AVALIAÇÃO DA PRESSÃO ARTERIAL DE CÃES ATENDIDOS NO HOSPITAL VETERINÁRIO DA UFCG

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1 AVALIAÇÃO DA PRESSÃO ARTERIAL DE CÃES ATENDIDOS NO HOSPITAL VETERINÁRIO DA UFCG Ermano Lucena de OLIVEIRA 1, Rodrigo Mendes de SOUZA 2, Herta Karyanne Araújo ALMEIDA 1, Almir Pereira de SOUZA 3 1. Acadêmico de Medicina Veterinária. Universidade Federal de Campina Grande, Unidade Acadêmica de Medicina Veterinária, Patos/Paraíba, ermano.vet@gmail.com. 2. Professor da Universidade Potiguar, Natal/Rio Grande do Norte. 3. Professor Doutor na Unidade Acadêmica de Medicina Veterinária, Universidade Federal de Campina Grande, Patos-PB. RESUMO Objetivou-se com esta pesquisa avaliar as variações da pressão arterial em cães atendidos no Hospital Veterinário da UFCG, frente à enfermidades variadas. Foram utilizados 30 cães, distribuídos em dois grupos quanto ao sexo (machos ou fêmeas), de igual número (n=15), oriundos da rotina ambulatorial da CMPA/HV/UFCG, não portadores de doença cardíaca. Foram avaliados os parâmetros fisiológicos (FC, FR e TC), a ureia e creatinina, Na + e K +, hematócrito e pressão arterial (PA). Os dados foram submetidos à análise descritiva, seguidas do teste t para amostras independentes paramétricas e o teste U de Mann Whitney para abordagens não paramétricas (p<0,05). A média da PA obtida, frente às patologias relacionadas, foram incluídas na classificação discretamente elevadas, que não necessitou de terapia. Quanto aos parâmetros fisiológicos, apenas a FR mostrou-se elevada. A uréia e a creatinina não tiveram anormalidades, por outro lado, os eletrólitos apresentaram hiponatremia e hipercalemia discretas, sem influencia sobre a PA. Concluiu-se com este estudo que as entidades patológicas envolvidas de origem não cardíaca não conduziram a alterações sobre a PA dos cães avaliados, que necessitassem de terapia anti-hipertensiva. Palavras-chave: coração, diagnóstico, caninos. Keywords: heart, diagnostic, canines. INTRODUÇÃO A aferição pressão arterial tornou-se uma ferramenta útil para o diagnóstico de várias doenças em cães (BROWN et al., 2007), sendo um procedimento clínico imprescindível no segmento médico, contudo, ficando sua adoção à pacientes com doenças que apresentam influencia direta sobre esta variável como nas cardiopatias e doenças renais (GROSENBAUGH e MUIR, 1998). 1 Anais do 38º CBA, p.0092

2 A pressão arterial (PA) é determinada pela ação bombeadora do coração, resistência periférica, viscosidade do sangue, quantidade de sangue nos vasos arteriais e pela elasticidade das paredes das artérias. Esses fatores são controlados por um sistema regulador complexo, que normalmente mantém a PA dentro de limites estreitos. Trata-se de um critério de normalidade que surge da avaliação da morbidade em relação a um fenômeno, a pressão arterial diastólica (PAD) sofre modificações em função das variações da pós-carga, isto é, maior ou menor resistência à injeção do sangue. Por outro lado, a pressão arterial sistólica (PAS) sofre variações em função do volume de sangue ejetado a cada sístole. Variações nos valores da PAD vêm sempre acompanhadas por alterações na PAS, porém as alterações de PAS não devem ser acompanhadas por alterações na PAD. Apesar da avaliação dos dois valores ser requerida, a base do diagnóstico da hiper ou hipotensão se remete aos valores da PAD (SINGI, 2001; SILVERTHORN, 2003). Neste contexto, objetivou-se com esta pesquisa avaliar as variações da pressão arterial em cães não cardiopatas atendidos no Hospital Veterinário da UFCG, frente às enfermidades vigentes. METODOLOGIA Comitê de ética Este estudo foi aprovado pelo Comitê de Ética e Pesquisa (CEP) do CSTR da Universidade Federal de Campina Grande, Campus de Patos PB, sob o protocolo de n 28/2011. Animais e delineamento experimental Foram utilizados 30 cães, distribuídos aleatoriamente em dois grupos (machos e fêmeas), de igual número (n=15), oriundos da rotina ambulatorial da Clínica Médica de Pequenos Animais do Hospital Veterinário (HV) da UFCG, sem pré requisitos quanto a idade ou raça, não portadores de doença cardíaca. Variáveis clínicas e laboratoriais avaliadas Frequência Cardíaca (FC) A FC foi obtida utilizando-se monitor multiparamétrico 1, sendo a unidade considerada em batimentos/min. Frequência Respiratória (f) 1 Vet ICU 4 PARAMETER Patient Monitor, China. 2 Anais do 38º CBA, p.0093

3 Obtida através da contagem dos movimentos da parede torácica em movimentos/min. Temperatura Corporal (TC) Determinada em graus Celsius ( o C) utilizando-se um termômetro digital inserido no reto durante um minuto. Hematócrito (Ht) Na admissão do paciente, foram colhidos 2mL de sangue da veia jugular acondicionados em tubo de ensaio com anticoagulante, devidamente identificadas e conduzidas ao Laboratório de Patologia Clínica do HV da UFCG onde foram determinados o volume globular médio, obtendo valor em porcentagem (%). Eletrólitos e Função renal Em todos os animais foram dosados sericamente as concentrações de íons sódio (Na + ) e potássio (K + ) através de equipamento baseado em potenciometria direta com eletrodos específicos (9180 Electrocyte Analyser Roche, Suiça). Para avaliação dos parâmetros bioquímicos da função renal, foram realizadas dosagens de ureia e creatinina pelo método colorimétrico 2, com o uso de kits comerciais em analisador bioquímico semi-automático 3. Pressão Arterial (PA) Para a avaliação da PA foi utilizado o método oscilométrico empregando-se o aparelho DeltaMap. O registro foi realizado com o animal em decúbito lateral direito, com Cuff posicionado logo abaixo da articulação úmero-rádio-ulnar, onde foram realizadas cinco mensurações de PA (Sistólica, diastólica e média), sendo descartada os registros discrepantes (mínino e máximo), considerando-se a média aritmética das demais. A técnica de registro e preparação do paciente seguiu as recomendações do American College of Veterinary Medicine Consensus Panel. Análise estatística Os dados foram submetidos à análise descritiva, seguidas do teste t para amostras independentes paramétricas e o teste U de Mann Whitney para abordagens não paramétricas (p<0,05). RESULTADOS E DISCUSSÃO 2 BioPlus Labtest-Av. Paulo Ferreira da Costa, 600, CEP: , Lagoa Santa-MG, Brasil 3 Anais do 38º CBA, p.0094

4 A mensuração da pressão arterial é um componente importante do exame clínico, pois auxilia no diagnóstico precoce de enfermidades com efeitos hipertensivos ou hipotensivos deletérios à estruturas como o coração, rins, olhos e sistema nervoso central, promovendo grandes danos orgânicos (TILLEY e GOODWIN, 2004; LITTMAN, 2004). No estudo em questão, os animais enquadrados no delineamento experimental apresentavam condições de natureza clínica/etiológica variada. Foram adotados como parâmetros referenciais e classificação os valores de PA descritos por Tilley e Goodwin (2004), onde PAS normal varia entre 110 a 120mmHg e PAD entre 70 a 80mmHg; discretamente elevada PAS entre 120 a 170mmHg e PAD entre 80 a 100mmHg; moderadamente elevada PAS entre 170 a 200mmHg e PAD entre 100 a 120mmHg; e acentuadamente elevada PAS acima de 200mmHg e PAD acima de 120mmHg. No que se refere à pressão arterial (PAS, PAM e PAD), não houve diferenças estatísticas entre machos e fêmeas, sendo classificadas como discretamente elevadas, segundo Tilley e Goodwin (2004). Dentre os machos, a PAS foi classificada como normal em 13,3% e discretamente elevada em 86,6% dos animais. Nas fêmeas, os registros também predominaram sob a classificação discretamente elevada, com 60% dos registros e, normal em 40% dos animais. A PAD apresentou-se discretamente elevada em 46,6% em machos e fêmeas, 40% e 33,3% na classificação normal e 13,3% e 20% moderadamente elevada, respectivamente. Em relação aos parâmetros fisiológicos (FC, f e TC), o modelo estatístico aplicado não revelou diferença estatística entre os sexos. A FR mostrou-se predominantemente acima do limite máximo referencial em machos em fêmeas, embora essa variável esteja sujeita a numerosas variações, dentre essas excitação e temperatura ambiente (REECE, 1996). Os índices de hematócrito dos animais analisados, não apresentaram diferenças estatísticas, os machos em 93,3% (n=14) e fêmeas 66% (n=10), os demais abaixo do limite de referência (n=6). Estes últimos decorrentes da íntima relação com as enfermidades envolvidas (TVT e Erliquiose) no desenvolvimento da anemia. Os marcadores de função renal (ureia e creatinina) e os eletrólitos (Na e K) analisados não conduziram diferenças estatísticas entre grupos. 4 Anais do 38º CBA, p.0095

5 Em relação aos eletrólitos, ambos os grupos revelaram hiponatremia e hipercalemia discretas. A hiponatremia, embora discreta e bem consistente em 50% dos animais estudados, implica numa condição de anormalidade plasmática, desde hiposmolalidade a molalidade normal, mediante a condição orgânica. No entanto, as doenças de maiores registros dentre os cães avaliados, como a gastroenterite e erliquiose, cursam clinicamente com quadros gastroentéricos, que levam a perdas via extra-renal deste eletrólito (DIBARTOLA, 2007). Contudo, outros estudos devem ser desenvolvidos com delineamento metodológico, voltado para obtenção de dados consistentes desses eletrólitos frente das enfermidades descritas neste estudo. De modo geral, ainda são escassos estudos envolvendo a pressão arterial como uma variável a ser avaliada e assistida, objetivando verificar a influencia das desordens orgânicas desenvolvidas por enfermidades em cães no âmbito ambulatorial. CONCLUSÃO Conclui-se com este estudo que as entidades patológicas envolvidas não conduziram a alterações sobre a pressão arterial dos cães avaliados, que necessitassem de terapia anti-hipertensiva. Adicionalmente, é importante destacar que o método oscilométrico mostrou-se uma confiável ferramenta de mensuração da PA em âmbito ambulatorial, com perspectivas de estadiamento clínico mediante ao estado geral do paciente em qualquer enfermidade. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BROWN, S; et al. Guidelines for the identification, evaluation, and management of systemic hypertension in dogs and cats. J Vet Intern Med. 2007; 21: DIBARTOLA, S.P. Anormalidades de fluidos e eletrólitos e equilíbrio ácido-básico na clínica de pequenos animais. 3º Ed. São Paulo: Editora ROCA, p.45-76, GROSENBAUGH, D. A.; MUIR, W. W. Blood pressure monitoring. Veterinary Medicine, v. 38, p , LITTMAN, M. P. Hipertensão. In: ETTINGER, S.J. FELDMAN, E.C. Tratado de Medicina Interna Veterinária: Doenças do cão e do gato. 5º Ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, p , REECE, W.O. Fisiologia de animais domésticos. 1º Ed. São Paulo: Editora Roca, p , SILVERTHORN, D. E. Fluxo sangüíneo e controle da pressão arterial. In: SILVERTHORN, D. E.; OBER, W. C.; GARRISON, C. W.; SILVERTHORN, A. C. Fisiologia humana: uma abordagem integrada. 2 ed. cap. 15. São Paulo: Manole p SINGI, G. Pressão arterial. In. SINGI, G. Fisiologia Dinâmica: Texto básico para os Cursos de Ciências Biológicas. cap. 11. São Paulo: Atheneu, p Anais do 38º CBA, p.0096

6 TILLEY, L. P.; GOODWIN, J. K.; Hipertensão Sistêmica. In: NORSWORTHY, G. D.; CRYSTAL, M. A.; GRACE, S. F.; TILLEY, L. P. Tópicos Essenciais de Diagnóstico. São Paulo: Editora Manole, 2. ed., p , Anais do 38º CBA, p.0097

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