GESTAO DE CRISES EM TURISMO

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1 GESTAO DE CRISES EM TURISMO IMPACTOS DO ENTORNO NO TURISMO INSEGURANCA INSTABILIDADE CONFLITOS GUERRAS GUERRA DO GOLFO ATENTADO DE 11 DE SETEMBRO GUERRA DO IRAQUE TERRORISMO ORIENTE MEDIO EUROPA AFRICA ASIA AMERICA IMPACTOS DOS CONFLITOS NO TURISMO IMPACTOS DA IMAGEM DOS DESTINOS NO TURISMO ASSOCIACAO EVIDENTE OU LATENTE COM ALGUM TIPO DE PROBLEMA DIFICULDADE DE ESTRUTURAR, COMUNICAR E DISTRUBUIR PRODUTOS

2 CARACTERISTICAS DA DEMANDA TURISTICA GRAU DE DESENVOLVIMENTO ECONOMICO E SOCIAL SATISFACAO DAS PRIMEIRAS NECESIDADES VIAGEM POR NEGOCIOS OU LAZER COMO NECESIDADE BASICA AUTORREALIZACAO ENRRIQUECIMENTO PESSOAL EQUILIBRIO CONTRASTE O TURISTA BUSCA SATISFAZER SUAS NECECIDADES EM LUGARES ONDE OS PROBLEMAS NAO ROMPAM COM A HARMONIA AVERSAO A CONFLITOS CADA VEZ MAIS CONFLITOS CADA VEZ MAIOR REPUGNANCIA COM RELACAO A CONFLITOS OS CONFLITOS COMO FORMA DE SOLUCAO DE DIFERENCAS SAO CONSIDERADOS COMO RETROCESSO HISTORICO REACAO MASSIVA CONTRA OS CONFLITOS A MEDIATIZACAO DOS CONFLITOS ESTA APROXIMANDO CADA VEZ MAIS OS MESMOS NA NOSSA REALIDADE COTIDIANA

3 SEGURANCA COMO UM CONCEITO RELACIONADO COM ASPECTOS FISICOS E ELEMENTOS PERCEBIDOS ASPECTOS OBJETIVOS ESTABILIDADE POLITICA E SOCIAL EXISTENCIA DE UM SETOR TURISTICO RECEPTIVO CODIGOS DE QUALIDADE ACEITAVEIS INFRA-ESTRUTURAS (SEGURANCA, SINALIZACAO, LIMPEZA, TRANSPORTE, ETC. ELEMENTOS SUBJETIVOS PERCEPCAO DA REALIDADE REALIDADE PARCIAL SEGURANCA FISICA AUSENCIA DE RISCO AMBIENTE DE TRANQUILIDADE CAPACIDADE DE INTEGRACAO CONFIANCA NO CUMPRIMENTO DAS EXPECTATIVAS FATORES QUE AFETAM A DECISAO DE COMPRA O CLIMA PRE-CONFLITO JA IMPACTA NO TURISMO DIMINUI OS MOVIMENTOS DA POPULACAO, TURISTICOS OU NAO PROJETA UM ONDA EXPANSIVA A CURTO E MEDIO PRAZO ATRASA, MODIFICA OU EVAPORA AS VIAJENS RESERVAS DE ULTIMA HORA OU VIAJENS SEM RESERVA TURISTAS MAIS E MELHOR INFORMADOS TURISTAS MAIS EXPERIENTES TURISTAS MAIS EXIGENTES

4 COMPORTAMENTOS SEMELHANTES X COMPORTAMENTOS ALEATORIOS RESISTENCIA AO CANCELAMENTO RESISTENCIA A SUBSTITUICAO IMPACTOS ECONOMICOS NO PAIS DE ORGIGEM ALTERACOES DE DISTANCIA FASE PRÉ-CONFLITO GERALMENTE OS CENARIOS REGIONAIS SAO MUITO SEMELHANTES DIFERENCAS DE: LOCALIZACAO DIMENSAO DURACAO TECNOLOGIAS EMPREGADAS IMPLICACOES INTERNACIONAIS ALCANCE DA MEDIATIZACAO A EXPERIENCIA DO VIAJANTE TENDE A HOMOGENEIZAR SEUS COMPORTAMENTOS COM RELACAO A DESTINOS PERCEBIDOS COMO INSEGUROS OS VIAJANTES ATE O ULTIMO MOMENTO TEM A ESPERANCA DE QUE O CONFLITO SE RESOLVA DIPLOMATICAMENTE REDUCAO DO NUMERO DE VIAGENS PROGRAMADAS POR PARTE DOS TURISTAS E DAS EMPRESAS REDUCAO DAS VENDAS BARATEAMENTO DOS PRECOS PARA MANTER AS RESERVAS

5 DESVIO DE FLUXOS DAS AREAS EM CONFLITO E PROXIMAS PARA AREAS COM MENOS RISCO ALTERACAO DAS RESERVAS PARA DATAS POSTERIORES FASE DURANTE O CONFLITO PRONUNCIADA REDUCAO: VIAGENS (AEREAS / RODOVIARIAS / FERROVIARIAS / MARITIMAS) HOSPEDAGEM ALUGUEL DE CARROS REALIZACAO DE EVENTOS FORTE REDUCAO NO EMPREGO GERADO POR TURISMO MAIOR DIFICULDADE DE RETOMADA DO CRESCIMENTO QUE NOS OUTROS SETORES FASE POS-CONFLITO HOTELARIA: QUEDA NAS TAXAS DE OCUPACAO QUEDA NO FATURAMENTO DEVIDO A DIMINUICAO DO PRECO MEDIO POR UNIDADE HABITACIONAL TENDENCIA A RECUPERACAO A PARTIR DO PRIMEIRO ANO ESTABILIZACAO A NIVEIS ANTERIORES AO CONFLITO ANTES DO SEGUNDO ANO COMPANHIAS AEREAS: FORTISSIMO IMPACTO NAS COMPANIAS TRADICIONAIS REDUCAO DE VOOS E PESSOAL

6 CRESCIMENTO DAS COMPANHIAS DE BAIXO PRECO DOMINANDO A POLITICA DE PRECOS ESTABELECENDO CRITERIOS DE RACIONALIDADE NA COMPOSICAO DOS VOOS FORCANDO AJUSTES NA RELACAO PRECO / QUALIDADE AMPLIACAO DA APLICACAO DO YIELD MANAGEMENT NA COMERCIALIZACAO DOS LUGARES ESPECIALIZACAO DAS COMPANHIAS PRINCIPAIS AFETADOS: HOTELARIA TRANSPORTE AEREO TRANSPORTE MARITIMO SETOR DE DISTRIBUICAO TURISMO DE NEGOCIOS TURISMO DE EVENTOS TURISMO DE INCENTIVOS VIAGENS DE LONGAS DISTANCIAS VIAGENS DE LONGA DURACAO MENOS AFETADOS: OFERTA COMPLEMENTAR (RESTAURANTES, BARES, CASAS NOTURNAS, ETC.) ALUGUEL DE CARROS TRANSPORTE TERRESTRE TURISMO DE SAUDE E DESCANSO TURISMO RURAL E DE INTERIOR TURISMO DE NATUREZA EXCURSOES DE UM DIA VIAGENS CURTAS

7 OS MOVIMENTOS TURISTICOS DEVEM SER ANALISADOS DE ACORDO COM AS CARACTERISTICAS SOCIO-ECONOMICAS CONJUNTURAIS DE CADA POLO EMISSOR TENDENCIAS COM RELACAO A OFERTA: HOTELARIA MAIS MADURA E INTERNACIONALIZADA HOTELARIA DE MAIOR QUALIDADE HOTELARIA JÁ COM QUADROS DE FUNCIONARIOS MAIS ENXUTOS HOTELARIA COM KNOW HOW DE GESTAO DE CRISES NO SETOR AEREO, FORTE AUMENTO DE CUOTAS DE MERCADO DAS COMPANIAS DE BAIXO PRECO DESTINOS COM OFERTA COMPLEMENTAR MUITO MAIS COMPLETA E COMPETITIVA DESTINOS PERCEBIDOS COMO SEGUROS / REFUGIO : DESTINOS PROXIMOS DOS POLOS EMISSORES DESTINOS COM IMPORTANTE OFERTA CULTURAL DESTINOS TRADICIONAIS DESTINOS DE INTERIOR DESTINOS DE ALTA QUALIDADE DESTINOS DE OFERTA MULTIVARIADA

8 DESTINOS PERCEBIDOS COMO MENOS SEGUROS: DESTINOS RELACIONADOS DIRETA OU INDIRETAMENTE AO CONFLITO DESTINOS POUCO CONHECIDOS DESTINOS DE LONGA DISTANCIA DOS POLOS EMISSORES DESTINOS QUE REQUEREM USO DE AVIAO OU BARCO DESTINOS URBANOS EM GRANDES METROPOLES TENDENCIAS GERAIS: SETOR MELHOR PREPARADO PARA ENFRENTAR CRISES MAIS COMPETITIVO E MADURO MAIS ORIENTADO AO CLIENTE MAIS ORIENTADO A QUALIDADE FOCADO TANTO LOCALMENTE COMO GLOBALMENTE MAIOR RESISTENCIA AS CRISES MAIOR IMPACTOS DAS CRISES TURISMOS ALTERNATIVOS (RURAL, CULTURAL, NATURAL, ETC.) ESPECIALIZACAO DE PRODUTOS DESTINOS EMERGENTES

9 NECESSIDADES: CAPACIDADE DE REFORCAR A POSICAO DA EMPRESA OU DESTINO CAPACIDADE DE REORIENTAR A POSICAO DA EMPRESA OU DESTINO CAPACIDADE DE INOVACAO TREINAMENTO PERMANENTE REACAO ESTRATEGICA DAS EMPRESAS FRENTE AS CONSEQUENCIAS: OPORTUNIDADE PARA DIVERSIFICAR MERCADOS OPORTUNIDADES DE CRIAR NOVOS PRODUTOS OPORTUNIDADE PARA REDUZIR CUSTOS NECESSIDADE DE FLEXIBILIZAR AS ESTRUTURAS DE COMUNICACAO E DISTRIBUICAO SUPER-SEGMENTACAO DA DEMANDA SUPER-ESPECIALIZACAO DA OFERTA AMPLIACAO DE CRITERIOS DE QUALIDADE E COMPETITIVIDADE

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