APAS SHOW Resumo das Palestras

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "APAS SHOW Resumo das Palestras"

Transcrição

1 Auditório de Operações dia 4/Mai/2017 Moderador: Marcelo de Castro Fernandes Palestrantes: Dia 4/5 João Miguel Benedetto Carlos Marques APAS SHOW 2017 Resumo das Palestras Dia 4/Mai/17 Gestão de estoque com foco em perdas Aprimorando a cadeia de abastecimento Muitos varejistas consideram sua cadeia de abastecimento como tendo início no carregamento do fornecedor e terminando na entrega na loja. Certamente, uma boa parte do trabalho está contido nesse trecho, mas a operação da loja também representa uma fatia importante dos custos da cadeia de abastecimento. Vemos a loja muito mais como uma unidade de negócio, focada em expor produtos e atender ao cliente. E estamos certos, essa é a missão da loja. Mas ela também cumpre uma segunda missão, levar os produtos da retaguarda para a gôndola. Em seu segundo papel, a loja serve como uma ponte, a última etapa da cadeia de abastecimento. Se ignorarmos essa responsabilidade da loja, focando apenas na frente de caixa, corremos o risco de jogar fora todo o trabalho feito pelo restante da cadeia de abastecimento. Um estudo da ECR Europa de 2003, sobre causas de ruptura, identificou que 23% das rupturas ocorrem com o produto na loja. Ele só não chegou à prateleira. Processos de retaguarda ineficientes causam ao mesmo tempo excesso de estoque e rupturas. A loja não é um centro de distribuição, e, portanto, não deveria gerenciar grandes estoques em sua retaguarda. Não é fácil encontrar o produto de que precisamos em uma retaguarda cheia do que não usaremos agora. Em um mundo ideal, os produtos simplesmente apareceriam nas gôndolas no momento oportuno, seguindo o planograma definido pela equipe de gerenciamento de categoria. Como não estamos nesse mundo ideal, podemos ao menos desenhar nossos processos de retaguarda para chegar o mais próximo possível dele. Temos três linhas principais de ação: 1. O envio do produto para a loja; 2. O abastecimento da gôndola; 3. A acuracidade do estoque;

2 Montar o pedido da loja de forma a simplificar o abastecimento da gôndola é a melhor forma de ajudar a loja. Isso significa organizar a agenda de recebimento para massificar os fluxos e agrupar produtos e fornecedores de um mesmo corredor. Separar quantidades promocionais (para a reserva) do abastecimento regular do produto (irá para a gôndola imediatamente) é um outro exemplo. Acertar as quantidades não é tarefa trivial. Separar recompra de promoções e lançamentos é o primeiro passo. O departamento comercial é, sem dúvida, a melhor área para tratar de itens com ações em curso e deveria ser responsável por definir o business case junto à indústria de cada ação. Já para a recompra, um cálculo automático com base em parâmetros definidos pelo abastecimento é a melhor opção. As ferramentas estão a ponto de romper uma nova barreira com o Big Data e o Machine Learning. Alguns varejos fora do Brasil estão usando dados de clima e posts em redes sociais para prever vendas. O potencial é grande, com informes de acuracidade de precisão de 90% para 30 dias. Uma vez que os produtos chegaram na porta da loja, precisamos colocá-los na gôndola o mais cedo possível. Infelizmente, os processos de recebimento de hoje estão longe de ajudar. As lojas verificam 100% da mercadoria recebida e ainda têm o trabalho de dar entrada nas notas. Trocar a verificação 100% por um controle adaptado à qualidade do fornecedor traz resultados melhores em confiabilidade e ainda reduz muito o tempo de recebimento. Fornecedores confiáveis (sem erros encontrados) não teriam a carga conferida no recebimento. Fornecedores não confiáveis passariam pelo processo de contagem atual. Já os fornecedores em progresso teriam a carga conferida por amostragem. Usando identificadores da GS1 e mensagens EDI, podemos automatizar o recebimento. A etiqueta SSCC combinada com a mensagem de DESADV permite ao varejo capturar todos os dados de um palete (produtos, lotes, validades, quantidade), com uma só leitura. Esse modelo de recebimento inteligente corta o tempo total de recebimento ao mínimo. Receber passa a significar retirar os produtos do caminhão. Poucos produtos precisam realmente de reserva de estoque. Organizando o fluxo e as quantidades, podemos ter como processo-padrão levar os produtos do recebimento diretamente para a gôndola. Apenas o excesso retorna para o estoque da loja, mas todos os dias a quantidade em reserva vai para a frente da loja, em um fluxo empurrado pelo abastecimento. Para que esses processos automáticos funcionem, a maior contribuição da loja é com a acuracidade do seu estoque. Temos no mercado soluções como a da Neogrid/Nielsen, que utiliza dados de estoque e venda para identificar estoques virtuais e falhas de abastecimento. Em um futuro próximo, essas tecnologias serão capazes de antecipar rupturas, dando tempo de reação à cadeia.

3 Outra tecnologia interessante é o RFID. Os tags estão ganhando vida nova, com iniciativas de varejistas de moda e cosméticos. Além de garantirem a acuracidade do estoque, os tags servem para eliminar o checkout na loja, uma outra experiência de compra. Por fim, o reconhecimento de imagem evoluiu tanto, que com uma simples foto, podemos saber se o planograma de uma loja está sendo respeitado. Um grande auxílio não apenas no combate ao estoque virtual, mas na execução do gerenciamento de categoria. Tecnologias não faltam, mesmo que algumas sejam mais acessíveis do que outras. Entretanto, a chave do sucesso de uma boa operação de loja ainda está na qualidade e simplicidade de seus processos. E todas as ideias aqui apresentadas podem estar com prazo de validade já definido. A revolução do omni channel ainda não terminou. Mal começamos a entender os seus impactos nas estratégias dos varejos alimentares. Precisamos de estoque de todos os produtos nas lojas, ou é mais importante a capacidade de entregar em 1 hora? Pick-up in store ou ponto de coleta? A resposta para essas e outras perguntas pode mudar fundamentalmente o que entendemos hoje sobre a cadeia de abastecimento na ponta da cadeia. Gestão de estoques e prevenção das perdas Considerando que perdas são consequências principalmente de deficiências nos processos operacionais utilizados pelas empresas, devemos analisar a origem dessas deficiências. Observando a gestão das empresas, nota-se que, na maioria das vezes, existe um conflito entre o que é cultura da empresa e o que é paradigma. Existem paradigmas muito comuns, tais como sempre fizemos assim e deu certo ; é impossível o sistema realizar compras corretas ; já revisamos os processos e mesmo assim não deu certo. E, normalmente, são concluídos com a seguinte frase a cultura da empresa é assim mesmo. Ao analisarmos esses paradigmas, podemos identificá-los como maus hábitos adotados e perpetuados na operação das empresas fruto, principalmente, da forte resistência de suas lideranças às mudanças ou desconhecimento de técnicas mais avançadas de gestão ou ausência de metodologia eficaz na prevenção das perdas. Mesmo constatando que os furtos internos e externos aparecem como principais fatores das perdas no canal alimentar, não podemos menosprezar outros fatores também importantes como perdas por vencimentos, produtos danificados, rupturas e perdas de margem por erros nas compras. Sem dúvida que o alto volume de SKUs necessário à operação do varejo alimentar, aliado aos constantes lançamentos da indústria, torna a gestão eficaz dos estoques muito mais complexa. Como consequência, há maior pressão no caixa da empresa, excesso de estoque, ruptura e alto índice de erros nas compras.

4 Existem diversas metodologias para atacar os problemas e evitarmos essas consequências. Propomos o caminho abaixo que tem os seguintes passos: 1. QUEBRA DE PARADIGMAS: As lideranças da empresa, em todas as suas áreas, têm que estar constantemente indignadas com as anomalias do processo operacional, buscando sempre novas técnicas de gestão. Não se deve aceitar pacificamente, por exemplo, que com todo o conhecimento e a tecnologia existentes, seja impossível o sistema realizar compras com maior assertividade. 2. REVISÃO DO CADASTRO DE PRODUTOS: O varejo consiste em comprar, armazenar e vender produtos e, na maioria dos casos, o problema começa no cadastro. Deve-se perguntar: Podemos comprar TODOS os produtos que o sistema indica como ativos? Normalmente, a resposta é NÃO. Se fizéssemos isso, correríamos o risco de comprar muitos itens, inclusive os descontinuados que o cadastro não identifica. Lembre-se que o cadastro de produtos é a alma do varejo. 3. FAÇA UM DIAGNÓSTICO: Desenvolva análises e ações com FOCO no que é mais importante. Crie uma curva ABC de acordo com o valor das vendas. Na maioria dos casos, a curva ABC dos estoques nos mostra que: Itens A de 5% a 10% da quantidade de SKUs representam 60% do volume de vendas; Itens B de 20% a 25% representam os próximos 30%; Itens C de 70% a 80% representam apenas 10% das vendas. Por exemplo, se tivermos 10 mil SKUs, a distribuição será: CURVA Nº de SKUs %PART. NAS VENDAS A % B % C % Identificando quais são esses produtos, fica evidente que os produtos A são os que mais demandam caixa da empresa e, sendo assim, quanto maior o giro no estoque desses produtos, menor será a demanda de caixa. Por outro lado, são itens

5 cuja ruptura é a mais contundente na perda de vendas e ainda com altíssima sensibilidade de preços. Quanto aos produtos B, são de médio giro, normalmente permitindo um giro menor e, em geral, com menor sensibilidade de preços. No caso dos produtos C, são produtos com baixíssimo giro nos estoques, o que significa que podemos trabalhar com mais dias de estocagem, pois reduzem o custo da operação e não demandam tanto o caixa. Cabe salientar que o fato de ser um produto C, não significa que devemos cortar do mix de produtos. Via de regra, trata-se de produtos que devem complementar o mix e ainda permitem maior flexibilidade na obtenção de margens. Porém, a maioria das perdas por vencimento são produtos C. 4. REVISE O ALGORITMO DE COMPRAS Talvez essa seja a maior deficiência encontrada no processo de compras. É comum nos depararmos com sistemas que ainda sugerem compras, baseados em simples médias móveis de vendas e, muitas vezes, não consideram o período de ruptura do produto. E, ainda, quanto mais longo o período da média (60; 90 dias etc.), pior fica a sugestão, pois produtos com tendência de crescimento nas vendas serão subestimados, enquanto que produtos em queda serão superestimados. Um bom algoritmo tem que produzir sugestões de compras o mais próximo possível da tendência de demanda do produto, ou seja, responder rapidamente à realidade da loja. Isso exige que ele possua componentes estatísticos que avaliem os desvios entre o previsto e o realizado e efetuem os devidos ajustes de forma rápida, eficiente e automática. A implantação de inteligência estatística no cálculo da sugestão de compra deve buscar constantemente a excelência na redução das rupturas com o mínimo de estoque possível. Vale lembrar que a maioria dos itens da loja não são os itens considerados nervosos (ex.: cerveja, arroz, óleo etc.) estes, sim, exigem negociações rigorosas com fornecedores e, geralmente, as oportunidades são menores. A estratégia é fazer com que o sistema compre automaticamente e, com eficácia, os itens corriqueiros ( não nervosos ), que são a grande maioria, e libere o tempo precioso do departamento de compras para a verdadeira necessidade de negociação. Finalizando, temos que REPENSAR nossa gestão tendo em vista o tripé: - LIDERANÇA; - CONHECIMENTO TÉCNICO; - METODOLOGIA. Se quisermos resultados diferentes, temos que começar a fazer coisas diferentes.

Índice. Conteúdo. Planilha Profissional Para Cálculo de Preços de Artesanato

Índice. Conteúdo. Planilha Profissional Para Cálculo de Preços de Artesanato Índice Conteúdo Índice... 2 A Importância do Preço Correto... 3 Como chegar ao preço de venda adequado do meu produto?... 3 Como calcular o preço de venda lucro... 5 Como vender meus produtos pela internet...

Leia mais

AGENDA DESEMPENHO FINANCEIRO NOSSO NEGÓCIO VANTAGENS COMPETITIVAS OPORTUNIDADES

AGENDA DESEMPENHO FINANCEIRO NOSSO NEGÓCIO VANTAGENS COMPETITIVAS OPORTUNIDADES Dezembro de 2015 1 DISCLAIMER Esta apresentação pode incluir declarações que representem expectativas sobre eventos ou resultados futuros de acordo com a regulamentação de valores mobiliários brasileira

Leia mais

Estudo aponta influência do código de barras e da tecnologia na decisão de compra do consumidor e na estratégia do varejo

Estudo aponta influência do código de barras e da tecnologia na decisão de compra do consumidor e na estratégia do varejo Estudo aponta influência do código de barras e da tecnologia na decisão de compra do consumidor e na estratégia do varejo Associação Brasileira de Automação-GS1 Brasil revela resultado da terceira edição

Leia mais

Como utilizar a tecnologia a favor da sua central de atendimento

Como utilizar a tecnologia a favor da sua central de atendimento Como utilizar a tecnologia a favor da sua central de atendimento Conheça algumas tecnologias que podem melhorar a sua central de atendimento. URA: Como utilizar a tecnologia a favor da sua central de atendimento

Leia mais

Trade Marketing A Visão do Anunciante

Trade Marketing A Visão do Anunciante Guia de Recomendações Trade Marketing A Visão do Anunciante Apresentação Objetivo A ABA - Associação Brasileira de Anunciantes, por meio de seu Comitê de Trade & Shopper Marketing, preparou este Guia de

Leia mais

Soluções Inovadoras. FlyFlex. Fly Solution

Soluções Inovadoras. FlyFlex. Fly Solution Soluções Inovadoras FlyFlex Versão 1.00 Fly Solution O Software FlyFlex 1.00 FlyFlex é um software desenvolvido pela empresa Fly Solution para atender a necessidade de gestão de negócios de pequenas e

Leia mais

Sérgio Luisir Díscola Junior

Sérgio Luisir Díscola Junior Capítulo-3: Estoque Livro: The Data Warehouse Toolkit - Guia completo para modelagem dimensional Autor: Ralph Kimball / Margy Ross Sérgio Luisir Díscola Junior Introdução Cadeia de valores Modelo de DW

Leia mais

Manual SAGe Versão 1.2

Manual SAGe Versão 1.2 Manual SAGe Versão 1.2 Equipe de Pesquisadores do Projeto Conteúdo 1. Introdução... 2 2. Criação da Equipe do Projeto (Proposta Inicial)... 3 2.1. Inclusão e configuração do Pesquisador Responsável (PR)...

Leia mais

Não importa o que você decida

Não importa o que você decida Não importa o que você decida vender ou fazer, todo negócio é sobre pessoas. O nível e a qualidade do seu relacionamento interpessoal determinará os resultados do seu negócio. Arrisco dizer que o valor

Leia mais

Treinamento sobre Progress Report.

Treinamento sobre Progress Report. Treinamento sobre Progress Report. Objetivo O foco aqui é trabalhar o desenvolvimento pessoal de cada aluno. O instrutor irá analisar cada um e pensar em suas dificuldades e barreiras de aprendizado e,

Leia mais

Inteligência de negócios do laboratório DESCUBRA INFORMAÇÕES ÚTEIS DE DADOS OPERACIONAIS DO LABORATÓRIO

Inteligência de negócios do laboratório DESCUBRA INFORMAÇÕES ÚTEIS DE DADOS OPERACIONAIS DO LABORATÓRIO Inteligência de negócios do laboratório DESCUBRA INFORMAÇÕES ÚTEIS DE DADOS OPERACIONAIS DO LABORATÓRIO INTELIGÊNCIA DE NEGÓCIOS DO LABORATÓRIO AS DECISÕES SOBRE O LABORATÓRIO COMEÇAM COM A INTELIGÊNCIA

Leia mais

Congresso de Logística Centro Paula Souza Tendências em Supply Chain e Logística

Congresso de Logística Centro Paula Souza Tendências em Supply Chain e Logística Congresso de Logística Centro Paula Souza Tendências em Supply Chain e Logística Wagner Salzano Marcos Maregatti 21.05.2016 1 PALESTRANTES Wagner Salzano Head Divisão Supply Chain Marcos Maregatti Gerente

Leia mais

SOBRE A EQUIPE. SOBRE A I9Gestão

SOBRE A EQUIPE. SOBRE A I9Gestão SOBRE A EQUIPE A equipe da I9Gestão é formada por consultores experientes, altamente qualificados e apaixonados pelo que fazem. SOBRE A I9Gestão A I9Gestão Consultoria & Treinamento é especializada na

Leia mais

Título do Case: Categoria: Temática: Resumo: Introdução:

Título do Case: Categoria: Temática: Resumo: Introdução: Título do Case: Diagnóstico Empresarial - Vendendo e Satisfazendo Mais Categoria: Prática Interna. Temática: Mercado Resumo: Na busca por uma ferramenta capaz de auxiliar na venda de mais consultorias

Leia mais

IPERON - ABRIL VERDE/2016 5 PASSOS PARA UMA LIDERANÇA DE RESULTADOS

IPERON - ABRIL VERDE/2016 5 PASSOS PARA UMA LIDERANÇA DE RESULTADOS IPERON - ABRIL VERDE/2016 5 PASSOS PARA UMA LIDERANÇA DE RESULTADOS Adm. Ramiro Vieira, Msc Coach Abril/2016 O Líder Nasce ou se Torna Líder? Nem todos os que se esforçam para ser líderes têm condições

Leia mais

CATEGORIA 2 INICIATIVAS DE INOVAÇÃO

CATEGORIA 2 INICIATIVAS DE INOVAÇÃO ESAF Escola de Administração Fazendária CATEGORIA 2 INICIATIVAS DE INOVAÇÃO 3º Lugar 020I FERNANDO VENANCIO PINHEIRO* 26 Anos RIO DE JANEIRO - RJ SKYLOGS - Aplicativo Para Diário de Bordo Eletrônico *

Leia mais

A METODOLOGIA DA PROBLEMATIZAÇÃO EM UMA EMPRESA DE MÓVEIS PLANEJADOS 1

A METODOLOGIA DA PROBLEMATIZAÇÃO EM UMA EMPRESA DE MÓVEIS PLANEJADOS 1 A METODOLOGIA DA PROBLEMATIZAÇÃO EM UMA EMPRESA DE MÓVEIS PLANEJADOS 1 Aline Guarda 2, Ana Paula De Moura Da Silva 3, Giana Luiza Parnoff 4, Blener Vitório De Oliveira Rígoli 5, Marisandra Da Silva Casali

Leia mais

Gerenciamento do Escopo do Projeto (PMBoK 5ª ed.)

Gerenciamento do Escopo do Projeto (PMBoK 5ª ed.) Gerenciamento do Escopo do Projeto (PMBoK 5ª ed.) De acordo com o PMBok 5ª ed., o escopo é a soma dos produtos, serviços e resultados a serem fornecidos na forma de projeto. Sendo ele referindo-se a: Escopo

Leia mais

Análise Qualitativa no Gerenciamento de Riscos de Projetos

Análise Qualitativa no Gerenciamento de Riscos de Projetos Análise Qualitativa no Gerenciamento de Riscos de Projetos Olá Gerente de Projeto. Nos artigos anteriores descrevemos um breve histórico sobre a história e contextualização dos riscos, tanto na vida real

Leia mais

Métricas de Software

Métricas de Software Métricas de Software Plácido Antônio de Souza Neto 1 1 Gerência Educacional de Tecnologia da Informação Centro Federal de Educação Tecnologia do Rio Grande do Norte 2006.1 - Planejamento e Gerência de

Leia mais

Indíce. Indice... 1. 1) Identificar a sua persona (Cliente ideal)...erro! Indicador não definido. Exemplo... 4

Indíce. Indice... 1. 1) Identificar a sua persona (Cliente ideal)...erro! Indicador não definido. Exemplo... 4 Indíce Sumário Indice... 1 1) Identificar a sua persona (Cliente ideal)...erro! Indicador não definido. Exemplo... 4 2) Gerar relacionamento / lista de emails... 5 Exemplo... 6 3)Faça a oferta... 7 Exemplo...

Leia mais

Logística de Suprimentos

Logística de Suprimentos Paulo Cesar C. Rodrigues paulo.rodrigues@ifsp.edu.br Mestre em Engenharia de Produção Introdução No passado, muitas empresas consideraram os suprimentos como uma área da empresa que se limitava a enviar

Leia mais

Lucratividade: Crescer, Sobreviver ou Morrer

Lucratividade: Crescer, Sobreviver ou Morrer Lucratividade: Crescer, Sobreviver ou Morrer Foco da Palestra Orientar e esclarecer os conceitos de Lucratividade e a importância para existência e sucesso das empresas. Proporcionar aos participantes

Leia mais

Processo de Gerenciamento do Catálogo de Serviços de TIC

Processo de Gerenciamento do Catálogo de Serviços de TIC de TIC Escritório de Gerenciamento de Processos de Tecnologia da Informação e Comunicação EGPr-TIC João Pessoa 2016 Versão 1.0 Tribunal Regional do Trabalho da 13ª Região Desembargador Presidente Ubiratan

Leia mais

Precificação - Estratégias de Determinação de Preços

Precificação - Estratégias de Determinação de Preços Precificação - Estratégias de Determinação de Preços Unidade 11 - Capítulo 14 Desenvolvimento de programas e estratégias de determinação de preços Objetivos como consumidores assimilam e avaliam preços?

Leia mais

Planejamento e Gestão de Estoques

Planejamento e Gestão de Estoques Planejamento e Gestão de Estoques Página 1 Problemas com planejamento...será que temos?!? Como pode faltar esse item... sai a mesma coisa todo mês! Todo dia padronizam um item novo...assim onde nosso estoque

Leia mais

Dicas Gerenciais Como devo definir o preço de venda de cada produto? Processo de Formação de Preços em uma Loja de Varejo de Alimentos.

Dicas Gerenciais Como devo definir o preço de venda de cada produto? Processo de Formação de Preços em uma Loja de Varejo de Alimentos. Como devo definir o preço de venda de cada produto? Processo de Formação de Preços em uma Loja de Varejo de Alimentos. O cálculo de custo de produtos em uma loja de varejo pode seguir 02 fórmulas. A 1ª

Leia mais

O uso do código de barras no Brasil: consumidores e empresas

O uso do código de barras no Brasil: consumidores e empresas O uso do código de barras no Brasil: consumidores e empresas 2ª edição GS1 Brasil Associação Brasileira de Automação AUTOMAÇÃO: IDENTIFICAÇÃO DE PRODUTOS PERSPECTIVA DO CONSUMIDOR GS1 Brasil 2015 2 COMPORTAMENTO

Leia mais

Treinamento de e-commerce

Treinamento de e-commerce Treinamento de e-commerce Bem vindo ao treinamento de e commerce mais rápido e direto de todos! Utilize este documento para se orientar sempre que necessário e não se preocupe, em caso de necessidade,

Leia mais

Exercício. Exercício

Exercício. Exercício Exercício Exercício Aula Prática Utilizar o banco de dados ACCESS para passar o MER dos cenários apresentados anteriormente para tabelas. 1 Exercício oções básicas: ACCESS 2003 2 1 Exercício ISERIDO UMA

Leia mais

Critério de Desenvolvimento da Embalagem de Transporte. Magda Cercan Junho/2013 São Paulo

Critério de Desenvolvimento da Embalagem de Transporte. Magda Cercan Junho/2013 São Paulo Critério de Desenvolvimento da Embalagem de Transporte Magda Cercan Junho/2013 São Paulo Magda Cercan Garcia Tecnôloga Mecânica em Processos de Produção e Projetos de Máquinas pela Faculdade de Tecnologia

Leia mais

e-book 6 PASSOS PARA IMPLANTAR GESTÃO POR RESULTADOS E COMPROMETER SUA EQUIPE www.smartleader.com.br

e-book 6 PASSOS PARA IMPLANTAR GESTÃO POR RESULTADOS E COMPROMETER SUA EQUIPE www.smartleader.com.br e-book ÍNDICE SEU CONTEÚDO PRIMEIRO PASSO SENSIBILIZAR As principais técnicas para sensibilizar sua equipe 03 SEGUNDO PASSO CRIAR OBJETIVOS A importância de definir objetivos para a empresa 06 TERCEIRO

Leia mais

A SOLUÇÃO COMPLETA PARA VENDER DENTRO E FORA DA INTERNET. Muito mais negócio para você

A SOLUÇÃO COMPLETA PARA VENDER DENTRO E FORA DA INTERNET. Muito mais negócio para você A SOLUÇÃO COMPLETA PARA VENDER DENTRO E FORA DA INTERNET Muito mais negócio para você O PagSeguro tem a solução ideal em meios de pagamento para seu negócio, seja ele físico ou virtual. Conheça o PagSeguro

Leia mais

Gerenciamento dos Riscos do Projeto (PMBoK 5ª ed.)

Gerenciamento dos Riscos do Projeto (PMBoK 5ª ed.) Gerenciamento dos Riscos do Projeto (PMBoK 5ª ed.) Esta é uma área essencial para aumentar as taxas de sucesso dos projetos, pois todos eles possuem riscos e precisam ser gerenciados, ou seja, saber o

Leia mais

Gestão da Qualidade. Aula 13. Prof. Pablo

Gestão da Qualidade. Aula 13. Prof. Pablo Gestão da Qualidade Aula 13 Prof. Pablo Proposito da Aula 1. Conhecer as normas da família ISO 9000. Família da norma ISO 9000 Família ISO 9000 As normas ISO da família 9000 formam um conjunto genérico

Leia mais

Programação para Web HTML - Parte 2

Programação para Web HTML - Parte 2 Programação para Web HTML - Parte 2 Professor: Harlley Lima E-mail: harlley@decom.cefetmg.br Departamento de Computação Centro Federal de Educação Tecnológica de Minas Gerais Belo Horizonte, 2 de março

Leia mais

Parabéns por você ter chegado até aqui isso mostra o seu real interesse em aprender como se ganhar dinheiro na internet logo abaixo te darei algumas

Parabéns por você ter chegado até aqui isso mostra o seu real interesse em aprender como se ganhar dinheiro na internet logo abaixo te darei algumas Parabéns por você ter chegado até aqui isso mostra o seu real interesse em aprender como se ganhar dinheiro na internet logo abaixo te darei algumas dicas! Dica 1 para Ganhar Dinheiro na Internet Com Crie

Leia mais

Prof. José Maurício S. Pinheiro - UGB - 2009

Prof. José Maurício S. Pinheiro - UGB - 2009 Auditoria e Análise de Segurança da Informação Forense Computacional Prof. José Maurício S. Pinheiro - UGB - 2009 Forense Computacional 2 Forense Computacional A forense computacional pode ser definida

Leia mais

Redação Publicitária reflexões sobre teoria e prática 1

Redação Publicitária reflexões sobre teoria e prática 1 Redação Publicitária reflexões sobre teoria e prática 1 AUTOR: MAGOGA, Bernardo CURSO: Comunicação Social Publicidade e Propaganda/Unifra, Santa Maria, RS OBRA: MARTINS, Jorge S. Redação publicitária Teoria

Leia mais

Elas estão em várias seções da loja:

Elas estão em várias seções da loja: por TATIANA FERRADOR revista@supervarejo.com.br thinkstock Cada vez mais precisas, as balanças são capazes de armazenar milhares de dados que refletem em confiabilidade para o consumidor e diminuição de

Leia mais

MANUAL DE PROCEDIMENTO V.WEISS & CIA LTDA PROCEDIMENTO PADRÃO PARA VIAGEM A SERVIÇO ATUALIZADO: JULHO/2015 V.WEISS & CIA LTDA

MANUAL DE PROCEDIMENTO V.WEISS & CIA LTDA PROCEDIMENTO PADRÃO PARA VIAGEM A SERVIÇO ATUALIZADO: JULHO/2015 V.WEISS & CIA LTDA Julho/2015 Índice Sumário 1. Envolvidos... 3 2. Formulários Envolvidos... 3 2.1. Relatório de Solicitação de Viagem (anexo 02).... 3 2.2. Relatório de Prestação de Contas (anexo 03).... 3 3. Procedimentos...

Leia mais

1) O que é Gestão de Estoques?

1) O que é Gestão de Estoques? 1 1) O que é Gestão de Estoques? A Gestão de Estoques refere-se ao gerenciamento de recursos de materiais que podem auxiliar a organização na produção de receita no futuro. Shirley A Gestão de Estoques

Leia mais

Conceitos de Gestão de Estoques. Prof. Ruy Alexandre Generoso

Conceitos de Gestão de Estoques. Prof. Ruy Alexandre Generoso Conceitos de Gestão de Estoques Análise Numérica Prof. Ruy Alexandre Generoso Cálculo do Nível N de Serviço Ótimo Nível de Serviço o (NS): Determinado nível n de estoque E. É a probabilidade de que a demanda

Leia mais

DIMENSÕES DE PESQUISA EM ENGENHARIA DE SOFTWARE

DIMENSÕES DE PESQUISA EM ENGENHARIA DE SOFTWARE ESPECIAL Engenharia de Software DIMENSÕES DE PESQUISA EM ENGENHARIA DE SOFTWARE por Paulo Borba DECISÕES IMPORTANTES A SEREM TOMADAS NOS PROJETOS E NA CARREIRA DE UM PESQUISADOR EM ENGENHARIA DE SOFTWARE.

Leia mais

O que é um banco de dados? Banco de Dados. Banco de dados

O que é um banco de dados? Banco de Dados. Banco de dados COLÉGIO EST. JOÃO MANOEL MONDRONE - ENS. FUNDAMENTAL, MÉDIO, PROFISSIONAL E NORMAL Rua Mato Grosso n.2233 - Fone/Fax (045) 3264-1749-3264-1507 Banco de Dados O que é um banco de dados? Um conjunto de informações

Leia mais

As Inteligências: arsenal de competitividade e conhecimento para vencer a guerrilha empresarial

As Inteligências: arsenal de competitividade e conhecimento para vencer a guerrilha empresarial As Inteligências: arsenal de competitividade e conhecimento para vencer a guerrilha empresarial Daniela Ramos Teixeira A Inteligência vem ganhando seguidores cada vez mais fiéis, sendo crescente o número

Leia mais

POR DENTRO DO PROGRAMA RAMA

POR DENTRO DO PROGRAMA RAMA 2016 POR DENTRO DO PROG O QUE É O PROG? O Programa de Rastreabilidade e Monitoramento de Alimentos, o, é um programa de rastreamento e monitoramento de frutas, legumes e verduras idealizado pela ABRAS

Leia mais

Acidentes de origem eléctrica em Portugal

Acidentes de origem eléctrica em Portugal 0. Introdução Este relatório é o resultado do registo dos acidentes e incidentes de origem eléctrica que foram noticiados pela imprensa nos serviços online a nível nacional no ano de 2011, à imagem dos

Leia mais

AGENDA MARÇO E ABRIL 2016 ESCRITÓRIO REGIONAL DE PIRACICABA

AGENDA MARÇO E ABRIL 2016 ESCRITÓRIO REGIONAL DE PIRACICABA 1 AGENDA MARÇO E ABRIL 2016 ESCRITÓRIO REGIONAL DE PIRACICABA PLANEJAMENTO PLANEJAMENTO: O PRIMEIRO PASSO PARA COMEÇAR O SEU NEGÓCIO PALESTRA QUE VISA SENSIBILIZAR OS PARTICIPANTES A IDENTIFICAR AS OPORTUNIDADES

Leia mais

Este Procedimento Operacional Padrão define as etapas necessárias para o processo de inventário em um estoque, filial ou loja no APLWeb.

Este Procedimento Operacional Padrão define as etapas necessárias para o processo de inventário em um estoque, filial ou loja no APLWeb. PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO - POP Nº 1511.0009 DIRECTA SISTEMAS INTELIGENTES SISTEMA APLWEB DEPARTAMENTO(S) ESTOQUE/EXPEDIÇÂO/ALMOXARIFADO/LOJAS MÓDULO/MENU PRODUTOS/SERVIÇOS Versão do Documento Nº

Leia mais

CPGP 2016 CONGRESSO PARANAENSE DE GERENCIAMENTO DE PROJETOS CHAMADA DE TRABALHOS

CPGP 2016 CONGRESSO PARANAENSE DE GERENCIAMENTO DE PROJETOS CHAMADA DE TRABALHOS CPGP 2016 CONGRESSO PARANAENSE DE GERENCIAMENTO DE PROJETOS CHAMADA DE TRABALHOS I. DATA E LOCAL Data: 25 e 26 de Agosto de 2016 Local: FIEP Campus da Indústria Av. Comendador Franco, 1341, Jardim Botânico

Leia mais

Projeto Movimento ODM Brasil 2015 Título do Projeto

Projeto Movimento ODM Brasil 2015 Título do Projeto Título do Projeto Desenvolvimento de capacidades, de justiça econômica sustentável e promoção de boas práticas para alcance dos Objetivos de Desenvolvimento do Milênio no Brasil. Concepção Estabelecimento

Leia mais

Manual de Utilização. Ao acessar o endereço www.fob.net.br chegaremos a seguinte página de entrada: Tela de Abertura do Sistema

Manual de Utilização. Ao acessar o endereço www.fob.net.br chegaremos a seguinte página de entrada: Tela de Abertura do Sistema Abaixo explicamos a utilização do sistema e qualquer dúvida ou sugestões relacionadas a operação do mesmo nos colocamos a disposição a qualquer horário através do email: informatica@fob.org.br, MSN: informatica@fob.org.br

Leia mais

NABARRETE, Tatiane Souza 1 <fabrimana@gmail.com> BARELLA, Lauriano Antonio² <barella28@hotmail.com> 1 INTRODUÇÃO

NABARRETE, Tatiane Souza 1 <fabrimana@gmail.com> BARELLA, Lauriano Antonio² <barella28@hotmail.com> 1 INTRODUÇÃO 125 UTILIZAÇÃO DA CONTABILIDADE GERENCIAL PARA A TOMADA DE DECISÃO NAS EMPRESAS DO RAMO DE MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS AGRÍCOLAS NO MUNICÍPIO DE ALTA FLORESTA - MT 1 INTRODUÇÃO NABARRETE, Tatiane Souza 1

Leia mais

Modelagem De Sistemas

Modelagem De Sistemas Modelagem De Sistemas UNIP Tatuapé - SP Aplicações em Linguagem de Programação Prof.Marcelo Nogueira Uma empresa de software de sucesso é aquela que consistentemente produz software de qualidade que vai

Leia mais

COMISSÃO DE SEGURIDADE SOCIAL E FAMÍLIA PROJETO DE LEI Nº 840, DE 2003

COMISSÃO DE SEGURIDADE SOCIAL E FAMÍLIA PROJETO DE LEI Nº 840, DE 2003 COMISSÃO DE SEGURIDADE SOCIAL E FAMÍLIA PROJETO DE LEI Nº 840, DE 2003 Institui o Exame de Ordem como condição prévia ao exercício da Medicina. Autor: Deputado ELIMAR MÁXIMO DAMASCENO Relator: Deputado

Leia mais

ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO. O aluno com deficiência intelectual

ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO. O aluno com deficiência intelectual ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO O aluno com deficiência intelectual Deliese Salcher Gasparetto Introdução A deficiência intelectual é conhecida por problemas causados no cérebro e que causam baixa

Leia mais

Cópia Não Controlada - PRO/CML-0005 - V.4

Cópia Não Controlada - PRO/CML-0005 - V.4 Página 1 de 7 Tipo de Documento PROCEDIMENTO Título do Documento Procedimento de Transporte de Produtos de Varejo Número e Versão do Documento Fase Elaborado por PRO/CML-0005 - V.4 Vigente Elizabeth Tessaro

Leia mais

J.I.T. - Just In Time

J.I.T. - Just In Time Publicação Nº 1-2 Dezembro 2009 J.I.T. - Just In Time PONTOS DE INTERESSE: Vantagens e desvantagens 5 S SMED Kanban Just In Time (JIT) é uma filosofia Global de produção, com origem oriental, que consiste

Leia mais

Comitê Científico do Enangrad

Comitê Científico do Enangrad Comitê Científico do Enangrad Administração Pública Empreendedorismo e Governança Corporativa Ensino, Pesquisa e Formação Docente em Administração Finanças Gestão da Sustentabilidade Gestão de Informações

Leia mais

POLÍTICA ENGAJAMENTO DE STAKEHOLDERS ÍNDICE. 1. Objetivo...2. 2. Abrangência...2. 3. Definições...2. 4. Diretrizes...3. 5. Materialidade...

POLÍTICA ENGAJAMENTO DE STAKEHOLDERS ÍNDICE. 1. Objetivo...2. 2. Abrangência...2. 3. Definições...2. 4. Diretrizes...3. 5. Materialidade... ENGAJAMENTO DE STAKEHOLDERS Folha 1/8 ÍNDICE 1. Objetivo...2 2. Abrangência...2 3. Definições...2 4. Diretrizes...3 5. Materialidade...7 Folha 2/8 1. Objetivos 1. Estabelecer as diretrizes que devem orientar

Leia mais

CONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM DE SÃO PAULO. Resposta aos questionamentos efetuados pela empresa TOTVS, temos a informar conforme segue:

CONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM DE SÃO PAULO. Resposta aos questionamentos efetuados pela empresa TOTVS, temos a informar conforme segue: Resposta aos questionamentos efetuados pela empresa TOTVS, temos a informar conforme segue: Questionamento 1: Tomando como base a definição de que os Conselhos o Federal e os Regionais foram criados por

Leia mais

Virtualização: Para vencer a complexidade da TI ABERDEEN GROUP

Virtualização: Para vencer a complexidade da TI ABERDEEN GROUP Virtualização: Para vencer a complexidade da TI ABERDEEN GROUP 1 A luta da TI é real Lutar faz parte da vida. Todos os dias, tanto em nossa vida pessoal quanto profissional, lutamos para fazer nosso melhor,

Leia mais

O Papel do Gerente/Administrador Financeiro das Empresas

O Papel do Gerente/Administrador Financeiro das Empresas O Papel do Gerente/Administrador Financeiro das Empresas Autora: Begail da Silva Casagrande (UNIC) * Co-autor: Juliano Ciebre dos Santos (FSA) * Resumo: Administrar uma empresa não é uma tarefa fácil.

Leia mais

Treinamento de Equipe Sem dúvidas nenhuma que o desempenho de sua equipe reflete diretamente nos resultados das vendas.

Treinamento de Equipe Sem dúvidas nenhuma que o desempenho de sua equipe reflete diretamente nos resultados das vendas. Treinamento de Equipe Sem dúvidas nenhuma que o desempenho de sua equipe reflete diretamente nos resultados das vendas. Agilidade do frentista no ato do atendimento, formação e o conhecimento técnico dos

Leia mais

2 Segmentação de imagens e Componentes conexas

2 Segmentação de imagens e Componentes conexas Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR) Departamento Acadêmico de Informática (DAINF) Algoritmos II Professor: Alex Kutzke (alexk@dainf.ct.utfpr.edu.br) Especificação do Primeiro Trabalho Prático

Leia mais

QUESTÕES PARA A 3ª SÉRIE ENSINO MÉDIO MATEMÁTICA 2º BIMESTE SUGESTÕES DE RESOLUÇÕES

QUESTÕES PARA A 3ª SÉRIE ENSINO MÉDIO MATEMÁTICA 2º BIMESTE SUGESTÕES DE RESOLUÇÕES QUESTÕES PARA A 3ª SÉRIE ENSINO MÉDIO MATEMÁTICA 2º BIMESTE QUESTÃO 01 SUGESTÕES DE RESOLUÇÕES Descritor 11 Resolver problema envolvendo o cálculo de perímetro de figuras planas. Os itens referentes a

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA. Fonte de Informação Experiências Exitosas de Gestão Estratégica e Participativa nas instâncias do SUS

TERMO DE REFERÊNCIA. Fonte de Informação Experiências Exitosas de Gestão Estratégica e Participativa nas instâncias do SUS TERMO DE REFERÊNCIA Fonte de Informação Eperiências Eitosas de Gestão Estratégica e Participativa nas instâncias do SUS 1. Nome do Projeto - conteto: Biblioteca Virtual em Saúde Pública, biênio 2006/2007

Leia mais

Engenharia de Software II

Engenharia de Software II Engenharia de Software II Aula 26 http://www.ic.uff.br/~bianca/engsoft2/ Aula 26-21/07/2006 1 Ementa Processos de desenvolvimento de software Estratégias e técnicas de teste de software Métricas para software

Leia mais

MCassab reduz tempo de backup em 71% com arcserve

MCassab reduz tempo de backup em 71% com arcserve CASOS DE SUCESSO Julho 2014 MCassab reduz tempo de backup em 71% com arcserve PERFIL DO CLIENTE Empresa: Grupo MCassab Indústria: Holding Empregados: 1.200 EMPRESA DESAFIO SOLUÇÃO BENEFICIOS A MCassab

Leia mais

Metodologias de PETI. Prof. Marlon Marcon

Metodologias de PETI. Prof. Marlon Marcon Metodologias de PETI Prof. Marlon Marcon PETI O PETI é composto de: Planejamento Estratégico da organização, que combina os objetivos e recursos da organização com seus mercados em processo de transformação

Leia mais

PEQUENAS EMPRESAS E PRÁTICAS SUSTENTÁVEIS TENDÊNCIAS E PRÁTICAS ADOTADAS PELAS EMPRESAS BRASILEIRAS

PEQUENAS EMPRESAS E PRÁTICAS SUSTENTÁVEIS TENDÊNCIAS E PRÁTICAS ADOTADAS PELAS EMPRESAS BRASILEIRAS PEQUENAS EMPRESAS E PRÁTICAS SUSTENTÁVEIS TENDÊNCIAS E PRÁTICAS ADOTADAS PELAS EMPRESAS BRASILEIRAS EMENTA O presente estudo tem por finalidade abordar o comportamento recente das pequenas empresas na

Leia mais

MBA em Gerenciamento de Projetos. Teoria Geral do Planejamento. Professora: Maria Erileuza do Nascimento de Paula

MBA em Gerenciamento de Projetos. Teoria Geral do Planejamento. Professora: Maria Erileuza do Nascimento de Paula MBA em Gerenciamento de Projetos Teoria Geral do Planejamento Professora: Maria Erileuza do Nascimento de Paula SOBRAL - CE 2014 O que é Planejamento É um processo contínuo e dinâmico que consiste em um

Leia mais

Impresso em 26/08/2015 13:39:41 (Sem título)

Impresso em 26/08/2015 13:39:41 (Sem título) Aprovado ' Elaborado por Andrea Gaspar/BRA/VERITAS em 02/12/2013 Verificado por Cristiane Muniz em 05/12/2013 Aprovado por Denis Fortes/BRA/VERITAS em 06/12/2013 ÁREA GRH Tipo Procedimento Regional Número

Leia mais

EMENTÁRIO DAS DISCIPLINAS DO CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM GESTÃO DE NEGÓCIOS

EMENTÁRIO DAS DISCIPLINAS DO CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM GESTÃO DE NEGÓCIOS EMENTÁRIO DAS DISCIPLINAS DO CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM GESTÃO DE NEGÓCIOS Disciplina: Matemática Financeira 10 h/a Ementa: O valor do dinheiro no tempo. Conceitos de juros, taxas de juros, principal,

Leia mais

Treinamento Salva Vidas atendimento@salvavidas.com www.facebook.com/salvavidas.biz Tel.: (11) 4473 4373

Treinamento Salva Vidas atendimento@salvavidas.com www.facebook.com/salvavidas.biz Tel.: (11) 4473 4373 Com treinamento, os fracos se tornam fortes, os medrosos se enchem de coragem, a igreja se torna dinâmica, eficiente e cheia de resultados; ao invés de problemas, soluções e frutos que permanecem para

Leia mais

Auditoria de Meio Ambiente da SAE/DS sobre CCSA

Auditoria de Meio Ambiente da SAE/DS sobre CCSA 1 / 8 1 OBJETIVO: Este procedimento visa sistematizar a realização de auditorias de Meio Ambiente por parte da SANTO ANTÔNIO ENERGIA SAE / Diretoria de Sustentabilidade DS, sobre as obras executadas no

Leia mais

Gestão de Pessoas e Avaliação por competências

Gestão de Pessoas e Avaliação por competências Gestão de Pessoas e Avaliação por competências quer a empresa que não existe! Funcionário quer o profissional que não existe! Empresa A visão evolutiva da área de Gestão de Pessoas... 1930 Surgem departamentos

Leia mais

B2W Companhia Digital Divulgação de Resultados 2T13

B2W Companhia Digital Divulgação de Resultados 2T13 Estar Mais Próximo do Cliente B2W Companhia Digital Divulgação de Resultados 2T13 RESULTADOS CONSOLIDADOS 2T13 Receita Bruta R$ 1.369,8 MILHÕES +24% Receita Líquida R$ 1.210,5 MILHÕES +22% Lucro Bruto

Leia mais

BEMATECH LOJA PRACTICO ENTRADA MANUAL DE NOTAS FISCAIS

BEMATECH LOJA PRACTICO ENTRADA MANUAL DE NOTAS FISCAIS BEMATECH LOJA PRACTICO ENTRADA MANUAL DE NOTAS FISCAIS Realizar a entrada de notas fiscais é importante para manter o estoque da loja atualizado. Acesso o menu Movimento>Entrada de notas fiscais e selecione

Leia mais

Implementação de um serviço de correio eletrônico na Intranet do Pólo de Touros utilizando o ambiente SQUIRELMAIL e POSTFIX em um Servidor Linux

Implementação de um serviço de correio eletrônico na Intranet do Pólo de Touros utilizando o ambiente SQUIRELMAIL e POSTFIX em um Servidor Linux UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE ESCOLA AGRÍCOLA DE JUNDIAÍ - EAJ CURSO TÉCNICO DE INFORMÁTICA Projeto das Disciplinas de Sistemas Operacionais de Redes e Projeto de Redes Implementação de um

Leia mais

RELATÓRIO SOBRE A GESTÃO DE RISCOS BANCO ABN AMRO S.A. Setembro de 2013

RELATÓRIO SOBRE A GESTÃO DE RISCOS BANCO ABN AMRO S.A. Setembro de 2013 RELATÓRIO SOBRE A GESTÃO DE RISCOS BANCO ABN AMRO S.A. Setembro de 2013 SP Rua Leopoldo Couto de Magalhães Júnior, 700, 4º andar Itaim Bibi São Paulo SP CEP: 04542000 Tel: (11) 30737400 Fax: (11) 30737404

Leia mais

MDS II Aula 04. Concepção Requisitos Diagrama de Casos de Uso (Use Cases)

MDS II Aula 04. Concepção Requisitos Diagrama de Casos de Uso (Use Cases) MDS II Aula 04 Concepção Requisitos Diagrama de Casos de Uso (Use Cases) 55 DIAGRAMA DE CASOS DE USO BENEFÍCIOS DOS CASOS DE USO ILUSTRAR POR QUE O SISTEMA É NECESSÁRIO OS REQUISITOS DO SISTEMA SÃO COLOCADOS

Leia mais

Copyright - IS Intelligent Software

Copyright - IS Intelligent Software O processo de compras do século passado... Sua empresa ainda compra assim... De posse de uma lista de compras, gerada ou não por um software de gestão empresarial, o comprador inicia o processo de cotação

Leia mais

Inovação no Processo de Distribuição de Peças para Manutenção e Logística Reversa

Inovação no Processo de Distribuição de Peças para Manutenção e Logística Reversa Como resultados, podemos auferir aumento do nível de serviço, redução de lead time, reconhecimento formal de performance (Best Supplier Award), confi ança de vendas e mudança cultural e de gestão. Crescimento

Leia mais

Avaliação de Empresas Profa. Patricia Maria Bortolon

Avaliação de Empresas Profa. Patricia Maria Bortolon Avaliação de Empresas RISCO E RETORNO Aula 2 Retorno Total É a variação total da riqueza proporcionada por um ativo ao seu detentor. Fonte: Notas de Aula do Prof. Claudio Cunha Retorno Total Exemplo 1

Leia mais

Estratégias de Marketing para Varejo

Estratégias de Marketing para Varejo Estratégias de Marketing para Varejo Inovações e diferenciações estratégicas que fazem a diferença no marketing de varejo Organizadores Alexandre Luzzi Las Casas Maria Tereza Garcia Novatec sumário Agradecimentos...

Leia mais

ISS Eletrônico. Formato de Arquivos para Transmissão de Documentos Declarados através do aplicativo OFFLINE. Extensão do Arquivo JUNHO2006.

ISS Eletrônico. Formato de Arquivos para Transmissão de Documentos Declarados através do aplicativo OFFLINE. Extensão do Arquivo JUNHO2006. ISS Eletrônico Formato de Arquivos para Transmissão de Documentos Declarados através do aplicativo OFFLINE Caro contribuinte. A transmissão de arquivos é uma facilidade fornecida pelo sistema de ISS Eletrônico

Leia mais

Gestão Financeira sem complicações

Gestão Financeira sem complicações Gestão Financeira sem complicações Guia prático com os passos necessários para gerenciar da forma mais eficaz o setor financeiro de sua empresa. Introdução...3...3 Dica 01: Definir um sistema de gestão

Leia mais

Insight for a better planet SOLUÇÕES EM PLANEJAMENTO, AGENDAMENTO E OTIMIZAÇÃO FLORESTAL

Insight for a better planet SOLUÇÕES EM PLANEJAMENTO, AGENDAMENTO E OTIMIZAÇÃO FLORESTAL Insight for a better planet SOLUÇÕES EM PLANEJAMENTO, AGENDAMENTO E OTIMIZAÇÃO FLORESTAL www.remsoft.com 1 Excelência em planejamento e otimização de processos decisórios Líder em tecnologias de otimização

Leia mais

RECOMENDAÇÕES DA OUVIDORIA DA AGERSA

RECOMENDAÇÕES DA OUVIDORIA DA AGERSA RECOMENDAÇÕES DA OUVIDORIA DA AGERSA MENSAGEM AO CONSUMIDOR ADMINISTRE A SUA CONTA DE ÁGUA PORQUE ADMINISTRAR Na maioria das vezes o morador de um imóvel ou o síndico de um condomínio somente se apercebe

Leia mais

Cinco maneiras de transformar a experiência do cliente conectado

Cinco maneiras de transformar a experiência do cliente conectado Cinco maneiras de transformar a experiência do cliente conectado EXPERIÊNCIA DE MARCA ENTREGA FIDELIDADE BIG DATA MOBILIDADE DA LOJA A solução multicanal Uma Loja, Uma Experiência,da Zebra, trabalha para

Leia mais

O sistema gestor já contem uma estrutura completa de categorias que são transferidas automaticamente para cada empresa nova cadastrada.

O sistema gestor já contem uma estrutura completa de categorias que são transferidas automaticamente para cada empresa nova cadastrada. Página2 Cadastro de Categorias O cadastro de categoria é utilizado dentro do gestor para o controle financeiro da empresa, por ela é possível saber a origem e a aplicação dos recursos, como por exemplo,

Leia mais

Características do professor brasileiro do ensino fundamental: diferenças entre o setor público e o privado

Características do professor brasileiro do ensino fundamental: diferenças entre o setor público e o privado Características do professor brasileiro do ensino fundamental: diferenças entre o setor público e o privado Luiz Guilherme Dácar da Silva Scorzafave RESUMO - Esse artigo realiza uma análise descritiva

Leia mais

1.1. Caracterização do Problema. Capítulo 1. Introdução 20

1.1. Caracterização do Problema. Capítulo 1. Introdução 20 1 Introdução Projetos de software normalmente estão bastante suscetíveis a passar por inúmeras modificações ao longo do seu ciclo de vida. Muitos deles falham ao atingir seus resultados necessários dentro

Leia mais

A dissertação é dividida em 6 capítulos, incluindo este capítulo 1 introdutório.

A dissertação é dividida em 6 capítulos, incluindo este capítulo 1 introdutório. 1 Introdução A escolha racional dos sistemas estruturais em projetos de galpões industriais é um fator de grande importância para o desenvolvimento de soluções padronizadas e competitivas. No mercado brasileiro

Leia mais