Componente de Formação Técnica. Disciplina de

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Componente de Formação Técnica. Disciplina de"

Transcrição

1 CURSOS PROFISSIONAIS DE NÍVEL SECUNDÁRIO Técnico/a Auxiliar de Saúde PROGRAMA Componente de Formação Técnica Disciplina de GESTÃO E ORGANIZAÇÃO DOS SERVIÇOS E CUIDADOS DE SAÚDE Escolas Proponentes / Autores (Coordenador) Agência Nacional para a Qualificação 2010

2 Parte I Orgânica Geral Índice: Página 1. Caracterização da disciplina Visão geral e objectivos do programa Competências a desenvolver Orientações metodológicas / Avaliação Elenco modular Bibliografia.. 7 1

3 1. Caracterização da Disciplina A disciplina de Gestão e Organização dos Serviços e do Curso Técnico/a Auxiliar de Saúde é constituída por seis módulos, distribuídos preferencialmente pelos dois primeiros anos do curso. Trata-se de uma disciplina de teor técnico e tecnológico, inserida na componente de formação técnica, com a qual se pretende que os alunos adquiram conhecimentos acerca dos recursos e organização das diferentes unidades de saúde, para além de aquisição de saberes no âmbito da qualidade da saúde e conhecimentos aprofundados sobre a respectiva actividade profissional. 2. Visão Geral do Programa O objectivo principal do programa desta disciplina é alertar o técnico auxiliar de acção médica para a evolução dos cuidados de saúde nacionais, a sua organização nos diferentes sectores assistenciais, bem como fornecer conhecimentos acerca dos espaços, materiais e equipamentos, fundamentais para uma prática profissional de excelência. A boa gestão de materiais e equipamentos nas unidades hospitalares é crucial no sentido de optimizar os recursos orçamentais que se mostram sempre insuficientes num universo de excessivos gastos e desperdícios, pelo que importa motivar os alunos para a correcta utilização e manutenção dos meios existentes. Para que a nomenclatura e papel fundamental dos exames complementares de diagnóstico e terapêutica na prática médica actual nos diferentes serviços de saúde seja do conhecimento do técnico, apresenta-se o módulo 5 proporcionando conhecimentos válidos e indiscutivelmente importantes para a prática nas unidades hospitalares, sempre dependente do trabalho do auxiliar de saúde. Faz-se ainda uma abordagem da qualidade na saúde, fundamental para um melhor entendimento das questões relevantes e actuais, para uma prática de excelência nas unidades prestadoras de cuidados. 2

4 3. Competências a Desenvolver Conhecer a Organização Mundial de Saúde e outras organizações relevantes em articulação com o papel do Ministério da Saúde e da Autoridade Reguladora da Saúde. Aprofundar conhecimentos sobre as características, estrutura, recursos e articulações dos centros de saúde, unidades hospitalares, centros privados de diagnóstico e terapêutica e as novas áreas de abordagem aos cuidados de saúde. Conhecer a organização de espaços nos centros de saúde e nas unidades hospitalares, identificando as exigências de espaço nos diferentes serviços das unidades hospitalares. Diferenciar materiais e equipamentos, ter a noção de consumíveis e a sua correcta utilização e saber fazer o controlo de gastos. Ter noções do que são exames complementares de diagnóstico e terapêutica, a sua evolução, importância, fundamentos teóricos aplicações práticas e novas descobertas. Assegurar actividades de apoio ao funcionamento das diferentes unidades e serviços de saúde: - Manutenção preventiva e reposição de material e equipamentos; - Transporte de informação entre as diferentes unidades e serviços de prestação de cuidados de saúde; - Encaminhamento os contactos telefónicos de acordo com normas e/ ou procedimentos definidos; - Encaminhamento do utente, familiar e/ou cuidador, de acordo com normas e/ ou procedimentos definidos. Auxiliar o profissional de saúde na recolha de amostras biológicas e transporte para o serviço adequado, de acordo com normas e/ou procedimentos definidos. Adquirir conhecimentos básicos sobre: - Acesso à saúde; - Estruturas Prestadoras de : diferentes contextos; - Interculturalidade e género na saúde; - Políticas e orientações no domínio da saúde; - Direitos e deveres do/a utente que recorre aos serviços de saúde; - Qualidade em Saúde; - Sistemas, subsistemas e seguros de saúde. Conhecimentos Fundamentais: 3

5 - Armazenamento e conservação de material de apoio clínico, material clínico desinfectado /esterilizado: métodos e técnicas; - Circuitos de informação e mecanismos de articulação entre unidades e serviços; - Direitos e deveres do Auxiliar de Saúde; - Perfil profissional Auxiliar de Saúde: contexto de intervenção; - Princípios éticos no desempenho profissional; - Erro humano: Conceito, causas e consequências; - Legislação de enquadramento da actividade profissional; - Logística e reposição de materiais; - Manutenção preventiva de equipamentos próprios a cada serviço; - Tipologia de equipamentos de serviço/unidades no âmbito dos cuidados directos ao utente; - Tipologia de materiais de apoio clínico e material clínico; - Tipologia de materiais de cada serviço: tipo de utilização, função e mecanismos de controlo de gastos associados; - Tipologia de materiais e produtos de higiene e limpeza da unidade do utente: tipo de utilização, manipulação e modo de conservação; - Tipologia e características dos serviços/unidades no âmbito dos cuidados directos ao utente: consultas, serviço laboratório e patologia clínica, farmácia, estomatologia, oftalmologia, otorrinolaringologia, imagiologiadiagnóstico e terapêutica, cardiologia, pediatria, fisioterapia e reabilitação, urgência, neurofisiologia e electroconvulsivoterapia; - Transporte de amostras biológicas: procedimentos e protocolos; - Tratamento de roupas recolha, manuseamento, triagem, transporte e acondicionamento. Adquirir saberes técnicos sobre: - Lavagem (manual e mecânica) e desinfecção aos equipamentos do serviço; - Lavagem (manual e mecânica) e desinfecção a material hoteleiro, material de apoio clínico e material clínico; - - Lavagem e higienização das instalações e mobiliário da unidade do utente/serviço; - Tratamento, lavagem (manual e mecânica) e desinfecção aos equipamentos e materiais utilizados na lavagem e higienização das instalações/superfícies da unidade/serviço; 4

6 - Normas e procedimentos de qualidade. Aquirir saberes relacionais / sociais relativos a: - Adaptação a novos produtos, materiais, equipamentos e tecnologias e contínua actualização; - Adequação da actuação às orientações do profissional de saúde e sob a sua supervisão; - Adequação da acção às normas e/ou procedimentos; - Actuação em função de princípios de ética; - Adequação da acção em função de diferentes contextos institucionais no âmbito dos cuidados de saúde; Valorizar e aprender a utilizar as aprendizagens da disciplina em contexto de estágio e na vida profissional futura. 5

7 4. Orientações Metodológicas / Avaliação Esta disciplina, de carácter teórico-prático, tem como objectivo sensibilizar e aplicar as ferramentas básicas da gestão e organização dos serviços e cuidados de saúde. A teoria e a prática complementam-se de forma interactiva sendo utilizados diversos meios e metodologias pedagógicos. Os conhecimentos a adquirir serão de carácter inicial sendo necessário desenvolver as aptidões inatas em cada aluno. Os exercícios a realizar devem corresponder a situações reais, que se aplicam posteriormente em contexto de trabalho. Os trabalhos individuais ou em grupo devem ser avaliados através de instrumentos teóricos ou práticos. O professor deverá adoptar estratégias que motivem o aluno a envolver-se na sua própria aprendizagem e lhe permitam desenvolver a sua autonomia e iniciativa, pois para melhor realizar a sua função de quadro intermédio, a integração nas diversas componentes preparam para o melhor desempenho e mobilizam o empenho nas tarefas pedagógicas a realizar. A avaliação é sumativa, de natureza qualitativa e quantitativa. Dependendo da natureza de cada módulo, a avaliação irá privilegiar factores de ordem mais qualitativa, no caso de trabalhos mais práticos com um carácter mais responsabilizante, ou mais quantitativo no caso de módulos mais teóricos, sendo essencial que, no início de cada módulo, o docente determine, junto dos alunos, quais os critérios específicos de avaliação que pretende para o trabalho concreto que irão realizar. A fim de fomentar a aproximação escola mundo do trabalho, as metodologias e materiais utilizados serão adequados aos que se encontrarem em vigor nesta área de trabalho tão específica. Propomos a adopção de metodologias orientadas para a prática, para a experimentação e para a pesquisa flexível e ajustável às diferentes situações de aprendizagem: Assim, recomenda-se que o professor: Oriente a pesquisa de material: revistas específicas de saúde; internet; folhetos informativos fornecidos pelo S.N.S. (através dos Centros de Saúde, Hospitais e Farmácias); boletins de informação; Enciclopédias de Saúde; entre outros Coordene trabalhos de grupo e individuais. Promova debates e discussões sobre temas leccionados e trabalhados na aula em relação com temas pertinentes da actualidade. Organize visitas de estudo pertinentes. Elabore guias. Proponha a elaboração trabalhos e folhetos elaborados. Crie fichas e testes de avaliação escritos. Programe exposições orais dos conteúdos programáticos. Utilize filmes de vídeo adequados aos tópicos em estudo. 6

8 5. Elenco Modular Número Designação Duração de referência (horas) 1 Rede Nacional de 50 2 A actividade profissional do Auxiliar de Saúde 25 3 Manutenção preventiva de equipamentos e reposição de materiais comuns às diferentes unidades e serviços da Rede Nacional de 4 Qualidade na Saúde Organização dos espaços, tipologia de materiais nas unidades e serviços da Rede Nacional de Circuito e transporte de informação nas unidades e serviços da Rede Nacional de Bibliografia ADVIR, J. (1998): A Gestão Eficiente de uma equipa. Lisboa, Europa América. ARCHER, E., (2005): Procedimentos e protocolos. Ed. Lab. CHIAPPORI, Pierre-André, (1999): Risco e Seguro. Instituto Piaget. FERREIRA, A., (2003): Regulação em saúde: definição e ensaio de validação de um modelo aplicável no sistema de saúde português. Lisboa. ENSP. FERREIRA, F. (1990): Moderna Saúde Pública, Fundação Calouste Gulbenkian. FIGUEIREDO, N. M., (2006): Tratado prático de enfermagem. Ed. Yendis. FISCHHOFF, B.: Acceptable Risk. Cambridge, University Press. HENRIQUES, M. C. [et al], (2000) : Educação para a Cidadania. Lisboa, Plátano Editora. LEPLAT, J., (1985): Erreur humaine et fiabilité humaine dans le travail, Armand Colin, Paris. NEVES, A., (2002): Motivação para o trabalho. Lisboa, RH Editora. 7

9 OLIVEIRA, A., [et al], (1991): Direito da Saúde e Bioética. Lisboa, Ed. Lex. RAMOS, V., (2002): Centros de saúde de 2ª e ½ geração, ou... nova oportunidade perdida. RODRIGUES, L., (2002). Os Recursos Humanos do Serviço Nacional de Saúde. Lisboa, Edições Colibri/Apifarma. WORLD HEALTH ORGANIZATION, (2000): The World Health Report 2000: health systems: improving performance. Geneve. WHO. Código do Trabalho Lei nº 99/2003 de 27 de Agosto, 1ª Série A; Regulamentação do Código de Trabalho Internacional para a Prática de Enfermagem (CIPE), Versão Beta (1 de Março de 2000) Código do Trabalho: Legislação, Remissões, Tabelas Comparativas, Lisboa; Principia, Regulamentação do Código do Trabalho, Porto, Porto Editora, Regulamentação do Código do Trabalho, Porto, Porto Editora, Constituição da República Portuguesa. Carta dos Direitos Fundamentais da União Europeia. Convenções da Organização Internacional do Trabalho. Código Deontológico dos Médicos. Código Deontológico dos Enfermeiros. Declaração Universal dos direitos do Homem Materiais de multimédia, vídeos e cd-roms temáticos Alguns sites úteis de organismos nacionais e internacionais com informação relevante no domínio da saúde infantil, disponíveis em Portal da Saúde, Ministério da Saúde: Direcção Geral da Saúde, Ministério da Saúde: Observatório Português dos Sistemas de Saúde: 8

10 Parte II Módulos Índice: Página Módulo 1 Rede Nacional de 10 Módulo 2 A actividade profissional do Auxiliar de Saúde 14 Módulo 3 Manutenção preventiva de equipamentos e reposição de materiais comuns às diferentes unidades e serviços da Rede Nacional de Módulo 4 Qualidade na Saúde 21 Módulo 5 Módulo 6 Organização dos espaços, tipologia de materiais nas unidades e serviços da Rede Nacional de Cuidados de Saúde Circuito e transporte de informação nas unidades e serviços da Rede Nacional de

11 MÓDULO 1 Rede Nacional dos Duração de Referência: 50 horas 1. Apresentação A rede de cuidados de saúde no nosso país tem vindo a sofrer alterações e aperfeiçoamentos desde a sua implementação, no sentido de melhorar o aproveitamento dos recursos materiais e humanos com a finalidade de melhor servir a comunidade. O módulo 1 pretende elucidar os alunos sobre a história dos cuidados de saúde em Portugal, mostrando a evolução da organização e gestão dos recursos em prática na actualidade, quer em relação aos cuidados de saúde primários, quer aos cuidados continuados. 2. Objectivos de Aprendizagem Identificar os principais marcos históricos relativos à evolução da Rede Nacional de Cuidados de Saúde. Identificar as principais políticas e orientações no domínio da saúde; Identificar os direitos e deveres do utente que recorre aos serviços de saúde previstos na Lei de Bases da Saúde; Identificar as dificuldades de acesso à saúde de comunidades migrantes em Portugal; Reconhecer os aspectos de desigualdade de género no acesso aos cuidados de saúde; Distinguir os diferentes Subsistemas no Sistemas Nacional de Saúde Sistematizar a orgânica do Sistema Nacional de Saúde e serviços associados; Caracterizar as estruturas da Rede Nacional de ; Identificar o domínio de actuação de outros organismos que intervêm na área da saúde; Reconhecer a importância de adequar a sua acção profissional a diferentes públicos e culturas; Reconhecer a importância de adequar a sua acção profissional a diferentes contextos institucionais no âmbito dos cuidados de saúde; Revelar valorização da cultura institucional no agir profissional. 10

12 Módulo 1: Rede Nacional dos 3. Âmbito dos Conteúdos 1. Perspectiva histórica da Rede Nacional de 2. A Política de saúde 2.1. Principais orientações europeias em matéria de saúde: estratégias e orientações da Organização Mundial de Saúde 2.2. A Política Nacional de Saúde: estratégias e orientações Indicadores de saúde 2.3. A Lei de Bases da Saúde: os direitos e deveres do utente que recorre aos serviços de saúde Os Direitos do utente que recorre aos serviços de saúde Ser tratado/a com respeito pela dignidade e integridade humana Ser respeitado/a nas suas convicções culturais filosóficas e religiosas Ter acesso a cuidados apropriados ao seu estado de saúde e situação psicossocial (promoção da saúde/prevenção da doença, tratamento, reabilitação, cuidados continuados, cuidados em fim de vida) Ter privacidade na prestação de todo e qualquer cuidado ou serviço Ver garantida a confidencialidade de dados associados ao seu processo clínico e elementos identificativos que lhe dizem respeito Ter direito à informação que abone a favor de uma melhor prestação de serviços Poder apresentar sugestões e reclamações Os deveres do doente que recorre aos serviços de saúde Regime legal da responsabilidade civil e penal por danos em saúde 2.4. Humanização na prestação de cuidados de saúde O cidadão como figura central do Sistema de Saúde A vulnerabilidade da pessoa humana A doença versus cuidados básicos de saúde O contacto com a dor A relação com o doente terminal 2.5. A interculturalidade na saúde Mitos e factos sobre (I) migração Saúde, Imigração e diversidade cultural 2.6. O género no acesso a cuidados de saúde 11

13 Módulo 1: Rede Nacional dos 3. Sistema, subsistemas e seguros de saúde 3.1. O Sistema Nacional de Saúde 3.2. O Serviço Nacional de Saúde (SNS) 3.3. Os Sistemas de seguros de saúde 4. Serviços e estabelecimentos do Sistema Nacional de Saúde em Portugal 4.1, Estruturas do Ministério da Saúde Serviços centrais Serviços regionais Institutos Públicos Grupos de Missão Outros 4.2. A Rede Nacional dos Cuidados Diferenciados Conceito e filosofia de actuação Modelo de cuidados e intersectorialidade Composição da Rede hospitalar Cuidados primários Conceito e filosofia da Rede de Cuidados primários Criação e implementação Modelo de cuidados e intersectorialidade Composição da Rede Cuidados continuados/integrados Conceito e filosofia da Rede de Cuidados continuados integrados Criação e implementação Modelo de cuidados e intersectorialidade Composição da Rede: equipas coordenadoras, unidades e equipas prestadoras e hospitalares Cuidados paliativos Conceito e filosofia da Rede Modelo de cuidados e intersectorialidade 4.3. A articulação entre as diferentes estruturas do Sistema Nacional de Saúde em Portugal: circuitos e modelo operativo 12

14 Módulo 1: Rede Nacional dos 5. Outros prestadores que intervêm no domínio da Saúde 5.1. Segurança Social 5.2. Sector Privado 5.3. Poder Local 5.4. Articulação intersectorial entre as estruturas/ organismos do Sistema Nacional de Saúde e outros prestadores que também intervêm no domínio da saúde 5.5. As novas áreas de abordagem aos cuidados de saúde Linhas de atendimento telefónico Sítios na Internet de aconselhamento e apoio 6. Ambiente e Cultura Organizacional: noções gerais nas instituições de saúde 4. Bibliografia / Outros Recursos ARCHER, E., (2005): Procedimentos e protocolos. Ed. Lab. CHIAPPORI, Pierre-André, (1999): Risco e Seguro. Instituto Piaget. FERREIRA, F. (1990): Moderna Saúde Pública, Fundação Calouste Gulbenkian. FISCHHOFF, B.: Acceptable Risk. Cambridge, University Press. HENRIQUES, M. C. [et al], (2000) : Educação para a Cidadania. Lisboa, Plátano Editora. LEPLAT, J., (1985): Erreur humaine et fiabilité humaine dans le travail, Armand Colin, Paris. RAMOS, V., (2002): Centros de saúde de 2ª e ½ geração, ou... nova oportunidade perdida. RODRIGUES, L., (2002). Os Recursos Humanos do Serviço Nacional de Saúde. Lisboa, Edições Colibri/Apifarma. WORLD HEALTH ORGANIZATION, (2000): The World Health Report 2000: health systems: improving performance. Geneve. WHO. 13

15 MÓDULO 2 Actividade Profissional do Auxiliar de Saúde Duração de Referência: 25 horas 1. Apresentação No módulo 2 identificam-se as principais actividades do perfil profissional do Auxiliar de Saúde, incluindo os seus direitos e deveres. Abordam-se as temáticas do direito do trabalho, vínculos contratuais e avaliações de desempenho. Salienta-se a necessidade de rigor na execução de tarefas, identificando as que podem ser executadas sem supervisão e aquelas que requerem orientação de profissionais de saúde. 2. Objectivos de Aprendizagem Identificar as principais actividades do perfil profissional do Auxiliar de Saúde; Identificar os direitos e deveres do Auxiliar de Saúde; Identificar o papel do Auxiliar de Saúde nos diferentes contextos de actuação; Identificar quais as implicações éticas que um Auxiliar de Saúde deve ter em conta no seu desempenho profissional; Identificar a legislação que enquadra o seu vínculo contratual; Identificar as principais linhas de orientação de um sistema de avaliação de desempenho; Distinguir as tarefas que têm de ser executadas sob supervisão directa do profissional de saúde das que podem ser executadas sozinho; Agir em função das orientações do profissional de saúde e sob a sua supervisão; Revelar respeito pelos princípios de ética no desempenho das suas funções de Auxiliar de Saúde; Valorizar a sua actividade no âmbito do trabalho de equipa multidisciplinar; Revelar uma atitude pró-activa na melhoria contínua da qualidade, no âmbito da sua acção profissional; 14

16 Módulo 2: Actividade Profissional do Auxiliar de Saúde Cumprir as normas de segurança, higiene e saúde no trabalho assim como preservar a sua apresentação pessoal; Agir de acordo com normas e/ou procedimentos definidos no âmbito das suas actividades; Adequar a sua acção profissional a diferentes públicos e culturas; Adequar a sua acção profissional a diferentes contextos institucionais no âmbito dos cuidados de saúde. 3. Âmbito dos Conteúdos 1. O Auxiliar de Saúde 1.1. Perfil profissional 1.2. Direitos e deveres do Auxiliar de Saúde perante o utente que recorre aos serviços de saúde O papel do Auxiliar de Saúde perante os direitos e deveres da pessoa que recorre aos serviços de saúde O dever de respeitar e promover a liberdade e privacidade do utente: criança, adolescente, jovem, idoso, marginal ou carenciado Os deveres para com a família do utente 1.3. O papel do Auxiliar de Saúde na equipa de saúde Estrutura hierárquica Contextos de actuação do Auxiliar de Saúde O Auxiliar de Saúde nas equipas multidisciplinares de saúde As competências sociais e relacionais do Auxiliar de Saúde 1.4. Apresentação pessoal e fardamento 2. Conceitos de moral ética e bioética 2.1. A moral, a ética e bioética: conceitos e fundamentos 2.2. A teoria e a prática (princípios associados) 2.3. Declaração Universal sobre direitos humanos e Bioética (UNESCO/2005) 2.4. A Comissão de Ética para a Saúde (CES) 2.5. Boas práticas 15

17 Módulo 2: Actividade Profissional do Auxiliar de Saúde 3. As implicações éticas no desempenho das funções do Auxiliar de Saúde 1.1. Acesso à informação e confidencialidade 1.2. Direitos humanos e humanização na saúde 1.3. Protecção da intimidade e privacidade dos utentes 1.4. O segredo profissional 1.5. Fronteiras e limites na actuação 1.6. Princípios e normas de conduta: distinguir actos lícitos e não lícitos no âmbito da actividade profissional 1.7. O utente, a família e os profissionais de saúde 4. Direito de trabalho 4.1. Contrato de trabalho 4.2. Regime das faltas, férias e licenças 5. O sistema de avaliação de desempenho 5.1. Linhas orientadoras de um sistema de avaliação de desempenho 5.2. Modelo de avaliação de desempenho 6. Convenção Colectiva de Trabalho (CCT) para a área da Saúde 4. Bibliografia / Outros Recursos ARCHER, E., (2005): Procedimentos e protocolos. Ed. Lab. CHIAPPORI, Pierre-André, (1999): Risco e Seguro. Instituto Piaget. HENRIQUES, M. C. [et al], (2000) : Educação para a Cidadania. Lisboa, Plátano Editora. NEVES, A., (2002): Motivação para o trabalho. Lisboa, RH Editora. OLIVEIRA, A., [et al], (1991): Direito da Saúde e Bioética. Lisboa, Ed. Lex. RODRIGUES, L., (2002). Os Recursos Humanos do Serviço Nacional de Saúde. Lisboa, Edições Colibri/Apifarma. 16

18 Módulo 2: Actividade Profissional do Auxiliar de Saúde Código do Trabalho Lei nº 99/2003 de 27 de Agosto, 1ª Série A; Regulamentação do Código de Trabalho Internacional para a Prática de Enfermagem (CIPE), Versão Beta (1 de Março de 2000) Código do Trabalho: Legislação, Remissões, Tabelas Comparativas, Lisboa; Principia, Regulamentação do Código do Trabalho, Porto, Porto Editora, Regulamentação do Código do Trabalho, Porto, Porto Editora, Constituição da República Portuguesa. Carta dos Direitos Fundamentais da União Europeia. Portal da Saúde, Ministério da Saúde: Direcção Geral da Saúde, Ministério da Saúde: Observatório Português dos Sistemas de Saúde: 17

19 MÓDULO 3 Manutenção preventiva de equipamentos e reposição de materiais comuns às diferentes unidades e serviços da Rede Nacional de Duração de Referência: 25 horas 1. Apresentação O quotidiano num serviço de saúde implica o constante uso de materiais de apoio e de equipamentos sensíveis, que requerem uma supervisão e manutenção constantes. Com a frequência deste módulo os alunos deverão conhecer as exigências e os cuidados a ter com a maioria dos equipamentos de uso regular, bem como com os diversos materiais de uso corrente com os quais é fundamental estarem familiarizados, nomeadamente com as suas funções e respectivos cuidados de utilização e manutenção. 2. Objectivos de Aprendizagem Identificar os materiais comuns e mais frequentemente utilizados nas diferentes unidades/serviços da rede Nacional de Cuidados de saúde, tendo em conta a sua tipologia, função, catalogação, manuseamento, armazenagem conservação, níveis de consumo, e formas de destruição após utilização; Identificar os equipamentos comuns e mais frequentemente utilizados nas diferentes unidades/serviços da rede Nacional de Cuidados de saúde, tendo em conta a sua tipologia, função, disposição e correcta manipulação nas actividades de manutenção; Distinguir as tarefas que têm de ser executadas sob supervisão directa do profissional de saúde das que podem ser executadas sozinho; Executar as tarefas que se integram no âmbito de intervenção do Auxiliar de Saúde sempre com orientação e supervisão de um profissional de saúde; Substituir os materiais comuns às diferentes unidades e serviços da Rede Nacional de Cuidados de Saúde, tendo em conta o tipo de utilização, manipulação e modo de Conservação; Efectuar o registo e controlo de existências dos materiais comuns às diferentes unidades e serviços da Rede Nacional de ; 18

20 Módulo 3: Manutenção preventiva de equipamentos e reposição de materiais comuns às diferentes unidades e serviços da Rede Nacional de Efectuar as actividades de manutenção preventiva aos equipamentos comuns às diferentes unidades e serviços da Rede Nacional de ; Revelar interesse na actualização contínua e adaptação a novos produtos, materiais, equipamentos e tecnologias no âmbito das suas actividades; Agir em função das orientações do Profissional de saúde; Valorizar a sua actividade no âmbito do trabalho de equipa multidisciplinar Revelar uma atitude pró-activa na melhoria contínua da qualidade, no âmbito da sua acção profissional; Cumprir as normas de segurança, higiene e saúde no trabalho assim como preservar a sua apresentação pessoal; Agir de acordo com normas e/ou procedimentos definidos no âmbito das suas actividades; Valorizar a prevenção e anticipação de riscos; Sinalizar situações ou contextos que exijam intervenção, desenvolvendo a capacidade de alerta 3. Âmbito dos Conteúdos 1. Os materiais: tipologia, logística e reposição 1.1. Conceito de material 1.2. Tipologia de material comum aos diversos serviços da prestação de cuidados Os materiais de uso único Os materiais reutilizáveis 1.3. A reposição de material Materiais consumíveis e reutilizáveis Registo e controlo de gastos 1.4. Formas de tratamento, eliminação e acondicionamento dos materiais utilizados 2. Os equipamentos: tipologia e actividades de manutenção 2.1. Tipologia de equipamentos 2.2. A manutenção preventiva de equipamentos 2.3. O manual do fabricante 19

21 Módulo 3: Manutenção preventiva de equipamentos e reposição de materiais comuns às diferentes unidades e serviços da Rede Nacional de 2.4. A disposição dos equipamentos 2.5. O manuseamento correcto dos equipamentos nas actividades de manutenção preventiva 2.6. O registo do controlo de avarias e de actividades de manutenção 2.7. Os riscos e procedimentos de segurança associados 2.8. Os procedimentos de emergência e protocolos associados 3. Tarefas que em relação a esta temática se encontram no âmbito de intervenção do/a Auxiliar de Saúde 3.1. Tarefas que, sob orientação de um profissional de saúde, têm que se executar sob supervisão directa 3.2. Tarefas que, sob orientação e supervisão de um profissional de saúde, podem ser executadas sozinho/a 4. Bibliografia / Outros Recursos ARCHER, E., (2005): Procedimentos e protocolos. Ed. Lab. FERREIRA, F. (1990): Moderna Saúde Pública, Fundação Calouste Gulbenkian. FIGUEIREDO, N. M., (2006): Tratado prático de enfermagem. Ed. Yendis. 20

22 MÓDULO 4 Qualidade na Saúde Duração de Referência: 25 horas 1. Apresentação A medicina tem mantido uma evolução exponencial nas descobertas de novas abordagens aos doentes, sistematização de novas doenças e avanços nas tecnologias de diagnóstico e terapêutica. Este módulo serve o propósito de compreender os conceitos de qualidade, eficiência e eficácia na resposta às necessidades dos utentes, bem como reflectir sobre os princípios de implementação de uma cultura de qualidade na saúde. 2. Objectivos de Aprendizagem Definir o conceito de qualidade; Identificar os objectivos e princípios básicos da qualidade: eficiência, eficácia na resposta às necessidades do utente e satisfação das pessoas na organização; Identificar os princípios que orientam a implementação de uma cultura da qualidade na saúde; Reflectir sobre algumas práticas de qualidade já implementadas ou em processo de implementação no sector da saúde; Reconhecer a existência de diferentes sistemas de acreditação/ certificação na saúde: objectivos, âmbito de aplicação e impacte na intervenção do Auxiliar de Saúde; Reconhecer as responsabilidades que pode assumir na implementação e continuidade da qualidade na sua unidade/ serviço/ organização enquanto profissional de saúde; Executar as tarefas que se integram no âmbito de intervenção do Auxiliar de Saúde sempre com orientação e supervisão de um profissional de saúde; Identificar as tarefas que têm de ser executadas sob supervisão directa do profissional de saúde e aquelas que podem ser executadas sozinho; Definir um plano de acção de correctiva/melhoria relativamente a uma tarefa/ processo no qual intervenha enquanto profissional de saúde. Revelar interesse na actualização contínua e adaptação a novos produtos, materiais, equipamentos e tecnologias no âmbito das suas actividades; 21

23 Módulo 4: Qualidade na Saúde Reconhecer o impacte das suas acções na interacção e bem-estar de terceiros; Valorizar a sua actividade no âmbito do trabalho de equipa multidisciplinar Revelar uma atitude pró-activa na melhoria contínua da qualidade, no âmbito da sua acção profissional; Agir de acordo com normas e/ou procedimentos definidos no âmbito das suas actividades; Revelar valorização da concentração na execução das suas tarefas. 3. Âmbito dos Conteúdos 1. Introdução à qualidade 1.1. Enquadramento conceptual 1.2. Objectivos e princípios básicos da qualidade Eficiência Eficácia na resposta às necessidades do utente Satisfação das pessoas na organização 1.3. Os custos da não qualidade 2. A implementação da Qualidade - Sistemas de Qualidade 2.1. Manual da Qualidade e documentação de apoio 3. A Qualidade na saúde 3.1. Transição para uma cultura da qualidade na saúde Motivação para a qualidade A melhoria contínua Formação e informação 3.2. Práticas da qualidade na saúde: Organização e gestão dos serviços de saúde Direitos dos cidadãos Promoção da saúde Prestação de cuidados de saúde Educação contínua e desenvolvimento da qualidade Instalações e equipamentos 22

24 Módulo 4: Qualidade na Saúde 3.3. Participação activa dos colaboradores. Clarificar o papel dos colaboradores sobre: Procedimentos Reclamações/sugestões Satisfação do utente 4. O papel do profissional de saúde na avaliação da qualidade e melhoria contínua 4.1. Monitorização/ medição dos processos 4.2. Monitorização/ medição da qualidade do produto/ serviço 4.3. Melhoria contínua 4.4. Acções correctivas e preventivas 4.5. Controlo/ auditoria interna 5. Tarefas que em relação a esta temática se encontram no âmbito de intervenção do/a Auxiliar de Saúde 5.1. Tarefas que, sob orientação de um profissional de saúde, tem de executar sob sua supervisão directa 5.2. Tarefas que, sob orientação e supervisão de um profissional de saúde, pode executar sozinho/a 4. Bibliografia / Outros Recursos ADVIR, J. (1998): A Gestão Eficiente de uma equipa. Lisboa, Europa América. ARCHER, E., (2005): Procedimentos e protocolos. Ed. Lab. CHIAPPORI, Pierre-André, (1999): Risco e Seguro. Instituto Piaget. FERREIRA, A., (2003): Regulação em saúde: definição e ensaio de validação de um modelo aplicável no sistema de saúde português. Lisboa. ENSP. FERREIRA, F. (1990): Moderna Saúde Pública, Fundação Calouste Gulbenkian. FIGUEIREDO, N. M., (2006): Tratado prático de enfermagem. Ed. Yendis. HENRIQUES, M. C. [et al], (2000) : Educação para a Cidadania. Lisboa, Plátano Editora 23

25 MÓDULO 5 Organização dos espaços, tipologia de materiais nas unidades e serviços da Rede Nacional de Duração de Referência: 50 horas 1. Apresentação O módulo 5 debate a organização funcional dos espaços nos diferentes tipos de unidades de saúde. O aluno deverá ser elucidado sobre a importância da disposição dos diferentes sectores nos vários tipos de instituições e qual a sua organização, materiais e equipamentos particulares inerentes às necessidades específicas. 2. Objectivos de Aprendizagem Caracterizar as diferentes unidades e serviços tendo em conta a natureza da prestação de cuidados na rede nacional de cuidados de saúde; Identificar a tipologia de Equipamento por serviço: características, função e conservação; Identificar a tipologia de materiais por serviço: características, função, correcta utilização, conservação e controlo de existências Executar as tarefas que se integram no âmbito de intervenção do Auxiliar de Saúde sempre com orientação e supervisão de um profissional de saúde; Distinguir as tarefas que têm de ser executadas sob supervisão directa do profissional de saúde das que podem ser executadas sozinho; Revelar interesse na actualização contínua e adaptação a novos produtos, materiais, equipamentos e tecnologias no âmbito das suas actividades; Agir em função das orientações do Profissional de saúde; Valorizar a sua actividade no âmbito do trabalho de equipa multidisciplinar; Revelar uma atitude pró-activa na melhoria contínua da qualidade, no âmbito da sua acção profissional; Cumprir as normas de segurança, higiene e saúde no trabalho assim como preservar a sua apresentação pessoal; 24

26 Módulo 5: Organização dos espaços, tipologia de materiais nas unidades e serviços da Rede Nacional de Agir de acordo com normas e/ou procedimentos definidos no âmbito das suas actividades; Valorizar a prevenção e antecipação de riscos; Sinalizar situações ou contextos que exijam intervenção, desenvolvendo a capacidade de alerta 3. Âmbito dos Conteúdos 1. Tipologia de unidades/serviços de saúde na Rede Nacional de Cuidados de saúde 1.1. As consultas Características e exigências de funcionamento Tipologia de Equipamento: características, função e conservação Tipologia de material: características, função, correcta utilização, conservação e controlo existências 1.2. Serviço de Patologia Clínica Características e exigências de funcionamento Tipologia de Equipamento: características, função e conservação Tipologia de material: características, função, correcta utilização, conservação e controlo existências 1.3. Serviço de Estomatologia Características e exigências de funcionamento Tipologia de Equipamento: características, função e conservação Tipologia de material: características, função, correcta utilização, conservação e controlo existências 1.4. Serviço de Oftalmologia Características e exigências de funcionamento Tipologia de Equipamento: características, função e conservação Tipologia de material: características, função, correcta utilização, conservação e controlo existências 25

27 Módulo 5: Organização dos espaços, tipologia de materiais nas unidades e serviços da Rede Nacional de 1.5. Serviço de Otorrinolaringologia Características e exigências de funcionamento Tipologia de Equipamento: características, função e conservação Tipologia de material: características, função, correcta utilização, conservação e controlo existências 1.6. Serviço de Imagiologia diagnóstico e terapêutica Noções básicas sobre os diferentes meios complementares de diagnóstico: tipologia, funções, procedimentos associados e precauções de segurança Tipologia de Equipamento: características, função e conservação Tipologia de material: características, função, correcta utilização, conservação e controlo existências 1.7. Serviço de Cardiologia: Características e exigências de funcionamento Tipologia de Equipamento: características, função e conservação Tipologia de material: características, função, correcta utilização, conservação e controlo existências 1.8. Serviço de Pediatria Características e exigências de funcionamento Tipologia de Equipamento: características, função e conservação Tipologia de material: características, função, correcta utilização, conservação e controlo existências 1.9. Serviço de Ginecologia/Obstetrícia Características e exigências de funcionamento Tipologia de Equipamento: características, função e conservação Tipologia de material: características, função, correcta utilização, conservação e controlo existências Serviço de Fisioterapia e de Reabilitação: Características e exigências de funcionamento Tipologia de Equipamento: características, função e conservação Tipologia de material: características, função, correcta utilização, conservação e controlo existências 26

28 Módulo 5: Organização dos espaços, tipologia de materiais nas unidades e serviços da Rede Nacional de Serviço de Urgência Características e exigências de funcionamento Tipologia de Equipamento: características, função e conservação Tipologia de material: características, função, correcta utilização, conservação e controlo existências Serviço de Neurofisiologia e Electroconvulsivoterapia Características e exigências de funcionamento Tipologia de Equipamento: características, função e conservação Tipologia de material: características, função, correcta utilização, conservação e controlo existências Serviço de Ortopedia e Traumatologia Características e exigências de funcionamento Tipologia de Equipamento: características, função e conservação Tipologia de material: características, função, correcta utilização, conservação e controlo existências Serviço de Medicina Nuclear Características e exigências de funcionamento Tipologia de Equipamento: características, função e conservação Tipologia de material: características, função, correcta utilização, conservação e controlo existências Farmácia Características e exigências de funcionamento Tipologia de Equipamento: características, função e conservação Tipologia de material: características, função, correcta utilização, conservação e controlo existências 2. Tarefas que em relação a esta temática se encontram no âmbito de intervenção do/a Auxiliar de Saúde 2.1. Tarefas que, sob orientação de um profissional de saúde, tem de executar sob sua supervisão directa 2.2. Tarefas que, sob orientação e supervisão de um profissional de saúde, pode executar sozinho/a 27

29 Módulo 5: Organização dos espaços, tipologia de materiais nas unidades e serviços da Rede Nacional de 4. Bibliografia / Outros Recursos ADVIR, J. (1998): A Gestão Eficiente de uma equipa. Lisboa, Europa América. ARCHER, E., (2005): Procedimentos e protocolos. Ed. Lab. FERREIRA, A., (2003): Regulação em saúde: definição e ensaio de validação de um modelo aplicável no sistema de saúde português. Lisboa. ENSP. FERREIRA, F. (1990): Moderna Saúde Pública, Fundação Calouste Gulbenkian. FIGUEIREDO, N. M., (2006): Tratado prático de enfermagem. Ed. Yendis. WORLD HEALTH ORGANIZATION, (2000): The World Health Report 2000: health systems: improving performance. Geneve. WHO. 28

30 MÓDULO 6 Circuito e transporte de informação nas unidades e serviços da Rede Nacional de Duração de Referência: 25 horas 1. Apresentação O módulo de circuito e transporte de informação nas unidades de saúde tem como objectivo a aprendizagem das possíveis articulações entre as unidades e serviços com a utilização de protocolos definidos quer no transporte de informações, amostras biológicas ou encaminhamento de reclamações ou sugestões. 2. Objectivos de Aprendizagem Identificar os circuitos de informação e mecanismos de articulação entre unidades e serviços da Rede Nacional de ; Identificar os procedimentos e protocolos definidos, no transporte de informação do utente, para o serviço adequado; Identificar os procedimentos e protocolos definidos, no transporte de amostras biológicas, para o serviço adequado; Identificar os procedimentos e o encaminhamento de reclamações ou sugestões; Identificar os procedimentos e protocolos definidos, no transporte de amostras biológicas, para o serviço adequado; Executar as tarefas que se integram no âmbito de intervenção do Auxiliar de Saúde sempre com orientação e supervisão de um profissional de saúde; Distinguir as tarefas que têm de ser executadas sob supervisão directa do profissional de saúde das que podem ser executadas sozinho; Aplicar procedimentos e protocolos no transporte de informação; Encaminhar o utente presencialmente e por via telefónica para os serviços referenciados de acordo com os circuitos e protocolos definidos; Aplicar procedimentos e protocolos no transporte de amostras biológicas; 29

31 Módulo 6: Circuito e transporte de informação nas unidades e serviços da Rede Nacional de Revelar interesse na actualização contínua e adaptação a novos produtos, materiais, equipamentos e tecnologias no âmbito das suas actividades; Agir em função das orientações do Profissional de saúde; Valorizar a sua actividade no âmbito do trabalho de equipa multidisciplinar Revelar uma atitude pró-activa na melhoria contínua da qualidade, no âmbito da sua acção profissional; Cumprir as normas de segurança, higiene e saúde no trabalho assim como preservar a sua apresentação pessoal; Agir de acordo com normas e/ou procedimentos definidos no âmbito das suas actividades; Valorizar a prevenção e anticipação de riscos; Sinalizar situações ou contextos que exijam intervenção, desenvolvendo a capacidade de alerta 3. Âmbito dos Conteúdos 1. Os circuitos de informação na Rede Nacional de 2. O transporte de informação do utente: procedimentos e protocolos 2.1. Dados do utente 2.2. Exames 2.3. Processo administrativo post-mortem 2.4. Outros 3. O encaminhamento de reclamações 3.1. O direito do utente à reclamação 3.2. O tratamento eficaz das reclamações: procedimentos 4. O transporte de amostras biológicas: procedimentos e protocolos 4.1. Amostras de expectoração 4.2. Amostras de urina 4.3. Amostras de fezes 4.4. Amostras de vómito 30

32 Módulo 6: Circuito e transporte de informação nas unidades e serviços da Rede Nacional de 4.5. Amostras de exsudados 4.6. Amostras de sangue 4.7. Amostras de líquido cefalorraquidiano 5. Tarefas que em relação a esta temática se encontram no âmbito de intervenção do/a Auxiliar de Saúde 5.1. Tarefas que, sob orientação de um profissional de saúde, tem de executar sob sua supervisão directa 5.2. Tarefas que, sob orientação e supervisão de um profissional de saúde, pode executar sozinho/a 4. Bibliografia / Outros Recursos ADVIR, J. (1998): A Gestão Eficiente de uma equipa. Lisboa, Europa América. ARCHER, E., (2005): Procedimentos e protocolos. Ed. Lab. FERREIRA, A., (2003): Regulação em saúde: definição e ensaio de validação de um modelo aplicável no sistema de saúde português. Lisboa. ENSP. FERREIRA, F. (1990): Moderna Saúde Pública, Fundação Calouste Gulbenkian. FIGUEIREDO, N. M., (2006): Tratado prático de enfermagem. Ed. Yendis. WORLD HEALTH ORGANIZATION, (2000): The World Health Report 2000: health systems: improving performance. Geneve. WHO. 31

PROGRAMA de FORMAÇÃO CONTÍNUA em CUIDADOS CONTINUADOS e PALIATIVOS 2015

PROGRAMA de FORMAÇÃO CONTÍNUA em CUIDADOS CONTINUADOS e PALIATIVOS 2015 PROGRAMA de FORMAÇÃO CONTÍNUA em CUIDADOS CONTINUADOS e PALIATIVOS 2015 Unidade de Cuidados Continuados e Paliativos do Hospital da Luz Justificação, Finalidade e Objectivos: Os Cuidados Paliativos assumem-se

Leia mais

TECNOLOGIAS APLICADAS

TECNOLOGIAS APLICADAS ESCOLA SECUNDÁRIA DE VALONGO Ano Lectivo: 2009/2010 CURSO PROFISSIONAL DE ELECTRÓNICA, AUTOMAÇÃO E COMPUTADORES TECNOLOGIAS APLICADAS 12 ANO - Turma TE Professor: Ana Lisa Rodrigues Grupo: 0 Tecnologias

Leia mais

Governação dos laboratórios: papel da regulação

Governação dos laboratórios: papel da regulação Governação dos laboratórios: papel da regulação César Carneiro Director do Departamento de Estudos e Regulação Económica Lisboa, 20 de Maio de 2016 Agenda 1. A Entidade Reguladora da Saúde 2. As actividades

Leia mais

Licenciatura em Gestão de Recursos Humanos (LRH)

Licenciatura em Gestão de Recursos Humanos (LRH) UNIVERSIDADE TÉCNICA DE MOÇAMBIQUE UDM DIRECÇÃO ACADÉMICA CURRÍCULO DA ÁREA DE FORMAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO E GESTÃO DE EMPRESAS AFAGE Licenciatura em Gestão de Recursos Humanos (LRH) Maputo, Julho de 2015

Leia mais

MANUAL DO VOLUNTÁRIO

MANUAL DO VOLUNTÁRIO MANUAL DO VOLUNTÁRIO Só é voluntário quem se põe ao serviço do OUTRO ÍNDICE 1. Introdução 2. O movimento Pais-em-Rede. 3. Ser voluntário Pais-em-Rede: 3.1 O nosso conceito de voluntariado 3.2 Direitos

Leia mais

Escola Básica do 1º Ciclo com Pré-Escolar da Nazaré. Atividade de Enriquecimento Curricular TIC. Pré-Escolar Nenúfares

Escola Básica do 1º Ciclo com Pré-Escolar da Nazaré. Atividade de Enriquecimento Curricular TIC. Pré-Escolar Nenúfares Escola Básica do 1º Ciclo com Pré-Escolar da Nazaré Atividade de Enriquecimento Curricular TIC Pré-Escolar Nenúfares Docente: Telma Sá Ano Letivo: 2015/2016 1 O saber é um processo, não é um produto. Jerome

Leia mais

Ficha de Actividade. Conteúdos: Os diferentes processos e serviços do Arquivo Municipal.

Ficha de Actividade. Conteúdos: Os diferentes processos e serviços do Arquivo Municipal. Ficha de Actividade Tipo: Visitas de Estudo Tema: Faz de conta que somos de papel Público-alvo: Alunos Pré-escolar e 1º ciclo Equipa: Serviço Educativo Arquivo Municipal Calendarização: Todo o ano. Agendadas

Leia mais

Capítulo I Disposições Gerais

Capítulo I Disposições Gerais Regulamento Municipal do Banco Local de Voluntariado de Marco de Canaveses Preâmbulo A Lei n.º 71/98, de 3 de Novembro, estabelece as bases do enquadramento jurídico do voluntariado, visando promover e

Leia mais

CERTIFICAÇÃO. Sistema de Gestão

CERTIFICAÇÃO. Sistema de Gestão CERTIFICAÇÃO Sistema de Gestão A Sociedade Central de Cervejas e Bebidas (SCC) tem implementados e certificados os Sistemas de Gestão da Qualidade, Segurança Alimentar e Ambiente, em alinhamento com as

Leia mais

Plano de Trabalho Docente 2014. Ensino Técnico

Plano de Trabalho Docente 2014. Ensino Técnico Plano de Trabalho Docente 2014 Ensino Técnico Etec Etec: Paulino Botelho Código: 091 Município: São Carlos Eixo Tecnológico: Informática e Comunicação Habilitação Profissional: TÉCNICO EM INFORMÁTICA Qualificação:

Leia mais

PERFIL PROFISSIONAL TÉCNICO/A AUXILIAR DE SAÚDE. PERFIL PROFISSIONAL Técnico/a Auxiliar de Saúde Nível 3 CATÁLOGO NACIONAL DE QUALIFICAÇÕES 1/9

PERFIL PROFISSIONAL TÉCNICO/A AUXILIAR DE SAÚDE. PERFIL PROFISSIONAL Técnico/a Auxiliar de Saúde Nível 3 CATÁLOGO NACIONAL DE QUALIFICAÇÕES 1/9 PERFIL PROFISSIONAL TÉCNICO/A AUXILIAR DE SAÚDE PERFIL PROFISSIONAL Técnico/a Auxiliar de Saúde Nível 3 CATÁLOGO NACIONAL DE QUALIFICAÇÕES 1/9 ÁREA DE ACTIVIDADE - SAÚDE OBJECTIVO GLOBAL SAÍDA(S) PROFISSIONAL(IS)

Leia mais

Período ATIVIDADE OBJETIVO Responsabilidade Local

Período ATIVIDADE OBJETIVO Responsabilidade Local Período ATIVIDADE OBJETIVO Responsabilidade Local Durante todo Estágio (Teórica e prática) Março a junho 2013 Mês de março e abril de 2013 25 a 31 março Preparação para o ingresso no Estágio Leitura obrigatória

Leia mais

Registro Hospitalar de Câncer Conceitos Básicos Planejamento Coleta de Dados Fluxo da Informação

Registro Hospitalar de Câncer Conceitos Básicos Planejamento Coleta de Dados Fluxo da Informação Registro Hospitalar de Câncer Conceitos Básicos Planejamento Coleta de Dados Fluxo da Informação Registro Hospitalar de Câncer Este tipo de registro se caracteriza em um centro de coleta, armazenamento,

Leia mais

Carta de Direitos e Deveres do Cliente do Centro de Actividades Ocupacionais

Carta de Direitos e Deveres do Cliente do Centro de Actividades Ocupacionais Carta de Direitos e Deveres do Cliente do Centro de Actividades Ocupacionais APPACDM de Braga 2010 Tendo como pano de fundo a Convenção aprovada pelos Estados membros da ONU sobre os Direitos das Pessoas

Leia mais

Escola Secundária de Pinheiro e Rosa. Curso Tecnológico de Desporto. Estágio 12º G

Escola Secundária de Pinheiro e Rosa. Curso Tecnológico de Desporto. Estágio 12º G 12º G Realizado por: Priscila Domingos nº 17 Professor responsável: André Ramos 2010/2011 Índice 1) Introdução... 4 2) Objectivos do... 5 2.1) Objectivos Gerais... 5 2.2) Objectivos Específicos... 5 3)

Leia mais

PROJETO DO CURSO TÉCNICO DE NÍVEL MÉDIO INTEGRADO EM INFORMÁTICA

PROJETO DO CURSO TÉCNICO DE NÍVEL MÉDIO INTEGRADO EM INFORMÁTICA MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA GOIANO. CAMPUS CERES DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO EDUCACIONAL PROJETO DO

Leia mais

ENQUADRAMENTO DO VOLUNTARIADO NA UNIVERSIDADE DE AVEIRO

ENQUADRAMENTO DO VOLUNTARIADO NA UNIVERSIDADE DE AVEIRO ENQUADRAMENTO DO VOLUNTARIADO NA UNIVERSIDADE DE AVEIRO Considerando: O relevo formativo, social, cultural e cívico do voluntariado e o papel importante que a Universidade de Aveiro (UA) pode desempenhar

Leia mais

PLANO DE TRABALHO DOCENTE 1º Semestre/2015. Ensino Técnico. Professor: Renato Custódio da Silva

PLANO DE TRABALHO DOCENTE 1º Semestre/2015. Ensino Técnico. Professor: Renato Custódio da Silva PLANO DE TRABALHO DOCENTE 1º Semestre/2015 Ensino Técnico Código: 0262 ETEC ANHANQUERA Município: Santana de Parnaíba Componente Curricular: Ética e Cidadania Organizacional Eixo Tecnológico: Gestão e

Leia mais

Projecto de Voluntariado do CSPA

Projecto de Voluntariado do CSPA Projecto de Voluntariado do CSPA Centro Social Paroquial de Atalaia, designado por Organização Promotora, tem por fim a promoção de respostas diversificadas no âmbito da acção social adequadas às necessidades

Leia mais

Direito. Lições. Professora Catedrática da Faculdade de Direito de Lisboa e da Faculdade de Direito da Univ. Católica Portuguesa

Direito. Lições. Professora Catedrática da Faculdade de Direito de Lisboa e da Faculdade de Direito da Univ. Católica Portuguesa MARIA JOÃO ESTORNINHO Professora Catedrática da Faculdade de Direito de Lisboa e da Faculdade de Direito da Univ. Católica Portuguesa TIAGO MACIEIRINHA Assistente da Escola de Lisboa da Faculdade de Direito

Leia mais

Identificação da Empresa. Missão. Visão

Identificação da Empresa. Missão. Visão Identificação da Empresa Designação social: Centro Hospitalar de Lisboa Central, EPE Sede: Rua José António Serrano, 1150-199 - Lisboa Natureza jurídica: Entidade Pública Empresarial Início de actividade:

Leia mais

c) Aplicar os princípios de pesquisa operacional mediante:

c) Aplicar os princípios de pesquisa operacional mediante: GOVERNO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO SECRETARIA DE ESTADO DE SAÚDE SUBSECRETARIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE ATRIBUIÇÕES DOS PROFISSIONAIS DA EQUIPE DE SAÚDE PROGRAMA MUNICIPAL DE CONTROLE DA HANSENÍASE 1. Atribuições

Leia mais

Prioridades de capacitação em saúde da comunidade nos cuidados de saúde primários: um estudo com os ACES de Almada Seixal e Cascais

Prioridades de capacitação em saúde da comunidade nos cuidados de saúde primários: um estudo com os ACES de Almada Seixal e Cascais Prioridades de capacitação em saúde da comunidade nos cuidados de saúde primários: um estudo com os ACES de Almada Seixal e Cascais Capacitação em saúde como prioridade A capacitação dos cidadãos em saúde

Leia mais

Regulamento Interno Férias Desportivas Verão 15

Regulamento Interno Férias Desportivas Verão 15 2015 Regulamento Interno Férias Desportivas Verão 15 Junta de Freguesia de Fermentelos Índice NOTA JUSTIFICATIVA... 2 CAPÍTULO I... 3 Missão... 3 Artigo 1º... 3 CAPÍTULO II... 3 Objeto... 3 Artigo 2º...

Leia mais

REGULAMENTO INTERNO DO GABINETE DE IMAGEM E COMUNICAÇÃO DO INSTITUTO POLITÉCNICO DE SETÚBAL (GI.COM-IPS)

REGULAMENTO INTERNO DO GABINETE DE IMAGEM E COMUNICAÇÃO DO INSTITUTO POLITÉCNICO DE SETÚBAL (GI.COM-IPS) REGULAMENTO INTERNO DO GABINETE DE IMAGEM E COMUNICAÇÃO DO INSTITUTO POLITÉCNICO DE SETÚBAL (GI.COM-IPS) I ÂMBITO E FINALIDADE 1. O Gabinete de Imagem e Comunicação do Instituto Politécnico de Setúbal

Leia mais

Regulação e Contratualização

Regulação e Contratualização Regulação e Contratualização Data: 3/1/2005 Autor: Ana Cristina Portugal, Ana Paula Pereira, Dídia Eusébio, Eduardo Carlos Noronha, Margarida Baltazar (mbaltazar@alunos.ensp.unl.pt) Num cenário de mudança,

Leia mais

CURSOS DE ESPECIALIZAÇÃO TECNOLÓGICA. Sistemas Electrónicos e Computadores

CURSOS DE ESPECIALIZAÇÃO TECNOLÓGICA. Sistemas Electrónicos e Computadores INSTITUTO POLITÉCNICO DE SETÚBAL ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA DE SETÚBAL CURSOS DE ESPECIALIZAÇÃO TECNOLÓGICA Decreto Lei nº88/2006 de 23 de Maio Sistemas Electrónicos e Computadores Área de formação

Leia mais

UNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular DIREITO DA ACTIVIDADE COMERCIAL Ano Lectivo 2010/2011

UNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular DIREITO DA ACTIVIDADE COMERCIAL Ano Lectivo 2010/2011 Programa da Unidade Curricular DIREITO DA ACTIVIDADE COMERCIAL Ano Lectivo 2010/2011 1. Unidade Orgânica Direito (1º Ciclo) 2. Curso Direito 3. Ciclo de Estudos 1º 4. Unidade Curricular DIREITO DA ACTIVIDADE

Leia mais

Política de Responsabilidade Socioambiental da PREVI

Política de Responsabilidade Socioambiental da PREVI 1.1. A PREVI, para o cumprimento adequado de sua missão administrar planos de benefícios, com gerenciamento eficaz dos recursos aportados, buscando melhores soluções para assegurar os benefícios previdenciários,

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA. 1. Justificativa

TERMO DE REFERÊNCIA. 1. Justificativa MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO CONTINUADA, ALFABETIZAÇÃO, DIVERSIDADE E INCLUSÃO DIRETORIA DE POLÍTICAS DE EDUCAÇÃO EM DIREITOS HUMANOS E CIDADANIA COORDENAÇÃO GERAL DE DIREITOS HUMANOS

Leia mais

Escola Secundária de Camarate. Curso Profissional de Animador Sociocultural Departamento: Expressões Planificação/11ºAno

Escola Secundária de Camarate. Curso Profissional de Animador Sociocultural Departamento: Expressões Planificação/11ºAno 40 Tempos Disciplina: Animação Sociocultural Ano Lectivo: 2014/2015 Módulo 6 Deontologia e Animação Sociocultural 1.1 Deontologia: noção, conceitos, fundamentos; 1.2 Valores: conceito e tipos de valores.

Leia mais

Rota de Aprendizagem 2015/16 8.º Ano

Rota de Aprendizagem 2015/16 8.º Ano Projeto 1 Condições que permitem a vida na Terra Ciências Naturais Compreender o ambiente! Tempo Previsto: 1 quinzena 1.ª Fase: Posição da Terra no Sistema Solar 2.ª Fase: Condições da Terra que permitem

Leia mais

POLÍTICA DE ALTERNATIVAS PENAIS: A CONCEPÇÃO DE UMA POLÍTICA DE SEGURANÇA PÚBLICA E DE JUSTIÇA 1

POLÍTICA DE ALTERNATIVAS PENAIS: A CONCEPÇÃO DE UMA POLÍTICA DE SEGURANÇA PÚBLICA E DE JUSTIÇA 1 POLÍTICA DE ALTERNATIVAS PENAIS: A CONCEPÇÃO DE UMA POLÍTICA DE SEGURANÇA PÚBLICA E DE JUSTIÇA 1 1. O INÍCIO: A IMPLANTAÇAO DO PROGRAMA NACIONAL DE PENAS ALTERNATIVAS PELO MINISTÉRIO DA JUSTIÇA Instalado

Leia mais

GUIA PRÁTICO RESPOSTAS SOCIAIS INFÂNCIA E JUVENTUDE CRIANÇAS E JOVENS EM SITUAÇÃO DE PERIGO

GUIA PRÁTICO RESPOSTAS SOCIAIS INFÂNCIA E JUVENTUDE CRIANÇAS E JOVENS EM SITUAÇÃO DE PERIGO Manual de GUIA PRÁTICO RESPOSTAS SOCIAIS INFÂNCIA E JUVENTUDE CRIANÇAS E JOVENS EM SITUAÇÃO DE PERIGO INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I.P ISS, I.P. Departamento/Gabinete Pág. 1/11 FICHA TÉCNICA TÍTULO Guia

Leia mais

Comissão avalia o impacto do financiamento para as regiões e lança um debate sobre a próxima ronda da política de coesão

Comissão avalia o impacto do financiamento para as regiões e lança um debate sobre a próxima ronda da política de coesão IP/07/721 Bruxelas, 30 de Maio de 2007 Comissão avalia o impacto do financiamento para as regiões e lança um debate sobre a próxima ronda da política de coesão A política de coesão teve um efeito comprovado

Leia mais

3ª DELIBERAÇÃO DA SECÇÃO PERMANENTE DE ESTATÍSTICAS SOCIAIS RELATÓRIO DO GRUPO DE TRABALHO DAS ESTATÍSTICAS DA SAÚDE

3ª DELIBERAÇÃO DA SECÇÃO PERMANENTE DE ESTATÍSTICAS SOCIAIS RELATÓRIO DO GRUPO DE TRABALHO DAS ESTATÍSTICAS DA SAÚDE DOCT/3463/CSE/S 3ª DELIBERAÇÃO DA SECÇÃO PERMANENTE DE ESTATÍSTICAS SOCIAIS RELATÓRIO DO GRUPO DE TRABALHO DAS ESTATÍSTICAS DA SAÚDE Considerando que: - as Linhas Gerais da Atividade Estatística Nacional

Leia mais

anexo 1 Diagnóstico AVALIAÇÃO ESTRATÉGICA

anexo 1 Diagnóstico AVALIAÇÃO ESTRATÉGICA anexo 1 Diagnóstico AVALIAÇÃO ESTRATÉGICA Deficiente preparação de base nas disciplinas nucleares Manifestação de algum desinteresse e desmotivação Baixos níveis de raciocínio crítico/analítico Comportamento/Postura/atitude

Leia mais

Planificação de Atividades do Serviço de Psicologia e Orientação Ano Letivo 2012 / 2013

Planificação de Atividades do Serviço de Psicologia e Orientação Ano Letivo 2012 / 2013 Planificação de Atividades do Serviço de Psicologia e Orientação Ano Letivo 2012 / 2013 Psicóloga Ana Rita Antunes (2º e 3º Ciclos e Coordenadora do Serviço de Psicologia e Orientação) Psicóloga Filipa

Leia mais

Minuta Circular Normativa

Minuta Circular Normativa Minuta Circular Normativa 1. INTRODUÇÃO 1.1. Objetivo a) Estabelecer princípios e diretrizes para orientar as ações de natureza socioambiental nos negócios da Desenbahia e no seu relacionamento com clientes

Leia mais

Plano de Trabalho Docente 2014

Plano de Trabalho Docente 2014 Plano de Trabalho Docente 2014 Ensino Médio ETEC Professora Nair Luccas Ribeiro Código: 156 Município: Teodoro Sampaio Área de conhecimento: Ciências Humanas Componente Curricular: Geografia Série: 2ª

Leia mais

Plano de Articulação Curricular

Plano de Articulação Curricular Plano de Articulação Curricular 2014-2015 Agrupamento de Escolas Fernando Pessoa Índice 1.Introdução... 3 2 2.Prioridades... 4 3.Operacionalização do Plano de Articulação Curricular... 5 4.Monitorização

Leia mais

NORMATIZAÇÃO DE ESTÁGIO DOS CURSOS DE LICENCIATURA

NORMATIZAÇÃO DE ESTÁGIO DOS CURSOS DE LICENCIATURA MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO SUL DE MINAS GERAIS NORMATIZAÇÃO DE ESTÁGIO DOS CURSOS DE LICENCIATURA outubro/2010

Leia mais

Sistemas Integrados de Gestão da Qualidade, Ambiente e Segurança

Sistemas Integrados de Gestão da Qualidade, Ambiente e Segurança Sistemas Integrados de Gestão da Qualidade, Ambiente e Segurança Um SIG-QAS é um sistema global de uma organização, que inclui práticas, processos e recursos para desenvolvimento e implementação do seu

Leia mais

Data: 06 a 10 de Junho de 2016 Local: Rio de Janeiro

Data: 06 a 10 de Junho de 2016 Local: Rio de Janeiro Data: 06 a 10 de Junho de 2016 Local: Rio de Janeiro Justificativas O Estado contemporâneo busca superar uma parte substantiva dos obstáculos que permeiam as políticas públicas e as ações privadas através

Leia mais

PARECER SETOR FISCAL Nº 35/2015. Assunto: Parecer Técnico sobre coleta de sangue arterial para fim de realização de gasometria arterial.

PARECER SETOR FISCAL Nº 35/2015. Assunto: Parecer Técnico sobre coleta de sangue arterial para fim de realização de gasometria arterial. PARECER SETOR FISCAL Nº 35/2015 Assunto: Parecer Técnico sobre coleta de sangue arterial para fim de realização de gasometria arterial. 1-Do Fato: Venho por meio deste solicitar um parecer do Coren/CE

Leia mais

PLANO DE ACTIVIDADES 2009 CAO SÃO VICENTE - ÂNGELA MILHO 1.5 - FICHA DE ACTIVIDADE INSERIDA EM PROGRAMAS E PROJECTOS DESIGNAÇÃO DA ACTIVIDADE: DINAMIZAÇÃO DE ACÇÕES DE FORMAÇÃO /SENSIBILIZAÇÃO CÓDIGO:

Leia mais

União das Freguesias de Aljustrel e Rio de Moinhos

União das Freguesias de Aljustrel e Rio de Moinhos União das Freguesias de Aljustrel e Rio de Moinhos Regulamento Do Serviço Vamos até Si 2014. Regulamento do serviço Vamos Até Si 1 Regulamento do Serviço Vamos até Si Preâmbulo Vamos até si é um serviço

Leia mais

GRUPO 4 MOBILIDADE E TRANSPORTES

GRUPO 4 MOBILIDADE E TRANSPORTES GRUPO 4 MOBILIDADE E TRANSPORTES Medidas Propostas Impacto no Município Plano de mobilidade sustentável para os funcionários da autarquia Formação em eco-condução para os gestores de frotas, motoristas

Leia mais

2015-2016. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO 2º Ciclo

2015-2016. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO 2º Ciclo 2015-2016 CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO 2º Ciclo Setembro 2015 Este documento pretende dar a conhecer a todos os intervenientes no processo educativo os critérios de avaliação, e respetivas percentagens, a que

Leia mais

Comitê Científico do Enangrad

Comitê Científico do Enangrad Comitê Científico do Enangrad Administração Pública Empreendedorismo e Governança Corporativa Ensino, Pesquisa e Formação Docente em Administração Finanças Gestão da Sustentabilidade Gestão de Informações

Leia mais

Desenvolver competências no âmbito da prestação de primeiros socorros.

Desenvolver competências no âmbito da prestação de primeiros socorros. 1. OBJETIVOS GERAIS Desenvolver competências no âmbito da prestação de primeiros socorros. 2. OBJETIVOS ESPECÍFICOS Este módulo visa dotar os formandos de capacidades nas seguintes linhas de ação: o Descrever

Leia mais

Ensino Técnico Integrado ao Médio FORMAÇÃO GERAL. Plano de Trabalho Docente - 2015

Ensino Técnico Integrado ao Médio FORMAÇÃO GERAL. Plano de Trabalho Docente - 2015 Ensino Técnico Integrado ao Médio FORMAÇÃO GERAL Plano de Trabalho Docente - 2015 ETEC Monsenhor Antônio Magliano Código: 088 Município: Garça S.P. Área de conhecimento: Ciências Humanas e suas Tecnologias

Leia mais

POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL DO BANCO DA AMAZÔNIA

POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL DO BANCO DA AMAZÔNIA POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL DO BANCO DA AMAZÔNIA A Socioambiental (PRSA) substitui a Política Corporativa pela Sustentabilidade (2011), e incorpora a contribuição das partes interessadas

Leia mais

Plano de Trabalho Docente 2013. Ensino Técnico

Plano de Trabalho Docente 2013. Ensino Técnico Plano de Trabalho Docente 2013 Ensino Técnico ETEC Paulino Botelho Código: 091 Município: São Carlos Eixo Tecnológico: Ambiente, Saúde e Segurança. Habilitação Profissional: Técnico em Enfermagem Qualificação:

Leia mais

Resultados do Projeto de Melhoria 5ª Edição da Semana Aberta. Um Espaço Aberto à Comunidade

Resultados do Projeto de Melhoria 5ª Edição da Semana Aberta. Um Espaço Aberto à Comunidade Resultados do Projeto de Melhoria 5ª Edição da Semana Aberta Um Espaço Aberto à Comunidade Fevereiro / 2015 INDÍCE Semana Aberta Um Espaço Aberto à Comunidade Relatório Anual I. Introdução II. III. IV.

Leia mais

Desencadeia motivações profundas, onde os comportamentos são mais importantes que o produto final;

Desencadeia motivações profundas, onde os comportamentos são mais importantes que o produto final; ÁREA DE PROJECTO 12º ANO Ano Lectivo 2008/2009 1. O QUÊ, PARA QUÊ? A Área de Projecto é uma área curricular não disciplinar que faz parte do currículo do 12º ano. Tem uma natureza interdisciplinar e transdisciplinar

Leia mais

O Novo Regime Jurídico do Ensino da Condução

O Novo Regime Jurídico do Ensino da Condução O Novo Regime Jurídico do Ensino da Condução Novos procedimentos e regime de transição Aprovado pela Lei n.º 14/2014, de 18 de março Lurdes Bernardo Penafiel, 19 de setembro de 2015 O que muda a 21 de

Leia mais

CRITÉRIOS ESPECÍFICOS DE AVALIAÇÃO

CRITÉRIOS ESPECÍFICOS DE AVALIAÇÃO ANO LECTIVO 2009/2010 1 DISCIPLINA: TECNOLOGIAS INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO ANO: 10.º DOMÍNIOS COMPETÊNCIAS PONRAÇÃO Conhecer a folha de cálculo e as suas finalidades funcionais; Usar a folha de cálculo de

Leia mais

Perfil Profissional de Treinador

Perfil Profissional de Treinador Programa Nacional de FORMAÇÃO de Treinadores Grau1 Perfil Profissional de Treinador Perfil Profissional - GRAU I O Grau I corresponde à base hierárquica de qualificação profissional do treinador desportivo.

Leia mais

Resultados Processo de Trabalho Oficina 1

Resultados Processo de Trabalho Oficina 1 Universidade Federal de Pelotas Faculdade de Medicina - Departamento de Medicina Social Faculdade de Enfermagem Departamento de Enfermagem Monitoramento e Avaliação do Programa de Expansão e Consolidação

Leia mais

VIII Oficinas de Formação A Escola na Sociedade da Informação e do Conhecimento praticar ao Sábado. E-learning. 3 de Março de 2007

VIII Oficinas de Formação A Escola na Sociedade da Informação e do Conhecimento praticar ao Sábado. E-learning. 3 de Março de 2007 VIII Oficinas de Formação A Escola na Sociedade da Informação e do Conhecimento praticar ao Sábado E-learning 3 de Março de 2007 Plataformas de E-learning em contexto educativo Intervenção de José Luís

Leia mais

O PAPEL E AS RESPONSABILIDADES DOS ÓRGÃOS ESTATUTÁRIOS NA GOVERNANÇA

O PAPEL E AS RESPONSABILIDADES DOS ÓRGÃOS ESTATUTÁRIOS NA GOVERNANÇA O PAPEL E AS RESPONSABILIDADES DOS ÓRGÃOS ESTATUTÁRIOS NA GOVERNANÇA O Papel e as Responsabilidades dos Órgãos Estatutários na Governança Compliance Auditoria Interna Controles Internos CGPC nº 13/2004

Leia mais

Mini-MBA de Especialização de Marketing Coordenador/Formador: José Guimarães

Mini-MBA de Especialização de Marketing Coordenador/Formador: José Guimarães Mini-MBA de Especialização de Marketing Coordenador/Formador: José Guimarães Índice Duração Total... 2 Destinatários... 2 Perfil de saída... 2 Pré-Requisitos... 3 Objetivo Geral... 3 Objetivos Específicos...

Leia mais

Projeto Educativo 2013-2017

Projeto Educativo 2013-2017 Projeto Educativo 2013-2017 A Escola A CONSTRUIR Qualidade dos Recursos Recursos humanos Serviços e equipamentos Instalações Qualidade da Interação com a comunidade Família Comunidade educativa Qualidade

Leia mais

UNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular INTERVENÇÃO PSICOLÓGICA Ano Lectivo 2012/2013

UNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular INTERVENÇÃO PSICOLÓGICA Ano Lectivo 2012/2013 Programa da Unidade Curricular INTERVENÇÃO PSICOLÓGICA Ano Lectivo 2012/2013 1. Unidade Orgânica Ciências Humanas e Sociais (1º Ciclo) 2. Curso Psicologia 3. Ciclo de Estudos 1º 4. Unidade Curricular INTERVENÇÃO

Leia mais

Licenciatura em Serviço Social. Intervenção Social na Infância, Adolescência e Velhice. Ano letivo 2014/2015

Licenciatura em Serviço Social. Intervenção Social na Infância, Adolescência e Velhice. Ano letivo 2014/2015 A INSTITUCIONALIZAÇÃO DE CRIANÇAS E JOVENS Licenciatura em Serviço Social Intervenção Social na Infância, Adolescência e Velhice Ano letivo 2014/2015 O acolhimento institucional constitui uma medida de

Leia mais

GESTÃO E SEGURANÇA DE OBRAS E ESTALEIROS

GESTÃO E SEGURANÇA DE OBRAS E ESTALEIROS DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL ÁREA DE CONSTRUÇÃO GESTÃO E SEGURANÇA DE OBRAS E ESTALEIROS 2008/2009 1º SEMESTRE GUIÃO DA DISCIPLINA Docentes: Anabela Mendes Moreira, Professora Adjunta NOTA INTRODUTÓRIA

Leia mais

Cursos Profissionais - nível Curso Técnico de Turismo Ambiental e Rural

Cursos Profissionais - nível Curso Técnico de Turismo Ambiental e Rural Cursos Profissionais - nível Curso Técnico de Turismo Ambiental e Rural REGULAMENTO DA FORMAÇÃO EM CONTEXTO DE TRABALHO Despacho nº 14758/2004 (2ª série), de 23 de Julho, Portaria nº 550-C/2004, de 21

Leia mais

Público Alvo: Critérios de admissão para o curso: Investimento:

Público Alvo: Critérios de admissão para o curso: Investimento: Com carga horária de 420 horas o curso de MBA em Gestão de Projetos é desenvolvido em sistema modular, com 01 encontro por bimestre (total de encontros no curso: 04) para avaliação nos diversos pólos,

Leia mais

CIÊNCIAS NATURAIS 8º ANO ANO LETIVO 2015/2016 PLANO DE ESTUDOS. O aluno, no final do 8.º ano, deve atingir os objetivos em seguida apresentados:

CIÊNCIAS NATURAIS 8º ANO ANO LETIVO 2015/2016 PLANO DE ESTUDOS. O aluno, no final do 8.º ano, deve atingir os objetivos em seguida apresentados: PLANO DE ESTUDOS O aluno, no final do 8.º ano, deve atingir os objetivos em seguida apresentados: 1.º PERÍODO DOMÍNIO SUBDOMÍNIO / CONTEÚDOS 1. Compreender as condições próprias da Terra que a tornam o

Leia mais

Decreto Regulamentar n. º 10/2009, de 29 de Maio

Decreto Regulamentar n. º 10/2009, de 29 de Maio Decreto Regulamentar n. º 10/2009, de 29 de Maio 1 Decreto Regulamentar n.º 10/2009, de 29 de Maio Fixa a cartografia a utilizar nos instrumentos de gestão territorial, bem como na representação de quaisquer

Leia mais

Auditoria de Meio Ambiente da SAE/DS sobre CCSA

Auditoria de Meio Ambiente da SAE/DS sobre CCSA 1 / 8 1 OBJETIVO: Este procedimento visa sistematizar a realização de auditorias de Meio Ambiente por parte da SANTO ANTÔNIO ENERGIA SAE / Diretoria de Sustentabilidade DS, sobre as obras executadas no

Leia mais

Instituto de Previdência dos Servidores Públicos do Município de Piracaia PIRAPREV CNPJ: 10.543.660/0001-72. Política de Responsabilidade Social

Instituto de Previdência dos Servidores Públicos do Município de Piracaia PIRAPREV CNPJ: 10.543.660/0001-72. Política de Responsabilidade Social Instituto de Previdência dos Servidores Públicos do Município de Piracaia PIRAPREV CNPJ: 10.543.660/0001-72 Política de Responsabilidade Social Dezembro de 2011 1 PREÂMBULO O IPSPMP-PIRAPREV, sendo uma

Leia mais

1. Introdução. Gestão Orçamental. Júlia Fonseca 2010/2011. Gestão Orçamental

1. Introdução. Gestão Orçamental. Júlia Fonseca 2010/2011. Gestão Orçamental 1. Introdução Júlia Fonseca 2010/2011 CICLO DE GESTÃO Planeamento Implementação Controlo de gestão Ciclo de gestão Planeamento Feedback Implementação Controlo Planear Dirigir e Motivar Controlar PLANEAMENTO

Leia mais

Curso de Formação Médica Contínua CARDIOLOGY UPDATES

Curso de Formação Médica Contínua CARDIOLOGY UPDATES ENQUADRAMENTO DO CURSO de Este curso visa a actualização de conhecimentos orientados para a abordagem de patologias cardiovasculares de acordo com as boas práticas e a evidência científica mais recente.

Leia mais

Na União Europeia e países europeus (I):

Na União Europeia e países europeus (I): O princípio da CPD diz-nos que as políticas nos vários setores devem contribuir ativamente para os objetivos de luta contra a pobreza e de promoção do desenvolvimento ou, pelo menos, não prejudicarem esses

Leia mais

PLANOS MUNICIPAIS DE EMERGÊNCIA PERGUNTAS E RESPOSTAS

PLANOS MUNICIPAIS DE EMERGÊNCIA PERGUNTAS E RESPOSTAS PLANOS MUNICIPAIS DE EMERGÊNCIA PERGUNTAS E RESPOSTAS A. PROCEDIMENTOS 1. O que é um Plano Municipal de Emergência (PME)? Um plano municipal de emergência de protecção civil é um documento formal que define

Leia mais

PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE ASSISTÊNCIA TÉCNICA À OPERAÇÃO E ADMINISTRAÇÃO DO SISTEMA INFORMÁTICO

PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE ASSISTÊNCIA TÉCNICA À OPERAÇÃO E ADMINISTRAÇÃO DO SISTEMA INFORMÁTICO PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE ASSISTÊNCIA TÉCNICA À OPERAÇÃO E ADMINISTRAÇÃO DO SISTEMA INFORMÁTICO DEPARTAMENTO TECNICO OUTSOURCING Rua da Eira, nº18 Letra I e J Algés de Cima 1495-050 Algés Portugal Tel.:

Leia mais

CHAVE DO FUTURO. Formativa 2015/16. Oferta. está nas tuas mãos. Ensino Secundário Recorrente. Cursos. Educação e Formação de Adultos.

CHAVE DO FUTURO. Formativa 2015/16. Oferta. está nas tuas mãos. Ensino Secundário Recorrente. Cursos. Educação e Formação de Adultos. A CHAVE DO FUTURO está nas tuas mãos Ensino Secundário Recorrente Cursos Educação e Formação de Adultos Cursos Profissionais Cursos Científico-Humanísticos Cursos Vocacionais Orientar Saberes, Desenvolver

Leia mais

Atenção primária à saúde em Portugal experiências e desafios

Atenção primária à saúde em Portugal experiências e desafios Atenção primária à saúde em Portugal experiências e desafios Patrícia Barbosa Investigadora Escola nacional de Saúde Pública, Universidade Nova de Lisboa; Colaboradora do Observatório Português dos Sistemas

Leia mais

CAPÍTULO I DA NATUREZA E DOS OBJETIVOS

CAPÍTULO I DA NATUREZA E DOS OBJETIVOS REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO DA FACULDADE ARTHUR THOMAS CAPÍTULO I DA NATUREZA E DOS OBJETIVOS Art. 1º. Este Regulamento estabelece as políticas básicas das

Leia mais

SINAS@Hospitais Dimensão Adequação e Conforto das Instalações

SINAS@Hospitais Dimensão Adequação e Conforto das Instalações A - ADEQUAÇÃO DAS INSTALAÇÕES 1. Acessos e mobilidade 1.1 Garante a existência de rampas de acesso para pessoas com mobilidade reduzida 1.2 Mantém atualizada a comunicação visual e sinalética 1.3 Está

Leia mais

POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL CREDITÁ S.A. Crédito, Financiamento e Investimento

POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL CREDITÁ S.A. Crédito, Financiamento e Investimento POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL CREDITÁ S.A. Crédito, Financiamento e Investimento SUMÁRIO 1. Propósito 2. Abrangência 3. Política 3.1 Princípios Fundamentais 3.2 Diretrizes Socioambientais

Leia mais

REGULAMENTO DOS ESTÁGIOS CURRICULARES E NÃO CURRICULARES DOS CURSOS DIURNO E NOTURNO DE ODONTOLOGIA. CAPÍTULO I Da caracterização

REGULAMENTO DOS ESTÁGIOS CURRICULARES E NÃO CURRICULARES DOS CURSOS DIURNO E NOTURNO DE ODONTOLOGIA. CAPÍTULO I Da caracterização REGULAMENTO DOS ESTÁGIOS CURRICULARES E NÃO CURRICULARES DOS CURSOS DIURNO E NOTURNO DE ODONTOLOGIA. CAPÍTULO I Da caracterização Art. 1º Estágio curricular obrigatório é aquele definido como tal no projeto

Leia mais