Comparação entre o efeito imediato e agudo de três protocolos de alongamento dos músculos isquiotibiais e paravertebrais*
|
|
- Débora Duarte Bastos
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Artigo Original Comparação entre o efeito imediato e agudo de três protocolos de alongamento dos músculos isquiotibiais e paravertebrais* Comparison between the immediate and acute effect of three stretching protocols of hamstrings and paravertebral muscles Juliana Schmatz Mallmann 1, Juliana Moesch 1, Flávia Tomé 1, Lizyana Vieira 1, Rodolfo Tozeto Ciqueleiro 2, Gladson Ricardo Flor Bertolini 1 *Recebido Curso de Fisioterapia da Universidade Estadual do Oeste do Paraná (UNIOESTE). Cascavel, PR. RESUMO JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: Vários estudos apontam que o alongamento muscular aumenta a flexibilidade, mas poucas pesquisas comparam métodos no seu efeito imediato e agudo, principalmente com respeito ao chamado cinesioalongamento. O objetivo deste estudo foi comparar o efeito imediato e agudo de três protocolos de alongamento dos músculos isquiotibiais e paravertebrais, quanto à flexibilidade articular e a extensibilidade muscular. MÉTODO: Utilizou-se 41 voluntários, com extensibilidade de isquiotibiais limitada. Os participantes foram aleatorizados em três grupos: alongamento ativo estático (AE) (n = 14), facilitação neuromuscular proprioceptiva (FNP) (n = 14) e cinesioalongamento (CA) (n = 13). Realizaram-se três avaliações por prancha de goniometria e pelo banco de Wells; a primeira antes do protocolo de alongamento, a segunda imediatamente após e a terceira 24 horas após. Os alongamentos foram realizados em ambos os membros inferiores e sustentados por 32 segundos. Os dados foram analisados pela Análise de Variância, com nível de significância 5%. RESULTADOS: houve diferença significativa entre a primeira e a segunda avaliação para grupos AE e CA na prancha de goniometria. Todos os grupos apresentaram diferença significativa entre a segunda e terceira avaliação. Quando observados os resultados obtidos com a avaliação do banco de Wells, houve diferença significativa em todos os grupos se comparado a primeira avaliação com a segunda. Quando se comparou a segunda e terceira 1. Graduado em Fisioterapia pela Universidade Estadual do Oeste do Paraná (UNIOESTE). Cascavel, PR, Brasil 2. Graduando do Curso de Fisioterapia Universidade Estadual do Oeste do Paraná (UNIOESTE). Cascavel, PR, Brasil 3. Doutor, Docente do Curso de Fisioterapia da Universidade Estadual do Oeste do Paraná (UNIOESTE). Cascavel, PR, Brasil Apresentado em 13 de junho de 2011 Aceito para publicação em 29 de agosto de 2011 Endereço para correspondência: Dr. Gladson Ricardo Flor Bertolini Rua Universitária, 2069 Jardim Universitário Colegiado de Fisioterapia, CCBS, Campus Cascavel da UNIOESTE Cascavel, PR. gladson_ricardo@yahoo.com.br Sociedade Brasileira de Clínica Médica avaliação, os grupos AE e FNP apresentaram diferença significativa. Não houve diferença significativa quando comparado os três protocolos de alongamento entre si, nos dois instrumentos. CONCLUSÃO: O efeito imediato do alongamento é o aumento da flexibilidade articular e da extensibilidade muscular. Já o efeito agudo mostrou que há uma perda dos ganhos obtidos, não sendo significativa no grupo CA. Descritores: Exercícios de alongamento muscular, Flexibilidade articular, Substâncias viscoelásticas. SUMMARY BACKGROUND AND OBJECTIVES: Several studies show that muscle stretching increases flexibility, but little research comparing methods in your immediate and acute, especially with respect to the call kinesiostretching. To evaluate and compare acute and immediate effects of three protocols for stretching hamstrings and paravertebral muscles, as the joint flexibility and muscle extensibility. METHOD: We used 41 volunteers, with hamstrings limited extensibility. The participants were randomized into three groups: active static stretching AS (n = 14), proprioceptive neuromuscular facilitation PNF (n = 14) and kinesiostretching KS (n = 13). In total, three assessments by goniometry board and Wells bench, the first before the stretching protocol, immediately after the second and third after 24 hours. The stretches were performed in both legs and sustained for 32 seconds. The data were analyzed by ANOVA with significance level of 5%. RESULTS: the goniometry evaluation board there was significant difference between the first and second assessment for groups AE and KS. All groups showed significant difference between the second and third assessment. When observing results of the evaluation of the Wells bench was significant in all groups when compared to the first evaluation with the second. When comparing the second and third assessment, the groups AE and PNF showed significant difference. There was no significant difference when comparing each stretching protocols among themselves. CONCLUSION: The immediate effect of stretching is to increase joint flexibility and extensibility of muscle. Since the acute effect showed that there are a loss of gain obtained, not being significant in the KS. Keywords: Joint flexibility, Muscle stretching exercises, Viscoelastic substances. 354
2 Comparação entre o efeito imediato e agudo de três protocolos de alongamento dos músculos isquiotibiais e paravertebrais INTRODUÇÃO A flexibilidade é a capacidade de mover uma ou mais articulações utilizando toda amplitude de movimento (ADM) 1,2. Refere-se mais especificamente à habilidade da unidade musculotendínea em alongar-se enquanto um segmento corporal ou articulação se move 3,4. Para aumentar a ADM (ou a flexibilidade), frequentemente, usa- -se o alongamento como meio de aprimorar a excursão dos músculos relacionados à determinada articulação 5 e o resultado pode ser visualizado logo após a realização do mesmo. Porém, relatos na literatura indicam que este ganho imediato é perdido após o término da sessão 6-9. Tal fato pode ser explicado pelas características viscoelásticas dos componentes musculares 3. Observa-se também, em alguns estudos, ganho residual (agudo) da flexibilidade persistente por 24h, depois de uma manobra de alongamento, porém tal ganho não é significativo na maior parte deles 6-8. É possível que isto seja decorrente da histerese inerente aos sistemas viscoelásticos 6. A viscoelasticidade é a soma das propriedades elásticas e viscosas do complexo musculotendíneo, ou seja, o tecido se deforma sob tração e retorna ao seu comprimento original quando a carga é retirada 10. Tanto a deformação quanto o retorno demoram certo tempo para acontecer e não ocorrem de maneira proporcionalmente igual, havendo perda de energia 10,11. Além disso, supõe-se que o alongamento gere aumento do limiar da dor durante sua realização, fazendo com que parte do ganho de flexibilidade, percebido após exercícios de alongamento, se deva ao aumento da tolerância ao estiramento 12,13. Existem vários tipos de alongamentos aplicados na prática clínica, e alguns exemplos são: o estático, a facilitação neuromuscular proprioceptiva (FNP) e o cinesioalongamento. O estático é uma técnica que consiste em afastar a origem da inserção muscular aplicando uma força externa controlada em direção, velocidade, intensidade e duração 9,14. O FNP combina alongamento estático, contração e relaxamento isométrico, seguido de outro alongamento estático 15, ocasionando uma inibição autogênica do músculo a ser alongado 12. O cinesioalongamento é uma técnica que combina três momentos de alongamento, sendo eles o alongamento estático ativo, passivo e o FNP, respectivamente 16. Vários estudos apontam que os protocolos de alongamento aumentam a flexibilidade, mas variações em seus métodos podem compor estratégias diferenciadas para o treinamento, alterando dessa maneira os resultados finais 1,3. Além disso, poucas são as pesquisas que comparam tais métodos no seu efeito imediato e agudo, justificando a elaboração deste estudo. Também se destaca a importância de avaliar um método ainda pouco descrito na literatura, o cinesioalongamento. O objetivo deste estudo foi comparar o efeito imediato e agudo de três protocolos de alongamento (estático, FNP e cinesioalongamento) dos músculos isquiotibiais e paravertebrais, quanto à flexibilidade articular e a extensibilidade muscular. MÉTODO Após aprovação pelo Comitê de Ética em Pesquisas em Humanos da Universidade Estadual do Oeste do Paraná (UNIOES- TE), protocolo nº 25536/2008, realizou-se este ensaio clínico, aleatório e duplamente encoberto. As avaliações e o protocolo de alongamento foram realizados no Laboratório de Estudos das Lesões e Recursos Fisioterapêuticos da UNIOESTE. Participaram do estudo 41 indivíduos jovens e saudáveis (36 mulheres e cinco homens), com idades entre 18 e 30 anos, com média de 20,12 ± 2,75 anos, com extensibilidade de isquiotibiais limitada, não podendo ultrapassar 160º de extensão de joelho na movimentação ativa, com o quadril a 90º de flexão. Os sujeitos foram excluídos na presença de algum tipo de doença musculoesquelética que comprometesse a realização do protocolo de atendimento e avaliação. Após os esclarecimentos aqueles sujeitos que se mostraram de acordo com a intervenção assinaram previamente à primeira avaliação um Termo de Consentimento Livre e Esclarecido. Os participantes, depois de subdivididos em categorias de restrição (entre º, º, º e º), foram aleatorizados em três grupos por meio de sorteio cego. Um grupo realizou exercícios de alongamento ativo estático (AE) (n = 14), o outro executou exercícios de alongamento por facilitação neuromuscular proprioceptiva (FNP) (n = 14) e um terceiro grupo fez exercícios de cinesioalongamento (CA) (n = 13). Em todos os grupos de alongamento de isquiotibiais os dois membros inferiores do voluntário foram submetidos ao exercício. A sessão de alongamento foi precedida de cinco minutos de aquecimento na bicicleta ergométrica. Momentos da Avaliação O estudo foi composto por três avaliações, realizadas durante dois dias. No primeiro dia, os indivíduos foram submetidos à mensuração da extensibilidade de isquiotibiais por meio da prancha de goniometria e da flexibilidade da cadeia posterior pelo Banco de Wells (1ª avaliação). Após a mensuração destas variáveis os protocolos de alongamento foram aplicados, e então os sujeitos foram reavaliados imediatamente após (2ª avaliação). No segundo dia, para acompanhamento do efeito agudo do alongamento, a amostra foi novamente avaliada (3ª avaliação) no mesmo horário do dia anterior. Todas as avaliações foram realizadas por um único avaliador cego, treinado para os métodos de avaliação, que não tinha conhecimento sobre qual grupo de alongamento participava o sujeito avaliado. Instrumentos de avaliação Para a mensuração da extensibilidade dos músculos isquiotibiais foi utilizada uma adaptação de prancha de goniometria. O voluntário foi posicionado em decúbito dorsal com o quadril direito sustentado a 90 de flexão e o membro inferior esquerdo estendido. O paciente foi submetido à extensão passiva do joelho até o ponto de em que o avaliador sentisse resistência ao estiramento, indicando ser esta a amplitude máxima de movimento. Após essa medida o procedimento repetiu-se na perna esquerda. Para a mensuração da flexibilidade da cadeia posterior (músculos paravertebrais, glúteos máximos, isquiotibiais e tríceps sural) foi utilizado o Banco de Wells. O indivíduo foi posicionado sentado sobre um colchonete, com os pés ligeiramente afastados em pleno contato com a face anterior do banco. Os membros 355
3 Mallmann JS, Moesch J, Tomé F e col. inferiores permaneceram com extensão de joelho e flexão da articulação coxofemoral. Posteriormente, com as mãos sobrepostas, os indivíduos foram orientados a mover o escalímetro do banco por meio de uma flexão do tronco até o máximo que lhes fosse possível, mantendo extensão de joelhos, cotovelos e punhos. O valor obtido foi expresso em centímetros (cm). Protocolo do alongamento ativo estático No alongamento de paravertebrais solicitou-se que o sujeito, em decúbito dorsal, flexionasse os joelhos e o quadril trazendo as pernas de encontro com o tórax e flexionasse a cabeça de encontro com as pernas. Esta posição foi mantida durante 32 segundos. Para o alongamento estático de isquiotibiais utilizou-se um exercício comumente utilizado. O voluntário ficou em posição ortostática, de frente a uma maca, com flexão de quadril e apoio do calcanhar direito (com o joelho estendido e com dorsiflexão plantar) sobre a maca. O membro inferior oposto poderia ficar em ligeira flexão. Em seguida inclinou o tronco para frente com os braços estendidos ao longo do membro inferior direito até sentir ligeiro desconforto do estiramento na parte posterior da coxa. Esta posição foi mantida durante 32 segundos. O mesmo procedimento foi repetido com o membro inferior oposto. Protocolo da Facilitação Neuromuscular Proprioceptiva Para alongar os músculos paravertebrais o indivíduo sentou-se, em um colchonete, com o quadril o mais perto possível de 90º de flexão, com os joelhos semifletidos, então flexionou o tronco em direção aos pés, até referir um ligeiro desconforto provocado pelo alongamento na região da musculatura paravertebral. O terapeuta, posicionado atrás do paciente, solicitou que este realizasse força máxima para estender o tronco, durante 5 segundos, enquanto o pesquisador resistia ao movimento. Em seguida o terapeuta orientou que o paciente relaxasse e guiou o seu tronco a uma nova posição de flexão alongando por 32 segundos. No alongamento de isquiotibiais baseado em FNP o participante colocou-se em decúbito dorsal e teve sua coxa esquerda estabilizada pelo pesquisador. O terapeuta flexionou passivamente o quadril direito do participante com joelho estendido até a posição em que este referiu desconforto nos isquiotibiais, e apoiou o membro inferior direito do indivíduo em seu ombro esquerdo. Ao sinal do pesquisador, foi solicitado que o voluntário realizasse força máxima para estender o quadril por 5 segundos, contra-resistência. Ao final dos 5 segundos, o voluntário relaxou e em seguida teve o quadril flexionado passivamente, até referir um novo desconforto, o tempo de manutenção está dentro de uma faixa usualmente utilizada dentro do campo fisioterapêutico. O membro foi mantido nesse ponto por 32 segundos. A manobra foi repetida com o membro inferior esquerdo. Protocolo do cinesioalongamento No alongamento da musculatura paravertebral o indivíduo sentou-se em tríplice flexão e deslocou seu tronco para frente, flexionando a coluna cervical. Este procedimento foi mantido por oito segundos e repetido três vezes, este tempo de manutenção foi realizado pela indicação da técnica segundo Lucas 16. A diferença entre cada repetição é que na primeira delas o sujeito realizou o movimento até o seu limite e o profissional somente o estabilizou, por oito segundos nesta postura. Na segunda repetição o terapeuta tracionou levemente o indivíduo, aumentando o estímulo de alongamento, durante oito segundos (as duas posturas são adaptações do alongamento estático). Na última repetição o indivíduo foi tracionado pelo mesmo período, e completado o tempo, o profissional solicitou que o indivíduo se afastasse na tentativa de estender o tronco, durante oito segundos, sendo impedido pelo mesmo, produzindo contração isométrica. Ao término deste intervalo de isometria, o voluntário relaxou e o terapeuta tracionou-o levemente, mais uma vez por mais oito segundos (uma adaptação do FNP). No total, o paciente realizou 32 segundos de alongamento. O cinesioalongamento de isquiotibiais foi executado com o indivíduo sentado, com extensão do membro inferior dominante, associado à flexão e abdução do membro contralateral. O membro superior não dominante foi tracionado pelo terapeuta durante o exercício. O voluntário foi orientado a deslocar seu tronco para frente, realizando também dorsiflexão do tornozelo e flexão anterior da cabeça. Este procedimento foi mantido por oito segundos e repetido três vezes. Assim como nos paravertebrais, a primeira repetição do cinesioalongamento dos isquiotibiais foi realizada com o sujeito movendo-se até o seu limite, e o profissional somente estabilizando-o na postura, e a segunda repetição foi executada com tracionamento leve, tendo cada uma das posturas duração de oito segundos. Na terceira repetição o voluntário foi tracionado pelo mesmo período, e completado o tempo solicitou-se que o indivíduo tracionasse-o na tentativa de estender o tronco, durante oito segundos, sendo impedido pelo mesmo. Ao término deste intervalo, o voluntário relaxou e o terapeuta tracionou-o levemente mais uma vez por mais oito segundos 16. O protocolo foi repetido no membro não dominante. Análise Estatística Os dados foram analisados com uso de ANOVA medidas repetidas (para comparação intragrupo) e unidirecional (para comparação entre os grupos). Como pós-teste utilizou-se o teste de Tukey. Em todos os casos o nível de significância aceito foi p < 0,05. RESULTADOS Os resultados obtidos com a avaliação da prancha de goniometria mostraram que houve diferença significativa entre a primeira avaliação e segunda avaliação para os grupos (AE) e CA. Quando se avaliou outros momentos, todos os grupos apresentaram diferença significativa entre a segunda e terceira avaliação (Gráfico 1). Quando observados os resultados obtidos com a avaliação do Banco de Wells, estes mostraram que houve diferença significativa em todos os grupos quando comparado a primeira avaliação com a segunda avaliação. Quando se avaliou a segunda e terceira avaliação, os grupos AE e FNP apresentaram diferença significativa (Gráfico 2). Não houve diferença significativa quando comparado os três protocolos de alongamento entre si, tanto na prancha de goniometria quanto no Banco de Wells, nas três avaliações. 356
4 Comparação entre o efeito imediato e agudo de três protocolos de alongamento dos músculos isquiotibiais e paravertebrais Gráfico 1 Valores da extensibilidade dos músculos isquiotibiais observados para os grupos de alongamento estático (AE), facilitação neuromuscular proprioceptiva (FNP) e cinesioalongamento (CA), nos diferentes momentos de avaliação com a prancha de goniometria. *Diferença estatisticamente significativa. Gráfico 2 Valores da flexibilidade da cadeia posterior observados para os grupos de alongamento estático (AE), Facilitação neuromuscular proprioceptiva (FNP) e cinesioalongamento (CA), nos diferentes momentos de avaliação com o Banco de Wells. *Diferença estatisticamente significativa. DISCUSSÃO Os treinos de flexibilidade têm sido preconizados como um importante componente da função motora, devido a seus benefícios nas atividades funcionais 4,6, na prevenção de lesões 9,11,12, no relaxamento muscular 6,7, no aumento da ADM 5,7, no desempenho atlético 4,6,8,11, entre outros. Por isso o objetivo deste estudo foi avaliar e comparar o efeito imediato e agudo de três protocolos de alongamento (estático, FNP e cinesioalongamento), dos músculos isquiotibiais e paravertebrais, quanto à flexibilidade articular e extensibilidade muscular. O tempo de alongamento de 32s foi padronizado, para que o estímulo, para os três grupos, tivesse duração semelhante, de forma contínua (estático e FNP) ou fracionada (cinesioalongamento). É importante enfatizar que a prancha de goniometria utilizada aqui e desenvolvida por Brasileiro, Faria e Queiroz 1, avalia a extensibilidade dos músculos isquiotibiais, diferente da avaliação com o Banco de Wells 17, que avalia a flexibilidade de toda cadeia posterior, inclusive a extensibilidade dos isquiotibiais. Desta forma, o grupo FNP não apresentou ganho significativo da extensibilidade dos isquiotibiais, porém, apresentou ganho de flexibilidade da cadeia posterior. De maneira contrária, Spernoga e col. 7 analisaram a extensibilidade dos músculos isquiotibiais em 30 indivíduos do sexo masculino, logo após protocolo de alongamento FNP (cinco vezes contrai-relaxa, com duração de sete segundos). As medições fo- 357
5 Mallmann JS, Moesch J, Tomé F e col. ram registradas a 0, 2, 4, 6, 8, 16 e 32 minutos após alongamento e constataram que houve um aumento significativo da ADM, de extensão do joelho, no grupo experimental após o alongamento, porém este aumento durou apenas seis minutos. Estudos semelhantes ao anterior, aplicando o alongamento estático 5,9, corroboram com os achados de que logo após o alongamento há aumento da extensibilidade dos isquiotibiais, porém, com o passar do tempo este ganho é perdido, levando no máximo 48 horas para voltar aos valores pré-intervenção. No presente estudo, observou-se que o alongamento estático produziu ganho significativo, nos dois tipos de avaliação, mas, com 24 horas havia restauração dos valores, ou seja, o ganho de flexibilidade e extensibilidade foram perdidos. As mudanças em curto prazo da flexibilidade, como o aumento imediato da ADM, para alguns autores se devem as propriedades viscoelásticas da unidade musculotendínea 5,6,18. Isto é, quando o tecido muscular é exposto a uma força passiva de alongamento, ele se deforma devido às suas propriedades mecânicas. Quando esta força é mantida por certo período de tempo, ocorre uma deformação adicional do tecido de maneira tempo-dependente. Depois de retirada a tensão o tecido retorna ao seu comprimento original, também de maneira tempo-dependente 10. Portanto, o ganho de ADM observado logo após programas de alongamento pode ser explicado pelo seu comportamento viscoelástico, que promove aumento transitório do comprimento muscular, que é rapidamente recuperável, voltando ao valor pré-intervenção após um curto período de tempo. O ganho de flexibilidade imediato após uma sessão de alongamento pode ser explicado também pelo aumento da tolerância do indivíduo ao estiramento 3,6,12,13. Os efeitos neurais proporcionam um aumento da ADM, antes do acionamento do sistema reflexo, com a posterior participação dos fusos e das ações inibitórias autogênicas e recípocras 3,19. Assim, acredita-se que o uso de técnicas de facilitação neuromuscular, como encontradas no grupo FNP e cinesioalongamento, poderiam produzir maior ganho ao comparar com o grupo de alongamento estático 3,19, mas, tal resultado não foi encontrado. Quanto à perda do ganho imediato da flexibilidade, alguns autores sugerem que esta se relaciona à influência das propriedades de tixotropia do músculo, quando este fica em repouso após o alongamento. Tixotropia é a propriedade de um tecido tornar-se mais líquido após o movimento e retornar à rigidez, estado de gel, com o repouso 7,12. A tixotropia do músculo parece ser resultado de um aumento no número de ligações estáveis entre os filamentos de actina e miosina quando o músculo está em repouso 7. Para o grupo cinesioalongamento, foi observado que a redução da flexibilidade da cadeia posterior não foi significativa após 24 horas do experimento; fato que ocorreu para os outros dois grupos. A explicação para tal resultado no grupo CA não foi encontrada, devido escassez de publicações sobre essa técnica. Segundo Knight e col. 20, o alongamento não se torna eficaz quando utilizado por menos de 6 segundos, mas é eficiente se aplicado por um tempo maior e com um número maior de repetições. Bandy e col. 21 concluíram que um alongamento sustentado por 30 segundos é tempo suficiente para um ganho máximo de ADM. Neste experimento optou-se por sustentar os alongamentos estáticos e FNP por 32 segundos, o que corresponde à soma das quatro vezes de oito segundos realizadas no cinesioalongamento. Observa-se por meio dos resultados obtidos que nenhum protocolo de alongamento foi mais efetivo que o outro. Pode-se utilizar tanto o alongamento estático e o FNP separadamente, quanto associá-los em uma técnica (cinesioalongamento), dependendo somente da escolha e disponibilidade do terapeuta e seu local de trabalho. Isto vai de encontro com algumas pesquisas que apontam que não há diferenças significativas entre o alongamento estático e FNP 7,8,22, pelo menos quanto aos efeitos a curto prazo. Esta pesquisa limitou-se em analisar a diferença entre os alongamentos estáticos, FNP e cinesioalongamento nos seus efeitos imediatos e agudos, com o mesmo período de manutenção do estiramento, em indivíduos jovens, saudáveis. Pesquisas futuras poderão analisar a diferença entre estes alongamentos alterando o tempo e a frequência dos alongamentos, além da idade dos participantes e avaliar a permanência dos efeitos do alongamento por maior período. CONCLUSÃO O efeito imediato do alongamento foi o aumento da flexibilidade articular e da extensibilidade muscular, menos da extensibilidade no grupo FNP. Já o efeito agudo mostrou que há uma perda do ganho de flexibilidade e extensibilidade obtidos imediatamente após a sessão de alongamento, mas esta redução, da flexibilidade, não foi significativa no grupo cinesioalongamento, mostrando um pequeno ganho residual. REFERÊNCIAS 1. Brasileiro JS, Faria AF, Queiroz LL. Influência do resfriamento e do aquecimento local na flexibilidade dos músculos isquiotibiais. Rev Bras Fisioter 2007;11(1): Decoster LC, Scanlon RL, Horn KD, et al. Standing and supine hamstring stretching are equally effective. J Athl Train 2004;39(4): Viveiros L, Polito MD, Simão R, et al. Respostas agudas imediatas e tardias da flexibilidade na extensão do ombro em relação ao número de séries e duração do alongamento. Rev Bras Med Esporte 2004;10(6): Schuback B, Hooper J, Salisbury L. A comparison of a self-stretch incorporating proprioceptive neuromuscular facilitation components and a therapist-applied PNF-technique on hamstring flexibility. Physiotherapy 2004;90(2): De Deyne PG. Application of passive stretch and its implications for muscle fibers. Phys Ther 2001;81(2): Gama ZAS, Dantas AVR, Souza TO. Influência do intervalo de tempo entre as sessões de alongamento no ganho de flexibilidade dos isquiotibiais. Rev Bras Med Esporte 2009;15(2): Spernoga SG, Uhl TL, Arnold BL, et al. Duration of maintained hamstring flexibility after a one-time, modified hold-relax stretching protocol. J Athl Train 2001;36(1): DePino GM, Webright WG, Arnold BL. Duration of maintained hamstring flexibility after cessation of an acute static stretching protocol. J Athl Train 2000;35(1): De Weijer VC, Gorniak GC, Shamus E. The effect of static stretch and warm-up exercise on hamstring length over the course of 24 hours. J Orthop Sports Phys Ther 2003;33(12): Magnusson SP, Aagaard P, Nielson JJ. Passive energy return after repeated stretches of the hamstring muscle-tendon unit. Med Sci 358
6 Comparação entre o efeito imediato e agudo de três protocolos de alongamento dos músculos isquiotibiais e paravertebrais Sports Exerc 2000;32(6): Grandi L. Comparação de duas doses ideais de alongamento. Acta Fisiatr 1998;5(3): Gama ZAS, Medeiros CAS, Dantas AVR, et al. Influência da frequência de alongamento utilizando facilitação neuromuscular proprioceptiva na flexibilidade dos músculos isquiotibiais. Rev Bras Med Esporte 2007;13(1): Laroche DP, Connolly DAJ. Effects of stretching on passive muscle tension. Am J Sports Med 2006;34(6): Feland JB, Myrer JW, Merrill RM. Acute changes in hamstring flexibility: PNF versus static stretch in senior athletes. Phys Ther Sport 2001;2(2): Woods K, Bishop P, Jones E. Warm-up and stretching in the prevention of muscular injury. Sports Med 2007;37(12): Lucas RWC. Terapêutica (Método STS Strength Training Strategies): Cinesioalongamento. Curitiba: Ed Digital; Cardoso JR, Azevedo NCT, Cassano CS, et al. Confiabilidade intra e interobservador da análise cinemática angular do quadril durante o teste sentar e alcançar para mensurar o comprimento dos isquiotibiais em estudantes universitários. Rev Bras Fisioter 2007;11(2): Taylor DC, Dalton Jr JD, Seaber AV, et al. Viscoelastic properties of muscle-tendon units: the biomechanical effects of stretching. Am J Sports Med 1990;18(3): Willy RW, Kyle BA, Moore SA, et al. Effect of cessation and resumption of static hamstring muscle stretching on joint range of motion. J Orthop Sports Phys Ther 2001;31(3): Knight CA, Rutledge CR, Cox ME, et al. Effect of superficial heat, deep heat and active exercise warm-up on the extensibility of the plantar flexors. Phys Ther 2001;81(6): Bandy WD, Irion JM, Briggler M. The effect of time and frequency of static stretching on flexibility of the hamstring muscle. Phys Ther 1997;77(10): Ford P, McChesney J. Duration of maintained hamstring ROM following termination of three stretching protocols. J Sport Rehabil 2007;16(1):
Artigo original. Resumo
Artigo original Comparação do ganho imediato da extensibilidade dos músculos isquiotibiais após a aplicação do alongamento estático ativo e excêntrico ativo: ensaio clínico cruzado Adriana Regina de Andrade
Leia maisArtigo original. Resumo. Abstract. Alisson Guimbala dos Santos Araujo, Ft. M.Sc.*, Karina da Costa Casagrande**, Kátia da Maia**
36 Artigo original Comparação de diferentes números de repetições no alongamento dos músculos isquiotibiais em atletas do sexo feminino Comparison of different numbers of repetitions on the stretching
Leia maisO EFEITO DAS TÉCNICAS DE ALONGAMENTO PASSIVO E ENERGIA MUSCULAR NA FLEXIBILIDADE DA MUSCULATURA ISQUITIBIAL DE MULHERES SAUDÁVEIS
O EFEITO DAS TÉCNICAS DE ALONGAMENTO PASSIVO E ENERGIA MUSCULAR NA FLEXIBILIDADE DA MUSCULATURA ISQUITIBIAL DE MULHERES SAUDÁVEIS RICARDO MASSAO ABICO ALESSANDRA DALLA COSTA CRISTIANE CAMILA ZEISER DÉBORA
Leia maisEfeito de Diferentes Estímulos de Alongamento
Efeito de Diferentes Estímulos de Alongamento Monique Opuszcka Campos Quais os diferentes estímulos de alongamento? Quais os efeitos agudos e crônicos dos exercícios de alongamento na amplitude de movimento
Leia maisRevista Brasileira de Prescrição e Fisiologia do Exercício ISSN 1981-9900 versão eletrônica
EFEITO AGUDO DE UMA SESSÃO DE FNP SOBRE A FLEXIBILIDADE DA ARTICULAÇÃO DO QUADRIL 240 Cristiani Gomes Lagoeiro 1,2 Natalia Santanielo Silva 1,2,3 Cassio Mascarenhas Robert-Pires 1 Rodrigo Ferro Magosso
Leia maisFLEXIBILIDADE É A AMPLITUDE DE MOVIMENTO DISPONÍVEL AO REDOR DE UMA ARTICULAÇÃO OU DE UMA SÉRIE DE ARTICULAÇÕES. A FLEXIBILIDADE É IMPORTANTE NÃO
FLEXIBILIDADE É A AMPLITUDE DE MOVIMENTO DISPONÍVEL AO REDOR DE UMA ARTICULAÇÃO OU DE UMA SÉRIE DE ARTICULAÇÕES. A FLEXIBILIDADE É IMPORTANTE NÃO APENAS PARA O SUCESSO NO DESEMPENHO FÍSICO, MAS TAMBÉM
Leia maisEFEITO DO AQUECIMENTO MUSCULAR GERADO PELA BICICLETA ERGOMÉTRICA SOBRE A EXTENSIBILIDADE IMEDIATA DOS MÚSCULOS ISQUIOTIBIAIS
Encontro Internacional de Produção Científica Cesumar 23 a 26 de outubro de 2007 EFEITO DO AQUECIMENTO MUSCULAR GERADO PELA BICICLETA ERGOMÉTRICA SOBRE A EXTENSIBILIDADE IMEDIATA DOS MÚSCULOS ISQUIOTIBIAIS
Leia maisCristiane Bonvicine¹, Claus Gonçalves², Fernando Batigália³. fisioterapia, amplitude de movimento, alongamento, terapia por exercício.
Comparação do ganho de flexibilidade isquiotibial com diferentes técnicas de alongamento passivo Comparison of hamstring flexibility gain with different techniques of static stretching Cristiane Bonvicine¹,
Leia maisREVISTAINSPIRAR movimento & saúde
COMPARAÇÃO DO ALONGAMENTO ESTÁTICO E ISOSTRETCHING NA FLEXIBILIDADE DA CADEIA MUSCULAR POSTERIOR Comparison of static stretching and isostretching in posterior muscular chain flexibility Anaíma Lopes Frutos
Leia maisTÍTULO: O CONHECIMENTO DOS PRATICANTES DE MUSCULAÇÃO SOBRE OS EFEITOS DO ALONGAMENTO E DO RELAXAMENTO
Anais do Conic-Semesp. Volume 1, 2013 - Faculdade Anhanguera de Campinas - Unidade 3. ISSN 2357-8904 TÍTULO: O CONHECIMENTO DOS PRATICANTES DE MUSCULAÇÃO SOBRE OS EFEITOS DO ALONGAMENTO E DO RELAXAMENTO
Leia maisEFEITO DO TREINAMENTO DE EXERCÍCIOS DE FLEXIBILIDADE SOBRE A MARCHA DE IDOSAS
FABIANO CRISTOPOLISKI EFEITO DO TREINAMENTO DE EXERCÍCIOS DE FLEXIBILIDADE SOBRE A MARCHA DE IDOSAS Dissertação de Mestrado defendida como pré-requisito para a obtenção do título de Mestre em Educação
Leia maisGanho de extensibilidade dos músculos isquiotibiais comparando o alongamento estático associado ou não à crioterapia
ISSN 0103-5150 Fisioter. Mov., Curitiba, v. 24, n. 2, p. 247-254, abr./jun. 2011 Licenciado sob uma Licença Creative Commons doi: 10.1590/S0103-51502011000200006 [T] Ganho de extensibilidade dos músculos
Leia maisUNIVERSIDADE FERNANDO PESSOA FCS/ESS
UNIVERSIDADE FERNANDO PESSOA FCS/ESS LICENCIATURA EM FISIOTERAPIA PROJECTO E ESTÁGIO PROFISSIONALIZANTE II O efeito do alongamento estático e da técnica de susterrelaxar na flexibilidade dos Isquiotibiais
Leia maisUNIVERSIDADE DO EXTREMO SUL CATARINENSE - UNESC CURSO DE EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO
UNIVERSIDADE DO EXTREMO SUL CATARINENSE - UNESC CURSO DE EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO JULIA CASAGRANDE BITENCOURT COMPARAÇÃO ENTRE DOIS MÉTODOS DE AQUECIMENTO PARA MELHORA DA AMPLITUDE ARTICULAR DE GINASTAS
Leia maisMETODOLOGIA DO TREINO DA FLEXIBILIDADE
METODOLOGIA DO TREINO DA Indíce de Flexibilidade Métodos de Treino Para o Desenvolvimento da Flexibilidade Vantagens e Desvantagens da Utilização dos Diferentes Tipos de Métodos Características da Dinâmica
Leia maisBE066 Fisiologia do Exercício. Prof. Sergio Gregorio da Silva. É a habilidade de uma articulação se mover através de sua amplitude articular
BE066 Fisiologia do Exercício Flexibilidade Prof. Sergio Gregorio da Silva Flexibilidade É a habilidade de uma articulação se mover através de sua amplitude articular É altamente adaptável e é! aumentada
Leia maisdoi: /rbcs.vol13n ISSN Rev. de Atenção à Saúde, v. 13, n o 43, jan./mar. 2015, p. 61-6
RAS doi: 10.13037/rbcs.vol13n43.2655 ISSN 2359-4330 Rev. de Atenção à Saúde, v. 13, n o 43, jan./mar. 2015, p. 61-6 artigode revisão 61 EFEITOS DA PRÁTICA DE ALONGAMENTO ESTÁTICO E FACILITAÇÃO NEUROMUSCULAR
Leia maisEFEITOS MUSCULARES AGUDOS E CRÔNICOS DO ALONGAMENTO ESTÁTICO E DA FNP DURANTE O SALTO VERTICAL
Saúde e Pesquisa, Maringá (PR) DOI: http://dx.doi.org/10.17765/1983-1870.2015v8n2p217-223 EFEITOS MUSCULARES AGUDOS E CRÔNICOS DO ALONGAMENTO ESTÁTICO E DA FNP DURANTE O SALTO VERTICAL Juliana Coppo Giulia
Leia maisAula 5 Análise da Flexibilidade
Aula 5 Análise da Flexibilidade Conceito: Qualidade Física responsável pela execução voluntária de um movimento de amplitude angular máxima, por uma articulação ou conjunto de articulações, dentro dos
Leia maisAna Teresa Tirloni 1, Ana Carulina Guimarães Belchior 2, Paulo de Tarso Camillo de Carvalho 3, Filipe Abdalla dos Reis 2
Efeito de diferentes tempos de alongamento na flexibilidade da musculatura posterior da coxa Effect of different stretching durations on posterior thigh muscle flexibility Ana Teresa Tirloni 1, Ana Carulina
Leia maisEFEITOS DA HIPOTERMIA E DA HIPERTERMIA NA FLEXIBILIDADE DOS MÚSCULOS POSTERIORES DA COXA
EFEITOS DA HIPOTERMIA E DA HIPERTERMIA NA FLEXIBILIDADE DOS MÚSCULOS POSTERIORES DA COXA ANUÁRIO DA PRODUÇÃO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DISCENTE Vol. XII, Nº. 13, Ano 2009 Ludmila Soares Borba Bruna Ferraz
Leia maisEfeito da crioterapia e termoterapia associados ao alongamento estático na flexibilidade dos músculos isquiotibiais
Motricidade FTCD/CIDESD 2010, vol. 6, n. 4, pp. 55-62 ISSN 1646 107X Efeito da crioterapia e termoterapia associados ao alongamento estático na flexibilidade dos músculos isquiotibiais Effects of cryotherapy
Leia maisInfluence of Proprioceptive Neuromuscular Facilitation (PNF) stretching in flexibility of ballet-dancers
INFLUÊNCIA DO ALONGAMENTO POR FACILITAÇÃO NEUROMUSCULAR PROPRIOCEPTIVA (FNP) NA FLEXIBILIDADE EM BAILARINAS Influence of Proprioceptive Neuromuscular Facilitation (PNF) stretching in flexibility of ballet-dancers
Leia maisEFEITO AGUDO DO ALONGAMENTO NA AMPLITUDE DE MOVIMENTO DE MULHERES IDOSAS
Recebido em: 19/03/2011 Emitido parece em: 18/04/2011 Artigo inédito EFEITO AGUDO DO ALONGAMENTO NA AMPLITUDE DE MOVIMENTO DE MULHERES IDOSAS Ana Flávia da Cunha França 1, Stefane Andréia Silva Gomes 1,
Leia maisPor que devemos avaliar a força muscular?
Prof. Me. Alexandre Correia Rocha www.professoralexandrerocha.com.br alexandre.personal@hotmail.com Por que devemos avaliar a força muscular? Desequilíbrio Muscular; Déficit de força; Prescrição do Treinamento;
Leia maisEstudo Comparativo da Eficácia do Alongamento Estático em 15, 30 E 60 Segundos em Adultos Jovens
Sousa, Artigo Original G.G.Q.; et al. NEUROBIOLOGIA is indexed at the National Library of Medicine, USA. Pubmed ID = 0401056 Estudo Comparativo da Eficácia do Alongamento Estático em 15, 30 E 60 Segundos
Leia mais17/11/2009. ROM: Range Of Movement (amplitude de movimento)
BASES BIOMECÂNICAS DO ALONGAMENTO Conceitos Técnicas de alongamento Características dos tecidos biológicos Fundamentos mecânicos Resposta e adaptação dos tecidos Objetivos do alongamento Prevenção de lesões
Leia maisPONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS CENTRO DE ESTUDOS AVANÇADOS E FORMAÇÃO INTEGRADA ESPECIALIZAÇÃO EM MUSCULAÇÃO E PERSONAL TRAINER
PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS CENTRO DE ESTUDOS AVANÇADOS E FORMAÇÃO INTEGRADA ESPECIALIZAÇÃO EM MUSCULAÇÃO E PERSONAL TRAINER IPORÊ JOSÉ DOS SANTOS FILHO INFLUENCIA DO ALONGAMENTO ANTES TREINAMENTO
Leia maisInfluência da freqüência de alongamento utilizando facilitação neuromuscular proprioceptiva na flexibilidade dos músculos isquiotibiais
ARTIGO ORIGINAL Influência da freqüência de alongamento utilizando facilitação neuromuscular proprioceptiva na flexibilidade dos músculos isquiotibiais Zenewton André da Silva Gama 1,2, Carlos Alexandre
Leia maisPROGRAMA DE ALONGAMENTO PARA CRIANÇAS DE 10 A 12 ANOS ESTUDANTES DE DANÇA CLÁSSICA
PROGRAMA DE ALONGAMENTO PARA CRIANÇAS DE 10 A 12 ANOS ESTUDANTES DE DANÇA CLÁSSICA Introdução: Este estudo de caso seleciou 21 meninos, com idades entre 9 e 12 anos de uma turma do 2º ano da Escola do
Leia maisA utilização do Manual Muscle Test System na avaliação da tensão muscular e do peak de torque de força excêntrica no futebol profissional
ISSN: 1983-7194 A utilização do Manual Muscle Test System na avaliação da tensão muscular e do peak de torque de força excêntrica no futebol profissional Manual Muscle Test System in evaluation of muscle
Leia maisAplicação de microondas visando ganho de flexibilidade em ísquio-surais
Aplicação de microondas visando ganho de flexibilidade em ísquio-surais PAULA SESTI ROCHEDO (G-UNIOESTE) 1 ANA PAULA BAUERMANN TFARDOWSKI (G-UNIOESTE) 2 THAISI E. DE SOUZA (G-UNIOESTE) VOLNEI JOSÉ BARBOZA
Leia maisProf. Me Alexandre Rocha
Prof. Me. Alexandre Correia Rocha www.professoralexandrerocha.com.br alexandre.personal@hotmail.com alexandre.rocha.944 ProfAlexandreRocha @Prof_Rocha1 prof.alexandrerocha Docência Docência Personal Trainer
Leia maisEfeitos do aquecimento sobre a amplitude de movimento: uma revisão crítica
Efeitos do aquecimento sobre a amplitude de movimento: uma revisão crítica Effects of warm-up in the range of motion: a critical review ROSA, A.C.; MONTANDON, I. Efeitos do aquecimento sobre a amplitude
Leia mais3. DIFERENÇAS METODOLÓGICAS
ALONGAMENTO X FLEXIONAMENTO 3. DIFERENÇAS METODOLÓGICAS Características Utilização no aquecimento antes de treinamento ou ensaio Utilização no aquecimento antes da competição ou apresentação Execução após
Leia maisTREINO DE GUARDA-REDES, PREPARAÇÃO FÍSICA E METODOLOGIA DE TREINO
TREINO DE GUARDA-REDES, PREPARAÇÃO FÍSICA E METODOLOGIA DE TREINO MÓDULO : Flexibilidade Formador: Tiago Vaz Novembro de 2015 Síntese 1. Definição e formas de manifestação; 2. Fatores condicionantes; 3.
Leia maisMOTOR EVALUATION SCALE FOR UPPER EXTREMITY IN STROKE PATIENTS (MESUPES-braço and MESUPES-mão)
MOTOR EVALUATION SCALE FOR UPPER EXTREMITY IN STROKE PATIENTS (MESUPES-braço and MESUPES-mão) Nome do paciente: Data do teste - hora: Nome do avaliador: Duração do teste: min Dominância: direita/esquerda
Leia maisUNIVERSIDADE FERNANDO PESSOA FCS/ESS
UNIVERSIDADE FERNANDO PESSOA FCS/ESS LICENCIATURA EM FISIOTERAPIA Ano Lectivo 2014_2015 4º Ano PROJECTO E ESTÁGIO PROFISSIONALIZANTE II Efeito de diferentes tempos de alongamento na flexibilidade da musculatura
Leia mais5. Bibliografia... 31
Índice 1. Flexibilidade... 3 2. Alongamentos... 5 2.1. Indicações, Contraindicações e Precauções... 6 2.2. Benefícios dos Alongamentos... 7 2.3. Como Realizar um Alongamento... 8 2.4. Alongamentos Estáticos...
Leia maisRELAÇÃO ENTRE IDADE E VARIAÇÃO DA FLEXIBILIDADE DE BAILARINAS
Artigo Original Cinergis ISSN 1519-2512 RELAÇÃO ENTRE IDADE E VARIAÇÃO DA FLEXIBILIDADE DE BAILARINAS Aline Huber da Silva 1, Ana Fátima Viero Badaró 2 RESUMO O objetivo deste estudo foi verificar se o
Leia maisA FLEXIBILIDADE NO TREINAMENTO DO ATLETA DE ALTO RENDIMENTO Prof. Dr. Estélio H. M. Dantas... Prof. Titular da UCB
A FLEXIBILIDADE NO TREINAMENTO DO ATLETA DE ALTO RENDIMENTO Prof. Dr. Estélio H. M. Dantas... Prof. Titular da UCB INTRODUÇÃO A Flexibilidade foi definida por Holland (1986), citado por ALTER (1988, p.
Leia maisEfeito de uma e três repetições de 10 segundos de insistência do método estático para o aumento da flexibilidade em homens adultos jovens
DOI: 10.4025/actascihealthsci.v33i1.7896 Efeito de uma e três repetições de 10 segundos de insistência do método estático para o aumento da flexibilidade em homens adultos jovens Luciane Voigt 1, Rodrigo
Leia maisEfeito do tempo de manutenção do alongamento estático sobre a capacidade de produzir força muscular
Efeito do tempo de manutenção do alongamento estático sobre a capacidade de produzir força muscular Gustavo Pereira de Paula 1, Mikhail Santos Cerqueira 2, José Alberto dos Santos Rocha 2, Lucio Santos
Leia maisTÍTULO: DIFERENTES TEMPOS DE PAUSA ENTRE SÉRIES NO TREINAMENTO DE FORÇA PODEM INDUZIR ALTERAÇÕES NO LOAD?
16 TÍTULO: DIFERENTES TEMPOS DE PAUSA ENTRE SÉRIES NO TREINAMENTO DE FORÇA PODEM INDUZIR ALTERAÇÕES NO LOAD? CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: EDUCAÇÃO FÍSICA INSTITUIÇÃO:
Leia maisEXERCÍCIOS DE FLEXIBILIDADE Act. 2/5/2007
ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE DOENTES DE PARKINSON SERVIÇO DE FISIOTERAPIA EXERCÍCIOS DE FLEXIBILIDADE Act. 2/5/2007 Regras Básicas: Encontrar um local tranquilo para o treino. Não se esqueça que o alongamento
Leia maisFlexibilidade dos músculos isquiotibiais em dois diferentes programas de alongamento estático
Fisioterapia / Physiotherapy Flexibilidade dos músculos isquiotibiais em dois diferentes programas de alongamento estático Flexibility of the hamstring muscles in two different static stretching programs
Leia maisAvaliação Física. Avaliação Física. wwww.sanny.com.br.
www.professoralexandrerocha.com.br Docência Docência Personal Trainer alexandre.rocha.944 @Prof_Rocha1 ProfAlexandreRocha @prof.alexandrerocha wwww.sanny.com.br www.cardiomed.com.br www.terrazul.com.br
Leia maisAvaliação da influência do infravermelho e da diatermia por microondas associados ao alongamento passivo no encurtamento dos músculos isquiotibiais
27 Avaliação da influência do infravermelho e da diatermia por microondas associados ao alongamento passivo no encurtamento dos músculos isquiotibiais Aline Simões de Alencastro 1 Flávia Ladeira Ventura
Leia maisArtigo Original EFEITO DE DIFERENTES NÚMEROS DE REPETIÇÕES NO ALONGAMENTO DE ÍSQUIOTIBIAIS EM ESCOLARES
Artigo Original EFEITO DE DIFERENTES NÚMEROS DE REPETIÇÕES NO ALONGAMENTO DE EFFECT OF DIFFERENTS NUMBERS OF ÍSQUIOTIBIAIS EM ESCOLARES REPS IN STRETCH HAMSTRING MUSCLES IN STUDENTS Alisson Guimbala dos
Leia maisO ALONGAMENTO DOS ISQUIOTIBIAIS ASSOCIADO À ELETROESTIMULAÇÃO NEUROMUSCULAR VISANDO MAIOR AMPLITUDE DE MOVIMENTO DE FLEXÃO DE QUADRIL
O ALONGAMENTO DOS ISQUIOTIBIAIS ASSOCIADO À ELETROESTIMULAÇÃO NEUROMUSCULAR VISANDO MAIOR AMPLITUDE DE MOVIMENTO DE FLEXÃO DE QUADRIL THE HAMSTRINGS LENGTHENING ASSOCIATED WITH ELECTRICAL NEUROMUSCULAR
Leia maisViscoelasticidade dos flexores plantares, salto vertical e envelhecimento
Viscoelasticidade dos flexores plantares, salto vertical e envelhecimento Gomes L 1, Silvestre R 1, Crisóstomo R 1, Pinheira V 1, Cordeiro N 1, Freitas S 2 1 Escola Superior de Saúde Dr. Lopes Dias - IPCB,Castelo
Leia maisACAMPAMENTO REGIONAL EXERCÍCIOS PARA AQUECIMENTO E PREVENÇÃO DE LESÕES (ALONGAMENTO DINÂMICO ESTABILIZAÇÃO ATIVAÇÃO MUSCULAR)
ACAMPAMENTO REGIONAL EXERCÍCIOS PARA AQUECIMENTO E PREVENÇÃO DE LESÕES (ALONGAMENTO DINÂMICO ESTABILIZAÇÃO ATIVAÇÃO MUSCULAR) Puxar uma perna para o tronco 1 - Alongamento da região posterior da coxa:
Leia maisALONGAMENTO MUSCULAR
MOVIMENTOS PASSIVOS E ATIVOS ALONGAMENTO MUSCULAR Prof. Ma. Ana Júlia Brito Belém/PA Aula 03 AMPLITUDE DE MOVIMENTO E a medida de um movimento articular, que pode ser expressa em graus. Quanto maior a
Leia maisConScientiae Saúde ISSN: Universidade Nove de Julho Brasil
ConScientiae Saúde ISSN: 1677-1028 conscientiaesaude@uninove.br Universidade Nove de Julho Brasil Battisti, Aline; de Oliveira Silva, Danilo; Catarine Hirt Kessler, Emanuele; Albert, Jaqueline; Yumi Kiara,
Leia maisTÍTULO: O IMPACTO DO AQUECIMENTO E DO ALONGAMENTO NO DESEMPENHO DE FORC A
TÍTULO: O IMPACTO DO AQUECIMENTO E DO NO DESEMPENHO DE FORCWA CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: EDUCAÇÃO FÍSICA INSTITUIÇÃO: CENTRO UNIVERSITÁRIO ÍTALO-BRASILEIRO AUTOR(ES):
Leia maisEME EXERCÍCIOS MULTIFUNCIONAIS EDUCATIVOS
Prof. Drt. Mauro Guiselini Prof. Ft. Rafael Guiselini EME EXERCÍCIOS MULTIFUNCIONAIS EDUCATIVOS Exercícios Mul%Funcionais Educa%vos Básico Auxilio Reação NeuroMuscular EME - CONCEITO São Exercícios Mul0Funcionais
Leia maisEFEITO AGUDO DE DOIS MÉTODOS DE AQUECIMENTO NA AMPLITUDE ARTICULAR DE ATLETAS DE GINÁSTICA RÍTMICA1
EFEITO AGUDO DE DOIS MÉTODOS DE AQUECIMENTO NA AMPLITUDE ARTICULAR DE ATLETAS DE GINÁSTICA RÍTMICA1 Julia Casagrande Bitencourt Joni Marcio de Farias RESUMO Objetivo foi avaliar o efeito agudo de dois
Leia maisRevista Brasileira de Fisioterapia ISSN: Associação Brasileira de Pesquisa e Pós- Graduação em Fisioterapia Brasil
Revista Brasileira de Fisioterapia ISSN: 1413-3555 rbfisio@ufscar.br Associação Brasileira de Pesquisa e Pós- Graduação em Fisioterapia Brasil Batista, LH; Camargo, PR; Aiello, GV; Oishi, J; Salvini, TF
Leia maisInfluência do Intervalo de Tempo Entre as Sessões de Alongamento no Ganho de Flexibilidade dos Isquiotibiais
Influência do Intervalo de Tempo Entre as Sessões de Alongamento no Ganho de Flexibilidade dos Isquiotibiais Influence of the Time Interval Between Stretching Sessions on Increased Hamstring Flexibility
Leia maisFisioterapia Brasil 2017;18(6):
727 Fisioter Bras 2017;18(6):727-33 ARTIGO ORIGINAL Efeito agudo do alongamento por Facilitação Neuromuscular Proprioceptiva associado a TENS e crioterapia na flexibilidade dos músculos isquiossurais de
Leia maisLucas Rogério dos Reis Caldas 2, Gustavo Dalla Ramos Bernardina³, Amanda Piaia Silvatti 4
198 EFEITOS DA PRÁTICA DE ATIVIDADE FÍSICA NOS PARÂMETROS BIOMECÂNICOS DA MARCHA E DA APTIDÃO FÍSICA DE MULHERES DE MEIA-IDADE 1 Lucas Rogério dos Reis Caldas 2, Gustavo Dalla Ramos Bernardina³, Amanda
Leia maisFernanda Fialho de Souza COMPARAÇÃO DE DUAS DIFERENTES CONFIGURAÇÕES DA DURAÇÃO DO ESTÍMULO DE ALONGAMENTO EM IDOSOS
UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS ESCOLA DE EDUCAÇÃO FÍSICA, FISIOTERAPIA E TERAPIA OCUPACIONAL Fernanda Fialho de Souza COMPARAÇÃO DE DUAS DIFERENTES CONFIGURAÇÕES DA DURAÇÃO DO ESTÍMULO DE ALONGAMENTO
Leia maisALGUMAS ALTERAÇÕES. As mamas aumentam e podem causar dores a região escapular. cardíaco tem o pico nesse período. A respiração fica mais acelerada.
PILATES NA GRAVIDEZ ALGUMAS ALTERAÇÕES 1º trimestre: as mulheres podem sentir os mesmos sintomas da TPM, mas de uma maneira mais forte. As mamas começam a crescer, a vontade de urinar fica mais constante
Leia maisAULAS 14 e 15. Prof. ª Ma. Ana Beatriz M. de C. Monteiro
AULAS 14 e 15 Prof. ª Ma. Ana Beatriz M. de C. Monteiro 1 Capacidade de executar um movimento voluntário de amplitude angular máxima, sem risco de lesão (HOLLMAN & HETTINGER, 1983). Capacidade de mover
Leia maisRespostas agudas imediatas e tardias da flexibilidade na extensão do ombro em relação ao número de séries e duração do alongamento
ARTIGO ORIGINAL Respostas agudas imediatas e tardias da flexibilidade na extensão do ombro em relação ao número de séries e duração do alongamento Luís Viveiros 1,2, Marcos Doederlein Polito 1,2, Roberto
Leia maisGUIA DE BOLSO COLUNA SAUDÁVEL
GUIA DE BOLSO COLUNA SAUDÁVEL Pensando em aumentar a qualidade de vida de seus clientes e incluir hábitos saudáveis na sua rotina, a Unimed Porto Alegre separou uma série de exercícios para ajudar a cuidar
Leia maisFormação treinadores AFA
Preparação específica para a atividade (física e mental) Equilíbrio entre treino e repouso Uso de equipamento adequado à modalidade (ex: equipamento, calçado, proteções) E LONGEVIDADE DO ATLETA Respeito
Leia maisAtividade Física. Corpo saudável é corpo em movimento.
Atividade Física Corpo saudável é corpo em movimento. AtividAde física O sedentarismo pode ser definido como falta de atividade física suficiente e é considerado um dos principais fatores de risco para
Leia maisAlongamento estático versus conceito Mulligan: aplicações no treino de flexibilidade em ginastas
ISSN 0103-5150 Fisioter. Mov., Curitiba, v. 23, n. 4, p. 523-533, out./dez. 2010 Licenciado sob uma Licença Creative Commons doi: 10.1590/S0103-51502010000400003 [T] Alongamento estático versus conceito
Leia maisAlongamento. O que se precisa para um alongamento? Técnicas Oscilatórias graduadas
Alongamento Este é um material para nossa reflexão e discussão em aula prática onde você vai treinar a aplicabilidade das técnicas. Não um texto definitivo. Leia muito mais sobre e elabora programas de
Leia maisANÁLISE DOS PARÂMETROS DE FLEXIBILIDADE DA EQUIPE DE BASQUETE MASCULINA DA FACISA
ANÁLISE DOS PARÂMETROS DE FLEXIBILIDADE DA EQUIPE DE BASQUETE MASCULINA DA FACISA Marina Gonçalves Assis 1 ; Daniele Gonçalves Guedes Alves 2 ; Gilberto Batista dos Santos 3 ; Isabela Tatiana Sales de
Leia mais25/05/2017 OBJETIVOS DA AULA AVALIAÇÃO DA FLEXIBILIDADE CONCEITO CONCEITO. O que é Flexibilidade? Flexibilidade x Alongamento
OBJETIVOS DA AULA AVALIAÇÃO DA FLEXIBILIDADE TEÓRICA: Conceitos importantes; Tipos de flexibilidade; Fatores que influenciam a flexibilidade; Importância da flexibilidade; Como avaliar a flexibilidade.
Leia maisCENTRO UNIVERSITÁRIO DE BRASÍLIA
CENTRO UNIVERSITÁRIO DE BRASÍLIA FACULDADE DE CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO E SAÚDE FACES CURSO DE FISIOTERAPIA RAFAEL SANTIAGO PEREIRA MELHORA DA FLEXIBILIDADE POR MEIO DO ALONGAMENTO PASSIVO: COMPARAÇÃO ENTRE
Leia maisESTUDOS QUE COMPARARAM DIFERENTES EXERCÍCIOS NA MUSCULAÇÃO
ALEXANDRE DE SOUZA AVELAR ESTUDOS QUE COMPARARAM DIFERENTES EXERCÍCIOS NA MUSCULAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS ESCOLA DE EDUCAÇÃO FÍSICA, FISIOTERAPIA E TERAPIA OCUPACIONAL 2010 1 ALEXANDRE
Leia maisINFLUÊNCIA DO RESFRIAMENTO E DO AQUECIMENTO LOCAL NA FLEXIBILIDADE DOS MÚSCULOS ISQUIOTIBIAIS
v. 11 n. 1, 2007 Resfriamento x aquecimento no alongamento muscular 57 ISSN 1413-3555 Rev. bras. fisioter., São Carlos, v. 11, n. 1, p. 57-61, jan./fev. 2007 Revista Brasileira de Fisioterapia INFLUÊNCIA
Leia maisESCALA DE FULG MEYER. NOME: Sexo: Prontuário: Data da Lesão: I MOTRICIDADE PASSIVA E DOR. PACIENTE DEITADO Amplitude Dor Pontuação
ESCALA DE FULG MEYER NOME: Sexo: Prontuário: Lado dominante ou parético: (D) (E) Diagnóstico: Idade: Data da Lesão: Data da Avaliação: Avaliador: I MOTRICIDADE PASSIVA E DOR PACIENTE DEITADO Amplitude
Leia maisRevista Brasileira de Fisioterapia ISSN: Associação Brasileira de Pesquisa e Pós- Graduação em Fisioterapia Brasil
Revista Brasileira de Fisioterapia ISSN: 1413-3555 rbfisio@ufscar.br Associação Brasileira de Pesquisa e Pós- Graduação em Fisioterapia Brasil Batista, LH; Camargo, PR; Oishi, J; Salvini, TF Efeitos do
Leia maisANÁLISE DO ALONGAMENTO MUSCULAR DE ISQUITIBIAIS UTILIZANDO O MÉTODO CONVENCIONAL PASSIVO E ASSOCIADO A CALOR SUPERFICIAL E PROFUNDO
Proceedings of the 11 th Brazilian Congress of Thermal Sciences and Engineering -- ENCIT 2006 Braz. Soc. of Mechanical Sciences and Engineering -- ABCM, Curitiba, Brazil, Dec. 5-8, 2006 Paper CIT06-705
Leia maisO ALONGAMENTO ESTÁTICO AUMENTA A AMPLITUDE DE MOVIMENTO SEM PREJUDICAR O DESEMPENHO DE SALTOS VERTICAIS SUCESSIVOS
DOI: 10.4025/reveducfis.v24.1.17919 O ALONGAMENTO ESTÁTICO AUMENTA A AMPLITUDE DE MOVIMENTO SEM PREJUDICAR O DESEMPENHO DE SALTOS VERTICAIS SUCESSIVOS STATIC STRETCHING ENHANCES RANGE OF MOTION WITHOUT
Leia maisEfeitos do tempo de alongamento estático na flexibilidade dos Isquiotibiais uma revisão bibliográfica
UNIVERSIDADE FERNANDO PESSOA FCS/ESS LICENCIATURA EM FISIOTERAPIA PROJECTO E ESTÁGIO PROFISSIONALIZANTE II Efeitos do tempo de alongamento estático na flexibilidade dos Isquiotibiais uma revisão bibliográfica
Leia maisInfl uência da estimulação elétrica nervosa transcutânea (TENS) associada ao alongamento muscular no ganho de fl exibilidade
ARTIGO ORIGINAL ISSN 1413-3555 Rev Bras Fisioter, São Carlos, v. 12, n. 5, p. 373-8, set./out. 2008 Revista Brasileira de Fisioterapia Infl uência da estimulação elétrica nervosa transcutânea (TENS) associada
Leia maisRevista Brasileira de Prescrição e Fisiologia do Exercício ISSN versão eletrônica
353 ANÁLISE DA CORRENTE INTERFERENCIAL ASSOCIADA AO ALONGAMENTO NA EXTENSIBILIDADE DE ISQUIOTIBIAIS Carla Maria Verruch 1, Daniela Cristina Marchioro 1 Larissa Caroline Dierings 1, Maria Luiza Serradourada
Leia maisUltra-Estrutura do Tecido Muscular
Ultra-Estrutura do Tecido Muscular Teoria do Filamento Deslizante? Wang 1979. Proc Natl Acad Sci 76: 3698-702 Terceiro Filamento- Titina Comportamento Elástico e Rígido da Titina Filamento protetor Wang
Leia maisATUAÇÃO DA FISIOTERAPIA NA PREVENÇÃO DE LESÕES NO VOLEIBOL 1
ATUAÇÃO DA FISIOTERAPIA NA PREVENÇÃO DE LESÕES NO VOLEIBOL 1 Hiago Albarello 2, Marcio Junior Strassburger 3, Jardel Julio Pimentel 4, Aline Do Amaral Mendes 5, Ulysses Da Silva 6. 1 Relato de experiência
Leia maisGinástica de Academia
Ginástica de Academia Unidade II Alongamentos Prof. Esp. Jorge Duarte Conceitos Importantes Para Dantas (2005), o alongamento é a forma de trabalho que visa a manutenção dos níveis de flexibilidade obtidos
Leia maisJosé Luís Pimentel do Rosário 1, Adriana de Sousa 2, Cristina Maria Nunes Cabral 3, Silvia Maria Amado João 4, Amélia Pasqual Marques 4
Reeducação postural global e alongamento estático segmentar na melhora da flexibilidade, força muscular e amplitude de movimento: um estudo comparativo Global posture reeducation and static muscle stretching
Leia maisVICTOR DA SILVA MARANHO EFEITO CRÔNICO DO ALONGAMENTO ESTATICO ATIVO SOBRE A FORÇA E A FLEXIBILIDADE: UM ESTUDO DE CASO
CAMPUS DE CIÊNCIAS DA SAÚDE CCS JACAREZINHO VICTOR DA SILVA MARANHO EFEITO CRÔNICO DO ALONGAMENTO ESTATICO ATIVO SOBRE A FORÇA E A FLEXIBILIDADE: UM ESTUDO DE CASO JACAREZINHO 2014 VICTOR DA SILVA MARANHO
Leia mais28/07/2014. Efeitos Fisiológicos do Treinamento de Força. Fatores Neurais. Mecanismos Fisiológicos que causam aumento da força
Efeitos Fisiológicos do Treinamento de Força Força muscular se refere à força máxima que um músculo ou um grupo muscular pode gerar. É Comumente expressa como uma repetição máxima ou 1~RM Resistência muscular
Leia maisPRINCIPAL ETIOLOGIA DE AMPUTAÇÃO TRANSFEMORAL EM PACIENTES ATENDIDOS NO CENTRO DE REABILITAÇÃO FAG
PRINCIPAL ETIOLOGIA DE AMPUTAÇÃO TRANSFEMORAL EM PACIENTES ATENDIDOS NO CENTRO DE REABILITAÇÃO FAG INTRODUÇÃO MUHLEN,CAMILA SCAPINI.¹ TAGLIETTI, MARCELO.² Faculdade Assis Gurgacz-FAG, Cascavel-PR, Brasil
Leia maisResistência Muscular. Prof. Dr. Carlos Ovalle
Resistência Muscular Prof. Dr. Carlos Ovalle Resistência Muscular Resistência muscular é a capacidade de um grupo muscular executar contrações repetidas por período de tempo suficiente para causar a fadiga
Leia maisPor que devemos avaliar a força muscular?
Por que devemos avaliar a força muscular? Desequilíbrio Muscular; Déficit de força; Prescrição do Treinamento; Avaliação do treinamento. Prof. Alexandre C. Rocha Métodos Direto Indireto Vantagens X Desvantagens
Leia maisFlexibilidade e o alongamento passivo: Comparação entre protocolos com e sem intervalo entre as repetições
Flexibilidade e o alongamento passivo: Comparação entre protocolos com e sem intervalo entre as repetições Flexibility and passive stretching: Comparison between protocol with and without interval between
Leia maisTÍTULO: EFEITOS DO ALONGAMENTO E DA MOBILIZAÇÃO NEURAL NA FLEXIBILIDADE: ESTUDO RANDOMIZADO CONTROLADO
TÍTULO: EFEITOS DO ALONGAMENTO E DA MOBILIZAÇÃO NEURAL NA FLEXIBILIDADE: ESTUDO RANDOMIZADO CONTROLADO CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: Fisioterapia INSTITUIÇÃO(ÕES): CENTRO
Leia maisEfeito agudo do alongamento do músculo isquiotibial em cadeia cinética aberta e fechada na amplitude articular da coxo-femoral
UNIVERSIDADE FERNANDO PESSOA FCS/ESS LICENCIATURA EM FISIOTERAPIA Ano Letivo 2016/2017 4º Ano Projeto e Estágio Profissionalizante II Efeito agudo do alongamento do músculo isquiotibial em cadeia cinética
Leia maisAVALIAÇÃO DA COLUNA CERVICAL
AVALIAÇÃO DA COLUNA CERVICAL 1. Anatomia Aplicada A coluna cervical consiste em diversas articulações: Artic. Atlantoccipital (C0-C1); Artic. Atlantoaxial Mediana (C1-C2): artic. axial (trocóidea) / Artic.
Leia mais- MÉTODO KABAT - FACILITAÇÃO NEUROMUSCULAR PROPRIOCEPTIVA
- MÉTODO KABAT - FACILITAÇÃO NEUROMUSCULAR PROPRIOCEPTIVA 1 KABAT BASES DO MÉTODO KABAT 1. Padrão de Facilitação -Movimentos nas diagonais (cabeça, MMSS/MMII, cintura escapular, cintura pélvica); -Movimento
Leia maisExercícios para a activação geral e o retorno à calma
Anexo III Exercícios para a activação geral e o retorno à calma Mobilização da articulação do ombro 1 Objectivos: Aumentar a amplitude da mobilização dos ombros e parte superior Modo de execução: na posição
Leia maisCoelhinha da Playboy malha para ter corpo sequinho e bumbum grande
Uol - SP 08/11/2014-20:39 Coelhinha da Playboy malha para ter corpo sequinho e bumbum grande Da Redação Uma das regras da coelhinha da Playboy é comer de três em três horas, portanto ela não se incomoda
Leia maisCLASSIFICAÇÃO DO NÍVEL DE FLEXIBILIDADE EM SENHORAS DE 70 A 79 ANOS DE IDADE PARTICIPANTES DO PITI/UNIJUI, 2018.
CLASSIFICAÇÃO DO NÍVEL DE FLEXIBILIDADE EM SENHORAS DE 70 A 79 ANOS DE IDADE PARTICIPANTES DO PITI/UNIJUI, 2018. Michele Santos da Rosa Basso¹ Andreza Ferretti Gelatti² Franciele de Oliveira da Silva³
Leia maisARTIGO ORIGINAL. 1 Universidade Gama Filho (UGF - RJ) 2 Universidade Católica de Petrópolis (UCP RJ) Submetido em 05/04/2003 Aceito em 10/05/2003
Influência do Aquecimento Específico e da Flexibilidade no Teste de 1RM Roberto Simão 1,2, Mateus Beltrame Giacomini 1, Thaís da Silva Dornelles 1, Maria Gladis Franco Marramom 1 e Luís Eduardo Viveiros
Leia mais