Febre maculosa febre carrapato
|
|
- Manuella Botelho Lemos
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 A febre maculosa, também conhecida como febre do carrapato é uma doença infecciosa aguda causada pela bactéria Rickettsia rickettsii, que é intracelular obrigatória e tem como vetor biológico o carrapato Amblyomma cajennense, conhecido como carrapato estrela. Esta enfermidade é uma zoonose que acomete o homem e diversos animais.
2 Os principais sintomas de febre maculosa incluem: Febre acima de 39ºC e calafrios; Dor de cabeça intensa; Conjuntivite; Náuseas e vômitos; Diarreia e dor abdominal; Dor muscular constante; Insônia e dificuldade para descansar; Inchaço e vermelhidão nas palmas das mãos e sola dos pés; Gangrena nos dedos e orelhas; Paralisia dos membros que inicia nas pernas e vai subindo até os pulmões causando paragem respiratória. Além disso, após o desenvolvimento de febre é comum o desenvolvimento de manchas vermelhas nos pulsos e tornozelos, que não coçam, mas que podem aumentar em direção às palmas das mãos, braços ou solas dos pés. Os sintomas de febre maculosa podem ser difíceis de identificar e, por isso, sempre que existe suspeita de estar desenvolvendo a doença é recomendado ir ao pronto-socorro para fazer exames de sangue e confirmar a infecção, iniciando imediatamente o tratamento com antibióticos.
3 A mácula (origem do nome da doença) pode aparecer logo nos primeiros dias de febre. São lesões de pele, de coloração rosada, localizadas nos punhos e tornozelos, progredindo para o tronco, face, mãos e pés. Após alguns dias estas lesões podem ser sentidas ao toque, devido a um aumento de volume e ganham uma tonalidade mais escura, podendo ficar arroxeadas após 4 dias. Em áreas mais intensas, pode haver descamação e onde houve a picada, pode aparecer uma úlcera necrótica. Pode haver a evolução para cura espontânea após 3 semanas. Já nos casos mais graves, pode haver áreas de necrose nos dedos, orelhas, palato mole e genital, podendo vir acompanhado de sangramento de gengiva, do nariz, vômitos e forte tosse seca.
4 Transmissão Febre maculosa A transmissão ocorre através da picada do carrapato estrela contaminado com a bactéria Rickettsia rickettsii. Ao picar e se alimentar do sangue, o carrapato transmite a bactéria através de sua saliva. Mas é necessário um contato entre 6 a 10 horas para que isso aconteça, todavia a picada das larvas deste carrapato também podem transmitir a doença e não é possível identificar o local de sua picada, porque não causa dor, embora seja suficiente para a transmissão da bactéria. O período de incubação varia entre 2 dias a 2 semanas até que surjam os primeiros sintomas.
5 Tratamento Febre maculosa O tratamento para febre maculosa deve ser orientado por um clínico geral e iniciado até 5 dias após o aparecimento dos sintomas, sendo, normalmente, feito com a ingestão de antibióticos como Cloranfenicol ou tetraciclinas, para evitar complicações graves. A falta de tratamento pode afetar o sistema nervoso central e causar encefalite, confusão mental, delírios, convulsões e coma. Neste caso a bactéria pode ser identificada no exame de líquor, embora nem sempre o resultado seja positivo. Os rins podem ser afetados havendo insuficiência renal, havendo inchaço por todo o corpo. Quando os pulmões são afetados pode haver pneumonia e diminuição da respiração, sendo preciso recorrer ao uso de oxigênio.
6 Tratamento Febre maculosa O tratamento para febre maculosa deve ser orientado por um clínico geral e iniciado até 5 dias após o aparecimento dos sintomas, sendo, normalmente, feito com a ingestão de antibióticos como cloranfenicol, tetraciclinas e a doxiciclina, para evitar complicações graves. A falta de tratamento pode afetar o sistema nervoso central e causar encefalite, confusão mental, delírios, convulsões e coma. Neste caso a bactéria pode ser identificada no exame de líquor, embora nem sempre o resultado seja positivo. Os rins podem ser afetados havendo insuficiência renal, havendo inchaço por todo o corpo. Quando os pulmões são afetados pode haver pneumonia e diminuição da respiração, sendo preciso recorrer ao uso de oxigênio.
7 Os antibióticos podem ser administrados por via oral ou endovenosa. O tempo de tratamento é de 7 a 10 dias. Além da antibioticoterapia, a febre maculosa pode necessitar de tratamento de suporte, com analgésico, antitérmico, reposição do volume de sangue, suporte respiratório e medicação específica para atuar nos vasos sanguíneos, como a noradrenalina. Pacientes que conseguem engolir recebem os antibióticos por via oral. Nos casos mais graves, com vômitos e inchaço, os medicamentos são administrados por via endovenosa. A resposta aos antibióticos é boa e a febre maculosa fica completamente curada. Porém, para ser eficaz, o tratamento precisa ser iniciado o quanto antes, logo no início da doença. A partir do 7º dia, as lesões que a bactéria causa na parede dos vasos sanguíneos podem ser irreversíveis, tornando a morte inevitável.
8 É praticamente impossível eliminar definitivamente os carrapatos, portanto é importante minimizar o contato com animais domésticos, principalmente em áreas consideradas endêmicas e, também, controlar a população deste vetor através do controle químico nos animais e no meio ambiente.
9 Prevenção Febre maculosa A prevenção da febre maculosa pode ser feita da seguinte forma: Utilizar calças, camisolas de manga comprida e sapatos, especialmente quando é necessário estar em locais com grama alta; Usar repelentes de insetos, renovando a cada 2 horas ou conforme a necessidade; Limpar os arbustos e manter o jardim sem folhas no gramado; Verificar todos os dias a presença de carrapatos no corpo ou nos animais domésticos; Manter os animais domésticos, como cães e gatos, desinfectados contra pulgas e carrapatos.
10 Diagnostico O diagnóstico é feito através de exames laboratoriais é geralmente realizado a partir do teste sorológico, mais espe cificamente pela reação de imunofluorescência indireta (RIFI) que é um exame específico para esta doença. Também é importante considerar os achados clínicos e os dados epidemiológicos, pois o resultado deste exame é muito demorado. Permite identificar a presença de anticorpos anti Rickettsia no sangue do paciente. É importante destacar que durante a doença, principalmente entre o 7º e 10º dia, o indivíduo não tem anticorpos para a febre maculosa e que o resultado da análise de sangue coletado no início da doença pode ser negativo. Assim, a coleta de uma segunda amostra de sangue passa ser necessária. O Ministério da Saúde recomenda que isso aconteça do 14º ao 21º dia após a primeira coleta de sangue.
11 Outro teste disponível para o diagnóstico, porém menos utilizado, é a análise molecular a partir da Reação em Cadeia de Polimerase (PCR) que permite detectar a presença do material genético da bactéria. Recomendado especialmente em casos graves e óbitos, este teste deve ser realizado na fase inicial da doença, quando anticorpos anti- Rickettsias ainda não são detectados. Existem outras técnicas diagnosticas como a histopatológica asso ciada à imunohistoquímica e isola mento, mas raramente são realizadas.
12 Rickettsia rickettsii
13
14
15
16 Referencia Bibliográfica REY, L. Bases da parasitologia médica. 2.ed./3.ed. São Paulo: Guanabara Koogan, 2002/2011 MINHA BIBLIOTECA REY, L. Parasitologia: parasitos e doenças parasitarias do homem nas Américas e na África. 3.ed. São Paulo: Guanabara Koogan MINHA BIBLIOTECA
MELHORES INFORMAÇÕES SOBRE PRAGAS URBANAS
Nos últimos dias os jornais e programas de TV tem anunciado Sobre pessoas infectadas ou que estão morrendo com a Febre Maculosa. Aspectos epidemiológicos: a Febre Maculosa é uma doença febril aguda, de
Leia mais[ERLICHIOSE CANINA]
[ERLICHIOSE CANINA] 2 Erlichiose Canina A Erlichiose Canina é uma hemoparasitose causada pela bactéria Erlichia sp. Essa bactéria parasita, geralmente, os glóbulos brancos (neste caso, Erlichia canis)
Leia mais9º ano em AÇÃO. Assunção contra o mosquito!
Paz e Bem 9º ano em AÇÃO Assunção contra o mosquito! Informações sobre o mosquito Mosquito doméstico Hábitos Reprodução Transmissão vertical DENGUE Transmissão: principalmente pela picada do mosquito
Leia maisMALARIA Malária é uma doença infecciosa febril aguda transmitida pela picada da fêmea do mosquito Anopheles, infectada por Plasmodium. Transmissão A t
Malária é uma doença infecciosa febril aguda transmitida pela picada da fêmea do mosquito Anopheles, infectada por Plasmodium. Transmissão A transmissão ocorre após picada da fêmea do mosquito Anopheles,
Leia maisDOENÇAS CAUSADAS POR VÍRUS
Colégio Energia Barreiros 1º Ano Professor João DOENÇAS CAUSADAS POR VÍRUS Arboviroses (transmitidas por artrópodes) DENGUE Agente etiológico: flavivírus; Vetor: mosquito Aedes aegypti (principal); Transmissão:
Leia maisSarampo. Transmissão Sintomas Tratamento Vacinação e Prevenção
Sarampo Transmissão Sintomas Tratamento Vacinação e Prevenção O que é O Sarampo é uma doença grave, causada por vírus e extremamente contagiosa. Como ocorre a transmissão: De forma direta, de pessoa para
Leia maisOs sintomas da dengue hemorrágica são os mesmos da dengue comum. A diferença ocorre quando acaba a febre e começam a surgir os sinais de alerta:
DENGUE A Dengue pode ser transmitida por duas espécies de mosquitos (Aëdes aegypti e Aëdes albopictus), que picam durante o dia e a noite, ao contrário do mosquito comum, que pica durante a noite. Os transmissores
Leia maisAgente etiológico. Leishmania brasiliensis
Leishmaniose Agente etiológico A leishmaniose é causada por protozoários flagelados chamados Leishmania brasiliensis e Leishmania chagasi, que invadem e se reproduzem dentro das células que fazem parte
Leia maisCarbúnculo ou antraz Bacillus anthracis
Carbúnculo ou antraz Bacillus anthracis CARBÚNCULO OU ANTRAZ (EM INGLÊS, ANTHRAX) É UMA DOENÇA INFECCIOSA AGUDA PROVOCADA PELA BACTÉRIA BACILLUS ANTHRACIS O NOME DA DOENÇA VEM DO GREGO, ANTHRAX, QUE QUER
Leia maisPROTOZOOLOGIA. Filo CILIOPHORA
Filo CILIOPHORA Filo CILIOPHORA Família BALANTIDIIDAE Balantidium coli Habitat: Intestino grosso PROTOZOOLOGIA Morfologia: organismo revestido por cílios, bastante móvel, mede 300µm, na parte anterior
Leia maisMinistério da Saúde. Síntese Epidemiológica da Peste no Brasil, em 2005.
Ministério da Saúde Síntese Epidemiológica da Peste no Brasil, em 2005. Gerência Técnica do Programa de Controle da Peste / Coordenação de Doenças Transmissíveis por Vetores / CGDT/DEVEP/SVS Características
Leia maisFebre Amarela Informações (18/01/2018)
Febre Amarela Informações (18/01/2018) Segundo o Ministério da Saúde, O Brasil enfrentou em 2016/2017 um grande surto de febre amarela, envolvendo principalmente os estados da região Sudeste, com destaque
Leia maisEpidemiologia da Febre Maculosa Brasileira no Estado de São Paulo
Epidemiologia da Febre Maculosa Brasileira no Estado de São Paulo Marcelo B. Labruna Departamento de Medicina Veterinaria Preventiva e Saúde Animal, Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia, Universidade
Leia maisFEBRE AMARELA VACINE-SE PREVENIR SAIBA COMO CONHEÇA OS SINTOMAS E
FEBRE AMARELA VACINE-SE CONHEÇA OS SINTOMAS E SAIBA COMO PREVENIR O que é A febre amarela é uma doença viral, febril, transmitida por mosquitos, que pode acometer um grande número de pessoas ao mesmo tempo.
Leia maisFebre Amarela: O que você precisa saber sobre a doença
Febre Amarela: O que você precisa saber sobre a doença A febre amarela vem preocupando a sociedade brasileira. O número de casos no Brasil é o maior desde 1980. A OMS (Organização Mundial de Saúde) incluiu
Leia maisMicrobiologia Básica. Aula 07 Profº Ricardo Dalla Zanna
Microbiologia Básica Aula 07 Profº Ricardo Dalla Zanna Conteúdo Programático Unidade 3 Microrganismos patogênicos ao homem o Seção 3.1 Doenças causadas por Bactérias e fungos o Seção 3.2 Doenças causadas
Leia maisINFECÇÕES. Prof. Dr. Olavo Egídio Alioto
INFECÇÕES Prof. Dr. Olavo Egídio Alioto Definição É a colonização de um organismo hospedeiro por uma espécie estranha. Numa infecção, o organismo infectante procura utilizar os recursos do hospedeiro para
Leia maisVÍRUS PROF.º MÁRIO CASTRO PROMARIOCASTRO.WORDPRESS.COM
VÍRUS PROF.º MÁRIO CASTRO PROMARIOCASTRO.WORDPRESS.COM Os vírus são seres muito simples e pequenos (medem menos de 0,2 µm), formados basicamente por uma cápsula proteica envolvendo o material genético,
Leia maisFebre Maculosa Brasileira (FMB)
FEVEREIRO.2015 Febre Maculosa Brasileira (FMB) O que é importante saber A febre maculosa é uma doença infecciosa febril aguda, transmitida por carrapatos, de gravidade variável, que pode cursar com formas
Leia maisA crescente ameaça global dos vírus da Zika, Dengue e Chikungunya
A crescente ameaça global dos vírus da, Dengue e Chikungunya A crescente urbanização e viagens internacionais facilitam a propagação dos mosquitos vetores e, portanto, as doenças virais que eles carregam.
Leia maisFEBRE AMARELA - INFORMATIVO À POPULAÇÃO
FEBRE AMARELA - INFORMATIVO À POPULAÇÃO A febre amarela é uma doença causada por um vírus, sendo transmitida por mosquitos. A doença pode ocorrer nas regiões de matas e nos ambientes silvestres, por esta
Leia maisLEISHMANIOSE HUMANA E CANINA
LEISHMANIOSE HUMANA E CANINA O QUE É LEISHMANIOSE? É uma doença CAUSADA por protozoários do gênero Leishmania No Brasil existem atualmente seis espécies de protozoários responsáveis por causar doença humana.
Leia maisDrogas que atuam no sistema cardiovascular, respiratório e urinário
Drogas que atuam no sistema cardiovascular, respiratório e urinário Drogas que atuam no sistema cardiovascular As principais classes terapêuticas: 1. Antihipertensivos 2. Antiarrítmicos 3. Antianginosos
Leia maisMinistério da Saúde confirma segundo caso de febre do Nilo no país
Ministério da Saúde confirma segundo caso de febre do Nilo no país www1.folha.uol.com.br/equilibrioesaude/2019/02/ministerio-da-saude-confirma-segundo-caso-de-febre-do-nilono-pais.shtml O Ministério da
Leia maisBOLETIM EPIDEMIOLÓGICO 011/2014
SECRETARIA DE ESTADO DE SAÚDE DO RIO DE JANEIRO SUBSECRETARIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE SUPERINTENDÊNCIA DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA E AMBIENTAL GERÊNCIA DE DOENÇAS TRANSMITIDAS POR VETORES E ZOONOSES -
Leia maisEspectro clínico. Figura 1 Espectro clínico chikungunya. Infecção. Casos Assintomáticos. Formas. Típicas. Fase Aguda. Fase Subaguda.
Secretaria de Vigilância em Saúde Espectro clínico O período de incubação intrínseco, que ocorre no ser humano, é em média de 3 a 7 dias (podendo variar de 1 a 12 dias). O extrínseco, que ocorre no vetor,
Leia maisÉ a aspiração de líquido não corporal causada por submersão ou imersão.
É a aspiração de líquido não corporal causada por submersão ou imersão. Sinais e sintomas: Em um quadro geral pode haver hipotermia, náuseas, vômito, distensão abdominal, tremores, cefaléia, mal estar,
Leia maisIMPORTÂNCIAS DAS BACTÉRIAS
Cultura bacteriana A N T I B I O G R A M A IMPORTÂNCIAS DAS BACTÉRIAS * NA ECOLOGIA Ciclo do nitrogênio e decompositoras * NA INDÚSTRIA ALIMENTÍCEA Vinagre, Queijos, Coalhadas, Iogurtes etc. * NA INDÚSTRIA
Leia maisENTENDA O QUE É FEBRE AMARELA
A Veja 2ª ATENÇÃO! Devido ao retorno das atividades no RECANTO CONSOLATA (situado na região do Horto Florestal) salientamos a EXTREMA IMPORTÂNCIA de que TODOS estejam devidamente protegidos e vacinados.
Leia maisDOENÇAS TRANSMITIDAS POR ÁGUA E ALIMENTOS 1
DOENÇAS TRANSMITIDAS POR ÁGUA E ALIMENTOS 1 Denominações Correspondentes: Doenças Transmitidas por Água e Alimentos (DTAs) Doenças Veiculadas por Água e Alimentos Enfermidades Veiculadas por Água e Alimentos
Leia maisCombate ao mosquito deve ser permanente A GUERRA NÃO TERMINOU. NÃO PODEMOS DAR TRÉGUA AO AEDES AEGYPTI
ESPECIAL - Saúde & Bem-Estar 2 MARÇO 2017 INFORME DA ASSOCIAÇÃO PAULISTA DE JORNAIS/REDE PAULISTA DE JORNAIS Combate ao mosquito deve ser permanente A GUERRA NÃO TERMINOU. NÃO PODEMOS DAR TRÉGUA AO AEDES
Leia maisACIDENTES COM ANIMAIS PEÇONHENTOS
ACIDENTES COM ANIMAIS PEÇONHENTOS ESCORPIÕES Os escorpiões, dentre os aracnídeos, são os que mais frequentemente causam acidentes. Os mais comuns no Brasil são: Tytius bahiensis (escorpião preto) Tytius
Leia maisTratamento (Coquetel Anti- HIV)
VIROSES 1 2 Tratamento (Coquetel Anti- HIV) inibidores da transcriptase reversa inibidores de protease inibidores de fusão OBS.: Apesar de agirem de formas diferentes, todos os medicamentos impedem a reprodução
Leia maisENFERMAGEM DOENÇAS INFECCIOSAS E PARASITÁRIAS. OUTRAS DOENÇAS INFECCIOSAS E PARASITÁRIAS Aula 4. Profª. Tatiane da Silva Campos
ENFERMAGEM DOENÇAS INFECCIOSAS E PARASITÁRIAS Aula 4 Profª. Tatiane da Silva Campos Caxumba = Parotidite Infecciosa aguda, caracterizada por febre e aumento de volume de uma ou mais glândulas salivares,
Leia maisDeficiência de mevalonato quinase (MKD) (ou síndrome Hiper-IgD)
www.printo.it/pediatric-rheumatology/br/intro Deficiência de mevalonato quinase (MKD) (ou síndrome Hiper-IgD) Versão de 2016 1. O QUE É A MKD 1.1 O que é? A deficiência de mevalonato quinase é uma doença
Leia maisDOENÇAS TRANSMITIDAS POR VETORES QUE SE RELACIONAM COM A ÁGUA. Profa. Dra. Vivian C. C. Hyodo
DOENÇAS TRANSMITIDAS POR VETORES QUE SE RELACIONAM COM A ÁGUA Profa. Dra. Vivian C. C. Hyodo FORMAS DE TRANSMISSÃO São propagadas por insetos que nascem na água ou picam perto dela. PREVENÇÃO Eliminar
Leia maisManejo de casos suspeitos de Febre Maculosa. Outubro de 2018
Manejo de casos suspeitos de Febre Maculosa Outubro de 2018 Febre maculosa Conteúdo Epidemiologia e etiologia Definição de caso Manifestação clínica Diagnóstico diferencial Diagnóstico laboratorial Tratamento
Leia maisBOLETIM EPIDEMIOLÓGICO 001/2019
SECRETARIA DE ESTADO DE SAÚDE DO RIO DE JANEIRO SUBSECRETARIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE SUPERINTENDÊNCIA DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA E AMBIENTAL COORDENAÇÃO DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA GERÊNCIA DE DOENÇAS
Leia maisLamentável caso de Mormo, em Minas Gerais
Lamentável caso de Mormo, em Minas Gerais O Mormo é uma doença infecto-contagiosa que acomete os Equinos e Asininos e tem como agente causador a bactéria Burkholderia mallei; Mormo é uma Zoonose porque
Leia maisA R B O V Í R U S R O C I O / M A Y A R O
A R B O V Í R U S R O C I O / M A Y A R O A N A C L A R A A R A U O E R I K L U A N C O S T A F E L I P E A L V A R E N G A G I U L I A M U N I Z L A R I S S A C A R M O L U C A S C A M P O S S O P H I
Leia maisVírus. Profa: : Jéssica Macedo 2019
Vírus Profa: : Jéssica Macedo 2019 Um pouco da história dos vírus - Na Idade Média, julgava-se que a gripe era causada por influência dos astros, motivo pelo qual foi chamada de influenza. - No final do
Leia maisMEDIDAS DE PREVENÇÃO CONTRA A INFECÇÃO PELO VÍRUS INFLUENZA A (H1N1) Por Amélia Maria Ribeiro de Jesus*
Fonte: Sociedade Brasileira de Imunologia MEDIDAS DE PREVENÇÃO CONTRA A INFECÇÃO PELO VÍRUS INFLUENZA A (H1N1) Por Amélia Maria Ribeiro de Jesus* INTRODUÇÃO O vírus da influenza A (H1N1) é um novo sub-tipo
Leia maisChikungunya: o próximo desafio
Chikungunya: o próximo desafio Febre do Chikungunya É uma doença infecciosa febril, causada pelo vírus Chikungunya: CHIKV O nome chikungunya deriva de uma palavra em Makonde (língua do grupo Banto) que
Leia maisBacterioses. Prof. Wbio
Bacterioses Prof. Wbio Toxinas produzidas por cinaobactérias Microcistinas hepatotóxicas ( encontradas em várias espécies em todo o planeta); Nodularin - primeira toxina descoberta de cianobactéria causou
Leia maisENFERMAGEM DOENÇAS INFECCIOSAS E PARASITÁRIAS. ZIKA VIRUS Aula 2. Profª. Tatiane da Silva Campos
ENFERMAGEM DOENÇAS INFECCIOSAS E PARASITÁRIAS ZIKA VIRUS Aula 2 Profª. Tatiane da Silva Campos DEFINIÇÃO DE CASO SUSPEITO DE ZIKA PELO MINISTÉRIO DA SAÚDE DO BRASIL Caso suspeito: - Pacientes que apresentem
Leia maisAgentes de viroses multissistêmicas
Agentes de viroses multissistêmicas Sarampo, Caxumba e Rubéola São viroses de transmissão respiratória, doenças comuns da infância, porém podem ocorrer também em adultos não vacinados. As infecções produzem
Leia maisTudo o que você precisa saber sobre Cateterismo
Tudo o que você precisa saber sobre Cateterismo Informações Básicas O que é Cateterismo? O cateterismo é um procedimento médico utilizado para o diagnóstico e tratamento de doenças cardiovasculares. O
Leia maisFEBRE MACULOSA (FEBRE DAS MONTANHAS ROCHOSAS) e DOENÇA DE LYME NO ÂMBITO DA SAÚDE SUPLEMENTAR
COBERTURA FEBRE MACULOSA (FEBRE DAS MONTANHAS ROCHOSAS) e DOENÇA DE LYME NO ÂMBITO DA SAÚDE SUPLEMENTAR Exames Diagnósticos De acordo com a ANS RN 428 - não há cobertura para os exames habitualmente realizados
Leia maisOS VÍRUS. Um Caso à Parte
OS VÍRUS Um Caso à Parte CARACTERÍSTICAS São extremamente pequenos (medem menos que 0,2 um) e acelulares São considerados como a nova descoberta de seres vivos, porém possuem muitas características de
Leia maisCondroflex. 500mg + 400mg. Cápsula
Condroflex 500mg + 400mg Cápsula CONDROFLEX sulfato de glicosamina + sulfato sódico de condroitina APRESENTAÇÕES Condroflex 500mg + 400mg. Embalagem com 20, 40, 60 ou 90 cápsulas. USO ORAL. USO ADULTO.
Leia maisDoenças causadas por vírus. Professora: Elyka Fernanda
Doenças causadas por vírus Professora: Elyka Fernanda Herpes labial Transmissão Causador: HSV 1 (vírus do herpes simples tipo 1) Sintomas A infecção inicial pode não causar sintomas ou surgimento de bolhas
Leia maisALERTA FEBRE MACULOSA 001/2016
SECRETARIA DE ESTADO DE SAÚDE DO RIO DE JANEIRO SUBSECRETARIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE SUPERINTENDÊNCIA DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA E AMBIENTAL COORDENAÇÃO DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA GERÊNCIA DE DOENÇAS
Leia maisFunção orgânica: Hidrocarbonetos
Aula 2 Função orgânica: Hidrocarbonetos Professora: Luciana Intoxicação por Hidrocarbonetos Todos os anos, mais de 25 000 crianças com menos de 5 anos intoxicam-se ao ingerirem destilados de petróleo (como
Leia maisInforme sobre INFLUENZA A / H1N1
Informe sobre INFLUENZA A / H1N1 Por que estamos fazendo este informativo? A gripe é uma doença contagiosa causada pelo vírus influenza, que costuma aumentar nos meses mais frios do ano. Este material
Leia maisHepatites Virais PASSATEMPOS. Bom pra cabeça. l CAÇA-PALAVRAS l DOMINOX l CRIPTOGRAMA. l JOGO DOS ERROS E MUITO MAIS
Hepatites Virais Bom pra cabeça PASSATEMPOS l CAÇA-PALAVRAS l DOMINOX l CRIPTOGRAMA l JOGO DOS ERROS E MUITO MAIS 2 coquetel Batalha contra a hepatite O Dia Mundial de Combate às Hepatites Virais é celebrado
Leia maisFEBRE AMARELA - INFORMATIVO À POPULAÇÃO (atualizado em 13/02/2017)
FEBRE AMARELA - INFORMATIVO À POPULAÇÃO (atualizado em 13/02/2017) A febre amarela é uma doença causada por um vírus, sendo transmitida por mosquitos. A doença pode ocorrer nas regiões de matas e nos ambientes
Leia maisDoenças Vetoriais. Malária Dengue Febre amarela
Malária Dengue Febre amarela Conceitos Vetor Artrópode que transmite um patógeno de um vertebrado hospedeiro para o outro Doenças vetoriais são aquelas em que seus agentes são transmitidos por vetores
Leia maisVereador quer disponibilizar repelente gratuito para grávidas
DINO - Divulgador de Notícias Vereador quer disponibilizar repelente gratuito para grávidas Crescente aumento no número de casos de Zika faz vereador de Goiás requerer aos órgãos de saúde do país a distribuição
Leia maisGripe H1N1: o que é, sintomas, tratamentos e como prevenir
Gripe H1N1: o que é, sintomas, tratamentos e como prevenir O que é Gripe H1N1? A gripe H1N1 consiste em uma doença causada por uma mutação do vírus da gripe. Também conhecida como gripe suína, o H1N1 é
Leia maisNOME GÊNERO IDADE ENDEREÇO TELEFONE
HISTÓRIA CLÍNICA PARA INVESTIGAÇÃO DE URTICÁRIA DATA / / NOME GÊNERO IDADE ESTADO CIVIL RAÇA ENDEREÇO TELEFONE PROFISSÃO 1. ANTECEDENTES A) história familiar: Urticária angioedema Doenças da tireóide Asma,
Leia maisDoenças causadas por bactérias
Doenças causadas por bactérias Meningite Agente etiológico: Neisseria meningitidis (meningococo). Inflamação das meninges (membranas que cobrem o cérebro e a medula). Sintomas Febre; Dor de cabeça; Rigidez
Leia maisFebre recorrente relacionada com NLRP12
www.printo.it/pediatric-rheumatology/pt/intro Febre recorrente relacionada com NLRP12 Versão de 2016 1. O QUE É A FEBRE RECORRENTE RELACIONADA COM NLRP12 1.1 O que é? A febre recorrente relacionada com
Leia maisFEBRE AMARELA. A Doença. Diagnóstico e tratamento. Sintomas. Vacinação. cartilha de prevenção
FEBRE AMARELA cartilha de prevenção A Doença Diagnóstico e tratamento Sintomas Vacinação A enfermidade voltou a assustar os brasileiros em 2017, com a proliferação de casos de febre amarela silvestre.
Leia maisBenicar. Daiichi Sankyo Brasil Farmacêutica LTDA. Comprimidos revestidos. 20mg e 40mg
Benicar Daiichi Sankyo Brasil Farmacêutica LTDA. Comprimidos revestidos 20mg e 40mg IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO BENICAR olmesartana medoxomila APRESENTAÇÕES Benicar é apresentado em embalagens com 10
Leia maisGRIPE INFLUENZA TIPO A H1N1. Prefeitura Municipal de Campinas Secretaria Municipal de Saúde Coordenadoria de Vigilância em Saúde
GRIPE INFLUENZA TIPO A H1N1 Prefeitura Municipal de Campinas Secretaria Municipal de Saúde Coordenadoria de Vigilância em Saúde 2009 1 O que é a gripe A (H1N1)? É uma doença respiratória causada pelo vírus
Leia maisOS VÍRUS E A NOSSA SAÚDE PROFESSOR: NIXON REIS 7º ANO CAP. 6 (PÁG. 68)
OS VÍRUS E A NOSSA SAÚDE PROFESSOR: NIXON REIS 7º ANO CAP. 6 (PÁG. 68) COMO SÃO OS VÍRUS (PÁG. 69) SERES ACELULARES ( NÃO SÃO FORMADOS POR CELULAS); SEM METABOLISMO PRÓPRIO (PRECISAM ESTÁ EM UMA CÉLULA
Leia maisInquérito epidemiológico *
ETAPA de MITIGAÇÃO Diagnóstico, vigilância e tratamento Inquérito epidemiológico * A preencher pelo Delegado de Saúde da área do hospital ou pelo Delegado de Saúde de residência do doente em colaboração
Leia maisA saúde do seu animal é algo que tem de ser cuidadosamente vigiada junto do seu veterinário.
A saúde do seu animal é algo que tem de ser cuidadosamente vigiada junto do seu veterinário. Tal como as pessoas um dos factores principais para a saúde do seu animal é a alimentação. As visitas ao veterinário
Leia maisToxoplasmose. Zoonoses e Administração em Saúde Pública. Prof. Fábio Raphael Pascoti Bruhn
Universidade Federal de Pelotas Departamento de Veterinária Preventiva Toxoplasmose Zoonoses e Administração em Saúde Pública Prof. Fábio Raphael Pascoti Bruhn Por que estudar a toxoplasmose Zoonose Soroprevalência
Leia maisCarteira de VETPRADO. Hospital Veterinário 24h.
Carteira de Carteira de VETPRADO Hospital Veterinário 24h www.vetprado.com.br Esquema de VacinaçãoGatos V5 Panleucopenia - Rinotraqueíte - Calicivirose Clamidiose - Leucemia Felina 90Dias 111Dias Raiva
Leia maisDeficiência de mevalonato quinase (MKD) (ou síndrome Hiper-IgD)
www.printo.it/pediatric-rheumatology/pt/intro Deficiência de mevalonato quinase (MKD) (ou síndrome Hiper-IgD) Versão de 2016 1. O QUE É A MKD 1.1 O que é? A deficiência de mevalonato quinase é uma doença
Leia maisO site do Ministério da Saúde disponibilizou em seu Blog, algumas perguntas e respostas acerca da Febre Amarela, que podem ser conferidas nos links:
DE OLHO NO MOSQUITO Hoje vamos nos estender um pouco mais, mas é por um bom motivo: falar da Febre Amarela. Quando abrimos qualquer site na Internet, muito raramente não vemos notícias relacionadas a esta
Leia maisFluxocor (olmesartana medoxomila) Medley Farmacêutica Ltda. Comprimido revestido 20 mg e 40 mg
Fluxocor (olmesartana medoxomila) Medley Farmacêutica Ltda. Comprimido revestido 20 mg e 40 mg FLUXOCOR olmesartana medoxomila MEDICAMENTO SIMILAR EQUIVALENTE AO MEDICAMENTO DE REFERÊNCIA APRESENTAÇÕES
Leia maisDOENÇAS DE VEICULAÇÃO HÍDRICA E ALIMENTAR RESPONSÁVEIS: Jaqueline Ourique L. A. Picoli Simone Dias Rodrigues Solange Aparecida C.
FEBRE TIFOIDE CID 10: A 01.0 DOENÇAS DE VEICULAÇÃO HÍDRICA E ALIMENTAR RESPONSÁVEIS: Jaqueline Ourique L. A. Picoli Simone Dias Rodrigues Solange Aparecida C. Marcon CARACTERÍSTICAS GERAIS DESCRIÇÃO É
Leia maisFluxocor. Medley Indústria Farmacêutica Ltda. Comprimido revestido 20mg e 40mg
Fluxocor Medley Indústria Farmacêutica Ltda. Comprimido revestido 20mg e 40mg FLUXOCOR olmesartana medoxomila APRESENTAÇÕES Comprimidos revestidos de 20 mg: embalagens com 10 ou 30 comprimidos. Comprimidos
Leia maisGlicolive. Aché Laboratórios Farmacêuticos Pó para solução oral 1500 mg
Glicolive Aché Laboratórios Farmacêuticos Pó para solução oral 1500 mg MODELO DE BULA PARA PACIENTE Bula de acordo com a Resolução-RDC nº 47/2009 I- IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO Glicolive sulfato de glicosamina
Leia maisT E R M O D E C O N S E N T I M E N T O E S C L A R E C I D O TRANSPLANTE DE MEDULA ÓSSEA TRANSPLANTE AUTÓLOGO
Clínica: Unidade de Transplante Considerando o artigo 22 do Código de Ética Médica (Resolução CFM 1931/2009) e os artigos 6 III e 39 VI da Lei 8.078/90 (Código de Defesa do Consumidor), que garantem ao
Leia maisProtistas. Thiago Lins do Nascimento
Protistas 1 Thiago Lins do Nascimento tiagolinsnasc@gmail.com Protistas: Características Gerais São seres eucariontes. Os protistas são compostos pelas algas e protozoários. Apresentam muita diversidade
Leia maisSAIBA COMO SE PREVENIR CONTRA A TOXOPLASMOSE
SAIBA COMO SE PREVENIR CONTRA A TOXOPLASMOSE Antônio Marcos Guimarães* Do Woong Kim** Gizela Melina Galindo** Maria de Lourdes Oliveira Souza*** Milton Carlos Grim Costa** Miriam Aparecida dos Santos**
Leia maisALERTA EPIDEMIOLÓGICO Nº 01/2018 DIVEP/SUVISA/SESAB
GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA Secretaria da Saúde do Estado da Bahia Superintendência de Vigilância e Proteção da Saúde Diretoria de Vigilância Epidemiológica ALERTA EPIDEMIOLÓGICO Nº 01/2018 DIVEP/SUVISA/SESAB
Leia maisApoio. Apoio: Apoio Institucional: núcleo
Apoio Apoio: Apoio Institucional: núcleo dengue chikungunya zika Introdução O que todas essas doenças têm em comum? Seu transmissor: O mosquito Aedes Aegypt Nessa cartilha da CNTur (Confederação Nacional
Leia maisBio-Soletrando - Doenças. Prof. Valdiran Wanderley
Bio-Soletrando - Doenças Prof. Valdiran Wanderley R E I N O M O N E R A Seres representantes Bactérias e cianobactérias Número de células Unicelular Tipo de nutrição Muitos são heterótrofos e alguns autótrofos.
Leia maisENFERMAGEM DOENÇAS INFECCIOSAS E PARASITÁRIAS. OUTRAS DOENÇAS INFECCIOSAS E PARASITÁRIAS Aula 2. Profª. Tatiane da Silva Campos
ENFERMAGEM DOENÇAS INFECCIOSAS E PARASITÁRIAS Aula 2 Profª. Tatiane da Silva Campos Tétano Acidental: causa: ação exotoxinas produzidas pelo bacilo tetânico = provoca hiperexcitabilidade do sistema nervoso
Leia maisMETREXATO. Blau Farmacêutica S.A. Comprimido 2,5 mg. Blau Farmacêutica S/A.
METREXATO Comprimido 2,5 mg MODELO DE BULA PACIENTE RDC 47/09 Metrexato metotrexato de sódio APRESENTAÇÃO Comprimido 2,5 mg. Embalagem contendo 24 comprimidos. VIA DE ADMINISTRAÇÃO: ORAL USO ADULTO E PEDIÁTRICO
Leia maisO que precisa saber sobre Imuno-Oncologia
O que precisa saber sobre Imuno-Oncologia Com o apoio O que precisa saber sobre Imuno-Oncologia Tipos de Tratamento 1. o Compreender a doença Depois de determinado qual o tipo de tumor, o seu médico irá
Leia maisALUNO(A): Nº: TURMA: PROFESSOR(A): VALOR: 10,0 MÉDIA: 6,0 RESULTADO: %
SOCIEDADE MINEIRA DE CULTURA Mantenedora da PUC Minas e do COLÉGIO SANTA MARIA UNIDADE: DATA: 03 / 2 / 206 III ETAPA - AVALIAÇÃO ESPECIAL DE CIÊNCIAS 4.º ANO/EF ALUNO(A): Nº: TURMA: PROFESSOR(A): VALOR:
Leia maisPrimeiros Socorros. Primeiros Socorros. Primeiros Socorros. Primeiros Socorros. Primeiros Socorros. Primeiros Socorros. Objetivos.
Objetivos Avaliação inicial do paciente enfermo e cuidados na abordagem Avaliação de sinais vitais Contaminação Infecção Esterelização Antissepsia Assepsia Microorganismos Contaminação Presença de microorganismos
Leia maisDengue. Zika vírus. A dengue é uma doença causada por um vírus e transmitida pela picada de um mosquito, o Aedes Aegypti.
Alguns sintomas da Dengue A dengue é uma doença causada por um vírus e transmitida pela picada de um mosquito, o Aedes Aegypti. Zika vírus O mosquito que já transmitia a dengue agora pode transmitir também
Leia maisInformação é a melhor proteção. AIDS
Informação é a melhor proteção. AIDS AIDS A AIDS (Síndrome da Imunodeficiência Adquirida) atinge indiscriminadamente homens e mulheres e tem assumido proporções assustadoras desde a notificação dos primeiros
Leia maisFebre maculosa. Você que gosta de pescaria em rios, muito cuidado, ou melhor, evite os rios e locais com grandes grupos de CAPIVARAS
Febre maculosa Você que gosta de pescaria em rios, muito cuidado, ou melhor, evite os rios e locais com grandes grupos de CAPIVARAS Febre maculosa brasileira é uma doença transmitida pelo carrapato-estrela
Leia maisMeningite: O que você PRECISA SABER
SUBS ECRE TARIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE SUPERINTENDÊNCIA DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA E AMBIENTAL COORDENAÇÃO DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA DIVISÃO DE DOENÇAS TRANSMISSÍVEIS E IMONUPREVENÍVEIS GERÊNCIA DE
Leia maisTENÍASE Homem: Boi ou porco: Contaminação: Sintomas: Tratamento: Profilaxia:
TENÍASE Homem: hospedeiro definitivo. Boi ou porco: hospedeiro intermediário. Contaminação: ingestão de carne mal passada contaminada com cisticercos; autoinfecção. Sintomas: distúrbios intestinais, dores
Leia maisSumário Detalhado. PARTE I Gerenciamento de riscos 21. PARTE II Patologia da lesão esportiva 177. Capítulo 4 Equipamento de proteção 116
Sumário Detalhado PARTE I Gerenciamento de riscos 21 Capítulo 1 Técnicas de condicionamento 22 A relação entre os fisioterapeutas esportivos e os preparadores físicos 23 Princípios do condicionamento 23
Leia maisG R U P O T C M N E W S
G R U P O T C M N E W S Janeiro/2018 Ed. 16 W W W. G R U P O T C M. C O M. B R F E L I Z 2 0 1 8!!! Um novo ano se inicia e desde já agradecemos à todos que trabalham conosco, colaborando com empenho para
Leia maisINFORME TÉCNICO FEBRE MACULOSA BRASILEIRA
SUBSECRETARIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE SUPERINTENDÊNCIA DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA E AMBIENTAL COORDENAÇÃO DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA DIVISÃO DE TRANSMISSÍVEIS E IMUNOPREVINÍVEIS GERENCIA DE DOENÇAS
Leia maisAs dúvidas mais comuns sobre a infecção urinária
As dúvidas mais comuns sobre a infecção urinária 17/08/2017 - Dra. Marcela Noronha Esse texto tem caráter informativo e foi feito para que você fique por dentro dos principais pontos quando falamos sobre
Leia mais