OS MOVIMENTOS DE OPOSIÇÃO A DITATURA MILITAR EM LONDRINA

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1 OS MOVIMENTOS DE OPOSIÇÃO A DITATURA MILITAR EM LONDRINA Érica Prado de Carvalho Negreiros Calixto Matheus Gomes Barbieri PIBID/História/UEL Resumo: Este trabalho elaborado para o Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência (PIBID) de História na Universidade Estadual de Londrina (UEL) e que foi aplicado no Colégio Polivalente, tem como tema A ditadura militar em Londrina, em nossa oficina utilizamos como fonte de análise o Jornal Poeira, criado em 1973 por estudantes da UEL e fechado anos depois com a cassação de mandatos e invasão à sede do DCE com apreensão das máquinas de impressão em A história deste jornal nos possibilita ver a atuação não só de estudantes da UEL, mas dos londrinenses nos movimentos de oposição ao regime ditatorial, através desta produção cultural que visava fazer oposição inicialmente ao Diretório Central direitista que havia sido eleito na época, mas depois à ditadura pelo caminho da conscientização. Foi abordado o período da ditadura e a cidade de Londrina neste contexto, produzindo junto aos alunos conhecimentos sobre esta época, como por exemplo, o conceito de liberdade de expressão. Primaremos assim pela educação construtivista, pois em nossas observações percebemos certa ausência de produção de conhecimento por parte dos alunos, que apenas reproduziam o conteúdo. Para tal utilizamos o portfólio como instrumento de ensino, pois este permite construção de conhecimentos pelo aluno e de reelaboração do trabalho pedagógico, acompanhamento e avaliação continuada e qualitativa por parte do professor. Palavras-chave: Jornal Poeira; Ditadura militar; Oposição; Construção de conhecimento. Financiamento: CAPES 2722

2 Introdução Neste trabalho, desenvolvido através Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência (PIBID), com a orientação da professora Dra. Marlene Cainelli e a supervisão da professora Silvana Gomes dos Reis, trazemos uma abordagem do período do regime militar brasileiro que se deu entre 1964 a 1984, focando-nos mais no caso de um movimento de oposição específico da cidade de Londrina, o chamado Jornal Poeira e nos utilizamos de algumas suas charges e uma de suas capas como fonte história para o trabalho. Para tal, trabalhamos esta temática em oficinas desenvolvidas junto a alunos de uma turma de 8º ano do Colégio Polivalente de Londrina. Apresentamos aos alunos o contexto em que o jornal nasceu, seu papel como instrumento contra o Governo instaurado e como acabou anos depois com a prisão de alguns de seus participantes e a apreensão das máquinas de impressão. Não só como instrumento de avaliação da aprendizagem, mas também como método de ensino, utilizamos o portfólio. De acordo com Nunes (1999), esta é uma estratégia que facilita a aprendizagem e permite a avaliação da mesma. Tal instrumento evidencia o processo de aprendizagem e não apenas o produto e permite relacionar atitudes e valores, bem como competências e conhecimentos, estimulam a síntese e a reflexão. Deste modo entendemos que o uso do portfólio na história é um ótimo método de construção de conhecimento pelo aluno e de reelaboração do trabalho pedagógico, acompanhamento e avaliação continuada e qualitativa por parte do professor. Contexto O golpe de Estado que levou os militares ao poder em 1964, teve vários fatores anteriores a ele. Como José Santos de Abreu (2007) mostra em seu texto, utilizando-se de Teixeira (1990), a partir de 1950 o Brasil passou por melhoramentos tecnológicos que acarretaram em mudanças sociais, econômicas e políticas. Uma dessas mudanças políticas é o crescimento dos partidos políticos getulistas, principalmente aquele ligado aos sindicatos e trabalhadores urbanos (Partido Trabalhista Brasileiro, o PTB). O principal eixo da economia passa do campo para a cidade nas indústrias e como 2723

3 consequência disso, há um grande êxodo rural, resultando no crescimento das cidades. No período de 1961 à 1964 há uma grande participação da população nas decisões políticas, e em 1963 o governo ameaça acatar às demandas populares, propondo as reformas de base e a rejeição de uma aliança com os Estados Unidos. Junto a crise política que se instaurava no país, a economia também entrava em decadência: o PIB decaía, as relações entre patrões e funcionários tornava-se cada vez mais conturbada, inflação alta e baixo poder de compra. Logo, com o avanço da esquerda tanto dentro da ideologia da massa popular, como dentro do governo, os militares junto a elite e a classe média tomaram o poder do presidente João Goulart em 1964 e instauraram um Regime Militar que acabou durando vinte anos. Após o golpe, com a cassação de vários membros da oposição, a maioria do Parlamento torna-se de Direita Progressista e a favor do investimento estrangeiro no país. São implementadas diversas políticas recessivas, cortando gastos públicos e aumentando os impostos, para tentar conter a inflação. É nesse primeiro governo, chefiado pelo marechal Humberto de Alencar Castelo Branco, que surge o principal artifício dos militares para legitimar sua estada no governo e as suas ações contra a oposição, os chamados Atos Institucionais (Ais). Um dos mais importantes deles, ou pelo menos, um dos mais rígidos foi o AI-5, que institucionalizou a repressão contra os movimentos contrários ao Regime e a censura aos meios de comunicação e atividades culturais, entre outros. A partir daí, com a eleição indireta de Emílio Garrastazu Médici, que começam os anos de Chumbo da história brasileira. Ao mesmo tempo, tem-se o milagre econômico nacional que torna-se uma propaganda do governo para mostrar o crescimento do país, mas que logo é suplantado pela dívida externa e pelo grande crescimento da inflação, o que gerou um grande descontentamento da população. Além disso, esta começaria a ser informada dos problemas econômicos que rodeavam o país. Com a eleição indireta do General Geisel, começa a passos lentos a abertura política, que mesmo com a anulação do AI-5, foi conturbada e muito lenta, contrária a vontade do atual presidente. No Paraná, segundo Abreu (2007), a maior parte dos governadores aliaram-se ao governo e houve um predomínio da ARENA na política estadual. 2724

4 Ainda assim, aconteceram vários movimentos de resistência à ditadura no território estadual paranaense, fazendo que com os órgãos de segurança deflagrassem várias operações, prendendo diversas pessoas a fim de desarticular completamente o dispositivo subversivo comunista no Paraná. O Jornal Poeira Em 1973, no mês de março, após uma eleição para o Diretório Central dos Estudantes (DCE) da Universidade Estadual de Londrina (UEL), com a vitória da frente direitista com ligações ao ARENA, surge na UEL, o jornal Poeira, criado por um grupo de alunos que era oposto aos vitoriosos. Com o lema Levanta, sacode a poeira e dá a volta por cima foi criado um canal que possibilitava aos estudantes não só se expressar em uma época em que a censura era bem rígida, mas também denunciavam os vários problmas que os rodeavam. No começo do jornal, a produção era aberta e dependente de voluntários, sua impressão era feita na sede da Folha de Londrina, que, além disso, como afirma o jornalista Tadeu Felismino (um dos fundadores do jornal) em entrevista ao canal do youtube de telejornalismo da UEL, contribuiu com vários jornalistas e principalmente chargistas que não tinham espaço para publicar no periódico e acabavam colocando suas produções no Poeira. Após a produção aumentar e o jornal tornar-se mais famoso, o grupo que o produzia foi eleito para as cadeiras do DCE e com o tempo, conseguiram verba para comprar as máquinas de impressão e produzir o jornal dentro da sede do Diretório. O jornal durou cerca de cinco anos após sua criação. Em 1978, o reitor cassa os mandatos dos integrantes do DCE, acusando-os de utilizar os recursos públicos para atividades subversivas e com isso, confisca as máquinas de impressão que estavam na sede, finalizando assim a produção do periódico. Sempre com muito humor e criatividade, as reportagens veiculadas normalmente possuíam charges satirizando o governo, ou chamando a população para os movimentos. Logo, não só denunciava as injustiças dentro da faculdade, através de seus textos e cartas dos alunos, mas também lutava 2725

5 pela democracia e pela abertura da educação e outras causas estudantis. Essa utilização de charges e denúncias às vezes implícitas, deve-se ao fato do jornal nascer já no período pós AI-5, com grande censura dos meios de comunicação e fiscalização intensa de tudo que era produzido. No entanto, como aponta Luis Fernando Cerri (1999), a criação cultural e a criatividade nos meios de comunicação e culturais é motivada pela falta de espaço institucional para a participação natural, fala que pode ser comprovada com a leitura do jornal. A aula-oficina Considerando a importância do assunto, mas, ao mesmo tempo, percebendo a dificuldade de trabalhá-lo, devido às várias opiniões contraditórias entre si sobre o fato do Regime Militar ter sido bom ou ruim para o país, e também, sem esquecer seu caráter violento, tentamos no início de nossa oficina mostrar como se dá a construção da História e das interpretações historiográficas, apontando sempre a diversidade de pontos de vistas e de ferramentas metodológicas dentro da disciplina. Para reforçar essa ideia da multiplicidade histórica e conhecer previamente o que os estudantes sabiam sobre o período, analisamos junto com eles algumas imagens fotográficas da época (uma fotografia da Passeata dos Artistas contra a censura de 1968, uma capa do Poeira de 1977 e uma foto da passeata do Diretas Já de 1983) A partir daí, expomos o contexto histórico em que se deram as imagens e os motivos dos protestos estarem acontecendo. Com a participação dos alunos na coleta de dados sobre o posicionamento da população de Londrina na época, trouxemos o assunto do Regime e da oposição. Com isso, montamos o resto do contexto histórico com eles e começamos a análise do Jornal Poeira, que elegemos como fonte principal de nossa aula-oficina. Utilizando-se da história do jornal e de duas charges presentes na edição de novembro de 1998: uma que ironiza a censura nos meios de comunicação e outra que convoca o povo a combater o Regime imposto, trabalhamos a importância que a informação tinha nessa época e o motivo de um jornal que circulava apenas entre os alunos da Universidade ter sido um instrumento tão importante de resistência aos militares, apesar de ter 2726

6 começado pequeno e com outros objetivos. Como já foi citado, o jornal denunciava os problemas que a Ditadura causava na cidade e na universidade, em uma época que a censura proibia esse tipo de informação e mais, utilizava-se dos meios de comunicação de massa, entre eles os jornais, para fazer propaganda a favor do governo, utilizando-se do milagre econômico e das obras que se espalhavam pelo país. Mostramos aos alunos que essa iniciativa do jornal era importante para a população conhecer o que estava acontecendo na época. Conforme estabelecemos no início do artigo, esses conteúdos foram trabalhados com a proposta da avaliação continuada de ensino-aprendizagem através de portfólios produzidos pelos próprios alunos. Nestes, os alunos sistematizaram as discussões em sala de aula e foi possível ao longo da aula - oficina reelaborar nosso trabalho conforme os pontos em que os alunos não haviam compreendido bem, sendo assim nossa proposta de trabalho não ocorreu como no planejamento inicial, mas foi sendo modificada conforme a necessidade e interesses dos alunos, também foi possível perceber com a produção do portfólio a progressão do conhecimento de cada aluno no decorrer dos trabalhos. A última atividade realizada no portfólio consistia na elaboração de uma charge ou uma pequena reportagem denunciando algum problema atual da cidade, mostrando desta forma a importância de se ter liberdade de expressão e a importância de podermos discutir abertamente sobre os problemas da cidade. Conclusão Ao longo deste trabalho, tentamos mostrar que o período do Regime Militar foi muito conturbado, com altas e quedas da economia, prisões, torturas e principalmente de censura aos meios de comunicação que não podiam veicular esses crimes cometidos pelo governo e as mentiras contadas pelo mesmo. Dentro disso, alguns estudantes da Universidade Estadual de Londrina, tornam-se um exemplo dentro não só desta instituição, mas de boa parte da cidade, de resistência ao Regime. Utilizando-se de vários métodos para passar suas reportagens polêmicas para a época, era a maneira que os estudantes conseguiam transmitir não só informações sobre o contexto que o país, sua 2727

7 cidade e a Universidade viviam, mas também sobre a situação de onde eles estavam para aqueles que não sabiam. Em nossa oficina, nosso objetivo era fazer com que os alunos entendessem a importância da informação neste momento histórico de rigidez a imprensa, mas também que os alunos se aproximassem mais do assunto da Ditadura, vendo que ela não foi particular às grandes cidade, acontecendo também em Londrina, objetivo principal deste projeto do PIBID. Bibliografia ABREU, J. S. Doutrina de segurança nacional e repressão no Paraná: prisões políticas em Curitiba-PR no ano de 1978 In: NETO, J. M. A. (Org.) e SOCHODOLAK, H. (Org.) Capítulos da História do Paraná. Guarapuava: Unicentro, 2012 AQUINO, M.A. de Censura, imprensa e Estado autoritário ( ): o exercício cotidiano da dominação e da resistência: o Estado de São Paulo e Movimento. Bauru: EDUSC, 1999 CAOBIANCO, R. M. Movimento Estudantil na UEL Londrina: EDUEL, 2007 CERRI, Luis Fernando Ensino de história e nação na publicidade do milagre econômico Tese (Doutorado em Educação) - Universidade Estadual de Campinas. Orientadora: Ernesta Zamboni. DIAS, Nadja Clícia Viana, NASCIMENTO, Amanda Caroliny Alves, OLIVEIRA, Karolyne Thracy de Sousa, REIS, Marcela Miranda Félix dos. A ditadura militar e a censura no jornal impresso (O Estado de São Paulo). In: ENCONTRO NACIONAL DE HISTÓRIA DA MÍDIA, 9., Ouro Preto, 2013 FELISMINO, J. A. T. JORNAL POEIRA Telejornalismo UEL, Entrevista concedida ao canal do youtube. NUNES, J. Portfolio: uma nova forma de encarar a avaliação? Revista Noesis, Portugal, nº. 52, out/dez

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