Atuação em Situações de Crise

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1 1 Atuação em Situações de Crise Enf. José Magalhães INEM Delegação Regional do Porto Porto, 11 de Abril de 2014

2 2 INEM O Instituto Nacional de Emergência Médica (INEM) é o organismo do Ministério da Saúde responsável por coordenar, em território continental, o Sistema Integrado de Emergência Médica (SIEM).

3 ESTRUTURA DO INEM 1619 funcionários * 961 TAE 250 TOTE 159 ENF 19 MED * Dados do ano

4 4 VALORES DO INEM Competência Ter um conhecimento profundo na área de emergência médica, nos seus vários domínios Credibilidade Receber a confiança e o reconhecimento da sociedade Ética Atuar de forma íntegra, paciente e generosa Eficiência Alcançar os melhores resultados possíveis com os recursos disponíveis Qualidade Assumir um compromisso com as necessidades e expetativas dos cidadãos Organização inovadora, sustentável, motivadora e de referência na prestação de cuidados de emergência médica.

5 5 PAPEL DO INEM Natureza das situações de Crise Em matéria de proteção civil: Deve orientar a atuação coordenada dos agentes de saúde em cenários de crise, integrando a organização definida nos planos de emergência.

6 PAPEL DO INEM Características das situações de Crise 6

7 7 PAPEL DO INEM Características das situações de Crise Situações inusitadas Desequilíbrio entre as necessidades verificadas e os recursos disponíveis Potenciais prejuízos materiais Vítimas Afeta condições de vida Atinge tecido sócioeconómico local/nacional

8 8 PAPEL DO INEM Coordena todas as atividades de saúde em ambiente pré-hospitalar, a triagem e evacuações primárias e secundárias, referenciação e transporte para as unidades de saúde adequadas, bem como a montagem de postos médicos avançados; Executa a triagem e o apoio psicológico a prestar às vítimas no local da ocorrência, com vista à sua estabilização emocional e posterior referenciação para as entidades adequadas; Assegura um sistema de registo de vítimas desde o Teatro de Operações até às unidades de saúde de destino.

9 9 PAPEL DO INEM O INEM, enquanto agente de Proteção Civil, através dos seus oficiais de ligação, integra estruturas de direção e coordenação: Comissão Nacional de Proteção Civil (CNPC); Comissões Distritais de Proteção Civil (CDPC); Centro de Coordenação Operacional Nacional (CCON); Centros de Coordenação Operacionais Distritais (CCOD), Posto de Comando Operacionais Conjuntos instalados nos locais das ocorrências.

10 10 RECURSOS DO INEM PARA SITUAÇÕES DE CRISE Sempre que necessário, poderão ser acionados os recursos de exceção: Equipa de Intervenção em Situações de Exceção; Equipa de Intervenção em Incidentes Tático-Policiais; Viatura de Intervenção em Catástrofe (VIC); Viatura de Intervenção Nuclear, Radiológica, Biológica e Química; Unidade Móvel de Intervenção Psicológica de Emergência; Hospital de Campanha.

11 11 QUEM É LÍDER EM CENÁRIOS DE CRISE? PRINCÍPIO DA COORDENAÇÃO O primeiro meio do INEM a chegar ao local assume, por inerência, a coordenação das ações em matéria de saúde, competindo ao elemento mais diferenciado a interligação com o Comandante das Operações de Socorro (COS).

12 12 QUEM É LÍDER EM CENÁRIOS DE CRISE? PRINCÍPIO DA COORDENAÇÃO Uma vez que a coordenação estratégica de qualquer cenário evolui em função da complexidade e tipo de ocorrência, importa perceber, quando e como, no âmbito do SIEM/INEM, esta alteração de coordenação estratégica acontece: Por indicação do CODU; Por indicação do Diretor Regional; Por indicação do Diretor de Emergência Médica; Por indicação do Presidente do INEM.

13 13 QUEM É LÍDER EM CENÁRIOS DE CRISE? CARCATERÍTICAS DO COORDENADOR Formação diferenciada Líder no dia-a-dia Responsável e conhecedor da Instituição Desafios: Não atrasar socorro; Evitar ações redundantes; Não transferir a catástrofe do local para os hospitais; Salvar o maior número de vítimas.

14 14 OBJETIVO DAS EQUIPAS PROCEDIMENTOS EM CENÁRIOS DE CRISE O grande objetivo é salvar o maior número de vítimas e só será possível atingir esse objetivo, com um processo de gestão organizado e eficiente. Momentos chave para o líder: Gestão inicial; Gestão das comunicações; Gestão das evacuações.

15 15 PAPEL DO INEM GESTÃO INICIAL DAS SITUAÇÕES DE CRISE As ações de gestão inicial devem prevalecer em detrimento das ações de prestação de cuidados de emergência imediatos. Dificuldades: - Tentação em prestar cuidados; - Gestão de equipas de diferentes entidades (que provavelmente nunca trabalharam juntos); - Gestão de elementos com formação, experiências e ideias diferentes.

16 PAPEL DO INEM GESTÃO DAS COMUNICAÇÕES As comunicações de emergência num cenário multivítimas assumem também um papel fundamental, o fluxo de informação deverá estar assente num plano de comunicações estruturado e organizado que garanta: troca de informação entre equipas; troca de informação com níveis de decisão. Dificuldades: - Garantir comunicações ordenadas, rápidas e eficazes; Shared goals Observe Communicate Decide Communicate Intervene Team 16

17 17 PAPEL DO INEM EVACUAÇÃO Cabe ao INEM, através dos CODU, coordenar a evacuação dos feridos para as Unidades de Saúde. Da decisão de evacuação secundária consta ainda a análise e opção pelo melhor meio de transporte disponível, que poderá ser o helicóptero ou uma ambulância. Dificuldades: - Não transferir a catástrofe para os Hospitais.

18 18 PAPEL DO INEM PREPARAÇÃO EFICAZ DAS EQUIPAS Metodologia organizacional no terreno Formação em gestão de situações de exceção, de acordo com diferentes níveis de responsabilidades Participação na elaboração de planos de emergência, de acordo com riscos avaliados Simulacros interinstitucionais para testar planos e uniformizar procedimentos Mass casualty incident management, the Virginia model, 2000

19 19 PAPEL DO INEM MOTIVAÇÃO DAS EQUIPAS Natureza da missão; Reconhecimento do trabalho desenvolvido (publicação de agradecimentos, ); Estabilidade do posto de trabalho; Respeito pelas necessidades individuais de cada colaborador; Avaliação de desempenho e desenvolvimento por competências.

20 20 EM SÍNTESE PARA SITUAÇÕES CRISE: Avaliação prévia dos riscos Planeamento (Funções bem definidas de todos os intervenientes e procedimentos o mais próximos possíveis do dia-a-dia) Recursos específicos Formação e treino regular de procedimentos

21 21 Trabalhamos para a organização Evitamos a desorganização

22 22 Não há modo de mandar, ou ensinar mais forte, e suave, do que o exemplo: persuade sem retórica, impele sem violência, reduz sem porfia, convence sem debate, todas as dúvidas desata, e corta caladamente todas as desculpas. Manuel Bernardes, in Luz e Calor Obrigado pela atenção

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