. Busca identificar de que maneira a estação mantida como projeto de extensão, trabalhou estas potencialidades. Para isto, referencia-se em estudos sobre o novo rádio e suas características na era virtual, a mobilidade histórica do meio, o radiojornalismo local em tempos globais e conceitos do rádio público/ educativo aplicados em emissoras universitárias na sua imbricação com a missão da Universidade de desenvolver ensino, pesquisa e extensão. Rádio Universitária. Rádio Público. Radiojornalismo. Extensão Universitária. 1 Valci Zuculoto é Profa. Dra. da Graduação e Pós Graduação em J ornalismo da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), jornalista formada na UFRGS, mestre e doutora pela PUCRS, Diretora da FENAJ, Vice-Presidente do SJSC e Conselheira do FNPJ. Coordena o GT de História da Mídia Sonora da Rede Alçar e a categoria jornalismo do Prêmio Expocom/ Intercom. É uma das líderes do GIRAFA Grupo de Investigação em Rádio, Fonografia e Áudio. 2 J uliana Gomes é jornalista formada pela Universidade Regional do Noroeste do Estado do Rio Grande do Sul (Unijui). Atualmente, é mestranda do Programa de Pós-graduação em J ornalismo da Universidade Federal de Santa Catarina, na linha de pesquisa Processos e Produtos J ornalísticos, bolsista da Capes e integra o GIRAFA Grupo de Investigação em Rádio, Fonografia e Áudio. 3 Bárbara Avrella é jornalista formada na Universidade Federal de Santa Maria (UFSM). Atualmente, é mestranda em jornalismo na Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC). Linha de Pesquisa: Processos e Produtos J ornalísticos. É bolsista Capes e integrante do GIRAFA Grupo de Investigação em Rádio, Fonografia e Áudio.

2 2 A Rádio Ponto UFSC é uma webrádio mantida no Curso de Jornalismo da Universidade Federal de Santa Catarina, no espaço do Laboratório de Radiojornalismo. Logo após sua criação, em 1999, como TCC Trabalho de Conclusão de Curso das alunas Fabiana de Liz e Sabrina D Aquino, passou a se desenvolver como projeto de extensão. Transmite 24 horas por dia, em e em fm interna somente para o campus de Florianópolis, programação informativa, educativa e cultural a exemplo de várias outras rádios universitárias. Sua grade oferece centenas de programas arquivados, resultantes de acervo dos trabalhos de alunos ao longo da existência do Curso. E inclui no mínimo cinco semanais, o que significa que tem produção diária, de segunda a sexta-feira, de pelo menos um programa ao vivo a cada dia. Funciona, assim, como laboratório, complementando a formação dos estudantes. Busca inovação, diferenciação e alternativa ao público radiofônico de internet e também dar voz e espaço a segmentos sem acesso à mídia tradicional. Veicula noticiário local, estadual e sobre educação, disseminando conhecimento produzido na universidade; prestação de serviço sobre a UFSC e outras demandas sociais, enfim, uma variedade de programas informativos, educativos e culturais. Foi uma das primeiras rádios universitárias exclusivas de internet. E objetiva ser uma das referências brasileiras não só no segmento de webrádios de universidades bem como exemplo de uso, deste novo tipo de radiodifusão, na articulação de ensino, extensão, pesquisa e comunicação universitárias. Mais ainda: quer contribuir na construção e formulação do rádio público nacional. Troca produções com outras emissoras públicas e universitárias, participa de redes nacionais de coberturas especiais realizadas por estas rádios e outras universidades. Historicamente, em praticamente todos os semestres letivos, em organização articulada entre os projetos de extensão, o ensino, a pesquisa e os próprios núcleos de produção da rádio além da programação cotidiana, realiza coberturas especiais, como grandes atividades extraclasse e extensionistas de práticas radiojornalísticas ao vivo. Na temporada 2012 do projeto de extensão, as principais foram as Coberturas das Eleições Municipais - 1º e 2º Turnos -, ao vivo durante os dias inteiros de votação até a apuração, com estudantes, bolsistas e voluntários, enviando boletins das principais cidades do estado de

3 3 Santa Catarina e em parceria com várias rádios universitárias e outros cursos de jornalismo do país. A tradicional cobertura ininterrupta da SEPEX Semana de Ensino, Pesquisa e Extensão da UFSC também foi um destaque na temporada passada, além de vários outros eventos acadêmicos, educativos, culturais e de interesse público. Tendo como foco especialmente estas coberturas, das Eleições 2012 e da SEPEX, é que este artigo se propõe a evidenciar as potencialidades da extensão de uma webemissora como a Rádio Ponto UFSC em articulação com o ensino de radiojornalismo na instituição e as pesquisas das autoras na área do rádio. Dá seguimento, portanto, às reflexões de Valci Zuculoto (2010; 2012) sobre suas investigações acerca do desenvolvimento do radiojornalismo público no Brasil e, aqui neste recorte, também da sua imbricação com o rádio universitário como um dos espaços de ensino e prática extensionista de um curso de jornalismo. Especificamente em relação ao papel das emissoras universitárias públicas, as concepções de Sandra de Deus (2003) prosseguem entre os principais referenciais, já que esta pesquisadora defende que as rádios de universidades, em especial as públicas, têm função laboratorial e de extensão. E dos apontamentos de Eduardo Meditsch sobre o ensino do radiojornalismo em tempos de internet também vem o apoio referencial para refletir que, como ocorre na Rádio Ponto UFSC, o cenário atual da convergência propicia apostar numa webrádio como ferramenta de ensino, laboratório e extensão. J á quando começaram a explodir as rádios na internet e/ou as webmissoras, o pesquisador, que também é professor da área de rádio da UFSC e trabalha com a Ponto, avaliou que a evolução tecnológica facilita esta tarefa pedagógica de ensinar radiojornalismo (MEDITSCH, 2001, p. 1). Além disso, para esta pesquisa, recorremos aos principais requisitos para uma rádio se constituir pública financiamento, gestão e programação democráticas, independentes e autônomas. Isto conforme uma das autoras deste trabalho analisa no seu livro A programação de rádios públicas brasileiras (ZUCULOTO, 2012, p ). O presente artigo também faz parte dos primeiros passos da pesquisa da autora J uliana Gomes sobre Os impactos do radiojornalismo móvel na produção da notícia, desenvolvida no programa de Pós-Graduação em J ornalismo da UFSC. Para tanto, o trabalho se fundamenta nas discussões de

4 4 Zuculoto (2012), Del Bianco (2010) e Cunha (2010) que debatem a resistência do radiojornalismo do ponto de vista da técnica frente às transformações tecnológicas. Meditsch (2007) e Lopez (2010) são base teórica para discutir os impactos no que vem sendo chamado de novo rádio. E a autora Bárbara Avrella traz para esta investigação sobre o projeto de extensão Rádio Ponto UFSC os olhares de sua pesquisa focada na produção jornalística local e regional. Quanto a este tipo de radiojornalismo, ressaltamos que se desenvolve em estreita relação com inovações das tecnologias das comunicações. Por isso, vale um rápido resgate deste caminho histórico da radiofonia nacional. As transmissões radiofônicas no Brasil, desde o início, passaram por diferentes transformações tecnológicas. Em meados do século XX, por exemplo, foi realizada a implantação dos satélites, considerado um dos principais feitos da época. Os satélites permitiram ao rádio alcançar longas distâncias através de ondas eletromagnéticas. Mais tarde, nos anos 1990, surgiu um novo fenômeno que modificou ainda mais a sociedade e os meios de comunicação, a Internet, proporcionando a troca de dados e informações por meio de um conglomerado de redes, interligados mundialmente. O advento da Internet potencializou a comunicação global, fazendo com que a barreira imposta pelo tempo e espaço fosse rompida. Desta forma, ela permitiu aos consumidores e produtores de notícias a busca por informações de todo mundo em um só canal. Além disso, já nos anos 2000, a Internet impulsionou a criação das webrádios. Hoje, no Brasil, tem-se mais de 2 mil webrádios 4, cada uma voltada para um segmento específico. Existem webemissoras institucionais (governo, empresas privadas etc.), musicais e também educativas, como a Ponto UFSC. Por ser prioritariamente voltada a determinadas comunidades, nesse caso a acadêmica e a de Florianópolis, tem uma programação que privilegia as temáticas locais, como ocorreu na cobertura das Eleições Municipais de outubro de Nessa cobertura, como as informações transmitidas em tempo real tratavam de tudo que estava ocorrendo nas eleições, desde entrevistas com 4 Número aproximado. Estatística disponível em:

5 5 candidatos, apuração de votos, prisões por crime eleitoral e demais fatos decorrentes do pleito, destacaram-se as notícias locais e regionais. Mesmo que a rádio seja transmitida via web e possa ser acessada de qualquer parte do planeta, as informações locais são fundamentais para a emissora manter o vínculo com o seu público. Tudo o que for de importância para aquela comunidade específica nela deve ser veiculada. Entretenimento, notícias e esportes são apresentados a partir do interesse da audiência. Por estarem mais próximos daquela cultura, as emissoras locais têm o poder de criar o que se pode chamar de identidade local. Para Cebrián Herreros (2001b, p. 146), a rádio local pode ser definida como: É uma emissora de programação especializada dentro de uma concepção generalizada de visão global sobre todos os assuntos da localidade na qual se encontra. Uma rádio que atende os interesses, responde aos gostos e necessidades de serviços de comunicação. Centra-se na vida social, econômica, política e cultural de demarcação ou o que quer que for gerado no exterior com repercussão na vida da localidade. A Rádio Ponto UFSC, entretanto, não desconsidera a transmissão de conteúdos globais. Nela, trabalha-se também com notícias nacionais e internacionais, desde que estas reflitam nos interesses da comunidade local. Ao mesmo tempo em que há a inserção de conteúdos globais na programação jornalística, há também a expansão dessas emissoras para outros territórios. Hoje, devido aos avanços tecnológicos da comunicação, o próximo rompe as fronteiras locais e se difunde globalmente, principalmente, por conta da Internet. Cebrián Herreros (2001b, p. 145) salienta: o local também rompe suas fronteiras, salta o satélite e penetra na Internet. Graças a uma situação ou outra, as emissoras locais podem ser recebidas em qualquer parte do mundo. Isto faz com que cidadãos naturais de determinada localidade e que já não residam mais naquele município possam ter acesso às informações daquela comunidade, pois, devido à possibilidade de transmissão via Internet, os emigrantes de tal lugar podem seguir em contato com tudo que acontece em sua localidade de origem (CEBRIÁN HERREROS, 2007, p.66). Desta forma, o rádio conquista novos territórios sem perder o interesse local, continuando a transmitir os problemas, debates e virtudes da localidade onde está inserido, como ocorre na Rádio Ponto UFSC.

6 6 Que webrádio é esta? Extensão, laboratório de ensino, pesquisa, voluntariado... Tudo junto, misturado. A Rádio Ponto trabalha com uma ampla linha de programação - informativa, educativa, cultural e de estímulo à cidadania que, pelo perfil universitário laboratorial e extensionista da emissora, leva à busca de ser diferenciada na experimentação de novas linguagens, formatos e conteúdos. Seu objetivo de ser inovadora, como exposto na introdução, é no sentido de contribuir com referências para o desenvolvimento deste rádio reinventado na internet e de constituir alternativa de audiência e de acesso aos conteúdos e segmentos excluídos da grande mídia. Além dos chamados programas semanais, produzidos ou nas disciplinas ou pelos núcleos e equipes de produção (Núcleo de Radiojornalismo Esportivo, este também um projeto de extensão, Núcleo Lança Perfume, Rockgrafia, J ornalismo/ Cátedra FENAJ UFSC, parceria com a FM Cultural de J oinville, entre outros), dos TCCs em rádio, das radionovelas e peças de radioteatro, o acervo da Rádio Ponto inclui, a cada semestre, documentários radiofônicos, de mini, média e longa duração, que ficam permanentemente disponíveis no site da emissora para ouvir ou baixar. Um destes documentários - o "Família de Retalhos" sobre a adoção de crianças - foi premiado no Expocom do Intercom Sul 2012 e saiu finalista para a premiação nacional. A estação conta com o envolvimento de um grande número de estudantes do jornalismo - a cada semestre uma média de 50 alunos da graduação, e também alguns da pós-graduação, participa ativa e quase diariamente do Projeto, como bolsistas e principalmente voluntários, produzindo e participando dos programas semanais. Afora estes, perto de 80 alunos das disciplinas de radiojornalismo igualmente contribuem e dependem da Rádio Ponto para a veiculação e disponibilização de suas produções semanais em aula. E nas grandes coberturas, como a SEPEX, Eleições e outras de destaque nacional, o número de participantes se eleva muito mais. J ustamente porque

7 7 são as grandes coberturas especiais as produções que mais exigem dos estudantes colocar em prática o conhecimento já acumulado sobre radiojornalismo, assim como experimentar e enfrentar os desafios de fazer rádio ao vivo. Radio Ponto UFSC! É jornalismo, é democracia, é cidadania... e ponto! Com este slogan, a webemissora realizou as coberturas especiais dos 1º e 2º turnos das Eleições E constitui, no nosso entendimento, a mais perfeita tradução de que estas produções na Rádio Ponto UFSC buscam aplicar, na prática, os conhecimentos sobre o exercício do jornalismo em rádio, as funções da universidade de ensino, pesquisa e extensão, de uma forma articulada, os objetivos de uma rádio universitária pública e, ainda, as transformações e evoluções do meio radiofônico na atualidade. No 1º turno das Eleições Municipais de 2012, a cobertura foi planejada nas sem anas que a antecederam, com reuniões de pauta e organização, préprodução de boletins, organização de um m anual com pleto, elaboração de préroteiros e das escalas de trabalho de uma equipe de aproximadamente 40 pessoas, entre estudantes voluntários da graduação e pós, bolsistas, monitores, professores e técnicos. No dia 14 de outubro, data do pleito, a transmissão ao vivo começou 11 horas de manhã e se estendeu ininterruptamente até a apuração do último voto, à noite. Foram transmitidas todas as informações sobre a votação e a apuração na capital Florianópolis e em várias outras principais cidades do Estado como J oinville, Chapecó, Blumenau, Camboriú, Itajaí, Ituporanga, Itapema, Balneário Camboriú, Santa Amaro da Imperatriz, Araranguá, Criciúma, São José. Estudantes repórteres e correspondentes falaram em tempo real de vários pontos de Florianópolis e de demais municípios catarinenses com boletins ao vivo e de improviso sobre o andamento das eleições. Também acompanharam a votação dos candidatos a prefeito dos principais colégios eleitorais. No município de Chapecó, a cobertura se realizou em conjunto com professores e estudantes de J ornalismo da Unochapecó. Também irradiou boletins de estudantes de Criciúma e em parceria com a Rádio

8 8 J oinville Cultural, em FM, emissora pública daquele município e região do norte catarinense. Ao longo de toda a programação especial, a cobertura ainda contou com a análise política de diversos convidados, entrevistados ao vivo no estúdio na UFSC ou por telefone. Além das informações sobre Santa Catarina, a Rádio Ponto UFSC traçou para seus ouvintes e internautas um panorama das eleições em todo o Brasil, com base em pesquisas na internet e em parceria com as Rádios das Universidades Federais de Goiás (UFG) e de Minas Gerais(UFMG). No 2º turno, dia 28 de outubro, a transmissão começou 8 horas e também se estendeu até o final da apuração. Os repórteres estudantes acompanharam a votação em Florianópolis, J oinville e Blumenau, as três cidades catarinenses onde houve disputa nesse turno das eleições Durante todo o dia, a equipe da Rádio Ponto transmitiu ainda boletins com informações das outras 16 capitais e demais cidades de todo o Brasil com segundo turno. A cobertura novamente contou também com análises, comentários e entrevistas com convidados especiais entre políticos, jornalistas, professores e pesquisadores de Santa Catarina e de outros estados. E ainda veiculou informações sobre as eleições na Venezuela. Cobertura da SEPEX é na Rádio Ponto UFSC... e ponto! A completa cobertura ao vivo da 11ª edição da Semana de Ensino, Pesquisa e Extensão da UFSC foi de 21 a 24 de novembro. A Rádio Ponto UFSC montou um estande no evento, transferindo para lá seus estúdios de produção e exibição. Transmitiu, diariamente e em tempo real, direto dos pavilhões da exposição, informando tudo sobre a Semana. Veiculou boletins, entrevistas, debates e programas especiais sobre os mais de 170 estandes, 200 minicursos e a cotidiana programação cultural da SEPEX. Durante a cobertura, também apresentou a Grande J ornada Esportiva, com o jogo entre Manchester City e Real Madrid, válido pela fase de grupos da Liga dos Campeões da Europa. E no último dia de cobertura, sábado, 24 de novembro, produziu o programa SEPEX em Debate, analisando os principais momentos do evento e com retransmissão ao vivo pela Rádio J oinville Cultural.

9 9 Na SEPEX, além do voluntariado, a cobertura especial contou com a participação dos estudantes e professores das disciplinas de rádio da graduação, de mestrandos do PosJor, bolsistas, projetos de extensão e núcleos de produção da área, além de técnicos do Laboratório de Radiojornalismo. A equipe, por isso, reuniu perto de 80 participantes, entre alunos, docentes e servidores. Rádio Ponto UFSC: muito além de um projeto de extensão Na webemissora do Curso de Jornalismo, os estudantes podem entender na prática potencialidades do rádio, como imediatismo e mobilidade. Durante a cobertura das Eleições Municipais 1º e 2º turnos a parceria com outras rádios foi fundamental para traçar um panorama do pleito nas principais capitais brasileiras. Mas, com a atuação dos alunos-repórteres é que foi possível imprimir o dinamismo que uma cobertura deste porte exige. Os acadêmicos transmitiram boletins ao vivo de diversas seções eleitorais de Florianópolis e das principais cidades do interior do Estado, usando apenas um telefone celular. Na história do rádio, a telefonia celular surge como um divisor de águas ao ser incorporada à rotina de reportagem. Com o telefone móvel, o rádio reforça seu caráter ao vivo, permitindo a entrada do repórter na programação a qualquer hora e de qualquer lugar. Desta forma, pode-se dizer que o radiojornalismo altera radicalmente a relação espaço-tempo na produção da notícia. Com isso, torna-se possível ao veículo captar informações em tempo real em qualquer local geográfico, como explica Meditsch: A telefonia móvel celular e a telefonia direta por satélite romperam os últimos obstáculos à mobilidade na produção, dispensaram a necessidade de instalação de sistemas próprios de radiocomunicação com os repórteres, nas emissoras, e aumentaram a autonomia dos jornalistas em relação aos controles governamentais, exercidos através das redes físicas (2007, p.116). Tal aposta dita um formato de linguagem coloquial, numa mensagem elaborada de improviso. Com isso, o texto que até pouco tempo era escrito e editado para ser lido por um locutor, passa a ser construído mentalmente de forma imediata e espontânea pelo repórter.

10 10 As facilidades proporcionadas pela tecnologia intensificam a velocidade e instantaneidade na produção da notícia. O rádio solidifica um dos seus principais atributos, a antecipação, principalmente em relação à TV, obrigada a conviver com a complexidade técnica de uma transmissão em tempo real, que demanda equipe e aparato tecnológico maiores. Para Magda Cunha (2008), o desenvolvimento do rádio é conduzido pela própria evolução da humanidade e pelos processos interativos com os quais dialoga. A autora assinala que a atualização do meio se dá pelos efeitos obtidos junto ao público, que exige desenvolvimento tecnológico, e pelas modificações para responder a esta nova realidade. De acordo com Lopez (2009), a partir do ingresso do celular e da internet no trabalho de apuração e produção da notícia, o rádio inicia um processo de convergência, dentro de um contexto de transformações culturais permeadas por um universo multimídia. Conforme a pesquisadora, o papel dos meios de comunicação, sobretudo com a chegada do século XXI, se complexifica, em razão desta crescente convergência midiática. Os aparelhos celulares, por exemplo, tendem a ser multifunção, congregando, rádio, TV, telefone e acesso à internet, como comenta a pesquisadora: Atualmente, uma emissora de rádio pode utilizá-lo (o celular) não somente como uma ferramenta de apuração e produção em jornalismo contatando suas fontes e os repórteres que estão nas ruas, acompanhando um acontecimento e transmitindo informações ao vivo e também produzindo conteúdo multimídia, mas também deve pensá-lo como um sistema de recepção de informações (2009, p.474). Desta forma, a autora refere-se ao aumento vertiginoso de ouvintes de rádio por meio do celular. Além disso, crescem as possibilidades de interação entre emissora e audiência, por meio de torpedos, redes sociais, no caso de aparelhos com acesso à internet 3G e Wi-Fi. Isso, sem contar as produções em podcast que podem ser enviadas a celulares. No caso da Rádio Ponto, o conteúdo da cobertura foi inserido no perfil da emissora no Facebook bem como no site da rádio. Esta prática está em sintonia com o cenário atual do jornalismo, que exige um profissional capaz de produzir para qualquer plataforma. Neste contexto, deve-se considerar que as ferramentas de produção da notícia são similares para todos os meios de

11 11 comunicação e que, com as facilidades proporcionadas pelo computador e a internet, os meios passam por um momento de unificação. As mudanças se dão sob duas perspectivas: a interferência que uma tecnologia exerce sobre o desenvolvimento da outra, mesmo quando não fazem parte do mesmo grupo de mídia, através dos novos formatos em comunicação; as ferramentas multitarefa, como os dispositivos móveis que integram TV, rádio, telefonia móvel e acesso à internet (LOPEZ, 2009, p. 16). Salaverría e Negredo (2008) compreendem esse processo de convergência como algo em dimensões múltiplas, que se beneficia da implantação generalizada das tecnologias digitais de telecomunicação. Este fenômeno, segundo os pesquisadores, afeta os âmbitos tecnológico, empresarial, profissional e editorial, o que proporciona uma integração de ferramentas, espaços, métodos de trabalho e linguagens, antes sem conexão direta. De acordo com os autores, constitui-se assim uma nova lógica de elaboração de conteúdos a serem distribuídos por meio de diferentes plataformas, respeitando a linguagem própria de cada uma delas. Assim, pode-se dizer que, com a chegada da internet, o rádio começa a se reinventar mais uma vez, diante das diversas possibilidades oferecidas pelas mídias convergentes e o aumento da interatividade com o público. Com isso, também cresce a exigência sobre os profissionais, que agora devem estar preparados para produzir em áudio, vídeo, texto, além de investir na checagem das contribuições do público, que cada vez mais passa a colaborar com conteúdo e sugestões de pauta. De outro lado, devem ser consideradas as facilidades proporcionadas para a relação com as fontes, em qualquer local por celular, rompendo com as limitações impostas pela telefonia fixa que, por vezes, representavam um obstáculo para a reportagem. De 21 a 24 de novembro, durante a 11ª Semana de Ensino, Pesquisa e Extensão (Sepex), a cobertura diretamente do Centro de Convivência do campus da UFSC, na Trindade, em Florianópolis, foi realizada com apenas uma linha telefônica, do tipo ramal. Os boletins e entrevistas entraram no ar ao vivo por meio de uma híbrida, transmitidos para o estúdio do LabRadiojornalismo, instalado no Curso, em outro prédio da UFSC, o Centro de Comunicação e Expressão. Para otimizar os trabalhos, foram instalados dois

12 12 computadores no estande da rádio na SEPEX. Um com o gerenciador da programação, o Zara Rádio, software livre de automação de rádios, e o outro, com o sound forge, programa usado para gravação dos boletins veiculados ao vivo, para fins de arquivamento e inserção no site da emissora. Uma mesa pequena de som, com seis canais, foi usada para adaptação de microfones, fones do operador de áudio e do apresentador dos programas. Com um microfone sem fio, os repórteres puderam se movimentar até a praça de eventos a cerca de 200 metros de distância do estande da webemissora, onde aconteceram abertura, shows e atividades culturais do evento. Além disso, a programação da rádio foi usada como som ambiente dos corredores da SEPEX e, além de ser ouvida pela internet, esteve disponível nos aparelhos de rádio dentro do campus da universidade na capital catarinense. Com cerca de 60 boletins ao dia, quem sintonizou a webemissora recebeu um panorama da produção científica da instituição e conferiu a movimentação das cerca de 50 mil pessoas que passaram pelo campus durante os quatro dias de evento. A movimentação de repórteres, a transmissão direto do palco dos acontecimentos foram possíveis graças à mobilidade do rádio, que possibilitou a comunicação imediata dos fatos, ao vivo. Segundo Eduardo Meditsch, neste caso, a produção jornalística adota o momento presente como critério de noticiabilidade: O conhecimento do absolutamente efêmero, até então desprezado por uma tradição letrada que possuía como principal parâmetro de validação a posteridade, revela-se cada vez mais fundamental para a sobrevivência numa sociedade que se move em velocidade crescente.(2007, p. 215) Neste cenário, estão em questão também os benefícios oferecidos pela gravação digital, tornando possível ao radiojornalismo trazer entrevistas e sonoras de lugares distantes com qualidade superior à tecnologia analógica para compor as produções radiofônicas. Tal realidade sedimenta o caráter da notícia calcada na citação em áudio, seja em entrevista ou mera declaração. Outra prática que também se popularizou entre as emissoras são as gravações por meio de celular enviadas ao estúdio pela internet, costume já absorvido à rotina de produção de muitos meios em contexto on-line, como explica Silva:

13 13 O celular, como um dispositivo híbrido, emerge como o disseminador principal da prática do imediatismo por concentrar uma série de funções e oferecer mobilidade ao portador para registrar situações em vários formatos e enviar de qualquer lugar através de SMS, MMS ou pela própria web móvel (2008, on-line). No caso da cobertura da SEPEX, a gravação pode ser editada num computador e até agregada à locução do repórter, ou seja, a matéria pode ser finalizada no local da pauta e depois enviada para a emissora. Tudo isso, a um baixo custo, se comparado com a estrutura e equipe que a TV, por exemplo, teria que mobilizar para uma reportagem externa. Assim, a produção radiojornalística passa a ter recursos para deixar definitivamente os limites da emissora, fenômeno que Silva descreve como a descentralização da produção jornalística das redações físicas para ambientes móveis de produção se aproveitando dos artefatos digitais que permitem o exercício do tempo real (2008, on-line). Zuculoto (2012), também aborda esta tendência do rádio contemporâneo. O jornalismo radiofônico busca e persegue fisicamente o desenvolvimento dos fatos, da notícia, da informação. [...] o radiojornalismo brasileiro já se desenvolve sob uma conceituação mais ampla. J á se faz sem distinção entre informação e jornalismo radiofônicos [...]Além da informação puramente jornalística, noticiosa,veicula como jornalismo, também, por exemplo, prestação de serviços, utilidade pública, informação institucional. (ZUCULOTO, 2012, p.7). Segundo a autora, com o livre acesso ao uso da web para a implantação de emissoras de rádio exclusivas na internet ou para transmissão de informações ou produções em áudio, mais uma vez, se estrutura um novo rádio. A novidade do veículo se manifesta na forma de produzir, utilizando-se da convergência multimídia que facilita os processos de captação, investigação, reflexão, interatividade, em novos e mais modelos e formatos. Além disso, o surgimento de novos dispositivos tecnológicos estimula a experimentação criativa, as ofertas de programação e serviços. Tais transformações, como tem acontecido desde os primórdios da história no Brasil, não são definitivas, linguagem, texto, formato e recursos do jornalismo radiofônico continuam em elaboração. Na Cobertura das Eleições 2012 e na Sepex os alunos, professores e pósgraduandos trabalharam em função de divulgar, primeiramente, os

14 14 acontecimentos locais. Tudo que envolvia a comunidade acadêmica, a de Florianópolis, da região e do estado foram por eles transmitidos. Na primeira, os alunos que estavam em diferentes locais da cidade e municípios do estado, por telefone faziam inserções ao vivo na emissora, trazendo, principalmente, as notícias que tinham alguma relevância para a comunidade local. Candidatos também estiverem presentes ao vivo no estúdio. Mas notícias das eleições em todo país e também na Venezuela não foram extintas. A internet tornou-se a fonte essencial para essas informações. Os principais sites noticiosos eram atualizados constantemente, deixando o ouvinte da Rádio Ponto a par de tudo que ocorria no primeiro e segundo turno das eleições. Além disso, houve o compartilhamento de informações com outras rádios universitárias do país. Na SEPEX, a cobertura realizada foi especialmente local, pois se tratava de um evento da UFSC. No decorrer dos quatro dias do evento os alunos trouxeram entrevistas ao vivo e gravadas, reportagens, boletins e notícias atualizadas sobre a Sepex. Tudo que estava ocorrendo em cada stand foi por eles divulgado. Os ouvintes puderem ficar informados sobre as novidades de pesquisa e extensão de todos os cursos e campi da UFSC, já que o evento abrangia além do campus de Florianópolis, os de Araranguá, Curitibanos e J oinville. Em ambas as coberturas, como podemos notar, os eventos locais ganharam mais destaque, confirmando o potencial da Rádio Ponto UFSC de fazer radiojornalismo local, noticiando tudo aquilo que seja de interesse da comunidade acadêmica, de Florianópolis ou região. Os acontecimentos globais, no entanto, não são descartados, eles aparecem desde que tragam algum reflexo no cotidiano da comunidade local. Ao chegarmos às considerações finais desta comunicação científica, é possível dizer que nossas reflexões ainda são iniciais, pois possibilitam mais aprofundamentos em cada uma das categorias de análise aqui apresentadas. E também por evidenciarem novas questões a serem investigadas na continuidade das nossas pesquisas com recorte na Rádio Ponto UFSC. Afinal, a webemissora, ao longo de seus 13 anos de existência, demonstra que vem buscando cumprir, de forma integrada, os objetivos de proporcionar ensino laboratorial prático aos estudantes de jornalismo e desenvolver a extensão universitária. Isto por explorar a disponibilidade de uma parceria perfeita entre estas finalidades e, delas, com o cenário das inovações

15 15 tecnológicas da comunicação e seus impactos sobre a radiofonia, principalmente a internet que permitiu ao J ornalismo da UFSC constituir sua webemissora Rádio Ponto. Na programação da estação virtual e, em especial, nas suas coberturas especiais, observamos a integração entre ensino, pesquisa e extensão, o tripé sobre o qual se assenta a universidade. Também identificamos, nas linhas diretivas destas programações, a busca de atender e colocar em prática o papel social do jornalismo e os critérios de programação para o rádio público. Enfim, a Rádio Ponto UFSC é mais que um projeto de extensão. Busca consolidar-se também como um inigualável laboratório de ensino e traçar o que pode vir a ser um perfil inovador de webemissora universitária pública. Referências Bibliográficas CEBRIÁN HERREROS, Mariano. La radio en la co n vergencia multimedia. Barcelona: Gedisa, 2001b.. Mo delo s de radio, desarro llo s e in n o vacio n es: De l diálo go y participación la interactividad. Madrid: Fragua, CUNHA, Magda. Oralidade, Mo bilidade e Criatividade n o Rádio : quais o s rum o s n a era pó s-mídia? In: Acesso em: 18 de dezembro de DEL BIANCO, Nélia. Rem e diação do radio jo rn alism o n a era da informação. In:BOCC Biblioteca On-Line de Ciências da Comunicação, Disponível em / pag/ bianco-nelia-remediacaoradiojornalismo-era-da-informacao.pdf. Acesso em 20 de dezembro de DEUS, Sandra de. Rádio s das Un iversidades Fede rais : fun ção pública e co m pro m is so labo rato rial. In: Congresso Brasileiro de Ciências da Comunicação, 26., GT de Rádio e Mídia Sonora, Belo Horizonte. Anais... Belo Horizonte: Intercom, PUCMG, CD.

16 16 LOPEZ, Débora Cristina. Marcos tecnológicos do radiojornalismo no Brasil: uma revisão histórica. In: KLÖCKNER, L; PRATA, N (Org). A história da mídia sonora: experiências, memórias e afetos de norte a sul do Brasil. Porto Alegre: Edipucrs, Radio jo rn alism o hipe rm idiático : tendê n cias e perspectivas do jo rn alism o de rádio all n ew s brasileiro em um co n texto de convergência tecnológica. Covilhã: UBI, LabCom, MEDITSCH, Eduardo. O en sin o do radio jo rn alism o e m tem po s de internet. In: Congresso Brasileiro de Ciências da Comunicação, 24, Núcleo de Mídia Sonora, Campo Grande. Anais... Campo Grande: Intercom, Uniderp, UCDB e UFMS, O rádio na era da Informação. 2 ed. Florianópolis: Insular SALAVERRÍA, Ramón; NEGREDO, Samuel. Perio dis m o in tegrado: co n ve rgencia de m édio s y reo rgan izació n de redaccio n es. Barcelona: Editorial Sol90, p. SILVA, Fernando Firmino da. Jo rn alism o live streaming: tem po real, m o bilidade e e s paço urban o. SBPJOR - VI Encontro Nacional de Pesquisadores em J ornalismo Disponível em http ZUCULOTO, Valci Regina Mousquer. No ar: a h istó ria da n o tícia de rádio no Brasil. Florianópolis: Insular, Ed. da UFSC, p Rede Un ivers itária de Rádio s: exe m plo do po tencial de extensão e labo rató rio de en sin o e m em isso ras públicas. In: Encontro Nacional de Professores de J ornalismo, 13, Ciclo Nacional de Pesquisa em Ensino de Jornalismo, 9, Recife. Anais... Recife: ENPJ, Católica, 2010.

17 17. Integração no ar: radiojornalismo público e suas contribuições à e xtensão, ensin o e pe squisa un iversitárias. In: Encontro Nacional de Professores de J ornalismo, 14, Ciclo Nacional de Pesquisa em Ensino de Jornalismo, 10, Recife. Anais... Uberlândia: ENPJ, UFU, A pro gram ação de rádio s públicas brasileiras. Florianópolis: Insular, 2012.

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