Efeito de Diferentes Estímulos de Alongamento
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- Theodoro Fialho Wagner
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1 Efeito de Diferentes Estímulos de Alongamento Monique Opuszcka Campos Quais os diferentes estímulos de alongamento? Quais os efeitos agudos e crônicos dos exercícios de alongamento na amplitude de movimento e seus mecanismos fisiológicos?
2 Flexibilidade Amplitude máxima de movimentos fisiológicos possíveis em uma ou mais articulações sendo influenciada por músculos, tendões, cápsulas, ligamentos, ossos e pele. Rubini e Gomes.2004; Rev Bras Fisiol Exer 3 (1): Amplitude de Movimento Grau de movimentação permitido aos segmentos constituintes da articulação Rubini e Gomes.2004; Rev Bras Fisiol Exer 3 (1):20-25.
3 Flexibilidade É um dos componentes da aptidão física Cureton 1941; Res Quart ;12: O American College of Sports Medicine (ACSM) Recomenda a inclusão de exercícios de alongamento para o desenvolvimento da flexibilidade Quais são os Níveis Ótimos de Flexibilidade? Med Sci Sports Exerc 1998;30: Hipomobilidade AM normal Hipomobilidade
4 Hipomobilidade AM normal Hipomobilidade Hipermobilidade Larsson N Engl J Med 329:
5 Hipermobilidade Hipermobilidade Saúde Condição Patológica
6 Hipermobilidade e Condições Patológicas Síndromes Genéticas Síndrome Ellers Danhos Síndrome Marfan Osteogênese Imperfeita Grahame Arch. Dis. Child 80: % Mulheres PVM apresentaram hiperlassitude articular Araújo & Gilsbretch 2007; SOCERJ 20(2):
7 Hipermobilidade? Benefícios Positivos da Hipermobilidade Hipermobilidade e Lesões 100 Sujeitos Hipermobilidade 37% Testes de Hipermobilidade 43% 21% Hipermobilidade Moderada Smith Br J Sports Med 39:
8 Exercícios de Alongamento Aquecimento? Prevenir risco de lesões Melhorar o desempenho Amenizar dor muscular tardia Recuperar lesões Melhorar a amplitude de movimento Diferentes Estímulos de Alongamento Estático ou passivo Facilitação Neuromuscular Proprioceptiva (FNP) Balístico ou dinâmico Bandy 1997.Phys Ther 77 (10):
9 Alongamento Estático - Através de um movimento lento, o músculo relaxado é direcionado até o final da amplitude articular e a posição é mantida por uma determinada duração Cipriani J Strength Cond Res 17(2): Alongamento Estático 1.Menor risco de lesões Vantagens 2.Fácil aplicação e execução 3.A baixa velocidade favorece a inibição autogênica e evita a resposta neurogênica do reflexo de estiramento Davis J Strength Cond Res ; 19(1): 27 32
10 Alongamento Estático Mecanismo OTG Inibição Autogênica Davis J Strength Cond Res ; 19(1): Inibição Autogênica Diminuição da Atv Reflexa
11 AE-Efeito Agudo 4 X 30 s AE Ísquios Tibiais/ Interv. 15 s DePino J Athl Train;35(1):56 59 AE- Efeito Crônico G 1-3 x 15 s vs G2-9 x 5 s / 5 semanas Ganhos de 4-8 o Roberts Br J Sports Med ;33:
12 Facilitação Neuromuscular Proprioceptiva (FNP) FNP Reabilitação As técnicas de FNP caracterizam-se pelo uso da contração muscular ativa com o objetivo de obter a inibição recíproca Relaxamento muscular reflexo Sharman 2006, Sports Med ; 36 (11): Facilitação Neuromuscular Proprioceptiva (FNP) Inibição recíproca
13 (FNP)- Efeito Agudo Manter- Relaxar Manter- Relaxar G1-3 x 3 s G2-3 x 6 s G3-3 x10 s 3s 6s 10s Bonnar J Sports Med Phys Fitness 44: (FNP)- Efeito Crônico F/E Joelho 10 Min Contrair-Relaxar 3 X Semana 8 Semanas Handel Eur J Appl Physiol 76:
14 Alongamento Balístico - Natureza rápida e movimentos rítmicos A maioria da literatura concentra as investigações nos alongamentos estático e FNP, pouca atenção tem sido dada ao alongamento balístico Sharman Sports Med 36 (11): Alongamento Balístico? O método balístico é tido como o que traz menos benefícios e tem sido associado à possibilidade aumentada de lesão na unidade músculo-tendinosa Etnyre Am J Phys Med 65(4): O efeito desse método no aumento da AM não está consistentemente suportado na literatura Roberts Br J Sports Med 33:
15 Alongamento Balístico- Efeito Agudo 15 min/ Ísquios Tibiais Balístico x Estático ESTÁTICO BALÍSTICO Tensão Passiva Wiemann Int J Sports Med 5;18 : Alongamento Balístico-Efeito Crônico 4 Semanas F/E Joelho Amplitude de Movimento Tensão Passiva Mahieu Med Sci. Sports Exerc 39 (3):
16 Qual o melhor estímulo de alongamento para os ganhos de amplitude de movimento? Autores (ano) Amostra Duração Músculos Método Resultado (sem.) Feland et al., H Agudo Post coxa FNP X Estático FNP (+) Funk et al., 2003 Efeitos Agudos H (n=20) F (n=20) Agudo Post coxa FNP X Estático Rubini, 2004 H (n=18) Agudo Adutores FNP x Estático Mello, 2005 F (n=11) Agudo Post coxa FNP x Estático FNP (+) diferença NS (todos) diferença NS (todos) H- homens; F- mulheres; NS- não significativa; FNP- Facilitação Neuromuscular Proprioceptiva
17 Efeitos Agudos Autores (ano) Amostra Duração (sem.) Etnyre e Abraham, 1986 Etnyre e Lee, 1988 Osternig et al., 1990 Músculos Método Resultado H (n=12) Agudo Sóleo FNP x estático H (n=49) e F (n=25) H (n=16) e F (n=14) 12 e flex. do quadril Agudo ext. do ombro Agudo ext. do joelho FNP x estático FNP x estático H- homens; F- mulheres; NS- não significativa; FNP- Facilitação Neuromuscular Proprioceptiva FNP (+) FNP (+) FNP (+) Autores (ano) Amostra Duração (sem.) Tanigawa, 1972 H (n=30) 4 post. de coxa Hartley-Obrien, 1980 F (n=119) 4 post. de coxa Sady et al., 1982 H (n=65) 6 ombro, tronco e quadril Wallin et al., 1985 Williford e Smith, 1985 Hardy e Jones, 1986 Efeitos Crônicos (n=47) 4 flexores plantares ad. e ex. quadril Músculos Método Resultado FNP x estático FNP (+) 6 tipos diferença NS (todos) FNP x estático FNP x balístico (n=45) 9 Ombro FNP x estático F (n=24) 1 Ombro FNP x balístico H- homens; F- mulheres; NS- não significativa; FNP- Facilitação Neuromuscular Proprioceptiva FNP (+) FNP (+) diferença NS (todos) diferença NS (todos)
18 Evidências FNP é mais eficiente FNP Melhora na AM A inibição autogênica e recíproca são tradicionalmente aceitas como explicações neurofisiológicas para ganhos superiores de AM Sharman et al Sports Med 36 (11): Sugere-se que o alongamento passivo precedido de contração isométrica voluntária máxima promove maior inibição na excitabilidade MN alfa Guissard Eur J Appl Physiol 58:47-52
19 Flexibilidade Amplitude de Movimento Articular Elasticidade Muscular Estruturas responsáveis pela tensão passiva Cápsula Articular 47% Tendão 10% Músculo 41% Pele 2% RICHARD J Appl Physiol 17:
20 Ultra-Estrutura do Tecido Muscular Teoria do Filamento Deslizante? Wang Proc Natl Acad Sci 76:
21 Terceiro Filamento- Titina Comportamento Elástico e Rígido da Titina Filamento protetor Wang Adv Biophys 33: Rubini e Gomes.2004; Rev Bras Fisiol Exer 3 (1): Titina Durante o alongamento a estrutura mais afetada é a titina. Edman J Physiol 490: Funções Desenvolver Tensão Passiva Trombitás Adv Exp Med Biol 332: Posicionamento do filamento de miosina no centro do sarcômero Horowits Nature 323:
22 O que Regula a Elasticidade do Músculo? Elasticidade do Músculo A existência de isoformas de titina com pesos moleculares diferentes influencia a elasticidade muscular Grupamentos musculares diferentes expressam variação nos tipos de isoforma de titina. Granzier Exerc. Sport Sci. Rev 34(2):
23 Componente Elástico Titina PEVK Tensão Passiva Relação Comprimento SarcomeroTensão Passiva Granzier Exerc. Sport Sci Rev 34(2):
24 Pode o treinamento influenciar as isoformas de titina?
25 Viscoelasticidade Comportamento Viscoelástico do tecido muscular submetido a força de alongamento Estresse de Relaxamento Creep- Deformação Magnusson Scond J Med Sci Sports 8: Estresse Relaxamento Músculo alongado Comprimento Constante Redução na tensão passiva Creep/ Deformação Aumento no Comprimento Sarcômero Magnusson Scond J Med Sci Sports 8: 65-77
26 Viscoelasticidade Alongamento Modificações Elásticas Dependente da carga aplicada Modificações Viscosidade- Dependentes da velocidade aplicada Gajdosik Clinical Biom. 16: Viscoelasticidade Alongamento Relação Velocidade Dependente Tensão Passiva Gajdosik Eur J Appl Physiol 95:
27 Tensão Passiva Componentes Passivos do Tecido Muscular Guissard Exerc Sport Sci Rev 34(4): Tensão Passiva Componentes Passivos do Tecido Muscular Ligações cruzadas entre filam. actina e miosina (Tensão Ligamentar) Proteínas não contrateis do citoesqueleto (endosarcômero e exosarcômero) Tecidos conectivos endomísio, perimísio, epimísio. Componentes elásticos paralelos Gajdosik Clinical Biom 16:
28 Mecanismos Agudos e Crônicos dos Exercícios de Alongamento Mecanismos Fisiológicos Adaptações Neurais Alongamento Excitabilidade MN
29 Mecanismos Fisiológicos Mecanismo Pré Sinápticos e Pós Sinápticos Guissard Exp Brain Res 137: Mecanismo pré-sinápticos 1 Diminuição do fluxo dos aferentes Ia 1.1 Diminuição na sensibilidade do fuso neuromuscular 2 Alteração na capacidade de transmissão sináptica- depressão sináptica Avela J. J. Appl. Physiol. 1999; 86(4): Guissard Exp Brain Res 137:
30 Mecanismo pós-sinápticos 1 Inibição Autogênica- induzida pelos aferentes OTG 2 Inibição das células 3 Inibição pós-sinápticas receptores articulares (III e IV) e cutâneos Guissard Exp Brain Res 137: Excitabilidade MN e Magnitude do Alongamento
31 Reflexo H Reflexo E Guissard Exp Brain Res 137: Excitabilidade MN e Magnitude do Alongamento Guissar d Eur J Appl Physiol 58:47-52
32 Declínio da Excitabilidade do MN Pequena AM- Componentes Pré-Sinápticos Grande AM- Componentes Pós- Sinápticos Maior declínio da excitabilidade do MN tem sido encontrado nos alongamentos envolvendo grande AM Guissard Exp Brain Res 137: Mecanismos Fisiológicos Adaptaçõe Viscoelásticas Viscosidade UMT Complacência Muscular Tensão Passiva Estresse de relaxamento Redução tensão passiva UMT Deformação Plástica- Creep - Reorientação do suporte conectivo- arranjo paralelo Purslow J Biomech 22: 21 31
33 Agudo Efeito Gastrocnêmico Medial Efeito Agudo- Creep Melhor organização paralela do tecido Alongamentos estáticos realizados durante 10 min diminuíram a viscosidade das estruturas tendinosas KUBO J Appl Physiol 90: Gastrocnêmico Medial Treinamento AE- 3 Semanas O treinamento diminui a viscosidade das estruturas tendinosas KUBO J Appl Physiol 92:
34 Treinamento AE- 3 Semanas Grupo Treinamento Controle KUBO J Appl Physiol 92: Mecanismos Fisiológicos Aumento na Tolerância ao alongamento (Efeito agudo) AE- 10 min Ísquios Tibiais 8,9% AM Tensão Passiva Halbertsma Arch Phys Med Rehabil 77: Angulação
35 Treinamento AE- 3 Semanas Ísquios Tibiais Grupo Along Grupo Along Grupo Controle AM GrupoControle Aumento AM Tolerância ao Alongamento Magnusson Journal of Physiology (1996); 497: Ausência de modificações nas Propriedades Teciduais Mecanismos Fisiológicos Adaptações Celulares Aumento permanente da AM Miofibrilogênese Adição de novos sarcômeros em série Evidências em modelos animais De Deyne Phys Ther.81:
36 Mecanismos Subjacentes aos Efeitos Agudos dos Exercícios de Alongamento Efeitos Agudos -Temporários min Efeito Residual 1 creep - Adaptações temporárias na unidade musculotendínea 2 Estresse de Relaxamento- Diminuição da tensão passiva 3 Mecanismos Neurofisiológicos-Diminuição da tensão passiva 4 Aumento da tolerância ao alongamento Gajdosik. Clinical Biom. 2001; 16: Mecanismos Subjacentes aos Efeitos Crônicos dos Exercícios de Alongamento 1 Adaptações estruturais nas propriedades viscoelásticas 2 Aumento da tolerância ao alongamento 3 Miofibrilogênese (modelos animais) Gajdosik Clinical Biom 16:
37 BOA TARDE!!
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