Tribunal de Justiça de Mato Grosso do Sul

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1 27 de agosto de ª Câmara Cível Apelação - Nº - Campo Grande Relator Exmo. Sr. Des. Rubens Bergonzi Bossay Apelante : J. O. B. Advogada : Tereza Corrêa Marques Apelados : R. dos S. B. e outro Advogada : Maria Erami da Silva de Souza EMENTA APELAÇÃO CÍVEL AÇÃO DECLARATÓRIA DE NULIDADE DE REGISTRO DE NASCIMENTO RECONHECIMENTO ESPONTÂNEO DE PATERNIDADE INEXISTÊNCIA DE VÍCIO DE CONSENTIMENTO EXISTÊNCIA DE VÍNCULO SOCIOAFETIVO SENTENÇA DE IMPROCEDÊNCIA DO PEDIDO MANTIDO RECURSO IMPROVIDO. Segundo entendimento do Superior Tribunal de Justiça, "O reconhecimento espontâneo da paternidade somente pode ser desfeito quando demonstrado vício de consentimento, isto é, para que haja possibilidade de anulação do registro de nascimento de menor cuja paternidade foi reconhecida, é necessária prova robusta no sentido de que o pai registral foi de fato, por exemplo, induzido a erro, ou ainda, que tenha sido coagido a tanto." Inexistindo nos autos comprovação do vício de consentimento apto a autorizar a declaração de nulidade do registro de nascimento das apeladas, impõe-se a manutenção da sentença que julgou improcedente a pretensão inicial, especialmente se restou demonstrado nos autos a existência de vínculo sócio-afetivo entre as partes. A C Ó R D Ã O Vistos, relatados e discutidos estes autos, acordam os juízes da 3ª Câmara Cível do Tribunal de Justiça, na conformidade da ata de julgamentos, por unanimidade e com o parecer, negar provimento ao recurso, nos termos do voto do Relator. Campo Grande, 27 de agosto de Des. Rubens Bergonzi Bossay - Relator

2 R E L A T Ó R I O O Sr. Des. Rubens Bergonzi Bossay. Trata-se de apelação cível interposta por José Odilo Belarmino, inconformado com a sentença prolatada pelo Juiz de Direito da 2ª Vara de Família Digital, nos autos da Ação Anulatória de Registro de Nascimento que move em face de Patricia dos Santos Belarmino e Rosangela dos Santos Belarmino, que julgou improcedente o pedido inicial. Sustenta o apelante que ingressou em juízo visando anular o registro de nascimento das apeladas, em razão de tais documentos terem sido originados por declarações falsas, que induziram o cartório a erro, sendo estas prestadas pelo apelante e sua falecida esposa, mãe legítima das apeladas. Alega que foi casado com a mãe das apeladas, Epifania dos Santos Belarmino, por 26 anos, vindo esta a falecer em 28/03/2005, sendo que no ano de 1979, quando o recorrente conheceu e se casou com a mãe das requeridas, esta já tinha uma filha menor nascida em 28/07/1973, Rosangela, que àquela época não possuía certidão de nascimento. Argumenta que com o casamento, a mãe da menor pegou os seus documento, foi ao cartório da cidade de Dourados/MS e efetuou o registro de nascimento da menor, em 08/01/1980, informando posteriormente ao apelante que comparecesse ao cartório para assinar os documentos. Afirma que Rosangela dos Santos Belarmino conviveu com o apelante por apenas dois anos, sendo impossível que neste curso período de tempo tenham formado qualquer vínculo sócio-afetivo. Relata que em 08/09/1988, Rosangela dos Santos Belarmino, já registrada como filha do requerente, deu a luz a uma menina, sendo que na época tinha 15 anos e, diante de tanto infortúnio e pressão da família, decidiram o requerente e sua esposa, registrar a criança, Patrícia dos Santos Belarmino, como sua filha, embora não fosse. Discorre que com o falecimento da sua esposa, o requerente constituiu nova família através do casamento e, assim, não lhe resta outra opção senão amparar o judiciário para resolver situação tão conflitante, que lhe assombrou por toda uma vida, eis que registrou como sua filha uma criança que não o era e registrou como sua filha outra criança que é filha de sua filha, ou seja, o mãe tornou-se irmã da filha. Após citar diversas jurisprudências e posições doutrinárias, assevera que é induvidoso que havendo erro ou falsidade no registro civil, há que se proceder respectivamente a devida correção ou anulação, para que haja o perfeito ajuste do registro ao fato, uma vez que a lei não chancela o que é incorreto ou falso. Requer o provimento do recurso para o fim de reformar a sentença e anular o registro de nascimento das apeladas, determinando ao Oficial do Registro Civil das respectivas comarcas que extirpe dos registros o nome do apelante e dos avós paternos ali constantes. Em contrarrazões, as apeladas manifestam-se pelo improvimento do recurso. A Procuradoria-Geral de Justiça opina pelo desprovimento do recurso.

3 V O T O O Sr. Des. Rubens Bergonzi Bossay. (Relator) Trata-se de apelação cível interposta por José Odilo Belarmino, inconformado com a sentença prolatada pelo Juiz de Direito da 2ª Vara de Família Digital, nos autos da Ação Anulatória de Registro de Nascimento que move em face de Patricia dos Santos Belarmino e Rosangela dos Santos Belarmino, que julgou improcedente o pedido inicial. Sustenta o apelante que ingressou em juízo visando anular o registro de nascimento das apeladas, em razão de tais documentos terem sido originados por declarações falsas, que induziram o cartório a erro, sendo estas prestadas pelo apelante e sua falecida esposa, mãe legítima das apeladas. Alega que foi casado com a mãe das apeladas, Epifania dos Santos Belarmino, por 26 anos, vindo esta a falecer em 28/03/2005, sendo que no ano de 1979, quando o recorrente conheceu e se casou com a mãe das requeridas, esta já tinha uma filha menor nascida em 28/07/1973, Rosangela, que àquela época não possuía certidão de nascimento. Argumenta que com o casamento, a mãe da menor pegou os seus documento, foi ao cartório da cidade de Dourados/MS e efetuou o registro de nascimento da menor, em 08/01/1980, informando posteriormente ao apelante que comparecesse ao cartório para assinar os documentos. Afirma que Rosangela dos Santos Belarmino conviveu com o apelante por apenas dois anos, sendo impossível que neste curso período de tempo tenham formado qualquer vínculo sócio-afetivo. Relata que em 08/09/1988, Rosangela dos Santos Belarmino, já registrada como filha do requerente, deu a luz a uma menina, sendo que na época tinha 15 anos e, diante de tanto infortúnio e pressão da família, decidiram o requerente e sua esposa, registrar a criança, Patrícia dos Santos Belarmino, como sua filha, embora não fosse. Discorre que com o falecimento da sua esposa, o requerente constituiu nova família através do casamento e, assim, não lhe resta outra opção senão amparar o judiciário para resolver situação tão conflitante, que lhe assombrou por toda uma vida, eis que registrou como sua filha uma criança que não o era e registrou como sua filha outra criança que é filha de sua filha, ou seja, o mãe tornou-se irmã da filha. Após citar diversas jurisprudências e posições doutrinárias, assevera que é induvidoso que havendo erro ou falsidade no registro civil, há que se proceder respectivamente a devida correção ou anulação, para que haja o perfeito ajuste do registro ao fato, uma vez que a lei não chancela o que é incorreto ou falso. Requer o provimento do recurso para o fim de reformar a sentença e anular o registro de nascimento das apeladas, determinando ao Oficial do Registro Civil das respectivas comarcas que extirpe dos registros o nome do apelante e dos avós paternos ali constantes. O recurso não merece provimento. Como se observa dos autos, a questão a ser dirimida nestes autos diz respeito à possibilidade de se desconstituir a paternidade das apeladas, assumida pelo apelante, diante da inexistência de vínculo biológico e da constituição de nova família. Consoante exposto pelo recorrente, ele reconheceu como sua filha a

4 apelada Rosângela, filha legítima de sua ex-esposa, Epifania e, posteriormente, a filha de Rosângela, Patrícia, eis que a sua genitora, é época do seu nascimento, contava com apenas 15 (quinze) anos de idade. Da análise dos autos, revela-se o acerto da decisão, eis que, como bem decidiu a magistrada singular, as razões expostas pelo apelante não servem como fundamento para a descontituição de um vínculo de paternidade, principalmente porque restou demonstrado nos autos a existência de vínculo afetivo entre as partes. Ademais disso, também restou comprovado nos autos que o apelante registrou as apeladas por livre e expontânea vontade, de forma que inexiste vício de consentimento a autorizar a nulidade do registro de nascimento das apeladas. Ressalte-se que o Superior Tribunal de Justiça já se posicionou no sentido de que o reconhecimento espontâneo da paternidade somente pode ser desfeito quando demonstrado vício de consentimento, verbis: "DIREITO CIVIL. FAMÍLIA. CRIANÇA E ADOLESCENTE. RECURSO ESPECIAL. AÇÃO NEGATÓRIA DE PATERNIDADE C.C. DECLARATÓRIA DE NULIDADE DE REGISTRO CIVIL. INTERESSE MAIOR DA CRIANÇA. AUSÊNCIA DE VÍCIO DE CONSENTIMENTO. IMPROCEDÊNCIA DO PEDIDO. - O assentamento no registro civil a expressar o vínculo de filiação em sociedade, nunca foi colocado tão à prova como no momento atual, em que, por meio de um preciso e implacável exame de laboratório, pode-se destruir verdades construídas e conquistadas com afeto. - Se por um lado predomina o sentimento de busca da verdade real, no sentido de propiciar meios adequados ao investigante para que tenha assegurado um direito que lhe é imanente, por outro, reina a curiosidade, a dúvida, a oportunidade, ou até mesmo o oportunismo, para que se veja o ser humano tão falho por muitas vezes livre das amarras não só de um relacionamento fracassado, como também das obrigações decorrentes da sua dissolução. Existem, pois, ex-cônjuges e ex-companheiros; não podem existir, contudo, ex-pais. - O reconhecimento espontâneo da paternidade somente pode ser desfeito quando demonstrado vício de consentimento, isto é, para que haja possibilidade de anulação do registro de nascimento de menor cuja paternidade foi reconhecida, é necessária prova robusta no sentido de que o pai registral foi de fato, por exemplo, induzido a erro, ou ainda, que tenha sido coagido a tanto. - Tendo em mente a salvaguarda dos interesses dos pequenos, verifica-se que a ambivalência presente nas recusas de paternidade são particularmente mutilantes para a identidade das crianças, o que impõe ao julgador substancial desvelo no exame das peculiaridades de cada processo, no sentido de tornar, o quanto for possível, perenes os vínculos e alicerces na vida em desenvolvimento. - A fragilidade e a fluidez dos relacionamentos entre os adultos não deve perpassar as relações entre pais e filhos, as quais precisam ser perpetuadas e solidificadas. Em contraponto à instabilidade dos vínculos advindos das uniões matrimoniais, estáveis ou concubinárias, os laços de filiação devem estar fortemente assegurados, com vistas no interesse maior da criança, que não deve ser vítima de mais um fenômeno comportamental

5 do mundo adulto. Recurso especial conhecido e provido. (REsp /DF, Rel. Ministra NANCY ANDRIGHI, TERCEIRA TURMA, julgado em 14/10/2008, DJe 10/12/2008) (destacado) Neste sentido foram os fundamentos da sentença, os quais adoto como razões de decidir, eis que deu a solução mais acertada ao caso sub judice, verbis: "Trata-se de ação anulatória de registro de nascimento aforada por José Odilo Belarmino em face de Rosângela dos Santos Belarmino e Patrícia dos Santos Belarmino, objetivando a desconstituição da paternidade assumida em favor das requeridas. Infere-se do feito, que o requerente, depois de muitos anos em que decidiu promover o registro de nascimento das requeridas, visa agora desconstituí-lo, sob o fundamento de não haver vínculo biológico entre eles, e ainda, sob o fundamento de que referida situação tornou-se conflituosa, haja vista a nova família por ele constituída Em suma, o ponto controvertido versa sobre a possibilidade de se desconstituir a paternidade assumida pelo autor, diante da inexistência de vínculo biológico e da constituição de nova família. Diante do contexto narrado na inicial, tenho pelo indeferimento do pedido. Sustenta o autor, em breve síntese, que sua falecida mulher, genitora da primeira requerida, utilizou-se de seu documento de forma indevida, tendo registrado a filha em seu nome. Sobre a segunda requerida, salienta que esta adveio quando sua genitora, a primeira requerida, contava com apenas 15 (quinze) anos de idade, ainda solteira, o que levou seus pais ao desespero, e por conta disso, os levaram a decidir por registrar a recém nascida em seus nomes. Ora, tanto pela ótica jurídica, como, e principalmente, pela ótica moral e social, nenhuma das alegações supra serve como fundamento para a desconstituição de um vínculo de paternidade vínculo esse fundamental para o crescimento e o desenvolvimento de um ser humano, de onde se extrai os conceitos primordiais e básicos para a vida, e que se tornam necessários para a formação psicológica e emocional da prole. A relevância da relação parental é de tamanha gravidade, que o judiciário somente absorve o poder de desconstituí-la em casos de extrema e nítida descaracterização de qualquer vínculo biológico ou afetivo depois de fartamente demonstrado qualquer vício no consentimento daquele, que acometido de evidente engano, promoveu o registro em seu nome. A relação de parentesco não pode ser excluída por mera liberalidade do pai, que depois de rompido o vínculo pela morte da genitora de sua filha, que por si só já é uma perda extremamente dolorosa e involuntária, constituiu nova família e agora pretende se desfazer, de forma agressiva e traumática, da relação por ele mesmo construída, e que prevaleceu durante muitos anos. Pelo que consta do feito, o requerente, em nenhuma oportunidade, fora enganado por quem quer que fosse para efetuar o registro das requeridas, sendo que a primeira, ao contrário do que afirmado na inicial, fora reconhecida voluntariamente por ele (documento de f. 60), e a

6 segunda, registrada insistentemente por ele, que por vontade própria fez questão de assumir a paternidade em questão, até mesmo por conta das circunstâncias na época vivenciadas pela sua primeira filha. Da situação supra, é de se concluir que as condutas praticadas pelo requerente são completamente antagônicas, já que no passado, em virtude do intenso amor que sentia pela exmulher, prontificou-se a conceder à sua filha a paternidade, que ainda não havia sido atribuída a ninguém, e ainda, também como demonstração de amor, tanto à ex-mulher como a então filha, já registrada, assumiu também a paternidade da segunda requerida, como forma de proteger os interesses de ambas e permitir a construção de uma verdadeira e afetuosa família. Já nos dias atuais, pretende o requerente romper o vínculo em questão, que ressalte-se, fora por ele mesmo criado, simplesmente por conta do falecimento da ex-mulher, e pela constituição de nova família argumentos desprovidos de fundamentação legal, e que num contexto fático, mostram-se totalmente insensíveis, inadmissíveis, e dignos de muita tristeza e lamentação. Permitir a desconstituição da paternidade em discussão, seria equiparar a relação de parentesco como a um objeto, que quando não mais importante, ou supostamente inadequado à circunstância atual dos envolvidos, poderia ser descartado, apagandose toda a história construída, e rejeitando todos os momentos, princípios e valores compartilhados. É indiscutível que entre as partes houve um pleno desenvolvimento familiar, nos exatos termos de uma família comum, sendo nítida a existência de vínculo sócioafetivo entre todos eles na condição de pai e filhas. O fato de ter constituído nova família, não dá ao requerente o direito de se desfazer da anterior, que um dia lhe trouxe plena alegria, satisfação e grande realização não só como homem, mas como um verdadeiro pai de família. Aliás, de tamanha nobreza foi a atitude do requerente, quando no passado pleiteou para si a paternidade de duas crianças que sabia não serem suas verdadeiras filhas, tendo procurado assumir com zelo todas as atribuições paternais. Todavia, oposta vem sendo a sua atitude atual, em permitir que outros fatores venham a lhe incentivar a desistir das filhas que criou, e do vínculo que protegeu por muitos anos. Finalmente, não se infere do feito nenhuma prova que demonstrasse vício no consentimento do autor, quando do reconhecimento voluntário da paternidade. Ao contrário disso, aquele sempre soube qual era o contexto em que estava se envolvendo, tanto quando buscou registrar a filha de 7 (sete) anos da mulher que conhecera, vindo com ela a se casar, como também quando assumiu, por livre e espontânea vontade, a paternidade da segunda, em razão da sensibilidade que lhe acometera por conta das condições pessoais de sua genitora. Não fosse isso, é de suma importância consignar que o documento de f. 60 afastou oficialmente a alegação inicial proferida pelo autor, de que sua falecida mulher utilizou-se de seus documentos, sem o seu conhecimento, para então atribuir à filha a paternidade em seu nome. Ora, na própria certidão de nascimento constata-se que a declaração da filiação fora proferida por ambos os pais, que frise-se, ocorrera 7 (sete) anos depois

7 do nascimento da menor período este em o autor sequer conhecia a falecida. Desta feita, de tudo o que fora visto e analisado no feito, percebe-se que não há razão plausível para a desconstituição da paternidade em questão, que por sua vez, solidificou-se ao longo dos anos, tornando-se verdadeira e consolidada no âmbito sócioafetivo." (f. 106/110) Em situações semelhantes, os Tribunais Estaduais também vêm se posicionando no sentido de que, nestas situações, deve prevalecer a paternidade socioafetiva, verbis: "APELAÇÃO CÍVEL. AÇÃO NEGATÓRIA DE PATERNIDADE. FILHA MAIOR. ASSENTO REGISTRAL PROCEDIDO PELO AUTOR NA CONSTÂNCIA DE RELAÇÃO AMOROSA ENTRETIDA COM A GENITORA, QUE RESULTOU EM CASAMENTO, POSTERIORMENTE. ERRO NÃO COMPROVADO NOS AUTOS. ASSENTO DE NASCIMENTO INALTERADO. PRECEDENTE. A alegação de que o pai registral teria incidido em erro ao proceder à declaração de paternidade para o Registro Civil não resulta comprovada nos autos, não concretizada nenhuma das hipóteses previstas nos arts. 138 a 165 do CCB. A ré nasceu na constância de relacionamento amoroso entretido pelo autor com a sua genitora, com a qual inclusive veio a contrair matrimônio posteriormente, e teve outra filha. Inobstante a prova genética da inexistência de vínculo biológico, deve prevalecer, in casu, a relação socioafetiva verificada entre as partes, a qual foi construída ao longo de quase 30 (trinta) anos. O contexto probatório não autoriza a alteração do status quo, devendo ser confirmada a sentença de improcedência da pretensão. APELO DESPROVIDO. (Apelação Cível Nº , TJ/RS, Sétima Câmara Cível, Tribunal de Justiça do RS, Relator: Sandra Brisolara Medeiros, Julgado em 26/06/2013) Assim sendo, escorreita a sentença que, privilegiando ao paternidade socioafetiva, julgou improcedente o pedido do apelante para ver declarada a nulidade do registro de nascimento das apeladas. Pelo exposto, com o parecer, conheço do recurso, mas nego-lhe provimento.

8 D E C I S Ã O Como consta na ata, a decisão foi a seguinte: POR UNANIMIDADE E COM O PARECER, NEGARAM PROVIMENTO AO RECURSO, NOS TERMOS DO VOTO DO RELATOR. Presidência do Exmo. Sr. Des. Rubens Bergonzi Bossay Relator, o Exmo. Sr. Des. Rubens Bergonzi Bossay. Tomaram parte no julgamento os Exmos. Srs. Des. Rubens Bergonzi Bossay, Des. Oswaldo Rodrigues de Melo e Des. Fernando Mauro Moreira Marinho. Campo Grande, 27 de agosto de gb

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