Tribunal de Justiça de Mato Grosso do Sul
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- Manoel Sá Gil
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1 27 de agosto de ª Câmara Cível Apelação - Nº - Campo Grande Relator Exmo. Sr. Des. Rubens Bergonzi Bossay Apelante : J. O. B. Advogada : Tereza Corrêa Marques Apelados : R. dos S. B. e outro Advogada : Maria Erami da Silva de Souza EMENTA APELAÇÃO CÍVEL AÇÃO DECLARATÓRIA DE NULIDADE DE REGISTRO DE NASCIMENTO RECONHECIMENTO ESPONTÂNEO DE PATERNIDADE INEXISTÊNCIA DE VÍCIO DE CONSENTIMENTO EXISTÊNCIA DE VÍNCULO SOCIOAFETIVO SENTENÇA DE IMPROCEDÊNCIA DO PEDIDO MANTIDO RECURSO IMPROVIDO. Segundo entendimento do Superior Tribunal de Justiça, "O reconhecimento espontâneo da paternidade somente pode ser desfeito quando demonstrado vício de consentimento, isto é, para que haja possibilidade de anulação do registro de nascimento de menor cuja paternidade foi reconhecida, é necessária prova robusta no sentido de que o pai registral foi de fato, por exemplo, induzido a erro, ou ainda, que tenha sido coagido a tanto." Inexistindo nos autos comprovação do vício de consentimento apto a autorizar a declaração de nulidade do registro de nascimento das apeladas, impõe-se a manutenção da sentença que julgou improcedente a pretensão inicial, especialmente se restou demonstrado nos autos a existência de vínculo sócio-afetivo entre as partes. A C Ó R D Ã O Vistos, relatados e discutidos estes autos, acordam os juízes da 3ª Câmara Cível do Tribunal de Justiça, na conformidade da ata de julgamentos, por unanimidade e com o parecer, negar provimento ao recurso, nos termos do voto do Relator. Campo Grande, 27 de agosto de Des. Rubens Bergonzi Bossay - Relator
2 R E L A T Ó R I O O Sr. Des. Rubens Bergonzi Bossay. Trata-se de apelação cível interposta por José Odilo Belarmino, inconformado com a sentença prolatada pelo Juiz de Direito da 2ª Vara de Família Digital, nos autos da Ação Anulatória de Registro de Nascimento que move em face de Patricia dos Santos Belarmino e Rosangela dos Santos Belarmino, que julgou improcedente o pedido inicial. Sustenta o apelante que ingressou em juízo visando anular o registro de nascimento das apeladas, em razão de tais documentos terem sido originados por declarações falsas, que induziram o cartório a erro, sendo estas prestadas pelo apelante e sua falecida esposa, mãe legítima das apeladas. Alega que foi casado com a mãe das apeladas, Epifania dos Santos Belarmino, por 26 anos, vindo esta a falecer em 28/03/2005, sendo que no ano de 1979, quando o recorrente conheceu e se casou com a mãe das requeridas, esta já tinha uma filha menor nascida em 28/07/1973, Rosangela, que àquela época não possuía certidão de nascimento. Argumenta que com o casamento, a mãe da menor pegou os seus documento, foi ao cartório da cidade de Dourados/MS e efetuou o registro de nascimento da menor, em 08/01/1980, informando posteriormente ao apelante que comparecesse ao cartório para assinar os documentos. Afirma que Rosangela dos Santos Belarmino conviveu com o apelante por apenas dois anos, sendo impossível que neste curso período de tempo tenham formado qualquer vínculo sócio-afetivo. Relata que em 08/09/1988, Rosangela dos Santos Belarmino, já registrada como filha do requerente, deu a luz a uma menina, sendo que na época tinha 15 anos e, diante de tanto infortúnio e pressão da família, decidiram o requerente e sua esposa, registrar a criança, Patrícia dos Santos Belarmino, como sua filha, embora não fosse. Discorre que com o falecimento da sua esposa, o requerente constituiu nova família através do casamento e, assim, não lhe resta outra opção senão amparar o judiciário para resolver situação tão conflitante, que lhe assombrou por toda uma vida, eis que registrou como sua filha uma criança que não o era e registrou como sua filha outra criança que é filha de sua filha, ou seja, o mãe tornou-se irmã da filha. Após citar diversas jurisprudências e posições doutrinárias, assevera que é induvidoso que havendo erro ou falsidade no registro civil, há que se proceder respectivamente a devida correção ou anulação, para que haja o perfeito ajuste do registro ao fato, uma vez que a lei não chancela o que é incorreto ou falso. Requer o provimento do recurso para o fim de reformar a sentença e anular o registro de nascimento das apeladas, determinando ao Oficial do Registro Civil das respectivas comarcas que extirpe dos registros o nome do apelante e dos avós paternos ali constantes. Em contrarrazões, as apeladas manifestam-se pelo improvimento do recurso. A Procuradoria-Geral de Justiça opina pelo desprovimento do recurso.
3 V O T O O Sr. Des. Rubens Bergonzi Bossay. (Relator) Trata-se de apelação cível interposta por José Odilo Belarmino, inconformado com a sentença prolatada pelo Juiz de Direito da 2ª Vara de Família Digital, nos autos da Ação Anulatória de Registro de Nascimento que move em face de Patricia dos Santos Belarmino e Rosangela dos Santos Belarmino, que julgou improcedente o pedido inicial. Sustenta o apelante que ingressou em juízo visando anular o registro de nascimento das apeladas, em razão de tais documentos terem sido originados por declarações falsas, que induziram o cartório a erro, sendo estas prestadas pelo apelante e sua falecida esposa, mãe legítima das apeladas. Alega que foi casado com a mãe das apeladas, Epifania dos Santos Belarmino, por 26 anos, vindo esta a falecer em 28/03/2005, sendo que no ano de 1979, quando o recorrente conheceu e se casou com a mãe das requeridas, esta já tinha uma filha menor nascida em 28/07/1973, Rosangela, que àquela época não possuía certidão de nascimento. Argumenta que com o casamento, a mãe da menor pegou os seus documento, foi ao cartório da cidade de Dourados/MS e efetuou o registro de nascimento da menor, em 08/01/1980, informando posteriormente ao apelante que comparecesse ao cartório para assinar os documentos. Afirma que Rosangela dos Santos Belarmino conviveu com o apelante por apenas dois anos, sendo impossível que neste curso período de tempo tenham formado qualquer vínculo sócio-afetivo. Relata que em 08/09/1988, Rosangela dos Santos Belarmino, já registrada como filha do requerente, deu a luz a uma menina, sendo que na época tinha 15 anos e, diante de tanto infortúnio e pressão da família, decidiram o requerente e sua esposa, registrar a criança, Patrícia dos Santos Belarmino, como sua filha, embora não fosse. Discorre que com o falecimento da sua esposa, o requerente constituiu nova família através do casamento e, assim, não lhe resta outra opção senão amparar o judiciário para resolver situação tão conflitante, que lhe assombrou por toda uma vida, eis que registrou como sua filha uma criança que não o era e registrou como sua filha outra criança que é filha de sua filha, ou seja, o mãe tornou-se irmã da filha. Após citar diversas jurisprudências e posições doutrinárias, assevera que é induvidoso que havendo erro ou falsidade no registro civil, há que se proceder respectivamente a devida correção ou anulação, para que haja o perfeito ajuste do registro ao fato, uma vez que a lei não chancela o que é incorreto ou falso. Requer o provimento do recurso para o fim de reformar a sentença e anular o registro de nascimento das apeladas, determinando ao Oficial do Registro Civil das respectivas comarcas que extirpe dos registros o nome do apelante e dos avós paternos ali constantes. O recurso não merece provimento. Como se observa dos autos, a questão a ser dirimida nestes autos diz respeito à possibilidade de se desconstituir a paternidade das apeladas, assumida pelo apelante, diante da inexistência de vínculo biológico e da constituição de nova família. Consoante exposto pelo recorrente, ele reconheceu como sua filha a
4 apelada Rosângela, filha legítima de sua ex-esposa, Epifania e, posteriormente, a filha de Rosângela, Patrícia, eis que a sua genitora, é época do seu nascimento, contava com apenas 15 (quinze) anos de idade. Da análise dos autos, revela-se o acerto da decisão, eis que, como bem decidiu a magistrada singular, as razões expostas pelo apelante não servem como fundamento para a descontituição de um vínculo de paternidade, principalmente porque restou demonstrado nos autos a existência de vínculo afetivo entre as partes. Ademais disso, também restou comprovado nos autos que o apelante registrou as apeladas por livre e expontânea vontade, de forma que inexiste vício de consentimento a autorizar a nulidade do registro de nascimento das apeladas. Ressalte-se que o Superior Tribunal de Justiça já se posicionou no sentido de que o reconhecimento espontâneo da paternidade somente pode ser desfeito quando demonstrado vício de consentimento, verbis: "DIREITO CIVIL. FAMÍLIA. CRIANÇA E ADOLESCENTE. RECURSO ESPECIAL. AÇÃO NEGATÓRIA DE PATERNIDADE C.C. DECLARATÓRIA DE NULIDADE DE REGISTRO CIVIL. INTERESSE MAIOR DA CRIANÇA. AUSÊNCIA DE VÍCIO DE CONSENTIMENTO. IMPROCEDÊNCIA DO PEDIDO. - O assentamento no registro civil a expressar o vínculo de filiação em sociedade, nunca foi colocado tão à prova como no momento atual, em que, por meio de um preciso e implacável exame de laboratório, pode-se destruir verdades construídas e conquistadas com afeto. - Se por um lado predomina o sentimento de busca da verdade real, no sentido de propiciar meios adequados ao investigante para que tenha assegurado um direito que lhe é imanente, por outro, reina a curiosidade, a dúvida, a oportunidade, ou até mesmo o oportunismo, para que se veja o ser humano tão falho por muitas vezes livre das amarras não só de um relacionamento fracassado, como também das obrigações decorrentes da sua dissolução. Existem, pois, ex-cônjuges e ex-companheiros; não podem existir, contudo, ex-pais. - O reconhecimento espontâneo da paternidade somente pode ser desfeito quando demonstrado vício de consentimento, isto é, para que haja possibilidade de anulação do registro de nascimento de menor cuja paternidade foi reconhecida, é necessária prova robusta no sentido de que o pai registral foi de fato, por exemplo, induzido a erro, ou ainda, que tenha sido coagido a tanto. - Tendo em mente a salvaguarda dos interesses dos pequenos, verifica-se que a ambivalência presente nas recusas de paternidade são particularmente mutilantes para a identidade das crianças, o que impõe ao julgador substancial desvelo no exame das peculiaridades de cada processo, no sentido de tornar, o quanto for possível, perenes os vínculos e alicerces na vida em desenvolvimento. - A fragilidade e a fluidez dos relacionamentos entre os adultos não deve perpassar as relações entre pais e filhos, as quais precisam ser perpetuadas e solidificadas. Em contraponto à instabilidade dos vínculos advindos das uniões matrimoniais, estáveis ou concubinárias, os laços de filiação devem estar fortemente assegurados, com vistas no interesse maior da criança, que não deve ser vítima de mais um fenômeno comportamental
5 do mundo adulto. Recurso especial conhecido e provido. (REsp /DF, Rel. Ministra NANCY ANDRIGHI, TERCEIRA TURMA, julgado em 14/10/2008, DJe 10/12/2008) (destacado) Neste sentido foram os fundamentos da sentença, os quais adoto como razões de decidir, eis que deu a solução mais acertada ao caso sub judice, verbis: "Trata-se de ação anulatória de registro de nascimento aforada por José Odilo Belarmino em face de Rosângela dos Santos Belarmino e Patrícia dos Santos Belarmino, objetivando a desconstituição da paternidade assumida em favor das requeridas. Infere-se do feito, que o requerente, depois de muitos anos em que decidiu promover o registro de nascimento das requeridas, visa agora desconstituí-lo, sob o fundamento de não haver vínculo biológico entre eles, e ainda, sob o fundamento de que referida situação tornou-se conflituosa, haja vista a nova família por ele constituída Em suma, o ponto controvertido versa sobre a possibilidade de se desconstituir a paternidade assumida pelo autor, diante da inexistência de vínculo biológico e da constituição de nova família. Diante do contexto narrado na inicial, tenho pelo indeferimento do pedido. Sustenta o autor, em breve síntese, que sua falecida mulher, genitora da primeira requerida, utilizou-se de seu documento de forma indevida, tendo registrado a filha em seu nome. Sobre a segunda requerida, salienta que esta adveio quando sua genitora, a primeira requerida, contava com apenas 15 (quinze) anos de idade, ainda solteira, o que levou seus pais ao desespero, e por conta disso, os levaram a decidir por registrar a recém nascida em seus nomes. Ora, tanto pela ótica jurídica, como, e principalmente, pela ótica moral e social, nenhuma das alegações supra serve como fundamento para a desconstituição de um vínculo de paternidade vínculo esse fundamental para o crescimento e o desenvolvimento de um ser humano, de onde se extrai os conceitos primordiais e básicos para a vida, e que se tornam necessários para a formação psicológica e emocional da prole. A relevância da relação parental é de tamanha gravidade, que o judiciário somente absorve o poder de desconstituí-la em casos de extrema e nítida descaracterização de qualquer vínculo biológico ou afetivo depois de fartamente demonstrado qualquer vício no consentimento daquele, que acometido de evidente engano, promoveu o registro em seu nome. A relação de parentesco não pode ser excluída por mera liberalidade do pai, que depois de rompido o vínculo pela morte da genitora de sua filha, que por si só já é uma perda extremamente dolorosa e involuntária, constituiu nova família e agora pretende se desfazer, de forma agressiva e traumática, da relação por ele mesmo construída, e que prevaleceu durante muitos anos. Pelo que consta do feito, o requerente, em nenhuma oportunidade, fora enganado por quem quer que fosse para efetuar o registro das requeridas, sendo que a primeira, ao contrário do que afirmado na inicial, fora reconhecida voluntariamente por ele (documento de f. 60), e a
6 segunda, registrada insistentemente por ele, que por vontade própria fez questão de assumir a paternidade em questão, até mesmo por conta das circunstâncias na época vivenciadas pela sua primeira filha. Da situação supra, é de se concluir que as condutas praticadas pelo requerente são completamente antagônicas, já que no passado, em virtude do intenso amor que sentia pela exmulher, prontificou-se a conceder à sua filha a paternidade, que ainda não havia sido atribuída a ninguém, e ainda, também como demonstração de amor, tanto à ex-mulher como a então filha, já registrada, assumiu também a paternidade da segunda requerida, como forma de proteger os interesses de ambas e permitir a construção de uma verdadeira e afetuosa família. Já nos dias atuais, pretende o requerente romper o vínculo em questão, que ressalte-se, fora por ele mesmo criado, simplesmente por conta do falecimento da ex-mulher, e pela constituição de nova família argumentos desprovidos de fundamentação legal, e que num contexto fático, mostram-se totalmente insensíveis, inadmissíveis, e dignos de muita tristeza e lamentação. Permitir a desconstituição da paternidade em discussão, seria equiparar a relação de parentesco como a um objeto, que quando não mais importante, ou supostamente inadequado à circunstância atual dos envolvidos, poderia ser descartado, apagandose toda a história construída, e rejeitando todos os momentos, princípios e valores compartilhados. É indiscutível que entre as partes houve um pleno desenvolvimento familiar, nos exatos termos de uma família comum, sendo nítida a existência de vínculo sócioafetivo entre todos eles na condição de pai e filhas. O fato de ter constituído nova família, não dá ao requerente o direito de se desfazer da anterior, que um dia lhe trouxe plena alegria, satisfação e grande realização não só como homem, mas como um verdadeiro pai de família. Aliás, de tamanha nobreza foi a atitude do requerente, quando no passado pleiteou para si a paternidade de duas crianças que sabia não serem suas verdadeiras filhas, tendo procurado assumir com zelo todas as atribuições paternais. Todavia, oposta vem sendo a sua atitude atual, em permitir que outros fatores venham a lhe incentivar a desistir das filhas que criou, e do vínculo que protegeu por muitos anos. Finalmente, não se infere do feito nenhuma prova que demonstrasse vício no consentimento do autor, quando do reconhecimento voluntário da paternidade. Ao contrário disso, aquele sempre soube qual era o contexto em que estava se envolvendo, tanto quando buscou registrar a filha de 7 (sete) anos da mulher que conhecera, vindo com ela a se casar, como também quando assumiu, por livre e espontânea vontade, a paternidade da segunda, em razão da sensibilidade que lhe acometera por conta das condições pessoais de sua genitora. Não fosse isso, é de suma importância consignar que o documento de f. 60 afastou oficialmente a alegação inicial proferida pelo autor, de que sua falecida mulher utilizou-se de seus documentos, sem o seu conhecimento, para então atribuir à filha a paternidade em seu nome. Ora, na própria certidão de nascimento constata-se que a declaração da filiação fora proferida por ambos os pais, que frise-se, ocorrera 7 (sete) anos depois
7 do nascimento da menor período este em o autor sequer conhecia a falecida. Desta feita, de tudo o que fora visto e analisado no feito, percebe-se que não há razão plausível para a desconstituição da paternidade em questão, que por sua vez, solidificou-se ao longo dos anos, tornando-se verdadeira e consolidada no âmbito sócioafetivo." (f. 106/110) Em situações semelhantes, os Tribunais Estaduais também vêm se posicionando no sentido de que, nestas situações, deve prevalecer a paternidade socioafetiva, verbis: "APELAÇÃO CÍVEL. AÇÃO NEGATÓRIA DE PATERNIDADE. FILHA MAIOR. ASSENTO REGISTRAL PROCEDIDO PELO AUTOR NA CONSTÂNCIA DE RELAÇÃO AMOROSA ENTRETIDA COM A GENITORA, QUE RESULTOU EM CASAMENTO, POSTERIORMENTE. ERRO NÃO COMPROVADO NOS AUTOS. ASSENTO DE NASCIMENTO INALTERADO. PRECEDENTE. A alegação de que o pai registral teria incidido em erro ao proceder à declaração de paternidade para o Registro Civil não resulta comprovada nos autos, não concretizada nenhuma das hipóteses previstas nos arts. 138 a 165 do CCB. A ré nasceu na constância de relacionamento amoroso entretido pelo autor com a sua genitora, com a qual inclusive veio a contrair matrimônio posteriormente, e teve outra filha. Inobstante a prova genética da inexistência de vínculo biológico, deve prevalecer, in casu, a relação socioafetiva verificada entre as partes, a qual foi construída ao longo de quase 30 (trinta) anos. O contexto probatório não autoriza a alteração do status quo, devendo ser confirmada a sentença de improcedência da pretensão. APELO DESPROVIDO. (Apelação Cível Nº , TJ/RS, Sétima Câmara Cível, Tribunal de Justiça do RS, Relator: Sandra Brisolara Medeiros, Julgado em 26/06/2013) Assim sendo, escorreita a sentença que, privilegiando ao paternidade socioafetiva, julgou improcedente o pedido do apelante para ver declarada a nulidade do registro de nascimento das apeladas. Pelo exposto, com o parecer, conheço do recurso, mas nego-lhe provimento.
8 D E C I S Ã O Como consta na ata, a decisão foi a seguinte: POR UNANIMIDADE E COM O PARECER, NEGARAM PROVIMENTO AO RECURSO, NOS TERMOS DO VOTO DO RELATOR. Presidência do Exmo. Sr. Des. Rubens Bergonzi Bossay Relator, o Exmo. Sr. Des. Rubens Bergonzi Bossay. Tomaram parte no julgamento os Exmos. Srs. Des. Rubens Bergonzi Bossay, Des. Oswaldo Rodrigues de Melo e Des. Fernando Mauro Moreira Marinho. Campo Grande, 27 de agosto de gb
Nº XXXXXXXXXXXXXXXX COMARCA DE TORRES
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1.0035.08.127333-2/001 <CABBCBBCCACADBADAACBACABDDDAAACDAABAADDADAAAD>
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EMENTA. 2. Recurso parcialmente conhecido e improvido. ACÓRDÃO
INCIDENTE DE UNIFORMIZAÇÃO JEF (PR E SC) Nº 2002.70.11.010420-0/PR RELATOR : Juiz JOÃO BATISTA LAZZARI RECORRENTE : INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS RECORRIDO : Clovis Juarez Kemmerich : ORLANDA
DE LÚCIA REGINA MOREIRA SALLES REP/P/S/INV MIGUEL ÂNGELO CURIA E OUTRO
1 Poder Judiciário Apelação Cível nº: 0085795-20.2010.8.19.0001 Apelante: JANE BEATRIZ CURIA JOHANSSON Advogado: IRENE AUGUSTA MARTINS COUTINHO Apelados: ESPÓLIO DE LÚCIA REGINA MOREIRA SALLES REP/P/S/INV
PODER JUDICIÁRIO JUSTIÇA DO TRABALHO CONSELHO SUPERIOR DA JUSTIÇA DO TRABALHO
CONSELHO SUPERIOR DA A C Ó R D Ã O (Conselho Superior da Justiça do Trabalho) CSCB/ac PEDIDO DE ESCLARECIMENTO. CONSULTA. PAGAMENTO DE INTÉRPRETE DE LIBRAS. APLICABILIDADE DOS VALORES PREVISTOS NA RESOLUÇÃO
DECISÃO (Fundamentação legal: artigo 557, caput, do CPC)
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DÉCIMA CÂMARA CÍVEL AGRAVO DE INSTRUMENTO Nº 0016014-69.2014.8.19.0000 Agravantes: MARIO JUSTO LOPES e JANETE MUNIZ LOPES (herdeiros) Relatora: Desembargadora PATRICIA RIBEIRO SERRA
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO DÉCIMA OITAVA CÂMARA CÍVEL
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO DÉCIMA OITAVA CÂMARA CÍVEL Agravo Interno no Agravo de Instrumento nº 0007110-60.2014.8.19.0000 Agravante: Tim Celular S/A Agravado: Miguel da Silva Virgem
MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL
Representação nº 140/98 RECOMENDAÇÃO Nº 23/99 Trata o procedimento de representação formulada por Paulo Murilo Castilho Barone em face da recusa da Polícia Federal em São Paulo em lhe conceder passaporte
PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE SÃO PAULO ACÓRDÃO
ACÓRDÃO Registro: 2011.0000326038 Vistos, relatados e discutidos estes autos de Apelação nº 0013592-76.2008.8.26.0408, da Comarca de Ourinhos, em que é apelante CARLOS ROBERTO DOS SANTOS sendo apelado
Ministério da Previdência Social Conselho de Recursos da Previdência Social 1ª Câmara de Julgamento
Ministério da Previdência Social Conselho de Recursos da Previdência Social 1ª Câmara de Julgamento Número do Processo: 44232.139239/2013-43 Unidade de Origem: AGÊNCIA DA PREVIDÊNCIA SOCIAL SÃO PAULO-SÃO
Á'Os. Poder yudiciário 'Tribunal de :Justiça do Estado da 'Paraíba Gabinete da Desembargadora Maria de Fátima Moraes BeJerra Cavalcanti
IB Á'Os. Poder yudiciário 'Tribunal de :Justiça do Estado da 'Paraíba Gabinete da Desembargadora Maria de Fátima Moraes BeJerra Cavalcanti DECISÃO MONOCRÁTICA AGRAVO DE INSTRUMENTO 200.2006.018796-6/ 002
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RECURSO ESPECIAL Nº 1.078.879 - RJ (2008/0170345-9) RELATOR : MINISTRO MAURO CAMPBELL MARQUES RECORRENTE : AERÓLEO TÁXI AÉREO S/A ADVOGADO : ANDREA CHIEREGATTO E OUTRO(S) RECORRIDO : FAZENDA NACIONAL ADVOGADO
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Ementa e Acórdão Inteiro Teor do Acórdão - Página 1 de 6 20/05/2014 SEGUNDA TURMA RONDÔNIA RELATOR AGTE.(S) AGDO.(A/S) : MIN. RICARDO LEWANDOWSKI :KRISTIANE MAYRE DA SILVA MENDES MENEZES : VINICIUS DE
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AGRAVO DE INSTRUMENTO n º 0018320-11.2014.8.19.0000 AGRAVANTE: ADMILSON DE SOUZA SANTOS AGRAVADA: LIGHT SERVIÇOS DE ELETRICIDADE S/A RELATOR: DES. MARCELO CASTRO ANÁTOCLES DA SILVA FERREIRA AGRAVO DE INSTRUMENTO.
Superior Tribunal de Justiça
PET no AgRg no CONFLITO DE COMPETÊNCIA Nº 123.764 - PR (2012/0156535-6) RELATOR REQUERENTE : MINISTRO JOÃO OTÁVIO DE NORONHA EMENTA PROCESSUAL CIVIL. PETIÇÃO. CONFLITO POSITIVO DE COMPETÊNCIA. AÇÃO DE
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AG no 001.2011.008.210-2/001 TL..,L) i,._,prw..,11,---=t- Náãvs, --41115-0' WLil. RJ - g4 Poder Judiciário do Estado da Paraíba Tribunal de Justiça Gabinete da Desembargadora Maria das Neves do Egito de
ESTADO DO RIO DE JANEIRO PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO 7ª CÂMARA CRIMINAL
Recurso de Apelação nº 0051769-88.2013.8.19.0001 Apelante: Confederação Brasileira de Futebol Apelado 1: Marco Antonio Teixeira Apelado 2: Ministério Público Origem: Juízo de Direito da 27ª Vara Criminal
ESTADO DA PARAÍBA PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA GAB. DO DES. GENÉSIO GOMES PEREIRA FILHO
l ; ESTADO DA PARAÍBA PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA GAB. DO DES. GENÉSIO GOMES PEREIRA FILHO ACÓRDÃO APELAÇÃO CÍVEL N 025.2009.006.912-8/001 3a Vara da Comarca de Patos RELATOR: Dr. Aluizio Bezerra
ACÓRDÃO. Vistos, relatados e discutidos estes autos do Apelação nº 1031148-08.2015.8.26.0577, da Comarca de São José dos Campos, em que é
Registro: 2016.0000325765 ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos do Apelação nº 1031148-08.2015.8.26.0577, da Comarca de São José dos Campos, em que é apelante EDVALDO DA SILVA OLIVEIRA, é
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RELATÓRIO O DESEMBARGADOR FEDERAL GERALDO APOLIANO (RELATOR): Apelação interposta em face da sentença que julgou procedente o pleito autoral, por considerar ilícita a majoração da taxa de ocupação dos
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO DÉCIMA QUINTA CÂMARA CÍVEL
1 TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO DÉCIMA QUINTA CÂMARA CÍVEL Agravante: Banco Itaucard S. A. Agravada: Cristiane Simões Borges Agravo de Instrumento. Direito do Consumidor. Fraude. Prova pericial. Apresentação
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(2007/0034962-9) RELATOR AGRAVANTE ADVOGADA AGRAVADO PROCURADOR INTERES. : MINISTRO OG FERNANDES : LAYRA CATHARINA SILVA : VERA LÚCIA PEREIRA BRANDÃO E OUTRO : ESTADO DE MATO GROSSO : ALEXANDRE APOLONIO
ESTADO DO CEARÁ PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA GABINETE DESEMBARGADOR WASHINGTON LUIS BEZERRA DE ARAUJO
Processo: 0001353-14.2015.8.06.0000 - Conflito de competência Suscitante: Juiz de Direito da 15ª Vara de Família da Comarca de Fortaleza Suscitado: Juiz de Direito da 1ª Vara da Fazenda Pública da Comarca
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Nº 70009037631 COMARCA DE PORTO ALEGRE A C Ó R D Ã O
APELAÇÃO. ALIMENTOS. EXONERAÇÃO. DECISÃO JUDICIAL. SITUAÇÃO FÁTICA. CONFRONTO. REPETIÇÃO SISTEMÁTICA E CONTINUADA DE UM COMPORTAMENTO. SURRECTIO. Preliminar. Embora o processo tenha sido extinto sem julgamento
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ESTADO DA PARAÍBA PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA Gabinete do Desembargador Marcos Cavalcanti de Albuquerque
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Ação Indenizatória em virtude de Acidente de Trânsito. Rito. sumário. Sentença que julgou procedente o pedido,
Apelação Cível nº: 0007807-80.2007.8.19.0209 Apelante: Bradesco Auto/RE Companhia de Seguros Apelada 1: Camila Silva Ferreira Apelado 2: Assad Esteves Administradora de Imóveis Ltda. Relator: Desembargador
Supremo Tribunal Federal
RECURSO EXTRAORDINÁRIO COM AGRAVO 693.014 RIO GRANDE DO SUL RELATORA RECTE.(S) ADV.(A/S) RECDO.(A/S) PROC.(A/S)(ES) : MIN. CÁRMEN LÚCIA :VITOR ADALBERTO FRANÇA KESSLER : LUIS GUSTAVO SCHWENGBER E OUTRO(A/S)
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ARTIGO: LEGITIMIDADE ATIVA PARA A AÇÃO NEGATÓRIA DE PATERNIDADE POST MORTEM Carlos Roberto Pegoretti Júnior 1 RESUMO: Ação Negatória de Paternidade. Legitimidade Ativa. Artigos 1.601 e 1.604, do Código
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RECURSO EXTRAORDINÁRIO COM AGRAVO 789.497 DISTRITO FEDERAL RELATORA : MIN. CÁRMEN LÚCIA RECTE.(S) :GILBERTO MARQUES DOS SANTOS JUNIOR ADV.(A/S) : JOÃO PAULO TODDE NOGUEIRA E OUTRO(A/S) RECDO.(A/S) :AGEFIS
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO SEGUNDA CÂMARA CRIMINAL
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO SEGUNDA CÂMARA CRIMINAL EMBARGOS INFRINGENTES E DE NULIDADE EM AGRAVO DE EXECUCÇÃO N.º 0018055-77.2012.8.19.0000 EMBARGANTE: TIAGO PEREIRA VIEIRA AGRAVADO:
Sessão de 02 de fevereiro de 2016 RECURSO Nº - 60.305 ACÓRDÃO Nº - 14.767 REDATOR CONSELHEIRO PAULO EDUARDO DE NAZARETH MESQUITA
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PODER JUDICIÁRIO JUSTIÇA DO TRABALHO TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 9ª REGIÃO I. RELATÓRIO
SE EMENTA AGRAVO DE PETIÇÃO, provenientes da ARAUCÁRIA - PR, sendo Agravante LTDA. e Agravados CARVALHO DE OLIVEIRA. RESPONSABILIDADE SUBSIDIÁRIA - BENEFÍCIO DE ORDEM EM RELAÇÃO AOS SÓCIOS DO DEVEDOR PRINCIPAL
ESTADO DA PARAÍBA PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA
1 ~~1 1111~111~11~2~.. 41~4., ESTADO DA PARAÍBA PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DECISÃO AGRAVO N. 200.2002.361426-2 / 001 - CAPITAL RELATOR : Dr. Josivaldo Félix de Oliveira Juiz Convocado AGRAVANTE
ESTADO DO RIO DE JANEIRO PODER JUDICIÁRIO NONA CÂMARA CÍVEL
NONA CÂMARA CÍVEL Apelação nº 0015111-07.2009.8.19.0001 Apelante: JOÃO CAMPOS DA SILVA Apelado: ESTADO DO RIO DE JANEIRO Relator: Desembargador ROBERTO DE ABREU E SILVA AÇÃO ORDINÁRIA. LEGITIMIDADE DO
PROCESSO Nº CSJT-Cons-6793-47.2011.5.00.0000. A C Ó R D Ã O (C S J T) BL/rk/BL
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Supremo Tribunal Federal
RECURSO EXTRAORDINÁRIO COM AGRAVO 744.732 RIO GRANDE DO SUL RELATOR : MIN. LUIZ FUX RECTE.(S) :CENTRAIS ELÉTRICAS BRASILEIRAS S/A - ADV.(A/S) RECDO.(A/S) ADV.(A/S) ELETROBRÁS : LEANDRO BARATA SILVA BRASIL
APELAÇÃO/REEXAME NECESSÁRIO Nº 5007627-72.2011.404.7101/RS
APELAÇÃO/REEXAME NECESSÁRIO Nº 5007627-72.2011.404.7101/RS RELATOR : MARGA INGE BARTH TESSLER APELANTE : UNIÃO - ADVOCACIA GERAL DA UNIÃO APELADO : IEDA MARIA BARROS ADVOGADO : MAURICIO COZZA GONÇALVES
Assunto: Recursos Humanos - recurso de decisão administrativa - regulamentação da concessão da ajuda de custo no âmbito do TRT da 15ª Região.
1 A C Ó R D Ã O - PROC. Nº TST-CSJT-124/2005-000-90-00.7 Interessados: Tribunal Regional do Trabalho da 15ª Região Assunto: Recursos Humanos - recurso de decisão administrativa - regulamentação da concessão
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO VIGÉSIMA CÂMARA CÍVEL R E L A T Ó R I O
APELAÇÃO CÍVEL NO PROCESSO N.º 0193850-02.2009.8.19.0001 APELANTE: TNL PCS S/A APELADA: COMISSÃO DE DEFESA DO CONSUMIDOR DA ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO RELATOR: DES. LUCIANO SILVA
JUSTIÇA ELEITORAL TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DO RIO GRANDE DO SUL
PROCESSO: RE 96-70.2012.6.21.0076 PROCEDÊNCIA: NOVO HAMBURGO RECORRENTE(S): ENIO ANTONIO BRIZOLA RECORRIDO(S): JUSTIÇA ELEITORAL -----------------------------------------------------------------------------------------------------------------
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AGRAVO DE INSTRUMENTO. TRAVA BANCÁRIA. CÉDULAS DE CRÉDITO BANCÁRIO AMPARADAS PELA GARANTIA DA CESSÃO FIDUCIÁRIA NÃO PODEM SER CLASSIFICADAS COMO CRÉDITO EXTRACONCUAL, MAS, SIM, QUIROGRAFÁRIOS, UMA VEZ
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Nº 3480/2015 - PGGB MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL PROCURADORIA-GERAL DA REPÚBLICA RECURSO EXTRAORDINÁRIO COM AGRAVO Nº 764.991/SP AGTE.(S) : ANDRADE AÇÚCAR E ÁLCOOL S/A E OUTRO(A/S) ADV.(A/S) : MICHAEL A
Supremo Tribunal Federal
RECURSO EXTRAORDINÁRIO COM AGRAVO 720.943 SÃO PAULO RELATORA : MIN. CÁRMEN LÚCIA RECTE.(S) :MUNICÍPIO DE ITAQUAQUECETUBA PROC.(A/S)(ES) :PROCURADOR-GERAL DO MUNICÍPIO DE ITAQUAQUECETUBA RECDO.(A/S) :MÁRCIA
Supremo Tribunal Federal
RECURSO EXTRAORDINÁRIO COM AGRAVO 789.608 DISTRITO FEDERAL RELATORA RECTE.(S) ADV.(A/S) RECDO.(A/S) PROC.(A/S)(ES) : MIN. CÁRMEN LÚCIA :MARKMIDIA PUBLICIDADE E EMPREENDIMENTOS LTDA : LUCIANO CORREIA MATIAS
PARECER N.º 2/CITE/2010
PARECER N.º 2/CITE/2010 Assunto: Parecer prévio ao despedimento de trabalhadora grávida, nos termos do n.º 1 e da alínea a) do n.º 3 do artigo 63.º do Código do Trabalho, aprovado pela Lei n.º 7/2009,
RECURSO EXTRAORDINÁRIO COM AGRAVO 899.348 DISTRITO FEDERAL RELATOR : MIN. DIAS TOFFOLI
RECURSO EXTRAORDINÁRIO COM AGRAVO 899.348 DISTRITO FEDERAL RELATOR RECTE.(S) RECTE.(S) ADV.(A/S) RECDO.(A/S) RECDO.(A/S) ADV.(A/S) : MIN. DIAS TOFFOLI :CARLOS AUGUSTO DE OLIVEIRA FRANCO :VANJA MAGALI PAULINO
ACÓRDÃO. Rio de Janeiro, / /2012. Des. Cristina Tereza Gaulia. Relator
ESTADO DO RIO DE JANEIRO TRIBUNAL DE JUSTIÇA 5ª CÂMARA CÍVEL Apelação Cível n. : 0064340-30.2009.8.19.0002 Apelante: Julio Cezar Silva de Menezes Apelado: Departamento de Trânsito do ERJ - DETRAN Juiz:
O processo prosseguiu e o r. Juízo de Direito a quo fez a entrega da prestação jurisdicional, declarando nula a fiança e extinguindo a execução.
APELAÇÃO COM REVISÃO N º 839.791-0/8 Vargem Grande do Sul Apelante: Benedita Ferreira Martins Apelada: Antonia Chaves Garcia LOCAÇÃO DE IMÓVEIS. PACTO ADJETO DE FIANÇA. GARANTE ANALFABETA. INSTRUMENTO
OITAVA CÂMARA CÍVEL DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO. Agravo de instrumento nº 0020671-88.2013.8.19.0000
1 OITAVA CÂMARA CÍVEL DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO Agravo de instrumento nº 0020671-88.2013.8.19.0000 Agravante: Victor Ferreira dos Santos representado por sua mãe Andréa Oliveira
Acórdão. Processo ri. 048.2009.000.257-6/001
Processo ri. 048.2009.000.257-6/001 ESTADO DA PARAÍBA PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA Gabinete do Desembargador Marcos Cavalcanti de Albuquerque Acórdão Apelação Chiei - no. 048.2009.000.257-6/001
ic6edã Vistos, relatados e discutidos estes autos de AGRAVO DE INSTRUMENTO n 690.136-5/7-00, da Comarca de
PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DE SÃO PAULO ic6edã TRIBUNAL DE JUSTIÇA DE SÃO PAULO ACÓRDÃO/DECISÃO MONOCRATICA REGISTRADO(A) SOB N IIIIIIIIIIIIIIIIIIUI *01407332* Vistos, relatados e discutidos
09/09/2014 PRIMEIRA TURMA : MIN. ROBERTO BARROSO
Ementa e Acórdão Inteiro Teor do Acórdão - Página 1 de 6 09/09/2014 PRIMEIRA TURMA AG.REG. NA AÇÃO CÍVEL ORIGINÁRIA 801 SÃO PAULO RELATOR : MIN. ROBERTO BARROSO AGTE.(S) :UNIÃO ADV.(A/S) :ADVOGADO-GERAL
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE SÃO PAULO - SEÇÃO DE DIREITO PRIVADO. 26* Câmara
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE SÃO PAULO - SEÇÃO DE DIREITO PRIVADO 26* Câmara AGRAVO DE INSTRUMENTO NO.1177738-0/4 Comarca de SÃO PAULO Processo 127075/08 31.V.CÍVEL TRIBUNAL DE JUSTIÇA DE SÃO PAULO
PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE SÃO PAULO Núcleo de Apoio Profissional de Serviço Social e Psicologia Corregedoria Geral da Justiça
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18/10/2011 Segunda Turma. : Min. Joaquim Barbosa
18/10/2011 Segunda Turma Ag.reg. no Recurso Extraordinário 399.667 Rio Grande do Norte Relator Agte.(s) : Min. Joaquim Barbosa : Chocolates Galáxia Indústria e Comércio LTDA Adv.(a/s) : Manuel de Freitas
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ª Vara da Fazenda Pública Estadual Protocolo n. 20504475377 DECISÃO Trata-se o caso vertente de ação de reintegração de posse aforada pelo ESTADO DE GOIÁS em face dos ATUAIS OCUPANTES DE ESCOLAS PÚBLICAS
Provimento do recurso. A C Ó R D Ã O
SEXTA CÂMARA CÍVEL AGRAVO DE INSTRUMENTO Nº 0038589-37.2015.8.19.0000 AGRAVANTE: RONALDO RAMOS DE MELLO AGRAVADO: PAULO PIRES DE OLIVEIRA RELATOR: DES. BENEDICTO ABICAIR AGRAVO DE INSTRUMENTO. AÇÃO POPULAR
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE SÃO PAULO 24ª CÂMARA DE DIREITO PRIVADO
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PROCESSO Nº: 0801055-94.2014.4.05.8500 - APELAÇÃO RELATÓRIO O Senhor DESEMBARGADOR FEDERAL CONVOCADO GUSTAVO DE PAIVA GADELHA: Cuida-se de apelação da sentença que julgou procedentes os pedidos autorias,
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AgRg no RECURSO ESPECIAL Nº 1.259.703 - MS (2011/0133977-8) RELATORA AGRAVANTE AGRAVADO : MINISTRA MARIA ISABEL GALLOTTI : H A S B E OUTROS : LAÉRCIO ARRUDA GUILHEM E OUTRO(S) : S V S : JOSÉ PIRES DE ANDRADE
DECISÃO. proferida em demanda de cobrança do seguro DPVAT, em virtude de atropelamento
AGRAVO DE INSTRUMENTO N.º 0012142-46.2014.8.19.0000 AGRAVANTE: SEGURADORA LIDER DOS CONSORCIOS DO SEGURO DPVAT AGRAVADA: RAIMUNDA ALVES MENDONÇA BRITO RELATOR: DESEMBARGADOR ALEXANDRE FREITAS CÂMARA Processual
APELAÇÃO CÍVEL Nº: 0035575-57.2006.8.19.0001 APELANTE: SINDICATO DAS EMPRESAS DE TRANSPORTES RODOVIÁRIOS
APELANTE: SINDICATO DAS EMPRESAS DE TRANSPORTES RODOVIÁRIOS DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO APELADO: DEPARTAMENTO DE TRANSPORTES RODOVIÁRIOS DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO - DETRO DESEMBARGADORA RELATORA: FLÁVIA
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RECURSO ESPECIAL Nº 540.048 - RS (2003/0061038-6) RELATORA : MINISTRA NANCY ANDRIGHI RECORRENTE : VALDA TEREZINHA CARBONE ADVOGADO : MARLON LEANDRO TORRES E OUTRO RECORRIDO : HOSPITAL DE BASE DO DISTRITO
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RECURSO EXTRAORDINÁRIO COM AGRAVO 770.723 AMAZONAS RELATOR RECTE.(S) PROC.(A/S)(ES) RECDO.(A/S) ADV.(A/S) ADV.(A/S) : MIN. RICARDO LEWANDOWSKI :UNIÃO :PROCURADOR-GERAL DA FAZENDA NACIONAL :SAMSUNG SDI
Reunida a RT 0069000-68.2009.5.01.0471, por conexão, conforme ata de folha 334, encontrando-se os autos apensados ao 2º volume do processo.
Acórdão 10a Turma INDENIZAÇÃO POR DANOS MATERIAIS. JUROS CONTRAÍDOS POR EMPRÉSTIMOS REALIZADOS PELO EMPREGADO DECORRENTES DA MORA SALARIAL. É devida a indenização por danos materiais sofridos pela empregada
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ESTADO DA PARAÍBA PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DECISÃO MONOCRÁTICA Mandado de Segurança nci- 999.2011.000114-9/001 Relator : Desembargador Frederico Martinho da Nobrega Coutinho Impetrante : Josivaldo
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