Plano Trienal de Actividades e Orçamento

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1 Plano Trienal de Actividades e Orçamento Setembro, 2008 Grupo Moçambicano da Dívida; Rua de Coimbra 91, Malhangalene, Maputo, Moçambique Tel , Fax divida@tvcabo.co.mz

2 INDICE PLANO TRIENAL ACRÓNIMOS E ABREVIATURAS... 1 I INTRODUÇÂO... 1 I.1 A RAZÃO DE SER DO GMD...1 I.2 OS BENEFICIÁRIOS DA INTERVENÇÃO...1 I.3 ENQUADRAMENTO E ANTECEDENTES DO PLANO...2 I.4 CONSIDERAÇÕES METODOLÓGICAS...3 II RESUMO DA ESTRATÉGIA DO PLANO... 4 II.1 II.2 COMPONENTES DO PLANO TRIENAL E LIGAÇÃO COM O PLANO ESTRATÉGICO...4 PRIORIDADES PARA O PLANO ACTUAL...5 III RESULTADOS ESPERADOS, MACRO-ACTIVIDADES E PRINCIPAIS ACTORES... 6 III.1 COMPONENTE 1: POLÍTICAS E PRÁTICAS...6 III.2 a) Resultados Esperados... 6 b) Macro actividades... 6 c) Principais Actores... 7 COMPONENTE 2: FORTALECIMENTO DA SOCIEDADE CIVIL...7 a) Resultados Esperados... 7 b) Macro actividades... 7 c) Principais Actores... 8 III.3 COMPONENTE 3: CAPACITAÇÃO INSTITUCIONAL...8 a) Resultados Esperados... 8 b) Macro actividades... 8 c) Principais Actores... 8 IV ABORDAGEM DE IMPLEMENTAÇÃO... 9 IV.1 IV.2 INSTRUMENTOS DE TRABALHO...9 ACTIVIDADES POR INSTRUMENTOS...11 V ORÇAMENTO INDICATIVO DO PLANO VI MONITORIA E AVALIAÇÃO DO PLANO ANEXOS 20 ANEXO 1: ORÇAMENTO DETALHADO...21 ANEXO 2: MATRIZ DE INTEGRAÇÃO DAS ACTIVIDADES...25

3 Acrónimos e Abreviaturas GMD RC AR RAP OD CG ECOSOCC AFRODAD, JCTR, EURODAD FMI GCAP G8 HIPC M&A NPs OGE PARPA PES RC SADC S.C. CCL RH Grupo Moçambicano da Dívida; Revisão Conjunta; Assembleia da República; Relatorio Anual de Pobreza Observatorio de Desenvolvimento. Grupo Consultivo; Conselho Económico, Social e Cultural da União Africana; Africa Forum on Debt and Development Jesuit Center for Teologic Reflexion European Forum on Debt and Development Fundo Monetário Internacional; Chamamento global contra a pobreza Governos dos 8 países mais ricos do mundo; Países Pobres Altamente Endividados; Monitoria e Avaliação; Núcleos Provinciais; Orçamento Geral do Estado; Plano de Acção para a Redução da Pobreza Absoluta; Plano Económico e Social; Revisão Conjunta; Comunidade para o Desenvolvimento da África Austral; Sociedade Civil; Conselho Consultivo da Localidade Recursos Humanos 1

4 I INTRODUÇÂO I.1 A razão de ser do GMD O Grupo Moçambicano da Divida é uma pessoa colectiva de direito privado, sem fins lucrativos, dotada de personalidade jurídica. O Grupo é composto por organizações da Sociedade Civil e pessoas individuais interessadas na questão da Divida e Desenvolvimento Económico em Moçambique e a missão é expressa (nos Estatutos) nos seguintes termos: Promover o movimento de reflexão em torno das questões do desenvolvimento económico e social equilibrado do país, quer concorrendo no desenho de estratégias e politicas de erradicação da pobreza, quer procurando gerar sinergias com outros segmentos da sociedade com vista a melhor gestão de receitas provenientes de recursos públicos e eliminação dos factores de dependência. A Visão Estratégica do GMD: Uma Sociedade Civil que, no final de 2011, participa activamente nos esforços tendentes a redução da pobreza, evitando novas crises de divida pública e, em acções de pressão para o desenvolvimento socioeconómico do país, e boa governação. I.2 Os beneficiários da intervenção Os beneficiários finais da intervenção do GMD são pessoas e grupos pobres e vulneráveis das comunidades moçambicanas, que se beneficiam de espaços democráticos para se fazerem ouvir, e de oportunidade para melhorar seus conhecimentos sobre os direitos e responsabilidades para participarem de forma efectiva nos processos de melhoria material das sua própria condição de vida. No entanto o GMD na implementação da suas actividades envolve os seus membros e parceiros e neste sentido estes grupos de organizações e pessoas singulares também se tornam beneficiários imediatos da intervenção do Grupo Moçambicano da Divida, uma vez que se beneficiam de oportunidades de capacitação, poder e influencia na arena politica e de governação. O Governo e seus parceiros de cooperação tambem de uma forma directa se beneficiam da intervenção do Grupo Moçambicano da Divida, pois a intervenção do GMD contribui com informação e facilitação de diálogo entre estas instituições e as comunidades através de diferentes mecanismos (p.e produzindo documentos de posição da sociedade civil, participando na avaliação da pobreza ou até mesmo facilitando diálogo directos entre as partes, etc.) De um modo geral todas as organizações da sociedade civil (incluindo aquelas que não são membros do GMD) são beneficiários ainda que indirecto da intervenção do GMD, porque tem o Grupo como um parceiro para influenciar ambiente politico para a facilitação dos processos de desenvolvimento. 1

5 I.3 Enquadramento e antecedentes do Plano O enquadra-se na implementação do Plano Estratégico ( ) e foi antecedido da implementação do Plano Trienal de Actividades e Orçamento Neste sentido o presente plano visa cobrir o período complementar da implementação do Plano Estratégico em vigor. A Planificação Trienal iniciou com o processo de avaliação da implementação do Plano de Actividades e Orçamento anterior ( ). Com efeito a base da presente planificação emerge por um lado dos resultados da avaliação do Plano de Actividade e da análise de oportunidades e ameaças no contexto actual do ambiente de actuação do Grupo. Os resultados da avaliação apontaram entre outras as seguintes constatações gerais: Existia entre os participantes da intervenção do Grupo, fortes percepções de mudanças positivas no conhecimento, atitude e comportamento da Sociedade Civil (indivíduos, grupos e organizações) em relação a questão da Divida Publica e Plano de Redução da Pobreza Absoluta (PARPA). Porém, o fraco Sistema de Monitoria e Avaliação interna, e documentação da própria intervenção não permitiam que o GMD pudesse avaliar de forma efectiva os efeitos e impactos da sua intervenção. As áreas temáticas do intervenção do Grupo, nomeadamente: i) Recursos Públicos/Dívida, ii) Pobreza, iii) Governação, foram consideradas pela maioria dos participantes como áreas que ainda se mantém relevantes para agenda da Sociedade Civil, no contexto actual de desenvolvimento e governação. Enquanto que o género HIV/SIDA também se mantém relevante como porém como um tema transversal das actividades do GMD. Na percepção da Avaliação o Plano Estratégico em si foi considerado ambicioso, com 58 resultados para ser implementado num único Plano Estratégico ainda que de médio prazo (6 anos). A inexistência de indicadores de resultados e imprecisão dos indicadores de impacto dificultaram a avaliação da implementação das actividades do primeiro triénio. As actividades do primeiro triénio foram concentradas no GMD-central (Maputo) e houve algum relaxamento da presença a nível das províncias e distritos e isso deverá prejudicar a realização das mudanças (efeitos e impactos) desejados pelo Grupo, se considerar-se que a grande maioria dos potenciais beneficiários do grupo (pessoa e grupos pobres) estão nas comunidades dos distritos. A deficiente coordenação e colaboração entre o GMD central e os Núcleos Provinciais limitava consideravelmente a capacidade do Grupo de capturar e reportar evidencias (boas e más) na implementação de politicas públicas e consequentemente limitava a sua própria capacidade de realizar acções de advocacia efectiva. Como recomendações para fazer face a estas constatações, entre outras foram sugeridas as seguintes acções: Rever o Plano Estratégico, com enfoque para a priorização das Estratégias e Resultados Esperados, tendo em conta a capacidade real do Grupo e o potencial de impacto de cada uma das componentes do Plano Estratégico. Clarificar a abordagem de Implementação do Plano e divulgar e capacitar o staff a nível do GMD central e Núcleos Provinciais para a implementação do Plano. 2

6 Rever os indicadores dos objectivos estratégicos e de resultados, de tal forma que elas sejam específicos, mensuráveis, realísticos, e possam ser atingidos no tempo de implementação do segundo Plano Trienal (). Estabelecer um sistema de Monitoria e Avaliação das acções do Grupo e treinar o staff do GMDcentral dos NPs para sua implementação. Revitalizar a coordenação com os NPs, descentralizando as actividades, (muito especialmente as actividades de Monitoria e Avaliação de Politicas, Advocacia/lobby/ a nível local e Capacitação dos pontos focais e instituições de participação e consulta a nível dos distritos. Enquanto se melhora o envolvimento destes NPs nas actividades de pesquisa e campanhas de comunicação. Com efeito o presente Plano por um lado considera as principais recomendações apontadas pela avaliação enquanto por outro lado matem aquelas iniciativas que se mostraram efectivas durante a implementação das actividades do primeiro triénio. Neste sentido este documento apresenta as principais actividades a serem desenvolvidas nos próximos anos e o respectivo orçamento. O Documento está estruturado basicamente em quatro capítulos. O capítulo 1 resume os antecedentes e contexto do Plano Trienal, enquanto que no capítulo 2 apresenta as ligações do presente Plano Trienal com o Plano Estratégico, assim com as prioridades para o triénio e a abordagem de implementação. O capítulo 3 é o corpo central do plano, onde são apresentados os principais resultados esperados e as actividades chaves planificadas para o triénio. Os capítulos 4 e 5 são os espaços onde são resumidas as premissas para implementação do plano, nomeadamente o orçamento indicativo e as parcerias antecipadas, respectivamente. Por fim no capítulo 6 é apresentada a matriz de monitoria e avaliação do próprio plano. I.4 Considerações metodológicas Para a elaboração deste Plano de Actividades foi usada uma metodologia participativa envolvendo Staff do GMD, membros e parceiros, através de diferentes processos, nomeadamente: i) Uma vez que o processo de Planificação Trienal aconteceu na sequência da avaliação do Plano Trienal anterior, foi usada a oportunidade das entrevistas com os stakeholders no âmbito da avaliação para se discutir também com os membros e parceiros sobre as prioridades para o Plano Trienal que estava sendo perspectivado. Neste sentido o Plano inclui as considerações dos NPs de Cabo Delgado, Nampula, Inhambane e Gaza, para além das contribuições de outros membros e parceiros baseados em Maputo. ii) As sessões de planificação em si envolveram de forma intensa o staff do Secretariado Executivo, mas também esteve aberto para os membros que puderam comparecer e participar no próprio processo de Planificação. iii) O Presente Plano Trienal foi partilhado com os membros e parceiros interessados através duma sessão pública de apresentação detalhada do Plano, de onde foram recolhidas contribuições valiosas para a sua melhoria. 3

7 II RESUMO DA ESTRATÉGIA DO PLANO II.1 Componentes do Plano Trienal e Ligação com o Plano Estratégico A abordagem do presente Plano Trienal assenta em três componentes que resultaram da combinação e interpretação dos quatro Objectivos Estratégicos do Grupo Moçambicano da Divida para o período Neste sentido foram identificadas 3 principais áreas de mudanças que se pretendem influenciar com a intervenção do Grupo durante o período, que se denominou componentes do Plano. Objectivos Estratégicos Objectivo Estratégico 1: Promover acções para que as políticas e planos públicos, não só tenham em conta critérios de pobreza absoluta, mas também a pobreza relativa, a gestão criteriosa e transparente de recursos públicos. Componente do Plano Componente 1: Politicas 1 e práticas Objectivo Estratégico 3: Assegurar o diálogo continuado e partilha de informação com as instituições do Estado (governos, AR, Municípios), entre os membros do GMD (incluído os das provinciais) e com organizações congéneres nacionais e internacionais. Objectivo Estratégico 2: Fortalecer a capacidade de intervenção dos membros do GMD. Objectivo Estratégico 4: Explorar as oportunidades de auto-sustentação. Componente 2: Fortalecimento da Sociedade Civil Componente 3: Capacitação Institucional Neste sentido o presente plano visa influenciar mudanças imediatas (produzir efeito ou outcomes ) em três dimensões: i) Politicas e práticas no sentido de aumentar e melhorar o conhecimento da situação e dos impactos desejados ou não da implementação de politicas 4

8 públicas, e influenciar positivamente a atitude e empenho dos tomadores de decisões relacionadas com politicas públicas 1. ii) Fortalecer a Sociedade Civil aumentar a capacidade, poder e influencia das organizações da Sociedade Civil para acções de advocacia mais efectivas e eficazes. E influenciar a criação de mais espaços democráticos iii) Capacitação Institucional aumentar e melhorar a capacidade do GMD para desenvolver acções de advocacia II.2 Prioridades para o Plano actual Com base nas recomendações da avaliação do Plano Trienal antecedente ( ) e da analise das oportunidades e ameaças no contexto actual de intervenção do GMD foi decidido manter as áreas temáticas 2 de enfoque tal como foram identificadas durante a Planificação Estratégica Isto porque na opinião da maioria dos membros e parceiros consideram-nas ainda relevantes, no sentido de que respondem a necessidades dos beneficiários/grupos alvos do Grupo e correspondem tambem com as prioridades do Governo e seus parceiros de cooperação. Neste sentido se mantém como áreas temáticas de prioridade para o GMD as seguintes: i) Recursos Públicos/Dívida, ii) Pobreza, iii) Governação, A questão do Género e HIV/SIDA continuará a merecer atenção especial do Grupo como uma questão transversal a toda a intervenção, quer a nível interno (Mainstreaming interno), quer a nível externo (Mainstreaming externo). Significa que a intervenção do Grupo Moçambicano da Divida irá concentrar a sua estratégia e implementação das actividades de advocacia, fortalecimento da sociedade civil e capacitação institucional focalizadas nas quatro (4) áreas temáticas acima. 1 Entendendo política publica os diferentes actos governamentais, que inclui planos, estratégias, decretos e até mesmo discursos de governantes proeminentes que podem influenciar o curso de acção de uma determinada política. 2 Originalmente (no plano estratégico) estas áreas são consideradas como áreas estratégicas. No entanto para melhorar a distinção entre temas e estratégias decidiu-se usar para estas áreas a terminologia áreas temáticas e reservar a terminologia de áreas estratégicas para os conteúdos relacionados directamente com os objectivos estratégicos. 5

9 III RESULTADOS ESPERADOS, MACRO-ACTIVIDADES E PRINCIPAIS ACTORES III.1 Componente 1: Políticas e práticas a) Resultados Esperados Concebido e implementado um mecanismo de monitoria e avaliação pela sociedade civil das politicas relacionadas com recursos públicos, pobreza e governação (ex. advocacia com base em evidências e percepções), com considerações sobre género e HIV/SIDA, para assegurar que estas sejam formuladas com base numa visão das prioridades nacionais e sejam usadas abordagens participativas de baixo para cima. Melhorado o acesso à informação pública, com destaque para documentos chave (plano e orçamentos do Estado, Memorandos de Entendimento com parceiros, etc.) a todos os níveis. Alargado a participação popular na planificação e orçamentação publica com ênfase para os níveis de base Melhorada a articulação dos fóruns e mecanismos de participação entre si (ex. OD, RC, Conselhos Consultivos, etc.) e entre estes e o ciclo de planificação, com maior ênfase para as províncias e distritos. b) Macro actividades Participar na elaboração dos Planos e Orçamentos Publico (interacção com a Assembleia da República, Governo e Doadores). Realizar e facilitar debates sobre a redução de factores de dependência e aumento das receitas internas. Realizar campanhas relacionadas com grandes eventos. Participar no processo de elaboração e implementação da Estratégia de Gestão da Dívida em curso no país. Participar em campanhas regionais e internacionais de advocacia sobre assuntos de interesse do GMD. Preparar uma estratégia de influência para o processo PÓS-PARPA II. Advogar para melhoria da prestação de contas e combate a corrupção. Contribuir para a elaboração do RAP. Trabalhar com os Municípios e Distritos para a melhoria da governação local. 6

10 c) Principais Actores Assembleia da República e provinciais. Instituições do governo central, provincial e distritais. Municípios. Instituições da Participação e Consulta aos diferentes níveis. Parceiros de cooperação internacional (ex.: PAPs, FMI, Banco Mundial, etc.) III.2 Componente 2: Fortalecimento da Sociedade Civil a) Resultados Esperados Desenvolvidas capacidades locais (províncias e distritos) para monitoria dos recursos públicos, pobreza e governação, com considerações sobre género/hiv. Melhorada a articulação entre actores da Sociedade Civil (membros e parceiros do GMD com agendas comuns e partilhadas, distribuição de tarefas). Desenvolvidas as capacidades técnicas entre as organizações membros e parceiros para implementação efectiva de actividades de advocacia e lobbies nas áreas recursos públicos, governação, pobreza e género/hiv (com ênfase para os NPs). b) Macro actividades Capacitar as organizações da sociedade civil na leitura dos Planos e Politicas Públicas. Capacitar os membros ao nível dos distritos para participação nos processos de planificação distrital e monitoria das políticas públicas ao nível local. Trabalhar com os Núcleos Provinciais em análise de politicas. Participar em actividades das redes nas quais o GMD faz parte. Trabalhar com parceiros regionais e internacionais (AFRODAD, JCTR, EURODAD, etc.) para consolidar a parcerias para advocacia a nível regional e internacional. Desenvolver e implementar sistema de partilha de informação formativa e informativa. Assistência e supervisão aos NPs. Organizar e facilitar debates públicos e consensos sobre políticas públicas e desenvolvimento. Desenvolver os fóruns de participação. Desenvolver e consolidar o trabalho do GMD com os parceiros. 7

11 c) Principais Actores Organizações e indivíduos membros do GMD. Núcleos Provinciais. Parceiros regionais e internacionais do GMD. III.3 Componente 3: Capacitação Institucional a) Resultados Esperados Estabelecido e implementado um sistema de monitoria e avaliação da intervenção do próprio GMD. Fortalecida a capacidade das organizações da sociedade civil para gerir e reportar a execução das intervenções. Identificadas e analisadas alternativas de financiamentos as actividades do Grupo. b) Macro actividades Rever e desenvolver instrumentos de planificação e monitoria das actividades do GMD. Partilhar experiências com organizações nacionais e internacionais. Desenvolver Políticas de capacitação institucional. Desenvolver acções de fortalecimento interno e sustentabilidade. Manter e desenvolver o mecanismo de comunicação interna. Avaliar o Plano Estratégico. c) Principais Actores Assembleia-geral do GMD. Conselho de Direcção do GMD. Conselho Fiscal. Secretariado Executivo. Membros do GMD. Parceiros de apoio do GMD. 8

12 IV ABORDAGEM DE IMPLEMENTAÇÃO IV.1 Instrumentos de trabalho O Grupo Moçambicano da Divida pretende implementar o presente Plano Trienal através duma abordagem de advocacia estruturada e assente nos seus seis instrumentos de trabalho nomeadamente: a) Pesquisa que inclui a facilitação de pesquisas operacionais, estudos situacionais, análises de políticas e outras actividades relacionadas. b) Monitoria e Avaliação Recolha e análise de dados sobre uma determinada política pública, enquanto ela está a ser implementada e depois utilizar as informações para influenciar decisões futuras. c) Advocacia/Lobby e Influenciar processos de políticas através de um trabalho de perto com os indivíduos na estrutura política e governamental, podendo ser usado para obter informação de iniciativas planificadas, e estar envolvido nas discussões informais nos estágios iniciais do desenho das políticas. d) Formação/Capacitação Processo de reforço da capacidade de implementação, quer melhorando os conhecimentos, as atitudes ou a motivação para realizar actividades. e) Comunicação e divulgação Acção de advocacia para mobilizar acção pública e apoios para as mudanças que se pretendem, ela pode ser feita através de marchas públicas, elaboração de cartas de petição para entidades governamentais, documentos de posição da sociedade civil sobre um certo tema. f) Capacitação institucional Acções para criação e desenvolvimento da capacidade do próprio GMD para realizar a sua Missão. Neste sentido o produto final da acção de advocacia do Grupo é resultado combinado das actividades destes instrumentos de trabalho de forma coordenada 3. Isto significa que as actividades específicas dos instrumentos se complementam dentro do ciclo de advocacia (figura 1), contribuído para a realização de cada uma da macro actividades (anexo 2). 3 A ideia de coordenação das actividades dos instrumentos não significa que elas devem ser necessariamente sequenciadas, nem que em todas as acções de advocacia deve significar o envolvimento de todos os instrumentos. Por exemplo pode-se usar os resultados duma pesquisa realizada no ano anterior para uma campanha de advocacia ou desenvolver módulos de capacitação do ano corrente. 9

13 Figura 1: Ligação entre o ciclo de advocacia e os instrumentos de trabalho. Identificar questões Ciclo de Advocacia Analise situacional Objectivos de advocacia Identificar alvos Escolher Abordagem Definir Mensagens Identificar aliados Esboçar um Plano de acção Monitoria e Avaliação Instrumentos de Advocacia Fazer lobby Pesquisa Monitoria Campanhas públicas Trabalho com os meios de comunicação Avaliação Capacitações Gestão Financeira Instrumentos de gestão interna Gestão material Planificação, M&A Comunicação 10

14 IV.2 Actividades por instrumentos Pesquisa 1 Análises anuais do Orçamento do Estado (budget profile & budget performance analyses), análise das leis existentes; 2 Análises anuais de Planos públicos e Políticas de Desenvolvimento; 3 Análise de processos de participação no âmbito da Governação; 4 Produção de documentos de posição. 5 Partilha de metodologias, teorias e conceitos com os diferentes programas, com base nas experiências da pesquisa. 6 Trabalho de pesquisa com os NPs 7 Tradução, revisão e oficialização de documentos produzidos 8 Outras accoes de pesquisa Advocacia, Lobby e 1 Mesas redondas com Comissões Específicas da Assembleia da Republica; 2 Produção e Remissão de documentos de posição; 3 Promover interacção dos deputados com os Círculos Eleitorais. 4 Intervenção (com documentos de posição) em espaços institucionalizados de diálogo (OD, RC, CCL etc.) a todos os níveis; 5 Mesas redondas com Representantes do Governo; 6 Seminários e Conferências; 7 Campanhas públicas. 8 Intervenção (com documentos de posição) em momentos chave de decisão (Avaliações, Reuniões Anuais, Conferências Temáticas, etc.); 9 Mesas redondas com Representantes dos Doadores. 10 Consolidar e estabelecer novas parcerias estratégicas; 11 Partilha de informação com parceiros; 12 Troca de experiências. 13 Acções com NPs 14 Outras accoes de advocacia 11

15 Formação 1 Capacitar em teorias, praticas, metodologias e conceitos de suporte das análises, Monitoria, Avaliação e mensagens de advocacia. 2 Treinar para construção/consolidação da cidadania no âmbito da intervenção nos processos de planificação pública. 3 Capacitar em negociação e redes de trabalho. 4 Realizar oficinas de informação e conhecimento sobre os conteúdos de objecto de trabalho ou afins ao grupo. 5 Acções com NPs 6 Outras accoes relevantes de Capacitação Comunicacao e divulgação 1 Circulação de informação produzida e recebida. 2 Produção de informação simplificada (Planos públicos e leis, etc.). 3 Interacção com a imprensa. 4 Gestão de informação (física e electrónica). 5 Produção de material promocional do GMD. 6 accoes com NPs. 7 Outras accoes de divulgação e Comunicacao. Monitoria e Avaliação 1 Participar na elaboração do RAP e no OD e RC 2 Participar no processo da elaboração da estratégia do PARPA 3 Assistência aos NPs no processo de ODP 4 Acções conjuntas c NP na Monitoria de orçamentos provinciais e desempenho dos governos provinciais 5 Acções conjuntas de Monitoria da Governação Local (distritos e municípios) 6 Monitoria de acesso a informação (distritos, municípios, Províncias) 7 Monitoria da implementação da Estratégia anti-corrupcao 8 Outras accoes relevantes de M&A 12

16 Capacitação institucional 1 Formações técnicas para o fortalecimento das capacidades institucionais (formação continua do staff), 2 Elaboração do instrumento de M&A interna. 3 Rever instrumentos operacionais internos (actualizar regulamentos interno, manual de procedimentos, estatutos, etc.) 4 Elaborar uma politica institucional de género e HIV SIDA 5 Realizar assembleias-gerais 6 Refuncionalização das novas instalações. 7 Aquisição de uma viatura. 8 Supervisão e acompanhamento dos trabalhos com os NPs. 9 Avaliação e elaboração do novo Plano Estratégico 13

17 V ORÇAMENTO INDICATIVO DO PLANO A tabela a seguir resume o orçamento indicativo para os três anos de implementação do Plano (para detalhe vide anexo 1) Ano Custos de Actividades 1,244,871 1,237,802 1,361,908 Custo de Funcionamento 172, , ,813 Custo Total 1,417,022 1,436,578 1,575,721 14

18 VI MONITORIA E AVALIAÇÃO DO PLANO Para a monitoria deste Plano Trienal serão usadas basicamente dos mecanismos, a saber: a) Reuniões regulares de planificação (incluindo planificação conjunta entre o GMD-central e NPs): para o acompanhamento da implementação das actividades, b) Sistema de Monitoria e Avaliação Interna que será estabelecida pelo GMD- Central para acompanhar os progressos na realização dos resultados (indicadores na tabela 1). Este sistema deverá incluir Fichas de recolha e agregação de informação, Fluxo de informação, Prazos e responsabilidades no envio de informação e produção de relatórios, Bases de dados para conservação e analise dos dados sobre os resultados da intervenção. Consultas regulares aos beneficiários finais (monitoria participativa) c) Avaliação Final do Plano que coincide com a avaliação final do Plano Estratégico, cujos indicadores serão usados os indicadores de impacto, referentes aos indicadores dos Objectivos Estratégicos. A Matriz que se segue resume os principais indicadores de Monitoria e Avaliação do Plano Trienal 15

19 Tabela 2: Matriz de Monitoria e Avaliação do Plano Trienal a) Indicadores de Avaliação Hierarquia dos Objectivos Indicadores Nível do Indicador? Objectivo Estratégico 1 Para que será usado? Como será recolhido? Promover acções para que as políticas e planos públicos, não só tenham em conta critérios de pobreza absoluta, mas também a pobreza relativa, a gestão criteriosa e transparente de recursos públicos. Objectivo Estratégico 2 Fortalecer a capacidade de intervenção dos membros do GMD. Objectivo Estratégico 3 Assegurar o diálogo continuado e partilha de informação com as instituições do estado (governos, AR, Municípios), entre os membros do GMD (incluído os das provinciais) e com organizações congéneres nacionais e internacionais. Até 2011, os planos e orçamentos de Estado sejam concebidos e monitorados de forma participativa Até 2011, indivíduos e organizações membros do GMD participam da monitoria e avaliação (de forma independente) do PES/OGE/PQG/PARPA a todos níveis (central, provincial e distrital). Até 2011, montado e em funcionamento um sistema de gestão e circulação de informação que seja acessível a todos os membros, com destaque para os das províncias e em uso na promoção do dialogo com as instituições do Estado e com parceiros internacionais Impacto Impacto Impacto Estudo de base Avaliação Final Estudo de base Avaliação Final Estudo de base Avaliação Final Estudo Estudo Estudo Objectivo Estratégico 4 Explorar as oportunidades de auto-sustentação. Estabelecidos, com os parceiros financeiros, mecanismos céleres de financiamento atempado e identificadas e accionadas alternativas de captação de receitas para comparticipação no orçamento de funcionamento do GMD Impacto Estudo de base Avaliação Final Estudo 16

20 b) Indicadores de Monitoria Hierarquia dos Objectivos Indicadores Nível do Indicador? Componente 1: Políticas e Práticas Para que será usado? Quando e como será recolhido? Resultado 1.1 Concebido e implementado um mecanismo de monitoria e avaliação pela sociedade civil (membros e parceiros do GMD) das políticas relacionadas com recursos públicos, pobreza e governação (ex. advocacia com base em evidências e percepções), com considerações sobre gênero e HIV/SIDA, para assegurar que estas sejam formuladas com base numa visão das prioridades nacionais e sejam usadas abordagens participativas de baixo para cima. Resultado 1.2 Melhorado o acesso à informação pública, com destaque para documentos chave (plano e orçamentos do Estado, Memorandos de Entendimento com parceiros, etc.) a todos os níveis. Resultado 1.3 Alargado a participação popular na planificação e orçamentação publica com ênfase para os níveis de base Resultado 1.4 Melhorada a articulação dos fóruns e mecanismos de participação entre si ( ex. OD, RC, Conselhos Consultivos, etc.) e entre estes e o ciclo de planificação, com maior ênfase para as províncias e distritos; O GMD produz relatórios semestrais e anuais, trazendo evidências relacionadas com a implementação de políticas especificas nas áreas de recursos públicos, pobreza e governação, com considerações sobre a questão do gênero e HIV/SIDA. Numero e tipo de actividades de Pesquisa, advocacia e lobbying, Monitoria e Avaliação, Formação e comunicação realizadas a nível do GMD-Central e NPs. Número potencial de pessoas beneficiadas pelas actividades. Numero de publicações simplificadas sobre politicas e planos, produzidas e distribuídos. Resultado (output) Monitoria do progresso em relação aos resultados Mensalmente será recolhida pelo sistema de monitoria e avaliação interna e semestralmente e anualmente serão produzidos relatório com a informação agregada. Resultado (output) Monitoria do progresso em Mensalmente será recolhida pelo sistema de monitoria e avaliação relação aos interna e semestralmente e resultados anualmente serão produzidos relatório com a informação agregada Resultado Monitoria do Mensalmente será recolhida pelo Numero e tipo de acções realizadas (output) progresso em sistema de monitoria e avaliação com os conselhos de consulta. relação aos interna e semestralmente e resultados anualmente serão produzidos relatório com a informação agregada Numero e tipo de acções realizadas Resultado Monitoria do Mensalmente será recolhida pelo com os diferentes fóruns de (output) progresso em sistema de monitoria e avaliação participação. relação aos interna e semestralmente e resultados. anualmente serão produzidos relatório com a informação agregada 17

21 Hierarquia dos Objectivos Indicadores Nível do Indicador? Para que será usado? Quando e como será recolhido? Componente 2: Fortalecimento da Sociedade Civil Resultado 2.1 Desenvolvidas capacidades locais (províncias e distritos) para monitoria dos recursos públicos, pobreza e governação, com considerações sobre gênero/hiv. Numero de NPs com capacidade de monitoria de políticas publicas. Resultado (output) Monitoria do progresso em relação aos resultados Mensalmente será recolhida pelo sistema de monitoria e avaliação interna e semestralmente e anualmente serão produzidos relatório com a informação agregada Resultado 2.2 Melhorada a articulação entre actores da Sociedade Civil (membros e parceiros do GMD com agendas comuns e partilhadas, distribuição de tarefas). Resultado 2.3 Desenvolvidas as capacidades técnicas entre as organizações membros e parceiros para implementação efectiva de actividades de advocacia e lobbies nas áreas recursos públicos, governação, pobreza e gênero/hiv (com ênfase para os NPs). Numero e tipo de acções de coordenação facilitadas pelo GMD e numero de pessoas atingidas. Plataformas de coordenação existentes e o nível de engajamento do GMD Numero de acções de caráter formativo na área de advocacia e lobby. Proporção entre o numero de pessoas capacitadas pelo numero total do grupo alvo definido Resultado (output) Resultado (output) Monitoria do progresso em relação aos resultados Monitoria do progresso em relação aos resultados Mensalmente será recolhida pelo sistema de monitoria e avaliação interna e semestralmente e anualmente serão produzidos relatório com a informação agregada Mensalmente será recolhida pelo sistema de monitoria e avaliação interna e semestralmente e anualmente serão produzidos relatório com a informação agregada 18

22 Hierarquia dos Objectivos Indicadores Nível do Indicador? Para que será usado? Quando e como será recolhido? Componente 3: Capacitação Institucional Resultado 3.1 Estabelecido e implementado um sistema de monitoria e avaliação da intervenção do próprio GMD. Resultado 3.2 Fortalecida a capacidade das organizações da sociedade civil para gerir e reportar a execução das intervenções. Resultado 3.3 Identificadas e analisadas alternativas de financiamentos as actividades do Grupo Produzidos relatórios de Resultado (output) Monitoria do progresso Mensalmente será recolhida monitoria regular das em relação aos pelo sistema de monitoria e actividades do GMD. resultados avaliação interna e Produzida e em semestralmente e anualmente implementação uma serão produzidos relatório matriz para a avaliação de com a informação agregada desempenho Todos os NPs apresentam Resultado (output) Monitoria do progresso Mensalmente será recolhida em relação aos pelo sistema de monitoria e resultados avaliação interna e relatórios mensais, trimestrais, semestrais e anuais de actividades, que incluem resultados alcanças e não apenas descrição das actividades. Encontradas pelo menos Resultado (output) Monitoria do progresso em relação aos resultados mais duas fontes de financiamento das actividades do GMD. semestralmente e anualmente serão produzidos relatório com a informação agregada Mensalmente será recolhida pelo sistema de monitoria e avaliação interna e semestralmente e anualmente serão produzidos relatório com a informação agregada 19

23 Anexos 20

24 Anexo 1: Orçamento detalhado 21

25 ANO RUBRICA Pesquisa 198, , , Análises anuais do Orçamento do Estado (budget profile), análise das leis existentes; 28, , , Análises anuais de Planos públicos e Políticas de Desenvolvimento; 43, , , Análise de processos de participação no âmbito da Governação; 20, , , Produção de documentos de posição. 30, , , Partilha de metodologias, teorias e conceitos com os diferentes programas, com base nas experiências da pesquisa. 6, , , Trabalho de pesquisa com os NPs 15, , , Tradução, revisão e oficialização de documentos produzidos 10, , , Outras accoes de pesquisa 8, , , Oficial de Pesq.& Investig+ coordenadora (Remuner+ Encargos x13 meses) 38, , , Advocacia, Lobby e 279, , , Mesas redondas com Comissões Específicas da Assembleia da Republica. 3, , , Produção e Remissão de documentos de posição. 10, , , Interacção dos deputados com os Círculos Eleitorais. 50, , , Intervenção (com documentos de posição) em espaços institucionalizados de diálogo (OD, RC, CCL etc.) a todos os níveis; 20, , , Mesas redondas com Representantes do Governo. 3, , , Seminários e Conferências. 40, , , Campanhas públicas. 10, , , Intervenção (com documentos de posição) em momentos chave de decisão (Avaliações, Reuniões Anuais, Conferências Temáticas, etc.). 15, , , Mesas redondas com Representantes dos Doadores. 3, , , Consolidar e estabelecer novas parcerias estratégicas; 15, , , Partilha de informação com parceiros; 10, , , Troca de experiências. 30, , , Acções com NPs. 20, , , Outras accoes de advocacia. 7, , , Assistente + coordenação (Remun+Encargosx13mes) 43, , ,

26 3 Divulgação e Comunicacao 167, , , Circulação de informação produzida e recebida. 20, , , Produção de informação simplificada (Planos públicos e leis, etc). 20, , , Interacção com a imprensa. 20, , , Gestão de informação (física e electrónica). 30, , , Produção de material promocional do GMD. 20, , , Acções com NPs. 15, , , Outras accoes de divulgação e Comunicação 6, , , Assistente Comunicação+ Logístico+Coorden.(Remuner+ Encargos x13 meses) 36, , , Monitoria e Avaliação 128, , , Participar na elaboração do RAP e no OD e RC 10, , , Participar no processo da elaboração da estratégia pôs PARPA 10, , , Assistência aos NPs no processo de ODP 12, , , Acções conjuntas c NP na Monitoria de orçamentos provinciais e desempenho dos governos provinciais 20, , , Acções conjuntas de Monitoria da Governação Local (distritos e municípios) 10, , , Monitoria de acesso a informação (distritos, municípios, Províncias) 10, , , Monitoria da implementação da Estratégia anti corrupção 10, , , Outras accoes relevantes de M&A 6, , , Oficial M&A+ coordenação (Remuner+Encrgosx13 meses) 40, , , Formação 151, , , Capacitar em teorias, praticas, metodologias e conceitos de suporte das analises, Monitoria, Avaliação e mensagens de advocacia. 25, , , Treinar para construção/consolidação da cidadania no âmbito da intervenção nos processos de planificação publica. 25, , , Capacitar em negociação e redes de trabalho. 20, , , Realizar oficinas de informação e conhecimento sobre os conteúdos de objecto de trabalho ou afins ao grupo. 30, , , Acções com NPs 10, , , Outras accoes relevantes de Capacitação 5, , , Oficial de Formação+ 46,

27 coordenadora(remuner+ Encargos x13 36, , meses) 6 Capacitação institucional 320, , , Formações técnicas para o fortalecimento das capacidades institucionais (formação continua dos Recursos Humanos), 50, , , Elaboração do instrumento de M&A interna. 20, , Rever instrumentos operacionais internos (actualizar regulamentos interno, manual de procedimentos, estatutos, etc.) 15, , Elaborar e implementar uma politica institucional de género e HIV SIDA 7, , Realizar assembleias gerais 20, , , Balanço e Planificação Conjunta Anual com os NPs 20, , , Refuncionalizacao das novas instalações (acabamentos e apetrechamento das novas instalações). 90, , , Inauguração das novas instalações 5, ,00 0, Aquisição de uma viatura. 70, ,00 0,00 7 Supervisão e acompanhamento dos trabalhos com os NPs. 20, , , Avaliação e elaboração do novo Plano Estratégico , , Outras acções pontuais de capacitação institucional 3, , , O 7 Funcionamento/despesas operacionais 172, , , Salários/Encargos (01contab/02 admin e R.H./1 servent/4guardas) x13 meses 102, , , Fornecimentos 20, , , Serviços 27, , , Encargos Financeiros 2, , , Outros custos (contratos/seguros escritório e viagens/jornais, etc.) 19, , , Orçamento de Actividades 1,244, ,237, ,361, Custos de funcionamento 172, , , Total Global (Actividades e Funcionamento) 1,417, ,436, ,575,

28 Anexo 2: Matriz de Integração das Actividades 25

29 Componente 1: Políticas e práticas Resultados Esperados: Concebido e implementado um mecanismo de monitoria e avaliação pela sociedade civil das politicas relacionadas com recursos públicos, pobreza e governação (ex. advocacia com base em evidências), com considerações sobre género e HIV/SIDA, para assegurar que estas sejam formuladas com base numa visão das prioridades nacionais e sejam usadas abordagens participativas de baixo para cima. Melhorado o acesso à informação pública, com destaque para documentos chave ( plano e orçamentos do Estado, Memorandos de Entendimento com parceiros, etc.) a todos os níveis. Maior espaço de planificação e orçamentação participativa local. Melhorada a articulação dos fóruns e mecanismos de participação entre si (ex. OD, RC, Conselhos Consultivos, etc.) e entre estes e o ciclo de planificação, com maior ênfase para as províncias e distritos; ACTIVIDADE- ACTIVIDADE Actividade Participar na elaboração dos Planos e Orçamentos Publico (interacção com a Assembleia da República, Governo e Doadores). Análises anuais do Orçamento do Estado (budget profile), análise das leis existentes; Análises anuais de Planos públicos e Políticas de Desenvolvimento; Mesas redondas com Comissões específicas da Assembl. República Mesas redondas com Representantes do Governo Mesas redondas com Representantes dos Doadores. Realizar e facilitar debates sobre a redução de factores de dependência e aumento das receitas internas. Mesas redondas com Comissões específicas da Assembl. República CRONOGRAMA T1 T2 T3 T4 T1 T2 T3 T4 T1 T2 T3 T4 X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X INSTRUMENTO Pesquisa e produção de documentos Pesquisa e produção de documentos 26

30 ACTIVIDADE- ACTIVIDADE Actividade Mesas redondas com Representantes do Governo Mesas redondas com Representantes dos Doadores. Interacção dos deputados com os Círculos Eleitorais. CRONOGRAMA T1 T2 T3 T4 T1 T2 T3 T4 T1 T2 T3 X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X T4 INSTRUMENTO Realizar campanhas relacionadas com grandes eventos. Realizar campanhas públicas em prol da Justiça Económica e Social. Participar no processo de elaboração e implementação da Estratégia de Gestão da Dívida em curso no país. Seminários e Conferências (Gestão da Dívida, Eficácia da Ajuda, etc.); Participar em campanhas regionais e internacionais de advocacia sobre assuntos de interesse do GMD. Intervenção (com documentos de posição) em momentos chave de decisão (Avaliações, Reuniões Anuais, Conferências Temáticas, etc.); Preparar uma estratégia de influência para o processo PÓS-PARPA II. Participar no processo da elaboração da estratégia PÓS-PARPA Advogar para melhoria da prestação de contas e combate a corrupção. Intervenção (com documentos de posição) em espaços institucionalizados de diálogo (OD, RC, CCL etc.) a todos X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X Monitoria e Avaliação 27

31 ACTIVIDADE- ACTIVIDADE Actividade os níveis; CRONOGRAMA T1 T2 T3 T4 T1 T2 T3 T4 T1 T2 T3 Monitoria da implementação da Estratégia anti corrupção X X X X X X T4 INSTRUMENTO Monitoria e Avaliação Contribuir para a elaboraçã o do RAP Participar na elaboração do RAP e no OD e RC Trabalhar com os Municípios e Distritos para a melhoria da governação local. Análise de processos de participação no âmbito da Governação; Acções conjuntas de Monitoria da Governação Local (distritos e municípios) Monitoria de acesso a informação (distritos, municípios, Províncias) X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X Monitoria e Avaliação Pesquisa e produção de documentos Monitoria e Avaliação Monitoria e Avaliação 28

32 Componente 2: Fortalecimento da Sociedade Civil Resultados Esperados: Desenvolvidas capacidades locais (províncias e distritos) para monitoria dos recursos públicos, pobreza e governação, com considerações sobre género/hiv. Melhorada a articulação entre actores da Sociedade Civil (membros e parceiros do GMD com agendas comuns e partilhadas, distribuição de tarefas). Desenvolvidas as capacidades técnicas4 entre as organizações membros e parceiros para implementação efectiva de actividades de advocacia e lobbies nas áreas recursos públicos, governação, pobreza e género/hiv (com ênfase para os NPs). MACRO- ACTIVIDADE Actividade Capacitar as organizações da sociedade civil na leitura dos Planos e Politicas Públicas. CRONOGRAMA T1 T2 T3 T4 T1 T2 T3 T4 T1 T2 Trabalho de pesquisa com os NPs X X X X X X X X X Produção de informação simplificada (Planos públicos e leis, etc) Acções com NPs Capacitar em teorias, praticas, metodologias e conceitos de suporte das análises de politicas. Capacitar os membros ao nível dos distritos para participação nos processos de planificação distrital e monitoria das políticas públicas ao nível local. Capacitar em teorias, praticas, metodologias e conceitos de Monitoria e Avaliação. X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X T 3 T4 INSTRUMENTO Pesquisa e produção de documentos Divulgação e comunicação Divulgação e comunicação Formação Capacitar em negociação e redes de X X X X X X Formação 4 As capacidades técnicas criticas serão identificadas mediante um levantamento das necessidades de capacitação que será feito logo no início da implementação deste Plano Trienal 29

33 MACRO- ACTIVIDADE Actividade trabalho. Trabalhar com os Núcleos Provinciais em análise de politicas. CRONOGRAMA T1 T2 T3 T4 T1 T2 T3 T4 T1 T2 Treinar e interagir com os NPs na análise conjunta de politicas X X X X X X Participar em actividades das redes nas quais o GMD faz parte. Intervenção (com documentos de posição) em momentos chave de decisão (Avaliações, Reuniões Anuais, X X X X X X X X X Conferências Temáticas, etc.); Trabalhar com parceiros regionais e internacionais (AFRODAD, JCTR, EURODAD, etc.) para consolidar a parcerias para advocacia a nível regional e internacional. Participar em Seminários e Conferências (a nível regional e X X X X X X X X X X X X internacional); Desenvolver e implementar sistema de partilha de informação formativa e informativa. Tradução, revisão e oficialização de documentos produzidos X X X X X X Partilha de informação com parceiros; X X X X X X X X X X X X Troca de experiências. Interacção com a imprensa Produção de material promocional do GMD X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X T 3 T4 INSTRUMENTO Formação Pesquisa e produção de documentos Divulgação e comunicação Divulgação e comunicação 30

34 MACRO- ACTIVIDADE Actividade Realizar oficinas de informação e conhecimento sobre os conteúdos de objecto de trabalho ou afins ao grupo. CRONOGRAMA T1 T2 T3 T4 T1 T2 T3 T4 T1 T2 X X X X X X X X X T 3 T4 INSTRUMENTO Formação Assistência e supervisão aos NPs Assistência aos NPs no processo de Monitoria e X X X X X X X X X ODP Avaliação Trabalho com os NPs na área de Formação X X X X X X formação Trabalho com os NPs na área de X X X X X X advocacia lobby e Capacitação Acções com NPs X X X X X X Institucional Balanço e Planificação Conjunta Anual Capacitação X X X X X X com os NPs Institucional Supervisão e acompanhamento dos Capacitação X X X X X X X X X trabalhos com os NPs institucional Organizar e facilitar debates públicos e consensos sobre políticas públicas e desenvolvimento. Produção de documentos de posição. Pesquisa e produção X X X X X X de documentos Produção e Remissão de documentos X X X X X X X X de posição; Intervenção (com documentos de posição) em momentos chave de X X X X X X decisão (Avaliações, Reuniões Anuais, Conferências Temáticas, etc.); Desenvolver os fóruns de participação. Intervenção (com documentos de posição) em espaços institucionalizados de diálogo (OD, RC, CCL etc.) a todos os níveis; X X X X X X 31

35 MACRO- ACTIVIDADE Actividade Desenvolver e consolidar o trabalho do GMD com os parceiros CRONOGRAMA T1 T2 T3 T4 T1 T2 T3 T4 T1 T2 T 3 T4 INSTRUMENTO Consolidar e estabelecer novas parcerias estratégicas; X X X X X X X X X X X X 32

36 Componente 3: Capacitação Institucional Resultados Esperados: Estabelecido e implementado um sistema de monitoria e avaliação da intervenção do próprio GMD. Fortalecida a capacidade das organizações da sociedade civil para gerir e reportar a execução das intervenções. Identificadas e analisadas alternativas de financiamentos as actividades do Grupo. MACRO- ACTIVIDADE Actividade Rever e desenvolver instrumentos de planificação e monitoria das actividades do GMD. CRONOGRAMA T1 T2 T3 T4 T1 T2 T3 T4 T1 T2 T3 T4 INSTRUMENTO Rever e desenvolver o sistema de Capacitação Planificação do GMD (incluindo a planificação conjunta com os NPs) X X X X X X X X institucional Elaboração do instrumento de M& A Capacitação X X X X interna. Institucional Rever instrumentos operacionais internos (actualizar regulamentos Capacitação X X X X X X interno, manual de procedimentos, institucional estatutos, etc.) Partilha de metodologias, teorias e Pesquisa e produção conceitos com os diferentes de documentos X X X X X X programas, com base nas experiências da pesquisa. Partilhar experiências com organizações nacionais e internacionais. Consolidar e estabelecer novas Advocacia X X X X X X X X X X X X parcerias estratégicas; Partilha de informação com parceiros; X X X X X X X X X X X X Advocacia De senvolver Políticas de capacitação institucional 33

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