AVALIAÇÃO DOS EFEITOS CARDIOVASCULARES E HEMATOLÓGICOS DA ACEPROMAZINA EM FELINOS POR MEIO DA FARMACOPUNTURA

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1 AVALIAÇÃO DOS EFEITOS CARDIOVASCULARES E HEMATOLÓGICOS DA ACEPROMAZINA EM FELINOS POR MEIO DA FARMACOPUNTURA EVALUATION OF CARDIOVASCULAR AND HEMATOLOGICAL EFFECTS OF ACEPROMAZINE IN FELINES THROUGH PHARMACOPUNTURE José de Jesus Cavalcante dos SANTOS 1 ; Juliany Gomes CALADO 2 ; Kathryn Nóbrega ARCOVERDE 2 ; Maurílio Kennedy Feitoza SOARES 2 ; Ricardo Nilton d Ávila Lins TORRES 2 ; Simone BOPP 3 1 Estudante de graduação de Medicina Veterinária, Universidade Federal da Paraíba, jesuscavalcantegba@gmail.com 2 Estudante de graduação de Medicina Veterinária, Universidade Federal da Paraíba 3 Docente do Departamento de Ciências Veterinárias, Centro de Ciências Agrárias, Universidade Federal da Paraíba Resumo O acuponto Yintang (IT) é tradicionalmente utilizado por seus efeitos ansiolítico e tranquilizante, nos seres humanos e animais. O objetivo desse trabalho foi avaliar a tranquilização e o efeito sobre o hematócrito e parâmetros cardiovasculares da acepromazina na dose de 0,033mg/kg administrada no acuponto IT em felinos. Para tal utilizou-se seis felinos adultos, com sexo, raça, idade e peso variáveis, considerados hígidos por meio de exame clínico e hemograma. Os animais foram submetidos a dois tratamentos, com intervalo mínimo de cinco dias: IMA (acepromazina 0,2% na dose de 0,1mg/kg por via intramuscular) e ITA (1/3 da dose preconizada de acepromazina 0,2% no acuponto IT). A coleta de sangue para mensuração do hematócrito, avaliação da tranquilização, através da resposta a manipulação e parâmetros cardiovasculares (TPC, FC e PAS) ocorram nos momentos basal (MB), 20(M1), 40(M2), 60(M3), 180(M4) e 360(M5) minutos após a administração da acepromazina. Os dados paramétricos foram submetidos à análise de variância ANOVA seguida pelo Teste de Tukey pareado. Os dados não paramétricos foram submetidos à análise de variância ANOVA seguida pelo teste de Wilcoxon. As diferenças foram consideradas significativas quando p 0,05. A média geral do hematócrito e da resposta à manipulação foi semelhante entre os grupos (IMA e ITA). Houve diferença estatística entre os grupos nos momentos M3 e M4, onde os animais do grupo ITA apresentaram valores maiores de hematócrito. A FC alterou em ambos os grupos apenas em M1. O TPC não apresentou alteração Anais do 38º CBA, p.0761

2 em ambos os grupos. A PAS variou em relação ao valor basal em ambos os grupos nos momentos M1, M2 e M3 voltando a se elevar em M4. Os animais que receberam 1/3 da dose de acepromazina no acuponto IT apresentaram recuperação mais rápida do hematócrito e o grau de tranquilização foi semelhante entre os grupos. Palavras-chave: Acupuntura, fenotiazínicos, hematócrito, sistema cardiovascular. Keywords: Acupuncture, phenothiazines, hematocrit, cardiovascular system. Introdução O acuponto Yintang (IT) é usado em seres humanos que relatam sensação de relaxamento e tranquilidade, assim como, nos animais. Em todas as espécies animais localiza-se no ponto médio de uma linha traçada entre os cantos laterais dos olhos (SCHOEN, 2006). A maioria dos felinos doadores de sangue necessita de tranquilização, para que a coleta possa ser feita de forma adequada, e o protocolo anestésico deve assegurar um bom controle do paciente, com poucos efeitos sobre a pressão sanguínea (MARTINS, 2011). A acepromazina age no sistema nervoso central, produzindo tranquilidade e diminuição da atividade motora (CLARKE, 1992). Outros efeitos encontrados com a administração da acepromazina são diminuição da concentração da hemoglobina, vasodilatação esplênica e mínima depressão respiratória (FANTONI et al., 1999). Segundo Picioli (2013), a acepromazina causa queda na pressão arterial e sequestro esplênico com redução do hematócrito. O objetivo desse trabalho foi avaliar a tranquilização, o efeito sobre o hematócrito e parâmetros cardiovasculares da acepromazina na dose de 0,033mg/kg administrada no acuponto IT em felinos. Metodologia O estudo foi realizado nas dependências do Hospital Veterinário (HV) do Centro de Ciências Agrárias da Universidade Federal da Paraíba - Campus II, localizado em Areia-PB. Após aprovação pela Comissão de Ética no Uso de Animais da UFPB foram utilizados seis felinos adultos, com sexo, raça, idade e peso variável, todos considerados hígidos por meio de exame clínico e hemograma. Os proprietários assinaram um termo autorizando a participação do seu animal no estudo. Os animais foram mantidos no HV do CCA/UFPB durante todo o período experimental Anais do 38º CBA, p.0762

3 onde permaneceram em gaiolas, com alimentação à base de ração e água ad libitum. O estudo consistiu em dois grupos experimentais, sendo que todos os animais foram submetidos aleatoriamente aos dois tratamentos com intervalo mínimo de cinco dias. A escolha dos grupos foi por sorteio. No grupo IMA, os animais receberam acepromazina a 0,2%, na dose de 0,1mg/kg por via intramuscular na musculatura semitendinea esquerda. No grupo ITA os animais receberam 1/3 da dose preconizada de acepromazina a 0,2%, isto é, 0,033mg/kg, no acuponto IT. No dia do experimento, cada animal foi conduzido para o local de experimentação, previamente climatizado à temperatura de 23ºC, onde foram pesados em balança digital e em seguida, os animais ficaram em repouso por 10 minutos. Na sequência foi coletado 1ml de sangue, através da veia jugular, para avaliação do hematócrito e avaliada a resposta à manipulação através de escores (0- Resposta intensa à manipulação, tricotomia com máquina de tosa e coleta de sangue; 1- Resposta moderada à manipulação, tricotomia com máquina de tosa e coleta de sangue; 2- Mínima resposta à manipulação, tricotomia com máquina de tosa e coleta de sangue e 3- Nenhuma resposta à manipulação, tricotomia com máquina de tosa e coleta de sangue). Foram aferidos frequência cardíaca (FC) por auscultação com estetoscópio, tempo de preenchimento capilar (TPC), avaliado por pressão digital sobre a mucosa oral, e pressão arterial sistólica (PAS) pelo método não invasivo doppler ultrassônico, sendo este momento considerado o basal (MB). Após o MB, cada animal recebeu acepromazina por via intramuscular ou no IT conforme definição por sorteio. Os parâmetros foram mensurados novamente com 20 (M1), 40 (M2), 60 (M3) 180 (M4) e 360 (M5) minutos após administração. As coletas de sangue para avaliação do hematócrito e avaliação da tranquilização ocorreram com 20 (M1), 60 (M3), 180 (M4) e 360 (M5) min após a administração do fármaco. Os avaliadores só tiveram acesso aos animais 10 minutos após administração do tratamento, garantindo que não houvesse conhecimento do grupo estudado. Os dados paramétricos foram submetidos à análise de variância ANOVA seguida pelo Teste de Tukey pareado e os dados não paramétricos foram submetidos à análise de variância ANOVA seguida pelo Teste de Wilcoxon para comparação entre os grupos nos diferentes momentos e entre os momentos dentro de cada grupo. Os dados paramétricos foram expressos como média ± desvio padrão, enquanto que os dados não paramétricos foram expressos como mediana Anais do 38º CBA, p.0763

4 junto ao valor mínimo e máximo. As diferenças foram consideradas significativas quando p 0,05. Resultados e discussão A média geral do hematócrito foi a mesma para ambos os grupos (0,35 L/L). Nos dois grupos (IMA e ITA) houve diminuição do hematócrito com tempo de duração semelhante. Já na comparação da média do hematócrito entre os grupos nos diferentes momentos, houve diferença significativa em M3 (IMA 0,30 L/L e ITA 0,33 L/L) e M4 (IMA 0,36L/L e ITA 0,38L/L) nos quais o grupo ITA apresentou valores mais altos. Após 180 minutos (M4) os animais submetidos ao ITA já estavam com o hematócrito semelhante ao basal (MB 0,39L/L) enquanto os animais submetidos ao IMA ainda apresentavam o hematócrito muito abaixo do basal (MB 0,40L/L). Os efeitos hematológicos da administração de acepromazina podem durar várias horas e incluem diminuição do hematócrito e redução da agregação plaquetária (LUMB &JONES, 1996). Quanto a avaliação da resposta a manipulação não houve diferença. Os animais dos dois grupos (IMA e ITA) apresentaram médias gerais e individuais equivalentes comprovando que as duas formas de aplicação são eficientes quanto ao efeito tranquilizante. Ocorreu um aumento significativo na FC no M1(IMA 216 BPM e ITA 220 BPM) em relação a MB (IMA 186 BPM e ITA 179 BPM) em ambos os grupos, entretanto os valores permaneceram dentro do limite de referência para a espécie (120 a 240 BPM) (FEITOSA, 2014). Segundo Feitosa (2014) a pressão arterial sistólica de felinos domésticos é de 123mmHg e o TPC de dois segundos em animais hígidos, no presente estudo o TPC não variou entre os grupos e nem entre os momentos dentro de cada grupo, já a PAS apresentou diminuição em relação ao valor de MB (IMA 126 mmhg e ITA 127 mmhg) em M1 (IMA 91mmHg e ITA 95 mmhg), M2 (IMA 88mmHg e ITA 99 mmhg) e M3 (IMA 82mmHg e ITA 96mmHg) em ambos os grupos, pelas duas vias, ficando abaixo dos valores de referência e voltando a se elevar em M4 (IMA 107mmHg e ITA121mmHg). Segundo Gonçalves et al. (2009), cães tratados com acepromazina apresentaram diminuição significativa da pressão arterial sistólica após 15 minutos da aplicação do fármaco, corroborando com os resultados do presente estudo. Conclusão Anais do 38º CBA, p.0764

5 Os animais que receberam 1/3 da dose de acepromazina no acuponto IT apresentaram uma recuperação mais rápida do hematócrito e o grau de tranquilização foi semelhante entre os grupos e por isso pode ser usada em gatos com segurança na rotina clínica, pois no presente estudo obtivemos um grau de tranquilização considerável, com poucas alterações nos parâmetros fisiológicos observados. Referências CLARKE, K. W. Premedicacion y sedacion. In: HILBERY, A. D. R. Manual de anestesia de los pequeños animales. 3.ed. Zaragoza: Acribia, p FANTONI, D. T.; FUTEMA, F.; CORTOPASSI, S. R. G.; SILVA, L. C. L. C.; VEREGUER, M.; MIRANDOLA, R.; FERREIRA, M. A. P. Avaliação comparativa entre acepromazina, detomidina e romifidina em eqüinos. Ciência Rural: Santa Maria, v.29, n.1, p.45-50, FEITOSA, F. L. F. Semiologia veterinária: a arte do diagnóstico. 3. ed. São Paulo: Roca, 2014, p GONÇALVES, R. C.; MASSONE, F.; MATSUBARA, L. M. Estudo comparativo entre a acepromazina, clorpromazina e levomepromazina em diferentes doses, através do exame bispectral, termo e pressoalgimetria, em cães SEMINA: Ciências Agrárias, Londrina, v. 30, n. 4, p , LUMB, W. V.; JONES, W. E. Veterinary anestesia. 3ed. Philadelphia: Lea & Febiger, 1996, 928p. MARTINS, S. B. Medicina transfusional em cães e gatos: colheita, processamento e armazenamento de sangue total e hemocomponentes. Disponível em:< Acesso em 20 dez PICIOLI, A.; MARTINI, M. V.; MINERVINO, A. H. H.; DIAS, L. G. G. G.; MATTOS JUNIOR, E. O uso da acepromazina, dexmedetomidina e xilazina na sedação em Anais do 38º CBA, p.0765

6 cães: alterações hematológicas e bioquímicas. Revista Brasileira de Clínica Veterinária. v. 20, n. 1, p , SCHOEN, A. M. Acupuntura veterinária: da arte antiga à medicina moderna. 2. ed. São Paulo: Roca, 2006, p Anais do 38º CBA, p.0766

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