Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas
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- Iago Rodrigues Cunha
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2 O PERFIL DA CACHAÇA CARACTERÍSTICAS GERAIS DO SETOR No mercado de cachaça, existem dois tipos da bebida: a caninha industrial e a cachaça artesanal de alambique. A primeira possui teor alcoólico de 38% a 54%, à temperatura de 20ºC, obtida da destilação simples da cana-de-açúcar, em coluna contínua, com teor alcoólico corrigido pela diluição de água e adição de adoçantes (até seis gramas por litro) e corantes (para diferenciar a tonalidade da cor). Já a cachaça pura de alambique, também com teor alcoólica de 38% a 54% e à mesma temperatura de 20ºC, é obtida pela destilação do mosto fermentado de cana-de-açúcar, em alambique de cobre, sem adição de açúcar, corante ou outro ingrediente qualquer. Muitos conhecem a bebida brasileira como aguardente de cana. Na verdade, trata-se de um termo genérico, usado para denominar os destilados brasileiros obtidos da cana-de-açúcar: a caninha industrial e a cachaça artesanal de alambique. Considerando-se os pontos relacionados ao perfil de gestão do negócio, condição tecnológica, distribuição da produção, entre outros, os produtos de cachaça de alambique podem ser segmentados conforme classificação apresentada na tabela abaixo: TABELA 01 GRUPOS ESTRATÉGICOS EM CACHAÇA DE ALAMBIQUE DE MINAS GERAIS Principais grupos estratégicos Produtores artesanais Fatores de Sucesso Atividade fortemente associada a culturas de subsistência Baixos custos Mão-de-obra familiar Mercado informal (não arcam com custos fiscais, ambientais e Obstáculos Regularização da atividade Domínio da tecnologia Impossibilidade de se organizarem em
3 Produtores profissionais Produtores empresariais trabalhistas) Gestão comercial simplificada (comércio regional e intermediários) Experiência adquirida por sucessão Integração com outras explorações agropecuárias Relação positiva com organizações de apoio à capacidade tecnológica Domínio da tecnologia Iniciativas de marketing Exploração de nichos de mercado cooperativas Ausência de padronização Baixa capacidade gerencial Dificuldade de acesso a canais de distribuição Competição com cachaça clandestina e aguardentes de baixa qualidade importadas de outros estados Número elevado de marcas no mercado Escala de produção insuficiente para atender exportações Fonte: SEBRAE-MG ESTATÍSTICAS DO SETOR O mercado de cachaça conta com mais de marcas e 30 mil produtores, responsáveis pela geração de aproximadamente 400 mil empregos diretos e indiretos. Em 2002, a produção do setor atingiu 1,3 bilhão de litros, alcançando um faturamento de US$ 500 milhões 1. Sendo que a produção formal foi de 800 milhões de litros e a informal de 500 milhões de litros aproximadamente. Essa é a segunda bebida mais consumida no país, perdendo somente para a cerveja. Entre as bebidas destiladas, detém preferência absoluta entre os brasileiros. Seu consumo é quase 5 vezes maior do que o do whisky (348 milhões de litros) e da vodca (270 milhões de litros). São Paulo se destaca no setor como o maior produtor de cachaça industrial do país (44% da produção nacional), seguido por Pernambuco (12,1%) e pelo Ceará (12%) 2. 1 APEX Agência de Promoção de Exportações
4 Minas Gerais ocupa o quarto lugar no ranking nacional de aguardente de cana (8% da produção nacional de caninha industrial e cachaça artesanal). O estado é especialista na produção da cachaça artesanal (a cachaça de alambique), sendo o maior produtor do país, com cerca de alambiques. A média dos últimos anos da produção mineira alcança o volume de 240 milhões de litros, gerando aproximados 240 mil empregos diretos e indiretos - em todo o processo produtivo, ou seja, desde o plantio da cana até sua fabricação e comercialização e os decorrentes de outras atividades 2. Um fato relevante nas estatísticas do setor em Minas Gerais divulgado pela Associação Mineira dos Produtores de Cachaça de Qualidade (AMPAQ), se refere ao alto índice de informalidade dos alambiques. O número de alambiques mineiros registrados no Ministério da Agricultura é 500, ou seja, em torno de 95% estão na informalidade. FIGURA 01 PRODUÇÃO POR ESTADO Fonte: Programa Brasileiro de Desenvolvimento da Aguardente de Cana (PBDAC). EXPORTAÇÃO 2 Dados do Programa Brasileiro de Desenvolvimento da Aguardente de Cana (PBDAC)
5 Quanto ao mercado externo da cachaça, ainda há muito o que ser explorado. O Brasil exporta uma fração mínima, se comparada com seu volume total de produção. Entretanto, apesar de reduzidos volumes atuais, observa-se forte tendência expansão nos volumes embarcados, como pode ser observado no gráfico 1. O ano de 2002 foi o período de melhor desempenho da cachaça no mercado externo, com vendas de 14,8 milhões de litros, revelando um significativo aumento de 33% em relação ao ano de Apesar disso, as vendas externas continuam ainda muito pequenas se comparadas com total produzido pelo país, representando apenas 1,1%. A previsão para o fechamento de 2003 é de um aumento de 35% deste total, com 20 milhões de litros exportados (PBDAC). Segundo estimativas da Agência de Promoção de Exportações (APEX), de 2003 a 2010, espera-se um aumento anual de 15% nos embarques, chegando a 31 milhões de litros ao final desse período. GRÁFICO 1 EVOLUÇÃO DAS EXPORTAÇÕES DE CACHAÇA 20,0 20,0* (em milhões de litros) 15,0 10,0 9,0 11,1 14,8 5,0 6,0 1, Fonte: Programa Brasileiro de Desenvolvimento da Cachaça (PBDAC) * Estimativas A Europa é o principal destino da bebida brasileira, especificamente a Alemanha, principal mercado consumidor de cachaça, responsável por 30% dos embarques nacionais. Itália, Portugal, Espanha e Estado Unidos
6 também são grandes apreciadores da bebida, além de países vizinhos como Paraguai e Uruguai. Estes são os importadores de maior destaque entre mais de 50 países que compram o produto brasileiro. Apesar de ser o estado de maior tradição no setor e o maior produtor de cachaça artesanal, Minas Gerais tem participação insignificante nas exportações brasileiras. Do total das vendas brasileiras de cachaça para o exterior, o estado mineiro detém uma fração de apenas 2%. Os fatores responsáveis pela tímida participação mineira estão relacionadas ao volume, padronização e preço. Para se obter uma cachaça artesanal de qualidade, é preciso colher a cana sem promover a queima do canavial e moê-la no mesmo dia, deixando a fermentação ocorrer de forma natural. Com mais de 8 mil alambiques espalhados por todo o estado, sofrendo influências de suas respectivas regiões em todo processo produtivo, torna-se difícil obter um produto com relativo padrão de qualidade em termos de aroma e sabor. Geralmente, a produção individual dos produtores não atinge volume mínimo necessário para exportação. A maioria não produz 30 mil litros por ano, que corresponde ao número mensal adquirido pelos importadores, segundo a EPAMIG. A fim de obter maiores avanços no mercado externo o estado de Minas necessita de ações voltadas para a obtenção da unificação do padrão da cachaça mineira e para ampliação do volume individual de produção. Além disso, a ausência de estratégias de marketing e recursos financeiros são as duas outras fortes deficiências do setor no estado. DIFICULDADES E DESAFIOS ENFRENTADOS PELO DO SETOR Nos últimos anos, a cachaça vem rompendo barreiras há muito estabelecidas. Durante muito tempo, o preconceito com relação a essa bebida faz dela um produto consumido por pessoas de baixa renda, o que impossibilitava sua expansão mercadológica. Hoje em dia, a cachaça pode ser encontrada nos mais diversos tipos de bares, restaurantes, hotéis e casas noturnas de todo o país, inclusive nos mais sofisticados.
7 No exterior, a cachaça é desconhecida em seu formato original, sendo consumida sob a forma de caipirinha. Um dos desafios brasileiros, principalmente de Minas Gerais, reside no desenvolvimento de um nicho de mercado de degustação da bebida, uma forma de agregar valor ao produto, reconhecendo seu valor artesanal e cultural. Outro problema para o setor se refere ao reconhecimento da cachaça no mercado internacional, que classifica a bebida brasileira como rum. Autoridades locais já se mobilizaram nesse sentido e promoveram a alteração do Decreto n.º 4.072/02, que dispõe sobra a aguardente. Foi aprovada pelo Ministério da Agricultura e será assinada em pouco tempo pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva, a alteração da redação do referido decreto, no sentido de diferenciação da cachaça do rum. Outra forma de reconhecer seu real valor é a distinção entre a cachaça artesanal e a industrial, ambas de alta qualidade e de grande potencial internacional. PERSPECTIVAS Reconhecida pelo governo federal como um dos produtos de maior potencial de exportação da atualidade, a aguardente de cana vem recebendo inúmeros esforços por parte de diversas entidades na busca de ampliar sua inserção no mercado nacional e internacional. O Programa Brasileiro de Desenvolvimento da Cachaça (PBDAC) é um forte exemplo disso. Fundado em 1997 pela Associação Brasileira de Bebidas (ABRABE), tem como objetivos prioritários: Capacitar o setor de cachaça para competir no mercado internacional com eficiência e qualidade, visando aumentar a exportações do produto, gerar divisas e empregos para o país; Valorizar a imagem da cachaça como produto genuinamente brasileiro, com características históricas, culturais e econômicas significativas para o povo brasileiro; Oferecer aos produtores capacitação técnico-comercial para proporcionar sua inserção, tanto no mercado nacional quanto internacional. O PBDAC tem exercido importante papel na divulgação internacional da cachaça, promovendo eventos internacionais como o FOODEX 2003, uma das maiores feiras de
8 alimentos e bebidas do mundo, onde foram apresentados uma série de produtos com potencial de exportação, entre eles, a bebida típica do Brasil. Eventos como a Expocachaça e a Expocachaça SP, que ocorrem em Minas Gerais e São Paulo, respectivamente, são exemplos do reconhecimento que a cachaça tem recebido nos últimos anos. São acontecimentos de extrema importância, unindo produtores de todo o país e até mesmo empresários internacionais interessados no crescente mercado brasileiro da cachaça. Além da exposição das melhores marcas, novidades tecnológicas e equipamentos, os eventos contam com palestras técnicas e mercadológicas, rodadas de negócio e degustação de produtos oriundos da cachaça. A Agência de Promoção da Exportação (APEX), juntamente com o PBDAC, prevê para 2003/2004, um investimento na divulgação da bebida no exterior da ordem de R$ 15 milhões, oriundos dessa agência e da iniciativa privada. Minas Gerais também já se mobiliza em busca do mercado externo. Um exemplo a ser seguido por todo estado é a ação de um grupo de treze produtores mineiros, que criaram a Associação Mineira das Empresas Exportadoras de Cachaça (Comec). Trata-se de uma fusão entre os produtores, que misturam as treze marcas transformando-as em uma única, batizada de Uai. A produção será direcionada prioritariamente ao mercado externo, mas boas oportunidades de negócio também vêm surgindo no Brasil. A previsão é que a cachaça Uai chegue aos mercados italianos, portugueses e alemães em janeiro de 2004.
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