PROGRAMA PARA 2006/ OBJECTIVOS. Economia da construção

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1 !" PROGRAMA Docentes: Prof. Francisco Loforte Ribeiro- Sala: 3.54; Extensão: 2354; Eng.º José Roberto dos Santos - Sala 2.12; Extensão: 2212; roberto@civil.ist.utl.pt #$$%&#$$'

2 PROGRAMA PARA 2006/ OBJECTIVOS Economia da construção - Fornecer aos alunos uma formação teórica e prática aprofundada, cobrindo os conceitos, metodologias e técnicas da economia da construção e da qualidade da construção. - Transmitir aos alunos os conhecimentos fundamentais da matemática financeira - Fornecer aos alunos conhecimentos teóricos e práticos suficientemente aprofundados sobre os métodos de avaliação económica e de análise do risco - Fornecer aos alunos conhecimentos suficientemente aprofundados sobre o planeamento e análise imobiliários. - Dar particular ênfase à formação na análise de rentabilidade de bens imobiliários, incluindo habitação, escritório e comércio. Qualidade da construção - Aprofundar os conceitos e princípios da gestão da qualidade e do ambiente - Introduzir os sistemas normativos e regulamentares relevantes para a gestão da qualidade e do ambiente. - Fornecer aos alunos conhecimentos suficientemente aprofundados de gestão da qualidade e do ambiente com base nas normas ISO 9001:2000 e ISO Transmitir os conhecimentos necessários à certificação e manutenção de sistemas integrados de gestão da qualidade e ambiente na construção. - Fornecer aos alunos conhecimentos suficientemente aprofundados sobre o controlo da qualidade do betão fresco e betão endurecido aplicado em elementos estruturais de edifícios e obras públicas. - Fornecer aos alunos conhecimentos suficientemente aprofundados sobre os sistemas de inspecção por amostragem e técnicas de controlo dos processos No sentido de atingir os objectivos apresentados, procurar-se-á durante as aulas apresentar de forma detalhada casos reais. 2

3 2. PROGRAMA DA DISCIPLINA O programa da disciplina compreende 12 capítulos como se descreve a seguir. Economia da Construção 1. Conceitos básicos da matemática financeira e engenharia económica 1.1- Regimes de juros: simples e compostos 1.2- Estudo das taxas 1.3- Sistemas de amortização 1.4- Inflação e deflação 1.5- Modelação e cálculo de cash-flows Valor do dinheiro no tempo, processo de actualização e taxas de actualização 1.7- Tratamento das alterações dos preços: preços constantes e preços correntes Período de estudo 1.9- Estimação de custos e benefícios presentes e futuros Fiscalidade 2. Avaliação económica 2.1- Decisões associadas ao ciclo de vida dos empreendimentos 2.2- Método do Benefício Líquido: Valor Actual Líquido e Valor Equivalente 2.3- Método do Rácio Benefício-Custo: Líquido e Bruto 2.4- Método da Taxa Interna de Rentabilidade 2.5-Método do Período de Recuperação do Capital Investido: Payback Descontado e Payback Simples 2.6- Financiamento de empreedimentos e obras 2.7- Análise de rendibilidade de empreitadas 2.8-Controlo de custos 3. Análise e tratamento do risco 3.1- Incerteza e risco 3.2- Exposição ao risco 3.3- Atitude ao risco 3.4- Análise de sensibilidade 4. Desenvolvimento e análise de empreendimentos imobiliários 4.1- Processo do empreendimento imobiliário 4.2- Planeamento do empreendimento imobiliário 4.3- Quadro legal 4.4- Tipos de análise de rentabilidade 4.5- Elementos da análise de rentabilidade 4.6- Custos e proveitos 4.7- Análise de rendibilidade de empreendimentos imobiliários 4.8- Cobertura financeira de empreendimentos imobiliários 4.9- Aplicações Qualidade e Ambiente da Construção 5. Definições e conceitos 5.1- Conceito de qualidade 5.2- Gestão da qualidade e do ambiente 5.3- Princípios de gestão 5.4- Ciclo de Deming: plan-do-check-act 3

4 6. Sistemas de Certificação 6.1- Energia 6.2- Gás 6.2- Energética e da qualidade do ar 7. Sistemas normativos ISO 9000 versão 2000 e ISO versão Princípios da gestão da qualidade 8.2- Abordagem por processos 8.3- Normas: ISO 9000:2000; ISO 9001:2000; ISO 9004: Normas: ISO 14001; Sistemas de gestão da qualidade e ambiente 9.1- Concepção e implementação de sistemas integrados de gestão da qualidade e do ambiente 9.2- Organização, estrutura e documentação do sistema 9.3- Concepção e implementação de planos integrados da qualidade e do ambiente 9. Sistemas de inspecção por amostragem Tipos de inspecção Inspecção por amostragem por atributos e por variáveis Formação dos lotes Nível de qualidade aceitável Concepção e implementação de planos de inspecção por amostragem por atributos: norma ISO Concepção e implementação de planos de inspecção por amostragem por variáveis: norma ISO Procedimentos de inspecção por amostragem por atributos e por variáveis Aplicações 10. Gestão da qualidade do betão Amostragem do betão fresco: EN Gestão da qualidade do betão: recepção e aplicação em elementos estruturais: normas EN e ENV Controle da qualidade do betão fresco: Ensaios do betão fresco EN partes 2,3,4, 5 e Gestão de Resíduos de Construção e Demolição (RCD) Definição Classificação dos RCD no catálogo europeu de resíduos Origem, estimativas da geração e composição dos RCD Deposição dos RCD Reciclagem dos RCD Legislação específica aplicada aos RCD 12. Controle dos produtos e processos Controle estatístico dos processos Construção e aplicação das cartas de controlo por variáveis Shewart : norma ISO Aplicações 4

5 3. PROGRAMAÇÃO SEMANAL Semana Temas Trabalho prático 1ª Semana Capítulos 1 e 2 2ª Semana Capítulos 1 e 2 3ª Semana Capítulos 1 e 2 Apresentação do trabalho prático- parte I 4ª Semana Capítulos 3 e 4 Trabalho prático 5ª Semana Capítulos 4 Trabalho prático 6ª Semana Capítulos 4 Trabalho prático 7ª Semana Capítulos 5, 6 e 7 Trabalho prático 8ª Semana Capítulos 7, 8 e 12 Entrega parte I 03 de Novembro 2006 Apresentação do trabalho prático- parte II 9ª Semana Capítulos 9 e 12 Trabalho prático 10ª Semana Capítulos 9 e 12 Trabalho prático 11ª Semana Capítulo 10 Trabalho prático Visita de Estudo 12ª Semana Capítulo 10 Visita de Estudo Trabalho prático 13ª Semana Capítulo 11 Trabalho prático Entrega parte II parte 15 de Dezembro TIPO DE AULAS As aulas serão a combinação de aulas teóricas de exposição e aulas práticas com a realização de um trabalho prático. 5. SISTEMA DE AVALIAÇÃO DE CONHECIMENTOS Avaliação de conhecimentos será feita segundo o seguinte sistema: 1. Exame final sem consulta: 70% da nota final. 2. Um trabalho prático de grupo obrigatório com discussão final: 30% da nota final. 3. São admitidos a exame os alunos com nota mínima no trabalho de grupo igual a 10 valores. 4. Os grupos constituídos por 2 a 3 alunos. 5. É exigida a nota mínima de 9,5 valores no exame final para aprovação. A não entrega dos trabalhos práticos ou a ausência de apresentação da mesma nos prazos fixados no enunciado implicam que se considere que o aluno não teve aproveitamento na cadeira. 6. Nos casos de melhoria de nota do exame, será considerada na média final a nota do último exame 5

6 7. BIBLIOGRAFIA DE APOIO A bibliografia de apoio consiste da seguinte lista: [1] Balarine O. F.O. (1998) Conceitos Básicos de Matemática Financeira e Engenharia Economica, Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul, Brasil. [2] Barros, H. (1995). Análise de Projectos de Investimento, Edições Sílabo, Lisboa. [3] Carvalhos das Neves, J.(1990). Análise Financeira: Métodos e Técnicas, Texto Editora, Lisboa. [4] Costa M. e Abrantes V. (1999). Financiamento de Empreendimentos Habitacionais Através da Aplicação de um Método de Avaliação da Qualidade de Projectos, Avaliação nova Perspectivas- APAE. [5] Cruz, C.V. e Carvalho,O. (1994). Qualidade Uma Filosofia de Gestão, Texto Editora. [6] Duarte J.C. (2000). ISO 9000:Versão 2000, BETÃO, Ano II, Nº 5, APEB, pp [7] Feigenbaum, A, V. (1994). Controle da Qualidade Total, McGrawHill, Vol., I,II,III,IV. [8] Flanagan R., Norman G., Meadows J. e Robinson, G. (1989). Life Cycle Costing, Theory and Practice, BSP Professional Books, UK. [9] Garcia A. e Branco, F.(2001). Relação entre o cliente e a indústria da construção civil, CONTRUÇÃO 2001, pp , IST. [10] Hillebrandt P. (1985) Economic Theory and the Construction Industry, The Macmillan Press Ltd, UK. [11] IPQ (2000) NP EN ISO 9000; NP EN ISO 90001; NP EN ISO 9004; NP EN 206-1; NP ENV [12] Isacc D. Steley, T. (1991). Property Valuation Techniques, Macmillan Distribution Ltd. [13] ISO (2000). Statistical Methods for Quality Control, ISO, Geneve, Vol.1 and 2. [14] ISO ISO 14001, ISSO ISO, Geneve. [15] Juran (1998), Quality Control Handbook, McGraw-Hill. [16] Loforte Ribeiro F. (2006). Economia da Construção, Métodos de Avaliação Económica, Instituto Superior Técnico, AEIST. [17] Loforte Ribeiro F. (2006). Economia da Construção, Matemática Financeira Básica, Instituto Superior Técnico, AEIST. [18] Loforte Ribeiro F. (2006). Economia da Construção, Análise de Rentabilidade de Empreendimentos Imobiliários, Instituto Superior Técnico, AEIST. [19] Loforte Ribeiro F.L. (2006). Economia da Construção, Gestão da Qualidade e do Ambiente na Construção, Instituto Superior Técnico, AEIST. [20] Loforte Ribeiro F.L. (2003). Economia da Construção, Planeamento, Estimação e Análise de Custos, Instituto Superior Técnico, AEIST. [21] Mann T. (1992). Building Economics for Architects, Van Nostrand Reinhold, NY. [22] MASCARENHAS, A. T. (1996). Os gestores gerais da qualidade de empreendimentos da construção no quadro da marca de qualidade LNEC, LNEC, Lisboa, p. [23] MASCARENHAS A. T.(1997). Guia do plano geral de garantia da qualidade de empreendimentos da construção no quadro da marca de qualidade LNEC, LNEC Lisboa, p. [24] MASCARENHAS, A. T. (1998). A marca de qualidade LNEC na dinâmica de desenvolvimento do sector da construção, LNEC Lisboa, p. [25] MASCARENHAS, A. T.(2000). As estruturas de garantia da qualidade em Portugal e o sistema nacional da marca de qualidade LNEC para o sector da construção, LNEC, Lisboa, p. 6

7 [26] Michel Parkin e King D. (1992) Economics, Addison Wesley Publising Company, UK. [27] Rui Feio, (2005) Gestão de Projectos com o Microsoft Project 2003 [28] Oliveira Soares J., Viana Fernandes, A., André Março, A., Pires Marques, J.P.(1999) Avaliação de Projectos de Investimento na Óptica Empresarial, LEGI. [29] Pranthaman D. (1990). Controle da Qualidade, McGraw-Hill. [30] Ruegg R. e Marshal H Building Economics- Theory and Practice, Van Nostrand Reinhold. [31] U.S. Department of Commerce (1984), Economic Evaluation of Building Design, Construction, Operation and Maintenance, NBS Note [32] Seelley, H.I. (1972). Building Economics, Macmillan, London. [33] Soares J.O., Fernandes, A.V., Março A.A., Marques J.P. (1999). Avaliação de Projectos de Investimento na Óptica Empresarial, IST. [34] Sousa P. (2001). Sistemas da Qualidade: avaliação do grau de implementação numa central de betão, BETÃO, Ano III, Nº 6, APEB, pp [35] Taylor J.R. (1989). Quality Control Systems, McGraw-Hill International. [37] Thorbjoern, M. (1992). Building Economics for Architects, Van Nostrand Reinhold, NY. [38] Warren M. (1993). Economics for the Built Environment, Butterworth Heinemann Ltd. Oxford. 7

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