O ABSOLUTO EM HEGEL. Larissa Drigo Agostinho 1
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- José Cordeiro Canedo
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1 254 O ABSOLUTO EM HEGEL Larissa Drigo Agostinho 1 RESUMO: Nosso objetivo aqui é demonstrar como o conceito hegeliano de absoluto visa romper com um diagnóstico de época, que concerne tanto a história assim como um determinado estado da filosofia alemã. Para isso, iniciamos com uma breve introdução ao diagnóstico hegeliano, que diz respeito à filosofia, e, uma vez colocado o que Hegel considera o maior desafio para o pensamento em seu tempo, podemos acompanhar como o conceito de absoluto realiza a ruptura com a cisão entre mundo empírico e a razão provocada pela filosofia kantiana. INTRODUÇÃO Como Hegel ressalta no prefácio da Fenomenologia do Espírito, o exame de outros sistemas filosóficos não significa apenas uma tomada de posição contra ou a favor, pois a diversidade não significa apenas contradição. Da mesma maneira, a exposição de uma filosofia não reside na exposição de seus fins e resultados, como um cadáver que deixa para trás sua história, mas na exposição de seu vir-a-ser do qual entrevemos faz parte um diálogo com a tradição filosófica. Chegou o tempo em que a filosofia deve deixar de ser saber universal ou pensamento da coisa em geral para tornar-se saber efetivo e só a exposição das razões e necessidades que levam a filosofia a ansiar pela condição de ciência é que podem realizar esta meta. O diagnóstico sobre a filosofia de seu tempo começa a ser traçado por Hegel, a partir do exame da filosofia de Schelling. O verdadeiro, ou o saber imediato do absoluto, para Schelling, que se manifesta através da religião ou do ser, só pode ser intuído ou sentido. Portanto, o absoluto rejeita a forma do conceito. Este é o indício maior de que nesta forma de filosofia se manifesta a perda da substancialidade e a densidade dos sujeitos modernos ávidos pelo belo, pelo sagrado, de religião e de amor, de êxtase e de entusiasmo abrasador, capazes de se contentar com o mísero sentimento do divino em geral. 2 De outro lado, está o formalismo, ou a filosofia kantiana, cuja crítica dá origem entre outras, à filosofia de Schelling, segundo o qual o absoluto é o que Hegel chama de 1 Mestre em Filosofia pela Paris I, Panthéon-Sorbonne, UP1. <larissa_drigo@yahoo.com.br>. 2 Hegel. G.W.F. Fenomenologia do Espírito. Petrópolis: Vozes: 2003, & 8 p. 29.
2 255 universalidade abstrata, ou o inefetivo que exclui o diferente e o determinado. Para combater este formalismo é necessário que o conhecer da efetividade absoluta se torne perfeitamente claro quanto à sua natureza. 3 A filosofia que procura dominar o Absoluto, que estipula que antes de abordar a coisa mesma é preciso pôr-se de acordo sobre o conhecer, esta filosofia que é a que, por medo de errar, nos mostra que o medo do erro é também medo da verdade. Assim, Hegel anuncia este que será o único pressuposto de sua filosofia só o absoluto é verdadeiro, ou só o verdadeiro é absoluto. E, só é possível rejeitar esta proposição mediante a distinção entre um conhecimento que não conhece o absoluto (como a filosofia Kantiana que postula a impossibilidade de conhecer a coisa em si) e o conhecimento em geral que embora incapaz de apreender o absoluto é capaz de formular outras verdades. Ou seja, esta proposição só pode ser negada quando estabelecemos limites ao que pode ser conhecido e distinções entre o conhecimento e outras formas de apreensão do absoluto. Aqui se delineia a função que o conceito de absoluto desempenhará na filosofia hegeliana, a de restabelecer as relações entre a efetividade e a universalidade do conceito, entre a razão e a coisa em-si, entre o saber e o real. O conceito de absoluto visa romper com a cisão instaurada pela filosofia moderna no cerne de nossa experiência histórica. Esta experiência histórica designa-se como modernidade, ela é marcada pela Reforma protestante e, sobretudo pela Revolução francesa. A modernidade inaugura uma nova era, nas palavras de Hegel: não é difícil ver que nosso tempo é um tempo de nascimento e trânsito para uma nova época. 4 No entanto, falta, porém a esse mundo novo (...) uma efetividade acabada. 5 Rebecca Comay 6 afirma que a Revolução francesa não é apenas um marco inaugural da modernidade, nela se delineia a natureza de nossa experiência histórica. Segundo a autora, o idealismo alemão procura, através da filosofia, eliminar a distância que separa, por exemplo, a Alemanha, a deutsch misère, da França revolucionária. Ou seja, procura nos dizeres de Paulo Arantes 7, vencer o atraso econômico através da ideia. Esta ausência de sincronicidade entre a França revolucionária e a Alemanha ainda vivendo um absolutismo feudal é, para a autora, apenas um caso especial do anacronismo que marca e define toda experiência 3 Idem., & 16 p Idem., & 11 p Idem., & 12 p Comay, Rebecca. Mourning sickness : Hegel and the French revolution. Stanford: Stanford University Press: Arantes, Paulo. Ressentimento da dialética. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1996.
3 256 histórica. De fato, a revolução francesa transformou a experiência do presente, ou seja, do real que passa a ser entendido sob o modelo fornecido pela revolução, por isso podemos dizer que a dialética hegeliana, sobretudo a noção de absoluto, é uma teoria do acontecimento. O real passa a ser pensado, a partir da experiência revolucionária de dilatação e contração do tempo, a partir, sobretudo do signo da urgência. No real estão inseridas as diversas possibilidades, desvios, descaminhos, ascendências e regressões que um acontecimento pode tomar. Nele está contida uma racionalidade que cabe à filosofia formalizar. O idealismo alemão se caracteriza, sobretudo, pela tentativa de compreensão e análise do presente, com todos os riscos que tal pensamento carrega consigo. Entender o que é o presente significa mostrar como o presente se insere num processo, em seguida, determinar de que maneira este processo concerne a atividade do pensamento que procura objetivá-lo. O terceiro momento desta análise, do agora, se pauta na descrição de como, aquele que fala, o filósofo, é também agente e ator em seu tempo e desta maneira desempenha um papel importante no interior deste processo. 8 É no interior desta tradição que podemos classificar textos que vão de Burke, do conservadorismo anti-revolucionário passando por Schiller, Kant, De Maistre, Comte, Hegel até Marx. Alternando entre descrição e prescrição, entre análise e injunção, o século XIX parece ter se colocado como tarefa terminar a revolução, seja realizando suas promessas, seja tentando apagá-la ou eliminá-la da História. O século XIX parece, sem cessar, nos colocar diante do problema de saber quais os limites de um acontecimento e, principalmente, qual a posição, a importância e os limites do pensamento diante da ação histórica. Enquanto filósofos como Schiller pensam em maneiras de reconciliar a revolução política com a filosofia, procurando os meios para uma revolução sem revolução, Hegel escolhe outra perspectiva. Mais do que tentar reconciliar a prática política com o pensamento, Hegel procura compreender as razões que provocam este gap, que nos levam a perceber a experiência histórica do presente e no presente, a partir desta diferença entre a ideia e a ação. O que eu gostaria de defender é que examinando o conceito de Absoluto, como 8 M. Foucault, Le Gouvernement de soi et des autres. Paris : Seuil/Gallimard/EHESS, 2008, p. 16, p. 12, p. 13.
4 257 ele aparece na Ciência da lógica, nós podemos compreender a origem desta percepção moderna, segundo a qual a experiência histórica é sempre marcada por um atraso ou diferença entre o real e as pretensões da razão. O ABSOLUTO O absoluto é a categoria que antecede e por isso abre espaço e torna possível a configuração do real (Wirklichkeit) no interior da Ciência da lógica. Podemos afirmar que o absoluto nada mais é do que o próprio real. Mas, devemos entender o que isso significa. Como o absoluto é o verdadeiro, a totalidade, isso quer dizer que não há nada exterior ao real. Por isso o absoluto é o conceito que rompe com a dicotomia metafísica entre dois planos distintos, transcendência e imanência ou empiria, planos distintos que são responsáveis pela diferenciação entre o conceito e as coisas e objetos do mundo. A partir do momento em que Hegel estabelece o absoluto como conceito que determina o real, ele rompe com a dicotomia kantiana entre uma faculdade de julgar e os objetos do mundo, que são submetidos às regras que determinam o conhecer, assim como toda experiência possível. Ao definir o real como absoluto, Hegel estabelece que nada é exterior ao real, sobretudo o pensamento. Isto implica que as determinações do absoluto se dão de maneira negativa, todas elas demonstram apenas sua relatividade e finitude. No absoluto repousam todas as determinações de maneira imanente, sem que seja possível a constituição de uma unidade. Por isso, o absoluto não se apresenta, não é uma determinação, nem uma reflexão exterior. Se ele não se deixa determinar é porque ele deve se expor. O absoluto é o ato de mostrar o que ele é. Ou seja, não há determinação racional capaz de definir o que de fato é o absoluto, não há reflexão capaz de, na distância que hipoteticamente a separaria de seu objeto, do real, seja capaz de apresentálo. A razão não pode, como no interior da filosofia kantiana, conhecer um acontecimento ou determiná-lo a partir de suas causas. Isso significa que as determinações do real são sempre insuficientes ou finitas e perecem diante da própria realidade. Isso significa que diante do real a razão experimenta sua finitude, condição que abre espaço para a liberdade. As determinações da Wirklichkeit demonstram a fragilidade e a instabilidade do real. Segundo Hegel, o real se divide em três momentos: contingência ou efetividade, possibilidade e necessidade formais; necessidade relativa ou efetividade, possibilidade e necessidade reais; e finalmente a necessidade absoluta. Podemos dizer que o real se
5 258 define, portanto, no interior da teia de relações que se estabelece entre suas determinações, a contingência, a possibilidade e a necessidade. Temos num primeiro, uma possibilidade, que se define em relação ao real, ou seja, é possível o que pode se tornar real, e, o que pode se tornar real se torna real através da ação da contingência. A contingência transforma a possibilidade em realidade. Como a contingência age sobre o possível, ela é o que é, mas poderia não ser. Contingente é o que poderia ser outro. E finalmente a necessidade é o que é. Necessidade é, portanto um atributo de uma possibilidade que se tornou real. Necessário é uma determinação que pode ser atribuída a tudo o que é real, e que significa apenas que o real é real. Trata-se, portanto de uma determinação vazia e ainda mais instável quando sabemos que o real é resultado de uma contingência e que ele poderia, portanto, ser outro. É evidente o caráter limitado e circunscrito destas determinações. Só posso afirmar do que possível que ele não é real, só posso determinar o real como o outro do possível, o que é necessário e que se tornou real a partir da ação da contingência, que faz com que o real seja sempre assombrado por infinitas possibilidades que podem, por acaso, se tornar reais. Se o contingente, como ressalta Lebrun «Déjà plus concret, le contingent peut être ou n être pas. Contingent est le réel qui peut être aussi bien possible, dont l être a la valeur de non-être. Dans le contingent, la négation de soi-même est ainsi posée ; il est donc un passage de l être au non-être ; il est, comme le Fini, négatif en soi.» Isto significa que o caráter instável das determinações do ser é representativo do caráter eminentemente limitado do pensamento finito, e como Lebrun destaca, a passagem do finito ao infinito não é uma ascensão ao conhecimento, mas antes de qualquer coisa, a constatação da fragilidade do saber finito. Assim, a afirmação do caráter indeterminado e contingente do ser, ou a afirmação da contingência na determinação do real, são mais uma vez, uma outra figura da impossibilidade de se conhecer o que se apresenta de maneira imediata, e também a constatação da impossibilidade de um conhecimento imediato. Mas, a contingência não é apenas um índice do caráter limitado do pensamento finito, ela abre espaço no interior do real para que algo da ordem do infinito possa se manifestar. Pois o contingente porque ele é também «non-être, il est également le passage du non-être à l être. La détermination de la contingence est donc bien plus riche et plus concrète que de la Finitude. 9 Como compreender que o caráter indeterminado da contingência seja também o que caracteriza sua infinitude? 9 Lebrun, G. La patience du concept. Paris: Gallimard, 1972, p. 96.
6 259 Na Filosofia da História, Hegel insiste que existem determinadas ações que realizam muito mais do que as intenções conscientes e a vontade de um indivíduo são capazes de prever. Hegel cita que César, temendo que seus inimigos o tirassem do poder, fundou um Império, com o único objetivo de se livrar de seus inimigos. Esta ação tem consequências que vão além das previsões ou intenções de César, por isso ela é contingente. Eis o que Hegel chama de liberdade unidade da Ideia e da vontade subjetiva, dos objetivos e intenções particulares e de suas consequências universais, ou seja, a liberdade é a demonstração do caráter necessário da contingência. A liberdade é também chamada de uma compulsão infinita do pensamento. Isto porque um acontecimento desencadeia uma compulsão que busca incessantemente reduzi-lo ou encerrá-lo no interior de uma série de causas. Mas, este movimento não deve nos levar a imaginar que um acontecimento pode ser produzido pela elaboração intelectual. Pois é justamente o caráter irremediavelmente contingente do real que desencadeia a inútil compulsão do pensamento. Diante desta hipótese devemos lembrar que Hegel só é capaz de pensar a causalidade a partir da ação recíproca, onde causa e efeito são recíprocos, internos ao real ou efetividades livres e por isso mesmo necessários. Assim, o pensamento não pode ser tido como causa exterior de um acontecimento, pois isso significaria um retorno ao entendimento kantiano e ao mundo cindido que ele cria. A fragilidade das determinações do real e sua instabilidade apontam para a necessidade de reconhecermos a insuficiência da razão diante dos acontecimentos, tratase de reconhecer que o repertoriamento das causas de um acontecimento não é capaz de esgotar sua potencialidade, trata-se de salientar que o acontecimento ultrapassa a razão e não encontra determinações lógicas suficientes para explicá-lo. Há, portanto um excesso do real diante de suas determinações, que é justamente o que Hegel chama de liberdade. O real é necessidade absoluta ou pura contingência, não pode ser compreendido a partir de causas que lhe sejam externas e produz infinitas possibilidades que não se deixam restringir ao exame das razões que o produzem. Desta maneira, nem as causas, nem os agentes são responsáveis por um acontecimento ou pelo que ele é capaz de produzir. Isto significa dizer que a determinação que define o real é a necessidade absoluta ou a pura contingência.
7 260 BIBLIOGRAFIA: ARANTES, Paulo. Ressentimento da dialética. Rio de Janeiro: Paz e Terra, COMAY, Rebecca. Mourning sickness: Hegel and the French revolution. Stanford: Stanford University Press: FOUCAULT, Le Gouvernement de soi et des autres. Paris : Seuil/Gallimard/EHESS, HEGEL. Fenomenologia do Espírito. Petrópolis: Vozes: Wissenschaft der Logik. Leipzig : F. Meiner, Vol 2. KANT. Kritik der reinen Vernunft. Akademie-Ausgabe. Berlin, Walter de Gruyter, LEBRUN, G. La patience du concept. Paris: Gallimard, 1972.
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