PARASITOSES INTESTINAIS EM CRIANÇAS DE CENTROS DE EDUCAÇÃO INFANTIL (CEIS) DO MUNICÍPÍO DE BARRETOS, ESTADO DE SÃO PAULO, BRASIL.
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1 PARASITOSES INTESTINAIS EM CRIANÇAS DE CENTROS DE EDUCAÇÃO INFANTIL (CEIS) DO MUNICÍPÍO DE BARRETOS, ESTADO DE SÃO PAULO, BRASIL. Camila Zucchini de Souza, Claudia Dias Zetermann, Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo, Campus Barretos, Av. C-1, 250, Idê Daher, CEP , Barretos SP. RESUMO. Avaliou-se a ocorrência de parasitas intestinas em crianças com idades entre 6 meses e 6 anos, matriculadas regularmente em Centros de educação infantil (CEIs) do município de Barretos (SP). Foram colhidas 3 amostras de fezes por criança para posterior exame coproparasitológico pelas técnicas de Willis & Mollay - retirou-se um pool da amostra e colocou-se em solução saturada, diluindo-a. Posteriormente, peneirou-se a solução obtida, descartando o sólido. Colocou-se o líquido em pequenos copos plásticos até a formação do menisco (se necessário, completar com água saturada) e reservou-se por quinze minutos com a lâmina rapidamente colocada no menisco. Por fim, retirou-se a lamina e nela inseriu-se a lamínula para a análise em laboratório- e o HPJ (Hoffman, Pons e Janer)- coletou-se as fezes, e delas retirou-se um pool do material (de 3 a 5 gramas) e colocou-se em solução saturada. Posteriormente, diluiu-se a amostra e peneirou-a, descartando o sólido e reservando o líquido em tubo de ensaio durante 24 horas. Após o tempo determinado, inseriu-se o sedimento formado na base do tubo de ensaio na lâmina, onde é feito um esfregaço e analisado em microscópio-,durante os meses de março a dezembro de Os exames foram desenvolvidos no laboratório do Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia de São Paulo, Campus Barretos (IFSP). Os resultados obtidos foram enviados para os pais e/ou responsáveis por intermédio da escola e, quando necessário, encaminhados para o posto de saúde do bairro para que as medidas cabíveis fossem tomadas. Os pais e/ou responsáveis e os professores foram orientados por meio de palestras quanto à importância da realização desse exame e de seus possíveis resultados. Receberam também manual explicativo sobre os cuidados durante a coleta do material..foram realizadas análises em dez crianças, num total de 30 amostras avaliadas, onde atestou-se um percentual positivo de 50% de crianças infectadas por Ascaris lumbricoides, 10% por Trichuris trichiura, enquanto 40% dos resultados foram negativos (quatro crianças), sendo as meninas mais infectadas; concluindo resultados alarmantes. Quanto ao número reduzido de amostras, atribuiu-se este fator a pouca colaboração dos pais e/ou responsáveis, necessitando para seu sucesso, reavaliar a forma de abordagem do tema. O estudo em questão possui grande importancia no âmbito social, visto que os parasitas podem, além de afetar a saúde física dos indivíduos, prejudicar o processo de aprendizagem, causando deficit de atenção e desinteresse pela escola, principalmente quando estão envolvidos com a síndrome anêmica e sua consequência na diminuição da concentração de hemoglobina. Pretende-se a partir desse fato, enfatizar no ambiente escolar, a importância dessas doenças e suas formas de prevenção, uma vez que este estudo faz parte de pesquisa mais abrangente, fato este que permite melhorar os resultados já obtidos tornando este estudo, de maior significado científico. Palavras-chaves: endoparasitoses intestinais, parasitas e prevalência. 1 INTRODUÇÃO As análises coproparasitológicas realizadas em laboratório são de suma importância, pois proporcionam informações necessárias no diagnóstico das infecções e de seus índices (LEVETHAL; CHEADLE, 2000). Deste modo, estão diretamente relacionadas aos estudos dos parasitos, que segundo Rey (2001), dependem exclusivamente de um hospedeiro para sua sobrevivência, e ao acometerem o homem podem causar doenças gravíssimas. As parasitoses intestinais representam um grande problema de saúde pública, principalmente em países subdesenvolvidos e em desenvolvimento. No Brasil, a elevada prevalência de tais enfermidades não deixa de ser um dos mais representativos problemas de saúde pública, visto que, em média, um terço da população brasileira vive frente a condições que proporcionam maior ocorrência de doenças parasitárias, entre elas, os fatores ambientais próprios de clima tropical e subtropical que favorecem a sua disseminação, uma vez que temperaturas elevadas e umidade são ideais para que o ciclo de vida dos parasitos se complete, bem como a desigualdade das condições socioeconômicas dos indivíduos (SOARES & CANTOS, 2005). A infecção humana é mais comum em crianças, por meio da via oral fecal, sendo água e alimentos contaminados os principais veículos de transmissão parasitológica (TOSCANI, 2007). Em virtude da maior urbanização e crescente participação feminina no mercado de trabalho, as creches passaram a ser o primeiro ambiente externo ao doméstico que a criança frequenta, tornando-se potenciais lugares de contágio (ARONSON, 1990; BARROS, et al., 1998). As enfermidades parasitárias são tidas como indicadores de desenvolvimento socioeconômico de um país e constituem um frequente problema de saúde pública que afeta, principalmente, indivíduos jovens, desencadeando, além
2 de problemas gastrintestinais, baixo rendimento corporal e consequente atraso no desenvolvimento escolar (MORAES et al., 2000). De acordo com Pittiner et al.(2007), Ascaris lumbricoides, Trichuris trichiura, ancilotomídeos como Necator americanos e Ancylostoma duodenale, Entamoeba histolitica e Giardia lamblia, são os principais parasitas intestinais presentes nos hospedeiros humanos e a intensidade das infecções parasitárias está diretamente relacionada com condições de saneamento básico precárias, baixo nível socioeconômico, cultural e de higiene. Para que haja a diminuição da transmissão desses agentes infecciosos, bem como as ocorrências de patologia por eles causadas, é necessário usufruir de algumas medidas como o diagnóstico parasitário, limpeza adequada dos alimentos, utilização de água tratada, direcionamento dos dejetos humanos em lugares específicos, manutenção da higiene pessoal, tratamento dos infectados, eliminação dos prováveis vetores, viabilização correta do tratamento de esgoto, evitar o consumo de carnes mal cozidas, impedimento do acesso de crianças em terrenos baldios em contato com lixo ou água poluída, assim como manter o ambiente doméstico em boas condições de higiene (LUIZ NETO et al., 2003; NEVES, 2005; SANTOS, 2007). O estudo tem como objetivo estimar a prevalência de parasitoses intestinais em crianças de Centro de Educação Infantil no município de Barretos, São Paulo com o intuito da melhoria da qualidade de vida das crianças principalmente em seu âmbito escolar, após análises feitas em laboratório em caso positivo alertar os pais para as futuras medidas possíveis de tratamento. 2 MATERIAIS E MÉTODOS 2.1. Escolha da CEI: A partir de contato com a secretaria de ensino da cidade de Barretos, SP, escolheu-se a CEI Orival Leite de Matos pertencente ao bairro Cristiano de Carvalho do município de Barretos, Estado de São Paulo. Fez-se contato com os pais e responsáveis das crianças a partir de reuniões previamente agendadas, onde estes receberam um terno de consentimento livre, o qual assinaram, demosntrando seu consentimento e interesse a favor do estudo Amostra populacional: A Amostra populacional foi escolhida de forma aleatória, entre crianças de seis meses a seis anos de idade, sem distinção de sexo, cor ou raça, devendo estas estarem matriculadas na CEI Parecer do Comitê de Ética e Pesquisa: Se tratando de pesquisa envolvendo seres humanos, submeteu-se esta pesquisa ao Comitê de Ética em Pesquisa do Instituto Federal de São Paulo, estando ainda em aguardo ao parecer. 2.4 Metodologia Após o consentimento para a pesquisa foram entregues aos pais e\ou responsáveis, saquinhos plásticos (no número de três) devidamente higienizados e etiquetados com o nome das crianças. Os pais e responsáveis colheram o material para análise e encaminhados à escola para posterior análise no laboratório do IFSP, Barretos para posterior análise pelos métodos específicos. As amostras foram processadas pelos métodos de sedimentação espontânea, técnica qualitativo Hoffman, Pons e Janer e por meio da técnica de Willis & Mollay. Os exames foram desenvolvidos no laboratório do Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia de São Paulo, Campus Barretos (IFSP). Os resultados obtidos foram repassados aos pais e/ou responsáveis por intermédio da escola para que quando necessário, as crianças fossem encaminhadas para o posto de saúde do bairro para que as medidas cabíveis fossem tomadas. Técnica Sedimentação espontânea (Hoffman, Pons e Janer): Coletou-se as fezes, e delas retirou-se um pool do material (de 3 a 5 gramas) e colocou-se em solução saturada. Posteriormente, diluiu-se a amostra e peneirou-a, descartando o sólido e reservando o líquido em tubo de ensaio durante 24 horas (FIGURA 1). Após o tempo determinado, inseriu-se o sedimento formado na base do tubo de ensaio na lâmina, onde é feito um esfregaço e analisado em microscópio.
3 Figura 1: Técnica de sedimentação espontânea realizada no IFSP campus Barretos Técnica de Willis & Mollay: Retirou-se um pool da amostra e colocou-se em solução saturada, diluindo-a. Posteriormente, peneirou-se a solução obtida, descartando o sólido. Colocou-se o líquido em pequenos copos plásticos até a formação do menisco (se necessário, completar com água saturada) e reservou-se por quinze minutos com a lâmina rapidamente colocada no menisco. Por fim, retirou-se a lamina e nela inseriu-se a lamínula para a análise em laboratório (FIGURA 2). Figura 2: Técnica de Willis e Mollay (flutuação) Todas as amostras foram previamente identificadas com o nome, idade da criança e data da coleta. Os pais e/ou responsáveis e os professores foram orientados da importância da realização desse exame e de seus possíveis resultados. Receberam também um manual explicando os cuidados durante a coleta do material.
4 3 RESULTADOS E DISCUSSÃO Após as análises feitas em laboratório atestou-se um percentual positivo de 50% de crianças infectadas por Ascaris lumbricoides, 10% apresentaram Trichuris trichiura, enquanto 40% dos resultados foram negativos (quatro crianças), sendo as meninas mais infectadas; concluindo resultados alarmantes. Segundo MONTEIRO et al (2009) que realizaram estudo semelhante a este, a prevalência de parasitos encontrados foi de 66,4%, sendo o Ascaris lumbricoides o mais frequente (37%) seguido do Trichuris trichuria (21,6%), coincidindo com os resultados da análise em questão. Outros estudos presentes na literatura têm mostrado que a frequência à creche é um fator de risco importante para o parasitismo, uma vez que aumenta a exposição e a transmissão de agentes que causam agravos à saúde, dentre eles os parasitos intestinais (BARÇANTE et al., 2008). Fato esse vêm de encontro com os resultados obtidos por esse experimento, onde as espécies das famílias Ascariidae e Ancylostomatidae, mostram-se como as de maior prevalência, seguido pela espécie Trichuris trichuira respectivamente, sendo esses resultados semelhantes aos encontrados em trabalhos similares desenvolvidos por BIASI et al. (2008); FERREIRA e MARÇAL (1997); MOURA et al. (1997) e MONTEIRO et al. (2009). A susceptibilidade aos enteroparasitos apresenta estreita relação com fatores sócio-demográficos e ambientais, tais como: precárias condições sócio-econômicas, consumo de água contaminada e mau estado nutricional dos indivíduos, sendo frequentemente a população infantil, a mais atingida (TAVARES-DIAS; GRANDINI, 1999; FERREIRA; ANDRADE, 2005). Foram realizadas análises em dez crianças, num total de 30 amostras avaliadas. Infelizmente, nem todos os pais e/ou responsáveis que se comprometeram com a pesquisa, enviaram amostras para análise, houve insistência e preocupação perante a situação, mas os resultados obtidos não foram satisfatórios. Pretende-se a partir desse fato, enfatizar no ambiente escolar, a importância dessas doenças e suas formas de prevenção, uma vez que este estudo faz parte de pesquisa mais abrangente, fato este que permite melhorar os resultados já obtidos tornando este estudo de maior significado científico. 4 CONCLUSÃO Após análise das amostras, obteve-se 60% de amostras positivas para helmintos parasitos, contudo os ovos de Ascaris lumbricoides foram os mais prevalentes. Mesmo com resultados alarmantes os pais e/ou responsáveis demonstraram pouco interesse na pesquisa em questão, necessitando para seu sucesso, reavaliar a forma de abordagem do tema. 5 AGRADECIMENTOS Ao IFSP Campus Barretos e ao Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPQ). 6 REFERÊNCIAS ARONSON S.S. Political and social aspects of child care. Sem Ped Infect Dis 1: , BARÇANTE T.A.; CAVALCANTE D.V.; SILVA G.A.V.; LOPES P.B.; BARROS R.F.; RIBEIRO G.P.; NEUBERT L.F.; BARÇANTE J.M.P. Enteroparasitos em crianças matriculadas em creches públicas do município de Vespasiano, Revista Patologica Tropical, Minas Gerais, v. 37, p , BARROS A.J.D., HALPERN R., MENEGON O.E. Creches públicas e privadas em Pelotas, RS: aderência à norma técnica. J Ped 74: , BIASI, L. A. et al. PREVALÊNCIA DE ENTEROPARASITOSES EM CRIANÇAS DE ENTIDADE ASSISTENCIAL DE ERECHIM/RS. Erechim RS, FERREIRA, C.B. e MARÇAL-JUNIOR O. ENTEROPARASITOSES EM ESCOLARES DO DISTRITO DE MARTINÉSIA, UBERLÂNDIA, MG: UM ESTUDO-PILOTO. Artigo científico que apresenta textos sobre enteroparasitoses em crianças. Uberlândia MG, FERREIRA, G. R.; ANDRADE, C. F. S. Alguns aspectos socioeconômicos relacionados as parasitoses intestinais e avaliação de uma intervenção educativa em escolares de Estirva Gerbi, SP. Revista da Sociedade Brasileira de medicina tropical. p v, 38 (5) Set-out,2005.
5 LEVENTHAL, R; CHEADLE. R. Parasitologia Médica: Texto e Atlas: 4. ed. São Paulo: Editoral Premier, LUIZ NETO, L. S da. et al. Microbiologia e parasitologia. Goiania: AB, MONTEIRO, A.M.C.; SILVA E.F.; ALMEIDA, K.S.; SOUSA J.J.N.;MATHIAS L.A.; BAPTISTA, F.; FREITAS, F.L.C Parasitoses intestinas em crianças de creches públicas localizadas em bairros periféricos do município de Coari, Amazonas, Brasil, Revista de Patologia Tropical, Minas Gerais, v. 38, n. 4, p.286, MORAES R.G., GOULART E.G., LEITE I.C. Parasitologia e Micologia Humana. 4ª. edição, Cultura Médica, Rio de Janeiro, MOURA E.C, BRAGAZZA L.M, COELHO M.F.L, AUN S.M.F. PREVALÊNCIa DE PARASITOSE INTESTINAL EM ESCOLARES DA PRIMEIRA SÉRIE DE UMA ESCOLA PÚBLICA. Artigo científico que apresenta textos sobre parasitose intestinal em crianças. J Ped 73: , NEVES, D.P. Parasitologia Humana. 11. ed. São Paulo: Atheneu PITTNER, E. Enteroparasitoses em crianças de uma comunidade escolar na cidade de Guarapuava, PR. Revista Salus- Guarapuava-PR. p vol, 1, n.1, jan-jun, REY, L. Parasitologia: parasitos e doenças parasitarias do homem nas Américas e na África. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogran, SANTOS, R. C. V. Parasitoses Intestinais: 2ª Policlínica do Corpo de Bombeiros Militar do Estado do Rio de Janeiro - Nova Iguaçu SOARES, B; CANTOS, G.A. Qualidade parasitológica e condições higiênico-sanitárias de hortaliças comercializadas na cidade e Florianópolis, Santa Catarina, Brasil. Revista Brasileira de Epidemiologia. vol. 8. n TAVARES-DIAS, M.; GRANDINI, A. A. Prevalência e aspectos epidemiológicos de enteroparasitoses na população de São José da Bela Vista, São Paulo. Rev. Soc. Bras. Med. Trop., São Paulo, v. 32, p , 1999 TOSCANI, N.D. et al. Desenvolvimento e análise de jogo educativo para crianças visando à prevenção de doenças parasitológicas. Interface (Botucatu), Botucatu, v. 11, n. 22, NOTA DE RESPONSABILIDADE Os autores são os únicos responsáveis pelo conteúdo deste artigo.
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