INCLUSÃO. Isabel Felgueiras, CONNECT versão Portuguesa

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1 INCLUSÃO Isabel Felgueiras, 2012

2 Definição de Inclusão De acordo com a Division for Early Childhood (DEC) e com a National Association for the Education of Young Children (NAEYC), a inclusão engloba os valores, políticas e práticas que apoiam o direito a todas as crianças e suas famílias, independentemente da sua capacidade, a participarem num conjunto de actividades e contextos como membros de famílias, da comunidade e da sociedade.

3 Esta definição sugere que os resultados desejados das experiências inclusivas para as crianças com e sem incapacidade e suas famílias inclui: Sentimento de pertença Relações sociais e amizades positivas Desenvolvimento e aprendizagem para alcançarem o seu pleno potencial

4 Quais são os Aspectos-Chave da Inclusão? Acesso Participação Ambientes inclusivos de elevada Ambientes qualidade inclusivos de elevada qualidade Apoios

5 Aspectos-Chave da Inclusão Acesso Implica fornecer uma vasta gama de actividades e ambientes para todas as crianças, removendo barreiras físicas e oferecendo múltiplas formas de promover a aprendizagem e o desenvolvimento.

6 Aspectos-Chave da Inclusão Significa utilizar uma diversidade de abordagens de ensino para promover o envolvimento nas atividades lúdicas e de aprendizagem e um sentido de pertença para todas as crianças. As experiências de aprendizagem podem necessitar de equipamento específico e apoio individualizado!

7 Aspectos-Chave da Inclusão -Desenvolvimento profissional para técnicos e famílias, -Recursos e políticas para promover a comunicação e colaboração entre profissionais e famílias, -Variedade de estruturas para ajudar a integrar e coordenar serviços especiais nos serviços gerais de infância, -Padrões que permitam atingir programas de qualidade e competências profissionais.

8 Breve Perspetiva Histórica em Portugal Paradigma da exclusão Os alunos atrasados Alunos que não atingiam os objectivos prédeterminados eram excluídos da escola. Paradigma da inclusão Escola para todos Direito de todas as crianças e suas famílias, independentemente da sua capacidade, a participar num conjunto de actividades e contextos como membros de famílias, da comunidade e da sociedade.

9 Breve Perspectiva Histórica Que evolução dos conceitos e recursos para as crianças com incapacidades? Como evolui a Educação Especial? Esquecidos e Escondidos primeira metade do sec. XX Isolamento, Segregação, perspectiva assistencial ( não educáveis ) Sinalizados e Segregados anos 50 /60 Técnicas psicométricas, modelo médico diagnóstico, escolas especiais segregação, protecção. Identificados e Ajudados anos 70, início de anos 80 PL de 1975 (EUA); viragem: direitos, educação/integração; identificar e intervir precocemente Educados e Incluídos meados de anos 80 até à actualidade Inclusão educativa e social; prevenção; empowerment das famílias de crianças com nee; igualdade de oportunidades (Adaptado de Meisels & Shonkoff, 2000)

10 A Declaração de Salamanca (Nações Unidas, 1994) Educação para Todos Educação Inclusiva Princípio fundamental das escolas inclusivas: todos ao alunos aprenderem juntos, sempre que possível, independentemente das dificuldades e das diferenças que apresentem. reconhecer e satisfazer as necessidades diversas dos seus alunos, adaptando se aos vários estilos e ritmos de aprendizagem para garantir um bom nível de educação para todos, através de: É preciso um conjunto de apoios e de serviços para satisfazer o conjunto de necessidades especiais dentro da escola. (Declaração de Salamanca, 1994: 11 12). currículos adequados Boa organização escolar utilização de recursos estratégias pedagógicas cooperação com as respectivas comunidades

11 Inclusão na UNESCO INCLUSÃO é entendida como um processo de actuação e de resposta à diversidade de necessidades de todos os alunos, promovendo a participação na aprendizagem, na cultura e comunidades e reduzindo a exclusão na e da escola (Booth,1996). Envolve mudanças e modificações nos conteúdos, nas abordagens, nas estruturas e nas estratégias, adoptando uma visão comum que englobe todas as crianças do leque etário apropriado e uma convicção de que é da responsabilidade do sistema regular educar todas as crianças UNESCO Conceptual Paper Overcoming Exclusion through Inclusive Approaches in Education. A Challenged and a Vision ; 2003) INCLUSÃO Um Direito Um Processo Uma Meta Acesso à escola comum Acesso ao currículo comum Sucesso académico e social Participação plena

12 Convenção sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência (NU ; PT 2009) ARTIGO 24º EDUCAÇÃO Obriga os Governos a garantirem O direito à educação para todas as crianças, jovens e adultos com incapacidades, numa base de igualdade com as outras crianças; Num sistema de educação inclusiva de qualidade e gratuito, (primário e secundário), em igualdade com as demais, nas comunidades onde vivem Pleno desenvolvimento do potencial humano, sentido de dignidade, autoestima, respeito pelos direitos humanos, liberdades fundamentais e diversidade humana. Nações Unidas Adaptações razoáveis de acordo com as necessidades individuais; Medidas de apoio individualizadas eficazes em ambientes que maximizam o desenvolvimento académico e social; Medidas apropriadas para facilitarem a aprendizagem de Braille, língua gestual, de modos de comunicação aumentativos e alternativos, meios e formatos de comunicação e orientação e aptidões de mobilidade; o apoio e orientação dos seus pares; Medidas apropriadas para: o emprego de professores, incluindo prof. com incapacidades, com qualificações em língua gestual, Braille; formar profissionais e pessoal técnico (sensibilização para com a deficiência, utilização de modos aumentativos e alternativos, meios e formatos de comunicação, técnicas educativas e materiais apropriados)

13 Em Portugal Nos anos 70/80 a integração nas escolas portuguesas veio a ser uma realidade com as transformações políticas e sociais Nos anos 90 inicia-se um caminho para a inclusão como resposta à necessidade de uma educação de qualidade para os alunos com NEE integrados no ensino regular.

14 Legislação em Portugal Decreto-lei nº 319/91, de 23 de Agosto Educação especial integração escolar dos alunos com NEE Decreto-lei nº 35/90 escolaridade obrigatória dos alunos com necessidades educativas específicas, resultantes de deficiências físicas ou mentais, não podendo ser isentos da sua frequência ( est. regulares de ensino ou de educação especial) Conceito de alunos com necessidades educativas especiais NEE -(critério pedagógico) substitui a classificação em categorias do foro médico; Maior responsabilização da escola regular pelos alunos com deficiência ou com dificuldades de aprendizagem; Abertura da escola a alunos com NEE escolas para todos ; integração escolar Reconhecimento mais explicito do papel dos pais na orientação educativa dos filhos; Diversificação das medidas a adoptar para cada aluno com NEE principio do meio menos restritivo possível; PEI; Professor de Educação Especial Alguma abertura da escola à comunidade. Já revogados Despacho Conjunto nº 105/97 Regulamenta a prestação de serviços de apoio educativo; Docente de Apoio Educativo - função prestar apoio educativo à escola no seu conjunto, ao professor, ao aluno e à família, na organização e gestão dos recursos e medidas diferenciados a introduzir no processo de ensino/aprendizagem; Equipa de Coordenação dos Apoios Educativos

15 Decreto-lei nº 319/91 + DC 105/97 Já revogados Decreto-lei nº 3/2008, de 7 de Janeiro - Regime de educação especial - Educação inclusiva, visando: a equidade educativa das crianças (com NEE de caracter permanente ) garantia de igualdade no acesso e nos resultados (sucesso) - Quadro de referência modelo biopsicosocial utilização da Classificação Internacional de Funcionalidade, Incapacidade e Saúde (CIF)

16 Intervenção Precoce (0 6 Anos) Despacho-conjunto 891/99, de 19 de Outubro Já revogado Abrange crianças dos 0 aos 6 anos de idade com deficiência ou Risco de Atraso de Desenvolvimento. Assume a família como alvo dos serviços, reconhecendo-lhe o seu poder de decisão e capacidades.

17 Despacho-conjunto 891/99, de 19 de Outubro Já revogado Decreto-lei nº 281/2009, de 6 de Outubro criação de um Sistema Nacional de Intervenção Precoce na Infância (SNIPI) Sistema universal para as crianças entre os 0 e os 6 anos, com alterações nas funções ou estruturas do corpo que limitam a participação nas actividades típicas para a respectiva idade e contexto social ou com risco grave de atraso de desenvolvimento, bem como as suas famílias.

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