Farmacologia do Sistema Nervoso Central
|
|
- Luísa Martinho Barateiro
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Farmacologia do SNC
2 Farmacologia do Sistema Nervoso Central Prof. Me. Rondinelle Gomes Pereira Farmacêutico UFOP Mestrado Química Orgânica Produtos Naturais UFMG Doutorando Química Orgânica Produtos Naturais UFMG Perito Criminal I Professor UNIPAC - GV
3 Sumário Fisiologia do SNC Antidepressivos Hipnóticos e sedativos Antipsicóticos Analgésicos opióides Anestésicos Gerais Anestésicos Locais Anticonvulsivantes Antiparkinsonianos
4 Introdução Fármacos que agem no SNC influenciam no cotidiano das pessoas. Efeitos fisiológicos e psicológicos específicos. Anestésicos gerais. Analgésicos. Hipnóticos. Ansiolíticos. Antidepressivos. Esquizofrenia. Distúrbios neurodegenerativos. Etc...
5 Organização do SNC Sistema de informação - Neurônio
6 Organização do SNC Sistemas Neuronais Hierárquicos Percepção sensorial e controle motor Difusos Funções como sono, vigília, atenção, apetite, estados emocionais, etc.
7 Organização do SNC Sistemas Neuronais Hierárquicos Neurônios de projeção: Corpos celulares grandes Axônios longos Fibras mielinizadas Excitatórios Glutamato Aspartato
8 Organização do SNC Sistemas Neuronais Hierárquicos Neurônios de circuito local Menores Mais lentos que os de projeção Inibitórios GABA glicina
9 Organização do SNC Sistemas Neuronais Difusos Núcleos pequenos no tronco encefálico e mesencéfalo Axônios finos e desmielinizados Mais lentos Múltiplas ramificações Várias regiões podem ser inervadas por um mesmo neurônio
10 Organização do SNC Sistemas Neuronais OH OH NH 2 NH Difusos Noradrenalina (NA) HO OH HO OH CH 3 Adrenalina (AD) Dopamina (DA) H N NH 2 Serotonina (5-HT) Histamina (HA) HO H N NH 2 HO OH N H 2 N
11 Neurotransmissores Aminoácidos inibitórios Gaba e glicina Aminoácidos excitatórios Glutamato e aspartato NA, AD, 5-HT, DA e HA.
12 GABA Neurotransmissor inibitório de maior importância. 20 a 30% das sinapses Todos neurônios centrais são sensíveis ao GABA Receptores gabaérgicos
13 GABA
14 GABA
15 GABA
16 GABA
17 Neurotransmissão - aminas
18 Catecolaminas
19
20
21 Dopamina Regulação de fenômenos comportamentais e motores Inicialmente vista como sem importância Mais da metade de todas catecolaminas Esquizofrenia (receptores D2 hiperativos) Controle motor adequado (parkinson degeneração DA na via nigrostriatal) Regula a liberação de prolactina (inibe a prolactina e aumenta emese)
22 Noradrenalina Locus ceruleos Formação reticular
23 Noradrenalina Receptores a α1, α2 α1: regiões sensoriais e motoras α2: regiões relacionadas com sensibilidade e motricidade visceral; córtex cerebral: sedação β β1, β2
24 Noradrenalina
25 Noradrenalina - Ações Locus ceruleus Ativação do eixo hipotálamo-hipófise-adrenal Resposta ao estresse Ativação do centro vasomotor Ativação de receptores a2 (inibitórios) Atividade reguladora do humor regiões do córtex cerebral (locus ceruleus e hipocampo)
26 Serotonina
27 Serotonina - vias
28 Serotonina - receptores Família 5-HT1 (Inibição da atividade serotoninérgica) 5-HT1A Agonistas: Ansiolíticos (Buspirona) Família 5-HT2 (Excitatórios) Alguns Agonistas: Alucinógenos (LSD) Antagonistas 5-HT2A: Tratamento da enxaqueca (metisergina, sumatriptano, ergotamina) Família 5-HT3 (Excitatórios) Antagonistas 5-HT3: antieméticos (ondasetrona) Relação com prazer, saciedade, percepção.
29 Histamina Sintetizada a partir da histidina Receptores H1, H2 e H3 Receptores H1: vigília
30 Antidepressivos
31 Antidepressivos São drogas utilizadas como reguladores do humor. Humor: conjunto de disposições afetivas e instintivas que determinam a tonalidade da atividade psíquica, capaz de oscilar entre dois pólos compreendidos entre a euforia expansiva e a depressão dolorosa.
32 Depressão
33 Depressão Sintomas: Humor deprimido a maior parte do dia quase todos os dias. Interesse ou prazer acentuadamente diminuídos em relação às atividades. Ganho ou perda de peso. Diminuição ou perda do apetite. Insônia ou excesso de sono. Idéias de culpa e inutilidade. Auto-estima reduzida. Cansaço.
34 Depressão x tristeza normal Depressão Mais intensa Mais duradoura Não reage aos estímulos positivos Prejuízo funcional Piora com o tempo Sem fator causal necessariamente Lentificação psicomotora Tristeza normal Menos intensa Menos duradoura Reage a estímulos positivos Prejuízo funcional limitado Melhora com o tempo Tem fator causal Sem lentificação psicomotora
35 Avaliação inicial Depressão Primária Sem causa orgânica ou sem ligação direta com fator estressante Secundária ou Transtorno de ajustamento - Diretamente ligado a fator estressante - Doença física - Medicamentos Depressã o Unipolar Bipolar
36 Depressão alguns gatilhos Morte Divórcio Aprisionamento Lesões ou doença Casamento Perda de emprego Aposentadoria
37 Depressão doenças relacionadas Doença de Parkinson Problemas cardíacos Esclerose múltipla Diabetes Hipotireoidismo Hipopituitarismo
38 Depressão Hipóteses biológicas Hipótese monoaminérgica Depressões noradrenérgicas Utilização de fármacos adrenérgicos. Depressões serotoninérgicas Utilização de fármacos serotoninérgicos. Hipótese sobre alteração nos receptores Hipersensibilidade de receptores monoaminérgicos, que por feedback irão reduzir a síntese e a liberação de monoaminas.
39 Depressão
40 Tratamento da depressão Bloqueio da recaptação. Bloqueio da degradação enzimática.
41 Antidepressivos Tricíclicos Inibidores seletivos da recaptação da serotonina (ISRS) Inibidores da monoaminooxidade (IMAO) Novos antidepressivos Atípicos
42 Antidepressivos tricíclicos Mecanismo de ação: Inibição da recaptação de monoaminas (serotonina e noradrenalina dopamina deve ser evitada). Diminuem o número de receptores b pós sinápticos e a-2 pré-sinápticos (dessensibilização).
43 Antidepressivos tricíclicos - Aminas terciárias. classificação Potentes inibidores da recaptação de serotonina. Amitriptilina, clomipramina, doxepina e imipramina.
44 Antidepressivos tricíclicos - classificação Aminas secundárias. Potentes inibidores da recaptação de noradrenalina. Desipramina, nortriptilina e protriptilina.
45 Antidepressivos tricíclicos efeitos Mania ou hipomania. adversos. Amitriptlina e doxepina podem causar sonolência e aumento do apetite(antagonismo H1) Confusão mental. Ação anticolinérgica (boca seca, dilatação da pupila, retenção urinária, dificuldade de ereçãomais nas aminas terciárias que nas secundárias). Hipotensão ortostática.
46 Inibidores Seletivos da Recaptação da Serotonina (ISRS) Mecanismo: Inibição seletiva da recaptação da serotonina. Pouca incidência sobre receptores histaminérgicos, a-adrenérgicos e muscarínicos (menor incidência de efeitos colaterais). Pode ocorrer retardo da ejaculação e inibição do apetite
47 ISRS - exemplos Fluoxetina Paroxetina Sertralina Citalopram Escitalopram
48 Contra indicações e precauções Com IMAO Síndrome serotonérgica Confusão mental, excitação, sudorese, mioclonias, tremores, incoordenação motora e hipertermia Síndrome de descontinuação Tontura, náuseas, diarréia, vômitos, palpitações e sudorese Fluoxetina: menor índice da síndrome
49 Contra indicações e precauções Crianças Indicação somente da sertralina Gravidez e lactação Contra-indicado Terapia inicial Insônia, ansiedade Deve-se associar com benzodiazepínicos
50 Inibidores seletivos da recaptação de Noradrenalina e serotonina Inibição da recaptação da 5-HT e NA Dessensibilização significativa Não possui afinidade pelos receptores histaminérgicos, muscarínicos, alfaadrenérgicos e dopaminérgicos Venlafaxina
51 ANASE (agonistas) Mirtazapina Aumento NA e 5-HT Bloqueio alfa-2 Estimulação em receptores 5-HT1A Efeitos colaterais Sonolência por estímulo histaminérgico Sedação: administrar antes de deitar
52 Antidepressivos
53 Antidepressivos
54
55
56 IMAO Inibição da MAO Atividade MAO: Desaminação da NA, DA e 5- HT A redução da MAO leva ao acúmulo das aminas
57 IMAO classificação Irreversíveis Não-seletivos: Iproniazida, Isocarboxazida, fenelzina, trancipromina MAO-A: Clorgilina MAO-B: Pargilina, L-Deprenil Reversíveis MAO-A: Moclobemida, brofaromina, toloxatone,cimoxatone, harmalina, amiflamina MAO-B: Almoxatone
58 IMAO - Interações Aminas e precursores (tiramina, triptamina, dopamina, L-dopa) Potencialização dos efeitos pressores Drogas simpatomiméticas (anfetaminas, efedrina, fenilefrina, ADT) Potencialização dos efeitos pressores e hiperpiréticos (não ocorre com IMAO-A) Cafeína, teofilina Hipercinesia, agitação, hipertermia
59 SNC IMAO Toxicidade e efeitos Insônia Irritabilidade Agitação adversos Conversão de depressão inibida em ansiosa agitada com risco de suicídio Conversão de depressão em hipomania ou mania SNA Boca seca Retenção urinária Constipação Impotência, ejaculação precoce
60 Lítio Em doses terapêuticas Altera o funcionamento dos sistemas noradrenérgico e serotonérgico Aumento da síntese de 5-HT Aumento da captação do triptofano
61 Lítio efeitos adversos 80% dos pacientes apresentam algum efeito adverso SNC cognição afetividade criatividade Depressão, letargia, fraqueza e tremor Sensação de perda Diminuição do limiar convulsivo
62 Lítio efeitos adversos TGI Vômito, diarréia, anorexia, cólicas ACV Arritmias Morte súbita Inibição do ADH: incapacidade de [ ] urina - Poliúria
63 Litio usos clínicos Mania Eficaz em 70 a 80% Melhora em 7 a 14 dias e remissão completa em 30 dias Transtorno de humor bipolar Junto com antidepressivos
64 Outras drogas estabilizadoras Carbamazepina do humor Mania, profilaxia do transtorno bipolar, agressividade e impulsividade Ácido valpróico Transtorno do humor bipolar Gabapentina Estabilizador do humor e ansiolítico Lamotrigina Transtorno do humor bipolar
65 Uso inadequado dos antidepressivos Estudo investigou diagnóstico e uso de antidepressivos (n =20013) na população americana. 9,5% haviam usado antidepressivo no último ano. 26,3% desses indivíduos não tinham qualquer diagnóstico que pudesse justificar o uso do antidepressivo. 61,0% por médicos de família, 22,7% por outros profissionais de saúde, 16,3% por psiquiatras Pagura et al, 2011
66 Outras aplicações de antidepressivos Enurese (imipramina, nortriptilina) Déficit de atenção Tiques Tabagismo Pânico (tricíclicos) TOC (ISRS)
67 Hipnóticos e sedativos Deprimem o SNC produzindo calma e sonolência.
68 Hipnóticos e sedativos Benzodiazepínicos. Barbitúricos. Álcoois alifáticos. Anestésicos gerais. Antihistamínicos.
69 Hipnóticos e sedativos - História Álcool. Brometos sec XIX Hidrato de cloral Barbital 1903 Fenobarbital Clordiazepóxido 1961.
70 Hipnóticos e sedativos Seqüência depressora (fármacos antigos): sedação, sono, inconsciência, anestesia cirúrgica, coma e depressão cardiorespiratória.
71 Benzodiazepínicos x barbitúricos
72 GABA
73
74 Benzodiazepínicos Promovem ligação do GABA com seus receptores. Efeitos sedativos-hipnóticos Relaxantes da musculatura Ansiolíticos Anticonvulsivantes Diferenças quantitativas em sua farmacodinâmica e farmacocinética.
75 Benzodiazepinicos Uso diário: 50 milhões de pessoas 50% de toda a prescrição psicotrópicos Um em cada 10 adultos recebem prescrições de bzds a cada ano Maior a incidência em mulheres acima de 50a Usuários crônicos: 1,6% população adulta Tomaram bzd por mais de 1 ano: 7,4% na holanda, 15% nos eua e 17% na bélgica
76 Benzodiazepínicos
77 Benzodiazepínicos Modificam a atividade em todo neuroeixo Algumas estruturas preferencialmente afetadas. Sedação hipnose Amnésia Não produzem anestesia geral verdadeira.
78 Hipnose
79 Hipnose
80 Benzodiazepínicos - metabolismo
81
82 Zolpidem Efeitos colaterais Amnésia anterógrada Descoordenação motora Diarréia Fadiga Tonturas Alucinações
83 Fármacos Antipsicóticos
84 Esquizofrenia Cerca de 1,5 % da população De modo súbito De forma incidiosa Convicções ilusórias Sensações anormais Perturbações no raciocínio Distúrbios do humor
85 Esquizofrenia - Caracteristicas Ira, raiva, descontrole. Crença de: Conspiração Traição Espionagem Perseguição Envenenamento Alvo de comentários maliciosos
86 Esquizofrenia Sintomas positivos Desenvolvimento de funções anormais Alucinações Delírios (crenças distorcidas ou falsas) Fala desorganizada Sintomas negativos Redução ou perda de funções normais Embotamento afetivo Isolamento social
87 Sintomas positivos Alucinações auditivas Vozes comentam o comportamento do paciente Também podem ocorrer alucinações tácteis, olfatórias e gustativas. Delírios Incapacidade de distinguir fantasia da realidade Fala desorganizada: Você já fez o almoço? Hoje está frio. Que horas vamos ao médico? Ainda não fui ao supermercado. Priapismo
88 Esquizofrenia Causas Genética Ambiente Drogas (abuso e tratamento farmacológico)
89 Psicose - etiopatogenia
90 Hipótese da dopamina A doença está relacionada com aumento da neurotransmissão dopaminérgica no cérebro Fármacos: Antipsicóticos ou neurolépticos
91 Antipsicóticos típicos Bloqueiam receptores D2 com alta afinidade em todas vias dopaminérgicas Podem interagir também com outros receptores Clopromazina Haloperidol Flufenazina Tioxantenos
92 Antipsicóticos típicos efeitos adversos Efeitos extrapiramidais: Bloqueio de receptores dopaminérgicos na via nigroestriatal. Neuroendócrino Bloqueio de receptores dopaminérgicos leva ao aumento da liberação de prolactina Amenorréia, galactorréia, ginecomastia e diminuição da libido
93 Antipsicóticos típicos efeitos adversos Hipotensão: Bloqueio de receptores alfa adrenérgicos. Sedação: Bloqueio de receptores histaminérgicos
94 Antipsicóticos atípicos Nova geração de medicamentos Antagonizam receptores D2 com menor afinidade Produzem efeitos extrapiramidais mais leves Risperidona Olanzapina Quetiapina Clozapina (agranulocitose)
95 Nome genérico Efeitos sedativos Efeitos extrapiramidais Clorpromazina Flufenazina Tiotixeno Haloperidol Tioridazida Clozapina Risperidona Quetiapina Olanzapina Efeitos hipotensores
Desordens Pisiquiátricas
Universidade Estadual de Feira de Santana Departamento de Saúde Desordens Pisiquiátricas Manoelito Coelho dos Santos Junior Feira de Santana Conceitos Básicos Sedativo: efeito calmante Ansiolíticos: reduz
Leia maisA depressão é uma doença que afeta: o bem estar físico provocando cansaço, alterações no sono e mudanças de apetite. o bem estar mental provocando
Antidepressivos A depressão é uma doença que afeta: o bem estar físico provocando cansaço, alterações no sono e mudanças de apetite. o bem estar mental provocando alterações de ânimo, no pensamento e no
Leia maisModernos Antidepressivos. Profa.Vilma Aparecida da Silva Fonseca
Modernos Antidepressivos Profa.Vilma Aparecida da Silva Fonseca Contexto Antidepressivos Triciclicos: efeitos colaterais perigosos: alteração da condução cardiaca Efeitos desagradaveis: anticolinérgicos
Leia maisDrogas do Sistema Nervoso Central
Drogas do Sistema Nervoso Central Depressão Conceito: Transtorno do humor(abaixamento persistente de humor) que influencia profundamente o comportamento e o pensamento, uma síndrome com sintomas e sinais
Leia mais27/05/2017. É um sintoma fundamental de muitos distúrbios psiquiátricos e um componente de muitas condições clínicas e cirúrgicas.
Psicofarmacologia Prof. Herval de Lacerda Bonfante Departamento de Farmacologia PSICOFARMACOLOGIA Distúrbios Psiquiátricos - Tratamento : 1950 10 a 15% de prescrições - EUA Brasil prevalência de transtornos
Leia maisFármacos antidepressivos. Prof. Dr. Gildomar Lima Valasques Junior Farmacêutico Clínico-Industrial Doutor em Biotecnologia
Prof. Dr. Gildomar Lima Valasques Junior Farmacêutico Clínico-Industrial Doutor em Biotecnologia Jequié 2015 Introdução Depressão é um dos transtornos psiquiátricos mais comuns Classificação Depressão
Leia maisAntipsicóticos 27/05/2017. Tratamento farmacológico. Redução da internação. Convivio na sociedade. Variedade de transtornos mentais
Psicofarmacologia Antipsicóticos Psicose Variedade de transtornos mentais Delírios (crenças falsas) Prof. Herval de Lacerda Bonfante Departamento de Farmacologia Vários tipos de alucinações Esquizofrenia:
Leia maisAntipsicóticos 02/02/2016. Tratamento farmacológico. Redução da internação. Convivio na sociedade. Variedade de transtornos mentais
Psicofarmacologia Psicose Variedade de transtornos mentais Delírios (crenças falsas) Prof. Herval de Lacerda Bonfante Departamento de Farmacologia Vários tipos de alucinações Esquizofrenia: tipo de psicose
Leia maisFarmacologia dos transtornos de ansiedade. Profa. Dra. Thais Porto Ribeiro Pós-doutorado na Université de Strasbourg - FRANÇA
Farmacologia dos transtornos de ansiedade Profa. Dra. Thais Porto Ribeiro Pós-doutorado na Université de Strasbourg - FRANÇA Grego: ANSHEIN que significa OPRIMIR/ SUFOCAR O que é ansiedade? Angústia: Desejo,
Leia maisAnsiedade e Transtornos de Humor: Uso de medicamentos depressores
Ansiedade e Transtornos de Humor: Uso de medicamentos depressores Profa. Norma Moreira Salgado Franco Auxiliar: André Mendonça CLASSIFICAÇÃO TRANSTORNOS DE ANSIEDADE Ataque de Pânico Início súbito de intensa
Leia maisTranstornos Depressivos Transtornos Bipolares
Antidepressivos Prof. Dr. Gilda Angela Neves - 2015 Distúrbios Afetivos ou Transtornos do Humor Quando as flutuações diárias de nosso afeto se tornam excessivas em termos de intensidade e/ou duração, passando
Leia maisFARMACOLOGIA CURSO DE FARMÁCIA. SISTEMA NERVOSO CENTRAL Prof. Cezar
FARMACOLOGIA CURSO DE FARMÁCIA SISTEMA NERVOSO CENTRAL Prof. Cezar DROGAS PSICOTRÓPICAS Conceito: drogas com tropismo para o SNC e que afetam o humor e o comportamento. Classificação-sugerida pela OMS
Leia maisProf. Msc. Carlos Renato Nogueira Mestre em Neurofarmacologia (UFC)
Prof. Msc. Carlos Renato Nogueira Mestre em Neurofarmacologia (UFC) O termo psicose define um grande número de distúrbios mentais. A esquizofrenia é um tipo de psicose, caracterizado por uma percepção
Leia maisAnsiedade Edvard Munch 1894
Ansiedade Edvard Munch 1894 Ansiolíticos Fármacos utilizados no tratamento da ansiedade, reduzir sintomas ou intensidade das crises Hipnóticos São fármacos que causam sonolência e facilitam o início e
Leia maisINTRODUÇÃO. Transtornos do humor ou transtornos afetivos:
ANTIDEPRESSIVOS Profª. MSc. INTRODUÇÃO 2 INTRODUÇÃO Transtornos do humor ou transtornos afetivos: Unipolar ocorrência de episódios depressivos; Bipolar ocorrência de episódios depressivos e de mania. INTRODUÇÃO
Leia maisANTI - INFLAMATÓRIOS Farmacologia Prof. Dr. José Edilson Gomes Júnior Enfermagem Parnamirim-RN Outubro/2016
ANTI - INFLAMATÓRIOS 1 Farmacologia Prof. Dr. José Edilson Gomes Júnior Enfermagem Parnamirim-RN Outubro/2016 2 FARMACOLOGIA DO SISTEMA NERVOSO CENTRAL 3 INTRODUÇÃO Fármacos que atual no sistema nervoso
Leia maisTRANSTORNOS DE HUMOR TRANSTORNO DE HUMOR MAIOR. Episódios depressivos e/ou maníacos. Episódios de depressão + mania = Transtorno afetivo bipolar
TRANSTORNOS DE HUMOR TRANSTORNO DE HUMOR MAIOR Episódios depressivos e/ou maníacos Episódios de depressão + mania = Transtorno afetivo bipolar Episódios de depressão recorrentes = Transtorno depressivo
Leia maisNEUROTRANSMISSORES MÓDULO 401/2012. Maria Dilma Teodoro
NEUROTRANSMISSORES MÓDULO 401/2012 Maria Dilma Teodoro NEUROTRANSMISSORES São rapidamente liberados pelos neurônio présináptico, difundem-se através da fenda, e têm um efeito de inibição ou de excitação
Leia mais16/08/2013. Antipsicóticos. Prof. Herval de Lacerda Bonfante Departamento de Farmacologia. Sintomas Positivos. Sintomas negativos
Psicofarmacologia Antipsicóticos Prof. Herval de Lacerda Bonfante Departamento de Farmacologia Tratamento das psicoses Esquizofrenia mais prevalente 1% da população H : 15 a 25 anos M: dois picos-20 a
Leia maisAlexandre de Araújo Pereira Psiquiatra, Msc, Doutorando em Medicina pela UFMG Professor do Curso de Medicina UNIFENAS - BH
Alexandre de Araújo Pereira Psiquiatra, Msc, Doutorando em Medicina pela UFMG Professor do Curso de Medicina UNIFENAS - BH PREMISSA: Circuitos cerebrais disfuncionais podem mediar sintomas psiquiátricos
Leia maisDrogas que afetam o sistema nervoso. Disciplina Farmacologia Profª Janaína Santos Valente
Drogas que afetam o sistema nervoso Disciplina Farmacologia Profª Janaína Santos Valente O cérebro e a medula espinhal compõe o sistema nervoso central. Cada nervo do sistema nervoso é composto por uma
Leia maisDoxepina. IT- Informativo técnico
Doxepina IT- Informativo técnico 1. Introdução A descoberta no final da década de 50 de drogas antidepressivas e sua utilização na prática clínica trouxe um avanço importante no tratamento e no entendimento
Leia maisTranstornos podem ser considerados como Psíquicos Psiquiátricos
Transtornos podem ser considerados como Psíquicos Psiquiátricos Alguns autores colocam como alterações de comportamento não acompanhadas de alterações de consciência Conceito de neurose Conceito de psicose
Leia maisFARMACOLOGIA DO SISTEMA NERVOSO CENTRAL I (Ansiolíticos e hipnóticos) Prof. Igor Bomfim
FARMACOLOGIA DO SISTEMA NERVOSO CENTRAL I (Ansiolíticos e hipnóticos) Prof. Igor Bomfim O sintoma principal é a expectativa apreensiva ou preocupação exagerada, mórbida. ANSIEDADE ANSIEDADE Normal: - Adapta
Leia maisCronograma das Atividades Didáticas FCFRP/USP - 1 o semestre de 2018
Cronograma das Atividades Didáticas FCFRP/USP - 1 o semestre de 2018 Nome da Disciplina: Farmacologia II - Curso Noturno Código da Disciplina: 6012032 CARGA HORÁRIA TOTAL DE CADA PROFESSOR: Lusiane Maria
Leia maisANTIPARKINSONIANOS. FARMACOLOGIA II Prof. Ana Alice Universidade Nove de Julho
ANTIPARKINSONIANOS FARMACOLOGIA II Prof. Ana Alice Universidade Nove de Julho MAL OU DOENÇA DE PARKINSON (DP) Caracterizado: Bradicinesia Rigidez muscular Tremor em repouso Desequilíbrio postural - distúrbios
Leia maisDOR PROTOCOLO DO TRATAMENTO CLÍNICO PARA O NEUROLOGISTA. Laura Sousa Castro Peixoto
DOR PROTOCOLO DO TRATAMENTO CLÍNICO PARA O NEUROLOGISTA Laura Sousa Castro Peixoto DOR Dor é uma sensação ou experiência emocional desagradável, associada com dano tecidual real ou potencial. IASP Tratamento
Leia maisUNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA DE ENFERMAGEM DEPARTAMENTO DE ENFERMAGEM MATERNO INFANTIL E PSIQUIÁTRICA
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA DE ENFERMAGEM DEPARTAMENTO DE ENFERMAGEM MATERNO INFANTIL E PSIQUIÁTRICA Antidepressivos Profª Gabriella de Andrade Boska Outubro, 2018 Introdução Existem atualmente mais
Leia maisFármacos AntiDepressivos
Fármacos AntiDepressivos Prof. Dr. Marcos Moreira Prof. Adjunto de Farmacologia, ICB/UFJF Prof. Adjunto de Neurologia, FCMS/JF/SUPREMA Roteiro de Apresentação Definição de depressão; Histórico dos antidepressivos;
Leia maisUso de antidepressivos na clínica ginecológica
Departamento de Neurociências e Ciências do Comportamento Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto Universidade de São Paulo Uso de antidepressivos na clínica ginecológica 22ª Jornada de Ginecologia e Obstetrícia
Leia maisTRATAMENTO FARMACOLÓGICO DA DEPRESSÃO UNIPOLAR
TRATAMENTO FARMACOLÓGICO DA DEPRESSÃO UNIPOLAR Júlia Frozi Rafael Mondrzak Betina Lejderman Lucas Spanemberg UNITERMOS ATENDIMENTO PSIQUIÁTRICO; DEPRESSÃO; DEPRESSÃO UNIPOLAR; TRATAMENTO. KEYWORDS PSYCHIATRIC
Leia maisCaso clínico Parkinson
Caso clínico Parkinson Caso clínico M.S., 62 anos, Masculino, Branco, Casado, Aposentado. O paciente procurou atendimento devido a dificuldade progressiva de realizar tarefas manuais, tais como abotoar
Leia maisEUTÍMICO EUTÍMICO 03/02/2014
Prof. José Reinaldo do Amaral EUTÍMICO Eficaz no controle da maniae da hipomania Eficaz no controle da depressão Sempioraro póloopostoda doença Eficaz naprofilaxiada maniae da depressão Estabiliza o humor
Leia maisANSIOLÍTICOS E HIPNÓTICOS
ANSIOLÍTICOS E HIPNÓTICOS ANSIEDADE PATOLÓGICA ANSIEDADE: Reclamações verbais e queixas frequentes Efeitos somáticos com taquicardia, sudorese, distúrbios gastrintestinais Interferencia com a atividade
Leia maisAnsiedade. Estado de tensão,apreensão ou inquietude,com causa iden4ficável ou não
Ansiedade Estado de tensão,apreensão ou inquietude,com causa iden4ficável ou não Manifestações somá4cas freqüentemente associadas:(palpitação torácica,sudorese,tremores Ansiedade Manifestações leves ou
Leia maisTerapêutica Farmacológica nas Perturbações do Espectro Autista
Terapêutica Farmacológica nas Perturbações do Espectro Autista Paula Correia,, Armando Fernandes, Miguel Palha Centro de Desenvolvimento Infantil- Hospital Santa Maria Patologia Pervasiva do Desenvolvimento
Leia maisNeurotransmissão e Neurotransmissores do Sistema Nervoso Central. Liberação do neurotransmissor
Neurotransmissão e Neurotransmissores do Sistema Nervoso Central Liberação do neurotransmissor Fonte: Silverthorn, 2002 1 Exocitose Fonte: Golan et al., 2009 Término da ação do neurotransmissor 1 2 3 Fonte:
Leia maisFármacos que atuam no Sistema Nervoso Central
Fármacos que atuam no Sistema Nervoso Central FÁRMACOS QUE ACTUAM NO SNC Psicomodificadores Ansiolíticos, sedantes, hipnóticos Neurolépticos (ou antipsicóticos) Antidepressivos Estimulantes do SNC Psicodislépticos
Leia maisANSIEDADE. Por: Tharcila Viana Chaves. O grito Edvard Munch
ANSIEDADE Por: Tharcila Viana Chaves O grito Edvard Munch ANSIEDADE DEFINIÇÃO Desordem psiquiátrica caracterizada por sensações subjetivas de angústia e apreensão, acompanhadas de alterações periféricas,
Leia maisFarmacoterapia na Depressão
Farmacoterapia na Depressão TRANSTORNOS MENTAIS Entendem-se como transtornos mentais e comportamentais condições clinicamente significativas caracterizadas por alterações do modo de pensar e do humor (emoções)
Leia maisAula 15: Doenças do sistema nervoso central
Aula 15: Doenças do sistema nervoso central Depressão Depressão é uma doença que se caracteriza por afetar o estado de humor da pessoa, deixando-a com um predomínio anormal de tristeza. Todas as pessoas,
Leia maisIMIPRAMINA HCL. Antidepressivo Tricíclico
IMIPRAMINA HCL Antidepressivo Tricíclico Descrição Trata-se de um pó branco a bege claro inodoro e cristalino. Livremente solúvel em água e em álcool solúvel em acetona insolúvel em éter e em benzeno.
Leia maisFARMACOLOGIA DOS DISTURBIOS MENTAIS
FARMACOLOGIA DOS DISTURBIOS MENTAIS DEPRESSÃO Depressão: humor deprimido ou irritabilidade, perda de interesse e prazer (anedonia), diminuição de apetite e/ou peso corpóreo, distúrbios do sono, fadiga
Leia maisHipnóticos, Sedativos e Ansiolíticos
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE CENTRO DE BIOCIÊNCIAS DEPARTAMENTO DE BIOFÍSICA E FARMACOLOGIA Hipnóticos, Sedativos e Ansiolíticos Professor: Raul Hernandes Bortolin Definições Hipnótico?!
Leia maisProcesso Seletivo Unificado de Residência Médica 2017 PADRÃO DE RESPOSTAS PSIQUIATRIA DA INFÂNCIA E ADOLESCÊNCIA
Processo Seletivo Unificado de Residência Médica 2017 PADRÃO DE RESPOSTAS PSIQUIATRIA DA INFÂNCIA E ADOLESCÊNCIA Situação-Problema 1 A) Síndrome de Cushing exógena (iatrogêncica) secundária ao uso de corticoides.
Leia maisFARMACOLOGIA DO SISTEMA NERVOSO CENTRAL II (Anti-depressivos/ Estabilizadores do humor) Prof. MSc. Igor Bomfim
FARMACOLOGIA DO SISTEMA NERVOSO CENTRAL II (Anti-depressivos/ Estabilizadores do humor) Prof. MSc. Igor Bomfim Um pouco sobre monoaminas... Neurotransmissores bioquímicos derivados de aminoácidos através
Leia maisSinapses. Comunicação entre neurônios. Transmissão de sinais no sistema nervoso
Sinapses Comunicação entre neurônios Transmissão de sinais no sistema nervoso Biofísica 2018 / Ciências Biológicas / FCAV UNESP Recordando... Transmissão de sinais em um neurônio Fases: Estímulo alteração
Leia maisR. PARANÁ Universidade Federal da Bahia Faculdade de Medicina Prof Adjunto-Doutor de Gastro-Hepatologia Prof. Livre-Docente de Hepatologia Clinica
Tratamento da Hepatite C Depressão e Ansiedade do paciente ou do médico? R. PARANÁ Universidade Federal da Bahia Faculdade de Medicina Prof Adjunto-Doutor de Gastro-Hepatologia Prof. Livre-Docente de Hepatologia
Leia maisCopyright The McGraw-Hill Companies, Inc. Permission required for reproduction or display. Síntese das catecolaminas
Síntese das catecolaminas Mecanismo de Ação Monoaminas não agem diretamente em canais iônicos. Exceção é o receptor 5HT-3 (serotonina). Agem através de segundos mensageiros, como camp. camp ativa PKA que
Leia maisCASO 1. Qual é a melhor terapia? Quais são os efeitos colaterais da terapia proposta?
CASO 1 Um homem de 42 anos chega ao consultório de seu psiquiatra com queixa de humor deprimido, que afirma ser idêntico às depressões que teve anteriormente. Foi diagnosticado com depressão maior pela
Leia maisAspectos práticos da psicofarmacoterapia em crianças e adolescentes
Aspectos práticos da psicofarmacoterapia em crianças e adolescentes Heloisa Helena Alves Brasil Universidade Federal do Rio de Janeiro, Instituto de Psiquiatria. Doutora em Ciências da Saúde pela Universidade
Leia maisTranstornos do Humor
Transtornos do Humor Transtorno afetivo unipolar episódios de depressão Transtorno afetivo bipolar episódios recorrentes de depressão e mania Transtorno Afetivo Bipolar Episódio de Mania - Critérios Diagnósticos
Leia maisEpilepsia.! Causas prováveis:! infarto cerebral! tumor! infecção! trauma! doença degenerativa
Anticonvulsivantes Epilepsia! Transtorno neurológico crônico que atinge 0,5 1% da população.! Caracterizada por crises súbitas e espontâneas associadas à descarga anormal, excessiva e transitória de células
Leia maisUniversidade Estadual de Feira de Santana Departamento de Saúde. Antiepilépticos. Manoelito Coelho dos Santos Junior.
Universidade Estadual de Feira de Santana Departamento de Saúde Antiepilépticos Manoelito Coelho dos Santos Junior Feira de Santana Conceitos Básicos q Convulsão: alteração transitória do comportamento
Leia maisSINAPSE. Sinapse é um tipo de junção especializada, em que um neurônio faz contato com outro neurônio ou tipo celular.
Disciplina: Fundamentos em Neurociências Profa. Norma M. Salgado Franco SINAPSE Sinapse é um tipo de junção especializada, em que um neurônio faz contato com outro neurônio ou tipo celular. Podem ser:
Leia maisSUMÁRIO. 3. Curso e prognóstico Transtorno de pânico Transtorno de ansiedade generalizada... 84
SUMÁRIO 1. Epidemiologia... 19 Transtorno de pânico... 19 Transtorno de ansiedade generalizada... 21 Fobias específicas e agorafobia... 23 Fobia social... 24 Transtorno obsessivo-compulsivo... 27 Transtorno
Leia maisV FORUM DE MEDICINA DO TRABALHO CFM Conselheiro ALBERTO CARVALHO DE ALMEIDA
V FORUM DE MEDICINA DO TRABALHO CFM - 1917 Conselheiro ALBERTO CARVALHO DE ALMEIDA USO DE SUBSTÂNCIAS PSICOATIVAS E APTIDÃO AO TRABALHO INTEGRAÇÃO DE MEDICINA DO TRABALHO E PSIQUIATRIA Substâncias Psicoativas
Leia maisPatologias psiquiátricas mais prevalentes na atenção básica: Alguns sintomas físicos ocorrem sem nenhuma causa física e nesses casos,
Diretrizes Gerais de Abordagem das Somatizações, Síndromes ansiosas e depressivas Alexandre de Araújo Pereira Patologias psiquiátricas mais prevalentes na atenção básica: Somatizações Transtornos Depressivos
Leia maisFREUD, S. (1915). Luto e melancolia. In: Edição Standard Brasileira das Obras Psicológicas Completas de Sigmund Freud. Rio de Janeiro: Imago, 1969.
FREUD, S. (1915). Luto e melancolia. In: Edição Standard Brasileira das Obras Psicológicas Completas de Sigmund Freud. Rio de Janeiro: Imago, 1969. v. 14. DALGALARRONDO, P. Psicopatologia e Semiologia
Leia maisP ERGUNTAR ( o máximo possível):
EMERGÊNCIA NO USO DE DROGAS Dr. Jorge Jaber Elaborei um esquema para facilitar certas condutas médicas: P erguntar E stabilizar D isponha I dentifique Para ajudar a memorizar: Quem P E D I sempre alcança.
Leia maisAlexandre Pereira, Msc. Antipsicóticos
Alexandre Pereira, Msc Antipsicóticos Antipsicóticos Indicações Psicose como característica definidora Esquizofrenia Transtorno psicótico induzido por substância Transtorno delirante Transtorno psicótico
Leia maisCentro Universitário Maurício de Nassau Curso de Psicologia Disciplina de Neurofisiologia
Centro Universitário Maurício de Nassau Curso de Psicologia Disciplina de Neurofisiologia Bases neurofisiológicas da atenção Profª Maria da Soledade Recife - 2015 Introdução Cérebro humano é confrontado
Leia maisDROGAS ANSIOLÍTICAS TRANSTORNOS DE ANSIEDADE - DSM IV. TRATAMENTO (1a. ESCOLHA) T. DE ANSIEDADE. Anxiety (Edvard Munch, 1894) T.
DROGAS ANSIOLÍTICAS Anxiety (Edvard Munch, 1894) TRANSTORNOS DE ANSIEDADE - DSM IV T. DE ANSIEDADE T. Pânico ANTIDEPRESSIVOS TRATAMENTO (1a. ESCOLHA) com Agorafobia sem Agorafobia Agorafobia sem Hist.
Leia maisDrogas que atuam no Sistema Nervoso Autônomo. Astria Dias Ferrão Gonzales 2017
Drogas que atuam no Sistema Nervoso Autônomo Astria Dias Ferrão Gonzales 2017 SNC Todos os estímulos do nosso ambiente causam, nos seres humanos, sensações como dor e calor. Todos os sentimentos, pensamentos,
Leia mais1. HISTÓRIA TERMINOLOGIA DESIGNER DRUGS CLUB DRUGS
1. HISTÓRIA TERMINOLOGIA DESIGNER DRUGS CLUB DRUGS AS CHAMADAS DESIGNER DRUGS ANUNCIARAM UM NOVO FENÔMENO: A MANIPULAÇÃO MOLECULAR. 4000 a.c. SÉCULO XV SÉCULO XVI SÉCULO XIX ANOS 20 ANOS 40 ANOS 80 ANOS
Leia maisComunicação entre neurônios. Transmissão de sinais no sistema nervoso
Comunicação entre neurônios Transmissão de sinais no sistema nervoso Neurônios Conduzem informações através de sinais elétricos Movimentos de íons através da membrana celular Correntes iônicas codificam
Leia maisDesenvolvidos na década de 60, os primeiros foram clordiazepóxido e diazepam.
Dr Jorge Jaber Desenvolvidos na década de 60, os primeiros foram clordiazepóxido e diazepam. Com o aumento de sua prescrição, a indústria farmacêutica lança novos medicamentos. Ex: Alprazolan, Clonazepan
Leia maisCOMPLEX(IDADE) DA PSICOFARMACOLOGIA NOS ADULTOS DE IDADE AVANÇADA
COMPLEX(IDADE) DA PSICOFARMACOLOGIA NOS ADULTOS DE IDADE AVANÇADA Trabalho de Curso Ano lectivo 2008/09 Catarina Mendes Portela Vera Martins Estudantes do Mestrado Integrado em Psicogerontologia Clínica
Leia maisMedicação Pré-anestésica Medicação Pré-anestésica (MPA) Medicação Pré-anestésica Considerações Importantes
! (MPA)! Introdução! Auxiliar a contenção do paciente, modificando seu comportamento! Reduzir o estresse! Promover analgesia e miorrelaxamento! Potencializar fármacos indutores anestésicos! Minimizar os
Leia maisTRANSMISSÃO NORADRENÉRGICA
TRANSMISSÃO NORADRENÉRGICA FISIOLOGIA DA TRANSMISSÃO NORADRENÉRGICA O neurônio noradrenérgico: o Os neurônios noradrenérgicos na periferia são neurônios simpáticos pósganglionares, cujos corpos celulares
Leia maisAula prática 2. PBL: Prescrição racional de antidepressores
Aula prática 2 PBL: Prescrição racional de antidepressores DEPRESSÃO MAJOR OU ENDÓGENA É precipitada por um acontecimento não adequado ao grau de depressão; corresponde a 25% de todas as depressões É autónoma
Leia maisPsicofarmacologia PROFª THIELY OTT
Psicofarmacologia PROFª THIELY OTT Psicofarmacologia Parte 1 Parte 2 Histórico Medicamentos & Transtornos Neuroanatomia Farmacologia Psicofarmacologia UM BREVE RELATO HISTÓRICO Psicofarmacologia & Histórico
Leia maisPerturbações Afectivas
Perturbações Afectivas 1 Grupo das Grupo das Depressão endógena Mania endógena Equivalentes afectivos Personalidades afectivas (hipertímica, depressiva, ciclotímica mica) 2 Incidência 1,5% da população
Leia maisSISTEMA NERVOSO AUTÔNOMO
SISTEMA NERVOSO AUTÔNOMO ORGANIZAÇÃO GERAL DO SISTEMA NERVOSO AUTÔNOMO Sistema Nervoso Central Periférico Autônomo Somático Simpático Parassimpático Ação integradora sobre a homeostase corporal. Respiração
Leia maisRESPOSTA RÁPIDA 105 /2013
RESPOSTA RÁPIDA 105 /2013 SOLICITANTE Juíza de Direito: Dr(a). Juizado Especial 0512 Pirapora NÚMERO DO PROCESSO nº0512.13 003595-3 DATA 17/05/2013 1- O medicamento solicitados Venlafaxina (Venlift),é
Leia maisAFFRON 30 cápsulas 13/11/2017
13/11/2017 Ingredientes: Affron (Extrato seco de Açafrão com 3,5% de Lepticrosalides) Vitamina B6 Cobre Affron 100% Açafrão (Crocus sativus L.) geneticamente certificado Extrato com elevado teor de componentes
Leia maisBIOQUÍMICA DA DEPRESSÃO
BIOQUÍMICA DA DEPRESSÃO DAIANE PATRICIA MOREIRA 1 ; ANA GABRIELLY BEFFA; LARISSA FERREIRA KUSMINSKI. 1 ; LETICIA PAIOLA SOARES 1 ; MIKALOUSKI, UDSON 2 RESUMO A depressão é um transtorno mental que pode
Leia maisRESPOSTA RÁPIDA 150/2014 Informações sobre Depressão: Sertralina
RESPOSTA RÁPIDA 150/2014 Informações sobre Depressão: Sertralina SOLICITANTE NÚMERO DO PROCESSO Dra. Renata Abranches Perdigão Juíza de Direito do JESP da Fazenda Pública de Campo Belo Autos nº 112.14.001897-2
Leia maisRESPOSTA RÁPIDA 375/2013 Informações sobre Desvenlafaxina e Lamotrigina
RESPOSTA RÁPIDA 375/2013 Informações sobre Desvenlafaxina e Lamotrigina SOLICITANTE Sra LÚCIA HELENA FERREIRA ESCRIVÃ JUDICIAL Juizado Especial da Comarca de Pará de Minas - MG NÚMERO DO PROCESSO Nº 0471-13-017860-4.
Leia maisSISTEMA NERVOSO PSIQUIATRIA
SISTEMA NERVOSO PSIQUIATRIA A) CONCEITOS Tipo de transtorno de humor. O transtorno bipolar (TB) se caracteriza por alterações do humor, com recorrência de episódios depressivos e maníacos ao longo da vida.
Leia maisPsicopatologia do Uso Abusivo de Álcool e Outras Drogas
Universidade Federal do Rio de Janeiro Programa de Estudos e Assistência ao Uso Indevido de Drogas Psicopatologia do Uso Abusivo de Álcool e Outras Drogas Marcelo Santos Cruz, MD, PhD Qual a melhor forma
Leia maisINTRODUÇÃO. Introduzida na terapêutica em 1903 barbital. Fenobarbital usado como anticonvulsivante
BARBITÚRICOS 1 INTRODUÇÃO Breve Histórico Introduzida na terapêutica em 1903 barbital Fenobarbital usado como anticonvulsivante Amobarbital sódico em 1928, como anestésico geral I.V. Início da década de
Leia maisResidência Médica 2019
CASO 1 Questão 1. Valor máximo = 3 pontos Possíveis: Mudança clara do funcionamento e estado mental. / Intensidade significativa dos sintomas. / Pervasividade dos sintomas. / Falta de controle sobre os
Leia maisFármacos anticonvulsivantes. Prof. Dr. Gildomar Lima Valasques Junior Farmacêutico Clínico-Industrial Doutor em Biotecnologia
Prof. Dr. Gildomar Lima Valasques Junior Farmacêutico Clínico-Industrial Doutor em Biotecnologia Jequié 2015 Epilepsia: O segundo mais freqüente distúrbio neurológico depois do AVE Terapia padrão é capaz
Leia maisTRANSTORNOS PSIQUIÁTRICOS PSICOFARMACOLOGIA NOÇÕES (MUITO) BÁSICAS MARCELO RIBEIRO UNIDADE DE PESQUISA EM ÁLCOOL E DROGAS UNIAD UNIFESP PROF. DR.
TRANSTORNOS PSIQUIÁTRICOS & PSICOFARMACOLOGIA NOÇÕES (MUITO) BÁSICAS PROF. DR. MARCELO RIBEIRO UNIDADE DE PESQUISA EM ÁLCOOL E DROGAS UNIAD UNIFESP TRANSTORNOS ANSIOSOS TOC TRANSTORNO DO PÂNICO ANSIEDADE
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO PAULO RESIDÊNCIA MÉDICA 2013 Áreas de Atuação em Psiquiatria Psicoterapia. Gabarito da Prova realizada em 2/nov/2012
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO PAULO RESIDÊNCIA MÉDICA 2013 Áreas de Atuação em Psiquiatria Psicoterapia Gabarito da Prova realizada em 2/nov/2012 QUESTÃO 1 A psicoterapia e um método de tratamento mediante
Leia mais16/03/2012 BARBITÚRICOS INTRODUÇÃO INTRODUÇÃO. Indicações Farmacológicas dos Barbitúricos: Introduzida na terapêutica em 1903 barbital
BARBITÚRICOS 1 INTRODUÇÃO Breve Histórico Introduzida na terapêutica em 1903 barbital Fenobarbital usado como anticonvulsivante Amobarbital sódico em 1928, como anestésico geral I.V. Início da década de
Leia maisProporcionam alívio que conduz à ansiedade até hipnose, anestesia, coma e morte.
Medicamentos capazes de diminuir a actividade do cérebro, principalmente quando ele está num estado de excitação acima do normal, causando deste modo sonolência ou até inconsciência. Analgésico - Sedativo
Leia mais4) Qual é a definição mais sensível e específica para um diagnóstico de abuso de álcool?
1) Paciente jovem, apresentando agitação psicomotora e diagnosticado como esquizofrênico paranóide, em franca excitação. Inabordável, olhar atemorizador, delirante, refratário a qualquer argumentação.
Leia maisAULA 7 BENZODIAZEPÍNICOS E HIPNÓTICOS FARMACOTERAPIA DOS DISTÚRBIOS NEUROLÓGICOS. Prof. Márcio Batista
AULA 7 FARMACOTERAPIA DOS DISTÚRBIOS NEUROLÓGICOS BENZODIAZEPÍNICOS E HIPNÓTICOS Prof. Márcio Batista INTRODUÇÃO USO RACIONAL: Brasil é o 9º país do mundo em consumo per capita de medicamentos. Brasil
Leia maisPSICOFÁRMACOS NO DOENTE COM COMORBILIDADES
PSICOFÁRMACOS NO DOENTE COM COMORBILIDADES Adriana Carapucinha Hospital Garcia de Orta, E.P.E. 17/18 Abril 2017 ÍNDICE Porquê falar de comorbilidade? Antidepressivos e Benzodiazepinas Breve revisão Utilização
Leia maisMódulo: Tratamento dos Transtornos de Ansiedade
Especialização em Neuropsicologia Módulo: Tratamento dos Transtornos de Ansiedade Profa. Dra. Caroline Addison C. X. de Medeiros carolineaddisonfarma@yahoo.com.br Ansiedade É uma emoção normal, adaptativa
Leia maisCLOPIXOL Zuclopentixol
CLOPIXOL Zuclopentixol USO ADULTO FORMA FARMACÊUTICA E APRESENTAÇÃO CLOPIXOL comprimidos revestidos. Embalagem contendo 20 comprimidos. Cada comprimido contém 10 mg ou 25 mg de zuclopentixol na forma de
Leia maisMedicamentos psicotrópicos e efeitos colaterais/adversos impactantes para atividades laborais.
Medicamentos psicotrópicos e efeitos colaterais/adversos impactantes para atividades laborais. Alternativas terapêuticas farmacológicas. Dr. João Luiz da Fonseca Martins Médico Psiquiatra Uniica . Principais
Leia maisMais um Lançamento...
Mais um Lançamento... Insônia é a dificuldade em iniciar e/ou manter o sono, prejudicando o bom funcionamento da mente e do corpo. Sintomas Dificuldade em iniciar o sono; Levantar muitas vezes durante
Leia maisRESPOSTA RÁPIDA 44/2014 Informações sobre carbamazepina, Gardenal,Rivotril e Risperidona
RESPOSTA RÁPIDA 44/2014 Informações sobre carbamazepina, Gardenal,Rivotril e Risperidona SOLICITANTE Drª Sabrina da Cunha Peixoto Ladeira Juíza de Direito do Juizado Especial -Pirapora NÚMERO DO PROCESSO
Leia maisDEPARTAMENTO DE BIOLOGIA E FARMÁCIA CURSO DE FARMÁCIA
DEPARTAMENTO DE BIOLOGIA E FARMÁCIA CURSO DE FARMÁCIA AVALIAÇÃO DAS PRESCRIÇÕES DE MEDICAMENTOS ANTIDEPRESSIVOS EM UMA DROGARIA DO MUNICÍPIO DE CACHOEIRA DO SUL/RS Elisiani De David Gonçalves SANTA CRUZ
Leia maisMECANISMOS DE AÇÃO DE PSICOFÁRMACOS
MECANISMOS DE AÇÃO DE PSICOFÁRMACOS CRIS ODONTO-USP História da Psicofarmacologia Moderna lítio: Cade (1949) 1 o relato tratamento da mania clorpromazina: Delay e Deniker (1952) clordiazepóxido: 1 o BDZ
Leia maisOpióides 09/06/2016 AAS. Aguda e crônica. Periférica e Visceral. Vias Inibitórias Descendentes. Opióides. Neurônio de transmissão DOR.
Dor Aguda e crônica Prof. Herval de Lacerda Bonfante Departamento de Farmacologia Periférica e Visceral Analgésicos Vias Inibitórias Descendentes Opióides Analgésicos Antipiréticos Anti-inflamatórios (AINES)
Leia mais04/02/2016. Tratamento das Convulsões. Epilepsia
Tratamento das Convulsões Prof. Herval de Lacerda Bonfante Departamento de Farmacologia Epilepsia Convulsão: alteração transitória do comportamento decorrente disparo rítmico, sincrônico e desordenado
Leia mais