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1 PROF. DR. LORENZO A. RUSCHI E LUCHI lorenzo.luchi@terra.com.br CENTRO TECNOLÓGICO - UFES DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL

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3 No concreto protendido, o dimensionamento das peças é normalmente feito na seguinte sequência: Determinação da protensão: Estado Limite de Serviço; Verificação da protensão: Estado Limite Último

4 1 ESTADO LIMITE DE FORMAÇÃO DE FISSURAS (ELS-F): Estado limite em que se inicia a formação de fissuras. Admite-se que este estado limite é atingido quando a tensão de tração máxima na seção transversal for igual a f ct,f. Seções T: f ct, f = 0,252 f ck 2/3 (MPa) Seções Retangulares: f ct, f = 0,315 f ck 2/3 (MPa)

5 2 ESTADO LIMITE DE ABERTURA DE FISSURAS (ELS-W): Estado limite em que as fissuras se apresentam com aberturas iguais aos máximos especificados.

6 3 ESTADO LIMITE DE DESCOMPRESSÃO (ELS-D): Estado limite no qual em um ou mais pontos da seção transversal a tensão normal é nula, não havendo tração no restante da seção.

7 4 ESTADO LIMITE DE COMPRESSÃO EXCESSIVA (ELS-CE): Estado limite em que as tensões de compressão atingem o limite convencional estabelecido ( cmáx = 0,6 f ck ).

8 1 COMBINAÇÃO QUASE-PERMANENTE DE AÇÕES (CQP): Pode atuar durante grande parte da vida útil da estrutura. Todas as ações variáveis são consideradas com seus valores quasepermanentes 2 F qk. Fd ELS F gk, 2 j F qjk

9 2 COMBINAÇÃO FREQUENTE DE AÇÕES (CF): Se repete muitas vezes durante a vida útil da estrutura. A ação variável principal F q1 é tomada com seu valor frequente 1 F q1k e todas as demais ações variáveis são tomadas com seus valores quase-permanentes 2 F qk. F gk 1Fq 1k Fd ELS, 2 j F qjk

10 3 COMBINAÇÃO RARA DE AÇÕES (CR): Ocorre algumas vezes durante a vida útil da estrutura. A ação variável principal F q1 é tomada com seu valor característico F q1k e todas as demais ações variáveis são tomadas com seus valores frequentes 1 F q1k. F gk Fq 1k Fd ELS, 1 j F qjk

11 AÇÕES 1 2 Cargas Acidentais de edifícios Vento Temperatura Cargas móveis e seus efeitos dinâmicos Edifícios residenciais 0,4 0,3 Edifícios comerciais, de escritórios, estações e edifícios públicos Bibliotecas, arquivos, oficinas e garagens Pressão dinâmica do vento nas estruturas em geral Variações uniformes de temperatura em relação à média anual local 0,6 0,4 0,7 0,6 0,3 0 0,5 0,3 Passarela de pedestres 0,4 0,3 Pontes rodoviárias 0,5 0,3 Pontes ferroviárias não especializadas 0,7 0,5 Pontes ferroviárias especializadas 1,0 0,6 Vigas de rolamento de pontes rolantes 0,8 0,5

12 O nível de protensão a ser aplicado depende da classe de agressividade ambiental onde a obra se localiza. Como exigências de durabilidade, a NBR 6118/03 estabelece: Classes III e IV com pré-tração: obrigatória protensão completa; Classes II com pré-tração e Classe III e IV com pós-tração: no mínimo protensão limitada; Classe I com pré-tração e classe I e II com póstração: permitida a protensão parcial.

13 1 PROTENSÃO COMPLETA É o nível máximo de protensão. Devem ser verificadas as condições: Para a combinação frequente (CF) de ações é respeitado o estado limite de descompressão (ELS- D); Para a combinação rara de ações (CR) é respeitado o estado limite de formação de fissuras (ELS-F).

14 2 PROTENSÃO LIMITADA As tensões de compressão provocadas pela protensão são menores que no nível anterior. Devem ser verificadas as condições: Para a combinação quase-permanente (CQP) de ações é respeitado o estado limite de descompressão (ELS-D); Para a combinação frequente de ações (CF) é respeitado o estado limite de formação de fissuras (ELS-F).

15 3 PROTENSÃO PARCIAL As tensões de compressão provocadas pela protensão são ainda menos intensas que no nível anterior. Neste caso, as tensões de tração no concreto são elevadas, provocando a fissuração da viga. Assim, deve-se verificar: Para a combinação frequente de ações (CF) é respeitado o estado limite de abertura das fissuras (ELS-W), com w k 0,2 mm.

16 ESTADO LIMITE DE COMPRESSÃO EXCESSIVA Em todos os níveis de protensão deve ser verificado o estado limite de compressão excessiva (ELS-CE), com as tensões de compressão máximas no concreto sendo limitadas a 0,6 f ck.

17 Para os estados limites de descompressão (ELS- D) e de formação de fissuras (ELS-F), o cálculo das tensões pode ser efetuado no estádio I (concreto não-fissurado e comportamento elástico-linear dos materiais).

18 Para cálculo da abertura de fissuras no (ELS-W), utiliza-se o mesmo critério de verificação do concreto armado. Isto exige o cálculo das tensões no estádio II. A NBR 6118/03 determina que a abertura de fissuras deve ser calculada para as barras de armadura passiva e ativa aderente (excluindose os cabos de protensão em bainhas).

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