Dário Afonso Fernanda Piçarra Luisa Ferreira Rosa Felisberto Módulo: 3786, Controlo de Riscos
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- Ana Luísa Tavares da Fonseca
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1 Medidas de Prevenção e Protecção Dário Afonso Fernanda Piçarra Luisa Ferreira Rosa Felisberto Módulo: 3786, Controlo de Riscos 30 - Novembro, 2010
2 ÍNDICE Introdução - Medidas de Prevenção e Protecção pág. 3 e 4 Medidas de Engenharia/Construtivas pág. 4 Organização do Trabalho pág. 5 Informação e Formação pág. 8 Protecção Colectiva e Individual pág. 10 Conclusão pág. 11 Referências Bibliográficas pág P á g i n a
3 INTRODUÇÃO Em Portugal no plano laboral, infelizmente, ainda ocorrem muitos acidentes de trabalho. As medidas de prevenção e protecção são de extrema importância, porque são as ferramentas indicadas para combater a estatística dos acidentes. A sinistralidade poderá ocorrer mas de uma forma minimizada ou até mesmo ser eliminada e é esse o principal objectivo enquanto futuros técnicos de SHT. O presente trabalho surge no âmbito do módulo de 3786, Controlo de Riscos do curso de Técnico de Segurança e Higiene no Trabalho (Nível III), com o objectivo de pesquisa/estudo das Medidas de Prevenção e Protecção. MEDIDAS DE PREVENÇÂO E PROTECÇÂO CONTROLO DO RISCO: Controlar os riscos significa intervir sobre eles, obtendo a minimização dos seus efeitos até a um nível aceitável. A eficácia do controlo depende, assim, em larga medida de tal acção incidir na fonte da sua génese e se direccionar no sentido da adaptação do trabalho ao homem. PREVENÇÃO: Conjunto de métodos e técnicas que em conjunto apresentam como objectivo central: evitar ou reduzir (quando não é possível eliminar) através de um conjunto de medidas implementadas em todas as fases (concepção/projecto, produção, comercialização, etc.) o nº de acidentes e doenças profissionais da organização. Está implícita a prevenção integrada, cuja integração na estruturada organização 3 P á g i n a
4 inclui a gestão da Segurança, Higiene e Saúde no Trabalho (SHST). A prevenção Integrada inclui o planeamento, medidas organizativas e medidas de engenharia. As medidas de prevenção e protecção podem ser introduzidas numa determinada actividade laboral através da implementação de diversas medidas/soluções técnicas, nomeadamente: Medidas de engenharia/construtivas (procurando através deste tipo de medidas envolver e eliminar o risco); Medidas correctivas (procurando corrigir o que se encontra mal); Medidas organizacionais (procurando afastar o Homem do perigo que proporciona o risco existente); Medidas de formação e informação (visa preparar e informar o Homem Medidas de protecção individual/colectiva (protegendo o Homem). Medidas de Engenharia/Construtivas Os métodos de engenharia são uma das formas de prevenir o risco. Deverá ser aplicada preferencialmente na origem da construção, evitando assim as correctivas. Alguns exemplos de aplicação são: (ex. modificação de processos e equipamentos, processos por via húmida, manutenção, ventilação, acústica, isolamentos, barreiras, amortecedores, etc.). No exemplo de protecção estrutural no caso dos incêndios, as medidas construtivas define-se "como um conjunto de peças e elementos construtivos de um edifício, os quais sob a forma de controlo passivo, vão construir uma barreira ao avanço do fogo" (Miguel, 2004: 134). Em concreto um equipamento de protecção colectiva como é o caso das portas corta-fogo, são aplicadas numa medida de construção. 4 P á g i n a
5 ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO Organização é o processo de estabelecer relações entre as pessoas e os recursos disponíveis tendo em vista os objectivos que a empresa como um todo se propõe atingir. Conceitos Responsabilidade Obrigação de se empenhar da melhor forma possível na realização das funções que a essa pessoa foram atribuídas. Autoridade Direito de decidir, de dirigir outros na execução das tarefas necessárias á prossecução dos objectivos. Delegação Processo de atribuir a alguém a responsabilidade do exercício de uma actividade e a correspondente autoridade para o efeito. Razões para que os gestores procedam à delegação de poderes: Maior rapidez na tomada de decisões; Permite o treino e desenvolvimento pessoal; Aumenta o nível de motivação; Conduz a melhores decisões e a trabalho melhor executado; Permite desempenhar tarefas e funções mais complexas. Melhores decisões e Trabalho melhor executado Por muitas vezes a pessoa que está mais perto da tarefa é que conhece a melhor forma de a executar. 5 P á g i n a
6 Regra básica a não esquecer A transmissão faz-se sempre com uma finalidade. Assim, sempre que se transmite, deve dar-se liberdade de actuação, isto é, deixar que a pessoa em quem se encarrega se esforce por desempenhar bem a função, e evitar excesso de controlo em todos os momentos de dificuldade. A Identificação de perigos, avaliação de riscos e medidas de prevenção, protecção e controlo de riscos. Quando se fala na gestão da prevenção numa empresa, protecção e controlo de riscos existem estratégias que devem ser consideradas, sendo de salientar que a sua função é meramente consultiva, apresentando como objectivo o fornecimento de informação, aconselhamento, motivação que facilitem uma coordenação na aplicação das soluções encontradas, sem que estas sejam determinadas apenas quando os acidentes acontecem. Como tal, quando se pensa na gestão da prevenção de acidentes, numa empresa, deve-se programar metodicamente todos os procedimentos. (Miguel, 2004) Princípios gerais de prevenção que passam a ser enumerados: 1. Evitar riscos; 2. Avaliar riscos; 3. Combater os riscos na origem; 4. Adaptar o trabalho ao Homem; 6 P á g i n a
7 5. Ter em conta o estado da evolução técnica; 6. Substituir o que é perigoso pelo que é isento de perigo ou menos perigoso; 7. Planificar a prevenção com um sistema coerente; 8. Dar prioridade às medidas de protecção colectiva em relação às medidas de protecção individual; 9. Dar instruções adequadas aos trabalhadores. Estes pontos podem ser traduzidos pelas acções de análise propriamente dita, valorização do risco e controlo do risco. Assim para evitar os riscos, deve-se proceder a uma avaliação na qual estabelece o centro da gestão da segurança e saúde no trabalho. A avaliação envolve a identificação dos riscos para se poder intervir convenientemente e das pessoas que são mais susceptíveis de serem atingidas, a probabilidade de ocorrência, a forma de eliminar ou reduzir os riscos, o estabelecimento de prioridades relativamente às medidas a tomar, a sua aplicação e controlo e, finalmente, a selecção de trabalhadores para facilitarem o fornecimento de informações relativas aos resultados obtidos. Contudo, não convém esquecer que os riscos dependem das condições em que se verifica o desempenho da actividade e variam de acordo com a actividade profissional exercida, sendo tão diversa que se impõe conhecer cada sector de actividade; porém não necessita de se estabelecer estratégias adequadas a todo e qualquer tipo de risco. 7 P á g i n a
8 INFORMAÇÃO E FORMAÇÃO Formação profissional ou Formação no seu contexto geral significa conjunto de actividades que visam a aquisição de conhecimentos, capacidades, atitudes e formas de comportamento exigidos para o exercício das funções próprias de uma profissão ou grupo de profissões em qualquer ramo de actividade económica. É portanto uma metodologia que difere da "Educação" no sentido em que se especializa na experiência profissional e é voltada para a aquisição de competências profissionais. in Os trabalhadores têm o direito de receber informação sobre os riscos para a saúde e a segurança, bem como sobre medidas preventivas, primeiros socorros e procedimentos de emergência. A formação deverá ser pertinente e compreensível, inclusivamente para os trabalhadores que falam uma língua diferente. Deverá ser ministrada formação aos novos trabalhadores e aos trabalhadores antigos quando houver alterações nas práticas ou no equipamento de trabalho, mudança de funções ou introdução de novas tecnologias. Os trabalhadores têm o dever de cooperar activamente com a entidade patronal na aplicação das medidas de prevenção, seguindo instruções de acordo com a formação recebida e zelando pela sua segurança e saúde e pela dos seus colegas de trabalho. É necessário que todos os trabalhadores saibam trabalhar de forma segura. A formação deve concentrar-se: Nos princípios do sistema de gestão da segurança e nas responsabilidades dos trabalhadores Nos perigos e riscos específicos do trabalho Nas aptidões necessárias à realização das tarefas Nos procedimentos a observar para evitar os riscos Nas medidas de prevenção a tomar antes, durante e após a realização da tarefa Nas instruções de saúde e segurança específicas para o trabalho com equipamento técnico e produtos perigosos Na informação sobre protecção colectiva e individual 8 P á g i n a
9 Nas fontes de informação sobre saúde e segurança acessíveis aos trabalhadores Nas pessoas a contactar sobre novos riscos ou em caso de emergência. Informação É da responsabilidade da empresa fornecer aos trabalhadores a informação actualizada dos riscos existentes nos postos do trabalho, bem como na empresa em geral. E o que se deve fazer em caso de perigo grave e iminente. Importante salientar que a empresa é responsável por informar os seus colaboradores dos valores de análises ambientais (concentrações de determinadas substâncias, níveis de ruído, etc) efectuadas na empresa. De igual modo, é também responsável por informar individualmente cada trabalhador sobre os resultados de análises, exames ou outras avaliações de exposições realizadas a esse trabalhador. Informação é o resultado do processamento, manipulação e organização de dados, de tal forma que represente uma modificação (quantitativa ou qualitativa) no conhecimento do sistema (pessoa, animal ou máquina) que a recebe. Informação específica dos profissionais de segurança e saúde do Trabalho que actuam na empresa (sejam internos ou sejam de serviços Externos contratados) e dos trabalhadores designados pelo empregador para funções especiais no âmbito da prevenção e da protecção. 9 P á g i n a
10 PROTECÇÃO COLECTIVA E INDIVIDUAL A protecção colectiva é composta de dispositivos utilizados no ambiente de trabalho e que tem como objectivo a protecção de pessoas através de sinalização, protecção de máquinas e equipamentos, fontes de ruído. O equipamento de protecção colectiva não depende da vontade do trabalhador para atender as suas finalidades. Serve para minimizar os efeitos e perdas em função da melhoria do ambiente de trabalho. A protecção individual é usada pelo trabalhador e destina-se a proteger os mesmos contra riscos que possam ameaçar a sua segurança e saúde. Este tipo de protecção apenas deverá ser usado quando não for possível tomar medidas que permitam eliminar os riscos do ambiente em que determinada entidade está a ser desenvolvida, ou seja quando a protecção colectiva não for viável, eficiente ou suficiente para a atenuação ou protecção contra os riscos de acidentes ou doenças profissionais no trabalho. A protecção individual apenas é obrigatória se o equipamento colectivo não atenuar os riscos completamente ou se apenas a protecção for parcial. Segundo a Norma Regulamentar 6, as empresas são obrigadas a fornecer aos empregados, equipamentos de protecção individual gratuitamente, adequado ao risco e em prefeito estado de conservação. 10 P á g i n a
11 Compete ao Serviço Especializado em Engenharia de Segurança e Medicina no Trabalho (SESMT), recomendar ao empregador o equipamento individual adequado ao risco existente em determinada actividade. CONCLUSÃO Concluímos que devemos preferencialmente aplicar soluções para o risco na sua origem, evitando gastos em medidas correctivas e contratempos. Poderá minimizar-se o risco com uma prevenção integrada, com planeamento, medidas organizativas e medidas de engenharia. A organização do trabalho permite a melhoria dos métodos laborais utilizando os recursos humanos e matérias da empresa da melhor forma, proporcionando mais rentabilidade e rapidez nos objectivos gerais. A formação e informação deverá estar sempre presente e ser contínua, adaptando-se às exigências e às possíveis mudanças estruturais humanas ou materiais da empresa. A protecção colectiva e individual deverá ser implementada como último recurso para prevenir ou eliminar o risco, deverá ser também caso de estudo para a sua melhor aplicação às situações de perigo identificadas. A ACÇÃO PREVENTIVA E OS PRINCÍPIOS GERAIS DA PREVENÇÃO Artº 6º, Directiva 89/391/CEE Artº 8º, DL 441/91, 102/ P á g i n a
12 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS: Silva, C.A; Reis, C.I.; Pereira, P.C.; Serranheira, F Manual - Higiene, Saúde e Segurança no Trabalho. Lisboa: FDTI. Bruno Silva (2004), Técnico Superior de HST Manual HST (capítulo 5, pág. 151) Paula Cruz (Power Point) Pereira (2005) P á g i n a
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