SANIDADE DE VIVEIROS E GANHOS DE PRODUTIVIDADE USANDO MPB (MUDA PRÉ BROTADA) Marcos G. de A. Landell Programa Cana IAC
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1 SANIDADE DE VIVEIROS E GANHOS DE PRODUTIVIDADE USANDO MPB (MUDA PRÉ BROTADA) Marcos G. de A. Landell Programa Cana IAC
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3 Foi fundado em 1887 pelo Imperador D. Pedro II, tendo recebido a denominação de Estação Agronômica de Campinas. Em 1892 passou para a administração do Governo do Estado de São Paulo.
4 1º estudo de competição varietal ( ): - 42 variedades - Com e sem esterco curral
5 LOCALIZAÇÃO Rod. Anel Viário Km 321 Ribeirão Preto-SP.
6 onde o padrão de fertilidade é inferior Histórico da Produtividade Principais motivos na queda/estagnação da Produtividade expansão se deu para regiões onde o clima é mais hostil (maior seca) e em solos Falta de Adoção Tecnológica: Incorporação dos ganhos genéticos (Índice de Atualização Varietal - IAV) Falta de Investimento na lavoura; Impactos Climáticos; Impactos do plantio e colheita mecanizada; Ocorrências de novas doenças (FAL) e pragas; Entre outros... NORTE/NORDESTE CENTRO-SUL BRASIL
7 IMPACTOS MODERNOS COLHEITA MECÂNICA - CANA CRUA EFEITO PISOTEIO: REDUÇÃO LONGEVIDADE PALHA E A QUALIDADE: - 7KG ATR/T CANA EXPANSÃO DE PRAGAS COMO SPHENOPHORUS, CIGARRINHA E BROCA DO COLMO FERRUGEM ALARANJADA
8 COLHEITA MECÂNICA - CANA CRUA PISOTEIO DE BORDADURAS
9 TCH ,0% 22,9% 30,2% EMPRESA B CORTE/CICLO 46,1% EMPRESA A OBS: 1. O MESMO TIPO DE SOLO 2. O MESMO CLIMA
10 OLDEST GROUP OF VARIETIES : GAINS: 11,2% 80 NOVAS VARIEDADES VARIETIES ADAPTED TO NEW TECHNOLOGIES
11 ANO LANÇAMENTO CTC CV IAC RB 2004 CTC1, CTC2, CTC3, CTC4, CTC IAC , IAC , IAC e IACSP IACSP , IACSP , IACSP e IACSP RB863129, RB872552, RB932520, RB943365, RB CTC6, CTC7, CTC8, CTC9 - - RB925211, RB925268, RB925345, RB CTC10, CTC11, CTC12, CTC13, CTC14, CTC15 - IAC , IACSP , IACSP e IACSP CTC16, CTC17, CTC CTC19, CTC CTC21, CTC22 - PRODUTIVIDADE AGROINDUSTRIA L IACSP , IACSP , IACSP ,2% > RB931003, RB931011, RB951541, RB98710, RB99395, RB946903, RB956911, RB966928, RB962962, RB002504, RB965902, RB965917, RB CTC23, CTC CTC25, CTC9001, CTC9002 e CTC9003 CV7231, CV7870 e CV IACSP e IACSP
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16 Estação de Hibridação (Cruzamento) IAC Serra Grande
17 Lanterna de hibridação Semente de cana-de-açúcar Seedlings de cana-de-açúcar
18 GESTÃO DE GENITORES PERFIL FENOTÍPICO/AVALIAÇÃO DE FAMÍLIAS Segunda Terça Quarta RESISTÊNC Quinta Sexta Sábado AÇÚCARES IA AS DOENÇAS Levantamento Identificação dos sexos Planejamento cruzamentos > TEOR DE FIBRA Coleta de flechas Preparo Emasculação Cruzamentos CAPACIDADE DE FECHAMENT Encapsulamento Coleta de flechas maduras, outros O CAPACIDAD E DE BROTAÇÃO MAIOR No PERFILHos TOUCEIRA S COMPACTA S ERETAS PRODUÇÃO DE BIOMASSA Banco de Germoplasma TCH
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20 LINHA DO TEMPO LANÇAMENTO DE VARIEDADES IAC IAC IAC IAC IAC IAC IAC IAC IACSP IAC IACSP IACSP IACSP IACSP IACSP IAC IACSP IACSP IACSP IACSP IACSP IACSP IACSP VARIEDADES/20 ANOS
21 PERFIL VARIETAL
22 BIOMETRY PERFIL VARIETAL h = altura média dos colmos (cm) TCH = d2 x C x h (0,007854) E TCH PRODUÇÃO FÍSICA d = diâmetro médio de colmos (cm) C = perfilhamento (n o de colmos/metro) CARACTERÍSTICAS OBJETIVADAS: 1. HÁBITO DE CRESCIMENTO ERETO a) INTERNÓDIO MAIS CURTO 2. UNIFORMIDADE BIOMÉTRICA a) NO DIÂMETRO b) NA ALTURA Obs: indicador de menor amplitude na idade dos perfilhos 3. CAPACIDADE DE BROTAÇÃO, PERFILHAMENTO E REPOVOAMENTO DE ESPAÇOS NO CANAVIAL 4. CAPACIDADE DE FECHAMENTO (SOMBREAMENTO) DAS ENTRELINHAS
23 BIOMETRY PERFIL VARIETAL h = altura média dos colmos (cm) TCH = d2 x C x h (0,007854) E TCH PRODUÇÃO FÍSICA d = diâmetro médio de colmos (cm) C = perfilhamento (n o de colmos/metro) CARACTERÍSTICAS OBJETIVADAS: 1. HÁBITO DE CRESCIMENTO ERETO a) INTERNÓDIO MAIS CURTO 2. UNIFORMIDADE BIOMÉTRICA a) NO DIÂMETRO b) NA ALTURA Obs: indicador de menor amplitude na idade dos perfilhos 3. CAPACIDADE DE BROTAÇÃO, PERFILHAMENTO E REPOVOAMENTO DE ESPAÇOS NO CANAVIAL 4. CAPACIDADE DE FECHAMENTO (SOMBREAMENTO) DAS ENTRELINHAS
24 1. HÁBITO DE CRESCIMENTO ERETO a) INTERNÓDIO MAIS CURTO 2. UNIFORMIDADE BIOMÉTRICA a) NO DIÂMETRO b) NA ALTURA Obs: indicador de menor amplitude na idade dos perfilhos BIOMETRY PERFIL VARIETAL h = altura média dos colmos (cm) TCH = d2 x C x h (0,007854) E TCH PRODUÇÃO FÍSICA C = perfilhamento (n o de colmos/metro) CARACTERÍSTICAS OBJETIVADAS: 3. CAPACIDADE DE BROTAÇÃO, PERFILHAMENTO E REPOVOAMENTO DE ESPAÇOS NO CANAVIAL 4. CAPACIDADE DE FECHAMENTO (SOMBREAMENTO) DAS ENTRELINHAS d = diâmetro médio de colmos (cm)
25 BIOMETRY PERFIL VARIETAL h = altura média dos colmos (cm) TCH = d2 x C x h (0,007854) E TCH PRODUÇÃO FÍSICA CARACTERÍSTICAS OBJETIVADAS: 1. HÁBITO DE CRESCIMENTO ERETO a) INTERNÓDIO MAIS CURTO 2. UNIFORMIDADE BIOMÉTRICA a) NO DIÂMETRO b) NA ALTURA Obs: indicador de menor amplitude na idade dos perfilhos 3. CAPACIDADE DE BROTAÇÃO, PERFILHAMENTO E 4. CAPACIDADE DE FECHAMENTO (SOMBREAMENTO) DAS ENTRELINHAS d = diâmetro médio de colmos (cm) C = perfilhamento (n o de colmos/metro)
26 DE ONDE VEM A CANA QUE CULTIVAMOS?
27 S.OFFICINARUM S.SPONTANEUM S.BARBERI
28 GENEALOGIA DA VARIEDADE Co419 S.officinaru m S.spontaneu m S.barberi
29 REAÇÃO DAS ESPÉCIES DO COMPLEXO SACCHARUM AS PRINCIPAIS DOENÇAS DA CANA-DE-AÇÚCAR DOENÇAS S.officinarum S. spontaneum S. barberi S.robustum MOSAICO S R S S CARVÃO MR S R - ESCALDADURA MR S MS MR
30 AMBIENTE PATÓGEN O DOENÇ A - CARVÃO - ESCALDADURA - FERRUGENS (FAL e FM) - MOSAICO PLANT A
31 PORQUE TER MUDAS? Para evitar que doenças comprometam a produção (cada 1% de raquitismo, 0,3 a 0,5 % de perda na produção): MAIOR VIGOR DAS PLANTAS Para aumentar a longevidade dos canaviais (maior número de cortes) C/ RQ S/ RQ
32 Avaliação do nível de infecção de bactérias sistêmicas em mudas para plantio Leifsonia xyli subsp xyli Raquitismo da soqueira Xantomanas albilineans Escaldadura das folhas
33 Programa de Melhoramento Cana IAC Mudas indexadas livres de vírus e bactérias e com identificação genética (SELO) Biofábrica (Micropropagação) Termoterapia Matrizeiros NÚCLEO DE M.P.B.
34 Indexação de plantas Matrizes para Viveiros Certificação por fingerprinting de DNA, PCR e RT-PCR Identidade genética: fingerprinting de DNA Amarelinho C C Mosaico Ferrugem Alaranjada
35 PROJETO CANALIMPA Diagnóstico para raquitismo-da-soqueira e escaldadura das folhas em viveiros de mudas Coordenadora: Dra. Silvana Creste
36 BIOFÁBRICA DESENVOLVIMENTO DE SISTEMA DE PRODUÇÃO RÁPIDA DE MUDAS MICROPROPAGADAS
37 PROJETO BIOCANA Verificação da identidade de variedades (pelo perfil molecular): Fingerprint de DNA pode ser entendido como uma fotografia genética de um indivíduo
38 BIOFÁBRICA DESENVOLVIMENTO DE SISTEMA DE PRODUÇÃO RÁPIDA DE MUDAS MICROPROPAGADAS Biorreatores com LED
39 MPB
40 DIAGNÓSTICO DE RAQUITISMO DA SOQUEIRA
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45 INSTALAÇÃO DE VIVEIROS
46 MULTIPLICAÇÃO ACELERADA PLANTIO ESTICADO No gemas/t 8-10 gemas/m t/ha mudas , , ,00
47 MULTIPLICAÇÃO ACELERADA SISTEMA DE PRODUÇÃO DE MUDAS MEIOSI
48 MULTIPLICAÇÃO ACELERADA SISTEMA DE PRODUÇÃO DE MUDAS MEIOSI
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52 SISTEMAS DE MULTIPLICAÇÃO PRÉ-BROTADOS 1.GEMAS a) MPB IAC b)plene PB c)agmusa 2.MERISTEMAS a) PLENE EVOLVE b) OUTROS VANTAGENS 1. ALTA TAXA DE MULTIPLICAÇÃO > ADOÇÃO TECNOLÓGICA 2. LOGÍSTICA DE DISTRIBUIÇÃO 3. SANIDADE 4. ETC
53 DOCUMENTO IAC DOCUMENTO IAC 113
54 PTIO CONVENCIONAL X MPB REDUÇÃO CONSUMO DE MUDA 2 PLANTAS (MPB) SUBSTITUINDO GEMAS VIÁVEIS/m
55 VIVEIRO DE MATRIZES INDEXADAS OBJETIVO: FORNECER MUDAS DE ELEVADA SANIDADE E COM CONTROLE DE ORIGEM UNIDADE DE TERMOTERAPIA ESTUFA CLIMATIZADA OBJETIVO: PROMOVER BROTAÇÃO UNIFORME NO MENOR TEMPO POSSÍVEL BANCADA DE ACLIMATAÇÃO 1 OBJETIVO: RECEBER MUDAS TRANSPLANTADAS EM ESTUFA COM SOMBRITE, SEM CONTROLE DE TEMPERATURA. NÚCLEO DE MPB BANCADA DE ACLIMATAÇÃO 2 (OU DE RUSTIFICAÇÃO) OBJETIVO: ADAPTAR MUDAS TRANSPLANTADAS AS CONDIÇÕES DE PLENO SOL, INDUZINDO A FORMAÇÃO VIGOROSA DE RAIZES Núcleo de mpb VIVEIROS PRÉ-PRIMÁRIOS, PRIMÁRIOS OU SECUNDÁRIOS
56 NÚCLEO DE MPB ESTUFA ACLIMATAÇÃO 1ª ESTUFA CLIMATIZADA
57 NÚCLEO DE MPB BANCADAS A PLENO SOL ACLIMATAÇÃO 2ª RUSTIFICAÇÃO
58 Guilhotina de lâmina dupla Aclimatação fase dias Tratamento de minirebolos Caixa de brotação Aclimatação fase 2 pleno sol Individualização Planta pronta
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60 45 a 60 Dias
61 PROPOSTA DO SISTEMA MPB 1t cana 700 colmos de 14 gemas = 9800gemas 9800 gemas x 90% de pegamento 9310 suficiciente para plantar: aproximadamente 1 ha PRAZO: DIAS TEMOS 1 HECTARE PLANTADO
62 FATORES DE DESUNIFORMIDADE Idade da gema Danos mecânico (gemas trincadas) 95% Danos de pragas 78% Isoporização Utilização de cana industrial 48%
63 PARTE DO COLMO BASE, MEIO ou ÁPICE BASE ÁPICE 55% 76% Casa de vegetação
64 90,0 80,0 70,0 60,0 50,0 40,0 30,0 20,0 10,0 0,0 CICLO x VARIEDADE x IDADE = BROTAÇÃO 82,8 68,2 64,8 63,7 60,2 55,5 49,1 47,1 46,5 Cana Planta - 10 Meses Cana Planta - 10 Meses Cana Planta - 10 Meses 2º Corte - 12 Meses 2º Corte - 12 Meses 3º Corte - 12 Meses 3º Corte - 12 Meses 3º Corte - 12 Meses 3º Corte - 12 Meses IACSP IACSP IACSP IACSP IACSP IACSP Variedade x IACSP Variedade x IACSP Variedade x Variedade IACSP x
65 CONCEITO CLONAGEM SISTEMA MPB UNIFORMIDADE/HOMOGENEIDAD E
66 PLANTIO MECÂNICO VARIABILIDADE NO DESENVOLVIMENTO
67 MPB IAC UNIFORMIDADE NO DESENVOLVIMENTO
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69 PLANTIO MECANIZADO - MPB
70 VIVEIRO DE MPB
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72
73 IACSP
74 IACSP
75 PERDAS MPB CLONES IAC - INTRODUÇÃO 2013
76 Cargo ,9 ha Autonomia de transporte: plântulas
77 VANTAGENS DO MPB Acelerar processo de adoção de novas cultivares; Redução de consumo de mudas; Reposição de falhas no plantio mecanizado; Padrão e uniformidade de plantio Qualificação de processos: fitossanidade; autenticidade varietal; Favorecimento da logística operacional de gestão; Potencial de associar redução de custos com aumento de produtividade Possibilidade de estabelecer gestão especial com AP.
78 Out/ TONELADA (origem) minirebolos M Perda 15% E S E S Insumos(fungicidas...) Plantio a 0,5 m plântulas SISTEMA DE MULTIPLICAÇÃO MPB Dez/ plântulas = m lineares ou 0,64 ha Irrigação Abril/ x 12 canas x 5 gemas = minirebolos Junho/ = plântulas ( metros lineares ou 16,8 ha) Fev/ plântulas ou 687 ha Dez/ x 12 canas x 8 gemas = minirebolos
79 TAXA DE CRESCIMENTO 1 TON. COLMO = 0,01 HA OU 100 M 2 16 MESES APÓS COM MPB 687 HA
80 Mudas de MPB ENSAIO MPB PLANTIO MECANIZADO
81 REPLANTIO via MPB = 60 DIAS NA FRENTE
82 MPB + PREPARO PROFUNDO (PENTA) 180 cm de PROFUNDIDAD E MPB COM 82 DIAS DE CAMPO Plantio: 13/12/11 área 0,72 ha Espaçamento: 1,50 x 0,90 m; Preparo de solo profundo canteirizado Ambiente D, Lva 1, com vinhaça e torta. Variedade: SP Colheita 10/07/13 IDADE : 17 meses Produção bruta: 171 t/ha. Perdas avaliadas: 17 t/ha Produtividade líquida: 154,0 t/ha. (posto usina) ATR: 127,71 ATR/ha: 19,67 t/ha (líquido) Perdas elevadas devido cana estar muito caída e a colhedora não recolher parte da produção. Soqueiras avaliadas sem problemas de arranquios e abalos.
83 CURSOS e TREINAMENTOS SISTEMA MPB
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88 OPORTUNIDADE? INOVAÇÃO QUEBRA DE PARADIGMAS
89 DESAFIOS METAS PARA A CANAVICULTURA DO CENTRO SUL DO BRASIL TCH (TCHP) + V + MV = TCHPLUS1 NOVAS VARIEDADES + MANEJO VARIETAL (MATRIZ) PRODUÇÃO PADRÃO (TCHP): CONHECIMENTO CONSOLIDADO 15-40%
90 DESAFIOS METAS PARA A CANAVICULTURA DO CENTRO SUL DO BRASIL TCH (TCHP) + V + MV = TCHPLUS1 NOVAS COLHEITA VARIEDADES E PLANTIO + MECANIZADO MANEJO VARIETAL (MATRIZ) PRODUÇÃO PADRÃO (TCHP): CONHECIMENTO CONSOLIDADO 15-40%
91 PERFIL BIOMÉTRICO DE UMA VARIEDADE DE CANA STAND/HECTARE (No COLMOS) 0,7 1,2 1,7 2, ,7 80,0 113,3 146, ,3 64,0 90,7 117, ,0 48,0 68,0 88, ,0 96,0 136,0 176, ,3 112,0 158,7 205, ,7 128,0 181,3 234,7 No COLMOS/M ESPAÇAMENTO ENTRE SULCOS: 1,50 metros PESO DE CADA COLMO (KG)
92 VARIEDADE 7 VARIEDADE 8 VARIEDADE 9 VARIEDADE 10 VARIEDADE 11 VARIEDADE 12
93 VARIEDADES FACILITADORAS Falhas de Plantio por Variedade 100% 90% 80% 70% 60% 0% 0% 1% 4% 5% 8% 4% 5% 8% 9% 17% 15% 8% 4% 24% 10% 27% 17% 33% 38% 50% 100% 100% 96% 95% 91% 88% 86% 83% 25% 40% 30% 20% 77% 72% 63% 50% 37% 10% 0% V1 V2 V3 V4 V5 V6 V7 V8 V9 V10 V11 V12 V13 RB SP IACSP RB SP SP RB RB RB RB RB RB RB SJU
94 NÚMERO PLANTAS/METRO EM UM PLANTIO DE 28 GEMAS/METRO QUANTAS TOUCEIRAS PRECISO TER EM CADA METRO PARA ESTABELECER CANAVIAIS DE MIL COLMOS?
95 POPULAÇÃO = COLMOS/HECTARE
96 POPULAÇÃO = COLMOS/HECTARE
97 MPB 2 PLANTAS/M 1º ciclo (0,5m entre plantas) 16 colmos/metro = 8 colmos/touceira ,00 COLMOS/HA
98 MPB 2 PLANTAS/M 1º CICLO (0,5M ENTRE PLANTAS) 16 colmos/metro = 8 colmos/touceira ,00 COLMOS/HA
99 MPB 1,35 PLANTAS/M (0,75M ENTRE PLANTAS) 12 colmos/metro = 9 colmos/touceira ,00 COLMOS/HA
100 COLMOS EM MPB 3º CICLO TOUCEIRA 1 10 colmos TOUCEIRA 2 13 colmos TOUCEIRA 3 9 colmos TOUCEIRA 4 12 colmos TOUCEIRA 5 15 colmos (cm)
101 COLEÇÃO PARENTAIS IAC EM SERRA GRANDE, BAHIA POPULAÇÃO DE COLMOS EM MPB/CICLO 1o CICLO 2o CICLO 3o CICLO No COLMOS/CICLO 13,0 17,5 19,2 No COLMOS/HA/CICLO , , ,20
102 20,0 19,0 18,0 No COLMOS MPB y = -1,4x 2 + 8,7x + 5,7 [VALOR Y] 17,0 17,5 16,0 15,0 14,0 13,0 12,0 13, o CICLO 2o CICLO 3o CICLO 13,0 17,5 19,2 AUMENTO COLMOS EM RELAÇÃO AO CICLO ANTERIOR 35% 9%
103 NÚMERO PLANTAS/METRO EM UM PLANTIO DE 28 GEMAS/METRO QUANTAS TOUCEIRAS PRECISO TER EM CADA METRO PARA ESTABELECER CANAVIAIS DE MIL COLMOS?
104 FATORES BIOMÉTRICOS DETERMINANTES PARA O PLANTIO MECÂNICO No GEMAS/m 3 = ,57/ (d 2 * CEN) D (diâmetro colmo), unidade cm CEN (comprimento de entrenó), unidade cm
105 IACSP ALTURA 266,2 TON/HA No GEMAS/HA No GEMAS/M NRO ENTRENÓ 27, ,31 29,22 DIÂMETRO 2, ,46 43,83 COMP.ENTRENÓ 9, ,61 58,44 Média gemas/m , ,92 87,67 80% brotação = ,2 MPBs - Espaçamento de 0,70m - Área plantada com 1 ton. = 1,6 ha
106 COMPARATIVO DE TCH1 DO PTIO MANUAL x MECÂNICO Tabela 1: Produtividade seguida de 5 cortes acompanhadas em 7 safras média média % dif.tch Estagio MÉDIA 1o CORTE 104,9 114,3 93,1-18,6 21,3 2o CORTE 80,6 82,8 77,9-5,9 4,9 3o CORTE 67,5 69,9 64,4-7,8 5,4 4o CORTE 61,0 64,2 57,1-11,1 7,1 5o CORTE 58,0 61,5 53,7-12,6 7,8 MÉDIA (TCH5) 74,4 78,5 69,2-11,8 9,3 PTIO MANUAL PTIO MECÂNICO
107 ESTRATÉGIAS CICLOS/CORTES TCH TCH TCH TCH 1º Corte 96,96 Q% 105,00 Q% 105,00 Q% 110,00 Q% 2º Corte 70,93 26,8% 89,25 15,0% 94,50 10,0% 106,70 3,0% 3º Corte 60,17 15,2% 75,86 15,0% 85,05 10,0% 101,37 5,0% 4º Corte 43,48 27,7% 64,48 15,0% 76,55 10,0% 96,30 5,0% 5º Corte 38,32 11,9% 54,81 15,0% 68,89 10,0% 91,48 5,0% TCH5 62,0 77,9 86,0 101,2
108 ESTRATÉGIAS CICLOS/CORTES TCH TCH TCH TCH 1º Corte 96,96 Q% 105,00 Q% 105,00 Q% 110,00 Q% 2º Corte 70,93 26,8% 89,25 15,0% 94,50 10,0% 106,70 3,0% 3º Corte 60,17 15,2% 75,86 15,0% 85,05 10,0% 101,37 5,0% 4º Corte 43,48 27,7% 64,48 15,0% 76,55 10,0% 96,30 5,0% 5º Corte 38,32 11,9% 54,81 15,0% 68,89 10,0% 91,48 5,0% TCH5 62,0 77,9 86,0 101,2
109 PRODUTIVIDADE META 14,0 TATR/HA ATR TCH TATRH , , , , , , , , ,5 14 TCH 117,5 112,5 107,5 102,5 116,7 112,0 107,7 103,7 100,0 97,5 96,6 93,3 92,5 90,3 87,5 87, ATR/T COLMO
110 ATR TCH TATRH , , , , , , , , ,0 16 PRODUTIVIDADE META TCH 16,0 TATR/HA 135,0 130,0 125,0 120,0 115,0 133,3 128,0 123,1 118,5 114,3 110,0 110,3 105,0 106,7 103,2 100,0 100, ATR/T COLMO
111 PRODUTIVIDADE META 16,0 TATR/HA TATR = 16 CICLOS ATR TCH TCH ,5 131,6 125,0 118,7 112,8 107,2 119, ,3 126,9 120,5 114,5 108,8 103,3 114, ,3 122,5 116,4 110,5 105,0 99,8 110, ,7 118,4 112,5 106,9 101,5 96,4 107,1
112 VARIEDADES IACs IAC IAC IACSP IACSP TCH * 1º 80,94 92,59 110,00 119,19 2º 77,78 81,45 103,04 120,90 3º 66,12 82,81 89,31 107,95 4º 70,35 64,45 90,02 101,44 5º 76,89 72,35 65,93 99,40 TCH5 TECNOLÓGICO 74,4 78,7 91,7 109,78 TCH SAFRA 77,7 84,42 96,0 111,1 TCH5 (2014) = 109,8
113 IAC
114 IACSP US. MANDU (3º CORTE) IACSP
115 IACSP
116 IACSP IACSP
117 CENTRO APTA CANA IAC Centro Avançado de Pesquisa Tecnológica do Agronegócio da Cana Rodovia Anel Viário km 321 (contorno sul) Fones: (16) (16)
CENTRO APTA CANA IAC Centro Avançado de Pesquisa Tecnológica do Agronegócio da Cana
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