PREVALÊNCIA DE INFECÇÕES POR FILARÍDEOS EM CÃES DE MICRORREGIÕES DE NATAL, BRASIL RESUMO ABSTRACT
|
|
- Raphael Candal Casqueira
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 PREVALÊNCIA DE INFECÇÕES POR FILARÍDEOS EM CÃES DE MICRORREGIÕES DE NATAL, BRASIL (Prevalence of canine filarial infections in micro regions of Natal, Brazil) Débora Rochelly Alves FERREIRA 1, Tatiana Sousa BARBOSA 1, Aline Uchoa CASTRO 1, Maria Auxiliadora Silva MARIZ 1, Joacil Germano SOARES 1, Dárcio Ítalo Alves TEIXEIRA 1 & Ana Célia Rodrigues ATHAYDE 2 1 UFCG /Centro de Saúde e Tecnologia Rural/Hospital Veterinário, 2 Departamento de Medicina Veterinária/CSTR/ UFCG RESUMO As espécies de filarídeos de cães têm sido descritas em várias partes do mundo, no entanto, apenas duas vêm sendo reportadas com maior freqüência, Dirofilaria immitis e a Dipetalonema reconditum. Estas microfilárias asemelham-se morfologicamente. Embora existam muitos relatos acerca de diferenças morfológicas estas são dificilmente visualizadas, portanto o diagnóstico usual ainda é determinar apenas se o animal encontra-se infectado por filarídeo. Com o objetivo de estimar a prevalência desta helmintose, nas microrregiões de Redinha e Igapó da Grande Natal, foram examinados 107 animais, sendo 66 machos e 41 fêmeas de várias raças e com idade variando entre 1 a 10 anos. A técnica utilizada para diagnóstico da infecção foi a de Knott modificada. Os resultados mostraram que cerca de 47,7% da amostragem, estavam infectados por filarídeos, sendo 28,04% (machos) e 19,63% (fêmeas) (P>0,05). Palavras-chave: microfilaremia, técnica de Knott, Dirofilaria immitis ABSTRACT Filarial species of dogs have been described in several parts of the world, however, two species are more frequently reported, Dirofilaria immitis and Dipetalonema reconditum. The microfilariae of these species have the same appearance. Although reports exist concerning the differences between the two species, the usual diagnosis is still that of simply determining what was filarial infection. The aim of this study was to estimate the infection prevalence in micro-regions of Redinha and Igapó of Natal municipality, Brazil, 107 animals were examined, including 66 males and 41 females of several races and with age varying from one to ten years. The technique used for diagnosis of the infection was modified from Knott. The results showed that approximately 47.7% of the sample (107 animals) had filarial infections, 28.04% (males) and 19.63% (females) (P>0.05). Key words:microfilaraemia, Knott technique, Dirofilaria immitis Os filarídeos são provavelmente um grupo de nematóides de difícil classificação, devido à sua enorme variedade morfológica e biológica. De acordo com (CORRÊA, 1983) os gêneros mais freqüentes em cães são Dirofilaria (RAILLET & HENRY, 1911) e Dipetalonema (DIESING, 1861) os quais pertencem a família Onchocercidae (LEIGER,1911) e a ordem Spirurida (CHITWOOD, 1933). Relata-se a existência de 9 espécies de filarídeos descritos em cães, contudo no Brasil foram assinaladas apenas: D. immitis, Dirofilaria repens, Dipetalonema reconditum e Dipetalonema grassii (ALMEIDA & VICENTE, 1982). O filarídeo mais comum nos cães de várias partes do mundo é D. immitis que se localiza no ventrículo direito e artéria pulmonar, determinando uma infecção denominada de dirofilariose. Mas também afeta muitos outros órgãos como o pulmão, coração, fígado e rins (PAES DE ALMEIDA et al., 111
2 2001). Este parasitismo acomete cães e gatos, sendo que a infecção em machos ocorre com mais freqüência do que em cadelas. Existem relatos de animais infectados entre 1 e 15 anos de idade. Ressalta-se uma associação com o ambiente no qual o animal vive, sendo que os cães errantes possuem 4 a 5 vezes mais probabilidade de estarem infectados. As raças mais acometidas são: pastor alemão, pointer inglês, setters, retrievers, beagle e boxer (WALLENSTEIN & TIBOLA, 1960). A dirofilariose canina é uma infecção parasitária que se caracteriza, principalmente por manifestações cardiopulmonares (RAWLINGS, 1982). Vários tipos de desordens renais são descritas nas infecções por D. immitis, glomerulopatia imunomediada, glomeruloesclerose, nefrite intersticial crônica e amiloidose (PAES DE ALMEIDA et al., 2001). Os estudos a cerca desta zoonose ainda são emergentes embora, se saiba que quando infectado, o homem pode apresentar bronquite ou broncopneumonia eosinofílica ou de caráter imunológico (GUERRERO et al., 1992). A infecção tem distribuição cosmopolita, ocorre no centro sul da Europa, na China, no Japão, na África, na Austrália, nas Américas do Norte e do Sul, exceto na Antártica (ROSA et al., 2002). Nos EUA está amplamente distribuída (THEIS, 1999) havendo relatos de até 45% prevalência, no entanto, na maioria das regiões do país e ao sul do Canadá a prevalência é de aproximadamente 5% (HEARTWORM INFECTION INCIDENCE MAP, 1986). A infecção no Brasil é amplamente distribuída sendo muito encontrada nas áreas costeiras, no entanto pode ocorrer em outras regiões (LABARTHE et al., 1999). Não se pode deixar de citar áreas costeiras de alta prevalência, como no estado de São Paulo, em Bertioga (45%), Guarujá (14,2%), Riviera de São Lourenço (18%) e na cidade do Rio de Janeiro (21,34%) (GUERRERO et al.,1992; DUQUE-ARAÚJO et al., 1995) assim como, nas cidades de Petrópolis e Teresópolis (25,58%) (DUQUE-ARAÚJO et al., 1995; LABARTHE, 1997; LABARTHE, 1999). Existem relatos da infecção no semi-árido paraibano e Cuiabá (ARCOVERDE et al., 1994; FERNANDES et al.,1996). A infecção natural ocorre pela picada de mosquitos infectados dos gêneros Culex, Aedes, Anopheles e Mansonia ou Psorophora (LOFTIN et al.,1995). Nos EUA os principais vetores são Aedes taeniorhynchus, Aedes solicitans, Culex salinarius, Culex quiqufasciatus, e Aedes quadrimaculatus (LOFTIN et al.,1995; THEIS,1999). As fêmeas dos mosquitos servem como hospedeiros intermediários obtendo no seu repasto sangüíneo microfilárias circulantes de D. immitis de cão infectado. As microfilárias se desenvolvem ao longo de 2 meses, sendo capazes de infectar outro cão dentro de duas a duas semanas e meia (ORIHEL, 1961;RAWLINGS, 1978). Este desenvolvimento no mosquito é dependente da temperatura, requerendo aproximadamente 2 semanas de temperatura de aproximadamente 27 C. O ciclo será interrompido a 14 C e como resultado, a transmissão é limitada aos meses quentes e o período varia geograficamente. Durante o repasto sangüíneo ocorre a inoculação da larva de terceiro estágio, que dentro de aproximadamente 7 dias após a infecção se converte em larva de quarto estágio migrando através dos tecidos corporais durante os próximos 100 dias. Após este período, jovens adultos (L 5 ) penetram no sistema vascular e se deslocam para as pequenas artérias pulmonares. Aproximadamente 6 meses após a penetração das larvas infectantes, ocorre a microfilaremia (RAWLINGS, 1986). Denomina-se infecção oculta por dirofilaria a presença de parasitos adultos na ausência de microfilaremia, podendo resultar de infecções unissexuais, infecções prepatentes, esterilidade induzida por medicamentos e eliminação imunomediada das microfilárias (NOGAMI et al., 2000). A pneumonia alérgica e agranulomatose eosinofílica pulmonar estão também, em geral, associadas a infecções ocultas. A dirofilariose oculta resulta da aderência anticorpos-dependentes de leucócitos as microfilárias e seu subseqüente encarceramento no interior dos capilares pulmonares (PRIETO et al., 2001). Os sintomas clínicos predominantes são tosse e dispnéia, mas cães gravemente afetados podem apresentar cianose, anorexia e perda de peso, sinais que se assemelham aos de outros distúrbios cardiopulmonares. O diagnóstico diferencial baseia- 112
3 se na epizootiologia, anormalidades radiográficas torácicas (DEFRANCESCO et al., 2001) dados da patologia clínica e testes sorológicos. A gravidade da dirofilariose está, de modo geral, diretamente relacionada com a gravidade da doença arterial pulmonar, que está associada ao consumo de plaquetas, deposição de fibrina, tromboembolismo, hipertensão pulmonar, insuficiência cardíaca congestiva do lado direito, hemólise, hemoglobinúria e doença pulmonar parenquimatosa secundária. Os sintomas clínicos são tosse, intolerância ao exercício, síncope, perda de peso e insuficiência cardíaca congestiva do lado direito. Cães infectados, apresentando ou não evidentes sinais clínicos tem uma chance maior de sobrevivência quando tratados com prolongado confinamento e com aspirina. Porém as complicações tromboembólicas não são eliminadas (CALVERT & THRALL, 1982; CALVERT & RAWLINGS, 1985). O diagnóstico dessa cardiopatia parasitária é feito através da observação das microfilárias circulantes (LARSSON et al., 1988). VALCÁRCEL et al. (1990) afirmaram que o diagnóstico efetivo da dirofilariose é feito através da técnica de Knott modificada. Os procedimentos diagnósticos menos desejáveis são os testes não concentrantes que são com freqüência falso negativo. As técnicas de concentração por filtragem ou pelo método de Knott têm maiores possibilidades de identificação das microfilárias circulantes sendo também, o de menor custo, no entanto, requer mais tempo para a sua execução. Os métodos de filtragem lisam as hemácias e fixam as microfilárias (RAWLINGS, 1986). Na dirofilariose oculta o teste indireto de absorção de anticorpos fluorescentes se mostrou muito útil, havendo elevadas concentrações de anticorpos antimicrofilárias. O teste ELISA é mais versátil e parece ser mais sensível e específico para a infecção por microfilárias (RAWLINGS, 1986). Para um diagnóstico efetivo se recomenda a pesquisa de microfilárias e de antígenos do parasito no sangue do cão (LABARTHE, 1997). O tratamento da infecção, após uma avaliação clínica do paciente, pode seguir esquemas curativos e/ou preventivos (LABARTHE, 1997). Sabendo-se que todo tratamento adulticida provoca tromboembolismo. Atualmente a droga de escolha é o dihidrocloridrato de melarsomina. A confirmação da eliminação dos vermes adultos é feita 4 semanas após o término do tratamento adulticida usando também o teste ELISA. A eliminação das microfilárias é feita com uso da ivermectina ou da milbemicina (GENCHI et al.., 2001; LOK et al., 2001). Os cães que receberam o tratamento adulticida devem iniciar o tratamento preventivo para evitar uma reinfecção. Recomenda-se que todos os cães que vivem em regiões onde exista o mosquito transmissor recebam o tratamento preventivo mensalmente. Nos filhotes utiliza-se como preventivo a milbemicina ou a ivermectina, sendo esta aprovada para uso nos Estados Unidos pelo Food and Drug Administration (FDA) O trabalho foi realizado em micro-regiões da grande Natal, Estado do Rio Grande do Norte e com suporte técnico do Laboratório de Doenças Parasitárias dos Animais Domésticos do Departamento de Medicina Veterinária do Centro de Saúde e Tecnologia Rural da Universidade Federal de Campina Grande onde foram realizadas as análises laboratoriais. Foram utilizados 107 cães sem raça definida de ambos os sexos e com idade acima de um ano, criados nas microrregiões Redinha e Igapó da grande Natal, selecionados ao acaso. A princípio foi feito o cadastramento das residências a serem trabalhadas com identificação dos animais. O sangue foi colhido de cães, pôr punção da veia cefálica ou radial e imediatamente acondicionado em frasco com anticoagulante (etileno-diamino-tetracetato) e a técnica utilizada para a pesquisa de microfilárias no sangue foi a de Knott modificada (HOFFMAN, 1987). Foi realizada uma análise descritiva da freqüência observada em função do sexo e aos resultados obtidos aplicou-se um teste X² em nível de 5% (SOUNIS, 1975). O percentual de infecção correspondeu a 47,7%, sendo 28,04% de machos e 19,63% de fêmeas (Fig. 1), resultado que corrobora com os de DUQUE-ARAÚJO et al. (1995) e GUERRERO et al. (1992) quando caracterizaram as áreas costeiras de alta prevalência. A infecção foi mais freqüente em machos, observação registrada por WALLENSTEIN & TIBOLA (1960) quando 113
4 Negativo Positivo Sexo 19,63 % 28,04 % 41 estudaram a incidência de D. immitis e Dipetalonema. Embora no Brasil existam publicações que demonstram a existência de Dirofilariose canina em todas as regiões, caracterizando-a como uma patologia para diagnóstico diferencial de cães com cardiopatias, não se pode deixar de ressaltar o seu caráter assintomático, aja vista que não foram registrados sinais da doença nos animais positivos, dados que se assemelham aos de LABARTHE et al. (1997). A população de cães de Redinha e Igapó regiões litorâneas da grande Natal, encontra-se infectada por filarídeos, portanto, recomenda-se que as clínicas veterinárias da região adotem a técnica de Knott e/ ou Elisa como exames complementares de rotina, bem como, a avaliação da real necessidade de um tratamento curativo e/ou preventivo. Recomenda-se ainda, cuidados quando do uso de drogas com ação, também, filaricida. REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS ALMEIDA, G.L.G.; VICENTE, J.J. Dipetalonema reconditum (Grassi, 1890), Dipetalonema grassii (Noé, 1907), e Dirofilaria immitis (Leidy, 1856) em cães na cidade do Rio de Janeiro (Nematoda - Filarioidea). Atlas da Sociedade de Biologia do Rio de Janeiro, v.23, p.9-12, ARCOVERDE, M.C.P.; ARCOVERDE, F.A.; QUEIROGA,E.; DE BRITO, L.R.H. Prevalência de microfilária em cães no município de Patos no Estado da Paraíba. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE MEDICINA VETERINÁRIA, 1994, p ,37 % 71,96 % Fêmeas Machos Figura 1. Prevalência de Filariose canina em cães de microrregiões da grande Natal, Rio Grande do Norte. CALVERT, C.A.; RAWLINGS, C.A. Diagnosis and treatment of canine heartworm disease. In Kirk, RW (ed): Current Veterinary Therapy VIII. Philadelphia, WB Saunders, p.53,1985. CALVERT, C.A.; THRALL, D.E. Treatment of canine heartworm disease coexisting with right-side heart failure. Journal of the American Veterinary Medecine Association, 180:1201, DEFRANCESCO, T.C.; ATKINS, C.E.; MILLER, M.W.; MEURS, K.M.; KEENE, B.W. Use of echocardiography for the diagnosis of heartworm disease in cats: 43 cases ( ). Journal American Veterinary Medecine Association, v. 218, p.66-69, DUQUE- ARAÚJO, A.M.; LABARTHE, N.; LUVISÁRIO, S.L. Reina D. Filariose canina no Estado de São Paulo Brasil. Anais... Santiago de Campostela, Espanha. p.93-94,1995. FERNANDES, C.G.N.; DIAS, A.R.; DE MOURA, S.T.; BARROS L.A.; OMORI, M.M.; SOUZA, J.O.O.; BORGES, D.C. Incidência de Dirofilariose Canina na Região da Grande Cuiabá, Estado do Mato Grosso, Brasil. Anais... Campo Grande, MT p.1210 GENCHI, C.; POGLAYEN, G.; KRAMER, L.H.; VENÇO, L.; AGOSTINI, A. Efficacy of moxidectin for the prevention of adult heartworm (Dirofilaria immitis) infection in dogs. Parasitologia, p GUERRERO, J.; DUCOS DE RITTE; GENCHI, C.; ROJO, F.; GÓMEZ- BAUTISTA, M.;VARELA, M.C.; LABHARTE, N.; BORDIN E.; GONZALES, G.; MANCEBO, O.; PATINO, F.; URIBE,L.F.; SAMANO, R. Update on the distribuition of Dirofilaria immitis in dogs from Southern Europe and Latin America. Proceedings Austin,TX,EUA. p.31-37,1992. HEARTWORM INFECTION INCIDENCE MAP Proc. Heartworm Symp. Washington, DC, American Heartworm. Society, 1986, inside cover. HOFFMAN, R.P. Diagnóstico de Parasitismo Veterinário. Porto Alegre: Sulina, LABHARTHE, N.V. Dirofilariose canina diagnóstico, prevenção e tratamento adulticida de literatura. Clínica Veterinária, v.10, p.10-16,1997. LABARTHE, N.; LOURENÇO-DE-OLIVEIRA, R.; SERRÃO, M.L. A transmissão da Dirofilaria immitis no Rio de Janeiro. Vetores Pragas v.2, p.20-25,1999. LARSSON, M.H.A.; IWASAKI,M, C.E. Aspectos Clínicos e Diagnósticos da Dirofilariose Canina. Revista Brasileira de Medicina Veterinária, v.10, 114
5 p.85-91,1988. LOFTIN, K.M.; BYFORD, R.L.; LOFTIN, M. J. et al. Potential mosquito vectors of Dirofilaria immitis in Bernalillo Country, New Mexico. Journal of the American Mosquito Control Association, v.11, p.90-93, LOK, J. B.; KNIGHT, D.H.; WANG, G.T.; DOSCHER, M.E.; NOLAN, T.J.; HENDRICK, M.J.; STEBER, W.; HEANEY, K. Activity of an injectable,sustained-release formulation of moxidectin administered prophylactically to mixed-breed dogs to prevent infection with Dirofilaria immitis. American Journal of Veterinary Research, v.62, p ,2001. NOGAMI, S.; MURASUGI, E.; SHIMAZAKI, K.; MAEDA, R.; HARASAWA, R.; NAKAGAKI, K. Quantitatives analysis of microfilarial periodicity of Dirifilaria immitis in cats. Veterinary Parasitology, v.92, p , ORIEL, T.C. Morphology of the larval stages of Dirofilaria immitis in the dog. Journal of Parasitology, 47:251, PAES-DE-ALMEIDA, E.C.; FERREIRA, A.M.R.; LABARTHE, N.V.; CALDAS, M.L.R.; MCCALL, J.W. Lesões histopatológicas renais causadas por Dirofilaria immitis (Leidy,1856) em cães infectados experimentalmente. Revista Brasileira de Ciência Veterinária, v. 8, p , PRIETO,G.; MCCALL, J.W.; VENCO, L.; GENCHI, M.; SIMÓN, F.; GENCHI, C. IgG response against larvae of Dirofilaria immitis in experimentally infected cats. Veterinary Research, v.32, p RAWLINGS, C.A. Clinica laboratory evoluetion of seven heartworm infected beagles: during disease development and following treatment. Cornell. Veterinary, v.72, p ,1982. RAWLINGS, C. A. Heartworm disease in dogs and cats. Phildelphia, PA, WB Sauders, RAWLINGS, C.A. The response of the canine s heart and lungs to Dirofilaria immitis. Journal of the American Veterinary Medecine Association, 14, p. 7, ROSA, A.; RIBICICH, M.; BETTI, A.; KISTERMANN, J.C.; CARDILLLO, N.; BASSO, N.; HALLU, R. Prevalence of canine dirofilariasis in the City of Buenos Aires and its outskirts (Argentina). Veterinary Parasitology, v.109, p , SOUNIS, Emílio. Bioestatística. São Paulo, THEIS, J. H.; STEVENS, F.; THEODOROPOULOS, G.; ZIEDINS, A.C. Studies on the prevalence and distribution of filariasis in dogs from Los Angeles country, California ( ). Canine practice, v. 24, p. 8-16, VALCARCEL, F.; GOMEZ BAUTISTA, M. et al. Diagnóstico de Laboratório de La infestacion por Dirofilaria immitis en el Perro. Medecina Veterinaria, v.7, p ,1990. WALLENSTEIN, W.L.; TIBOLA, B.J.. Survey of canine filariasis in Maryland arce-incidence of Dirofilaria immitis and Dipetalonema. Journal of the American Veterinary Medecine Association v.137, p.712, Recebido em: Aceito em:
FREQUÊNCIA DE FILARÍDEOS SANGUÍNEOS EM CÃES DO ESTADO DE SERGIPE, NORDESTE DO BRASIL
FREQUÊNCIA DE FILARÍDEOS SANGUÍNEOS EM CÃES DO ESTADO DE SERGIPE, NORDESTE DO BRASIL FREQUENCY OF BLOOD FILARITIS IN DOGS OF SERGIPE, NORTHEAST OF BRAZIL Pablo Lopes da SILVA¹; Daniel Antônio Braga LEE
Leia maisPESQUISA DE PARASITOS CARDIOVASCULARES EM CÃES (Canis familiaris) NO MUNICÍPIO DE CAROLINA, ESTADO DO MARANHÃO, BRASIL
PESQUISA DE PARASITOS CARDIOVASCULARES EM CÃES (Canis familiaris) NO MUNICÍPIO DE CAROLINA, ESTADO DO MARANHÃO, BRASIL ALMEIDA J. D. M. 1 ; FEITAS F. L. C. 2 1 Aluno do Curso de Medicina; Campus de Araguaína;
Leia maisPUBVET, Publicações em Medicina Veterinária e Zootecnia.
PUBVET, Publicações em Medicina Veterinária e Zootecnia. Pesquisa de Dirofilaria immitis e Dipetalonema reconditum no canil municipal de Itajaí, Santa Catarina, Brasil Raphael Nikolas Lira 1 *, Marthin
Leia maisOCORRÊNCIA DE FILAREMIA EM ANIMAIS NECROPSIADOS RELATO DE CASO OCCURRENCE OF FILAREMIA IN NECROPSIATED ANIMALS CASE REPORT
OCORRÊNCIA DE FILAREMIA EM ANIMAIS NECROPSIADOS RELATO DE CASO OCCURRENCE OF FILAREMIA IN NECROPSIATED ANIMALS CASE REPORT Ana Virgínia Nascimento de MEDEIROS 1, Luísa Momo DUARTE 1, Maíra Conceição Jeronimo
Leia maisAno VII Número 12 Janeiro de 2009 Periódicos Semestral DIROFILARIOSE
DIROFILARIOSE NAGASHIMA, Julio Cesar Discente da Faculdade de Medicina Veterinária de Garça / SP FAMED /ACEG NEVES, Maria Francisca Neves ZAPPA, Vanessa Docentes da Faculdade de Medicina Veterinária de
Leia maisPalavras-chave: filariose; parasitos caninos; Dirofilaria immitis; Keywords: filariasis; canine parasites; Dirofilaria immitis;
1 PRIMEIRO RELATO DE CASO DE MICROFILÁRIA EM CÃES DA ZONA RURAL NO MUNICÍPIO DE RIO BRANCO ACRE Carolina Couto BARQUETE 1, Juliana Milan de Aquino SILVA 2, Mayara Marques Pereira FERNANDES 3, Joelma Rodrigues
Leia maisREVISTA DIROFILARIOSE
DIROFILARIOSE Elizane Cristina Batista de Freitas Graduanda em Medicina Veterinária, Faculdades Integradas de Três Lagoas FITL/AEMS Elyara da Silva Oliveira Graduanda em Medicina Veterinária, Faculdades
Leia maisArchives of Veterinary Science, v.13, n.2, p , 2008 ISSN X DIROFILARIOSE CANINA NO MUNICÍPIO DE COARI, AMAZONAS, BRASIL
NOTA CIENTÍFICA ISSN 1517 784X DIROFILARIOSE CANINA NO MUNICÍPIO DE COARI, AMAZONAS, BRASIL Canine dirofilariasis in Coari city, Amazonas State, Brazil SILVA, A.M.A. 1 ; ALMEIDA, K.S. 2 ; SOUSA, J.J.N.
Leia maisPrevalência da filariose canina causada por Dirofilaria immitis e Dipetalonema reconditum em Maceió, Alagoas, Brasil
ARTIGO ARTICLE 1497 Ana Cristina Brito 1 Márcio Cavalcante Vila-Nova 1 Deisy Alécia Martins Rocha 1 Lidiana Gomes Costa 1 Wendell Alexandre Pinheiro de Almeida 1 Luciana da Silva Viana 1 Ricardo Ramalho
Leia maisINTRODUÇÃO. circulantes
PREVALÊNCIA DE MICROFILÁRIAS EM DIFERENTES POPULAÇÕES CANINAS MITDCA KURJBAYASHI HAGIWARA Professora Livre-Docente MARIA HELENA MATIKO AKAO LARSSON Professora Assistente Doutora CARLOS EDUARDO LARSSON
Leia maisUFRRJ IV DESP. O que é Como é transmitida Qual sua patogenia Como diagnosticar. Como prevenir
UFRRJ IV DESP DOENÇAS PARASITÁRIAS DIROFILARIOSE CANINA O que é Como é transmitida Qual sua patogenia Como diagnosticar Como tratar Como prevenir Estratégia té de vida Microfilária L1 na grande circulação,
Leia maisDirofilariose Canina
Dirofilariose Canina M. V. Selmar Moreira Introdução Dirofilariose ou dirofilaríase é a denominação dada a doença ou simples parasitismo causado por nematóideo da classe Filarioidea, identificado pela
Leia maisRenata Répeke Gomes ESTUDO SOBRE O CONHECIMENTO QUE OS PROPRIETÁRIOS DE ANIMAIS DOMÉSTICOS TÊM SOBRE A DIROFILARIOSE CANINA.
0 Renata Répeke Gomes ESTUDO SOBRE O CONHECIMENTO QUE OS PROPRIETÁRIOS DE ANIMAIS DOMÉSTICOS TÊM SOBRE A DIROFILARIOSE CANINA São Paulo 2009 1 Centro Universitário das Faculdades Metropolitanas Unidas
Leia maisRev. Bras. Saúde Prod. An. 2(3):59-64; Publicação Online da EMV - UFBA
Parasitismo de cães por microfilárias de Dirofilaria immitis: influência da raça, sexo e idade Parasitism of dogs with microfilarae of Dirofilaria immitis: influence of the breed, sex and age ALMEIDA,
Leia maisNOVO CONCEITO. Nova proposta para a prevenção da Leishmaniose Visceral Canina UMA DUPLA PROTEÇÃO PARA OS CÃES. CONTRA O VETOR E O PATÓGENO!
NOVO CONCEITO Nova proposta para a prevenção da Leishmaniose Visceral Canina UMA DUPLA PROTEÇÃO PARA OS CÃES. CONTRA O VETOR E O PATÓGENO! Repelente de uso tópico para cães Vacina recombinante contra Leishmaniose
Leia maisALTERAÇÕES ANATOMOPATOLÓGICAS EM CÃES COM DIROFILARIOSE (ANATOMOPATHOLOGICAL CHANGES IN DOGS WITH HEARTWORM DISEASE)
1 ALTERAÇÕES ANATOMOPATOLÓGICAS EM CÃES COM DIROFILARIOSE (ANATOMOPATHOLOGICAL CHANGES IN DOGS WITH HEARTWORM DISEASE) Hélio Noberto de ARAÚJO JÚNIOR 1, Iago Antônio Ananias da SILVA 1, Kalyne Danielly
Leia maisAnais do 38º CBA, p.2409
1 ALTERAÇÕES CLINICO-PATOLÓGICAS EM CÃES POSITIVOS PARA DIROFILARIOSE EM SERGIPE: RELATO DE CASO. CLINICAL-PATHOLOGICAL ALTERATIONS IN POSITIVES DOGS FOR DIROFILARIASIS IN SERGIPE: CASE REPORT. Letícia
Leia maisNOVA ABORDAGEM TERAPÊUTICA NA DIROFILARIOSE CANINA
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO SEMI-ÁRIDO THIANA FERNANDA MARTINS GARCIA DA SILVA NOVA ABORDAGEM TERAPÊUTICA NA DIROFILARIOSE CANINA NITERÓI RJ 2012 THIANA FERNANDA MARTINS GARCIA
Leia maisINFECÇÃO EXPERIMENTAL DO Aedes aegypti (DIPTERA: CULICIDAE) COM Dirofilaria immitis (NEMATODA: FILARIDAE)
INFECÇÃO EXPERIMENTAL DO Aedes aegypti (DIPTERA: CULICIDAE) COM Dirofilaria immitis (NEMATODA: FILARIDAE) [Experimental infection of Aedes aegypti (Diptera: Culicidae) with Dirofilaria immitis (Nematoda:
Leia mais42º Congresso Bras. de Medicina Veterinária e 1º Congresso Sul-Brasileiro da ANCLIVEPA - 31/10 a 02/11 de Curitiba - PR 1
1 PESQUISA DE ANTICORPOS ANTI- Brucella abortus EM CÃES DA ZONA RURAL DA CIDADE DE RIBEIRÃO BRANCO SP. OCCURENCE OF ANTI- Brucella abortus ANTIBODIES IN DOGS RESIDING IN NEIGHBORHOODS AT RIBEIRÃO BRANCO
Leia maisAnais do 38º CBA, p.1228
1 CICLO ERRÔNEO DA Dirofilaria immitis EM FIBROLIPOMA CANINO Dirofilaria immitis ERRONEOUS CYCLE OF CANINE FIBROLIPOMA Mirlla Baracho FERREIRA 1 ; Keylla Suellen Batalha Rocha FERNANDES 1 ; Ramon Tadeu
Leia maisAgente etiológico. Leishmania brasiliensis
Leishmaniose Agente etiológico A leishmaniose é causada por protozoários flagelados chamados Leishmania brasiliensis e Leishmania chagasi, que invadem e se reproduzem dentro das células que fazem parte
Leia maisDirofilaria immitis (Leidy, 1856) no entorno de um caso felino: um estudo sobre sua transmissão
doi:10.4322/rbpv.018e1003 Rev. Bras. Parasitol. Vet., Jaboticabal, v. 18, supl. 1, p. 14-18, dez. 2009 ISSN 1984-2961 (eletrônico) Artigo Completo Dirofilaria immitis (Leidy, 1856) no entorno de um caso
Leia maisPrograma Analítico de Disciplina VET362 Laboratório Clínico Veterinário
0 Programa Analítico de Disciplina Departamento de Veterinária - Centro de Ciências Biológicas e da Saúde Número de créditos: Teóricas Práticas Total Duração em semanas: 5 Carga horária semanal Períodos
Leia maisEstrongiloidíase. - São 52 espécies pertencentes à família Strongyloididae, mas apenas o S. stercoralis é patogênico para o homem.
Estrongiloidíase Parasito Reino: Animalia Filo: Nemathelminthes Classe: Nematoda Família: Strongyloididae Gênero: Strongyloides Espécies: Strongyloides stercoralis - São 52 espécies pertencentes à família
Leia maisNematódeos. cutânea. - infecção muco-cutânea. Classificação
Nematódeos - infecção muco-cutânea cutânea Classificação Reino: Animalia Filo: Aschelminthes Classe: Nematoda Ordem: Rhabditorida Família: Strongyloididae Espécie: Strongyloides stercoralis Nematódeos
Leia maisAF_Folheto_Tecnico_Profender3.indd 1
AF_Folheto_Tecnico_Profender3.indd 1 Único como o seu cuidado. VERMES INTESTINAIS SÃO UMA AMEAÇA À SAÚDE DE GATOS E DE SEUS DONOS. Pulgas podem transmitir vermes (Dipylidium sp). 1 Ratos desempenham um
Leia maisPREVALÊNCIA DE PARASITOS INTESTINAIS EM GATOS DOMÉSTICOS JOVENS COM DIARREIA PREVALENCE OF INTESTINAL PARASITES IN YOUNG DOMESTIC CATS WITH DIARRHEA
PREVALÊNCIA DE PARASITOS INTESTINAIS EM GATOS DOMÉSTICOS JOVENS COM DIARREIA PREVALENCE OF INTESTINAL PARASITES IN YOUNG DOMESTIC CATS WITH DIARRHEA Bethânia Ferreira BASTOS 1* ; Adrielle Spinelli da CRUZ
Leia maisESTUDO DE 15 CASOS DE DIOCTOPHYMA RENALE NA REGIÃO DE PELOTAS-RS STUDY OF 15 CASES IN DIOCTOPHYMA RENALE PELOTAS-RS REGION
ESTUDO DE 15 CASOS DE DIOCTOPHYMA RENALE NA REGIÃO DE PELOTAS-RS STUDY OF 15 CASES IN DIOCTOPHYMA RENALE PELOTAS-RS REGION ¹VALLE, B. D. S. ; ¹SAPIN, C. F.; ¹SILVA-MARIANO, L. C.; ¹ FIALHO-XAVIER, A. G.;
Leia maisClasse Nematoda. Ascaridíase
Classe Nematoda - Os parasitos pertencentes a essa classe possuem características em comum, como: - São pseudocelomados; - Possuem sistema digestório completo; - Alguns são geo-helmintos (verdadeiros),
Leia maisASSOCIAÇÃO ENTRE A RENDA FAMILIAR DE TUTORES DE CÃES E GATOS E A PERCEPÇÃO DE ZOONOSES, EM BELÉM, PARÁ
1 ASSOCIAÇÃO ENTRE A RENDA FAMILIAR DE TUTORES DE CÃES E GATOS E A PERCEPÇÃO DE ZOONOSES, EM BELÉM, PARÁ CAROLINY DO SOCORRO BRITO SANTOS 1, JAMILE ANDRÉA RODRIGUES DA SILVA 2, ANTÔNIO VINÍCIUS BARBOSA
Leia maisDIROFILARIOSE CANINA: REVISÃO DE UMA ZOONOSE EMERGENTE. Canine Dirofilariosis: a Revision about an Emerging Zoonosis
Dirofilariose canina: revisão de uma zoonose emergente DIROFILARIOSE CANINA: REVISÃO DE UMA ZOONOSE EMERGENTE Canine Dirofilariosis: a Revision about an Emerging Zoonosis Luiz Carlos Leite 1 Silvana Maris
Leia maisDISTRIBUIÇÃO SAZONAL DE ESPÉCIES DE SIPHONAPTERA EM CÃES DAS CIDADES DE BAGÉ E PELOTAS NO RS
DISTRIBUIÇÃO SAZONAL DE ESPÉCIES DE SIPHONAPTERA EM CÃES DAS CIDADES DE BAGÉ E PELOTAS NO RS Autor(es): Apresentador: Orientador: Revisor 1: Revisor 2: Instituição: XAVIER, Graciela Augusto; FERNANDES,
Leia maisMigração errática de microfilárias de Dirofilaria immitis em tecido muscular intraherniário de um paciente canino
Migração errática de microfilárias de Dirofilaria immitis em tecido muscular intraherniário de um paciente canino Erratic migration of microfilaria of Dirofilaria immitis in intra hernia muscle tissue
Leia maisHeterologous antibodies to evaluate the kinetics of the humoral immune response in dogs experimentally infected with Toxoplasma gondii RH strain
67 4.2 Estudo II Heterologous antibodies to evaluate the kinetics of the humoral immune response in dogs experimentally infected with Toxoplasma gondii RH strain Enquanto anticorpos anti-t. gondii são
Leia maisOrientações atuais para. Prevenção, Diagnóstico e Controle da Dirofilariose. (Dirofilaria immitis) em cães
Orientações atuais para Prevenção, Diagnóstico e Controle da Dirofilariose (Dirofilaria immitis) em cães Gracias a nuestros generosos patrocinadores: Impreso con un subsidio de Educación de Idexx Laboratories.
Leia maisANAIS 37ºANCLIVEPA p.0167
ASPECTOS POPULACIONAIS E PREVALÊNCIA DE PARASITOS EM EXAMES COPROPARASITOLÓGICOS DE CÃES E GATOS DOMICILIADOS Monique Lourenço e SILVA 1* ; Adrielle Spinelli da CRUZ 1 ; Maria Cristina Nobre e CASTRO 2
Leia maisPalavras-chave: canino, tripanossomíase, Doença de Chagas Key-words: canine, trypanosomiasis, chagas disease
1 OCORRÊNCIA DE ANTICORPOS ANTI-Trypanosoma cruzi EM CÃES DE UMA ÁREA RURAL NO MUNICÍPIO DE RIO BRANCO, ACRE Mirlane da Silva SANTOS 1, Carolina Couto BARQUETE 2, Michelinne Medeiros de Oliveira DANTAS
Leia maisAnais do 38º CBA, p.1478
1 HEMOPARASITOSES EM CÃES DOMICILIADOS ATENDIDOS EM HOSPITAL VETERINÁRIO NO MUNICÍPIO DE MOSSORÓ-RN, BRASIL HEMOPARASITOSES IN DOMICILED DOGS TAKEN IN A VETERINARY HOSPITAL IN THE CITY OF MOSSORÓ-RN, BRASIL
Leia maisAnais do 38º CBA, p.0882
ESTUDO RETROSPECTIVO DE ALTERAÇÕES ABDOMINAIS DIAGNOSTICAS POR EXAME RADIOGRÁFICO NO ANO DE 2015 NO HOSPITAL VETERINÁRIO FRANCISCO EDILBERTO UCHOA LOPES EM SÃO LUÍS MARANHÃO RETROSPECTIVE STUDY OF DIAGNOSTIC
Leia maisCAROLINA MARQUES RIBEIRO PESSOA PARVOVIROSE CANINA: REVISÃO DE LITERATURA.
CAROLINA MARQUES RIBEIRO PESSOA PARVOVIROSE CANINA: REVISÃO DE LITERATURA. SALVADOR BA 2008 CAROLINA MARQUES RIBEIRO PESSOA PARVOVIROSE CANINA: REVISÃO DE LITERATURA. Monografia apresentada a Universidade
Leia maisTrypanosoma cruzi Doença de Chagas
Disciplina de Parasitologia Trypanosoma cruzi Doença de Chagas Profa. Joyce Fonteles Histórico Histórico 1908- Carlos Chagas MG encontrou o parasito no intestino de triatomíneos. 1909- descrição do primeiro
Leia mais2.Introdução A Doença Descrição...11
Índice 1.Apresentação... 05 2.Introdução...07 3.A Doença... 11 3.1. Descrição...11 3.2. Epidemiologia... 11 3.2.1. Agente Etiológico e Ciclo Evolutivo...11 3.2.2. Reservatórios / Hospedeiros Intermediários...
Leia maisToxoplasma gondii em Tamanduá Bandeira (Myrmecophaga tridactyla, Linnaeus 1758) da região Noroeste do Estado de São Paulo
Toxoplasma gondii em Tamanduá Bandeira (Myrmecophaga tridactyla, Linnaeus 758) da região Noroeste do Estado de São Paulo LUIZ PAULO NOGUEIRA AIRES, VINICIUS MATHEUS FERRARI 2, HERBERT SOUSA SOARES, CINARA
Leia mais[DERMATITE ALÉRGICA A PICADA DE PULGAS - DAPP]
www.drapriscilaalves.com.br [DERMATITE ALÉRGICA A PICADA DE PULGAS - DAPP] 2 É considerada a doença alérgica mais comum na rotina dermatológica, podendo corresponder a até 90% dos casos nos pacientes felinos
Leia maisHIPERTENSÃO ARTERIAL PULMONAR
HIPERTENSÃO ARTERIAL PULMONAR Prof. Dr. Ronaldo Jun Yamato NAYA Especialidades - Cardiologia DEFINIÇÃO Hipertensão arterial pulmonar é o aumento sustentado da pressão arterial pulmonar, maior que 35 mmhg
Leia maisDEMODICOSE CANINA: REVISÃO DE LITERATURA
DEMODICOSE CANINA: REVISÃO DE LITERATURA SANTOS, Luana Maria MACHADO, Juliane de Abreu Campos Acadêmicos da Associação Cultural e Educacional de Garça - FAMED. NEVES, Maria Francisca Docente da Associação
Leia maisLesões histopatológicas renais causadas por Dirofilaria immitis (Leidy, 1856) em cães infectados experimentalmente
http://dx.doi.org/10.4322/rbcv.2015.374 163 Lesões histopatológicas renais causadas por Dirofilaria immitis (Leidy, 1856) em cães infectados experimentalmente Renal histopathology lesion by Dirofi/aria
Leia maisDirofilariose Canina e Felina, uma Parasitose em Evolução (II) Fisiopatologia, Diagnóstico e Terapêutica
26 PRÁTICA Dirofilariose Canina e Felina, uma Parasitose em Evolução (II) Fisiopatologia, Diagnóstico e Terapêutica Neste artigo é explicado como realizar um diagnóstico atempado e um tratamento abrangente
Leia maisPUBVET, Publicações em Medicina Veterinária e Zootecnia. Leishmaniose visceral canina no município de São Vicente Férrer, Estado de Pernambuco, Brasil
PUBVET, Publicações em Medicina Veterinária e Zootecnia. Leishmaniose visceral canina no município de São Vicente Férrer, Estado de Pernambuco, Brasil Otamires Alves da Silva* e Geovania Maria da Silva
Leia maisPREVALÊNCIA DE FILARIOSES EM CÃES DO LITORAL PARANAENSE, PARANÁ, BRASIL: DESTAQUE PARA A Diroiilaria immitis
LARISSA REIFUR PREVALÊNCIA DE FILARIOSES EM CÃES DO LITORAL PARANAENSE, PARANÁ, BRASIL: DESTAQUE PARA A Diroiilaria immitis Dissertação apresentada como requisito parcial à obtenção do grau de Mestre.
Leia maisRESUMOS DE PROJETOS
181 RESUMOS DE PROJETOS... 182 RESUMOS DE PROJETOS 182 ATIVIDADE ANTIPARASITÁRIA DE BYRSONIMA INTERMEDIA SOBRE FORMAS EPIMASTIGOTAS DE TRYPANOSOMA CRUZI... 183 EFEITO IN VITRO DE INIBIDORES DE PROTEASES
Leia maisFILO NEMATELMINTOS. Nematelmintos - Os vermes em forma de fio
FILO NEMATELMINTOS. corpo cilíndrico, não segmentado. ausência de ventosas. aparelho digestivo completo (surge o ânus!). adultos dióicos (sexos separados) Nematelmintos - Os vermes em forma de fio Usualmente
Leia maisNOVOS CONCEITOS NA MEDICINAL TRANSFUSIONAL DE CÃES E GATOS MARCIO MOREIRA SANIMVET UNVERSIDADE ANHEMBI MORUMBI
NOVOS CONCEITOS NA MEDICINAL TRANSFUSIONAL DE CÃES E GATOS MARCIO MOREIRA SANIMVET UNVERSIDADE ANHEMBI MORUMBI EVOLUÇÃO DA MEDICINA TRANSFUSIONAL NA VETERINÁRIA QUAL A MELHOR TRANSFUSÃO A SER REALIZADA?
Leia maisResumo. Abstract. Prof. Sênior, Universidade Federal do Paraná, UFPR Curitiba, PR. 3
DOI: 10.5433/1679-0359.2012v33n3p1149 Infecção de cães domésticos (Canis lupus familiaris, Linnaeus, 1758) da região metropolitana de Guaratuba, Paraná, Brasil por microfilárias circulantes de Acanthocheilonema
Leia maisANEXO I RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO
ANEXO I RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO Página 1 de 14 1. NOME DO MEDICAMENTO VETERINÁRIO GUARDIAN 30 mcg, comprimidos para cães 2. COMPOSIÇÃO QUALITATIVA E QUANTITATIVA Cada comprimido contém:
Leia maisFebre maculosa febre carrapato
A febre maculosa, também conhecida como febre do carrapato é uma doença infecciosa aguda causada pela bactéria Rickettsia rickettsii, que é intracelular obrigatória e tem como vetor biológico o carrapato
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA FACULDADE DE MEDICINA DA BAHIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS DA SAÚDE
UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA FACULDADE DE MEDICINA DA BAHIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS DA SAÚDE CARVEL SUPRIEN CARACTERIZAÇÃO DAS MANIFESTAÇÕES CLÍNICAS, E RESPOSTA AO TRATAMENTO EM CRIANÇAS
Leia maisUniversidade Federal de Pelotas Departamento de Veterinária Preventiva Toxoplasmose Zoonoses e Administração em Saúde Pública
Universidade Federal de Pelotas Departamento de Veterinária Preventiva Toxoplasmose Zoonoses e Administração em Saúde Pública Fábio Raphael Pascoti Bruhn Por que estudar a toxoplasmose Zoonose Nos EUA,
Leia maisINFECÇÃO SIMULTÂNEA POR Leishmania chagasi E Ehrlichia canis EM CÃES NATURALMENTE INFECTADOS EM SÃO LUÍS, MARANHÃO, BRASIL
INFECÇÃO SIMULTÂNEA POR Leishmania chagasi E Ehrlichia canis EM CÃES NATURALMENTE INFECTADOS EM SÃO LUÍS, MARANHÃO, BRASIL SIMULTANEOUS INFECTION BY Leishmania chagasi AND Ehrlichia canis IN NATURALLY
Leia mais11 a 14 de dezembro de 2012 Campus de Palmas
SENSIBILIDADE E ESPECIFICIDADE DA IMUNOFLUORESCÊNCIA INDIRETA UTILIZANDO CEPA DE LEISHMANIA SPP. ISOLADA DE CÃO DA CIDADE DE ARAGUAÍNA-TO NO DIAGNÓSTICO DA LEISHMANIOSE VISCERAL CANINA. Emerson Danillo
Leia maisSITUAÇÃO EPIDEMIOLÓGICA DA LEISHMANIOSE VISCERAL NA PARAÍBA: UMA QUESTÃO DE SAÚDE PÚBLICA
SITUAÇÃO EPIDEMIOLÓGICA DA LEISHMANIOSE VISCERAL NA PARAÍBA: UMA QUESTÃO DE SAÚDE PÚBLICA EPIDEMIOLOGICAL SITUATION OF VISCERAL LEISHMANIASIS IN PARAÍBA: A PUBLIC HEALTH QUESTION Suzanna Cavalcante LINS
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CENTRO DE SAÚDE E TECNOLOGIA RURAL PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM MEDICINA VETERINÁRIA CAMPUS DE PATOS PB
1 UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CENTRO DE SAÚDE E TECNOLOGIA RURAL PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM MEDICINA VETERINÁRIA CAMPUS DE PATOS PB DIROFILARIOSE CANINA NO LITORAL DA PARAÍBA Tese apresentada
Leia maisJornal de Piracicaba, Piracicaba/SP, em 4 de Junho de 1993, página 22. Animais de companhia: O verme do coração do cão
Jornal de Piracicaba, Piracicaba/SP, em 4 de Junho de 1993, página 22 Animais de companhia: O verme do coração do cão Quando se fala em vermes, as primeiras imagens que vêm à mente das pessoas são: "lombrigas"
Leia maisCampus Universitário s/n Caixa Postal 354 CEP Universidade Federal de Pelotas.
ESTUDO RETROSPECTIVO DAS NEOPLASIAS PULMONARES DIAGNOSTICADAS NO SETOR DE RADIODIAGNÓSTICO DO HCV-UFPel NO PERÍODO DE FEVEREIRO DE 2003 A AGOSTO DE 2006. XAVIER 1 *, Fernanda da Silva; SPADER 1, Melissa
Leia maisLeishmanioses. Zoonoses e Administração em Saúde Pública Universidade Federal de Pelotas. Prof. Fábio Raphael Pascoti Bruhn
Leishmanioses Zoonoses e Administração em Saúde Pública Universidade Federal de Pelotas Prof. Fábio Raphael Pascoti Bruhn Porque estudar a leishmaniose? Leishmaniose visceral Doença negligenciada associada
Leia maisINFLUÊNCIA DO TEMPO DE ARMAZENAMENTO DA AMOSTRA SOBRE OS PARÂMETROS HEMATOLÓGICOS DE CÃES
INFLUÊNCIA DO TEMPO DE ARMAZENAMENTO DA AMOSTRA SOBRE OS PARÂMETROS HEMATOLÓGICOS DE CÃES Liamara A. LEIDENTZ, Daiane LAZAROTTO. Orientador: Wanderson A. B. Pereira. Introdução O hemograma é um dos exames
Leia maisAVALIAÇÃO DA PRESSÃO ARTERIAL DE CÃES ATENDIDOS NO HOSPITAL VETERINÁRIO DA UFCG
AVALIAÇÃO DA PRESSÃO ARTERIAL DE CÃES ATENDIDOS NO HOSPITAL VETERINÁRIO DA UFCG Ermano Lucena de OLIVEIRA 1, Rodrigo Mendes de SOUZA 2, Herta Karyanne Araújo ALMEIDA 1, Almir Pereira de SOUZA 3 1. Acadêmico
Leia maisCadeia epidemiológica
Universidade Federal de Pelotas Faculdade de Veterinária Cadeia epidemiológica Epidemiologia e ecologia Fábio Raphael Pascoti Bruhn MÁGICO-RELIGIOSAS Pré-história (até 3500 a.c) e idade média (500 a 1500
Leia maisToxoplasmose. Zoonoses e Administração em Saúde Pública. Prof. Fábio Raphael Pascoti Bruhn
Universidade Federal de Pelotas Departamento de Veterinária Preventiva Toxoplasmose Zoonoses e Administração em Saúde Pública Prof. Fábio Raphael Pascoti Bruhn Por que estudar a toxoplasmose Zoonose Soroprevalência
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CENTRO DE SAÚDE E TECNOLOGIA RURAL CAMPUS DE PATOS PB CURSO DE MEDICINA VETERINÁRIA MONOGRAFIA
UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CENTRO DE SAÚDE E TECNOLOGIA RURAL CAMPUS DE PATOS PB CURSO DE MEDICINA VETERINÁRIA MONOGRAFIA Ocorrência de Dirofilaria immitis em cães no semiárido da Paraíba Lucas
Leia maisGABARITO OFICIAL. Área de concentração: ANESTESIOLOGIA
Área Profissional de Saúde em Medicina Veterinária Área de concentração: ANESTESIOLOGIA Questão/Alternativa Correta: 1-D, 2-B, 3-A, 4-B, 5-C, 6-D, 7-A, 8-B, 9-C, -C, -D, - D, -D, -A, -E, -C, -A, -E, -D,
Leia maisToxocara canis Toxocara cati
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS INSTITUTO DE BIOLOGIA DEPARTAMENTO DE MICROBIOLOGIA E PARASITOLOGIA DISCIPLINA DE PARASITOLOGIA INTRODUÇÃO Toxocara canis Toxocara cati Toxocara canis - Parasito de cães
Leia mais[ERLICHIOSE CANINA]
[ERLICHIOSE CANINA] 2 Erlichiose Canina A Erlichiose Canina é uma hemoparasitose causada pela bactéria Erlichia sp. Essa bactéria parasita, geralmente, os glóbulos brancos (neste caso, Erlichia canis)
Leia maisLEVANTAMENTO EPIDEMIOLÓGICO DA PNEUMONIA NO ESTADO DE MINAS GERAIS E NA CIDADE DE VIÇOSA-MG
227 LEVANTAMENTO EPIDEMIOLÓGICO DA PNEUMONIA NO ESTADO DE MINAS GERAIS E NA CIDADE DE VIÇOSA-MG ERLAINE DA SILVA SOUZA², ANDRÊS VALENTE CHIAPETA², MONICA DA CONCEIÇÃO GOMES², ISABEL CRISTINA SILVA 3 Resumo:
Leia maisPARASITOLOGIA CLÍNICA
CONCEITO A PARASITOLOGIA é a ciência que estuda o parasitismo. O parasitismo ocorre quando um organismo (parasita) vive em associação com outro organismo (hospedeiro), do qual retira os meios para sua
Leia maisAVALIAÇÃO E CARACTERIZAÇÃO DAS ALTERAÇÕES DO TRATO RESPIRATÓRIO CAUDAL DE CÃES COM INFECÇÃO NATURAL POR
UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO DEPARTAMENTO DE MORFOLOGIA E FISIOLOGIA ANIMAL PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIA ANIMAL TROPICAL AVALIAÇÃO E CARACTERIZAÇÃO
Leia maisRELAÇÃO ENTRE A FAIXA ETÁRIA DE TUTORES DE CÃES E GATOS E A PERCEPÇÃO DE ZOONOSES, EM BELÉM, PARÁ
1 RELAÇÃO ENTRE A FAIXA ETÁRIA DE TUTORES DE CÃES E GATOS E A PERCEPÇÃO DE ZOONOSES, EM BELÉM, PARÁ CAROLINY DO SOCORRO BRITO SANTOS 1, JEAN CAIO FIGUEIREDO DE ALMEIDA 1, MONIQUE LEÃO DELGADO 1, YAN CARLOS
Leia maisCONDENAÇÕES DE CORAÇÃO E PULMÃO DE BOVINOS ABATIDOS EM ITAITUBA PA
CONDENAÇÕES DE CORAÇÃO E PULMÃO DE BOVINOS ABATIDOS EM ITAITUBA PA Thaís Emanuely dos Santos AMARAL* 1, André Vinícius Lemos GURGEL 2, Luís Gabriel Alves CIRNE 3, Maressa Fideles PEREIRA 1, Jéssica de
Leia maisAudiência Pública 17/08/2015. Projeto de Lei 1.738/2011
Audiência Pública 17/08/2015 Projeto de Lei 1.738/2011 Prof. Vitor Márcio Ribeiro PUC Minas A LEISHMANIOSE VISCERAL NO BRASIL O primeiro caso no Brasil foi descrito por Migone L.E.,em 1913 O paciente era
Leia mais42º Congresso Bras. de Medicina Veterinária e 1º Congresso Sul-Brasileiro da ANCLIVEPA - 31/10 a 02/11 de Curitiba - PR 1
1 MARINA ANDRADE RANGEL DE SÁ¹, MARINA LUÍSA RUSCHEL¹, KAMILLA WIRGINIA ALMEIDA DE JESUS¹, CAMILLA GENTIL RESENDE¹, PATRÍCIA OLIVEIRA MEIRA SANTOS², LEANDRO BRANCO ROCHA² ¹Acadêmico de Medicina Veterinária
Leia maisFORMA CORRETA DE COLHEITA E ENVIO DE
Universidade Federal de Mato Grosso Faculdade de Agronomia Medicina Veterinária e Zootecnia Laboratório de Patologia Veterinária FORMA CORRETA DE COLHEITA E ENVIO DE MATERIAL PARA EXAMES LABORATORIAIS
Leia maisTRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO RELATÓRIO DE ESTÁGIO CURRICULAR DIROFILARIOSE EM CÃES E GATOS
UNIVERSIDADE TUIUTI DO PARANÁ MEDICINA VETERINÁRIA MARIANA CARNEVALLE AMADIO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO RELATÓRIO DE ESTÁGIO CURRICULAR DIROFILARIOSE EM CÃES E GATOS CURITIBA PR 2015 UNIVERSIDADE TUIUTI
Leia maisANAIS 37ºANCLIVEPA p.0440
O USO DE BIOMARCADORES CARDÍACOS NA PESQUISA POR Dirofilaria immitis E Trypanosoma cruzi EM CÃES SENIS E CARDIOPATAS Letícia Ribeiro CARNEIRO¹*; Arleana do Bom Parto Ferreira de ALMEIDA²; Aline de Jesus
Leia mais42º Congresso Bras. de Medicina Veterinária e 1º Congresso Sul-Brasileiro da ANCLIVEPA - 31/10 a 02/11 de Curitiba - PR
1 HEMANGIOSSARCOMA CUTÂNEO CANINO: ESTUDO RETROSPECTIVO RENATA MADUREIRA 1, ANA PAULA FREDERICO LOUREIRO BRACARENSE 2, SELWYN ARLINGTON HEADLEY 2, GIOVANA WINGETER DI SANTIS 2, JULIANA SPEROTTO BRUM 1
Leia maisESQUISTOSSOMOSE. Profa Carolina G. P. Beyrodt
ESQUISTOSSOMOSE Profa Carolina G. P. Beyrodt AGENTE ETIOLÓGICO Agente etiológico da esquistossomose mansônica: Schistosoma mansoni Schisto = fenda + soma = corpo (corpo em forma de fenda) Ocorre na África,
Leia maisDISTRIBUIÇÃO DA LEISHMANIOSE VISCERAL CANINA NA CIDADE DE PRESIDENTE PRUDENTE, ESTADO DE SÃO PAULO.
EIXO TEMÁTICO: ( ) Biodiversidade e Unidade de Conservação ( ) Gestão e Gerenciamento dos Resíduos ( ) Campo, Agronegócio e as Práticas Sustentáveis ( ) Planejamento e Gestão dos Recursos Hídricos ( )
Leia maisESTUDO DA Dirofilaria immitis (Leidy, 1856) Raillet & Henry, 1911 EM Felis catus (Linnaeus, 1758) NA REGIÃO OCEÂNICA DE NITERÓI-RJ/ BRASIL
1 PÓS-GRADUAÇÃO EM MICROBIOLOGIA E PARASITOLOGIA APLICADAS BÁRBARA BIANCA DO NASCIMENTO PEREIRA ESTUDO DA Dirofilaria immitis (Leidy, 1856) Raillet & Henry, 1911 EM Felis catus (Linnaeus, 1758) NA REGIÃO
Leia maisFAUNA PARASITÁRIA DE Pimelodus ornatus (MANDI PRATA) DO IGARAPÉ TRINCHEIRA MIRANTE DA SERRA RONDONIA
FAUNA PARASITÁRIA DE Pimelodus ornatus (MANDI PRATA) DO IGARAPÉ TRINCHEIRA MIRANTE DA SERRA RONDONIA Valdeci Candido de Souza 1 ; Pedro Luiz C. Malacarne 2 ; Mara M Izar M. Godoi 3 RESUMO - Com o objetivo
Leia maisO presente estudo tem como finalidade avaliar a eficácia da coleira KILTIX, do laboratório BAYER, no controle do carrapato Rhipicephalus sanguineus.
AF_Estudo150_dias_02.indd 1 1. INTRODUÇÃO E OBJETIVO O presente estudo tem como finalidade avaliar a eficácia da coleira KILTIX, do laboratório BAYER, no controle do carrapato Rhipicephalus sanguineus.
Leia maisdo Vale do Araguaia UNIVAR - LEISHMANIOSE TEGUMENTAR AMERICANA HUMANA NO MUNICÍPIO DE GENERAL CARNEIRO MATO GROSSO
1 JORDANA BELOS DOS SANTOS 1, ANDRÉ LUIZ FERNANDES DA SILVA 2, PATRÍCIA GELLI FERES DE MARCHI 2, ISABELLA RODRIGUES DA SILVA CONDE 1 1 Acadêmicas do Curso de Medicina Veterinária das Faculdades Unidas
Leia maisLUIZ CARLOS LEITE. MOSQUITOS (DIPTERA, CULICIDAE) VETORES POTENCIAIS DE Dirofilaria immitis (Leidy, 1856) EM GUARATUBA, PARANÁ.
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS DEPARTAMENTO DE ZOOLOGIA CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENTOMOLOGIA LUIZ CARLOS LEITE MOSQUITOS (DIPTERA, CULICIDAE) VETORES POTENCIAIS DE Dirofilaria
Leia maisSAIBA COMO SE PREVENIR CONTRA A TOXOPLASMOSE
SAIBA COMO SE PREVENIR CONTRA A TOXOPLASMOSE Antônio Marcos Guimarães* Do Woong Kim** Gizela Melina Galindo** Maria de Lourdes Oliveira Souza*** Milton Carlos Grim Costa** Miriam Aparecida dos Santos**
Leia maisGlomerulonefrite Membranosa Idiopática: um estudo de caso
Glomerulonefrite Membranosa Idiopática: um estudo de caso Cláudia Maria Teixeira de Carvalho Dissertação de Mestrado Integrado em Medicina Faculdade de Ciências da Saúde Universidade da Beira Interior
Leia maisGABARITO OFICIAL. Área de concentração: ANESTESIOLOGIA
Área Profissional de Saúde em Medicina Veterinária Área de concentração: ANESTESIOLOGIA Questão/Alternativa Correta: 1-D, 2-B, 3-A, 4-B, 5-C, 6-D, 7-A, 8-B, 9-C, -C, -D, - D, -D, -A, -E, -C, -A, -E, -D,
Leia maisELUROSTRONGILOSE EM GATOS: REVISÃO DE LITERATURA
ELUROSTRONGILOSE EM GATOS: REVISÃO DE LITERATURA BERTOZZO, Danilo Tadeu FREITAS,Rogério Ernandes NARDO, José Luiz Camilotti BUENO, Ataliba Discentes da Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia de
Leia maisREDUÇÃO DO RISCO DE DOENÇAS TRANSMITIDAS POR VETORES (CVBD*), EM CÃES JOVENS COM SISTEMA IMUNOLÓGICO EM DESENVOLVIMENTO
Novo Estudo CVBD* 2009 Tripla Proteção contra carrapato, mosquito transmissor da leishmaniose e pulga Soluções Antiparasitárias Bayer REDUÇÃO DO RISCO DE DOENÇAS TRANSMITIDAS POR VETORES (CVBD*), EM CÃES
Leia maisIDENTIFICAÇÃO MORFOMÉTRICA DE LARVAS INFECTANTES DE CIATOSTOMÍNEOS (NEMATODA: CYATHOSTOMINAE) DE EQUINOS PSI
1 IDENTIFICAÇÃO MORFOMÉTRICA DE LARVAS INFECTANTES DE CIATOSTOMÍNEOS (NEMATODA: CYATHOSTOMINAE) DE EQUINOS PSI MORPHOMETRIC IDENTIFICATION OF INFECTIVE LARVAE OF CYATHOSTOMINS (NEMATODA: CYATHOSTOMINAE)
Leia maisGiardíase Giardia lamblia
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PAMPA Campus Itaqui Curso de Nutrição Parasitologia Giardíase Giardia lamblia Mestrando : Félix Munieweg felix_muniewe@hotmail.com Classificação taxonômica G. lamblia G. intestinalis
Leia maisCONDENAÇÕES DE RINS E FÍGADO DE BOVINOS ABATIDOS EM ITAITUBA PA
CONDENAÇÕES DE RINS E FÍGADO DE BOVINOS ABATIDOS EM ITAITUBA PA Jéssica de Carvalho PANTOJA* 1, André Vinícius Lemos GURGEL 2, Luís Gabriel Alves CIRNE 3, Maressa Fideles PEREIRA 1, Thaís Emanuely dos
Leia mais