Carvalho Goretti Moreira Leal de, Themis; Ribas Almeida, Milene. Brasil RESUMO
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- Alana Luana Zagalo Quintão
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1 ID:862 PROJETO DE EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA AMPLIANDO AS AÇÕES DE PREVENÇÃO EM DST/AIDS E HEPATITES VIRAIS JUNTO À POPULAÇÃO ESCOLAR: UM ESPAÇO PARA FORMAÇÃO PROFISSIONAL E PROMOÇÃO DA SAÚDE Carvalho Goretti Moreira Leal de, Themis; Ribas Almeida, Milene. Brasil RESUMO As transformações físicas, psíquicas e sociais que permeiam a adolescência dos alunos das escolas públicas de Tupanciretã/RS, Brasil, associadas ainda a vulnerabilidade desse grupo em relação ao HIV/aids, as DST e as hepatites virais, exigem dos profissionais da saúde e da educação, ampliação nas ações para a promoção e proteção da saúde desse grupo. Seguindo as diretrizes do Programa Saúde e Prevenção nas Escolas -SPE do Ministério da Saúde, realizou-se atividades novas, criativas e sustentáveis, articulando parcerias e desenvolvendo ações de incentivo à participação dos jovens, fortalecendo o protagonismo juvenil, identificando e valorizando lideranças estudantis e juvenis da comunidade escolar, participando de problemas que impactam efetivamente a saúde pública, no âmbito da escola e da comunidade, proporcionando a educação e saúde entre pares para uma melhor qualidade de vida. A população compreendeu 100% das escolas municipais e estaduais. A amostra de alunos compreendeu os que estão frequentando de 5ª ano a 8ª séries e 1º, 2º e 3º anos do Ensino Médio e os profissionais das Estratégias Saúde da Família de referência de cada escola. Diversas ações que integram saúde e educação foram efetivadas, todas elas articuladas com os princípios do SUS, contribuindo para a formação integral, fortalecendo a gestão integrada e a institucionalização, procurando popularizar, entre adolescentes e jovens, o conhecimento e a utilização de critérios para avaliar sua vulnerabilidade as DSTs. Palavras-chave: HPV. Prevenção. Escolar. Saúde Pública. INTRODUÇÃO As transformações físicas, psíquicas e sociais que permeiam a adolescência dos alunos das escolas públicas de Tupanciretã/RS, Brasil, associadas ainda a vulnerabilidade desse grupo em relação ao HIV/aids, as DST e as hepatites virais, exigem dos profissionais da saúde e da educação, ampliação nas ações para a promoção e proteção da saúde desse grupo (1). Seguindo as diretrizes do Programa Saúde e Prevenção nas Escolas -SPE, do Ministério da Saúde e institucionalizado no município, esse projeto PIBEX UNICRUZ propôs atividades novas, criativas e sustentáveis, articulando parcerias e desenvolvendo ações de incentivo à participação dos alunos, fortalecendo o protagonismo juvenil, identificando e valorizando lideranças estudantis e juvenis da comunidade escolar para participarem de problemas que impactam efetivamente a saúde pública, no âmbito da escola e da comunidade. O projeto teve como objetivo central a ampliação e o desenvolvimento de estratégias de promoção dos direitos sexuais e dos direitos reprodutivos, de promoção da saúde, de prevenção das doenças sexualmente transmissíveis, do HIV, da aids e das hepatites virais por meio do desenvolvimento articulado de ações no âmbito das escolas e das Unidades Básicas de Saúde. O Projeto Programa Saúde na Escola (PSE), que tem a finalidade de contribuir para a formação integral dos estudantes da rede pública de educação básica por meio de ações de prevenção, promoção e
2 atenção à saúde. A proposta do projeto é realizar ações de promoção da saúde sexual e da saúde reprodutiva de adolescentes e jovens, articulando os setores de saúde e de educação. Com isso, esperase contribuir para a redução da infecção pelas hepatites virais e dos índices de evasão escolar causada pela gravidez na adolescência (ou juvenil), na população de 10 a 24 anos (1). A articulação entre escola e unidade de saúde é, portanto, uma importante demanda do Programa Saúde na Escola. É fundamental para levar ao jovem brasileiro conhecimentos sobre saúde e sobre o exercício da sexualidade com consciência e responsabilidade (2). Atualmente as políticas de saúde do Brasil reconhecem o espaço escolar como espaço privilegiado para práticas promotoras de saúde, preventivas e de educação para saúde (3). MATERIAL E MÉTODO Estamos cientes de que a educação para a saúde na prevenção das DSTS na adolescência é hoje um desafio especial, que abrange todo o universo de fatores estruturais, sócio-econômicos e culturais, nos quais as questões relacionadas à cultura sexual e gênero são determinantes e que mudanças, avanços para conter a epidemia não acontecem em curto prazo (4). Os envolvidos totalizam uma população de alunos, sendo 756 alunos da rede municipal (548 da zona urbana e 208 da zona rural) e alunos da rede estadual (869 alunos do ensino fundamental e 731 do ensino médio), sua comunidade escolar, e os profissionais das Estratégias Saúde da Família de referência de cada escola. Seguimos o preconizado pelo Ministério da Saúde do Brasil (5) trabalhando a educação entre pares, num processo de ensino e aprendizagem em que os acadêmicos do Curso de Fisioterapia, disciplina de Fisioterapia na Promoção e Proteção da Saúde 2º período/2014 atuaram como facilitadores das ações e atividades com os alunos do ensino fundamental e médio das escolas públicas de Tupanciretã/RS,Brasil. As diretrizes metodológicas do Programa Saúde e Prevenção nas Escolas- SPE e o modelo de concepção das práticas educativas orientado pelo referencial teórico de Paulo Freire (1987, 1997) foram o viés de toda a ação. Atividades de educação em saúde foram realizadas em todo o decorrer do estudo. Através de oficinas pedagógicas, vídeos educativos, palestras dialogadas, orientações individuais e em grupos, todas seguindo o preconizado pelo Ministério da Saúde, as ações foram construídas. Com a participação efetiva de todos os atores, fazendo parte de todo o planejamento das atividades, sentindo-se protagonistas e sendo, individualmente, um multiplicador no ambiente escolar e na sociedade. Os alunos das escolas públicas de Tupanciretã/RS, Brasil tiveram como referência uma tríade de acompanhamento, envolvendo o Grupo Gestor Municipal, a escola, a Estratégia Saúde da Família e Unidade de Saúde de referência. O material educativo distribuído aos participantes foi oriundo do Ministério da Saúde e também foi construído pelos acadêmicos do Curso de Fisioterapia bolsista voluntários do projeto e os alunos atores do projeto. Utilizamos a Observação Participante em todas as atividades propostas e desenvolvidas, com o objetivo de obter informações sobre a realidade dos alunos em seu próprio contexto.
3 Para o atendimento a Resolução 196/1996, denominadas Diretrizes e Normas Regulamentadoras de Pesquisa Envolvendo Seres Humanos, o projeto seguiu as orientações do Comitê de Ética em Pesquisa da UNICRUZ e teve o aval do Grupo Gestor Municipal GGM/SPE e Conselho Municipal de Saúde de Tupanciretã/RS. RESULTADOS Reuniões periódicas e oficinas de capacitação com o Grupo Gestor Municipal - GGM/SPE (Saúde e Prevenção na Escola), Conselho Municipal de Saúde de Tupanciretã, acadêmicos bolsistas PIBEX e coordenadora do projeto ocorreram para a elaboração das atividades a serem desenvolvidas em cada escola e em cada ESF (Estratégia de Saúde da Família): ESF 01, ESF 02, ESF 03, ESF 04 e o Posto de Saúde Central. Os acadêmicos do Curso de Fisioterapia, disciplina de Fisioterapia na Promoção e Proteção da Saúde 2º período /2014 foram capacitados em sala de aula e elaboraram todas as atividades desenvolvidas com o tema "Potoc da Prevenção". Entre as atividades destacamos a pesquisa sobre conhecimento, vulnerabilidade e preconceito da amostra do estudo sobre o HPV (Papalovírus Humano), o concurso de Painéis e as Oficinas Pedagógicas com as escolas e profissionais das ESF de Tupanciretã e a 3ª Feira de Saúde Municipal. Todas as ações construídas e realizadas foram embasadas nas "Orientações Básicas de Atenção Integral à Saúde de Adolescentes nas escolas e Unidades Básicas de saúde"(6). Este documento contém orientações para todos os profissionais de saúde e de educação que trabalham com adolescentes e que tem como objetivo contribuir para a resolutividade, junto a população de 10 a 19 anos de idade. Ainda é visível a importância de informações serem levadas de maneira clara e de fácil compreensão para a população, em especial aos jovens, por serem o grupo mais afetado (7). Outro fator preponderante que constatamos no comportamento dos jovens foi a prematuridade da iniciação sexual. Os brasileiros, cada vez mais cedo, começam a manter relações sexuais, o que implica, algumas vezes, por falta de informação e conhecimento, gravidez indesejada e o contato com DSTs. (8). As ações de ensino, pesquisa e extensão contribuíram decisivamente para a reflexão e entendimento da importância que representa a integração saúde-educação privilegiando a escola como espaço para a articulação das políticas voltadas para adolescentes e jovens. Nela os estudantes, famílias, profissionais da saúde e da educação são os atores que precisam conhecer e lidar com os fatores de risco e vulnerabilidades, promovendo e protegendo a saúde, e, consequentemente se tornando cidadãos críticos, autônomos, exercendo seus direitos e deveres. CONCLUSÕES Após a mobilização dos adolescentes e jovens do ensino fundamental e médio das escolas públicas de Tupanciretã, verificamos a importância da realização de trabalhos de prevenção, proteção e promoção à saúde dos escolares permeado pelo ensino, a pesquisa e a extensão. Durante o ano de 2014, buscamos contribuir para a conscientização dos alunos sobre cuidados com a saúde, diminuição dos casos de DST s, por isso objetivamos atitudes responsáveis, individuais e coletivas.
4 Podemos perceber que ainda existe muita falta de informação, informações errôneas, tabus, preconceito para com os portador do vírus HPV e em relação às DST s pelos alunos e que se faz necessário a continuidade e a ampliação do projeto, visando a promoção de uma educação preventiva. Para o êxito de todas as ações realizadas durante o ano e a consolidação de políticas públicas de prevenção e promoção à saúde nas escolas, foi necessário um processo cada vez mais planejado e participativo e, também, cada vez menos engessado. Procuramos sempre compreender e seguir o olhar dos atores, captando as necessidades e prioridades, construindo ações baseadas nas diretrizes e princípios do Sistema Único de Saúde (SUS), amparadas pelas orientações do SPE (Saúde e Prevenção do Escolar). Buscamos sempre, em todas as atividades por nós realizadas, o compromisso de gestores, profissionais de saúde e educação e da participação ativa dos estudantes e de toda a comunidade escolar, resgatandose a história e as singularidades da realidade local, como o recomendado pelo Ministério da Saúde. As ações de extensão, ensino e pesquisa não foram um processo cumulativo e linear, com frequência controlada e mensurada, na qual prevemos os fatos. Elas foram servindo-se de várias técnicas, buscando sempre a interação entre pesquisados e pesquisadores para a apreensão da realidade de forma complexa, procurando entender as contradições e conflitos nela existentes. A cada ano que passa, percebemos que nosso papel na construção de um trabalho permanente para a prevenção das DST s é conquista da cidadania nas escolas e comunidade de Tupanciretã/RS, torna-se mais importante e necessário. Hoje, as escolas públicas de Tupanciretã (100% delas) têm em seu Projeto Político Pedagógico nossas propostas instituídas. É com muita alegria, e um tremendo desafio, que a cada ano nos unimos para a construção de atividades criativas, de acordo com o viver de nossos atores e prazerosas. Isto é o que embala e estimula a continuidade das ações. Procuramos em todas a ações planejadas e realizadas honrar o compromisso social da Universidade de Cruz Alta - UNICRUZ junto a comunidade escolar em todas as dimensões, valorizando a formação acadêmica com vivência prática de ações de extensão REFERENCIAS 1. Brasil. Ministério da Saúde.Boletim Epidemiológico AIDS/DST. Brasília,DF: Editora do Ministério da Saúde, Ano VIII, No.1, Brasil. Ministério da Saúde, Ministério da Educação, UNESCO, UNICEF. Guia para a formação de profissionais de saúde e de educação: saúde e prevenção nas escolas. Brasília-DF: Série A, normas e manuais técnicos, Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em saúde. Programa Nacional de DST e Aids. Diretrizes para implantação do projeto saúde e prevenção nas escolas. Brasília: Ministério da Saúde BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em saúde. Programa Nacional de DST e Aids. Diretrizes para implantação do projeto saúde e prevenção nas escolas. Brasília: Ministério da Saúde Brasil. Ministério da Saúde. Orientações básicas de Atenção Integral à saúde de adolescentes nas escolas e Unidades Básicas de Saúde. Brasília,DF: Editora do Ministério da Saúde, Brasil. Ministério da Saúde. Adolescentes e jovens para a educação entre pares: Adolescências, juventudes e participação. Editora do Ministério da saúde: 2010.
5 7. Camargo E. A. I., Ferrari R. A. P. Adolescentes: conhecimentos sobre sexualidade antes e após a participação em oficinas de prevenção. Revista Ciência e Saúde Coletiva. V.14, n.3, p , maio/junho Carvalho, T G M L. Educação e saúde nas escolas públicas de Tupanciretã. Pesquisa e Desenvolvimento Tecnológico em DST, HIV e AIDS no Brasil. 2ª. Edição Revista Ampliada. Brasília: Ministério da Saúde, 2007.
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