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2 Business Club Healthcare, a TM Jobs e a Integrare Marketing de Conteúdo deram início a uma série de estudos de mercado para, ao longo do ano, mapear a abordagem dos hospitais e operadoras com relação aos principais assuntos de Gestão em Saúde. Seguindo o tema de cada evento, lançaremos, previamente, uma breve pesquisa ou documento para abordar as tendências no Brasil e no exterior em relação àquela estratégia de negócios. Nossa proposta Para ampliar as trocas de experiências já realizadas nos encontros do Business Club Healthcare, a TM Jobs e a Integrare Marketing de Conteúdo deram início a uma série de estudos de mercado para, ao longo do ano, mapear a abordagem dos hospitais e operadoras com relação aos principais assuntos de Gestão em Saúde. Seguindo o tema de cada evento, lançaremos, previamente, uma breve pesquisa ou documento para abordar as tendências no Brasil e no exterior em relação àquela estratégia de negócios. Sobre a TM Jobs Somos uma empresa de consultoria e assessoria em marketing, vendas e eventos especializada no segmento saúde. Nosso propósito é apoiar nossos clientes na concretização de seus objetivos estratégicos, a partir de um profundo conhecimento do setor. Sobre a Integrare 360º Marketing de Conteúdo Empresas de referência são sempre formadoras de opinião: elas produzem e Sobre compartilham a TM conteúdo Jobs de extrema qualidade e relevância. Criada por três profissionais especializadas em mídias de negócios, Adriele Marchesini, Cylene Somos Souza e uma Silvia empresa Paladino, de a Integrare consultoria 360 e assessoria utiliza habilidades em marketing, de jornalismo vendas e técnicas eventos especializada de marketing de no conteúdo segmento para saúde. ajudá-lo Nosso a contar propósito ao mundo é apoiar tudo nossos o que você clientes sabe, na promovendo concretização relações de seus de confiança objetivos e estratégicos, geração de negócios. a partir de um profundo conhecimento do setor. Sobre a Integrare 360º Marketing de Conteúdo Empresas de referência são sempre formadoras de opinião: elas produzem e compartilham conteúdo de extrema qualidade e relevância. Criada por três profissionais especializadas em mídias de negócios, Adriele Marchesini, Cylene Souza e Silvia Paladino, a Integrare 360 utiliza habilidades de jornalismo e técnicas de marketing de conteúdo para ajudá-lo a contar ao mundo tudo o que você sabe, promovendo relações de confiança e geração de negócios.

3 Contexto O cargo de engenheiro clínico surgiu há mais de 40 anos, com a função de atender à necessidade por um profissional que combinasse conhecimentos de engenharia e gestão de tecnologias para a saúde, de acordo com American College of Clinical Engineering (ACCE - Colégio Americano de Engenharia Clínica). Sua principal função era garantir que o time assistencial tivesse acesso a tecnologias efetivas e adequadas para prover os melhores cuidados em saúde. Porém, hoje, esse profissional precisa também ter profundo conhecimento das tecnologias existentes e em desenvolvimento, para que possa medir as implicações do uso desses recursos. Como deve atuar o engenheiro clínico Foco na assistência Visão de processos e sistemas integrados Participar ativamente nos processos críticos: UTI, Centro Cirúrgico, Unidades de Hemodiálise, Imagem e Laboratórios Clínicos Fonte: Antonio Gibertoni, gerente de engenharia clínica do Hospital Albert Einstein Entre os principais impactos a serem analisados pelos engenheiros clínicos estão: Sociais envelhecimento da população, aumento dos casos de doenças crônicas, pessoas mais exigentes, com a expectativa de receber, prontamente, assistência médica de qualidade, por um valor que caiba no seu bolso. Tecnológicos a indústria irá se desenvolver para atender a essas demandas, mas precisa ficar atenta à acessibilidade dos diagnósticos e tratamentos. Regulatórios os órgãos reguladores tendem a melhorar a integração entre serviços e qualidade assistencial. Econômicos as análises de custo-benefício precisarão ser cada vez mais frequentes e precisas, para que o maior número de pessoas tenha acesso ao melhor tratamento, considerando a limitação natural de recursos.

4 De acordo com o consultor especializado em engenharia clínica Stephen L. Grimes, membro de associações como ACCE, Healthcare Information Management Systems Society (HIMSS Sociedade de Sistemas de Gestão da Informação Gestão em Saúde) e Association for the Advancement of Medical Instrumentation (AAMI Associação para o Avanço da Instrumentação Médica), a meta é a melhoria contínua em assuntos como: Qualidade da saúde Segurança do paciente Confiança nos processos Disponibilidade de recursos Velocidade e eficiência na provisão da assistência Custo-efetividade do processo assistencial Incorporação e uso da tecnologia nos processos assistenciais As tecnologias em saúde são classificadas de acordo com seus propósitos: preventivas, diagnósticas, terapêuticas e de reabilitação. De acordo com Grimes, os componentes essenciais para a assistência são: Sistemas de diagnósticos: tecnologias usadas para identificar a natureza de uma doença, desordem ou problema (equipamentos de imagem, monitoramento ou de análises clínicas). Sistemas de tratamento e terapia: tecnologias envolvidas no tratamento de doenças ou distúrbios (desfibriladores, marca-passos, bombas de infusão, etc.) Sistemas para o processamento de informações: incluem sistemas de apoio à tomada de decisão, que utilizam computação para integrar dados clínicos e oferecer apoio para que os médicos definam as diretrizes do tratamento. Sistemas especialistas: utilizam inteligência artificial, com base em uma série de parâmetros desenvolvidos por médicos consultores

5 especializados em uma determinada área. Esses sistemas oferecem respostas seguindo informações previamente inseridas. Esses componentes definem os quatro níveis de uso da tecnologia em diagnósticos e terapias: Nível 0 - Diagnóstico e Terapia sem auxílio da tecnologia: diagnóstico por observação direta, microgestão do cuidado pelo médico, tratamento direto e manual. Nível 1- Diagnóstico e Terapia com auxílio da tecnologia: diagnóstico com auxílio da tecnologia, microgestão do cuidado pelo médico, terapia com auxílio da tecnologia. Nível 2 Diagnóstico, Interpretação e Terapia com auxílio da tecnologia: diagnóstico com auxílio da tecnologia, médicos utilizam sistemas especializado e de apoio à decisão para auxiliá-los a interpretar as informações obtidas no diagnóstico e definir as diretrizes do tratamento, terapia com auxílio da tecnologia. Nível 3- Diagnóstico, Interpretação e Terapia integradas com a tecnologia: sistemas de diagnóstico aprimorados com tecnologia proveem dados para o processamento da informação, como nos sistemas especialistas, e então analisam, interpretam e entregam a terapia em sistemas de tratamento também aprimorados com a tecnologia. Instituições de saúde, usualmente, querem evitar o nível 0 e, na medida do possível, atingir o nível 3, automatizando e trazendo inteligência para o maior número de processos assistenciais. Para isso, faz-se necessário um sólido planejamento para traçar o caminho entre a solicitação e a entrada em uso de um determinado equipamento ou dispositivo. De acordo com o professor da Unicamp Saide Jorge Calil, doutor em Engenharia Biomédica pela Universidade de Londres e membro da International Federation for Medical and Biological Engineering (IFMBE Federação Internacional para Engenharia Médica e Biológica), o procedimento de incorporação de um novo equipamento se divide em três fases: planejamento, com a avaliação da tecnologia propriamente dita; elaboração da proposta, que deve ser minuciosamente escrita e analisada, para evitar gastos inesperados; e recebimento, instalação e o gerenciamento de tecnologia, o que também leva a um custo alto se a incorporação não for feita corretamente.

6 O ciclo de aquisição dos equipamentos Planejamento e Orçamento Avaliação Tecnológica Seleção e Aquisição Manutenção e Inspeções Recebimento, Pré-instalação e Instalação Treinamento Fonte: Antonio Gibertoni Hospital Albert Einstein Calil sugere a formação de um grupo para desenvolver o planejamento de tecnologia da instituição. Esse time ficaria responsável por avaliar as soluções disponíveis no mercado e revisar as existentes no próprio hospital, respondendo a questões como: No que e onde é necessário investir hoje? Qual é a demanda e o desempenho da tecnologia a ser adquirida? Por que essa nova tecnologia é necessária? O que vai melhorar com a incorporação ou substituição da tecnologia? Qual será o ROI (retorno sobre o investimento) e o custo de operação? Qual é seu ciclo de vida? Em geral, as tecnologias obedecem a um ciclo de vida que contempla: Inovação Registro Difusão Inicial Incorporação Uso em larga escala Abandono /Desuso

7 Com a decisão sobre a tecnologia tomada, passa-se ao planejamento da instalação: O que é preciso instalar? Quanto custará a instalação? O que é necessário construir para adquirir e incorporar essa tecnologia? Quais serão os recursos utilizados para seu funcionamento? Na sequência, é necessário definir as rotinas de uso e manutenção: Quanto será gasto para treinar, proteger e monitorar os usuários? Como será a aceitação do corpo clínico? Quais são os treinamentos, ferramentais e espaço físico necessários para a manutenção do equipamento? Quais são os suprimentos essenciais para seu funcionamento? Será preciso mudar algum protocolo de atendimento? Quais índices de mortalidade, morbidade e qualidade de vida serão proporcionados ao paciente? Quais serão os custos das manutenções preditivas e corretivas? Tais questionamentos servirão para estimar o custo total de propriedade, que inclui gastos como: aquisição do equipamento; obras e reformas; consumo de água, energia elétrica e outros insumos; manutenção; software; atualização; treinamento; impacto ambiental; seguro e padronização. A partir do levantamento, o orçamento será dividido em Opex (Operational Expenditure), que incluirá as despesas operacionais do Departamento de Engenharia Clínica e reparos e manutenções dos equipamentos; e Capex (Capital Expenditure), parcela destinada à aquisição de novas tecnologias, planos de substituição e expansões. O que esperar da Engenharia Clínica No estudo Healthcare Technology Management Tackling your top priorities (Gestão de tecnologia médica Lidando com suas principais prioridades), a AAMI lista os benefícios trazidos pela engenharia clínica: Melhoria dos resultados assistenciais: os engenheiros clínicos são responsáveis por inspecionar, instalar e reparar equipamentos e dispositivos; educar médicos e enfermeiros sobre a forma segura de utilizar esses recursos; gerir redes de tecnologia clínica para garantir segurança elétrica e contra o fogo; acompanhar recalls e outros alertas;

8 preparar salas de cirurgia e demais áreas destinadas ao atendimento; investigar falhas nos equipamentos. Apoio clínico: amparar as equipes do hospital com expertise técnica, no local, em sistema 24/7; manterem-se atualizados sobre as últimas tendências tecnológicas; oferecer direcionamentos para o planejamento, compra e instalação dos equipamentos; atuar de forma essencial em assuntos relacionados à segurança e preparação para catástrofes; garantir a conformidade do hospital para acreditação e outras normas previstas em lei. Controle de custos: avaliação tecnológica; planejamento estratégico para aquisição e substituição de equipamentos; gestão de fornecedores responsáveis por contratos milionários; coordenação de recursos para maximizar sua utilização e efetividade; melhoria da eficiência clínica por meio de excelência nos serviços ao cliente; obtenção do melhor uso dos recursos de TI. Como tirar o melhor proveito de sua equipe de engenharia clínica? 1) Certifique-se de que ela está incluída no processo de planejamento financeiro, orçamento e aprovação de compra. 2) Convide o gestor do departamento para suas reuniões com os líderes da instituição 3) Convide-a para participar ativamente em comitês, como: segurança, meio ambiente, orçamento, avaliação de produtos e gestão de riscos, entre outros. Fonte: AAMI Atribuições do engenheiro clínico: presente e futuro Entre as responsabilidades usuais dos engenheiros clínicos, de acordo com a AAMI, estão: serviços técnicos, inspeção e testes, calibração, manutenção preventiva, reparos, gestão da tecnologia (análise e controle de riscos, de ciclo de vida e custo-efetividade), gerenciamento dos fornecedores, garantia da conformidade com normas de órgãos reguladores e organismos de certificação,

9 educação dos usuários, rastreamento dos equipamentos e dispositivos e relatórios de incidentes e investigação. E qual será seu papel no futuro? Em apresentação no Business Club Healthcare, o gerente de engenharia clínica do Hospital Albert Einstein, Antonio Gibertoni, elencou alguns dos novos desafios: Gerenciamento de inventário Planejamento estratégico de longo prazo Qualidade e segurança Qual será o papel da Engenharia Clínica no Futuro? Fornecer dados que subsidiem a preparação do orçamento para substituição de equipamentos obsoletos ou atualização das tecnologias existentes; Preparar e conduzir análise de riscos, inclusive planos de contingência e catástrofe; Ser capaz de fazer o orçamento anual de serviços, peças de reposição, materiais e recursos humanos; Incentivar e promover a padronização de equipamentos e materiais; Planejar os tipos de manutenção necessários para cada equipamento e sua respectiva programação; Analisar a qualidade e efetividade dos serviços técnicos realizados. Conhecer os diversos processos da unidade assistencial, de forma a participar ativamente no planejamento estratégico; Planejar novos equipamentos e integrá-los com os existentes; Analisar o ROI (retorno sobre o investimento), custo-benefício e ciclo de vida útil. Atender a padrões de qualidade: ONA, ISO 9000, Joint Commission; Incentivar a criação de metas e o monitoramento de objetivos por meio de indicadores; Desenvolver o conceito de melhoria contínua; Analisar a causa-raiz das ocorrências ou falhas, propondo ações preventivas e melhorias. Programa de Criar programas de identificação de riscos e gerenciamento de análise das implicações em caso de falhas; Identificar causa-raiz dos problemas; riscos Propor ações preventivas. Fonte: Antonio Gibertoni Hospital Albert Einstein

10 Fontes: 1) Association for the Advancement of Medical Instrumentation (AAMI): 2) American College of Clinical Engineering (ACCE): 3) Rede Brasileira de Avaliação de Tecnologias em Saúde (Rebrats): 4) The Future of Clinical Engineering: The Challenge of Change: EMBS%20Mag%20~%20March-April%202003)%20w%20card.pdf 5) Clinical Engineers: Stewards of Healthcare Technologies: %20Stewards%20of%20Healthcare%20Technologies%20(Grimes,%20IEEE- EMB% ).pdf 6) Atividades para incorporação de equipamentos médico-hospitalares: ALIL.pdf

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