Sistemas Triangulados ou Treliças
|
|
- Zilda Figueiroa Borja
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 CAPÍTULO IV Sistemas Triangulados ou Treliças 1 C 3 1 Esquema (1) Esquema () SEMESTRE VERÃO 004/005 Maria Idália Gomes 1/14
2 Capitulo IV Sistemas Triangulados ou Treliças 4.1 Definição Sistemas Triangulados ou Treliças são sistemas constituídos por elementos indeformáveis unidos entre si por articulações, consideradas perfeitas, e sujeitos apenas a cargas aplicadas nas articulações (nós). Assim os elementos (barras) ficam exclusivamente sujeitos a esforços normais, de tracção ou compressão. Quando os elementos da estrutura estão essencialmente num único plano a treliça é designada plana. Montantes Cordão Superior Diagonais Cordão Inferior Figura 1 Cobertura de um pavilhão industrial Cordão Inferior conjunto de elementos que forma a parte inferior; Cordão Superior conjunto de elementos que forma a parte superior; Montantes barra verticais; Diagonais barras inclinadas. Maria Idália Gomes /14
3 A definição apoia-se em simplificações, barras rígidas, nós serem rótulas e ausência de acções ao longo das barras, que conduzem a uma teoria aproximada no estudo destes sistema, desde que a estrutura esteja bem concebida, isto é, as barras sejam concorrentes num único ponto de cada nó. Figura Exemplo de uma treliça 4. Estaticidade da estrutura 4..1 Estaticidade Interior O sistema rígido mais simples é constituído por três barras articuladas entre si. Se cada nó for agregado ao sistema por intermédio de apenas duas barras obtém-se um sistema rígido, por isso invariante (não varia a sua configuração geométrica) e estaticamente determinado. Uma treliça formada deste modo é designada por treliça simples e é isostática. Sendo b o número de barras e n o número de nós então o número total de barras é dado por b = n 3. Esta relação é uma condição necessária para a estabilidade da treliça, porém não é condição suficiente, porque uma ou mais das barras podem estar dispostas de tal modo que não contribuem para uma configuração estável da treliça simples. Se b > n 3 existem mais barras que as necessárias para evitar o colapso o que sugere que a treliça seja interiormente hiperestática e por isso estaticamente indeterminada. É no entanto necessário analisar se a disposição das barras lhe permite manter uma configuração estável. Maria Idália Gomes 3/14
4 Assim sendo, as barras que não são necessárias para manter a posição de equilíbrio da treliça designam-se por redundantes e o seu número traduz o grau de hiperestaticidade interior, hi=b (n-3). Se b < n 3 há uma deficiência de barras, por isso a treliça é designada de interiormente hipoestática. O equilíbrio apenas é possível mediante certas condições que não sendo verificadas levará o sistema ao colapso. Na figura 3 a aplicação da expressão b = n-3 levaria à conclusão que o sistema é isostático, o que é falso, porque é a combinação de um sistema hiperestático (a) com um hipoestático (b). a b c 4.. Estaticidade Exterior Figura 3 A estaticidade exterior é calculada a partir das condições de apoio do sistema. Os apoios restringem os graus de liberdade e por isso o número de incógnitas que surgem, a, são calculadas a partir das equações de equilíbrio da estática, três no plano. SE os apoios estiverem colocados por forma a impedir qualquer movimento do sistema como corpo rígido o grau de hiperestaticidade exterior é então he = a -3. Sistema hipoestático a < 3 Sistema isostático a = 3 Sistema hiperstático a > 3 Maria Idália Gomes 4/14
5 4..3 Estaticidade Global A estaticidade global é dada pela soma da estaticidade interior e exterior; hg = hi + he = (b n + 3) + (a 3) = b + a n Em determinadas treliças, assim como noutros sistemas, é possível que a hiperestaticidade exterior seja compensada com a hipostaticidade interior, resultando um sistema globalmente isostático e estável. É o que se verifica na treliça representada na figura 4. F 1 R F Figura 4 No entanto, se as ligações ao exterior estiverem inconrrectamente localizadas, resulta um mecanismo, apesar de grau de hiperestaticidade exterior ser igual ao grau de hipostaticidade interior. F 1 R F Figura 5 Maria Idália Gomes 5/14
6 4.3 Classificação das treliças quanto à lei de formação Treliças Simples As treliças são formadas a partir de um triângulo base e por forma que cada novo nó seja agregado através de duas barras. Estas são interiormente isostáticas, verificando-se a condição b= n -3. Figura 6 Cobertura de uma habitação Exemplo de uma treliça simples 4.3. Treliças Compostas Resultam da associação de duas treliças simples por meio ou de três barras não paralelas nem concorrentes num ponto (esquema 1), ou de um nó e uma barra que não concorra nesse nó (esquema ). 1 C 3 1 Esquema (1) Esquema () Figura 7 Treliças compostas Maria Idália Gomes 6/14
7 Figura 8 Poste de alta tensão Exemplo de uma treliça composta As ligações entre as duas treliças simples restringem os três graus de liberdade que cada uma teria relativamente à outra. Se as treliças fossem ligadas entre si por um maior número de barras do que o indicados nos dois exemplos anteriores obtinham-se treliças compostas hiperestáticas em vez de isostáticas. Apesar de não seguir o modo de formação anteriormente referido, para as treliças compostas, também se classificam deste modo as treliças que resultam da substituição de algumas barras de uma treliça simples por uma outra treliça simples. Na treliça do esquema (3), as barras superiores foram substituídas por treliças secundárias simples obtendo-se o esquema (4). Esquema (3) Esquema (4) Figura 9 Exemplos de treliças Maria Idália Gomes 7/14
8 As vigas Gerber treliçadas são classificadas como treliças compostas. Figura 10 Viga Gerber treliçada Figura 11- Ponte BNSF RR Portland, Oregon Exemplo de uma Viga Gerber treliçada Figura 1 - Ponte Hawthorne Portland, Oregon Exemplo de uma Viga Gerber treliçada Maria Idália Gomes 8/14
9 4.3.3 Treliças Complexas Estas treliças embora satisfazendo a condição básica da isostaticidade interior b= n 3, não se identificam com as leis de formação das treliças simples ou compostas, por isso classificam-se como complexas. Figura 13 Treliças complexas 4.4 Determinação dos esforços nas barras de treliças Considerações Considera-se a treliça simples sujeita ao carregamento indicado na figura, e com as reacções de apoio calculadas a partir das equações universais da Estática. A determinação dos esforços nas barras pode ser feita utilizando-se um dos dois métodos analíticos, Equilíbrio dos nós ou Ritter. 4 P P3 6 H A V A P 1 V B Cada uma das barras da treliça faz a ligação entre dois nós. Assim, se a barra está sujeita à compressão a força que a comprime converge para os nós e, se está à tracção, a força que a tracciona sai dos nós. Maria Idália Gomes 9/14
10 4.4. Equilíbrio dos nós A treliça encontra-se em equilíbrio, por isso todos os seus nós também o estão. Este método consiste em isolarmos sucessivamente cada um dos nós, marcar as forças exteriores, activas e reactivas, e os esforços normais das barras que nele concorrem. Os esforços normais das barras serão assim determinados como forças que garantem o equilíbrio do nó. Assim, aplica-se a equação F=0 que garante o equilíbrio de forças concorrentes num ponto material, à qual correspondem as equações de projecção F x =0 e F y =0, tendo o referencial de eixos ortogonais O x O y uma qualquer orientação. A sucessão de nós é feita de modo a que surjam apenas dois esforços (incógnitas) em cada novo nó. É aconselhável, no caso da nossa sensibilidade estática não nos permitir antever a natureza do esforço que sejam todos considerados à tracção, e assim, os sinais obtidos já serão os sinais dos esforços actuantes: se for positivo (confirma o sentido arbitrado) indica tracção e se for negativo indica compressão. Exemplifica-se a seguir o equilíbrio do nó 1 e nó 3. Nó 1 N 1 F = 0 N senθ + V = 0 N y 1 A 1 H A 1 θ N 13 F = 0 N cosθ + N + H = 0 N x 1 13 A 13 V A A primeira equação permite concluir que a barra 1 está sujeita a um esforço de compressão. Nó 3 N 3 F y = 0 N P = 0 N N 31 3 N 35 F x = 0 N + N = 0 N P 1 Maria Idália Gomes 10/14
11 4.4.3 Método de Ritter Consiste em cortar a treliça por uma secção, cortando apenas três barras, não devendo estas ser paralelas nem concorrentes num ponto. Como a treliça está em equilíbrio, qualquer das partes resultantes do corte ficam em equilíbrio, porque os esforços normais actuantes nas barras cortadas as equilibram. Cortando a treliça por essas barras através da secção SS, nada se altera sob o ponto de vista estático, desde que se substituam as barras cortadas pelos esforços normais nelas actuantes e que são determinados como as forças que garantem o equilíbrio da parte cortada da treliça. É indiferente analisar a parte esquerda [esquema (5)] ou a parte direita da treliça [esquema (6)]. Escolhe-se, aquela que conduzirá a um menor trabalho numérico na obtenção dos esforços normais. S S P 4 4 P 3 H A 1 3 N 4 N 35 N N 4 N 5 N V A P 1 S S V B Esquema (6) Esquema (5) A determinação das incógnitas é a partir das equações universais da estática plana, devendo ser escolhidas e usadas de uma ordem tal que permita a determinação directa de cada uma das incógnitas. Assim são usadas três equações de momentos relativamente a três pontos não colineares, sendo, cada um destes (pontos), a intersecção das linhas de acção de duas forças incógnitas. Maria Idália Gomes 11/14
12 Usando o esquema (5) temos que: M = 0 N 5 4 M = 0 N 1 5 M = 0 N 35 As forças obtidas com sinal positivo confirmarão os sentidos arbitrados (sendo de tracção), caso o sinal seja negativo são de compressão. As secções de Ritter podem ter qualquer forma desde que sejam continuas e atravessem toda a treliça. Excepções (1) Quando se deseja conhecer o esforço numa só barra não é condição obrigatória fazer o corte apanhando apenas três barras. Efectivamente se as demais, em qualquer número, se intersectarem num único ponto, escolhe-se a equação de momentos relativamente a esse ponto, calculando-se directamente o esforço na barra em questão. Pretendemos saber N 4 M 5 = 0 S N 4 H A 1 S N 54 N S N 57 V A P 1 Então M 5 = 0 N4 Maria Idália Gomes 1/14
13 () Quando duas barras cortadas por uma secção de Ritter são paralelas é mais cómodo utilizar duas equações de momentos e uma equação de projecção numa direcção, como equações de equilíbrio da estática. S 4 P 6 H A S P 1 V A V B N 4 M = 0 N 3 4 H A N M = 0 N 13 N 13 F y = 0 N 3 V A Maria Idália Gomes 13/14
14 Exercício de Aplicação Enunciado Figura Para a estrutura apresentada: a) calcule os esforços nas barras b) confirme o esforço para a barra EC. Maria Idália Gomes 14/14
ESTUDO E ANÁLISE DE TRELIÇAS
INSTITUTO POLITÉCNICO DE LISBOA INSTITUTO SUPERIOR ENGENHARIA DE LISBOA Área Departamental de Engenharia Civil ESTUDO E ANÁLISE DE TRELIÇAS Maria Idália da Silva Gomes Abril de 2016 ÍNDICE DO TEXTO 1.1.
Leia maisReações externas ou vinculares são os esforços que os vínculos devem desenvolver para manter em equilíbrio estático uma estrutura.
52 CAPÍTULO V CÁLCULO DAS REAÇÕES EXTERNAS I. GENERALIDADES Reações externas ou vinculares são os esforços que os vínculos devem desenvolver para manter em equilíbrio estático uma estrutura. Os vínculos
Leia maisCorpos Rígidos Equilíbrio
CPÍTULO II Corpos ígidos Equilíbrio 30 30 kn/m E 45 kn C 20 kn/m 10 kn.m 30 kn/m D 1,0 m 2,0 m 3,0 m 4,0 m 2,0 m 3,0 m SEESTE VEÃO 2004/2005 aria Idália Gomes 1/24 Capitulo II Corpos ígidos Equilíbrio
Leia mais6. Equilíbrio do Corpo Rígido
6. Equilíbrio do Corpo Rígido 6.1 Generalidades Um corpo rígido está em equilíbrio sob a acção das forças (aplicadas e reactivas) quando este sistema de forças é equivalente a zero, ou seja (vectorialmente):
Leia maisEsforços Elementares em Peças Lineares
CAPÍTULO III Esforços Elementares em Peças Lineares SEMESTRE VERÃO 2004/2005 Maria Idália Gomes 1/13 Capitulo III Esforços Elementares em Peças Lineares 3.1 Definição dos esforços elementares Uma estrutura
Leia maisTEORIA DAS ESTRUTURAS I HIPERESTATICIDADE. Prof. DSc. Renata Machado Soares TEORIA I
TEORIA DAS ESTRUTURAS I HIPERESTATICIDADE Prof. DSc. Renata Machado Soares TEORIA I Teoria das Estruturas - Idéia Básica Estudar métodos de análise de estruturas hiperestáticas e sua aplicação no projeto
Leia maisENGENHARIA CIVIL. Prof. Msc. HELBER HOLLAND
ENGENHARIA CIVIL REVISÃO TRELIÇAS Reações em Estruturas Prof. Msc. HELBER HOLLAND As treliças são um tipo de estrutura usado em engenharia normalmente em projetos de pontes e edifícios. Uma treliça é uma
Leia maisESTRUTURAS METÁLICAS VIGAS EM TRELIÇAS. Prof. Alexandre Augusto Pescador Sardá
ESTRUTURAS METÁLICAS VIGAS EM TRELIÇAS Prof. Alexandre Augusto Pescador Sardá As treliças são constituídas de segmentos de hastes, unidos em pontos denominados nós, formando uma configuração geométrica
Leia maisP 2 M a P 1. b V a V a V b. Na grelha engastada, as reações serão o momento torçor, o momento fletor e a reação vertical no engaste.
Diagramas de esforços em grelhas planas Professora Elaine Toscano Capítulo 5 Diagramas de esforços em grelhas planas 5.1 Introdução Este capítulo será dedicado ao estudo das grelhas planas Chama-se grelha
Leia maisEstruturas. Treliças planas. Treliça Simples O elemento básico de uma treliça plana é o triangulo. Três barras unidas por pinos em suas extremidades.
TRELIÇAS Estruturas Como já é sabido o equilíbrio de um único corpo rígido ou de um sistema de elementos conectados, tratado como um único corpo rígido. Inicialmente desenhamos um diagrama de corpo livre
Leia maisSistemas Articulados Planos
Sisteas Articulados Planos Definição: U Sistea Articulado Plano (SAP, ou treliça coo é usualente chaado) é definido coo sendo u sistea de barras rígidas coplanares ligadas entre si por extreidades articuladas
Leia maisCIR CIR CIR m CIR 12 CIR 1. Problema
roblema C B 4 A 3 4 m Calcule todas as reacções externas. As forças aplicadas actuam no meio das barras. Resolução (verificação da estatia: Estática) H A : libertação e a introdução da reacção incógnita
Leia maisDEFINIÇÃO: Graus de liberdade são o número de movimentos rígidos possíveis e independentes que um corpo pode excecutar.
28 CAPÍTULO III ESTRUTURAS ISOSTÁTICAS - NOÇÕES INICIAIS I. GRAUS DE LIBERDADE (GL) DEFINIÇÃO: Graus de liberdade são o número de movimentos rígidos possíveis e independentes que um corpo pode excecutar.
Leia maisDECivil Secção de Mecânica Estrutural e Estruturas MECÂNICA I ENUNCIADOS DE PROBLEMAS
ivil Secção de Mecânica strutural e struturas MÂNI I NUNIOS PROLMS evereiro de 2008 PÍTULO 3 PROLM 3.1 onsidere a placa em forma de L, que faz parte da fundação em ensoleiramento geral de um edifício,
Leia maisAssunto: Treliças Prof. Ederaldo Azevedo Aula 4 e-mail: ederaldoazevedo@yahoo.com.br 5.1 Treliças Simples: A Treliça é uma estrutura composta de elementos esbeltos unidos uns aos outros por meio de rótulas
Leia maisUNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular ESTÁTICA Ano Lectivo 2015/2016
Programa da Unidade Curricular ESTÁTICA Ano Lectivo 2015/2016 1. Unidade Orgânica Arquitectura e Artes (1º Ciclo) 2. Curso Arquitectura 3. Ciclo de Estudos 1º 4. Unidade Curricular ESTÁTICA (01324) 5.
Leia maisMAC de outubro de 2009
MECÂNICA MAC010 21 de outubro de 2009 1 2 3 4 5. Equiĺıbrio de Corpos Rígidos 6. Treliças Treliças - estabilidade e estaticidade Na aula passada, vimos que a relação entre o número de barras (m), nós (j)
Leia maisUNIDADE CURRICULAR PROJECTO DE ESTRUTURAS PARTE ESTRUTURAS METÁLICAS 6º SEMESTRE ENUNCIADOS DE PROBLEMAS AVALIAÇÃO A REALIZAR EM GRUPO
UNIDADE CURRICULAR PROJECTO DE ESTRUTURAS PARTE ESTRUTURAS METÁLICAS 6º SEMESTRE ENUNCIADOS DE PROBLEMAS AVALIAÇÃO A REALIZAR EM GRUPO SEMESTRE INVERNO 2014/2015 Problema 1 A estrutura de pavimento de
Leia maisFLEXIBILIDADE E SUPORTAÇÃO
FLEXIBILIDADE E SUPORTAÇÃO AULA 3-4 ANÁLISE DE TRELIÇAS DETERMINADAS ESTATICAMENTE PROF.: KAIO DUTRA Tipos Comuns de Treliças Uma treliça é uma estrutura de membros delgados unidos em suas extremidades.
Leia maisRESISTÊNCIA DOS MATERIAIS ANÁLISE DE TRELIÇAS
RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS ANÁLISE DE TRELIÇAS Prof. JOSÉ LUIZ F. de ARRUDA SERRA 1. Generalidades Análise de treliças Uma treliça simples pode ser definida como um sistema de barras, situadas em um mesmo
Leia maisCapítulo 4 Diagramas de esforços em pórticos planos
Diagramas de esforços em pórticos planos Professora Elaine Toscano Capítulo 4 Diagramas de esforços em pórticos planos 4.1 Pórticos planos Este capítulo será dedicado ao estudo dos quadros ou pórticos
Leia maisduas forças que actuam numa partícula, estas podem ser substituídas por uma única força que produz o mesmo efeito sobre a partícula.
Ao longo desta secção será abordada a análise do efeito de forças actuando em partículas. Substituição de duas ou mais forças que actuam na partícula por uma equivalente. A relação entre as várias forças
Leia maisUniversidade Federal de Pelotas Centro de Engenharias Curso de Engenharia Civil Introdução aos Sistemas Estruturais Prof.
Universidade Federal de Pelotas Centro de Engenharias Curso de Engenharia Civil Introdução aos Sistemas Estruturais Prof. Estela Garcez 1. a soma vetorial das forças que atuam sobre o corpo deve
Leia maisExercícios Aulas Práticas 2004/2005
Exercícios Aulas Práticas 2004/2005 Manuel Teixeira Brás César Mário Nuno Moreira Matos Valente 1/17 2/17 Tema: Corpos Rígidos: Sistemas Equivalentes de Forças 7 - Uma força de 150 N é aplicada à alavanca
Leia maisCAPÍTULO IV ASPECTOS NORMATIVOS PARA CONTENTORES
CAPÍTULO IV ASPECTOS NORMATIVOS PARA CONTENTORES 4.1 Introdução Neste capítulo, apresentam-se as disposições normativas dos eurocódigos estruturais que podem ser usadas para verificar a segurança dos elementos
Leia maisINSTITUTO SUPERIOR DE ENGENHARIA DE LISBOA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL - MECÂNICA APLICADA CAPÍTULO V. Fios e Cabos SEMESTRE VERÃO 2004/2005
CAPÍTULO V Fios e Cabos SEMESTRE VERÃO 2004/2005 Maria Idália Gomes 1/9 Capitulo V Fios e Cabos 5.1 Considerações Gerais A diferença fundamental entre fio e cabo é sobretudo na área da sua secção, que
Leia maisFigura 9.1: Corpo que pode ser simplificado pelo estado plano de tensões (a), estado de tensões no interior do corpo (b).
9 ESTADO PLANO DE TENSÕES E DEFORMAÇÕES As tensões e deformações em um ponto, no interior de um corpo no espaço tridimensional referenciado por um sistema cartesiano de coordenadas, consistem de três componentes
Leia maisResolução dos Exercícios de Resistência dos Materiais. Lista 1 (Lei de Hooke)
Resolução dos Exercícios de Resistência dos Materiais Lista 1 (Lei de Hooke) O texto que se segue trata se da resolução da primeira lista de exercícios do professor Marcio Antonio Ramalho. Outras listas
Leia maisAgrupamento de Escolas da Senhora da Hora
Agrupamento de Escolas da Senhora da Hora Curso Profissional de Técnico de Multimédia Informação Prova da Disciplina de Física - Módulo: 1 Forças e Movimentos; Estática Modalidade da Prova: Escrita Ano
Leia maisSumário e Objectivos. Sumário: Tensões Tangenciais Resultantes do Esforço Transverso em Secções Rectangulares, em I e em T.
Sumário e Objectivos Sumário: Tensões Tangenciais Resultantes do Esforço Transverso em Secções Rectangulares, em I e em T. Objectivos da Aula: Apreensão da forma como se distribuem as tensões tangenciais
Leia maisCAPÍTULO 2 CÁLCULO VECTORIAL Grandezas escalares e vectoriais. Noção de Vector. As grandezas físicas podem ser escalares ou vectoriais.
CAPÍTULO CÁLCULO VECTORIAL.1. Grandeas escalares e vectoriais. Noção de Vector. As grandeas físicas podem ser escalares ou vectoriais. As grandeas massa, comprimento, tempo ficam completamente definidas
Leia maisInstituto Superior de Engenharia de Lisboa Engenharia Informática e de Computadores
Instituto Superior de Engenharia de Lisboa Engenharia Informática e de Computadores Teoria dos Sinais e dos Sistemas O procedimento de Gram-Schmidt: definição, exemplos e aplicações Artur Ferreira {arturj@isel.pt}
Leia maisA fim de que um vínculo possa cumprir esta função, surgem, no mesmo, reações exclusivamente na direção do movimento impedido.
CAPÍTULO III ESTRUTURAS ISOSTÁTICAS - NOÇÕES INICIAIS I. GRAUS DE LIBERDADE (GL) DEFINIÇÃO: Graus de liberdade são o número de movimentos rígidos possíveis e independentes que um corpo pode excecutar.
Leia maisplano da figura seguinte. A rótula r expressa que não háh
Método das Forças Sistema Principal Consideremos o pórtico p plano da figura seguinte. A rótula r em D expressa que não háh transmissão de momento fletor da barra CD para a extremidade D das barras BD
Leia maisCaso zero de carregamento: No caso zero de carregamento, aplicamos à isostática o carregamento da hiperestática.
Módulo 4 - Resolução de estruturas uma vez hiperestáticas externamente e com todas as suas barras solicitadas por momento fletor, sem a presença de torção, através do Processo dos Esforços. O Processo
Leia maisMecânica Vetorial Para Engenheiros: Estática
Prof.: Anastácio Pinto Gonçalves ilho Definição de Uma Treliça Uma treliça consiste em elementos retos unidos por nós. Nenhum elemento é contínuo através de um nó. A maioria das estruturas reais é feita
Leia maisFORMULAÇÃO TRELIÇA PLANA
CE ESTABILIDADE DAS CONSTRUÇÕES II FORMULAÇÃO TRELIÇA PLANA MODELO 1 Para a treliça hiperestática, indicada na Figura 1a, determinar por Análise Matricial de Estruturas: a) o deslocamento vertical do ponto
Leia mais2010The McGraw-Hill Companies, Inc. All rights reserved. Prof.: Anastácio Pinto Gonçalves Filho
Prof.: Anastácio Pinto Gonçalves Filho Introdução Para um corpo rígido em equilíbrio estático, as forças e momentos externos estão balenceadas e não impõem movimento de translação ou de rotação ao corpo.
Leia maisMétodo dos trabalhos virtuais. Jacob Bernoulli (também James ou Jacques) (Suiça, 27 December August 1705)
Método dos trabalhos virtuais Jacob ernoulli (também James ou Jacques) (Suiça, 7 December 1654 16 ugust 1705) Trabalho mecânico de uma força num deslocamento infinitesimal (trabalho elementar) x z 0 Trabalho
Leia maisO Princípio dos Trabalhos Virtuais
Sebenta de Disciplina DCR, Zuzana Dimitrovová, DEC/FCT/UNL, 06 O Princípio dos Trabalhos Virtuais O princípio dos trabalhos virtuais estipula que o trabalho virtual das forças externas equivale ao trabalho
Leia maisMecânica Técnica. Aula 15 Reações de Apoio em Vigas e Estruturas. Prof. MSc. Luiz Eduardo Miranda J. Rodrigues
Aula 15 Reações de Apoio em Vigas e Estruturas Tópicos Abordados Nesta Aula Apoios Submetidos a Forças Bidimensionais. Cálculo de Reações de Apoio em Estruturas Isostáticas. Equações de Equilíbrio da Estática
Leia maisMecânica Vetorial Para Engenheiros: Estática
AULA 12 Prof.: Anastácio Pinto Gonçalves ilho Introdução Para problemas que tratam do equilíbrio de estruturas feitas de várias partes unidas, as forças internas, assim como as forças externas devem ser
Leia maisCinemática de Mecanismos
Cinemática de Mecanismos C. Glossário de Termos Paulo Flores J.C. Pimenta Claro Universidade do Minho Escola de Engenharia Guimarães 2007 In language, clarity is everything. Confucius C. GLOSSÁRIO DE
Leia maisRESISTÊNCIA DOS MATERIAIS AULAS 02
Engenharia da Computação 1 4º / 5 Semestre RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS AULAS 02 Prof Daniel Hasse Tração e Compressão Vínculos e Carregamentos Distribuídos SÃO JOSÉ DOS CAMPOS, SP Aula 04 Vínculos Estruturais
Leia maisMESTRADO EM ENGENHARIA CIVIL DISCIPLINA DE DIMENSIONAMENTO DE ESTRUTURAS
DECivil Departamento de Engenharia Civil, Arquitectura e Georrecursos MESTRADO EM ENGENHARIA CIVIL DISCIPLINA DE DIMENSIONAMENTO DE ESTRUTURAS Exercícios 7 Dimensionamento de estruturas metálica. Ricardo
Leia maisRígidos MECÂNICA VETORIAL PARA ENGENHEIROS: ESTÁTICA. Nona Edição CAPÍTULO. Ferdinand P. Beer E. Russell Johnston, Jr.
Nona E 4 Equilíbrio CAPÍTULO MECÂNICA VETORIAL PARA ENGENHEIROS: ESTÁTICA Ferdinand P. Beer E. Russell Johnston, Jr. Notas de Aula: J. Walt Oler Texas Tech University de Corpos Rígidos 2010 The McGraw-Hill
Leia maisCidália Fonte Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade de Coimbra
1. Introdução Geometria Descritiva 2006/2007 Geometria Descritiva Programa 1. Introdução 2. Projecções 2.1 Sistemas de projecção plana 2.2 Propriedades das projecções cónicas e cilíndricas 2.3 Métodos
Leia maisO PROCESSO DOS ESFORÇOS (edição beta abril de 2000)
O PROCESSO DOS ESFORÇOS (edição beta abril de 2000) 1. Introdução O Processo dos Esforços, também chamado Método das Forças, é um processo de cálculo para a determinação dos esforços em estruturas hiperestáticas.
Leia maisMecânica Geral II Notas de AULA 6 - Teoria Prof. Dr. Cláudio S. Sartori
Mecânica Geral II otas de AULA 6 - Teoria Prof. Dr. Cláudio S. Sartori Forças em vigas e em cabos Introdução Analisaremos dois tipos de forças internas em dois tipos de estruturas em engenharia:. Vigas.
Leia maisTeoria da Membrana. Cascas de Revolução 9.1. Capítulo 9
Teoria da Membrana. Cascas de evolução 9. Capítulo 9 Teoria de Membrana. Cascas de evolução 9. Sistema de Eixos Uma casca de revolução tem uma superfície média que forma uma superfície de revolução. Esta
Leia maisCEUNSP -Laboratório de Física 1 - Mecânica Experiência 1: Mesa de Força 1 Dr. Cláudio S. Sartori
CEUNSP -Laboratório de Física - Mecânica Experiência : Mesa de Força LABORATÓRIO DE FÍSICA I: Experiência : MESA DE FORÇA tripés (5). alinhador para dinamômetro (6). perfil universal com fixador (7). 6
Leia maisTEORIA DA LIGAÇÃO QUÍMICA
TERIA DA LIGAÇÃ QUÍMICA s exercícios seguintes estão directamente relacionados com a matéria exposta no capítulo do manual da disciplina de Química Geral. São apresentados vários tipos de exercícios resposta
Leia maisMATEMÁTICA Plano anual 2008/2009 7º Ano 1º PERÍODO. Nº de Segmentos Conhecer melhor os números 12 Proporcionalidade directa
MATEMÁTICA Plano anual 2008/2009 7º Ano 1º PERÍODO Temas Segmentos Conhecer melhor os números 12 Proporcionalidade directa Semelhança de figuras Números racionais 10 14 8 Apresentação/Revisões/Testes/Correcções
Leia maisMatemática 3º Ciclo. Planificação Anual 7.º ano. N.º de aulas. Objectivos 1.º PERÍODO. Ano Lectivo 2009/2010. Apresentação 1. Teste Diagnóstico 2
i Temas Sub-temas Objectivos 1.º PERÍODO Apresentação 1 Teste Diagnóstico 2 Múltiplos e divisores. Critérios de divisibilidade. Obter números, a partir de outros, por composição e decomposição; Números
Leia maisPontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro / PUC-Rio Departamento de Engenharia Mecânica. ENG1705 Dinâmica de Corpos Rígidos.
Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro / PUC-Rio Departamento de Engenharia Mecânica ENG1705 Dinâmica de Corpos Rígidos (Período: 2016.1) Notas de Aula Capítulo 1: VETORES Ivan Menezes ivan@puc-rio.br
Leia maisEngenharia Civil Hiperestática Lista 1 Método da Carga Unitária
, m Engenharia ivil Hiperestática Lista étodo da arga Unitária ) alcule o deslocamento vertical do nó da treliça vista na figura abaio. onsidere os nós como rótulas perfeitas e as barras com inércia E
Leia mais6. MÉTODO DOS DESLOCAMENTOS
6. MÉTODO DOS DESLOCAMENTOS Conforme foi introduzido na Seção.3 do Capítulo, o Método dos Deslocamentos pode ser considerado como o método dual do Método das Forças. Em ambos os métodos a solução de uma
Leia maisRELAÇÕES TRIGONOMÈTRICAS
TÉCNICO EM EDIFICAÇÕES MÓDULO 01 RELAÇÕES TRIGONOMÈTRICAS NOTAS DE AULA: - Prof. Borja 2016.2 MÓDULO 1 Relações Trigonométricas OBJETIVOS Ao final deste módulo o aluno deverá ser capaz de: resolver problemas
Leia maisMECÂNICA APLICADA II
Escola Superior de Tecnologia e Gestão MECÂNICA APLICADA II Engenharia Civil 2º ANO EXERCICIOS PRÁTICOS Ano lectivo 2004/2005 MECÂNICA APLICADA II I - Teoria do estado de tensão I.1 - Uma barra, com a
Leia maisExercícios para resolução fora do âmbito das aulas teórico-práticas - n os 7 e 8
Licenciatura em Engenharia Civil 4º Ano 2º Semestre MECÂNICA DOS SOLOS 2 Ano lectivo 2003/2004 OLHA DE EXERCÍCIOS Nº1 IMPULSOS DE TERRAS Exercícios para resolução fora do âmbito das aulas teórico-práticas
Leia maisAnexo 4. Resistência dos Materiais I (2º ano; 2º semestre) Objetivos. Programa
Resistência dos Materiais I (2º ano; 2º semestre) Objetivos O aluno deverá ficar apto a conhecer os fundamentos do comportamento mecânico de sólidos deformáveis sujeitos a acções exteriores e, em particular
Leia maisMECÂNICA ESTRUTURAL. Prof. António Ressano Garcia Lamas
MECÂNICA ESTRUTURAL Prof. António Ressano Garcia Lamas 1. Estática das partículas e dos corpos rígidos 1.0 Noções gerais conceito de deformação de um corpo está associado à variação das posições relativas
Leia maisMatrizes e Sistemas Lineares
Matrizes e Sistemas Lineares Reforço de Matemática Básica - Professor: Marcio Sabino - 1 Semestre 2015 1 Matrizes Uma matriz é um conjunto retangular de números, símbolos ou expressões, organizados em
Leia mais1 Introdução. Figura 1.1: Modelo de uma torre estaiada.
1 Introdução Torres estaiadas, Figura 1.1, consistem de uma coluna geralmente rotulada na base, e ancorada lateralmente com vários estais, em geral cabos de aço, e são freqüentemente usadas como suporte
Leia maisALGA - Eng. Civil e Eng. Topográ ca - ISE /11 - Geometria Analítica 88. Geometria Analítica
ALGA - Eng. Civil e Eng. Topográ ca - ISE - 010/ - Geometria Analítica Geometria Analítica A noção de recta em R e R ; tal como a noção de plano em R já foram abordados no ensino secundário. Neste capítulo
Leia maisMecânica Geral. Prof. Evandro Bittencourt (Dr.) Engenharia de Produção e Sistemas UDESC. 27 de fevereiro de 2008
Mecânica Geral Prof Evandro Bittencourt (Dr) Engenharia de Produção e Sistemas UDESC 7 de fevereiro de 008 Sumário 1 Prof Evandro Bittencourt - Mecânica Geral - 007 1 Introdução 11 Princípios Fundamentais
Leia maisEXERCÍCIOS COMPLEMENTARES DE ÓPTICA GEOMÉTRICA
EXERCÍCIOS COMPLEMENTARES DE ÓPTICA GEOMÉTRICA PROF. GISOLDI. (Unesp 204) Para observar uma pequena folha em detalhes, um estudante utiliza uma lente esférica convergente funcionando como lupa. Mantendo
Leia maisEscola Secundária com 3º ciclo D. Dinis 10º Ano de Matemática A TEMA 1 GEOMETRIA NO PLANO E NO ESPAÇO I. TPC nº 7 entregar no dia
Escola Secundária com 3º ciclo D. Dinis 10º Ano de Matemática A TEMA 1 GEOMETRIA NO PLANO E NO ESPAÇO I TPC nº 7 entregar no dia 4 0 013 1. O cubo da figura tem as faces paralelas aos planos coordenados
Leia maisTEORIA DOS SISTEMAS DE VECTORES
DECivil Secção de ecânica Estrutural e Estruturas TEOI DOS SISTES DE ECTOES I. Cabrita Neves bril de 00 TEOI DOS SISTES DE ECTOES 1. Classes de vectores e parâmetros necessários à sua definição 3. dição
Leia maisTracção e Compressão - Estruturas Hiperestáticas
SISTÊI MTS Tracção e ompressão - struturas Hiperestáticas olecção de exercícios resolvidos para apoio à disciplina de esistência de Materiais do 3º ano do urso de Licenciatura em ngenharia ivil da FUP.
Leia maisEXAME NACIONAL DO ENSINO SECUNDÁRIO
EXAME NACIONAL DO ENSINO SECUNDÁRIO 12.º Ano de Escolaridade (Decreto-Lei n.º 286/89, de 29 de Agosto) PROVA 408/4 Págs. Duração da prova: 150 minutos 2007 1.ª FASE PROVA PRÁTICA DE DESENHO E GEOMETRIA
Leia maisModelos determinísticos de trânsitos de potência. Documento complementar à dissertação. José Iria
Modelos determinísticos de trânsitos de potência Documento complementar à dissertação José Iria ee06210@fe.up.pt - 10-03-2011 Modelo AC Num estudo de trânsito de potência determinístico AC, as quantidades
Leia maisEscola Secundária de Alberto Sampaio - Braga Junho de Proposta de correcção do exame nacional de Geometria Descritiva A (prova 708) 1ª fase
Exercício 1-1ª hipótese de resolução (escala 1:1) Jorge Marques e Estefânio Lemos 1 10 Exercício 1-2ª hipótese de resolução (escala 1:1) Jorge Marques e Estefânio Lemos 2 10 Exercício 1-3ª hipótese de
Leia maisEQUILÍBRIO INTERNO DE ESTRUTURAS
EQUILÍBRIO INTERNO DE ETRUTURA ORÇA AXIAL, CORTANTE E MOMENTO LETOR: Apesar de na prática uma estrutura possuir três dimensões, podemos reduzir este sistema em planos e semi-planos. ocalizaremos nossa
Leia maisPlano cartesiano, Retas e. Alex Oliveira. Circunferência
Plano cartesiano, Retas e Alex Oliveira Circunferência Sistema cartesiano ortogonal O sistema cartesiano ortogonal é formado por dois eixos ortogonais(eixo x e eixo y). A intersecção dos eixos x e y é
Leia maisDISCIPLINA DE ESTRUTURAS METÁLICAS
DECivil Departamento de Engenharia Civil e Arquitectura DISCIPLINA DE ESTRUTURAS METÁLICAS Estabilidade de Estruturas. Colunas e Vigas-colunas Francisco Virtuoso 2009/10 v5_2009 Nota Introdutória Este
Leia maisE. S. JERÓNIMO EMILIANO DE ANDRADE DE ANGRA DO HEROISMO. Conteúdo Programáticos / Matemática e a Realidade. Curso de Nível III Técnico Comercial
E. S. JERÓNIMO EMILIANO DE ANDRADE DE ANGRA DO HEROISMO Curso de Nível III Técnico Comercial - Técnico de Electricidade PROFIJ Conteúdo Programáticos / Matemática e a Realidade 1º Ano Ano Lectivo de 2008/2009
Leia maisCoordenadas e distância na reta e no plano
Capítulo 1 Coordenadas e distância na reta e no plano 1. Introdução A Geometria Analítica nos permite representar pontos da reta por números reais, pontos do plano por pares ordenados de números reais
Leia maisVectores. Figura Vector PQ
Vectores 1 Introdução Neste tutorial vou falar sobre vectores. Os vectores são muito importantes em muitas ciências quer para a matemática, quer para alguns tipos de programação (especialmente programação
Leia maisESTATIA E EQUILÍBRIO I. Cabrita Neves
Eivil Secção de Mecânica Estrutural e Estruturas ESTTI E EQUILÍRIO I. abrita Neves 2 bril, 2002 Índice Pág. 1. NÁLISE ESTTI E UM ORPO RÍGIO 3 1.1 Graus de liberdade 3 1.2 Estatia de um corpo rígido 5 1.3
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL COORDENAÇÃO DO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL PLANO DE ENSINO
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL COORDENAÇÃO DO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL ESCOLA DE ENGENHARIA CIVIL PLANO DE ENSINO IDENTIFICAÇÃO DISCIPLINA: Análise Estrutural
Leia maisFigura 6.22 Perímetros de controlo para pilares interiores
EC2 A 2d kd B > 2d kd d d A Contorno u out B Contorno u out,ef Figura 6.22 Perímetros de controlo para pilares interiores NOTA: O valor de k a utilizar num determinado país poderá ser dado no respectivo
Leia maisAGRUPAMENTO DE ESCOLAS DR. VIEIRA DE CARVALHO DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA E CIÊNCIAS EXPERIMENTAIS MATEMÁTICA PLANIFICAÇÃO ANUAL 7.
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DR. VIEIRA DE CARVALHO DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA E CIÊNCIAS EXPERIMENTAIS MATEMÁTICA PLANIFICAÇÃO ANUAL 7.º ANO ANO LECTIVO 2009/2010 DOMÍNIO TEMÁTICO: NÚMEROS E CÁLCULO 1.º PERÍODO
Leia maisEXAME NACIONAL DO ENSINO SECUNDÁRIO
EXAME NACIONAL DO ENSINO SECUNDÁRIO 10.º/11.º ou 11.º/12.º Anos de Escolaridade (Decreto-Lei n.º 74/2004, de 26 de Março) PROVA 708/6 Págs. Duração da prova: 150 minutos 2007 1.ª FASE PROVA PRÁTICA DE
Leia maisMatemática A. Teste Intermédio Matemática A. Versão 1. Teste Intermédio. Versão 1. Duração do Teste: 90 minutos º Ano de Escolaridade
Teste Intermédio Matemática A Versão 1 Teste Intermédio Matemática A Versão 1 Duração do Teste: 90 minutos 27.05.2009 12.º Ano de Escolaridade Decreto-Lei n.º 74/2004, de 26 de Março COTAÇÕES GRUPO I...
Leia maisUniversidade Federal do Ceará. Mecânica para Engenharia Civil II. Profa. Tereza Denyse. Agosto/ 2010
Universidade Federal do Ceará Mecânica para Engenharia Civil II Profa. Tereza Denyse Agosto/ 2010 Roteiro de aula Introdução Estruturas Esforços externos Esforços internos Elementos estruturais Apoios
Leia maisTEORIA DAS ESTRUTURAS I. Prof. DSc. Renata Machado Soares TEORIA I
TEORIA DAS ESTRUTURAS I Prof. DSc. Renata Machado Soares TEORIA I Teoria das Estruturas - Idéia Básica Estudar métodos de análise de estruturas hiperestáticas e sua aplicação no projeto de estruturas.
Leia maisDisciplina: Sistemas Estruturais Assunto: Principios da Estática e da Mecânica Prof. Ederaldo Azevedo Aula 2 e-mail: ederaldoazevedo@yahoo.com.br 2. PRINCIPIOS BÁSICOS DA ESTÁTICA E DA MECÂNICA A ciência
Leia maisDISCIPLINA DE ESTRUTURAS METÁLICAS
DISCIPLINA DE ESTRUTURAS METÁLICAS Estabilidade de Estruturas. Colunas e Vigas-coluna Francisco Virtuoso 2009/10 (Versão revista em Novembro de 2012) INDÍCE Nota introdutória.... ii 1. Conceito de estabilidade
Leia maisCarga axial. Princípio de Saint-Venant. Princípio de Saint-Venant
Capítulo 4: Carga axial Adaptado pela prof. Dra. Danielle Bond Princípio de Saint-Venant Anteriormente desenvolvemos os conceitos de: Tensão (um meio para medir a distribuição de força no interior de um
Leia maisSistemas estruturais em madeira e suas possibilidades formais no projeto
Sistemas estruturais em madeira e suas possibilidades formais no projeto Peças de madeira serrada - vigas Limites de vãos: 5,0 m (Extrativismo) 4,0 m (Reflorestamento) Limites de altura: 30cm (Extrativismo)
Leia mais1 Geometria Analítica Plana
UNIVERSIDADE ESTADUAL DO PARANÁ CAMPUS DE CAMPO MOURÃO Curso: Matemática, 1º ano Disciplina: Geometria Analítica e Álgebra Linear Professora: Gislaine Aparecida Periçaro 1 Geometria Analítica Plana A Geometria
Leia maisResoluções dos exercícios propostos
1.474 a) O F 1 5 N 10 cm 0 cm F 4 N F 5 N F 4 N ela definição de momento e considerando que, se uma força tende a produzir rotação do corpo em torno de um ponto, no sentido horário, terá momento negativo,
Leia maisESTRUTURAS NOÇÕES BÁSICAS
ESTRUTURAS NOÇÕES BÁSICAS Profa. Ana Maria Gontijo Figueiredo 1) TERMINOLOGIA Estrutura: Parte resistente de uma construção ou de uma máquina, objeto ou peça isolada, cuja função básica é o transporte
Leia maisInstabilidade e Efeitos de 2.ª Ordem em Edifícios
Universidade Estadual de Maringá Centro de Tecnologia Departamento de Engenharia Civil Capítulo Prof. Romel Dias Vanderlei Instabilidade e Efeitos de 2.ª Ordem em Edifícios Curso: Engenharia Civil Disciplina:
Leia maisESTÁTICA DOS SÓLIDOS
Postulados: (Nóbrega, 1980) ESTÁTICA DOS SÓLIDOS 1. Se nenhuma força for aplicada a um sólido em equilíbrio, ele permanece em equilíbrio. 2. Aplicando uma única força a um sólido isolado em equilíbrio,
Leia maisIV.5 Solução de Treliça Plana Visando sua Implementação Computacional
Curso de Análise Matricial de struturas IV. olução de Treliça Plana Visando sua Implementação Computacional O exemplo roteirizado a seguir busca a apretação dos passos e metodologias a serem adotados no
Leia maisNa forma reduzida, temos: (r) y = 3x + 1 (s) y = ax + b. a) a = 3, b, b R. b) a = 3 e b = 1. c) a = 3 e b 1. d) a 3
01 Na forma reduzida, temos: (r) y = 3x + 1 (s) y = ax + b a) a = 3, b, b R b) a = 3 e b = 1 c) a = 3 e b 1 d) a 3 1 0 y = 3x + 1 m = 3 A equação que apresenta uma reta com o mesmo coeficiente angular
Leia maisFESP Faculdade de Engenharia São Paulo. CE2 Estabilidade das Construções II Prof. Douglas Pereira Agnelo Duração: 85 minutos
FESP Faculdade de Engenharia São Paulo Avaliação: A1 Data: 12/mai/ 2014 CE2 Estabilidade das Construções II Prof. Douglas Pereira Agnelo Duração: 85 minutos Nome: Matrícula ORIENTAÇÕES PARA PROVA a b c
Leia maisUC: STC 6 Núcleo Gerador: URBANISMO E MOBILIDADES Tema: Construção e Arquitectura Domínio de Ref.ª:RA1 Área: Ciência
UC: STC 6 Núcleo Gerador: URBANISMO E MOBILIDADES Tema: Construção e Arquitectura Domínio de Ref.ª:RA1 Área: Ciência Sumário: Betão armado armadura aplicações Equilíbrio estático de um ponto material Momento
Leia mais