1. Contextualização da segurança, higiene e saúde do trabalho no regime jurídico
|
|
- Maria Laura Franco Chaplin
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1
2 1. Contextualização da segurança, higiene e saúde do trabalho no regime jurídico O documento legislativo que estabelece o regime jurídico de enquadramento da segurança, higiene e saúde no trabalho é determinado através do Decreto Lei 441/91 de 14 de Novembro. Neste Decreto estão determinados os princípios que visam promover a segurança, higiene e saúde no trabalho. 1.1 Obrigações gerais dos empregadores O princípio geral que preside ao tema da formação é o de que todos os trabalhadores têm direito à prestação de trabalho em condições de segurança, higiene e de protecção da saúde. Sempre que cabe ao empregador uma obrigação, cabe aos trabalhadores um direito (e vice versa) em matéria de Higiene, Segurança e Saúde Princípio da prevenção A atitude preventiva deverá transparecer e ser desenvolvida segundo princípios, normas e programas que visem, entre outros: I. A definição das condições técnicas a que devem obedecer a concepção, a fabricação, a importação, a venda, a cedência, a instalação, a organização, a utilização e as transformações dos componentes materiais do trabalho em função da natureza e grau dos riscos e, ainda, as obrigações das pessoas por tal responsáveis; II. A determinação das substâncias, agentes ou processos que devam ser proibidos, limitados ou sujeitos a autorização ou a controlo da autoridade competente, bem como a definição de valores-limite de exposição dos trabalhadores a agentes químicos, físicos e biológicos e das normas técnicas para a amostragem, medição e avaliação de resultados; III. A promoção e vigilância da saúde dos trabalhadores; IV. O incremento da investigação no domínio da segurança, higiene e saúde no trabalho; V. A educação, formação e informação para promover a segurança, higiene e saúde no trabalho; VI. A eficácia de um sistema de fiscalização do cumprimento da legislação relativa à segurança, higiene e saúde no trabalho. Legislação - Segurança 1/10
3 1.1.2 Dever de planificação É obrigação do empregador planificar a prevenção na empresa, estabelecimento ou serviço, para que resulte num sistema coerente que tenha em conta a componente técnica, a organização do trabalho, as relações sociais e os factores materiais inerentes do trabalho. Na mira da entidade empregadora deverão estar, em termos de organização dos meios, não só os trabalhadores, como também terceiros susceptíveis de serem abrangidos pelos riscos e pela realização dos trabalhos, quer nas instalações, quer no exterior. É obrigação da entidade empregadora, relativamente à organização do trabalho, procurar eliminar os efeitos nocivos do trabalho monótono e do trabalho cadenciado sobre a saúde dos trabalhadores Dever da vigilância médica É obrigação da entidade empregadora assegurar a vigilância adequada da saúde dos trabalhadores em função dos riscos a que se encontram expostos no local de trabalho Dever de instrução A entidade empregadora tem por obrigação adoptar medidas e dar instruções que permitam aos trabalhadores, em caso de perigo grave e iminente que não possa ser evitado, cessar a sua actividade ou afastar-se imediatamente do local de trabalho, sem que possam retomar a actividade enquanto persistir esse perigo, salvo em casos excepcionais e desde que assegurada a protecção adequada. É sua obrigação, no domínio do dever de fornecer instruções adequadas aos trabalhadores ter em consideração se os trabalhadores têm conhecimentos e aptidões em matéria de segurança e saúde no trabalho que lhes permitam exercer com segurança as tarefas de que os incumbir. É sua obrigação permitir unicamente a trabalhadores com aptidão e formação adequadas, e apenas quando e durante o tempo necessário, o acesso a zonas de risco grave. Legislação - Segurança 2/10
4 1.1.5 Dever de cooperação Quando várias empresas, estabelecimentos ou serviços desenvolvam, simultaneamente, actividades com os respectivos trabalhadores no mesmo local de trabalho, é dever dos empregadores, tendo em conta a natureza das actividades que cada um desenvolve, cooperar no sentido da protecção da segurança e da saúde. Responde com a obrigação de assegurar condições de segurança, higiene e saúde aos trabalhadores, nos seguintes casos: Relativamente a trabalhadores em regime de trabalho temporário ou de cedência de mão-deobra, responde a empresa utilizadora; Quanto a trabalhadores que prestam serviços a título de trabalhador por conta própria, independente ou ao abrigo de contratos de prestação de serviços, responde a empresa em cujas instalações estão a ser prestados esses mesmos serviços; Nos restantes casos, é responsável a empresa adjudicatária da obra ou do serviço, para o que deve assegurar a coordenação dos demais empregadores através da organização das actividades de segurança, higiene e saúde no trabalho sem prejuízo das obrigações de cada empregador relativamente aos respectivos trabalhadores Dever de informação Cabe ao empregador a obrigação e aos trabalhadores, assim como os seus representantes na empresa, estabelecimento ou serviço, o direito, de fornecer/aceder a informação actualizada sobre: Os riscos para a segurança e saúde, bem como as medidas de protecção e de prevenção e a forma como se aplicam, relativos quer ao posto de trabalho ou função, quer, em geral, à empresa, estabelecimento ou serviço; As medidas e as instruções a adoptar em caso de perigo grave e iminente; As medidas de primeiros socorros, de combate a incêndios e de evacuação dos trabalhadores em caso de sinistro, bem como os trabalhadores ou serviços encarregados de as pôr em prática. Para além deste dever genérico, em determinados momentos-chave, a entidade empregadora tem por obrigação proporcionar a todo o seu trabalhador este tipo de informação actualizada. Legislação - Segurança 3/10
5 Esses momentos-chave são: Aquando da admissão do trabalhador na empresa; Quando o trabalhador mude de posto de trabalho ou de funções; Quando sejam introduzidos novos equipamentos de trabalho ou os já existentes sofram alterações; Quando seja adoptada uma nova tecnologia; E ainda no caso de actividades que envolvam trabalhadores de diversas empresas permitindo assim reavivar o conteúdo dessa mesma informação Dever de formação As entidades empregadoras têm o dever de assegurar aos seus trabalhadores uma formação adequada e suficiente no domínio da segurança, higiene e saúde no trabalho, tendo em conta as respectivas funções e o posto de trabalho. Aos trabalhadores que desempenhem na empresa, estabelecimento ou serviço funções específicas e responsabilidades relativas à organização das actividades de segurança, higiene e saúde no trabalho deve ser, em especial, assegurada formação permanente e adequada para o exercício das respectivas funções pelo empregador, que deverá conceder, para tanto, se necessário, licença com retribuição ou sem retribuição nos casos em que seja atribuído a esses trabalhadores, por outra entidade, subsídio específico Dever de consulta prévia As entidades empregadoras encontram-se ainda obrigadas a consultar previamente e em tempo útil os representantes dos trabalhadores ou, na sua falta, os próprios trabalhadores, sobre: A avaliação dos riscos para a segurança e saúde no trabalho, incluindo os respeitantes aos grupos de trabalhadores sujeitos a riscos especiais; As medidas de higiene e segurança antes de serem postas em prática ou, logo que seja possível, em caso de aplicação urgente das mesmas; As medidas que, pelo seu impacte nas tecnologias e nas funções, tenham repercussão sobre a segurança e a saúde no trabalho; O programa e a organização da formação no domínio da segurança, higiene e saúde no trabalho; Legislação - Segurança 4/10
6 A designação e a exoneração dos trabalhadores que na empresa desenvolvem e organizam as actividades de segurança, higiene e saúde no trabalho; A designação dos trabalhadores responsáveis pela aplicação das medidas de primeiros socorros, de combate a incêndios e de evacuação dos trabalhadores, a respectiva formação e o material disponível; O recurso a serviços exteriores à empresa ou a técnicos qualificados para assegurar o desenvolvimento de todas ou parte das actividades de segurança, higiene e saúde no trabalho; O material de protecção que seja necessário utilizar; As informações referentes a riscos para a segurança e saúde, bem como as medidas de protecção e de prevenção e a forma como se aplicam, relativos quer ao posto de trabalho ou função, quer, em geral, à empresa, estabelecimento ou serviço; A lista anual dos acidentes de trabalho mortais e dos que ocasionem incapacidade para o trabalho superior a três dias úteis, elaborada até ao final de Março do ano subsequente; Os relatórios dos acidentes de trabalho; As medidas tomadas a fim de cumprir a obrigação especial de facultar informação aos trabalhadores com funções específicas no domínio da segurança, higiene e saúde no trabalho Dever de fornecer meios e recursos Na aplicação destas medidas de prevenção, o empregador deve pois mobilizar os meios necessários (nomeadamente, nos domínios da prevenção técnica, da formação e da informação) e os serviços adequados (internos ou exteriores à empresa, estabelecimento ou serviço), bem como o equipamento de protecção que se torne necessário utilizar, tendo sempre em linha de conta a evolução da técnica em todos estes campos Dever de reparação Importa distinguir a natureza das obrigações do empregador relativas à prevenção de riscos profissionais das que são relativas à reparação dos danos emergentes dos acidentes de trabalho e das doenças profissionais. Apesar de existir uma relação intrínseca entre ambas, a natureza destas duas instituições (prevenção e reparação) é substancialmente diferente e determina obrigações de tipo diverso para o empregador. Legislação - Segurança 5/10
7 O dever de o empregador assegurar a reparação dos danos emergentes dos acidentes de trabalho e das doenças profissionais (L. 199/97, de 13 de Setembro) é transferível: no caso das doenças profissionais para o Sistema de Segurança Social (Centro Nacional de Protecção Contra os Riscos Profissionais) e no caso dos acidentes de trabalho para o sistema segurador (qualquer Companhia de Seguros). A intransmissibilidade dos deveres do empregador relacionados com a prevenção dos riscos profissionais e a transmissibilidade dos deveres do empregador relacionados com a reparação dos danos emergentes de acidentes de trabalho e de doenças profissionais justificam-se, porquanto aqueles têm necessariamente de ser exercidos no âmbito dos actos quotidianos da gestão da empresa, enquanto estes, com vantagem podem ser assumidos, em nome das empresas, por instituições com vocação específica e capacidade financeira suficiente para o efeito reparador. 1.2 Direitos dos Trabalhadores Direito à higiene, segurança e protecção da saúde no trabalho Todos os trabalhadores têm direito à prestação de trabalho em condições de segurança, higiene e de protecção da saúde. Os trabalhadores não podem ser prejudicados por causa dos procedimentos adoptados em caso de perigo grave e imediato, nomeadamente em virtude de se afastarem do seu posto de trabalho ou de uma área perigosa, ou tomarem outras medidas para a sua própria segurança ou a de terceiros. As medidas e actividades relativas à segurança, higiene e saúde no trabalho não poderão implicar encargos financeiros para os trabalhadores, sem prejuízo da responsabilidade disciplinar e civil emergente do incumprimento culposo das respectivas obrigações Direito à informação Em termos gerais, os trabalhadores têm direito a dispor de informação permanente e actualizada sobre: Os riscos para a segurança e saúde, bem como as medidas de protecção e de prevenção e a forma como se aplicam, relativos quer ao posto de trabalho ou função, quer, em geral, à empresa, estabelecimento ou serviço; As medidas e as instruções a adoptar em caso de perigo grave e iminente; Legislação - Segurança 6/10
8 As medidas de primeiros socorros, de combate a incêndios e de evacuação dos trabalhadores ou serviços encarregados de as pôr em prática Direito a formação Os trabalhadores têm direito a receber formação adequada e suficiente no domínio da segurança, higiene e saúde no trabalho, tendo em conta as respectivas funções e o posto de trabalho. Aos trabalhadores designados para exercer funções nas áreas de segurança, higiene e saúde no trabalho deverão ser proporcionadas condições para que possam receber formação permanente e adequada, concedendo, se necessário, para este efeito, licença com retribuição ou sem retribuição se lhes for atribuído subsídio específico por outra entidade. Nota: Embora tanto a formação como a informação sejam fundamentais para a segurança, higiene e saúde no local de trabalho, é importante distingui-las tendo em conta que têm objectivos diferentes. Entende-se por informação qualquer acção que pretenda transmitir/comunicar pontualmente um conjunto de dados/informações predeterminados a um elevado número de pessoas (que poderá atingir algumas dezenas ou mesmo a centena). A formação implica não apenas a transmissão de informações mas essencialmente a aprendizagem de novos comportamentos, a alteração de atitudes e a introdução de novos valores, baseando-se numa pedagogia progressiva e dirigindo-se a grupos com um número reduzido de participantes (de preferência, não superior a vinte), para que seja possível desenvolver a indispensável sinergia entre os elementos do grupo que permite atingir os objectivos propostos. Ainda que distintos, estes dois tipos de iniciativa são igualmente importantes, sendo necessário que a organização tenha presente os seus objectivos e alcance no momento de optar concretamente por um deles. Esta decisão deverá ainda ter em consideração não só o resultado que se pretende atingir mas também o conteúdo/assunto em causa Direito de participação Os trabalhadores têm o direito de apresentar propostas; caso detectem riscos profissionais, têm o direito de, por si ou por intermédio dos seus representantes, apresentar propostas, de modo a minimizar esses mesmos riscos. Para tal, assiste-lhes o direito de aceder a todas as informações técnicas objecto de registo, provenientes de serviços de inspecção e outros organismos competentes no domínio da segurança, higiene e saúde no trabalho, e ainda a dados médicos colectivos (não individualizados). Legislação - Segurança 7/10
9 1.2.5 Direito de consulta prévia Os trabalhadores ou os seus representantes têm o direito de ser previamente consultados sobre: A avaliação dos riscos para a segurança e saúde no trabalho, incluindo os respeitantes aos grupos de trabalhadores sujeitos a riscos especiais; As medidas de higiene e segurança antes de serem postas em prática ou, logo que seja possível, em caso de aplicação urgente das mesmas; As medidas que, pelo seu impacte nas tecnologias e nas funções, tenham repercussão sobre a segurança e a saúde no trabalho; O programa e a organização da formação no domínio da segurança, higiene e saúde no trabalho; A designação e a exoneração de trabalhadores responsáveis pela área da segurança, higiene e saúde no trabalho na empresa; A designação dos trabalhadores encarregados de pôr em prática as medidas de primeiros socorros, de combate a incêndios e da evacuação dos trabalhadores; A designação dos trabalhadores responsáveis pela aplicação de medidas de primeiros socorros, de combate a incêndios e de evacuação de trabalhadores, a respectiva formação e o material disponível; O recurso a serviços exteriores à empresa ou a técnicos qualificados para assegurar o desenvolvimento de todas ou parte das actividades de segurança, higiene e saúde no trabalho; O material de protecção que seja necessário utilizar; As informações relativas a riscos para a segurança e saúde, bem como as medidas de protecção e de prevenção e a forma como se aplicam, relativos quer ao posto de trabalho ou função, quer, em geral, à empresa, estabelecimento ou serviço; A lista anual dos acidentes de trabalho mortais e dos que ocasionem incapacidade para o trabalho superior a três dias úteis, elaborada até ao final de Março do ano subsequente; Os relatórios dos acidentes de trabalho; As medidas tomadas de acordo com a obrigação de informar trabalhadores com funções específicas no domínio da segurança, higiene e saúde no trabalho Direito de voto e representação Os representantes dos trabalhadores para a segurança, higiene e saúde no trabalho são eleitos pelos trabalhadores por voto directo e secreto, segundo o princípio da representação pelo método de Hondt. Só podem concorrer listas apresentadas pelas organizações sindicais que tenham trabalhadores representados na empresa ou listas que se apresentem subscritas, no mínimo por 20% dos Legislação - Segurança 8/10
10 trabalhadores da empresa, não podendo nenhum trabalhador subscrever ou fazer parte de mais de uma lista; Por convenção colectiva de trabalho podem ser criadas comissões de higiene e segurança no trabalho de composição paritária; Os representantes dos trabalhadores escolherão de entre si, com respeito pelo princípio da proporcionalidade, os respectivos membros da comissão de higiene e segurança no trabalho. 1.3 Obrigações e deveres gerais dos trabalhadores Se a conduta do trabalhador tiver contribuído para originar a situação de perigo, poderá ser de qualquer forma apurada a sua responsabilidade nessa medida; Obrigações dos trabalhadores Constituem obrigação dos trabalhadores: Cumprir as prescrições de segurança, higiene e saúde no trabalho estabelecidas nas disposições legais ou convencionais aplicáveis e as instruções determinadas com esse fim pelo empregador; Zelar pela sua segurança e saúde, bem como pela segurança e saúde das outras pessoas que possam ser afectadas pelas suas acções ou omissões no trabalho; Utilizar correctamente, e segundo as instruções transmitidas pelo empregador, máquinas, aparelhos, instrumentos, substâncias perigosas e outros equipamentos e meios postos à sua disposição, designadamente os equipamentos de protecção colectiva e individual, bem como cumprir os procedimentos de trabalho estabelecidos; Cooperar, na empresa, estabelecimento ou serviço, para a melhoria do sistema de segurança, higiene e saúde no trabalho; Comunicar imediatamente ao superior hierárquico ou, não sendo possível, aos trabalhadores que na empresa ou estabelecimento desempenhem funções de organização das actividades de segurança, higiene e saúde no trabalho, as avarias e deficiências por si detectadas que se lhe afigurem susceptíveis de originarem perigo grave e iminente, assim como qualquer defeito verificado nos sistemas de protecção; Em caso de perigo grave e iminente, não sendo possível estabelecer contacto imediato com o superior hierárquico ou com os trabalhadores que desempenham funções específicas nos domínios da segurança, higiene e saúde no local de trabalho, adoptar as medidas e instruções estabelecidas para tal situação. Legislação - Segurança 9/10
11 1.3.2 Dever de Cooperação dos Trabalhadores Os trabalhadores têm o dever de cooperar para que seja assegurada a segurança, higiene e saúde nos locais de trabalho, cabendo-lhes, em especial: Tomar conhecimento da informação e participar na formação, proporcionadas pela empresa sobre segurança, higiene e saúde no trabalho; Comparecer aos exames médicos e realizar os testes que visem garantir a segurança e saúde no trabalho; Prestar informações que permitam avaliar, no momento da admissão, a sua aptidão física e psíquica para o exercício das funções correspondentes à respectiva categoria profissional, bem como sobre factos ou circunstâncias que visem garantir a segurança e saúde dos trabalhadores, sendo reservada ao médico do trabalho a utilização da informação de natureza médica. Os trabalhadores que ocupem, na empresa, cargos de direcção, bem como os quadros técnicos, devem cooperar, de modo especial em relação aos serviços sob o seu enquadramento hierárquico e técnico, com os serviços de segurança, higiene e saúde no trabalho na execução das medidas de prevenção e de vigilância da saúde. Legislação - Segurança 10/10
O empregador deve assegurar ao trabalhador condições de segurança e de saúde em todos os aspectos do seu trabalho.
Guia de Segurança do Operador PORTUGAL: Lei n.º 102/2009 de 10 de Setembro Regime Jurídico da Promoção da Segurança e Saúde no Trabalho O empregador deve assegurar ao trabalhador condições de segurança
Leia maisSEGURANÇA & SAÚDE NO LOCAL DE TRABALHO. Conheça os seus direitos! UNIÃO GERAL DE TRABALHADORES. Departamento de Segurança e Saúde no Trabalho
UNIÃO GERAL DE TRABALHADORES Direito à prestação de trabalho em condições de Segurança e Saúde O direito de todos os/as trabalhadores/as à prestação do trabalho em condições de Segurança e Saúde encontra-se
Leia maisLocais de Trabalho Seguros e Saudáveis. Enquadramento Legal
AICCOPN Associação dos Industriais da Construção Civil e Obras Públicas Locais de Trabalho Seguros e Saudáveis - Obrigações Gerais do Empregador SERVIÇOS DE ENGENHARIA/SEGURANÇA AICCOPN - 07 de Junho de
Leia maisASSEMBLEIA DA REPÚBLICA
Diário da República, 1.ª série N.º 176 10 de Setembro de 2009 6167 ASSEMBLEIA DA REPÚBLICA Lei n.º 102/2009 de 10 de Setembro Regime jurídico da promoção da segurança e saúde no trabalho A Assembleia da
Leia maisDecreto-Lei n.º 441/91 de 14 de Novembro
Decreto-Lei n.º 441/91 de 14 de Novembro A realização pessoal e profissional encontra na qualidade de vida do trabalho, particularmente a que é favorecida pelas condições de segurança, higiene e saúde,
Leia maisPUBLICAÇÕES: TECNOMETAL n.º 127 (Março/Abril de 2000) KÉRAMICA N.º 251 (Janeiro/Fevereiro 2002)
TÍTULO: Formação e Informação em Segurança, Higiene e Saúde no Trabalho AUTORIA: Paula Mendes PUBLICAÇÕES: TECNOMETAL n.º 127 (Março/Abril de 2000) KÉRAMICA N.º 251 (Janeiro/Fevereiro 2002) 1. INTRODUÇÃO
Leia maisASSEMBLEIA DA REPÚBLICA. Lei n.º 102/2009 de 10 de Setembro. Regime jurídico da promoção da segurança e saúde no trabalho
ASSEMBLEIA DA REPÚBLICA Lei n.º 102/2009 de 10 de Setembro Regime jurídico da promoção da segurança e saúde no trabalho A Assembleia da República decreta, nos termos da alínea c) do artigo 161.º da Constituição,
Leia maisCAPÍTULO I- Recomendação da Comissão aos mediadores de seguros REQUISITOS PROFISSIONAIS E REGISTO DOS MEDIADORES DE SEGUROS
ÍNDICE CAPÍTULO I- Recomendação da Comissão aos mediadores de seguros ANEXO REQUISITOS PROFISSIONAIS E REGISTO DOS MEDIADORES DE SEGUROS Artigo 1º.- Definições Artigo 2º.- Âmbito de aplicação Artigo 3º.-
Leia maisQuando falamos de prevenção no âmbito da Segurança, Higiene e Saúde no. Trabalho, estamos a falar de um conjunto de actividades que têm como objectivo
1 - Em que consiste a prevenção? Quando falamos de prevenção no âmbito da Segurança, Higiene e Saúde no Trabalho, estamos a falar de um conjunto de actividades que têm como objectivo eliminar ou reduzir
Leia maisREGULAMENTO MUNICIPAL DE SEGURANÇA, HIGIENE E SAÚDE NO TRABALHO
REGULAMENTO MUNICIPAL DE SEGURANÇA, HIGIENE E SAÚDE NO TRABALHO (Aprovado na 8ª Reunião Extraordinária de Câmara Municipal realizada em 17 de Dezembro de 1999 e na 1ª Reunião Extraordinária de Assembleia
Leia maisII Jornadas de Segurança, Higiene e Saúde no Trabalho
II Jornadas de Segurança, Higiene e Saúde no Trabalho A responsabilidade civil e criminal no âmbito da SHST Luís Claudino de Oliveira 22/maio/2014 Casa das Histórias da Paula Rego - Cascais Sumário 1.
Leia maisPERFIL PROFISSIONAL TÉCNICO/A DE SEGURANÇA E HIGIENE DO TRABALHO
PERFIL PROFISSIONAL TÉCNICO/A DE SEGURANÇA E HIGIENE DO TRABALHO PERFIL PROFISSIONAL Técnico/a de Segurança e Higiene no Trabalho Nível 3 CATÁLOGO NACIONAL DE QUALIFICAÇÕES 1/7 ÁREA DE ACTIVIDADE OBJECTIVO
Leia maisO QUE DEVE SABER SOBRE TRABALHO TEMPORÁRIO. De acordo com as normas previstas no código de trabalho em vigor
O QUE DEVE SABER SOBRE TRABALHO TEMPORÁRIO De acordo com as normas previstas no código de trabalho em vigor O QUE DEVE SABER SOBRE NECESSIDADES DE RECORRER AO TRABALHO TEMPORÁRIO As Empresas de Trabalho
Leia maisTRABALHO TEMPORÁRIO. Trabalho Temporário assenta numa relação triangular traduzida nos seguintes contratos:
TRABALHO TEMPORÁRIO O QUE DIZ A LEI OBSERVAÇÕES Trabalho Temporário assenta numa relação triangular traduzida nos seguintes contratos: Contrato de Trabalho Temporário Celebrados entre Ou uma empresa de
Leia maisInstrumento que cria uma Rede de Cooperação Jurídica e Judiciária Internacional dos Países de Língua Portuguesa
Instrumento que cria uma Rede de Cooperação Jurídica e Judiciária Internacional dos Países de Língua Portuguesa TÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS Artigo 1.º Criação 1. A Conferência dos Ministros da Justiça
Leia maisRegime Jurídico da Promoção da Segurança e Saúde no Trabalho
Regime Jurídico da Promoção da Segurança e Saúde no Trabalho Aprovado pela Lei n o 102/2009, de 10 de Setembro. A presente lei entrou em vigor no 1 o dia do mês seguinte ao da sua publicação. As alterações
Leia maisPor despacho do Presidente da Assembleia da República de 26 de Julho de 2004, foi aprovado
Regulamento dos Estágios da Assembleia da República para Ingresso nas Carreiras Técnica Superior Parlamentar, Técnica Parlamentar, de Programador Parlamentar e de Operador de Sistemas Parlamentar Despacho
Leia maisREGULAMENTO DO BANCO LOCAL DE VOLUNTARIADO DE AZAMBUJA
MUNICÍPIO DE AZAMBUJA REGULAMENTO DO BANCO LOCAL DE VOLUNTARIADO DE AZAMBUJA Aprovado por deliberação da Assembleia Municipal de 19 de Abril de 2011. Publicado pelo Edital n.º 73/2011. Em vigor desde 27
Leia maisCAPÍTULO I Disposições gerais
Regulamento Municipal do Banco Local de Voluntariado de Lagoa As bases do enquadramento jurídico do voluntariado, bem como, os princípios que enquadram o trabalho de voluntário constam na Lei n.º 71/98,
Leia maisPUBLICAÇÕES: TECNOMETAL n.º 162 (Janeiro/Fevereiro de 2006) KÉRAMICA n.º 282 (Janeiro/Fevereiro de 2007)
TÍTULO: Agentes Físicos - Vibrações AUTORIA: Paula Mendes PUBLICAÇÕES: TECNOMETAL n.º 162 (Janeiro/Fevereiro de 2006) KÉRAMICA n.º 282 (Janeiro/Fevereiro de 2007) INTRODUÇÃO O Decreto-Lei n.º 46/2006,
Leia maisTÍTULO: A nova lei do ruído. AUTORIA: Ricardo Pedro. PUBLICAÇÕES: TECNOMETAL n.º 166 (Setembro/Outubro de 2006) INTRODUÇÃO
TÍTULO: A nova lei do ruído AUTORIA: Ricardo Pedro PUBLICAÇÕES: TECNOMETAL n.º 166 (Setembro/Outubro de 2006) INTRODUÇÃO Foi publicado no passado dia 6 de Setembro o Decreto-Lei n.º 182/2006 que transpõe
Leia maisNormas de Funcionamento do Banco Local de Voluntariado de Sines
Normas de Funcionamento do Banco Local de Voluntariado de Sines Preâmbulo O Decreto-Lei n.º 389/99, de 30 de Setembro, no art. 21º, atribui ao Conselho Nacional para a Promoção do Voluntariado (CNPV) competências
Leia maisRegulamento Interno da Associação dos Bolseiros de Investigação Científica
Regulamento Interno da Associação dos Bolseiros de Investigação Científica A Associação dos Bolseiros de Investigação Científica (ABIC) rege-se pelos seus estatutos, regulamento eleitoral e por um regulamento
Leia maisREGULAMENTO INTERNO DE FUNCIONAMENTO DO BANCO LOCAL DE VOLUNTARIADO DE GUIMARÃES
REGULAMENTO INTERNO DE FUNCIONAMENTO DO BANCO LOCAL DE VOLUNTARIADO DE GUIMARÃES (aprovado por deliberação de Câmara de 16 de junho de 2011 em conformidade com as orientações do Conselho Nacional para
Leia maisPortaria n.º 827/2005, de 14 de Setembro Estabelece as condições de venda de medicamentos não sujeitos a receita médica (MNSRM)
Estabelece as condições de venda de medicamentos não sujeitos a receita médica (MNSRM) O Decreto-Lei n.º 134/2005, de 16 de Agosto, que permite a venda de medicamentos não sujeitos a receita médica (MNSRM)
Leia maisREGIME JURÍDICO DA PROMOÇÃO DA SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO
Lei n.º 102/2009, de 10 de (versão actualizada) [ Nº de artigos:126 ] REGIME JURÍDICO DA PROMOÇÃO DA SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO Contém as seguintes alterações: - Lei n.º 42/2012, de 28 de Agosto SUMÁRIO
Leia maisConvenção 187 Convenção sobre o Quadro Promocional para a Segurança e Saúde no Trabalho. A Conferência Geral da Organização Internacional do Trabalho,
Convenção 187 Convenção sobre o Quadro Promocional para a Segurança e Saúde no Trabalho A Conferência Geral da Organização Internacional do Trabalho, Convocada em Genebra pelo Conselho de Administração
Leia maisPUBLICAÇÕES:TECNOMETAL n.º 139 (Março/Abril de 2002) KÉRAMICA n.º 249 (Julho/Agosto de 2002)
TÍTULO: Sistemas de Gestão da Segurança e Saúde do Trabalho AUTORIA: Paula Mendes PUBLICAÇÕES:TECNOMETAL n.º 139 (Março/Abril de 2002) KÉRAMICA n.º 249 (Julho/Agosto de 2002) FUNDAMENTOS A nível dos países
Leia maisPARECER DOS RTSST-MONTEPIO À PROPOSTA DE LEI N.º 283/X/4.ª
PARECER DOS RTSST-MONTEPIO À PROPOSTA DE LEI N.º 283/X/4.ª Os RTSST-Montepio, primeira estrutura do género a ser eleita em Portugal ao abrigo da Lei 35/2004, entenderam formular o presente parecer em complemento
Leia maisDecreto - executivo nº 6/96 de 2 de Fevereiro
Decreto - executivo nº 6/96 de 2 de Fevereiro O Decreto nº 31/94, de 5 de Agosto, estabelece no ponto 2 do artigo 18º, a obrigatoriedade da criação e organização de Serviços de Segurança e Higiene no Trabalho
Leia maisRegulamento de Funcionamento do Banco Local de Voluntariado de Viana do Alentejo
Regulamento de Funcionamento do Banco Local de Voluntariado de Viana do Alentejo Preâmbulo O Decreto-Lei n.º 389/99, de 30 de Setembro, no art.º 21.º, atribui ao Conselho Nacional para a Promoção do Voluntariado
Leia maisDecreto - executivo nº 6/96 de 2 de Fevereiro
Decreto - executivo nº 6/96 de 2 de Fevereiro O Decreto nº 31/94, de 5 de Agosto, estabelece no ponto 2 do artigo 18º, a obrigatoriedade da criação e organização de Serviços de Segurança e Higiene no Trabalho
Leia maisSECÇÃO III Serviços de segurança, higiene e saúde no trabalho SUBSECÇÃO I Disposições gerais
A Lei n.º 7/2009, de 12 de Fevereiro, revê o Código do Trabalho, mas mantém em vigor disposições assinaladas do anterior Código do Trabalho de 2003, e da sua regulamentação, até que seja publicado diploma
Leia maisUniversidade Nova de Lisboa ESCOLA NACIONAL DE SAÚDE PÚBLICA
REGULAMENTO O Regulamento do Curso de Especialização em Medicina do Trabalho (CEMT) visa enquadrar, do ponto de vista normativo, o desenvolvimento das actividades inerentes ao funcionamento do curso, tendo
Leia mais(Não dispensa a consulta do Diário da República) A Assembleia da República decreta, nos termos da alínea c) do artigo 161.º da Constituição, o
LEI N.º 102/2009 DE 10 DE SETEMBRO Regime jurídico da promoção da segurança e saúde no trabalho (Atualizada de acordo com a Lei n.º 42/2012, de 28 de Agosto) (Não dispensa a consulta do Diário da República)
Leia maisRegulamento Interno De Funcionamento Do Banco Local De Voluntariado De Alvaiázere
Regulamento Interno De Funcionamento Do Banco Local De Voluntariado De Alvaiázere Preâmbulo O Decreto-Lei n.º 389/99 de 30 de Setembro, no art. 21º, atribui ao Conselho Nacional para a Promoção do Voluntariado
Leia maisdisponibiliza a LEI DO VOLUNTARIADO
A disponibiliza a LEI DO VOLUNTARIADO Lei n.º 71/98 de 3 de Novembro de 1998 Bases do enquadramento jurídico do voluntariado A Assembleia da República decreta, nos termos do artigo 161.º, alínea c), do
Leia maisISO 9000:2000 Sistemas de Gestão da Qualidade Fundamentos e Vocabulário. As Normas da família ISO 9000. As Normas da família ISO 9000
ISO 9000:2000 Sistemas de Gestão da Qualidade Fundamentos e Vocabulário Gestão da Qualidade 2005 1 As Normas da família ISO 9000 ISO 9000 descreve os fundamentos de sistemas de gestão da qualidade e especifica
Leia maisL 306/2 Jornal Oficial da União Europeia 23.11.2010
L 306/2 Jornal Oficial da União Europeia 23.11.2010 Projecto DECISÃO N. o / DO CONSELHO DE ASSOCIAÇÃO instituído pelo Acordo Euro-Mediterrânico que cria uma associação entre as Comunidades Europeias e
Leia maisREGIME JURÍDICO DA PROMOÇÃO DA SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO
:::Lei n.º 102/2009, de 10 Página 1 de 42 [ Nº de artigos:126 ] Lei n.º 102/2009, de 10 (versão actualizada) REGIME JURÍDICO DA PROMOÇÃO DA SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO Contém as seguintes alterações:
Leia maisSECÇÃO I Greve. Artigo 530.º Direito à greve. 1 A greve constitui, nos termos da Constituição, um direito dos trabalhadores.
LEI DA GREVE Código do Trabalho Lei nº 7/ 2009 de 12 de Fevereiro SECÇÃO I Greve Artigo 530.º Direito à greve 1 A greve constitui, nos termos da Constituição, um direito dos trabalhadores. 2 Compete aos
Leia maisSEGURANÇA, HIGIENE E SAÚDE NO TRABALHO PROGRAMA DE FORMAÇÃO
FORMAÇÃO SEGURANÇA, HIGIENE E SAÚDE NO TRABALHO PROGRAMA DE FORMAÇÃO 1 Introdução No actual quadro legislativo (35/2004) é bem claro que a responsabilidade pelas condições de Segurança, Higiene e Saúde
Leia maisPROPOSTA DE REGULAMENTO INTERNO
PROPOSTA DE REGULAMENTO INTERNO VOLUNTARIOS SOCIAIS DO CONCELHO DE ALBERGARIA-A-VELHA - PROGRAMA ALBERGARIA SOLIDÁRIA NOTA JUSTIFICATIVA No âmbito de uma política social que se vem orientando para potenciar
Leia maisREGULAMENTO INTERNO DE FUNCIONAMENTO DO BANCO LOCAL DE VOLUNTARIADO DE MONDIM DE BASTO. Preâmbulo
REGULAMENTO INTERNO DE FUNCIONAMENTO DO BANCO LOCAL DE VOLUNTARIADO DE MONDIM DE BASTO Preâmbulo O Decreto-Lei nº 389/99, de 30 de Setembro, no artigo 21º, atribui ao Conselho Nacional para a Promoção
Leia maisMEIO AMBIENTE DE TRABALHO (RUÍDO E VIBRAÇÕES)
Convenção 148 MEIO AMBIENTE DE TRABALHO (RUÍDO E VIBRAÇÕES) A Conferência Geral da Organização Internacional do Trabalho convocada em Genebra pelo Conselho de Administração do Departamento Internacional
Leia maisREGULAMENTO DE FUNCIONAMENTO DO BANCO LOCAL DE VOLUNTARIADO DE ALENQUER
REGULAMENTO DE FUNCIONAMENTO DO BANCO LOCAL DE VOLUNTARIADO DE ALENQUER Preâmbulo A Lei n.º 71/98, de 3 de Novembro, regulamentada pelo Decreto Lei n.º 389/99, de 30 de Setembro, define as bases do enquadramento
Leia maisSegurança e Higiene do Trabalho. Volume XIX Gestão da Prevenção. Guia Técnico. um Guia Técnico de O Portal da Construção. www.oportaldaconstrucao.
Guia Técnico Segurança e Higiene do Trabalho Volume XIX Gestão da Prevenção um Guia Técnico de Copyright, todos os direitos reservados. Este Guia Técnico não pode ser reproduzido ou distribuído sem a expressa
Leia maisLei n.º 102/2009 de 10 de Setembro. Regime jurídico da promoção da segurança e saúde no trabalho
Lei n.º 102/2009 de 10 de Setembro Regime jurídico da promoção da segurança e saúde no trabalho A Assembleia da República decreta, nos termos da alínea c) do artigo 161.º da Constituição, o seguinte: CAPÍTULO
Leia maisESTATUTO DO TRABALHADOR-ESTUDANTE. Lei n.º 99/2003, de 27 de Agosto (Aprova o Código do Trabalho)
ESTATUTO DO TRABALHADOR-ESTUDANTE Lei n.º 99/2003, de 27 de Agosto (Aprova o Código do Trabalho) Artigo 17.º (Trabalhador-estudante) O disposto nos artigos 81.º e 84.º do Código do Trabalho assim como
Leia maisPerguntas mais frequentes
Estas informações, elaboradas conforme os documentos do Plano de Financiamento para Actividades Estudantis, servem de referência e como informações complementares. Para qualquer consulta, é favor contactar
Leia maisÍndice Descrição Valor
504448064 Índice Descrição Valor 1 Missão, Objectivos e Princípios Gerais de Actuação 11 Cumprir a missão e os objectivos que lhes tenham sido determinados de forma económica, financeira, social e ambientalmente
Leia maisACIDENTES DE TRABALHO
ACIDENTES DE TRABALHO CONCEITOS - PROCEDIMENTOS INTERNOS - Divisão Administrativa Serviço de Segurança e Higiene no Trabalho Índice CÂMARA Nota Prévia...2 1. Legislação Aplicável...2 2. Âmbito...3 3. Conceitos...3
Leia maisResolução da Assembleia da República n.º 64/98 Convenção n.º 162 da Organização Internacional do Trabalho, sobre a segurança na utilização do amianto.
Resolução da Assembleia da República n.º 64/98 Convenção n.º 162 da Organização Internacional do Trabalho, sobre a segurança na utilização do amianto. Aprova, para ratificação, a Convenção n.º 162 da Organização
Leia maisMUNICÍPIO DE MACHICO PROJETO DE REGULAMENTO MUNICIPAL DE VOLUNTARIADO
MUNICÍPIO DE MACHICO PROJETO DE REGULAMENTO MUNICIPAL DE VOLUNTARIADO Nota justificativa O voluntariado corresponde ao conjunto de ações de interesse social e comunitário, realizadas de forma desinteressada
Leia maisCâmara Municipal de São Pedro do Sul
Regulamento A elaboração do presente regulamento resulta da necessidade de definir regras e harmonizar os procedimentos relacionados com a duração e organização do tempo de trabalho, conforme impõe o definido
Leia maisDIREITOS SINDICAIS I DISPOSIÇÕES GERAIS
DIREITOS SINDICAIS O QUE DIZ A LEI OBSERVAÇÕES Direito de Associação Sindical I DISPOSIÇÕES GERAIS Os trabalhadores têm o direito de constituir associações sindicais a todos os níveis para defesa e promoção
Leia maisPrograma de Voluntariado
Programa de Voluntariado Considerando que a AIDGLOBAL é uma Organização Não Governamental para o Desenvolvimento (ONGD), sem fins lucrativos, com sede em Loures, que promove Acções nos domínios da Integração
Leia maisDecreto do Governo n.º 1/85 Convenção n.º 155, relativa à segurança, à saúde dos trabalhadores e ao ambiente de trabalho
Decreto do Governo n.º 1/85 Convenção n.º 155, relativa à segurança, à saúde dos trabalhadores e ao ambiente de trabalho O Governo, cumprido o disposto nos artigos 4.º e seguintes da Lei n.º 16/79, de
Leia maisSegurança e Higiene do Trabalho
Guia Técnico Segurança e Higiene do Trabalho Volume XVI Armazenamento de Produtos Químicos Perigosos um Guia Técnico de Copyright, todos os direitos reservados. Este Guia Técnico não pode ser reproduzido
Leia maisPLANO DE EMERGÊNCIA: FASES DE ELABORAÇÃO
PLANO DE EMERGÊNCIA: FASES DE ELABORAÇÃO www.zonaverde.pt Página 1 de 10 INTRODUÇÃO Os acidentes nas organizações/estabelecimentos são sempre eventos inesperados, em que a falta de conhecimentos/formação,
Leia maisPROCEDIMENTO PARA O CÁLCULO DA DURAÇÃO MÍNIMA IN SITU DA VERIFICAÇÃO SGSPAG
PROCEDIMENTO PARA O CÁLCULO DA DURAÇÃO MÍNIMA IN SITU DA VERIFICAÇÃO SGSPAG SQ.S.p.. Novembro 2 Índice Introdução 2 2 Campo de aplicação 2 Documentos de referência 2 4 Documento de apoio 5 Metodologia
Leia maisAcordo de Voluntariado (minuta)
Acordo de Voluntariado (minuta) Considerando que: a) O IMC é o organismo do Ministério da Cultura responsável pela definição de uma política museológica nacional e pela concretização de um conjunto de
Leia mais(Atos não legislativos) REGULAMENTOS
L 115/12 Jornal Oficial da União Europeia 27.4.2012 II (Atos não legislativos) REGULAMENTOS REGULAMENTO DELEGADO (UE) N. o 363/2012 DA COMISSÃO de 23 de fevereiro de 2012 respeitante às normas processuais
Leia maisServiços de Saúde do Trabalho
1 CONVENÇÃO N. 161 Serviços de Saúde do Trabalho I Aprovada na 71ª reunião da Conferência Internacional do Trabalho (Genebra 1985), entrou em vigor no plano internacional em 17.2.88. II Dados referentes
Leia maisREGULAMENTO DO BANCO LOCAL DE VOLUNTARIADO DE MIRANDELA. Preâmbulo
REGULAMENTO DO BANCO LOCAL DE VOLUNTARIADO DE MIRANDELA Preâmbulo O voluntariado é definido como um conjunto de acções e interesses sociais e comunitários, realizadas de forma desinteressada no âmbito
Leia maisREGULAMENTO DO VOLUNTARIADO NO HOSPITAL GERAL. Artigo 1º. Objecto
REGULAMENTO DO VOLUNTARIADO NO HOSPITAL GERAL Artigo 1º Objecto O presente regulamento tem por objecto definir a natureza, o conteúdo e os termos em que é desenvolvido o trabalho voluntário no Hospital
Leia maisREGULAMENTO INTERNO DE FUNCIONAMENTO DO BANCO LOCAL DE VOLUNTARIADO DE CAMINHA
REGULAMENTO INTERNO DE FUNCIONAMENTO DO BANCO LOCAL DE VOLUNTARIADO DE CAMINHA PREÂMBULO O Decreto-Lei n.º 389/99, de 30 de Setembro, no art. 21, atribui ao Conselho Nacional para a Promoção do Voluntariado
Leia maisCÓDIGO DE CONDUTA DOS PROFISSIONAIS DE ESTUDOS DE MERCADO E DE OPINIÃO RELATIVO AO TRATAMENTO DE DADOS PESSOAIS
CÓDIGO DE CONDUTA DOS PROFISSIONAIS DE ESTUDOS DE MERCADO E DE OPINIÃO RELATIVO AO TRATAMENTO DE DADOS PESSOAIS CONSIDERANDO QUE: A) A Lei nº 67/98, de 26 de Outubro, estipula um conjunto de normas tendentes
Leia maisESCOLA PROFISSIONAL DE FELGUEIRAS ESTATUTOS CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS
ESCOLA PROFISSIONAL DE FELGUEIRAS ESTATUTOS CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS ARTIGO 1º Denominação A Escola Profissional adopta a designação de ESCOLA PROFISSIONAL DE FELGUEIRAS e a abreviatura EPF. ARTIGO
Leia maisRegulamento Interno. Objectivo
Regulamento Interno Objectivo É objectivo dos campos de férias proporcionar iniciativas exclusivamente destinadas a crianças e jovens com idades compreendidas entre os 08 e os 18 anos, com a finalidade
Leia maisCÂMARA MUNICIPAL MONCHIQUE. Preâmbulo
CÂMARA MUNICIPAL MONCHIQUE REGULAMENTO DO BANCO LOCAL DE VOLUNTARIADO DE MONCHIQUE Preâmbulo Considerando que a participação solidária em acções de voluntariado, definido como conjunto de acções de interesse
Leia maisDespacho n.º 28777/2008, de 10 de Novembro Série II n.º 218
Despacho n.º 28777/2008, de 10 de Novembro Série II n.º 218 Regulamento de horário de trabalho aplicável aos trabalhadores da DGCI que prestam serviço no Edifício Satélite 1 - Em conformidade com o disposto
Leia maisCONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL 1988
CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL 1988 TÍTULO VIII DA ORDEM SOCIAL CAPÍTULO II DA SEGURIDADE SOCIAL Seção II Da Saúde Art. 196. A saúde é direito de todos e dever do Estado, garantido mediante
Leia maisCURSOS VOCACIONAIS PRÁTICA SIMULADA REGULAMENTO ESPECÍFICO
REGULAMENTO ESPECÍFICO MARÇO DE 2014 ÍNDICE ENQUADRAMENTO NORMATIVO... 1 ÂMBITO E DEFINIÇÃO 1 CONDIÇÕES DE ACESSO 1 OBJETIVOS 1 COMPETÊNCIAS A DESENVOLVER 2 ESTRUTURA E DESENVOLVIMENTO DE PS 2 AVALIAÇÃO
Leia maisRegulamento Geral dos Grupos de Estudo, das Secções, das Sociedades Afiliadas e quadro de relacionamento com Sociedades
1º Introdução A Sociedade Portuguesa de Ortopedia e Traumatologia, seguindo a evolução da Ciência Ortopédica e à semelhança de Sociedades Científicas congéneres de países economicamente desenvolvidos,
Leia maisREGULAMENTO DA COMISSÃO EXECUTIVA DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO REDITUS - SOCIEDADE GESTORA DE PARTICIPAÇÕES SOCIAIS, S.A.
REGULAMENTO DA COMISSÃO EXECUTIVA DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO REDITUS - SOCIEDADE GESTORA DE PARTICIPAÇÕES SOCIAIS, S.A. ARTIGO 1.º (Âmbito e Aplicabilidade) 1. O presente regulamento estabelece as regras
Leia maisREGULAMENTO INTERNO DOS CAMPOS DE FÉRIAS DA LIPOR
REGULAMENTO INTERNO DOS CAMPOS DE FÉRIAS DA LIPOR 1 1. Considerações Gerais A Lipor, Serviço Intermunicipalizado de Gestão de Resíduos do Grande Porto, com sede em Baguim do Monte, concelho de Gondomar,
Leia maisSEGURANÇA, HIGIENE E SAÚDE NO TRABALHO PROGRAMA DE FORMAÇÃO
FORMAÇÃO SEGURANÇA, HIGIENE E SAÚDE NO TRABALHO PROGRAMA DE FORMAÇÃO Introdução No actual quadro legislativo (Lei 7/2009 Código do Trabalho) e (Lei 102/2009 Regime jurídico da promoção da segurança e saúde
Leia maisREGULAMENTO INTERNO DO GABINETE DO PRESIDENTE
REGULAMENTO INTERNO DO GABINETE DO PRESIDENTE CAPÍTULO I Objecto ARTIGO.º (Objecto) O presente regulamento define a composição e o regime jurídico do pessoal do Gabinete do Presidente do Tribunal de Contas.
Leia maisUNIVERSIDADE EDUARDO MONDLANE CENTRO DE BIOTECNOLOGIA REGULAMENTO DE ORGANIZAÇÃO E FUNCIONAMENTO. CAPÍTULO I Das disposições gerais
UNIVERSIDADE EDUARDO MONDLANE CENTRO DE BIOTECNOLOGIA REGULAMENTO DE ORGANIZAÇÃO E FUNCIONAMENTO CAPÍTULO I Das disposições gerais ARTIGO 1 (Denominação, natureza jurídica e finalidade) O Centro de Biotecnologia,
Leia maisBoas práticas de saúde e segurança no trabalho na industria química. Susana Antunes
Boas práticas de saúde e segurança no trabalho na industria química 1 Lei n.º 3/2014 de 28 de janeiro regime jurídico da promoção da segurança e saúde no trabalho. Artigo 15º Obrigações gerais do empregador
Leia maisREGULAMENTO FORMAÇÃO EM CONTEXTO TRABALHO
REGULAMENTO FORMAÇÃO EM CONTEXTO TRABALHO FORMAÇÃO EM CONTEXTO DE TRABALHO REGULAMENTO Artigo 1º Âmbito 1. A Formação em Contexto de Trabalho (FCT) faz parte integrante do Plano Curricular de qualquer
Leia maisCONVENÇÃO 184 CONVENÇÃO SOBRE A SEGURANÇA E A SAÚDE NA AGRICULTURA, 2001
CONVENÇÃO 184 CONVENÇÃO SOBRE A SEGURANÇA E A SAÚDE NA AGRICULTURA, 2001 A Conferência Geral da Organização Internacional do Trabalho; Convocada para Genebra pelo Conselho de Administração da Repartição
Leia maisRequisitos do Sistema de Gestão de Segurança para a Prevenção de Acidentes Graves (SGSPAG)
Requisitos do Sistema de Gestão de Segurança para a Prevenção de Acidentes Graves (SGSPAG) Política de Prevenção de Acidentes Graves Revisão Revisão Identificação e avaliação dos riscos de acidentes graves
Leia maisRegulamento da Raízes para o voluntariado
Regulamento da Raízes para o voluntariado Capítulo I Disposições Gerais Artigo 1º Âmbito de Aplicação O presente Regulamento visa definir as regras de actuação do voluntariado, nas actividades desenvolvidas
Leia maisSegurança e Higiene do Trabalho
Guia Técnico Segurança e Higiene do Trabalho Volume XXXI Trabalhos com segurança em telhados um Guia Técnico de Copyright, todos os direitos reservados. Este Guia Técnico não pode ser reproduzido ou distribuído
Leia mais