2º SEMINÁRIO DO PROGRAMA SAÚDE NA ESCOLA PSE PROMOÇÃO DA CULTURA DE PAZ E PREVENÇÃO DAS VIOLÊNCIAS
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- Filipe Tavares Weber
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1 2º SEMINÁRIO DO PROGRAMA SAÚDE NA ESCOLA PSE PROMOÇÃO DA CULTURA DE PAZ E PREVENÇÃO DAS VIOLÊNCIAS
2 Objetivo do PSE O Programa Saúde na Escola (PSE) vem contribuir para o fortalecimento de ações na perspectiva do desenvolvimento integral e proporcionar à comunidade escolar a participação em programas e projetos que articulem saúde e educação, para o enfrentamento das vulnerabilidades que comprometem o pleno desenvolvimento de crianças, adolescentes e jovens brasileiros. Essa iniciativa reconhece e acolhe as ações de integração entre saúde e educação já existentes e que têm impactado positivamente na qualidade de vida dos educandos.
3 Componente II Promoção da Saúde e Prevenção 5 Linha de ação: Promoção da Cultura de Paz e Prevenção das Violências Ação: realizar atividades no cotidiano da escola abordando as temáticas da diversidade sexual, bullying, homofobia, discriminação e preconceito da família e da comunidade.
4 Secretaria Municipal de Educação Proposta Curricular Quadro de Saberes Necessários - QSN Seminários de Sexualidade e Diversidade Projeto Saúde e Prevenção nas Escolas - SPE Curso Sexualidade Humana SPE Curso Escola Protetora: direitos humanos e prevenção de violências contra crianças e adolescentes Curso Diversidade e Direitos Humanos: saberes e práticas necessários à construção da igualdade
5 Saberes do QSN Ampliar o autocuidado com a integridade física e emocional (ex.: cuidado com o corpo, agressão verbal, apelidos, violência doméstica, pedofilia, drogas etc.).(33) Lidar com situações adversas e iniciar a resolução de conflitos pelo diálogo, com mediação do adulto.(35) Aprender a conviver e relacionar-se, respeitando as características físicas, sociais, culturais, de gênero, étnicas etc. (ex.: perceber as diferentes formas de relacionarse, perceber suas atitudes e atitude dos outros etc.)(47) Conscientizar-se e sensibilizar-se contra toda discriminação baseada em diferenças de raça/etnia, classe social, crença religiosa, gênero, orientação sexual e outras características individuais ou sociais.(86) Perceber a importância e a necessidade de relacionar-se eticamente com os outros, não aceitando qualquer forma de violência (verbal, física e psicológica) presenciada ou vivida (por exemplo: violência doméstica, bullying, exploração sexual, homofobia, entre outras).(88)
6 Secretaria Estadual de Educação Parâmetro Curricular Nacional - PCN s Professor Mediador de Conflitos Feira de Cidadania parceria com Polícia Militar Caminhada pela Paz 22/09
7 PROJETO PMEC- PELA CULTURA DE PAZ NAS ESCOLAS ESTADUAIS PMEC PROFESSOR MEDIADOR ESCOLAR E COMUNITÁRIO
8 PROJETO PMEC- PELA CULTURA DE PAZ NAS ESCOLAS ESTADUAIS Fechar os olhos para a violência de dentro e fora da escola só dificulta as relações entre professores e alunos e traz reflexos negativos à aprendizagem.
9 NAS ESCOLAS ESTADUAIS DE SÃO PAULO: 2417 PMECS 2094 ESCOLAS
10 ATRIBUIÇÕES DO PROFESSOR MEDIADOR I Adotar práticas de mediação de conflitos no ambiente escolar e apoiar o desenvolvimento de ações e programas de Justiça Restaurativa. II Orientar os pais dos alunos, ou responsáveis, sobre o papel da família no processo educativo. III Analisar os fatores de vulnerabilidade e de risco a que possam estar expostos os alunos;
11 ATRIBUIÇÕES DO PROFESSOR MEDIADOR IV Orientar a família, ou responsáveis, quanto à procura de serviços de proteção social; V Identificar e sugerir atividades pedagógicas complementares, a serem realizadas pelos alunos fora do período letivo; VI Orientar e apoiar os alunos na prática de seus estudos.
12 Portanto, quem é o Professor Mediador Escolar e Comunitário? É um educador dedicado à promoção da proteção escolar; É um profissional que Soma esforços à equipe gestora para lidar com questões relacionadas à convivência; É um educador que promove projetos que visam melhorar as relações interpessoais de todos que frequentam a escola: alunos, professores, funcionários e pais.
13 Rede Intersetorial de Proteção e Prevenção das Violências contra Crianças e Adolescentes do Município de Guarulhos Projeto : GUARULHOS CIDADE QUE PROTEGE
14 COMO INICIAMOS... Projeto Escola que Protege (MEC/SECADI) Em Guarulhos, este projeto acontece desde 2010 em parceria com a UNIFESP a partir do Curso de Formação denominado : direitos humanos e prevenção de violências contra crianças e adolescentes Objetivo Compartilhar, com educadores, educadoras e outros profissionais, informações sobre as diferentes formas de violência que crianças e adolescentes estão submetidos, visando subsidiar ações práticas de enfrentamento à violência no contexto escolar e social, tendo o ECA como referência.
15 INICIAMOS O PROJETO PILOTO NO DISTRITO ÁGUA CHATA Uma iniciativa das Secretarias de Educação, Saúde e Assistência Social, onde diversos segmentos foram convidados a compor a Rede de Proteção e Cuidados: UNIFESP; Conselho Tutelar; CMDCA; Comitê de Enfrentamento às Violências; Coordenadoria da Mulher; Secretaria de Segurança Pública; E outros parceiros...
16 OBJETIVOS Mobilizar os atores locais: escolas, unidades básicas de saúde, centros de referência de assistência social, conselho tutelar entre outros parceiros, para potencializar suas ações de prevenção e promoção no território; Construir um projeto piloto para o enfrentamento das violências contra crianças e adolescentes, visando tornar-se referência para o município;
17 Distrito Água Chata e parte do Distrito Jurema EPG Dorcelina de Oliveira Folador EPG Sophia Fantazini Cecchinato # EPG Mauro Roldão Neto # EPG Martins Pena # EPG Manuel Bandeira # EPG Nelson de Andrade # EPG Graciliano Ramos # EPG Procópio Ferreira # EPG Vicente Ferreira Silveira EPG Elis Regina # EPG Pixinguinha EPG Inez Rizzatto Rodrigues EPG Jeanete Beauchamp CRAS Nova Cidade CREAS Conselho Tutelar Pimentas Casa da Mulher Clara Maria UBS Parque Jandaia UBS Nova Cidade UBS Dinamarca UBS Piratininga UBS Normandia UBS Aracília UBS Jurema Hospital Pimentas Bonsucesso Policlínica Alvorada Policlínica Dona Luiza
18 Construir a rede é isso: união de forças "A Rede dessa região está aqui, somos nós."
19 "Sentimento de empatia! Trabalhar a violência é difícil para todos, mas é ainda mais duro quando se está só."
20 "Por mais difícil que esteja a situação, sempre tem uma solução.
21 As vezes a dificuldade é tão grande que precisamos ir além dos limites instituídos.
22 "No dia-a-dia os desafios nos obrigam a pensar não só na hierarquia, mas em como avançar?"
23 "Olhar para o outro, para o todo e para mim mesmo."
24 "Às vezes a solução está ao lado e a gente não consegue perceber."
25 DESAFIOS PARA 2012 Construção de fluxo unificado; Elaboração de Documento Norteador; Ampliação para outros territórios; Constituição de Núcleos Locais Intersetoriais, com vistas a discutir e melhorar a resolutividade dos casos.
26 EPG Dorcelina de Oliveira Folador EPG Sophia Fantazini Cecchinato # EPG Mauro Roldão Neto # EPG Martins Pena # EPG Manuel Bandeira # EPG Nelson de Andrade # EPG Graciliano Ramos # EPG Procópio Ferreira # EPG Vicente Ferreira Silveira EPG Elis Regina # EPG Pixinguinha EPG Inez Rizzatto Rodrigues EPG Jeanete Beauchamp NOVOS PARCEIROS UBS Parque Jandaia UBS Nova Cidade UBS Dinamarca UBS Piratininga. UBS Normandia UBS Aracília UBS Jurema Hospital Pimentas Bonsucesso Policlínica Alvorada Policlínica Dona Luiza CRAS Nova Cidade CREAS Conselho Tutelar Pimentas Casa da Mulher Clara Maria
27 PROPOSTA PARA 2012 Reuniões Mensais do Grupo Gestor Intersetorial Encontros com os diversos atores do território 2011: 5 encontros realizados 2012: previsão de 8 encontros GRUPO GESTOR INTERSETORIAL ÁGUA CHATA PARAÍSO E TABOÃO
28 TERRITÓRIO Paraíso Taboão Água Chata
29 PARCEIROS Distrito Paraíso/Taboão. UBS Taboão. UBS Santa Lídia. UBS Cidade Martins. UBS Jardim Acácio. UBS Belvedere. UBS Primavera. Policlínica Paraíso. CRAS Acácio. CREAS. Conselho Tutelar do Taboão. Seg. Pública Guarda Civil
30 DISTRITO PARAÍSO/TABOÃO
31 DISTRITO PARAÍSO/TABOÃO
32 Materiais Pedagógicos Livro: VIOLÊNCIAS CONTRA CRIANÇAS E ADOLESCENTES Papel da escola diante da violação dos direitos REGISTRO ESCOLAR DA VIOLÊNCIA INTRAFAMILIAR CONTRA CRIANÇAS E ADOLESCENTES SINALIZADORES DE DIREITOS HUMANOS - SDH
33 Publicações
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36 Sinalizadores de Direitos Humanos
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40 Articulações da Rede Socialização das discussões nos espaços de trabalho (equipe técnica); Socialização com a comunidade escolar e grupos de trabalho; Encontros intersetoriais para discussão de casos; Agendamentos dos CRAS às escolas; Novo olhar dos profissionais para as questões das violências;
41 "Fios entrelaçados rumo à vida. Cada um tem a sua contribuição a dar" Sejam bem vindos a este desafio!!
42 Muito obrigada!
O PETI e o Trabalho em Rede. Maria de Fátima Nassif Equipe Proteção Social Especial Coordenadoria de Ação Social Secretaria de Desenvolvimento Social
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