Entraves às exportações brasileiras limitam o crescimento das vendas ao exterior

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Entraves às exportações brasileiras limitam o crescimento das vendas ao exterior"

Transcrição

1 propostas de política comercial Entraves às exportações brasileiras limitam o crescimento das vendas ao exterior Marcelo Souza Azevedo O Brasil não pode cair na armadilha de acreditar que o mercado consumidor brasileiro é suficiente para garantir a competitividade e capaz de impulsionar, sozinho, o crescimento da indústria nacional. Primeiramente, embora o mercado brasileiro seja um dos dez maiores do mundo, representa apenas 4% da demanda mundial. Mas talvez ainda mais relevante seja o fato que a participação no comércio internacional e nas redes globais de valor induz o aumento da produtividade e a capacidade de inovação da indústria por conta das economias de escala, troca de conhecimento e acesso a mercados consumidores mais maduros e sofisticados. É necessário também destacar que nas últimas décadas a atividade industrial vem passando por transformações significativas: a manufatura está gradativamente deixando de ser uma atividade local e passando a ser global. Empresas e até mesmo países se especializam não na fabricação de bens, mas de etapas do processo produtivo. Essa fragmentação da produção redesenhou o mapa da produção industrial. Países sem um parque industrial estruturado e integrado, mas capazes de produzir a baixo custo e entregar em pouco tempo, têm agora a oportunidade de participar de cadeias globais de valor. Países mais desenvolvidos podem se concentrar em etapas de pesquisa e desenvolvimento de novos produtos. Nesse cenário, como se insere o Brasil? Embora tenha a sétima economia mundial, o Brasil só figura como o 22º colocado no ranking de países exportadores. Marcelo Souza Azevedo é da Gerência-Executiva de Política Econômica da Confederação Nacional da Indústria CNI. 40 RBCE - 119

2 E, ao se analisar somente as manufaturas, a situação é ainda mais desfavorável: ocupamos o 29º lugar. As vendas externas brasileiras representam pouco mais de 1% do total mundial, participação que cai para 0,7% no caso dos manufaturados. Por que esse desempenho? Os resultados da pesquisa Entraves às Exportações Brasileiras, realizada pela Confederação Nacional da Indústria, mostram que as empresas exportadoras brasileiras não enfrentam apenas uma, mas uma série de dificuldades no processo exportador. OITO EM CADA DEZ EMPRESAS EXPORTADORAS ENCONTRAM PROBLEMAS PARA EXPANDIR AS EXPORTAÇÕES 83,6% dos empresários consultados na pesquisa Entraves às Exportações Brasileiras identificaram dificuldades à expansão das vendas externas. A taxa de câmbio (que se encontrava em R$ 2,10/US$ no momento da pesquisa) foi apontada como o principal obstáculo para o crescimento das exportações, assinalado por 46,3% dos empresários que encontram dificuldades. A elevada assinalação desse problema mostra o quão fundamental se torna a superação de todos os outros problemas para o setor exportador. Como a valorização do câmbio reduz a competitividade dos produtos exportados, qualquer redução de custo, seja na produção, seja na logística, seja no processo exportador, torna-se fundamental. Gráfico 1 PRINCIPAIS ENTRAVES À EXPANSÃO DAS EXPORTAÇÕES* (EM %) Taxa de câmbio Burocracia alfandegária / aduaneira Burocracia tributária Greves na movimentação e liberação de cargas Frete internacional Tributos e ressarcimento de créditos tributários Adequação de produtos e processos Barreiras tarifárias ao produto no mercado de destino Operações portuárias e/ou aeroportuárias Acesso ao financiamento das exportações Financiamento da produção Barreiras técnicas ao produto no mercado de destino Transporte interno Serviços de apoio à promoção das exportações Exigências/adequações no canal de comercialização Seguro de crédito Manuseio/embalagem/armazenagem fora do aeropot. Outros BUROCRACIA É UM DOS PRINCIPAIS PROBLEMAS A SE ENFRENTAR O segundo principal entrave para a expansão das exportações é a burocracia alfandegária e aduaneira, assinalado por 44,4% dos empresários que encontram dificuldade para exportar. Explorando mais o problema da burocracia, a pesquisa revela que 78,9% das empresas afirmaram que algum processo alfandegário/ aduaneiro afeta negativamente as operações de exportação. Esse percentual aumenta de acordo com a participação das exportações no faturamento da empresa, alcançando 88,7% no caso das empresas cujas exportações respondem por mais de 50% do faturamento. O processo alfandegário/ aduaneiro que mais afeta negativamente as exportações é a liberação de cargas 3,6 * Percentual sobre total de empresas que identifi cam difi culdades para a expansão das exportações. 5,4 9,0 8,4 9,7 12,9 12,9 12,0 15,9 18,5 18,4 17,6 20,4 23,0 28,3 27,2 44,4 46,3 (desembaraço aduaneiro), assinalado por 58,9% das empresas afetadas negativamente por processos alfandegários/aduaneiros. O pagamento de honorários e taxas aduaneiras ficou no segundo lugar. O ranking completo encontra-se no Gráfico 2. As empresas são fiscalizadas por, em média, 4,3 órgãos anuentes/ intervenientes/ fiscalizadores durante o processo de exportação. O principal problema das empresas ao lidar com esses órgãos é o número excessivo de documentos exigidos, assinalado por 53,3% das empresas cujas operações de exportação são impactadas negativamente por processos alfandegários/ aduaneiros. O problema é maior, sobretudo, entre as empresas de menor porte, que muitas vezes têm um grupo limitado de profissionais voltados para lidar com essas questões. RBCE

3 Como a valorização do câmbio reduz a competitividade dos produtos exportados, qualquer redução de custo, seja na produção, seja na logística, seja no processo exportador, torna-se fundamental Gráfico 2 PROCESSOS CUJA BUROCRACIA ALFANDEGÁRIA/ADUANEIRA MAIS IMPACTAM NEGATIVAMENTE AS EXPORTAÇÕES (EM %)* Liberação de cargas/desembaraço aduaneiro Pagamento de honorários e taxas aduaneiras Processamento de documentos e parametrização Inspeção aduaneira de mercadoriais 34,7 38,9 38,5 58,9 Inspeção física de mercadorias 27,4 Obtenção de anuencia pelos órgãos competentes 25,6 Obtenção de certificados fitossanitários 13,3 Outros 2,0 * Percentual sobre total de empresas cujas operações de exportação são impactadas negativamente por algum processo alfandegário/aduaneiro. Gráfico 3 IMPACTO NEGATIVO NAS EXPORTAÇÕES DE EMPRESAS FISCALIZADAS (EM %)* Número excessivo de documentos exigidos 53,3 Baixa agilidade na análise/resposta 41,9 Demora na vistoria/inspeção 37,8 Falta de coordenação/comunicação entre os outros órgãos 25,4 Baixa capacidade de atendimento 17,7 Repetição de documentos exigidos entre os outros órgãos 12,8 Dificuldade de agendamento de vistorias/inspeções Horários de atendimento insuficientes Baixa divulgação das normas e exigências Falta de transparência Defasagem tecnológica Necessidade de deslocamentos Prazos inexequíveis para atendimento das exigências Outros 9,2 9,2 9,0 7,7 6,1 4,4 4,1 4,4 * Percentual sobre total de empresas cujas operações de exportação são impactadas negativamente por algum processo alfandegário/aduaneiro. Em seguida, a baixa agilidade na análise resposta, assinalado por 41,9% das empresas e demora na vistoria/inspeção, assinalado por 37,8% das empresas são, respectivamente, o segundo e terceiro procedimentos que mais atrapalham o processo exportador. Esses problemas ganham importância de acordo com o porte das empresas. A baixa agilidade de resposta é o principal problema 42 RBCE - 119

4 para as grandes empresas, assinalado por 60,9% delas. SISTEMA TRIBUTÁRIO REDUZ COMPETITIVIDADE E CRIA BUROCRACIA O sistema tributário prejudica a atividade exportadora de duas formas. Primeiro, com a burocracia tributária, considerada o terceiro principal entrave enfrentado pelas empresas para expandir suas exportações (assinalado por 28,3% das empresas). Em segundo lugar, os tributos em si e os problemas enfrentados pelas empresas quando procuram receber ressarcimento de créditos tributários (entrave assinalado por 20,4% das empresas). Praticamente a totalidade das empresas consultadas (98,1%) afirmam que pelo menos um imposto entre o IPI, ICMS, PIS/ Cofins, INSS e o ISS afetam negativamente a competitividade externa de seus produtos. 39,9% das empresas consultadas na pesquisa afirmam que esse impacto é grande. Mesmo os tributos que possuem mecanismos de ressarcimento afetam a competitividade porque são demorados e ineficientes. Pouco mais de um terço das empresas exportadoras consultadas (34,3%) possuem créditos tributários de PIS/COFINS, IPI e/ou ICMS acumulados e não ressarcidos por um período superior a três meses. O percentual é crescente de acordo com o porte e, principalmente, com a participação das exportações na receita da empresa. Para as empresas predominantemente exportadoras (acima de 50% do faturamento representado por exportação) são 58,8% (PIS/Cofins), 43,3% (IPI) e 54,6% (ICMS). A maioria das empresas com créditos acumulados conhece Gráfico 4 DIFICULDADES ENFRENTADAS NOS MECANISMOS DE RESSARCIMENTO - PIS/COFINS E IPI (EM %) Demora no ressarcimento dos créditos em espécie Demora na homologação dos pedidos de compensação Impossibilidade da transferência dos créditos para terceiroso Dificuldades na apuração (no cálculo) do crédito a ser ressarcido Não recebimento do ressarcimento dos créditos em espécie Impossibilidade da transferência dos créditos para empresas do mesmo grupo Outras Percentual sobre total de empresas com créditos acumulados e não ressarcidos por mais de três meses, que conhecem os mecanismos e enfrentam difi culdades para utilizá-los. Gráfico 5 DIFICULDADES ENFRENTADAS NOS MECANISMOS DE RESSARCIMENTO - ICMS (EM %) Dificuldades para transferência dos créditos para terceiros Não recebimento do ressarcimento dos créditos em espécie Demora no ressarcimento dos créditos em espécie Dificuldades para transferência dos créditos para outra empresa do mesmo grupo Outras Percentual sobre total de empresas com créditos acumulados e não ressarcidos por mais de três meses, que conhecem os mecanismos e enfrentam difi culdades para utilizá-los. os mecanismos de ressarcimento (88,3% conhecem o mecanismo de PIS/Cofins e IPI, 89,8% conhecem o mecanismo do ICMS). Contudo, uma minoria das empresas que conhece o mecanismo não encontra dificuldades no seu uso: apenas 13,0% das empresas que conhecem o mecanismo e têm créditos acumulados no caso do PIS/Cofins e IPI e 16,4% no caso do ICMS. 4,1 8,2 13,3 14,3 22,7 21,6 25,8 44,9 42,9 49,5 47,4 63,3 Essas dificuldades que as empresas vêm enfrentando nos mecanismos de ressarcimento geram longos períodos de espera às vezes infrutíferos para o recebimento de créditos. Um terço das empresas leva mais de um ano para reaver seus créditos, enquanto mais de um quarto das empresas nunca recebeu os créditos solicitados. RBCE

5 Investimentos na melhoria da infraestrutura portuária, portanto, trariam o maior benefício para a indústria, mesmo considerando as empresas que hoje não utilizam esse modal Gráfico 6 TEMPO MÉDIO PARA USUFRUIR DE CRÉDITOS APÓS SOLICITAÇÃO DE RESSARCIMENTO - PIS/COFINS E IPI* 21,6 10,5 10,5 25,7 8,2 7,0 Nunca recebi Até 2 meses De dois a seis meses De seis a 12 meses 6 De 12 a 24 meses 7 Mais de 24 meses 16,4 * Percentual sobre total de empresas com créditos acumulados e não ressarcidos por mais de três meses. Gráfico 7 TEMPO MÉDIO PARA USUFRUIR DE CRÉDITOS APÓS SOLICITAÇÃO DE RESSARCIMENTO - ICMS* 16,1 14,2 14,2 25,2 8,4 6,5 Nunca recebi Até 2 meses De dois a seis meses De seis a 12 meses 6 De 12 a 24 meses 7 Mais de 24 meses 15,5 * Percentual sobre total de empresas com créditos acumulados e não ressarcidos por mais de três meses. GANHOS COM INVESTIMENTOS NA INFRAESTRUTURA SERIAM SIGNIFICATIVOS Outro problema com o qual as empresas exportadoras precisam lidar é a infraestrutura. As condições atuais da infraestrutura brasileira, de forma geral, mais atrapalham do que ajudam as empresas exportadoras. Foram investigadas cinco modalidades de infraestrutura ligadas ao transporte de mercadorias (portos, rodovias, aeroportos, ferrovias e hidrovias), além de energia elétrica e telecomunicações. Das modalidades de infraestrutura ligadas ao transporte, também há resultados considerando somente as respostas das empresas que utilizam a modalidade, seja no transporte interno de suas mercadorias, seja no externo. Os resultados seguem nas Tabelas 1 e 2. Apenas em telecomunicações, o percentual de empresas que afirma que as condições da infraestrutura ajudam a exportar supera a proporção 44 RBCE - 119

6 Tabela 1 IMPACTO DAS CONDIÇÕES ATUAIS DE INFRAESTRUTURA (%) Condições atuais Atrapalha Nem atrapalha, nem ajuda Ajuda Portos 46,2 25,0 17,8 11,0 Rodovias 45,5 30,2 17,4 6,9 Energia elétrica 28,2 41,3 13,6 16,9 Aeroportos 25,5 40,4 17,2 16,9 Ferrovias 22,5 55,2 1,9 20,3 Hidrovias 13,5 60,1 1,7 24,7 Telecomunicações 13,0 40,1 26,8 20,2 Tabela 2 IMPACTO DAS CONDIÇÕES ATUAIS DE INFRAESTRUTURA - SOMENTE EMPRESAS QUE UTILIZAM MODALIDADE ESPECÍFICA DE INFRAESTRUTURA NO TRANSPORTE INTERNO E/OU EXTERNO (EM %) Condições atuais Atrapalha Nem atrapalha, nem ajuda Ajuda Ferrovias 66,7 19,0 4,8 9,5 Portos 58,2 15,5 22,1 4,2 Rodovias 46,7 30,3 17,5 5,5 Aeroportos 32,5 30,1 32,5 4,8 Hidrovias 20,0 70,0 0,0 10,0 Tabela 3 EFEITOS DE MELHORIA DA INFRAESTRUTURA NA COMPETITIVIDADE Aumento da competitividade com melhorias nas: Média (0-10) Todas empresas Ran- -king Somente empresas que utilizam a modalidade específica Média (0-10) Ranking Portos 6,60 1 7,63 1 Rodovias 5,92 2 5,98 4 Energia elétrica 5, Aeroportos 5,03 4 6,75 3 Telecomunicações 4, Ferrovias 3,64 6 7,14 2 Hidrovias 1,85 7 2,57 5 que afirmou que atrapalham. No caso de aeroportos, entre as empresas que utilizam o modal, o percentual que afirmou que as condições da infraestrutura atrapalham é igual a que afirma que atrapalham. Em todas as outras modalidades de infraestrutura destacando as ferrovias o percentual de empresas que afirma que as condições da infraestrutura atrapalham supera o percentual que afirma que as condições ajudam. A pesquisa também mostra o impacto positivo que uma melhoria nas modalidades de infraestrutura exerceria sobre a competitividade das exportações da indústria. As empresas foram instadas a indicar a intensidade do impacto sobre a competitividade de suas exportações de uma melhoria em cada uma das diferentes modalidades pesquisadas. Foram atribuídas notas de 0, 2, 4, 6, 8 ou 10, onde zero significa que o impacto seria nulo, dois significa que o impacto seria muito pequeno e dez significa que o impacto seria muito grande. A Tabela 3 mostra as notas médias (ponderadas pelas frequências relativas de respostas), tanto do total da indústria quanto das empresas que utilizam a infraestrutura para o escoamento dos produtos (novamente, energia elétrica e telecomunicações ficam fora dessa segunda análise). Investimentos na melhoria da infraestrutura portuária, portanto, trariam o maior benefício para a indústria, mesmo considerando as empresas que hoje não utilizam esse modal. Os portos receberam uma nota média elevada (6,6 pontos), nota que se eleva para 7,6 pontos quando considerados somente as empresas que utilizam os portos no transporte de suas mercadorias. A nota atribuída às ferrovias (7,14 ao se considerar as empresas que utilizam o modal) também merece destaque. RBCE

7 MAIS DA METADE DAS EMPRESAS QUE UTILIZAM PORTOS NO ESCOAMENTO DE SUAS EXPORTAÇÕES ENFRENTAM PROBLEMAS NAS OPERAÇÕES PORTUÁRIAS Dada a importância dos portos como forma de saída dos produtos do território brasileiro (46% das empresas e 82,7% do valor exportado), os problemas nas operações portuárias têm grande impacto nas exportações. Uma em cada oito empresas que utilizam portos para o transporte interno e/ou externo de seus produtos encontram problemas significativos nos portos. Os problemas são vários: seis diferentes problemas foram apontados por pelo menos um quinto dos respondentes, como se pode ver no Gráfico 8. A principal dificuldade são as greves dos trabalhadores envolvidos no processo de movimentação e liberação de cargas, assinalada por 56,5% das empresas que utilizam portos e encontram entraves. A burocracia dos órgãos intervenientes na liberação da carga é a segunda principal dificuldade, assinalada por 52,7% das empresas. Em seguida, a falta de navios/espaço em navio (32,3%). Outros três problemas foram assinalados por mais de 20% das empresas: infraestrutura de acesso ao complexo portuário, a capatazia (THC) e a armazenagem de cargas no porto. É PRECISO NÃO SÓ ENFRENTAR CUSTOS, MAS IMPEDIR O DESPERDÍCIO DE TEMPO A pesquisa mostra que existe muito para ser feito para se eliminar os entraves à exportação. Os resultados explicitam que as empresas exportadoras não estão preocupadas somente com Gráfico 8 PRINCIPAIS DIFICULDADES QUE AFETAM AS EXPORTAÇÕES NAS OPERAÇÕES PORTUÁRIAS* (EM %) Greves de trabalhadores envolvidos no processo de movimentação e liberação de cargas Burocracia de órgãos públicos intervenientes na liberação da carga Falta de navios / espaço em navios Infraestrutura de acesso ao complexo portuário Capatazia/ THC Armazenagem de cargas no porto Estadia do navio / operação portuária Tempo de movimentação da carga no porto Custo de mão de obra Mão-de-obra avulsa Roubo/furto de carga no porto Outra Percentual sobre total de empresas que utilizam portos para escoar a produção (transporte interno e/ou externo) e encontram problemas signifi cativos nos portos. 1,2 0,4 0,8 11,2 13,5 18,1 23,8 26,9 29,2 32,3 52,7 56,5 os impactos dos entraves nos custos das empresas. Há uma preocupação também com a influência desses entraves sobre o tempo. Esse é o fator a ser solucionado para o País buscar maior inserção em cadeias globais de produção. O compromisso com a entrega, não só com preços competitivos, mas com a garantia de pontualidade em prazos curtos, sem imprevistos, é fundamental. Melhorar a infraestrutura e atacar a burocracia significa eliminar os principais entraves à expansão das exportações e reduzir o tempo desperdiçado no processo exportador. É preciso buscar um equilíbrio entre as necessidades de controle de entrada e saída de mercadorias e as necessidades de agilidade pelas empresas. Para tal é necessário promover a melhor interação entre os órgãos fiscalizadores, com vistas a simplificar e racionalizar os procedimentos aduaneiros. Há um excesso de documentos e uma baixa agilidade na análise de toda a documentação. A redução no número de documentos permite aos órgãos fiscalizadores otimizar o uso de recursos para casos realmente relevantes. É também preciso buscar incessantemente a desburocratização tributária. Não é apenas uma questão de se buscar a desoneração da exportação. Também é necessário promover uma melhoria dos mecanismos de ressarcimento, atualmente demorados e ineficientes. Em um mundo cada vez mais competitivo não há espaço para custos desnecessários, burocracia excessiva ou insegurança jurídica. 46 RBCE - 119

Pesquisa. Os Problemas da Empresa Exportadora Brasileira 2008. Entraves e Prioridades

Pesquisa. Os Problemas da Empresa Exportadora Brasileira 2008. Entraves e Prioridades Pesquisa Os Problemas da Empresa Exportadora Brasileira 2008 Entraves e Prioridades Renato Fonseca Brasília, 1 de outubro de 2008 Apresentação 1. Amostra 2. Entraves à expansão das exportações 3. Tributação

Leia mais

SONDAGEM ESPECIAL INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO

SONDAGEM ESPECIAL INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO SONDAGEM ESPECIAL INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO Ano 2 Número 1 agosto de www.cni.org.br burocracia e a indústria brasileira Burocracia eleva custos e atrasa a entrega de obras e serviços 85% das empresas consideram

Leia mais

CUSTOS LOGÍSTICOS NO BRASIL 2014. Logística, Supply Chain e Infraestrutura. Núcleo de Logística, Supply Chain e Infraestrutura

CUSTOS LOGÍSTICOS NO BRASIL 2014. Logística, Supply Chain e Infraestrutura. Núcleo de Logística, Supply Chain e Infraestrutura CUSTOS LOGÍSTICOS NO BRASIL 2014 Logística, Supply Chain e Infraestrutura Núcleo de Logística, Supply Chain e Infraestrutura Autores Paulo Tarso Vilela de Resende Paulo Renato de Sousa Bolsistas Fapemig

Leia mais

60 especial. sondagem

60 especial. sondagem Indicadores CNI sondagem especial Uso de Tecnologia na Indústria da Construção 80% das empresas da construção investirão em nos próximos cinco anos Custos de aquisição são o principal obstáculo à inovação

Leia mais

81% das empresas utilizam capital próprio como. 48% das empresas não perceberam redução nos. 68% das empresas afirmaram que os prazos dos

81% das empresas utilizam capital próprio como. 48% das empresas não perceberam redução nos. 68% das empresas afirmaram que os prazos dos 81% das empresas utilizam capital próprio como principal fonte de financiamento. 48% das empresas não perceberam redução nos juros. 68% das empresas afirmaram que os prazos dos empréstimos não se alteraram.

Leia mais

pesquisa os problemas da empresa exportadora brasileira Brasília, 2008

pesquisa os problemas da empresa exportadora brasileira Brasília, 2008 pesquisa os problemas da empresa exportadora brasileira 2008 Brasília, 2008 pesquisa os problemas da empresa exportadora brasileira 2008 CONFEDERAÇÃO NACIONAL DA INDÚSTRIA - CNI PRESIDENTE ARMANDO DE QUEIROZ

Leia mais

Produtividade no Brasil: desempenho e determinantes 1

Produtividade no Brasil: desempenho e determinantes 1 Produtividade no Brasil: desempenho e determinantes 1 Fernanda De Negri Luiz Ricardo Cavalcante No período entre o início da década de 2000 e a eclosão da crise financeira internacional, em 2008, o Brasil

Leia mais

2o. Congresso Brasileiro de Supply Chain & Logística

2o. Congresso Brasileiro de Supply Chain & Logística 2o. Congresso Brasileiro de Supply Chain & Logística O Grande Desafio do Supply Chain e da Logística: o limite da Infraestrutura Brasileira 23 e 24 DE MARÇO HILTON MORUMBI SÃO PAULO, Brasil WTG-World Trade

Leia mais

INVESTIMENTOS NA INDÚSTRIA

INVESTIMENTOS NA INDÚSTRIA INVESTIMENTOS NA INDÚSTRIA Informativo da Confederação Nacional da Indústria Ano 3 Número 01 dezembro de 2011 www.cni.org.br Investimentos realizados em 2011 Indústria investe cada vez mais com o objetivo

Leia mais

PLANEJAMENTO E PROJETO: AS FERRAMENTAS ESSENCIAIS PARA CONSTRUIR UM BRASIL MELHOR

PLANEJAMENTO E PROJETO: AS FERRAMENTAS ESSENCIAIS PARA CONSTRUIR UM BRASIL MELHOR PLANEJAMENTO E PROJETO: AS FERRAMENTAS ESSENCIAIS PARA CONSTRUIR UM BRASIL MELHOR Contribuições da Arquitetura e da Engenharia de Projetos para os candidatos ao Governo Federal Agosto de 2010 O Brasil

Leia mais

NOTA DA SECRETARIA DE AVIAÇÃO CIVIL - Perguntas e Respostas sobre o processo de concessão Viernes 30 de Septiembre de 2011 17:32

NOTA DA SECRETARIA DE AVIAÇÃO CIVIL - Perguntas e Respostas sobre o processo de concessão Viernes 30 de Septiembre de 2011 17:32 There are no translations available. PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA SECRETARIA DE AVIAÇÃO CIVIL Perguntas e Respostas sobre o processo de concessão A concessão Por que o governo resolveu fazer a concessão? Nos

Leia mais

PESQUISA INVESTIMENTOS NA INDÚSTRIA Minas Gerais. Ano 6. Nº 1. Março 2016

PESQUISA INVESTIMENTOS NA INDÚSTRIA Minas Gerais. Ano 6. Nº 1. Março 2016 PESQUISA INVESTIMENTOS NA INDÚSTRIA Minas Gerais Ano 6. Nº 1. Março 2016 Recessão econômica impacta os investimentos O ano de 2015 foi marcado por incertezas econômicas e crise política que contribuíram

Leia mais

A balança comercial do agronegócio brasileiro

A balança comercial do agronegócio brasileiro A balança comercial do agronegócio brasileiro Antonio Carlos Lima Nogueira 1 Qual é a contribuição atual dos produtos do agronegócio para o comércio exterior, tendo em vista o processo atual de deterioração

Leia mais

CUSTOS DA QUALIDADE EM METALURGICAS DO SEGMENTOS DE ELEVADORES PARA OBRAS CÍVIS - ESTUDO DE CASO

CUSTOS DA QUALIDADE EM METALURGICAS DO SEGMENTOS DE ELEVADORES PARA OBRAS CÍVIS - ESTUDO DE CASO CUSTOS DA QUALIDADE EM METALURGICAS DO SEGMENTOS DE ELEVADORES PARA OBRAS CÍVIS - ESTUDO DE CASO José Roberto Santana Alexandre Ripamonti Resumo: Com a globalização da economia, as empresas, enfrentam

Leia mais

DESAFIOS E PERSPECTIVAS DA INFRAESTRUTURA LOGÍSTICA BRASILEIRA

DESAFIOS E PERSPECTIVAS DA INFRAESTRUTURA LOGÍSTICA BRASILEIRA DESAFIOS E PERSPECTIVAS DA INFRAESTRUTURA LOGÍSTICA BRASILEIRA Fernando S. Marcato 23.03.2015 Três pontos principais... Gargalos da infraestrutura constituem um dos maiores entraves ao crescimento sustentado

Leia mais

Relatório de Pesquisa. Março 2013

Relatório de Pesquisa. Março 2013 Relatório de Pesquisa SONDAGEM CONJUNTURAL DO VAREJO BRASILEIRO Março 2013 SONDAGEM CONJUNTURAL DO VAREJO BRASILEIRO Pesquisa realizada pela CNDL e SPC Brasil. Foram ouvidos em todo o país 615 varejistas.

Leia mais

Qualidade do Sistema Tributário é considerada muito ruim

Qualidade do Sistema Tributário é considerada muito ruim Qualidade do Sistema Tributário é considerada muito ruim O empresário industrial paraibano avalia como muito ruim quatro das sete variáveis investigadas quanto à qualidade do sistema tributário brasileiro.

Leia mais

ANÁLISE DOS RESULTADOS DOS PROGRAMAS DE APOIO ÀS PMEs NO BRASIL Resumo Executivo PARA BAIXAR A AVALIAÇÃO COMPLETA: WWW.IADB.

ANÁLISE DOS RESULTADOS DOS PROGRAMAS DE APOIO ÀS PMEs NO BRASIL Resumo Executivo PARA BAIXAR A AVALIAÇÃO COMPLETA: WWW.IADB. ANÁLISE DOS RESULTADOS DOS PROGRAMAS DE APOIO ÀS PMEs NO BRASIL Resumo Executivo PARA BAIXAR A AVALIAÇÃO COMPLETA: WWW.IADB.ORG/EVALUATION ANÁLISE DOS RESULTADOS DOS PROGRAMAS DE APOIO ÀS PMEs NO BRASIL

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DA CADEIA DE SERVIÇOS DO FUNDAP NA ECONOMIA DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO: SÍNTESE

A IMPORTÂNCIA DA CADEIA DE SERVIÇOS DO FUNDAP NA ECONOMIA DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO: SÍNTESE A IMPORTÂNCIA DA CADEIA DE SERVIÇOS DO FUNDAP NA ECONOMIA DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO: SÍNTESE Julho 2008 AGRADECIMENTOS: Alfândega de Vitória Associação dos Permissionários (APRA) Bandes S.A. Empresas

Leia mais

Carga Tributária e seus Efeitos na Economia

Carga Tributária e seus Efeitos na Economia Carga Tributária e seus Efeitos na Economia Jorge Lins Freire Presidente da Federação das Indústrias do Estado da Bahia Congresso do Conselho de Contribuintes do Ministério da Fazenda Brasília, 14 de setembro

Leia mais

SONDAGEM INDUSTRIAL Dezembro de 2015

SONDAGEM INDUSTRIAL Dezembro de 2015 SONDAGEM INDUSTRIAL Dezembro de 2015 Indústria espera que as exportações cresçam no primeiro semestre de 2016 A Sondagem industrial, realizada junto a 154 indústrias catarinenses no mês de dezembro, mostrou

Leia mais

63 ESPECIAL SONDAGEM

63 ESPECIAL SONDAGEM Indicadores CNI SONDAGEM 63 ESPECIAL Tributação Indústria reprova sistema tributário brasileiro Número elevado de tributos, complexidade e instabilidade de regras lideram as avaliações negativas A tributação

Leia mais

Mais da metade dos brasileiros pagam compras com o cartão de crédito, principalmente roupas, calçados e eletrodomésticos

Mais da metade dos brasileiros pagam compras com o cartão de crédito, principalmente roupas, calçados e eletrodomésticos USO DO CARTÃO DE CRÉDITO Mais da metade dos brasileiros pagam compras com o cartão de crédito, principalmente roupas, calçados e eletrodomésticos Mais da metade dos brasileiros (53%) faz uso do cartão

Leia mais

REFERÊNCIA Transporte Rodoviário Agenda Setorial 2012 Acompanhamento/Monitoramento da política pública de transporte rodoviário

REFERÊNCIA Transporte Rodoviário Agenda Setorial 2012 Acompanhamento/Monitoramento da política pública de transporte rodoviário 3ª Câmara de Coordenação e Revisão Consumidor e Ordem Econômica SAF Sul Quadra 4 Conjunto C Bloco B Sala 301; Brasília/DF, CEP 70050-900, (61)3105-6028, http://3ccr.pgr.mpf.gov.br/, 3camara@pgr.mpf.gov.br

Leia mais

OBSTÁCULOS TRIBUTÁRIOS AO CRESCIMENTO

OBSTÁCULOS TRIBUTÁRIOS AO CRESCIMENTO OBSTÁCULOS TRIBUTÁRIOS AO CRESCIMENTO TRIBUTAÇÃO, DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO E CIDADANIA EDUCAÇÃO FISCAL NO CONTEXTO SOCIAL RAZÕES DA CARGA TRIBUTÁRIA. DESENVOLVIMENTO E CONTROLE SOCIAL DO GASTO PÚBLICO

Leia mais

número 3 maio de 2005 A Valorização do Real e as Negociações Coletivas

número 3 maio de 2005 A Valorização do Real e as Negociações Coletivas número 3 maio de 2005 A Valorização do Real e as Negociações Coletivas A valorização do real e as negociações coletivas As negociações coletivas em empresas ou setores fortemente vinculados ao mercado

Leia mais

CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS

CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS Com relação a conceitos, objetivos e finalidades da contabilidade, julgue os itens que se seguem. 51 Auxiliar um governo no processo de fiscalização tributária é uma das finalidades

Leia mais

A Influência da Crise Econômica Global no Setor Florestal do Brasil

A Influência da Crise Econômica Global no Setor Florestal do Brasil A Influência da Crise Econômica Global no Setor Florestal do Brasil 1. INTRODUÇÃO Ivan Tomaselli e Sofia Hirakuri (1) A crise financeira e econômica mundial de 28 e 29 foi principalmente um resultado da

Leia mais

PESQUISA CENÁRIO 2010-2015: DESAFIOS ESTRATÉGICOS E PRIORIDADES DE GESTÃO

PESQUISA CENÁRIO 2010-2015: DESAFIOS ESTRATÉGICOS E PRIORIDADES DE GESTÃO PESQUISA CENÁRIO 2010-2015: DESAFIOS ESTRATÉGICOS E PRIORIDADES DE GESTÃO PESQUISA RESPONDENTES 1065 executivos (as) PERÍODO De 02 a 17 (Novembro de 2009) CEOs Diretores UNs Diretores Funcionais QUESTIONÁRIO

Leia mais

Otimizada para Crescimento:

Otimizada para Crescimento: Quinta Pesquisa Anual de Mudança na Cadeia de Suprimentos RESUMO REGIONAL: AMÉRICA LATINA Otimizada para Crescimento: Executivos de alta tecnologia se adaptam para se adequar às demandas mundiais INTRODUÇÃO

Leia mais

UM NOVO MAPA DA INDÚSTRIA GLOBAL

UM NOVO MAPA DA INDÚSTRIA GLOBAL UM NOVO MAPA DA INDÚSTRIA GLOBAL Raul Sturari (*) Maio de 2013 Nas últimas décadas, os países centrais (EUA e UE) deslocaram grande parte de sua indústria manufatureira para países da Ásia, em especial

Leia mais

SONDAGEM ESPECIAL INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO

SONDAGEM ESPECIAL INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO SONDAGEM ESPECIAL INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO Ano 2 Número 3 novembro de 2012 www.cni.org.br DESONERAÇÃO DA FOLHA DE PAGAMENTOS Maioria das empresas apoia a extensão da medida ao setor 68% das empresas veem

Leia mais

COMERCIO EXTERIOR. Visão Macro da Exportação

COMERCIO EXTERIOR. Visão Macro da Exportação Visão Macro da Exportação COMÉRCIO INTERNACIONAL É o intercâmbio de bens e serviços entre países Tem como finalidade satisfazer necessidades, circular e distribuir as riquezas entre os países COMÉRCIO

Leia mais

SONDAGEM ESPECIAL PRODUTIVIDADE RIO GRANDE DO SUL. Sondagem Especial Produtividade Unidade de Estudos Econômicos Sistema FIERGS

SONDAGEM ESPECIAL PRODUTIVIDADE RIO GRANDE DO SUL. Sondagem Especial Produtividade Unidade de Estudos Econômicos Sistema FIERGS SONDAGEM ESPECIAL PRODUTIVIDADE 32,1% das empresas da indústria de transformação não aumentaram sua produtividade nos últimos 5 anos. Na indústria da construção este percentual sobe para 46,9%. 25% das

Leia mais

7 etapas para construir um Projeto Integrado de Negócios Sustentáveis de sucesso

7 etapas para construir um Projeto Integrado de Negócios Sustentáveis de sucesso 7 etapas para construir um Projeto Integrado de Negócios Sustentáveis de sucesso Saiba como colocar o PINS em prática no agronegócio e explore suas melhores opções de atuação em rede. Quando uma empresa

Leia mais

PROPOSTAS PARA O COMBATE À ALTA ROTATIVIDADE DO MERCADO DE TRABALHO BRASILEIRO

PROPOSTAS PARA O COMBATE À ALTA ROTATIVIDADE DO MERCADO DE TRABALHO BRASILEIRO PROPOSTAS PARA O COMBATE À ALTA ROTATIVIDADE DO MERCADO DE TRABALHO BRASILEIRO 2 PROPOSTAS PARA O COMBATE À ALTA ROTATIVIDADE DO MERCADO DE TRABALHO BRASILEIRO Nos últimos anos, várias medidas adotadas

Leia mais

Nota Data 8 de maio de 2013

Nota Data 8 de maio de 2013 Nota Data 8 de maio de 2013 Contato Flávio Resende Proativa Comunicação flavioresende@proativacomunicacao.com.br Tel: (61) 3242-9058/9216-9188 Kadydja Albuquerque Proativa Comunicação coordenacao@proativacomunicacao.com.br

Leia mais

EDITAL CHAMADA DE CASOS PARA PARTICIPAÇÃO DE PEQUENAS E MÉDIAS EMPRESAS INICIATIVAS INOVADORAS PARA SUSTENTABILIDADE EM DISTRIBUIÇÃO E LOGÍSTICA

EDITAL CHAMADA DE CASOS PARA PARTICIPAÇÃO DE PEQUENAS E MÉDIAS EMPRESAS INICIATIVAS INOVADORAS PARA SUSTENTABILIDADE EM DISTRIBUIÇÃO E LOGÍSTICA EDITAL CHAMADA DE CASOS PARA PARTICIPAÇÃO DE PEQUENAS E MÉDIAS EMPRESAS INICIATIVAS INOVADORAS PARA SUSTENTABILIDADE EM DISTRIBUIÇÃO E LOGÍSTICA O Centro de Estudos em Sustentabilidade da Fundação Getulio

Leia mais

SINCOR-SP 2015 DEZEMBRO 2015 CARTA DE CONJUNTURA DO SETOR DE SEGUROS

SINCOR-SP 2015 DEZEMBRO 2015 CARTA DE CONJUNTURA DO SETOR DE SEGUROS DEZEMBRO 20 CARTA DE CONJUNTURA DO SETOR DE SEGUROS 1 Sumário Palavra do presidente... 3 Objetivo... 4 1. Carta de Conjuntura... 5 2. Análise macroeconômica... 6 3. Análise do setor de seguros 3.1. Receita

Leia mais

Reforma Tributária ria e Política de Desenvolvimento Regional Cuiabá,, Agosto 2007 Reuniões com Governadores Natureza das reuniões anteriores: Governadores de diferentes regiões do país e dirigentes das

Leia mais

Ministério da Fazenda. Reforma Tributária. Seminário Internacional sobre o Projeto de Reforma Tributária. Brasília Março de 2009

Ministério da Fazenda. Reforma Tributária. Seminário Internacional sobre o Projeto de Reforma Tributária. Brasília Março de 2009 Reforma Tributária Seminário Internacional sobre o Projeto de Reforma Tributária Brasília Março de 2009 1 O PROJETO DE REFORMA TRIBUTÁRIA RIA 2 Objetivos da Reforma Tributária ria A proposta de Reforma

Leia mais

Percepção do setor: O que está provocando as ações a respeito das mudanças climáticas nas maiores companhias do mundo?

Percepção do setor: O que está provocando as ações a respeito das mudanças climáticas nas maiores companhias do mundo? Percepção do setor: O que está provocando as ações a respeito das mudanças climáticas nas maiores companhias do mundo? As empresas enfrentam cada vez mais riscos climáticos e choques políticos. Como as

Leia mais

Logística do Agronegócio: Entraves e Potencialidades para o setor. Andréa Leda Ramos de Oliveira Pesquisadora Científica andrealeda@gmail.

Logística do Agronegócio: Entraves e Potencialidades para o setor. Andréa Leda Ramos de Oliveira Pesquisadora Científica andrealeda@gmail. Logística do Agronegócio: Entraves e Potencialidades para o setor Andréa Leda Ramos de Oliveira Pesquisadora Científica andrealeda@gmail.com Algumas Questões Estamos no caminho correto do desenvolvimento

Leia mais

Oportunidades e Riscos

Oportunidades e Riscos 2.4b INTERNACIONALIZAÇÃO DE EMPRESAS DISCIPLINA: Negócios Internacionais FONTE: DIAS, Reinaldo. RODRIGUES, Waldemar. Comércio Exterior Teoria e Gestão. Atlas. São Paulo: 2004. 1 MOTIVOS (ou VANTAGENS)

Leia mais

Presidência da República Casa Civil Secretaria de Administração Diretoria de Gestão de Pessoas Coordenação Geral de Documentação e Informação

Presidência da República Casa Civil Secretaria de Administração Diretoria de Gestão de Pessoas Coordenação Geral de Documentação e Informação Presidência da República Casa Civil Secretaria de Administração Diretoria de Gestão de Pessoas Coordenação Geral de Documentação e Informação Coordenação de Biblioteca 40 Discurso na solenidade de sanção

Leia mais

QUALIDADE DO SISTEMA TRIBUTÁRIO BRASILEIRO. Empresários reprovam o sistema tributário brasileiro

QUALIDADE DO SISTEMA TRIBUTÁRIO BRASILEIRO. Empresários reprovam o sistema tributário brasileiro SONDAGEM ESPECIAL Ano 9 Número 4 setembro de 2011 www.cni.org.br QUALIDADE DO SISTEMA TRIBUTÁRIO BRASILEIRO Empresários reprovam o sistema tributário brasileiro 96% dos empresários criticam o elevado número

Leia mais

Normas Internacionais de Avaliação. Preço Custo e valor Mercado Abordagem de valores Abordagens de avaliação

Normas Internacionais de Avaliação. Preço Custo e valor Mercado Abordagem de valores Abordagens de avaliação Normas Internacionais de Avaliação Preço Custo e valor Mercado Abordagem de valores Abordagens de avaliação Mercado Mercado é o ambiente no qual as mercadorias e serviços são transacionados entre compradores

Leia mais

Lex Garcia Advogados http://lexlab.esy.es. Dr. Alex Garcia Silveira OABSP 285373

Lex Garcia Advogados http://lexlab.esy.es. Dr. Alex Garcia Silveira OABSP 285373 Alex Garcia Silveira Cartilha: Direito do Comercio Internacional São Paulo Junho de 2015 SUMÁRIO RESUMO... 5 ABSTRACT... 5 PARTES E AUXILIARES DO COMÉRCIO... 6 EXPORTADOR E IMPORTADOR... 6 SELEÇÃO DE MERCADO...

Leia mais

CAPITAL DE GIRO: ESSÊNCIA DA VIDA EMPRESARIAL

CAPITAL DE GIRO: ESSÊNCIA DA VIDA EMPRESARIAL CAPITAL DE GIRO: ESSÊNCIA DA VIDA EMPRESARIAL Renara Tavares da Silva* RESUMO: Trata-se de maneira ampla da vitalidade da empresa fazer referência ao Capital de Giro, pois é através deste que a mesma pode

Leia mais

RETRATOS DA SOCIEDADE BRASILEIRA

RETRATOS DA SOCIEDADE BRASILEIRA Indicadores CNI RETRATOS DA SOCIEDADE BRASILEIRA Problemas e prioridades para 2016 28 Corrupção é o principal problema do país Saúde continua sendo a prioridade para as ações do governo A corrupção e a

Leia mais

NOME DA INSTITUIÇÃO: Greenpeace Brasil

NOME DA INSTITUIÇÃO: Greenpeace Brasil MODELO PARA ENVIO DE CONTRIBUIÇÕES REFERENTE À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 0026/2015 NOME DA INSTITUIÇÃO: Greenpeace Brasil AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL ATO REGULATÓRIO: Resolução Normativa nº 482,

Leia mais

FACÇÃO TECIDO PLANO. 1 - Introdução. 2- Mercado

FACÇÃO TECIDO PLANO. 1 - Introdução. 2- Mercado FACÇÃO TECIDO PLANO 1 - Introdução Nesta apresentação o empreendedor encontra indicações dos conhecimentos que aumentam e melhoram suas chances de sucesso, desde a identificação da oportunidade, riscos

Leia mais

PIS/ COFINS EM NOTÍCIAS

PIS/ COFINS EM NOTÍCIAS PIS/ COFINS EM NOTÍCIAS I NOVAS SOLUÇÕES DE CONSULTAS.... 2 A) RECEITA DE VENDA DE MERCADORIAS DESTINADAS AO CONSUMO OU À INDUSTRIALIZAÇÃO NA ZONA FRANCA DE MANAUS, INCLUSIVE DE MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS,

Leia mais

Faculdade Morumbi Sul Alexandra Lisboa Samanta Rocha Neriane Bianchi Édipo Chaves Leandro Silva Rafael Carvalho Francis Bitaraes

Faculdade Morumbi Sul Alexandra Lisboa Samanta Rocha Neriane Bianchi Édipo Chaves Leandro Silva Rafael Carvalho Francis Bitaraes Faculdade Morumbi Sul Alexandra Lisboa Samanta Rocha Neriane Bianchi Édipo Chaves Leandro Silva Rafael Carvalho Francis Bitaraes DRAWBACK O que é? Objetivos. NORMAS Disciplina as aquisições de matérias-primas,

Leia mais

2.3 Estratégias Globais de Empresas Transnacionais

2.3 Estratégias Globais de Empresas Transnacionais 2.3 Estratégias Globais de Empresas Transnacionais DISCIPLINA: Negócios Internacionais FONTE: DIAS, Reinaldo. RODRIGUES, Waldemar. Comércio Exterior Teoria e Gestão. Atlas. 05/02/2016 www.boscotorres.com.br

Leia mais

Visão. O comércio entre os BRICS e suas oportunidades de crescimento. do Desenvolvimento. nº 93 15 abr 2011. no comércio internacional

Visão. O comércio entre os BRICS e suas oportunidades de crescimento. do Desenvolvimento. nº 93 15 abr 2011. no comércio internacional Visão do Desenvolvimento nº 93 15 abr 2011 O comércio entre os BRICS e suas oportunidades de crescimento Por Fernando Puga e Filipe Lage de Sousa Economistas da APE Países têm grande potencial de aprofundar

Leia mais

CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS» ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA «

CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS» ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA « CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS» ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA «21. O sistema de intermediação financeira é formado por agentes tomadores e doadores de capital. As transferências de recursos entre esses agentes são

Leia mais

NOTA CEMEC 07/2015 FATORES DA DECISÃO DE INVESTIR DAS EMPRESAS NÃO FINANCEIRAS UM MODELO SIMPLES

NOTA CEMEC 07/2015 FATORES DA DECISÃO DE INVESTIR DAS EMPRESAS NÃO FINANCEIRAS UM MODELO SIMPLES NOTA CEMEC 07/2015 FATORES DA DECISÃO DE INVESTIR DAS EMPRESAS NÃO FINANCEIRAS UM MODELO SIMPLES Setembro de 2015 O CEMEC não se responsabiliza pelo uso dessas informações para tomada de decisões de compra

Leia mais

PAINEL. US$ Bilhões. nov-05 0,8 0,7 0,6 0,5 0,4 0,3 0,2 0,1

PAINEL. US$ Bilhões. nov-05 0,8 0,7 0,6 0,5 0,4 0,3 0,2 0,1 Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior ASSESSORIA ECONÔMICA PAINEL PRINCIPAIS INDICADORES DA ECONOMIA BRASILEIRA Número 68 1 a 15 de fevereiro de 211 ANÚNCIOS DE INVESTIMENTOS De

Leia mais

5 CONCLUSÃO. 5.1. Resumo

5 CONCLUSÃO. 5.1. Resumo 70 5 CONCLUSÃO 5.1. Resumo Conforme visto no capítulo anterior, por meio das análises dos resultados da pesquisa de campo, realizadas no software SPSS 17.0 versão Windows, foram obtidas as funções de utilidade;

Leia mais

DEMONSTRAÇÃO DO VALOR ADICIONADO

DEMONSTRAÇÃO DO VALOR ADICIONADO Olá, pessoal! Hoje trago uma aula sobre a Demonstração do Valor Adicionado DVA, que foi recentemente tornada obrigatória para as companhias abertas pela Lei 11.638/07, que incluiu o inciso V ao art. 176

Leia mais

Legislação aplicada às comunicações

Legislação aplicada às comunicações Legislação aplicada às comunicações Fundamentos de competição Carlos Baigorri Brasília, março de 2015 Objetivo Conhecer os principais conceitos envolvidos na regulação econômica: Oferta e demanda Teoremas

Leia mais

TELECOMUNICAÇÕES DO BRASIL

TELECOMUNICAÇÕES DO BRASIL TELECOMUNICAÇÕES DO BRASIL EVENTO MOBILIZAÇÃO EMPRESARIAL: PIS COFINS SIMPLIFICAÇÃO OU AUMENTO? EDUARDO LEVY CURITIBA, 23 DE NOVEMBRO DE 2015 Números do Setor de Telecomunicações 275 milhões de celulares

Leia mais

A agenda que está na mesa: A agenda do ICMS e do PIS-Cofins

A agenda que está na mesa: A agenda do ICMS e do PIS-Cofins A agenda que está na mesa: A agenda do ICMS e do PIS-Cofins Fórum Estadão Brasil Competitivo Bernard Appy outubro de 2012 Relevância da agenda PIS e Cofins ICMS Relevância da agenda PIS e Cofins ICMS Relevância

Leia mais

O que é Programa Rio: Trabalho e Empreendedorismo da Mulher? Quais suas estratégias e ações? Quantas instituições participam da iniciativa?

O que é Programa Rio: Trabalho e Empreendedorismo da Mulher? Quais suas estratégias e ações? Quantas instituições participam da iniciativa? Destaque: Somos, nós mulheres, tradicionalmente responsáveis pelas ações de reprodução da vida no espaço doméstico e a partir da última metade do século passado estamos cada vez mais inseridas diretamente

Leia mais

A EVOLUÇÃO DO PIB PARANAENSE - 2009 A 2014

A EVOLUÇÃO DO PIB PARANAENSE - 2009 A 2014 A EVOLUÇÃO DO PIB PARANAENSE - 2009 A 2014 Marcelo Luis Montani marcelo.montani@hotmail.com Acadêmico do curso de Ciências Econômicas/UNICENTRO Mônica Antonowicz Muller monicamuller5@gmail.com Acadêmica

Leia mais

MODELO DE PLANO DE NEGÓCIO

MODELO DE PLANO DE NEGÓCIO MODELO DE PLANO DE NEGÓCIO 1 Informações sobre o responsável pela proposta. Nome : Identidade: Órgão Emissor: CPF: Endereço: Bairro: Cidade: Estado: CEP: Telefone: FAX: E-mail Formação Profissional: Atribuições

Leia mais

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE GOIAS

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE GOIAS UNIVERSIDADE ESTADUAL DE GOIAS EIRELI X MEI ALUNA: Karen Lorena Guzmán Rodriguez 3º ano de Ciências Contábeis 2012 EMPRESA INDIVIDUAL DE RESPONSABILIDADE LTDA DEFINIÇÃO A Definição do Empresário Individual

Leia mais

1.6 Têxtil e Confecções. Diagnóstico

1.6 Têxtil e Confecções. Diagnóstico 1.6 Têxtil e Confecções Diagnóstico A indústria de artigos têxteis e confecções é marcada atualmente pela migração da produção em busca de mão-de-obra mais barata ao redor do mundo, facilitada pela baixa

Leia mais

Transformando Crise em Oportunidade

Transformando Crise em Oportunidade ESTUDOS E PESQUISAS Nº 478 Transformando Crise em Oportunidade Otávio M. Azevedo * XXV Fórum Nacional (Jubileu de Prata 1988/2013) O Brasil de Amanhã. Transformar Crise em Oportunidade. Rio de Janeiro,

Leia mais

A A Mineração e o Novo Cenário Socioeconômico Painel 3: A Infraestrutura no Brasil e a Expansão da Produção dos Bens Minerais José de Freitas Mascarenhas Vice-Presidente e Presidente do Coinfra (CNI) Belo

Leia mais

SATISFAÇÃO DO CLIENTE EM NÚMEROS ÍNDICE DE SATISFAÇÃO DO CLIENTE ZENDESK, MARÇO DE 2012

SATISFAÇÃO DO CLIENTE EM NÚMEROS ÍNDICE DE SATISFAÇÃO DO CLIENTE ZENDESK, MARÇO DE 2012 SATISFAÇÃO DO CLIENTE EM NÚMEROS ÍNDICE DE SATISFAÇÃO DO CLIENTE ZENDESK, MARÇO DE 2012 O NOVO SUPORTE AO CLIENTE ONTEM HOJE Segregado por canal Desvinculado da empresa Encarado como um centro de custos

Leia mais

INVESTIMENTOS NA INDÚSTRIA

INVESTIMENTOS NA INDÚSTRIA Indicadores CNI INVESTIMENTOS NA INDÚSTRIA Momento difícil da indústria se reflete nos investimentos Intenção de investimento para 2015 é a menor da pesquisa Em 2014, 71,8% das empresas investiram 7,9

Leia mais

GT3: Visão do setor de iluminação sobre a necessidade de incentivos Econômico e Financeiros para a implantação e gestão da PNRS.

GT3: Visão do setor de iluminação sobre a necessidade de incentivos Econômico e Financeiros para a implantação e gestão da PNRS. Estudo de Viabilidade Técnica e Econômica para logística reversa de lâmpadas mercuriais GT3: Visão do setor de iluminação sobre a necessidade de incentivos Econômico e Financeiros para a implantação e

Leia mais

MESTRE MARCENEIRO Conceitos básicos para Formação de preço na marcenaria

MESTRE MARCENEIRO Conceitos básicos para Formação de preço na marcenaria Importância da formação do preço. A intensificação da concorrência entre as marcenarias, indústria de móveis em série e lojas de móveis modulares exige, por parte dos Marceneiros, a apuração eficaz das

Leia mais

De acordo com a NBC TG16(R1), estoques, seu item número 9 define como os estoques devem ser mensurados, assim transcrito abaixo:

De acordo com a NBC TG16(R1), estoques, seu item número 9 define como os estoques devem ser mensurados, assim transcrito abaixo: PROVA BACHAREL PRIMEIRO EXAME DE SUFICIÊNCIA 2014. TESE PARA RECURSOS Questão 1 De acordo com a NBC TG16(R1), estoques, seu item número 9 define como os estoques devem ser mensurados, assim transcrito

Leia mais

Disponível em http://www.noticenter.com.br/?modulo=noticias&caderno=gestao&noticia=01370-4-razoes-que-explicam-osucesso-da-weg-no-exterior

Disponível em http://www.noticenter.com.br/?modulo=noticias&caderno=gestao&noticia=01370-4-razoes-que-explicam-osucesso-da-weg-no-exterior TG Trabalho em grupo Professor: Flavio Celso Muller Martin Este TG aborda uma empresa brasileira que é frequentemente citada como exemplo de internacionalização. A WEG S.A. é uma empresa brasileira com

Leia mais

100% das empresas tem sua competitividade. 93% das empresas identificam o excesso de. 64% das empresas apontam o aumento no custo do

100% das empresas tem sua competitividade. 93% das empresas identificam o excesso de. 64% das empresas apontam o aumento no custo do 100% das empresas tem sua competitividade afetada pela burocracia. 93% das empresas identificam o excesso de obrigações legais como o principal problema. 64% das empresas apontam o aumento no custo do

Leia mais

Resultados Consolidados

Resultados Consolidados 1ª Consulta aos associados para identificar as dificuldades enfrentadas para exportar e sobre temas de comércio exterior Resultados Consolidados Equipe de Assuntos de Comércio Exterior Maio de 2012 Total

Leia mais

DRAWBACK IMPORTAÇÃO APRESENTAÇÃO BRACELPA

DRAWBACK IMPORTAÇÃO APRESENTAÇÃO BRACELPA DRAWBACK IMPORTAÇÃO APRESENTAÇÃO BRACELPA 21 DE OUTUBRO DE 2009 Por Evandro Ap. Moreira DRAWBACK IMPORTAÇÃO O QUE É? O regime aduaneiro especial de drawback, instituído em 1966 pelo Decreto Lei nº 37,

Leia mais

2o. Congresso Brasileiro de Supply Chain & Logística

2o. Congresso Brasileiro de Supply Chain & Logística 2o. Congresso Brasileiro de Supply Chain & Logística O Grande Desafio do Supply Chain e da Logística: o limite da Infraestrutura Brasileira 23 E 24 DE MARÇO HILTON MORUMBI SÃO PAULO, Brasil WTG-World Trade

Leia mais

Professor conteudista: Hildebrando Oliveira

Professor conteudista: Hildebrando Oliveira Contabilidade Professor conteudista: Hildebrando Oliveira Sumário CONTABILIDADE Unidade I 1 CONCEITO DE CONTABILIDADE...1 2 OBJETO DA CONTABILIDADE...2 3 O BALANÇO PATRIMONIAL...3 4 A CONTA...4 O RESULTADO...6

Leia mais

SONDAGEM ESPECIAL RIO GRANDE DO SUL COPA DO MUNDO

SONDAGEM ESPECIAL RIO GRANDE DO SUL COPA DO MUNDO SONDAGEM ESPECIAL COPA DO MUNDO 72,7% dos empresários da construção civil do RS esperam impactos positivos com a realização da copa do mundo 39% acredita que esses impactos se materializem entre 2012-14

Leia mais

Health Innovation. 54 HEALTHCARE Management 36 julho agosto 2015 healthcaremanagement.com.br

Health Innovation. 54 HEALTHCARE Management 36 julho agosto 2015 healthcaremanagement.com.br Health Innovation 54 HEALTHCARE Management 36 julho agosto 2015 healthcaremanagement.com.br Inovação na Saúde Um vasto território a ser explorado Ainda há uma longa estrada a ser percorrida quando o assunto

Leia mais

ipea políticas sociais acompanhamento e análise 7 ago. 2003 117 GASTOS SOCIAIS: FOCALIZAR VERSUS UNIVERSALIZAR José Márcio Camargo*

ipea políticas sociais acompanhamento e análise 7 ago. 2003 117 GASTOS SOCIAIS: FOCALIZAR VERSUS UNIVERSALIZAR José Márcio Camargo* GASTOS SOCIAIS: FOCALIZAR VERSUS UNIVERSALIZAR José Márcio Camargo* Como deve ser estruturada a política social de um país? A resposta a essa pergunta independe do grau de desenvolvimento do país, da porcentagem

Leia mais

PORTARIA MDIC Nº 251, DE 22 DE OUTUBRO 2001. Art. 2º Para os efeitos do Acordo Bilateral, e desta Portaria definir:

PORTARIA MDIC Nº 251, DE 22 DE OUTUBRO 2001. Art. 2º Para os efeitos do Acordo Bilateral, e desta Portaria definir: PORTARIA MDIC Nº 251, DE 22 DE OUTUBRO 2001. Regulamenta a execução do Trigésimo Protocolo Adicional ao Acordo de Complementação Econômica nº 14, entre os Governos da República Federativa do Brasil e da

Leia mais

PRIORIDADES EM SERVIÇOS E ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO. Professora Andréia Ribas rp_andreiaribas@hotmail.com

PRIORIDADES EM SERVIÇOS E ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO. Professora Andréia Ribas rp_andreiaribas@hotmail.com PRIORIDADES EM SERVIÇOS E ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO Professora Andréia Ribas rp_andreiaribas@hotmail.com Organização Processo de estabelecer relações entre as pessoas e os recursos disponíveis tendo em vista

Leia mais

Confiança no crescimento em baixa

Confiança no crescimento em baixa 10Minutos 19ª Pesquisa Global com CEOs Setor de Engenharia e Construção Confiança no crescimento em baixa Destaques Março 2016 Destaques Com 65% das indicações, suborno e corrupção são consideradas as

Leia mais

sociais (7,6%a.a.); já os segmentos que empregaram maiores contingentes foram o comércio de mercadorias, prestação de serviços e serviços sociais.

sociais (7,6%a.a.); já os segmentos que empregaram maiores contingentes foram o comércio de mercadorias, prestação de serviços e serviços sociais. CONCLUSÃO O Amapá tem uma das menores densidades populacionais, de cerca de 2,6 habitantes por km 2. Em 1996, apenas três de seus 15 municípios possuíam população superior a 20 mil habitantes e totalizavam

Leia mais

FEDERAÇÃO DO COMÉRCIO DO PARANÁ PESQUISA CONJUNTURAL DO COMÉRCIO

FEDERAÇÃO DO COMÉRCIO DO PARANÁ PESQUISA CONJUNTURAL DO COMÉRCIO FEDERAÇÃO DO COMÉRCIO DO PARANÁ PESQUISA CONJUNTURAL DO COMÉRCIO ANÁLISE CONJUNTURAL DO MÊS DE DEZEMBRO DE 2013 CURITIBA E R.M Este relatório, referente ao mês de Dezembro de 2013, da Pesquisa Conjuntural

Leia mais

PROGRAMA: 2024 - Comércio Exterior

PROGRAMA: 2024 - Comércio Exterior PROGRAMA: 2024 - OBJETIVO: 0795 - Modernizar os sistemas informatizados de controle aduaneiro com vistas à simplificação, agilização, harmonização de rotinas e procedimentos e eficácia no combate às irregularidades

Leia mais

Não é tarde demais para combater as mudanças climáticas O sumário do IPCC diz:

Não é tarde demais para combater as mudanças climáticas O sumário do IPCC diz: Sumário dos resultados-chave do Quarto Relatório de Avaliação do Painel Intergovernamental de Mudanças Climáticas, Grupo de Trabalho III de Mitigação de Mudanças Climáticas Bangkok, Maio de 2007 Não é

Leia mais

Aula 1. Introdução à Avaliação Econômica de Projetos Sociais

Aula 1. Introdução à Avaliação Econômica de Projetos Sociais Aula 1 Introdução à Avaliação Econômica de Projetos Sociais Avaliar é... Emitir juízo de valor sobre algo. Avaliação Econômica é... Quantificar o impacto e o retorno econômico de um projeto, com base em

Leia mais

Como consultar o histórico de pagamentos

Como consultar o histórico de pagamentos Histórico de Pagamentos Como consultar o histórico de pagamentos O histórico de pagamentos registra todos os pagamentos feitos no estabelecimento para todos os tipos de vendas. Pode ser considerado uma

Leia mais

Grande parte das empresas paga tributos antes de receber por suas vendas

Grande parte das empresas paga tributos antes de receber por suas vendas CONSULTA EMPRESARIAL Informativo da Confederação Nacional da Indústria Ano 3 Número 1 agosto de 2011 www.cni.org.br TRIBUTOS Grande parte das empresas paga tributos antes de receber por suas vendas Mais

Leia mais

Riscos versus Oportunidades. Riscos versus Oportunidades no BRASIL

Riscos versus Oportunidades. Riscos versus Oportunidades no BRASIL Riscos versus Oportunidades Riscos versus Oportunidades no BRASIL Um parceiro de confiança / www.portugalglobal.pt Riscos versus Oportunidades no BRASIL Tendências de Mercado CURTO E MÉDIO PRAZOS Contração

Leia mais

Produtividade. Sem tempo a

Produtividade. Sem tempo a Produtividade Sem tempo a A NDREA MARQUES/ FOTONAUTA perder Contax investe em tecnologias Microsoft para facilitar o trabalho de seus operadores e garantir que eles atendam os clientes com mais agilidade

Leia mais

DICAS DE ECONOMIA TRIBUTÁRIA - PJ Por Júlio César Zanluca Verifique se as dicas se aplicam ou não a sua empresa, pois pode haver restrições quanto a

DICAS DE ECONOMIA TRIBUTÁRIA - PJ Por Júlio César Zanluca Verifique se as dicas se aplicam ou não a sua empresa, pois pode haver restrições quanto a DICAS DE ECONOMIA TRIBUTÁRIA - PJ Por Júlio César Zanluca Verifique se as dicas se aplicam ou não a sua empresa, pois pode haver restrições quanto a aplicabilidade, de acordo com a forma de tributação

Leia mais

Desafio Logístico 2013

Desafio Logístico 2013 1 Desafio Logístico 2013 Índice Introdução 3 A situação O desafio 5 5 Regras gerais 6 2 Introdução O desenvolvimento econômico do Brasil enfrenta inúmeros desafios sendo que um dos mais complexos está

Leia mais