24/02/2018. Fisiologia neuromuscular. Treinamento personalizado e musculação. Potencial de ação
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- André Bandeira Nobre
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1 Fisiologia neuromuscular Potencial de ação 1
2 Contração muscular Efeito do Treinamento com Pesos Adaptação Funcional Adaptação Morfológica Aumento da força Hipertrofia - Hiperplasia?! Levantadores de pesos Fisiculturista Guedes Jr Há casos onde a hipertrofia máxima não é a ideal. Então, deve-se ganhar o máximo de força com mínima hipertrofia. 2
3 FATORES QUE MODIFICAM A FORÇA MUSCULAR Neurais Musculares Psicológicos MODELO DE FATORES NEURAIS E HIPERTRÓFICOS 3
4 Fatores Neurais Coordenação Intramuscular Coordenação Intermuscular Fatores Neurais Coordenação Intramuscular Número de UM recrutadas; Tamanho das UM recrutadas; Sincronização das UM Frequência de impulsos em cada UM; Inibição do OTG; Estimulação dos fusos musculares; 4
5 Número de unidades motoras recrutadas Aumento do número de UM recrutadas aumenta de acordo com a intensidade (carga) do trabalho; ATIVAÇÃO: Destreinados- 25 a30% Treinados- 89 a 90% ZIMKIN (1984). Coordenação Intermuscular 1. Ativação mais coordenada dos músculos agonistas e estabilizadores; 2. Menor ativação dos antagonistas (cocontração); 5
6 Hipertrofia 24/02/2018 Hipertrofia muscular Fatores Musculares Aumento da secção transversal de cada fibra muscular; A hipertrofia é apontada como a principal adaptação do músculo esquelético diante do treinamento de força (Fleck e Kraemer, 1997); Fatores que interferem na magnitude da hipertrofia muscular: genética, idade, treinamento e sexo. Hipertrofia Muscular Miofibrilas Tecido Conjuntivo Tamanho Número Sarcoplasma Fibras Musculares Tamanho Número? 6
7 Tipos de sobrecarga Tensional Mecânica Hipertrofia Miofibrilar Carga Repetições Carga Repetições Metabólica Hipertrofia Sarcoplasmática Mecanotransdução: Mecanismo através do qual a célula converte um estímulo mecânico em atividade química Volumização celular: aumento da quantidade de líquidos e substratos energéticos intracelular Hipertrofia Muscular Miofibrilar X Sarcoplasmática 7
8 Stress Fatores mecânicos Hipoxia Sinais autócrinos Sinais parácrino Dano Muscular Resposta Hormonais Sinais endócrinos D M I T Síntese de proteínas Sinalização para as células satélites Diferenciação das CS Reparo Ao dano muscular Kraemer et. al.,
9 + Kraemer et. al., 1991 Miostatina GDF - 8 É uma proteína sintetizada pelo músculo e regula de forma negativa do crescimento muscular. A GDF 8 inibi a ploriferação das CS. Pesquisas Exercício Pesquisas Miostatina Miostatina FLRG Proteína Inibe a miostatina em se ligar ao seu receptor (IIb) (Kambadur et al., 2001; Willoughby, 2004) 9
10 Miostatina GDF - 8 Miostatina GDF
11 Miostatina GDF - 8 Miostatina GDF - 8 Exercício Miostatina ou da sua ligação em seu recepto (IIb) Tamanho de Musculo; Força; Massa Muscular 11
12 Miostatina Miostatina 12
13 Miostatina mtor: Proteína sinalizadora (alta intensidade) AMPK: Proteína sinalizadora (baixa intensidade) 13
14 Carboidratos Leucina Tradução proteica Produto final Russell, B; Motlagh, d; Ashley, W. J.Appl. Physiol,
15 Sobrecarga Metabólica X Hipertrofia Sarcoplasmática Fontes de produção de ATP para o treinamento de força Sobrecarga Metabólica Hipertrofia Sarcoplasmática ou Volumização Celular Treinamento Gasto energético ATP = ~ 3 CP = ~ 15 Recuperação total = de 3 a 5 Glicogênio muscular ATP + 2 mol. H²O 15
16 Treinamento Recuperação (catabolismo) (anabolismo) Recuperação: Superconpensação e Super-hidratação Superconpensação e Super-hidratação 5 Meses de treinamento, promoveu aumento de 35% no glicogênio estocado no Tríceps (MACDOUGALL et. Al., Jap, 1977); Vasto Medial de fisioculturistas apresentam 50% mais glicogênio do que os não treinados (TESCH, et. Al., Eur. J. Appl. Physiol,1986); O aumento de força e hipertrofia muscular promove concomitantemente aumento de significativo nas concentrações de fostagênio, após 5 meses de treinamento de força (MACDOUGALL et. al.,1979; MACDOUGALL et al., 1982) 16
17 HIPERPLASIA Aumento do número de células musculares Até a década de 80- não ocorria década de 80- em animais ( Gonyea; Alway; Ho) Na década de 90- em humanos muitas controvérsias 1999,2000 biologia molecular- em humanos ( Kadi,et. al.) 17
18 HIPERPLASIA Aumento do número de células musculares Hipóteses para a hiperplasia: Divisão celular após hipertrofia máxima (Hall e Craigs, 1970); Proliferação das células sátelites (McComas, 1996) Tipologias das fibras musculares Inicialmente as fibras musculares foram classificadas em 2 tipos! Tipo I: Lentas ou vermelhas (resistentes a fadiga) Tipo II: Rápidas ou brancas (glicolíticas) 18
19 Tipologias das fibras musculares Tipologias das fibras musculares Subdivisões das fibras musculares Tipo I: I e Ic As fibras de contração lenta contraem-se entre 40 e 90 milissegundos Tipo II: IIB, IIAB, IIA, IIAC,IIC As fibras de contração lenta contraem-se entre 90 e 140 milissegundos; O fator determinante para diferenciar os tipos de fibras são a isoformas de miosina (ATPase rápida ou lenta) (Engel, 1962) 19
20 Tipologias das fibras musculares Atividade ATPásica depende da cadeia pesada de miosina Plasticidade celular 20
21 Tipologias das fibras musculares Síntese da plasticidade muscular Em animais: Eletroestimulação crônica Tipo I Tipo II Humanos: Treinamento físico Tipologia das fibras e a contribuição genética 21
22 O QUE DETERMINA O TIPO DE FIBRA MUSCULAR? 22
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