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1 Organização da Segurança

2 Sumário Objectivo: Tomar conhecimento de uma forma de como organizar a Segurança Patrimonial Temas abordar Política de Segurança Definições e Conceitos Modelo de Segurança Análise de Riscos/Vulnerabilidades Os Riscos A caracterização O Manual de Segurança Organização da Segurança Gestão da Segurança Gestão da Emergência

3 Introdução De acordo com a pirâmide de Maslow conceituado Sociólogo para o Homem as necessidades de Segurança seguem-se, por ordem de importância ás fisiológicas A Segurança constitui uma preocupação Individual e Social. A Segurança, ao longo do tempo, tem sido estudada com os objectivos, simultâneos, de reduzir os factores de risco e melhorar a reacção dos meios a um eventual sinistro. Estes objectivos são atingidos quando a: - A nível estratégico é definida a Política de Segurança; - A nível Táctico se define e implementa o Modelo de Segurança; - A nível operacional se efectua a Gestão da Segurança

4 Definições Segurança Acto ou efeito de segurar; afastamento de todo o perigo; condição do que está seguro; confiança, tranquilidade de espírito por não haver perigo; amparo; indivíduo encarregado da protecção de pessoas, bens, locais públicos ou privados; guarda-costas. Conjunto de sistemas de um regime destinado a garantir protecção contra diversos riscos. Risco Todo o agente que causa um dano ou perda de forma real ou potencial Vulnerabilidade Qualquer debilidade que pode ser explorada por um adversário que possibilitará o acesso ao activo de uma organização

5 Os Conceitos SAFETY Os actuais conceitos da Segurança obrigam a uma visão global de um triângulo: safety, security, Comunicação e Informação; SECURITY Quanto o nosso objectivo, é um clima de segurança, devemos dar um tratamento igualitário a todos os vértices deste triângulo Comunicação e Informação

6 Política de Segurança A POLÍTICA DE SEGURANÇA é da responsabilidade e definida pelo Dono da Organização deve responder às seguintes questões: - Que riscos assumir? - Que riscos prever e combater? - Que riscos transferir para terceiros? - Que riscos tratar conjugando as anteriores opções?

7 A Análise Riscos/Vulnerabilidades A análise de Riscos/Vulnerabilidades, efectuada por um Técnico, deve responder às seguintes questões, relativamente ao espaço em questão: Que Factores de Insegurança? Que Utilizadores? Que Actividade desenvolvida? Que Caracterização da Envolvente? Que Área é mais provável de ocorrer um sinistro?

8 Os Riscos Os Riscos dividem-se consoante a sua origem: Naturais, Tecnológicos, Sociais e Gerais Naturais: Ciclones/Tempestades, Cheias, Sismos Tecnológicos: Incêndio, Acidentes Rodoviários/Ferroviários/Aéreos, Colapso de Estruturas, Derrame de Líquidos/Gases, Explosão, Inundação, Encarceramento de Pessoas Sociais: Acto de exibicionismo, Ameaça de Bomba, Coacção, Furto, Homicídio/Suicídio, Intrusão, Manifestação/Ocupação de espaços, Sequestro, Vandalismo, Segurança VIP s Gerais: Acidentes de Trabalho, Desconforto Ambiental

9 Os Riscos A Segurança trata os Riscos da seguinte forma: Safety Naturais Tecnológicos Security Anti-Sociais Higiene Segurança Trabalho (existem técnicos que enquadram a HST na vertente Safety) Acidentes trabalho Desconforto ambiental

10 Os Utilizadores Os utilizadores, de acordo com a sua tipificação, condicionam a implementação do Modelo de Segurança, estes podem ser: Residentes Elementos cuja actividade laboral é efectuada no Edifício, continuamente, sem terminus definido. Devem conhecer e cumprir todas as regeras de segurança Não Residentes Elementos cuja actividade laboral é efectuada no Edifício, com ou sem regularidade, com terminus definido. Devem conhecer e cumprir as regras básicas de segurança Visitantes Elementos que se deslocam ao Edifício por um espaço temporal curto. Desconhecem as regras de Segurança

11 A Actividade Desenvolvida A Tipificação das Áreas é efectuada em função da actividade em cada espaço como: Actividade principal da organização Administração Centros de Processamento de dados, gestão e decisão Infra-estruturas e oficinas Arquivos/Armazéns Escritórios/Serviços Alheios à actividade principal da organização

12 Caracterização da Envolvente Deve ser analisada a envolvente quanto aos factores de risco face à utilização do espaço, p.e.: actividade desenvolvida e/ou - Abrir uma ourivesaria de luxo num bairro problemático para a segurança; - Implementar uma bomba de gasolina no parque de estacionamento interior de um grande centro comercial. Deve existir um estudo que outras actividades são desenvolvidas junto à instalação em causa, que tipo de caminhos e onde eles conduzem, tipologia de habitação e residentes, etc.

13 As Áreas de Circulação As Áreas de circulação dividem-se consoante a necessidade de circulação dos utilizadores entretanto identificados como: Residentes, Não Residentes, Visitantes. ÁREAS PÚBLICAS DE CIRCULAÇÃO E ACESSO DIRECTO - Permanente (Livre) - Condicionado (de acordo com o horário de funcionamento respectivo) - Vigiado (Mediante a apresentação de um título adequado) ÁREAS DE ACESSO CONTROLADO Centralmente - Perimétrico (geral) - Restrito (alta segurança) Localmente

14 Modelo de Segurança Uma rigorosa análise de riscos/vulnerabilidades identifica do que nos devemos proteger e, consequentemente, ajuda a definir como o vamos fazer, criando um Modelo de Segurança eficaz. É desejável alguma parcimónia na selecção/aplicação dos recursos, os quais devem ser dimensionados de acordo com as objectivas análises de risco/vulnerabilidades. É fundamental, o bom senso na análise custo/benefício, devendo evitar-se exageros inconsequentes.

15 Modelo de Segurança O MODELO DE SEGURANÇA, é concebido por um Técnico de Segurança e deve definir: Quais os meios Humanos e Técnicos a utilizar na Gestão de Segurança e das Emergências. É nesta fase que se define o tipo de postos de vigilância e a forma como todas componentes da Segurança se vão interligar e como vão ser monitorizados/operados.

16 Modelo de Segurança Componentes do Modelo de Segurança -Humano - Informático - Electrónico - Opto-electrónico - Electro-mecânico - Mecânico - Passivo - Químico - Cognitivo

17 O Manual de Segurança O Manual de Segurança é um documento, dinâmico, que deve ser elaborado logo após a definidos a Política e o Modelo de Segurança. O Manual de Segurança descreve em detalhe todo o Modelo de Segurança todos os seus meios, Humanos e Técnicos, como base de uma cabal Gestão da Segurança e da Emergência.

18 Manual de Segurança O Manual de Segurança é composto por: - Descrição dos potenciais Riscos/Vulnerabilidades - Definição da Política/Modelo de Segurança - Descrição da Componente Técnica - Descrição da Componente Humana - Descrição da formação, treino e sensibilização - Plano de Emergência - Plano de Evacuação - Constituição e activação do Gabinete de Crise - Procedimentos de Gestão da Segurança - Procedimentos de Gestão da Emergência - Plantas Técnicas - Manuais Técnicos e de operação dos sistemas de segurança instalados

19 A organização da Segurança A Segurança é gerida a dois níveis: 1. Preventivamente, efectuando a Gestão da Segurança, garantindo diariamente um ambiente seguro. 2. Reactivamente, gerindo uma eventual Emergência situações para as quais a resposta dos meios humanos e técnicos deve ser a mais eficaz.

20 A Gestão da Segurança Exemplo de um Organograma Operacional da Gestão da Segurança Director de Segurança Supervisão Técnico de Manutenção de Sistema Central de Segurança Grupo de Intervenção para Emergências Postos Vigilância de Zona Postos de Vigilância Local Postos de Vigilância Móvel

21 A Gestão da Emergência Aumento do Nível Hierárquico/Esfera de Competências Gabinete de Crise DIRECTOR de SEGURANÇA Central De Seg. Supervisor Director Seg. Gabinete de Crise SUPERVISOR CHMS Ao elevar-se o nível hierárquico, naturalmente aumenta a esfera de competências A subida é ditada pela evolução da situação no Teatro Operações

22 A Gestão da Emergência Numa situação de emergência grave devem ser constituídas Três Grupos de combate à situação: Operacional Cujo objectivo é extinguir e/ou minimizar o impacto na Organização e, no limite, aguentar até à chegada de meios externos; Apoio Logístico - Corresponder com a gestão de meios humanos e técnicos às solicitações da equipa operacional. Estabelecer a ligação entre o teatro de operações e o centro de decisão. Decisório Tomar as decisões em função do evoluir da situação em consonância com os procedimentos e treino para o efeito, utilizando sempre o bom senso

23 A Gestão da Emergência O Grupo Operacional, composto por elementos da CHMS, no terreno deve reger-se pelos seguintes princípios e ter como objectivos o seguinte: - A MISSÃO - Eliminar/circunscrever/minimizar - O TERRENO - Conhecer o as zonas de actuação -O INCIDENTE - Preparado para enfrentar a Situação -Os MEIOS - Conhecer todos os meios de prevenção/acção ao seu dispor

24 A Gestão da Emergência A Grupo de apoio Logístico composta pelos meios suplementares de apoio e manutenção, geridos pela Central de Segurança tem como missão: Apoiar em tempo oportuno as solicitações de meios (humanos e técnicos) do Grupo Operacional; Coordenar todos os meios envolvidos, garantindo o cumprimento dos Procedimentos pré-estabelecidos; Manter a ligação com o escalão superior; Accionamento de meios externos quando aplicável; Se aplicável, coordenar a evacuação da instalação.

25 A Gestão da Emergência Este Grupo é vulgarmente denominado de Gabinete/Comité de Crise é activado pela Gestão da Segurança quando a situação está na iminência de atingir um alerta grave a sua composição e missão, por estrutura, é a seguinte: Director da Segurança Garantir que todos os meios colocados ao seu dispor cumprem os respectivos objectivos; Administração cabe-lhe a tomada de decisões em função das informações entretanto recebidas; Equipas de Manutenção - Garantir o funcionamento de sistemas e equipamentos necessários ao combate ao Incidente Transportes, Limpeza NTI - Garantir a continuidade do negócio e as comunicações possíveis Marketing/Publicidade - Manter os media informados par evitar boatos e especulações Compete a este Órgão, em conjunto com os meios externos, decidir sobre a Evacuação da Instalação

26 Ideias Chave - O processo de Organização da Segurança começa com a definição da Política de Segurança seguida da Análise de Riscos/Vulnerabilidades e termina com a definição e implementação do Modelo de Segurança -O Manual de Segurança é o documento de referência da organização de Segurança - O Gabinete de Crise é constituído por entidades decisórias e actuantes, cuja missão é reduzir o impacto na Organização de uma situação de emergência grave - Todos os Agentes da Segurança devem conhecer, na integra, os seus Procedimentos e estarem treinados exaustivamente para todas as situações de emergência prováveis de acontecer na Instalação

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