UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO FÍSICA

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1 UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO FÍSICA JÚLIO DUARTE DE OLIVEIRA JÚNIOR O EFEITO AGUDO DA FACILITAÇÃO NEUROMUSCULAR PROPRIOCEPTIVA NA FORÇA EXPLOSIVA E RESISTÊNCIA MUSCULAR DE MEMBROS INFERIORES DE ATLETAS NATAL/RN 2016

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3 UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO FÍSICA JÚLIO DUARTE DE OLIVEIRA JÚNIOR O EFEITO AGUDO DA FACILITAÇÃO NEUROMUSCULAR PROPRIOCEPTIVA NA FORÇA EXPLOSIVA E RESISTÊNCIA MUSCULAR DE MEMBROS INFERIORES DE ATLETAS Trabalho de Conclusão de Curso, apresentado no Departamento de Educação Física da Universidade Federal do Rio Grande do Norte sob orientação do Prof. Dr. ARNALDO LUIS MORTATTI. NATAL/RN 2016

4 JÚLIO DUARTE DE OLIVEIRA JÚNIOR O EFEITO AGUDO DA FACILITAÇÃO NEUROMUSCULAR PROPRIOCEPTIVA NA FORÇA EXPLOSIVA E RESISTÊNCIA MUSCULAR DE MEMBROS INFERIORES DE ATLETAS Trabalho de Conclusão de Curso, apresentado no Departamento de Educação Física da Universidade Federal do Rio Grande do Norte. BANCA EXAMINADORA Profº. Esp. Julio Cesar Barbosa de Lima Pinto Profº. Dr. Cheng Hsin Nery Chao Profº. Dr. Arnaldo Luis Mortatti Presidente da Comissão Examinadora Aprovado em / / Natal/RN 2016

5 AGRADECIMENTOS "Dentre todas as dívidas, a mais sagrada é a do reconhecimento". Assim disse Benjamin Franklin. Pretendo agora pagar essa grande dívida com aqueles que merecem ser honrados. Agradeço À Deus pelo Seu imensurável amor e fidelidade que a cada dia me permite crescer como homem, cidadão e agora como futuro profissional de educação física. É Ele quem me capacita e me sustenta em todo o tempo.... À minha família que incondicionalmente apoiaram e continuam apoiando meus sonhos desde meu primeiro desejo em ser músico profissional, quando mais novo, até meu atual sonho de ser profissional de educação física. Agradeço as minhas queridas tias (Zau, Mércia, Cleone, Gisana, Nilza e Nilma) pela atenção e ajuda nas horas que mais precisei.... Ao GEPEFIC, grupo de pesquisa que me acolheu na universidade e que me proporcionou grandes oportunidades para meu desenvolvimento como cientista. Dentro do grupo, preciso enaltecer algumas das ilustres figuras, como meu querido orientador e mestre mor, chamado carinhosamente por mim de Papai Arnaldo, que no ano de 2014 decidiu confiar em mim dando-me a oportunidade de não apenas ser integrante do GEPEFIC, mas de ser seu bolsista por 5 semestres, e por continuar me aturando até hoje. Agradeço ao mestre Romerito Sóstenes pela convivência, pelas ajudas nos estágios (risos) e pelas boas risadas. Agradeço à fofa e carinhosa pernambucana Camila Campello, por ter sido a primeira pessoa do grupo a se aproximar de mim e que me creditou a confiança de apresentar o trabalho prévio da sua dissertação de mestrado. Agradecimento incalculável aos meus queridos parceiros Julio Cesar Pinto e Renêe de Caldas Honorato (carinhosamente e intimamente chamados por mim de Jubijubão e Tio Nenê) que, INDUBITAVELMENTE, foram, junto com Papai Arnaldo, os responsáveis para que eu aprendesse, mesmo ainda estando engatinhando, a ser um cientista. Muito obrigado, meu amigos!!!!!!... em particular a alguns dos meus mestres do DEF: Eduardo Caldas, Maria Aparecida (Cida), Paulo Dantas (Paulão) e Hassan Mohamede. Acho que testei muito a paciência de vocês com minhas inquietações, né?! Se servir como meu pedido de desculpas, digo-lhes que

6 todas aquelas perguntas que pareciam não ter fim foram indispensáveis para a minha formação. Ah, muito obrigado pelos conselhos e até puxões de orelha. Tudo isso foi preciso e fundamental para mim. Sem dúvida vocês foram as pessoas em quem me espelhei/espelho em minha eterna formação (porque enquanto estiver vivo, estarei sempre nesse processo), portanto, espero um dia poder refletir alguma parte do que vocês são.

7 RESUMO Estudos prévios mostram diminuição da expressão da força após protocolos de alongamento, enquanto outros afirmam não haver diferença significativa. Assim, o objetivo deste estudo foi verificar se o método de alongamento FNP afeta a força explosiva e na resistência muscular de membros inferiores. Oito universitários atletas de basquete e do sexo masculino foram submetidos a dois protocolos de FNP: a) quatro repetições com 5 segundos de contração isométrica máxima seguida de 30 segundos de alongamento e b) quatro repetições com 5 segundos de contração isométrica máxima seguida de 60 segundos de alongamento. A força explosiva e a resistência muscular de membros inferiores foram avaliadas através de saltos verticais. Foi utilizado o teste t de student para comparação das alturas dos saltos entre os momentos pré e pós alongamento. Os valores dos saltos não diferiram significativamente (p>0,05) após ambos os protocolos de alongamento. Os resultados deste estudo mostraram que protocolos de FNP utilizados parece não afetar agudamente a força explosiva e resistência muscular de membros inferiores. Palavras-chave: Alongamento, Performance, Salto, Atletas.

8 ABSTRACT Previous studies showed decrease of strenght expression after stretching protocols, while others states that there aren t significative diference. Thus, the purpose of this study was to verify if the PNF stretching affect the lower limb explosive force and muscle endurance. Eight university basketball athletes underwent two PNF protocols : a) 4 repetitions with 5-second maximal voluntary isometric contraction and 30 seconds of passive stretch and b) 4 repetitions with 5-second maximal voluntary isometric contraction and 60 seconds of passive stretch. The lower limb explosive force and muscle endurance were assessed through vertical jump. T test was used to compare the jump height between the conditions before and after stretching. There were no difference in the jump heights (p>0,05) after both stretching protocols. The results of this study show that these PNF protocols don t affect the lower limbs explosive force and muscle endurance. Key words: Stretching, Performance, Jump, Athletes.

9 SUMÁRIO INTRODUÇÃO OBJETIVOS Objetivo geral: Objetivo específico: REVISÃO DE LITERATURA Estrutura da parte preparatória da sessão Aquecimento Aquecimento e melhora da performance Alongamento e ganhos de flexibilidade Alongamento como parte integral do aquecimento e performance METODOLOGIA Delineamento Sujeitos Procedimentos Aquecimento Testes de Salto Vertical Protocolos de Alongamento Análise estatística RESULTADOS DISCUSSÃO CONCLUSÃO REFERÊNCIAS ANEXOS Comitê de Ética... 27

10 10 INTRODUÇÃO O alongamento durante o aquecimento comumente precede as sessões de treino de atletas profissionais e desportistas amadores. Historicamente, essa prática se manteve por exercer efeitos na melhora da performance e na prevenção de lesões (SAFRAN, 1989; SMITH, 1994; SHELLOCK, 1985). Entretanto, estudos mais recentes têm contestado essas ideias, demonstrando que o alongamento, quando realizado antes da parte principal do treino, não previne lesões relacionadas ao exercício, além de que, a depender de seu tipo e volume, pode promover diminuições temporárias no desempenho neuromuscular e redução da performance (RUBINI, 2007; BRADLEY, 2007). A força explosiva dos membros inferiores é um dos mais importantes fatores que determinam a condição física do atleta e sua performance (CAPLAN, 2009). Para sua avaliação, o teste de salto vertical tem sido um método bastante utilizado apresentando também ampla aplicabilidade prática (CHURCH, 2001; KING, 2010). Os trabalhos que avaliaram os efeitos da FNP na performance de membros inferiores através de saltos verticais trazem resultados bastante divergentes. Church e colaboradores (2001) e Bradley e colaboradores (2007), por exemplo, mostraram que o alongamento causou diminuição da performance dos saltos. Por outro lado, Young e colaboradores (2001) e Christensen e colaboradores (2008) não encontraram efeito negativo na performance após alongamento. O salto vertical é uma ação motora predominante em diversos esportes, sobretudo no basquetebol que é um esporte de saltos constantes (KING, 2010), requerendo que seus jogadores tenham a habilidade de produção de força explosiva de membros inferiores como também resistência para manterem a performance dos saltos durante o jogo. Em relação ao efeito da FNP na resistência muscular, estudos avaliaram o número de repetições realizadas em exercícios como supino reto (FRANCO, 2008) ou leg press (BARROSO, 2012) e encontraram reduções no número de repetições após FNP. Esses dados sugerem que tal alongamento pode também influenciar na resistência muscular. Para nosso conhecimento, nenhum estudo analisou o efeito da FNP na resistência muscular de membros inferiores através de saltos verticais consecutivos. Sendo a realização do alongamento como parte integrante do aquecimento uma prática também presente nos programas de treinamento do basquetebol, é importante verificar seus possíveis efeitos na performance de saltos verticais nessa população. Dentre os tipos de

11 11 alongamento, o estático é o mais estudado e evidências mostram o seu efeito negativo no desempenho da máxima performance muscular (BRADLEY, 2007), no entanto, poucos são os estudos que investigaram o efeito da Facilitação Neuromuscular Proprioceptiva (FNP) no desempenho muscular (PECK 2014; BRADLEY 2007). Considerando o efeito negativo do alongamento estático na performance, apresentamos como hipótese a redução da performance nos saltos verticais após FNP, visto que este tipo de alongamento inclui o alongamento estático em sua estrutura.

12 12 OBJETIVOS Objetivo geral: Analisar o efeito agudo da FNP sobre a força explosiva (FE) e Resistência Muscular (RM) de membros inferiores em atletas de basquetebol. Objetivo específico: Avaliar o desempenho do salto vertical em atletas de basquetebol universitário após dois protocolos de FNP.

13 13 REVISÃO DE LITERATURA Estrutura da parte preparatória da sessão Uma sessão de treino é composta basicamente por três partes: aquecimento (preparação), parte fundamental ou básica (exercícios principais) e desaquecimento (volta à calma). A parte de aquecimento ou preparação é a primeira parte da sessão de treino e tem como objetivo preparar o sujeito para a parte principal da sessão. Para atingir a essa demanda, o indivíduo primeiramente precisa saber o que irá realizar (objetivo central da sessão) e aquecer o organismo, ou seja, esse primeiro momento é destinado a explicar ao atleta ou grupo de atletas o objetivo que o treinador almeja para a sessão e aquecer o organismo para desempenhar as tarefas. A parte preparatória é fundamental para o decorrer da sessão. O atleta precisa entender bem as tarefas que serão feitas e sentir-se motivado. Ainda, o aquecimento é crucial, pois assegura a passagem do organismo do atleta do estado de tranquilidade relativa ao estado de trabalho (GOMES, 1992). Por ser um procedimento complexo, detalhes do aquecimento serão tratados numa sessão individual. Aquecimento O aquecimento é uma prática amplamente aceita como parte integrante de sessões de treino e pode ser classificado como: 1) passivo: envolve o aumento da temperatura muscular ou temperatura do core por meios externos (exemplos: banhos quentes, saunas, diatermia) e 2) ativo: envolve exercício físico (exemplos: correr, pedalar, nadar, calistenia.) (BISHOP, 2003). O aquecimento ativo provoca melhores mudanças cardiometabólicas comparado ao alongamento passivo. Há ainda o aquecimento Geral e Específico. No primeiro, a ideia é uma preparação global do organismo; no segundo, a intenção é local, ou seja, o aquecimento se dá em um segmento corporal específico (musculatura a ser empregada durante o exercício) (DANTAS, 1998). A fim de preparar o organismo para o exercício, o aquecimento parece exercer efeitos positivos na performance e na prevenção de lesões por promover alguns mecanismos fisiológicos como aumento da taxa de condução nervosa, maior eficiência metabólica (maior velocidade de reações), aumento do fluxo sanguíneo para os músculos, elevação do consumo

14 14 de oxigênio, redução da resistência nos músculos e articulações, e até efeitos psicológicos como melhora do estado de prontidão (BISHOP, 2003; DANTAS, 1998). Aquecimento e melhora da performance No ano de 1945, dois autores chamados Asmussen e Boje relataram que... a higher temperature in the working organism facilitates the performance of work (BISHOP, 2003), numa tradução livre: uma alta temperatura no organismo em trabalho facilita a performance. Estudos que compararam a performance de sujeitos que realizavam exercícios dinâmicos estando com diferentes temperaturas corporais mostraram que a habilidade de realizar trabalho físico tende a melhorar em temperaturas corporais elevadas (SHELLOCK, 1985). De fato, estudos têm mostrado que o aquecimento acarreta em algumas modificações de mecanismos fisiológicos que colaboram para um aumento da performance. Esses mecanismos fisiológicos que resultam no melhoramento da performance são, em sua maioria, relacionados ao aumento da temperatura. A elevação da temperatura produz: dissociação mais rápida e completa do oxigênio da hemoglobina; aumento da liberação do oxigênio pela mioglobina; diminuição da energia de ativação que importantes reações químicas ocorrem, promovendo eficiente uso de substratos energéticos; vasodilatação, que resulta em melhor fluxo sanguíneo para certas áreas (ex.: aumenta o fluxo sanguíneo para os músculos, devido a sua alta temperatura); mudança na distribuição do fluxo sanguíneo, direcionando a maior parte para a musculatura esquelética e reduzindo o fluxo para as vísceras; aumento da eficiência da contração muscular pela redução da viscosidade e rigidez muscular; e aumento na transmissão das mensagens nervosas (BISHOP, 2003; DANTAS, 1998; SHELLOCK, 1985). Alongamento e ganhos de flexibilidade A flexibilidade é definida como a amplitude de movimento ao redor de uma articulação ou grupo de articulações (ALTER, 2004). O alongamento é a melhor abordagem para melhorar a flexibilidade. Geralmente os alongamentos focam no aumento da extensão (comprimento) da unidade músculo-tendínea, ou seja, aumento entre a distância da inserção proximal da distal dos músculos que produz maior amplitude de movimento (PAGE, 2012). Sendo uma técnica bastante usada por atletas, pessoas idosas e desportistas seja para melhora da performance ou para reabilitação (PAGE, 2012), o alongamento pode ser dividido

15 15 basicamente em três categorias: 1) balístico: alongamento através de movimentos repetitivos rápidos, ativos e dinâmicos, 2) estático: a musculatura alongada é mantida em uma posição específica (estática) por um determinado tempo e 3) facilitação neuromuscular proprioceptiva (FNP): alongamento que utiliza a contração e o estiramento da musculatura envolvida (SHELLOCK, 1985). A amplitude de movimento pode ser limitada por dois fatores principais: as articulações e os músculos. As articulações podem fornecer restrições à amplitude de movimento pela sua geometria e congruência, bem como pelas estruturas capsuloligamentares que estão em volta. Já os músculos podem restringir a amplitude de movimento pela tensão muscular ativa e passiva tensão muscular aumentada é relacionada com reduzido comprimento muscular (PAGE, 2012). As três categorias de alongamento são efetivas na aumento da amplitude de movimento, no entanto, a FNP produz maiores ganhos (SHARMAN, 2006). Alongamento e performance Atletas e desportistas comumente realizam aquecimento e alongamento como forma preparatória para suas rotinas de exercício físico. Essas atividades prévias são intencionadas para a melhora da performance e redução do risco de lesões relacionadas ao exercício (SHELLOCK, 1985), no entanto comentaremos apenas na relação do alongamento e performance. Em primeiro lugar, devemos entender que o termo "alongamento" significa o alongamento agudo, ou seja, uma sessão de alongamento, e o termo "programa de alongamento" significa a realização regular do alongamento. A antiga crença de que o alongamento imediatamente antes do exercício melhoraria a performance tem sido bastante contestada por evidências recentes. Ao contrário do alongamento regular, parece que o alongamento agudo prejudica a performance (SHRIER, 2004). Segundo estudo de revisão, o alongamento prévio ao exercício pode causar redução da força que pode variar entre 4,5% a 28% em estudos que encontraram efeitos negativos do alongamento na performance (RUBINI, 2007). Esses estudos têm advertido sobre a fadiga, dano muscular e menor ativação de unidades motoras como potenciais efeitos agudos do alongamento que geram diminuição da força muscular. Sabendo que a redução da força é mais proeminente em longos protocolos de alongamento, vale ressaltar que a duração do estímulo de alongamento nesses estudos foi superior ao que normalmente é recomendado na

16 16 literatura. Ainda, há estudos que não encontraram efeitos negativos do alongamento na força muscular. Frente a um cenário de muitas incertezas, não se sabe com clareza os efeitos do alongamento na performance.

17 17 METODOLOGIA Delineamento Trata-se de um estudo experimental transversal randomizado e do tipo cross-over. Para avaliar o efeito dos protocolos de FNP na performance motora, foram utilizados dois protocolos de saltos verticais: 1) para avaliar força explosiva (FE), 2) para avaliar resistência muscular (RM). Todos os participantes compareceram três dias diferentes ao laboratório para uma sessão de familiarização e duas sessões experimentais. Os saltos foram avaliados por profissional de educação física e o alongamento foi feito por fisioterapeutas experientes na técnica de FNP. Todos os atletas foram submetidos aos dois protocolos de alongamento seguindo ordem randomizada e em dias diferentes intervalados por no mínimo 48 horas. O trabalho foi aprovado pelo Comitê de Ética da Universidade Federal do Rio Grande do Norte. Sujeitos Participaram do estudo nove homens (21±5 anos; 176±0 cm; 74.93±14.2 kg; 23±3.9 kg/m2) integrantes da seleção de basquetebol de uma universidade. Todos tinham rotinas de no mínimo quatro treinos por semana com duração média de duas horas por sessão. Foi adotado como critério de exclusão o atleta que relatasse recente lesão osteomioarticular em membros inferiores ou que faltasse a qualquer uma das sessões. Um atleta foi excluído por relato de lesão em um dos membros inferiores. (O estudo foi aprovado pela universidade, etc.). Procedimentos Cada sujeito compareceu ao laboratório em três momentos diferentes no mesmo horário do dia. O primeiro encontro destinou-se à familiarização com os protocolos de salto vertical, pois embora os sujeitos sejam experientes na ação motora testada, buscou-se evitar a interferência do efeito do aprendizado. Nos outros dois dias ocorreram as sessões experimentais. Cada sessão teve intervalo mínimo de 48 horas e estão estruturalmente descritas na figura 1.

18 18 Aquecimento Sendo uma prática que comumente precede o alongamento e a parte principal da sessão (YOUNG, 2001), todas as sessões iniciaram com aquecimento. Realizou-se 5 minutos de jogging de intensidade progressiva com inclusão de algumas movimentações do basquete. O aquecimento foi conduzido por profissional de educação física a fim de garantir a equidade de movimentos e intensidade aos participantes. Após aquecimento foram realizados os protocolos de teste de salto vertical, sendo a altura desses saltos o valor base utilizado para comparação com a altura dos saltos após alongamento. Testes de Salto Vertical Para avaliação da FE e RM, utilizou-se o salto vertical, pois, além de sua praticidade, o salto vertical é um bom índice da força explosiva de membros inferiores (CHURCH, 2001). O modelo de salto utilizado foi com contramovimento, onde o indivíduo parte de uma posição em pé, com as mãos fixas no quadril, pés paralelos e afastados à largura do ombro. Assim, realiza-se fase excêntrica preparatória com 90º de flexão do quadril e joelho seguida de impulsão imediata (fase concêntrica do movimento). Os joelhos permanecem estendidos durante toda a fase aérea do movimento. O protocolo de salto para avaliar a FE consistiu de 3 saltos verticais intervalados por 5 segundos, sendo considerado o de maior altura. Para avaliar a RM, foi utilizado protocolo de 15 saltos verticais intervalados por 3 segundos. Os saltos verticais foram realizados no tapete de contato da marca CEFISE, e os valores foram armazenados no software Jump System Pro. Protocolos de Alongamento Utilizou-se o método de alongamento FNP pela técnica contract-relax (ALTER, 2004) para a musculatura posterior dos membros inferiores (ísquiostibiais e glúteos) no exercício de flexão unilateral de quadril com joelhos em extensão. Adotou-se contração isométrica voluntária máxima de 5 segundos da musculatura extensora do quadril (musculatura alvo do alongamento). Em seguida, o participante cessava a contração enquanto o fisioterapeuta passivamente alongava a musculatura alvo até chegar numa amplitude articular onde o paciente relatasse dor. Nessa amplitude, o alongamento era mantido por 30 segundos (protocolo 1) ou 60 segundos (protocolo 2). Foram realizadas 4 séries, intervaladas

19 19 por 10 segundos de descanso, para cada perna de forma não alternada. O tempo total de alongamento nos protocolos 1 e 2 foi de 280 e 520 segundos, respectivamente. Para garantir um alongamento consistente, os exercícios foram realizados por fisioterapeutas experientes na técnica de FNP. Para o protocolo 1, foi adotado 30 segundos de alongamento passivo por ser um tempo que comumente é utilizado por atletas e que tem mostrado modificar a complacência músculo-tendínea (BRADLEY, 2007). Para o protocolo 2, foi adotado 60 segundos de alongamento passivo por ser um tempo que tem se mostrado resultar em significantes prejuízos à performance (BEHM, 2016). Figura 1 Delineamento do estudo. FE = força explosiva; RM = resistência muscular. Análise estatística Os dados estão apresentados em média e desvio-padrão para todas as variéveis (Tabela 1). A normalidade dos dados foi atestada pelo teste de Shapiro-Wilk. Em seguida, utilizou test t para amostras pareadas para comparação dos valores pré e pós intervenção, em cada protocolo, nas variáveis flexibilidade, força explosiva e resistências muscular localizada. Além disso, o tamanho do efeito (d) foi calculado de acordo com Cohen (1988), considerando insignificante pequeno, , médio, e grande, 0.8.

20 20 RESULTADOS Não foram identificadas diferenças entre os valores da força explosiva antes e após alongamento nos protocolos 1 e 2 t (7) = 1.372, p=0,212, e t (7) = 1.315, p=0,229, respectivamente. Da mesma forma, também não houve diferenças significativas para a resistência muscular localizada antes e após alongamento nos protocolos 1 e 2, t (7) = 1.491, p=0,179, e t (7) = 0.446, p=0,668, respectivamente. Embora não tenha havido diferenças estatisticamente significativas, os protocolos 1 e 2 ocasionaram decréscimos percentuais na força explosiva de -2,3% e -3,1%, respectivamente. Assim como na resistência muscular localizada, com déficits de -2,1% e - 0,9% nos protocolos 1 e 2, respectivamente. Tabela 1. Valores de Força Explosiva e Resistência Muscular nos momentos pré e pós alongamento. Força Explosiva Pré Pós % TE P1 39,5±3,8 38,6±3,3-2,1 0.2 P2 39,8±3,7 38,7±3,5-3,1 0.3 Resistência Muscular Pré Pós % TE P1 36,4±2,7 35,5±2,8-2,1 0.2 P2 35,9±3,7 35,5±3,2-0,9 0.1 P1: protocolo 30 s; P2: Protocolo 60s; %: variação em percentual; TE: tamanho do efeito.

21 21 DISCUSSÃO Este estudo objetivou analisar o efeito agudo de dois protocolos de FNP na força explosiva e resistência muscular de membros inferiores. Os resultados revelaram não haver efeito estatisticamente significativo na performance do salto vertical após alongamento do tipo FNP. O novo e principal achado deste estudo foi que os protocolos de FNP utilizados não prejudicaram a resistência muscular de membros inferiores medida através de saltos verticais sucessivos. Alguns estudos que verificaram o efeito da FNP na resistência muscular encontraram efeito negativo proveniente do alongamento. Barroso e colaboradores (2012) verificaram que a FNP, em sujeitos experientes em treinamento resistido, ocasionou redução da resistência muscular inferida pelo menor número de repetições realizadas no leg press. Franco e colaboradores (2008) também encontram redução da resistência muscular, em sujeitos ativos em treinamento resistido, após FNP pela redução no número de repetições realizadas no supino reto. Embora esses estudos tenham verificado que o alongamento do tipo FNP reduziu o número de repetições realizadas, nosso estudo é, ao nosso conhecimento, o primeiro a verificar a resistência muscular de membros inferiores através de saltos verticais, demonstrando que os protocolos utilizados não prejudicam a performance de saltos sucessivos. Os estudos que verificaram o efeito do alongamento do tipo FNP na performance de salto vertical apresentaram resultados bastante divergentes. Young e colaboradores (2001), por exemplo, testaram a força explosiva, através de salto vertical, de homens experientes em esportes de salto e não encontraram diferenças estatisticamente significativas após alongamento do tipo FNP. Christensen e colaboradores (2008) também investigaram os efeitos de diferentes tipos de aquecimento, incluindo FNP, em universitários atletas de diversas modalidades esportivas e não encontraram efeitos negativos na performance de salto vertical. Por outro lado, Church e colaboradores (2001) verificaram diferenças significativas na performance do salto vertical de mulheres atletas após alongamento do tipo FNP. Também demonstrando efeitos negativos, Bradley e colaboradores (2007) encontraram redução da performance do salto vertical após FNP. Essas diferenças nos resultados podem ter ocorrido pelos diferentes tempos de alongamentos empregados. No presente estudo, o alongamento foi realizado por aproximadamente 4 minutos e 30 segundos durante protocolo 1 e 8 minutos e 30 segundos

22 22 durante protocolo 2. Young e colaboradores (2001) realizaram alongamento por 6 minutos e Christensen e colaboradores (2007) realizaram alongamento por aproximadamente 2 minutos e 50 segundos. Bradley e colaboradores (2007), que encontraram redução significativa na performance após FNP, realizaram alongamento mais longo (10 minutos) comparado aos estudos mencionados acima. Nesses quatro estudos, foi utilizada a técnica contract-relax. Outros fatores devem ser considerados na interpretação dos resultados desses estudos, como, por exemplo, os tipos de protocolos utilizados. Nota-se diversificada quantidade no tempo da contração isométrica da musculatura alvo do alongamento, no número de repetições, no tempo total do alongamento, na quantidade de grupamento muscular alongado, bem como diversidade da técnica do alongamento e tipo de salto empregado. É esperado que ocorram diferenças no efeito do alongamento através da manipulação das variáveis supracitadas. Por exemplo, existe diferença na magnitude do aumento da amplitude de movimento e da flexibilidade a partir de como as variáveis são empregadas (HINDLE, 2012). Portanto, não se descarta a ideia de que essas modificações nas variáveis possam também interferir na performance muscular. Outro fator que pode enviesar os resultados é a característica dos sujeitos participantes dos estudos. Os trabalhos citados apresentam diferentes perfis de sujeitos, entre atletas de diversas modalidades e não atletas. O treinamento físico promove melhores adaptações neuromusculares que cooperam para a melhora da performance em atletas. Há melhora do controle inter e intramuscular, redução da cocontração, maior eficiência nos impulsos elétricos e controle de proprioceptores. Isso faz sujeitos treinados apresentarem mecanismos neuromusculares mais controlados e refinados, o que podem interferir na manutenção da eficiência neuromuscular após alongamento, no entanto, essa comparação do efeito da FNP na performance muscular atletas e não atletas ainda não foi testada. Assume-se ainda que outra possível explicação para a não diferença na performance após o alongamento encontrada neste estudo seja pela quantidade de músculos alongados. O salto vertical é um movimento complexo que envolve a participação majoritária de três grupamentos musculares: glúteo, ísquiostibiais, quadríceps femoral e flexores plantares, e no presente trabalho apenas os extensores de quadril foram alongados. Nos demais estudos, foi utilizado mais de um exercício de alongamento que contemplava de dois a quatro grupamentos musculares, entre flexores plantares, ísquiostibiais, quadríceps femoral, glúteo e adutores do quadril.

23 23 Atualmente não é clara como deve ser a combinação entre a intensidade, duração e frequência do alongamento como a mais benéfica tanto para populações as diversas populações (PAGE, 2012; SHARMAN, 2006). Na literatura ainda é controverso o efeito da FNP na performance muscular (BARROSO, 2012). Dessa forma, estudos que investiguem a FNP e a performance precisam ser realizados a fim de melhor esclarecer seus efeitos. Como limitações, o presente trabalho não apresenta uma ampla amostra. Verifica-se que, embora não significativa, houve redução percentual da performance. Com uma amostra maior, poderia ser que os resultados fossem outros.

24 24 CONCLUSÃO O estudo mostrou que os protocolos de FNP utilizados não geraram efeitos significativos na força explosiva e resistência muscular de membros inferiores de atletas universitários de basquetebol.

25 25 REFERÊNCIAS 1. ALTER, Michael J. Science of flexibility. Human Kinetics, BARROSO, Renato et al. Maximal strength, number of repetitions, and total volume are differently affected by static-, ballistic-, and proprioceptive neuromuscular facilitation stretching. The Journal of Strength & Conditioning Research, v. 26, n. 9, p , BEHM, David G. et al. Acute effects of muscle stretching on physical performance, range of motion, and injury incidence in healthy active individuals: a systematic review. Applied physiology, nutrition, and metabolism, v. 41, n. 1, p. 1-11, BISHOP, David. Warm up I. Sports medicine, v. 33, n. 6, p , BRADLEY, Paul S.; OLSEN, Peter D.; PORTAS, Matthew D. The effect of static, ballistic, and proprioceptive neuromuscular facilitation stretching on vertical jump performance. The Journal of Strength & Conditioning Research, v. 21, n. 1, p , CAPLAN, Nicholas et al. The effect of proprioceptive neuromuscular facilitation and static stretch training on running mechanics. The Journal of Strength & Conditioning Research, v. 23, n. 4, p , CHRISTENSEN, Bryan K.; NORDSTROM, Brad J. The effects of proprioceptive neuromuscular facilitation and dynamic stretching techniques on vertical jump performance. The Journal of Strength & Conditioning Research, v. 22, n. 6, p , CHURCH, J. Brian et al. Effect of warm-up and flexibility treatments on vertical jump performance. The Journal of Strength & Conditioning Research, v. 15, n. 3, p , DANTAS, Estélio HM. A Prática da Preparação Física, Rio de Janeiro, 4a edição, Editora Shape. 10. FRANCO, Bruno L. et al. Acute effects of different stretching exercises on muscular endurance. The Journal of Strength & Conditioning Research, v. 22, n. 6, p , GOMES, Antonio Carlos; ZAKHAROV, ANDREI. Ciência do treinamento desportivo. Rio de Janeiro: Grupo Palestra Sport, HINDLE, Kayla et al. Proprioceptive neuromuscular facilitation (PNF): Its mechanisms and effects on range of motion and muscular function. Journal of human kinetics, v. 31, p , KING, Jeffrey A.; CIPRIANI, Daniel J. Comparing preseason frontal and sagittal plane plyometric programs on vertical jump height in high-school basketball players. The Journal of Strength & Conditioning Research, v. 24, n. 8, p , PAGE, Phil. Current concepts in muscle stretching for exercise and rehabilitation. The International Journal of Sports Physical Therapy. V. 7, n. 1, p. 109, PECK, Evan et al. The effects of stretching on performance. Current sports medicine reports, v. 13, n. 3, p , RUBINI, Ercole C.; COSTA, André LL; GOMES, Paulo SC. The effects of stretching on strength performance. Sports medicine, v. 37, n. 3, p , SAFRAN, Marc R.; SEABER, Mr Anthony V.; GARRETT JR, William E. Warm-up and muscular injury prevention an update. Sports Medicine, v. 8, n. 4, p , 1989.

26 SHARMAN, Melanie J.; CRESSWELL, Andrew G.; RIEK, Stephan. Proprioceptive neuromuscular facilitation stretching. Sports Medicine, v. 36, n. 11, p , SHELLOCK, Frank G.; PRENTICE, William E. Warming-up and stretching for improved physical performance and prevention of sports-related injuries.sports Medicine, v. 2, n. 4, p , SHRIER, Ian. Does stretching improve performance?: a systematic and critical review of the literature. Clinical journal of sport medicine, v. 14, n. 5, p , SMITH, Craig A. The warm-up procedure: to stretch or not to stretch. A brief review. Journal of Orthopaedic & Sports Physical Therapy, v. 19, n. 1, p , YOUNG, Warren; ELLIOTT, Simon. Acute effects of static stretching, proprioceptive neuromuscular facilitation stretching, and maximum voluntary contractions on explosive force production and jumping performance.research quarterly for exercise and sport, v. 72, n. 3, p , 2001.

27 27 ANEXOS Comitê de Ética

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