ALTERAÇÕES ANATOMOPATOLÓGICAS EM CÃES COM DIROFILARIOSE (ANATOMOPATHOLOGICAL CHANGES IN DOGS WITH HEARTWORM DISEASE)

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1 1 ALTERAÇÕES ANATOMOPATOLÓGICAS EM CÃES COM DIROFILARIOSE (ANATOMOPATHOLOGICAL CHANGES IN DOGS WITH HEARTWORM DISEASE) Hélio Noberto de ARAÚJO JÚNIOR 1, Iago Antônio Ananias da SILVA 1, Kalyne Danielly Silva de OLIVEIRA 2, Giovanna Carla de Oliveira CAMPOS 2, Rayr Cezar de Sousa GOIS 3, Rebeca Jéssica Falcão CÂMARA 3, Jael Soares BATISTA 4 1 Graduando em Medicina Veterinária, Universidade Federal Rural do Semi-Árido - UFERSA, helio.noberto@outlook.com 2 M.V., Residente em cirurgia de animais de companhia, Hospital Veterinário Jerônimo Dix-Huit Rosado Maia, UFERSA. 3 M.V., Mestrando pelo Programa de Pós-Graduação em Ciência Animal - PPGCA, UFERSA. 4 Professor do Centro de Ciências Biológicas e da Saúde, UFERSA. Resumo: A dirofilariose canina, é uma antropozoonose oriunda de cães, de caráter crônico, causada pelo nematóide filarídeo Dirofilaria immitis, que acomete principalmente o coração e sistema circulatório de cães. Desse modo o trabalho teve como objetivo descrever as principais alterações anatomopatológicas em cães acometido pela doença. Utilizou-se a técnica de necropsia com exame externo do animal, abertura das cavidades torácica, abdominal e craniana para a retirada dos órgãos, em 30 cães, dos quais 6 animais foram positivos para a doença. Realizou-se a necropsia dos animais positivos e coletou-se fragmentos de órgãos que foram fixados em formol a 10%, para análise microscópica, corados com hematoxilina-eosina. Foram constatadas durante o exame necroscópico, que 6 animais apresentavam a doença. A hipertrofia do coração, congestão hepática, congestão renal e ascite foram as alterações macroscópicas mais frequentes, enquanto as alterações histológicas foram: miocardite, hipertrofia de cardiomiócitos, degeneração e necrose do epitélio tubular, glomerulonefrite e degeneração difusa dos hepatócitos. Palavras-chave: Dirofilaria immitis, dirofilariose canina, exame histopatológico. Keywords: Dirofilaria immitis, canine heartworm, histopathological examination. Introdução: A dirofilariose, também conhecida como doença do verme do coração é uma antropozoonose oriunda de cães, de caráter crônico, causada por nematódeos do gênero Dirofilária, onde a Dirofilaria immits é a espécie de maior conhecimento, Anais do 38º CBA, p.0384

2 2 sendo transmitida pelos mosquitos do gênero Aedes, Culex e Anopheles (ACHA e SZYFRES, 2003; PAMPLIGLIONE et al., 2001). A Dirofilaria immitis é a filariose de maior prevalência para os cães em algumas regiões que agrupam condições essenciais para seu desenvolvimento e permanência em áreas tropicais e litorâneas, em que nestas regiões, as causas de morbidade e mortalidade de cães domésticos chegam a ser maiores, sendo ainda fonte de infecção para animais silvestres (MUPANOMUNDA et al., 1997). Em 1979, devido à importância desta parasitose, não somente pelos danos causados aos animais parasitados, como a população humana pela relação estreita com os animais domésticos, passou a ser considerada zoonose pela Organização Mundial de Saúde (ACHA e SZYFRES, 2003; BARBOSA e ALVES 2006). A D. immitis parasita o sistema circulatório (coração e grandes vasos), vasos linfáticos, tecido subcutâneo, cavidade peritoneal ou mesentério de cães, canídeos silvestres e com menos frequência, os gatos, precisando de um hospedeiro invertebrado (ACHA e SZYFRES, 2003). A maioria dos cães com dirofilariose são assintomáticos. O surgimento da sintomatologia clínica varia conforme a severidade da doença e duração da infecção. Os sintomas mais comuns são, perda de peso, intolerância ao exercício, letargia, tosse, dispnéia, síncope, distensão abdominal e ascite. Em casos mais graves, como o desenvolvimento da hipertensão pulmonar, pode-se auscultar sopros em foco da tricúspide e ritmo de galope. Com o desenvolvimento também da insuficiência cardíaca direita, podem estar presentes, distensão venosa, pulsação da jugular, hepatoesplenomegalia e ascite, além de crepitação pulmonar, cianose e hemoptise (HOCK e STRICKLAND, 2008). Os sinais clínicos apresentam-se de forma gradual e geralmente iniciam com uma tosse seca que evolui para uma dispnéia moderada, prostração, desmaios após exercícios (VENCO et al., 2005). Apesar da cronicidade da doença, pode ocorrer sintomatologia aguda. Em cães com infecção crônica, sinais agudos graves como dispnéia e hemoptise podem surgir após a morte natural de parasitas ou devido ao tratamento adulticida, e representam risco de morte para o animal, uma vez que pode haver tromboembolismo grave (DILLON et al., 1995). Achados laboratoriais incluem anemia hemolítica, aumento da fragilidade dos glóbulos vermelhos, hemoglobinemia, acidose metabólica, azotemia, aumento da Anais do 38º CBA, p.0385

3 3 atividade de enzimas hepáticas e diminuição da função hepática. Radiografias torácicas exibem um aumento do lado direito do coração e dilatação da artéria pulmonar, alterações compatíveis com dirofilariose severa e comprometimento cardíaco (WARE, 2010; AMERICAN HEARTWORM SOCIETY, 2012). Nos achados ecocardiográficos, as alterações mais comuns são: dilatação ventricular direita, hipertrofia de parede e ecodensidades paralelas lineares, no ventrículo direito, átrio direito e artérias pulmonares. Hipertrofia ventricular direita e distúrbios do ritmo cardíaco são achados eletrocardiográficos mais comuns em cães com infecção grave (TILLEY et al., 2008). Metodologia e Métodos: Foram utilizados 30 cães de diferentes raças e sexos, oriundos do Centro de Controle de Zoonoses de Mossoró-RN, encaminhado ao setor de Patologia para realização de exame anatomopatológico. Utilizou-se a técnica de necropsia preconizada e consagrada pela prática anatomopatológica, exame externo do animal, seguido da abertura das cavidades torácica, abdominal e craniana, retirada dos órgãos das cavidades e estudo macroscópico, bem como a documentação fotográfica dos achados significativos. Fragmentos de diversos órgãos foram coletados e fixados em formol 10%, para análise microscópica convencional, corados por hematoxilina e eosina (PROPHET et al., 1992). Resultados e Discussão: Verificou-se através da necropsia, que 20% (6/30) dos animais apresentaram o filarídeo adulto no coração, sendo 04 machos e 02 fêmeas. O maior grau de infecção ocorreu nos cães sem raça definida (16%), seguido pela raça Pastor Alemão. Em todos os animais, os parasitas estavam localizados no interior do átrio e ventrículo direito. Os parasitas caracterizavam-se por possuir o formato filariforme, de coloração esbranquiçada, enovelados, com tamanho médio de 13 cm. Em um animal as dirofilárias localizavam-se na artéria pulmonar e seu ramos. Importantes alterações anatomopatológicas foram observadas no coração e consistiam em hipertrofia cardíaca e lesões histológicas caracterizadas por miocardite e fibrose intersticial. A hipertrofia observada foi do tipo excêntrica em quatro cães e concêntrica em um cão. Na hipertrofia excêntrica, o coração Anais do 38º CBA, p.0386

4 4 apresentava aumento de volume, com aumento do diâmetro transversal em relação ao longitudinal, resultando em um aspecto esférico, com ápice rombo e arredondado. A abertura do coração observou-se paredes ventriculares finas e flácidas, e aumento dos diâmetros cavitários. Nos corações com hipertrofia concêntrica observou-se aumento da espessura da parede dos átrios e ventrículos, redução dos diâmetros cavitários e presença de um grande coágulo sanguíneo no ventrículo esquerdo. A hipertrofia cardíaca em cães com dirofilariose é um mecanismo compensatório ou adaptativo do coração, em resposta à sobrecarga funcional promovida pela obstrução física das câmaras cardíacas pelo parasita. O resultado desse aumento de trabalho do coração traduz-se num aumento de massa cardíaca devido ao crescimento dos miócitos e do estroma conjuntivo (WANG et al., 2005). Os cães com alterações cardíacas apresentaram ascite, hidropericárdio e congestão visceral no fígado, pulmões, baço e rins. As alterações anatomopatológicas observadas nos animais do presente estudo estão de acordo com dados da literatura nos quais são relatados hipertrofia cardíaca e alterações circulatórias são frequentes e característico da dirofilariose canina (WANG et al., 2005). Conclusão: A frequência da dirofilariose em cães diagnosticados no laboratório de Patologia da UFERSA, foi de 20%, os animais acometidos apresentaram no exame macroscópico hipertrofia do coração, congestão de fígado, rins e ascite. Enquanto as alterações histológicas foram: miocardite, hipertrofia de cardiomiócitos, degeneração e necrose do epitélio tubular, glomerulonefrite e degeneração difusa dos hepatócitos. Referências: ACHA, P. N.; SZYFRES, B. Filariasis zoonóticas. In: Zoonosis y enfermidades transmisibles comunes alhombre y a los animales. 3. ed. Washington: OPS, 2003, p BARBOSA, C. L.; ALVES, L. C. Dirofilariose canina: situação atual no Brasil. Revista do Conselho Federal de Medicina Veterinária, Brasília, v.12, p.57-62, Anais do 38º CBA, p.0387

5 5 BRITO, A. C.; VILA-NOVA, M. C.; ROCHA, D. A. M.; COSTA, L. G.; ALMEIDA, W. A. P.; VIANA, L. S.; LOPES JR.; R. R.; FONTES, G.; ROCHA, E. L. M.; REGIS, L. Prevalência de filariose canina causada por Dirofilaria immitis e Dipetalomena reconditum em Maceió, Alagoas, Brasil. Caderno de Saúde Pública, Rio de Janeiro, v.17, n.6, p , DILLON, A. R.; BRAWNER, W. R.; HANRAHAN, L. Influence of number of parasites and exercise on the severity of heartworm disease in dogs. In: Proceedings of the Heartworm Symposium p HOCK, H.; STRICKLAND, K. Canine and Feline dirofilariasis: life cycle, pathophysiology, and diagnosis. Compendium, v.30, n.3, p , KITTLESON, M. D.; KIENLE, R. D. Heartworm infection and disease (dirofilariasis). In: KITTLESON, MD; KIENLE, RD (Eds.). Small Animal Cardiovascular Medicine. Saint Louis: Mosby, 1998, p MUPANOMUNDA, M.; WILLIANS, J. F.; MACKENZIE, C. D.; KAISER, L. Dirofilaria immitis: Heartworm infection alters pulmonary artery endothelial cell behavior. Journal of Applied Physiology, v.82, n.2, p , PAMPIGLIONE, S.; RIVASI, F.; ANGELI, G.; BOLDORINI, R.; INCENSATI, R. M.; PASTORMERLO, M.; PAVESI, M.; RAMPONI, A. Dirofilariasis due to dirofilaria repens in Italy, an emergent zoonosis: report of 60 new cases. Histopathology, v.38, n.4, p , VENCO, L.; KRAMER, L.; GENCHI, C. Heartworm disease in dogs: unusual clinical cases. Veterinary parasitology, v.133, n.2, p , WANG, J. S.; TUNG, K. C.; HUANG, C. C.; LAI, C. H. Alteration of extracellular collagen matrix in the myocardium of canines infected with Dirofilaria immitis. Veterinary parasitology, v.131, n.3, p , Anais do 38º CBA, p.0388

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