A DEFESA DA EDUCAÇÂO ESCOLARIZADA NA SEÇÃO PELAS ESCOLAS DE O TICO-TICO
|
|
- Marisa Costa Deluca
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 A DEFESA DA EDUCAÇÂO ESCOLARIZADA NA SEÇÃO PELAS ESCOLAS DE O TICO-TICO ALENCAR, Patrícia Maria Garcia (UEM) 1 patigalencar@gmail.com RODRIGUES, Elaine (ORIENTADORA/UEM) 2 elaineuem@hotmail.com Universidade Estadual de Maringá História e Historiografia da Educação INTRODUÇÃO A necessidade de instrução escolar era palavra de ordem no início da República Brasileira. Por isso começam a surgir nesse período várias iniciativas formais e informais que tinham como objetivo propor o desenvolvimento da instrução no país. Isto porque uma das premissas mais urgentes na recém criada República era a necessidade de forjar um ideal de nação moderna e progressista, que deixasse para trás qualquer traço de aproximação com o status de nação atrasada então personificada na figura do Império. Era consenso entre os intelectuais dirigentes do novo regime que a educação seria o principal pilar de sustentação desse ideal que levaria o Brasil ao status de nação civilizada. Coube então ao regime republicano, repensar e esboçar uma escola que atendesse os ideais que propunham construir uma nova nação baseada em pressupostos civilizatórios que tinha na escolarização do povo iletrado um de seus pilares de sustentação (BENCOSTTA, 2011, p. 68). Nesse sentido várias iniciativas governamentais e não-governamentais atuaram para que a educação no Brasil pudesse ser o sustentáculo maior que permitiria ao país adentrar ao rol das nações civilizadas. Entre as iniciativas propostas pelo Estado podemos citar uma série de reformas no ensino, assim como a criação e disseminação dos grupos escolares. 1 Mestranda em Educação pelo Programa de Pós-Graduação da Universidade Estadual de Maringá. Graduada em Artes Visuais pelo Centro Universitário de Maringá e em Pedagogia pela Universidade Estadual de Maringá. 2 Doutora em História e Sociedade pela Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (2002). Professora Associada do Departamento de Fundamentos da Educação e do programa de pós-graduação em Educação da Universidade Estadual de Maringá. 1
2 Concomitante as tentativas do governo brasileiro em implementar políticas educacionais mais consistentes, existiram também tentativas informais de aprimorar a educação nacional por meio de iniciativas religiosas, da criação de grupos escolares locais, da atividade de filantropos, cientistas, etc. (GONÇALVES, 2011). Sobre esses projetos informais que atuaram na defesa da instrução escolar temos ainda a revista O Tico-Tico que a partir de 1905 foi um dos projetos elaborados visando a necessidade de desenvolvimento e ampliação da educação infantil, complementando as iniciativas já postas em prática nas instituições escolares. Como objetivo maior, a revista trazia o desejo de que por meio da educação baseada em princípios lúdicos, os futuros cidadãos brasileiros pudessem conduzir o país ao status de nação civilizada. E a construção dessa nação idealizada nas páginas da revista dependia da formação dos brasileiros, que bem instruídos e moralmente educados, ajudassem a superar um passado colonial visto como entrave ao desenvolvimento do país (GONÇALVES, 2011). E foi com esse direcionamento que a revista O Tico-Tico passou a publicar em suas páginas, a partir de 1907, uma seção intitulada Pelas Escolas que apresentava fotografias de instituições escolares e de alunos presentes nesses ambientes, visando então defender a presença das crianças nesses locais como uma necessidade para o desenvolvimento das mesmas e, por conseguinte de toda a nação. O objetivo desse artigo é analisar algumas fotografias presentes na seção Pelas Escolas, publicadas na revista O Tico-Tico no período de 1907 a 1914, como uma estratégia para a valorização e defesa da escolarização na Primeira República. Para tanto recorreremos as fontes imagéticas presentes na seção Pelas escolas da revista O Tico-Tico assim como privilegiaremos as pesquisas realizadas por Rosa Fátima de Souza (2004) e (2006) sobre as origens dos grupos escolares no Brasil. Esta análise baseia-se também nos estudos propostos pela Nova História Cultural ao passo que a mesma vem lançando grandes possibilidades de reflexão acerca da história da educação brasileira. Tanto que a partir de seu prisma podemos tomar como fontes várias formas de representação artísticas, como é o caso das fotografias dos grupos escolares que estão presentes na seção Pelas Escolas e que podem, assim como os documentos escritos, nos fornecer uma visão do contexto da criação e valorização das escolas no início do século XX. 2
3 O NOVO REGIME E A VALORIZAÇÃO DA ESCOLARIZAÇÃO A República no Brasil é instaurada em E com a mudança de regime cria-se a necessidade de fazer da jovem república uma nação progressista e modelar. Com esse intuito é que difunde-se no país a ideia de educação como chave para a construção da nacionalidade brasileira, bem como, para a solução dos problemas nacionais, visão esta que sugeria a implantação de uma nova organização do ensino no Brasil que colaborasse para com o desenvolvimento da nação. Para grande parte dos intelectuais brasileiros o desenvolvimento e a modernização do país só poderia se construir a partir do oferecimento de instrução pública, isto é, da educação escolarizada para a população. A partir da primeira República foi predominante no Brasil a defesa do progresso, da regeneração social, do fortalecimento do país por meio do combate ao analfabetismo que era um grande entrave para o crescimento e desenvolvimento da recém criada nação. E na busca por esse almejado desenvolvimento é que no alvorecer da República surgem muitos discursos em defesa da reforma do ensino primário no Brasil. Segundo Bencostta (2011, p. 69) esses discursos acabaram por pressionar o poder político a apresentar uma proposta de escolarização destinada àqueles que durante muito tempo ficaram sem oportunidade de instrução. A partir das mudanças previstas pela Constituição de 1891 começam então a surgir por iniciativa dos estados brasileiros, sobretudo Rio de Janeiro e São Paulo, reformas educacionais que serviram de modelo a todos os outros estados. De acordo com Veríssimo (1985, p.19) as reformas tinham o mérito de criar um movimento a favor do ensino público e era também um estímulo à nação para que dele se ocupasse como uma necessidade urgente. Assim tais reformas poderiam resultar numa obra útil e fecunda (VERÍSSIMO, 1985). E realmente resultaram, pois foram essas mudanças no cerne das escolas que deram origem ao novo modelo denominado Grupo Escolar que a partir de sua criação em 1893 causou modificações bastante profundas na escolarização brasileira. E são essas modificações que temos o intuito de acompanhar na seção Pelas Escolas que tinha como papel divulgar nas páginas de O Tico-Tico, a implantação e o desenvolvimento dos grupos escolares e da escolarização primária nos estados brasileiros. 3
4 A IMPLANTAÇÃO DOS GRUPOS ESCOLARES NO BRASIL Os grupos escolares surgiram no Brasil na última década do século XIX, e sua aceitação foi rápida em todo o país, pois conforme Souza (2007, p.35) tratava-se de um modelo de organização do ensino elementar com vistas a atender um grande número de crianças, e por suas características de organização foi tido pelos intelectuais dirigentes como um modelo perfeitamente adequado às necessidades cada vez mais urgentes de universalização da educação popular. Assim esse modelo de escolarização foi ganhando espaço no país e se configurando como um modelo bem aceito pelos intelectuais republicanos. Essa implantação, conforme Vidal (2006) percorreu todo território nacional, mas em ritmos diferenciados. Os grupos escolares eram a reunião em um só prédio de várias salas de aula, ou seja, as antigas escolas isoladas seriam reunidas em um único ambiente. Entretanto, além dessa mudança os grupos escolares propiciaram também a organização do ensino a partir da hierarquização do trabalho escolar com o surgimento de figura do diretor que passou a fazer parte desse espaço destinado a escolarização. Também surgiram modos de organização que sugeriam a homogeneização dos alunos a partir do agrupamento em classes conforme o nível de conhecimento, adoção do ensino seriado, racionalização curricular, controle e distribuição ordenada do tempo e conteúdos (SOUZA, 2004). Foi por meio dessa organização que primava pela racionalidade que os grupos escolares surgiram como um novo modelo educativo que contribuía para os ideais de disseminação do ensino à toda população. Ideais estes defendidos por intelectuais da época que viam a educação como suporte para o desenvolvimento da nação brasileira. Esses ideais foram construídos a partir do pressuposto de que a educação seria o elemento indispensável para a transformação da nação; transformação esta que venceria a ignorância da população possibilitando a evolução e modernização do país. Segundo Souza e Faria Filho (2006): Por todas as regiões do país verificam-se semelhanças nas representações e nas práticas discursivas em torno da importância política e social da instrução pública vinculada às expectativas de desenvolvimento econômico, de progresso, de modernização e de manutenção do regime republicano. SOUZA e FARIA FILHO, 2006, p.29 4
5 Além disso, esse novo modelo de escolarização estabelecia um compromisso com os ideais republicanos e com suas perspectivas de modernização vigentes no período. Em virtude dessas características os grupos escolares foram defendidos no Brasil como um dos elementos reformadores da sociedade brasileira. Essa era a visão da maioria dos intelectuais brasileiros e que também estava presente nas páginas da revista O Tico-Tico que a partir da divulgação das instituições escolares na seção Pelas Escolas pretendia corroborar para a implementação desse modelo educacional como sinônimo de civilização e modernidade que deveria estar ao acesso de todos os brasileiros. A SEÇÃO PELAS ESCOLAS COMO ESTRATÉGIA DE DEFESA DA ESCOLARIZAÇÃO BRASILEIRA A partir de janeiro de 1907 a Revista O Tico-Tico lança a seção Pelas Escolas com o intuito de retratar crianças em estabelecimentos escolares de todo o Brasil. Seu lançamento acontece no último número de O Tico-Tico em 1906, quando a revista pede a seus leitores que mandem fotografias de suas escolas, de seus amigos e professores 3. Nos primeiros números a seção era chamada As Nossas Escolas, mas com o passar do tempo, por motivos ignorados, a seção muda de nome e passa a se chamar Pelas Escolas. Em seu primeiro ano é nítida a valorização da escolarização das crianças tanto que em seus primeiros números, de um total de quinze a dezoito páginas, a revista apresentava aproximadamente de duas a três páginas com conteúdo dedicado aos ambientes escolares brasileiros e a retratar os alunos em diversas situações alusivas a esse contexto: como no recreio, em festividades escolares, em exercícios físicos, em primeira comunhão e em várias outras situações comuns aos ambientes educativos. É notória a atenção dos editores com o tema da educação principalmente nos primeiros anos da revista que se empenha em ser um complemento à instrução escolar, necessário para que a educação penetrasse de forma intensa no cotidiano e não ficasse restrita apenas ao espaço escolar. 3 As nossas escolas. O Tico-Tico. Rio de Janeiro, 26 de dezembro de Nº 64. Ano II. 5
6 E essa atenção fica ainda mais evidente com a criação desta seção especialmente reservada às escolas, pois publicar fotografias dos leitores no ambiente escolar demonstra que para os editores da revista, a escola era o lugar ideal para exibir as crianças. Figura 1. Alunos do Grupo Escolar Cel. Paulino Carlos São Paulo. O Tico-Tico. Rio de Janeiro, 19 de junho de Nº 89. Temos na fotografia acima o grupo escolar Coronel Paulino Carlos especialmente construído para atender as crianças da cidade de São Carlos. Nesse estabelecimento podemos perceber alguns dos traços que marcam os grupos escolares como a divisão do trabalho docente presentes na figura de um dos professores e do diretor da instituição, e de um edifício escolar amplo compreendendo várias salas de aula (SOUZA, 2004). Conforme a seção, o grupo escolar Coronel Paulino Carlos atendia tanto meninos quanto meninas, mas em diferentes períodos. Por meio da seção Pelas Escolas podemos ver que gradativamente os grupos escolares passam a ser cada vez mais comuns no Brasil. A seção acompanha o surgimento e desenvolvimento desse modelo de escolarização visto como marca do poder civilizatório da educação. Nesse ensejo a mudança na estrutura da escola acompanha as transformações presentes na educação que precisava incorporar os desejos de modernização. Na medida em que essas ideias pedagógicas foram penetrando nas escolas, gradativamente os espaços deveriam se tornar cada vez mais adequados ao atendimento dessas novas demandas. Até mesmo porque nesse período falava-se com muita insistência na maior presença das crianças nas salas de aula (NISKIER, 1996). Dessa forma o ideal da educação como elemento de engrandecimento da nação deveria ser materializado nos mínimos detalhes como na formação adequada dos professores, no 6
7 mobiliário, na valorização das festas cívicas e do mérito escolar, na modernização das instituições escolares e nos métodos do trabalho docente. Quanto ao método educativo que deveria fundamentar aas novas práticas escolares, a seção Pelas Escolas apresenta um exemplo de material pedagógico baseado no método intuitivo 4 que segundo Souza (2004) era visto como condição fundamental para a constituição de uma escola primária renovada e moderna. Figura 2. Alunas na 3º escola feminina da Villa São Bernardo São Paulo. O quadro ao fundo é um aparelho destinado ao ensino intuitivo de leitura e cálculo. O Tico-Tico, R.J., 6 de outubro de 1909, nº 209. Também é referenciada na seção Pelas Escolas de O Tico-Tico, a presença constante da figura dos professores. Esses profissionais encontravam-se sempre presentes nas fotografias, o que sugere o prestígio de que a revista gozava nos espaços escolares da época como um subsídio de importante valor na formação dos alunos, pois diga-se de passagem, a revistinha sempre informava no rodapé das imagens que as crianças retratadas eram todas leitoras de O Tico-Tico. O professor, segundo visão da intelectualidade republicana, seria o sujeito capaz de 4 O método intuitivo consiste em desviar a centralidade da educação da descrição verbal das coisas para o aprendizado por meio da observação. Sugere então que o aluno seja apresentado às coisas antes de conhecer seus nomes e definições formais. O aluno deve conhecer os objetos que os cercam através da observação, as ideias devem preceder às palavras. No ensino primário, as crianças deveriam ser apresentadas a formas simples, antes de formas complexas, e deveriam aprender a falar antes de ler (SCHELBAUER, 2006). 7
8 desencadear o processo civilizatório, imbuído de uma missão regeneradora do povo brasileiro, encaminhando o indivíduo para a vida nacional (CARDOSO, 2013). A partir das fotografias é nítida a ocorrência de mudanças nos espaços escolares no Brasil que gradativamente passam da esfera das escolas isoladas com poucas condições materiais de ensino para o aparecimento dos grupos escolares. Já em 1910 é cada vez maior o número de fotografias que retratam os grupos escolares brasileiros assim como o crescimento do número de alunos nessas instituições. Servem de exemplo as fotografias do grupo escolar Antonio Padilha construído ainda no século XIX na cidade de São Paulo e publicadas no exemplar nº 436 de fevereiro de Figura 3. Grupo Escolar Antonio Padilha. Revista O Tico-Tico, nº 436, Rio de Janeiro, 11 de fevereiro de Nessa mesma edição estão retratados os alunos das alas masculinas e femininas posando para a fotografia em trajes de gala que eram utilizados somente em ocasiões especiais como nas festas de encerramento dos trabalhos escolares. Outros detalhes também podem ser observados como a disciplinarização dos alunos enfileirados na escada do prédio. A representação sugere ainda a presença da hierarquia composta na figura do diretor e dos professores ao fundo e ao centro da imagem retratada em diagonal. Segundo Souza (2006, p.70) o sucesso da escola renovada, dependia dos professores formados de acordo com as concepções educacionais modernas e de acordo com os valores 8
9 republicanos. E o grupo escolar tinha a função de contribuir para a reafirmação desse status de profissional digno e reconhecido em toda a sociedade. O Grupo Escolar Antonio Padilha reinaugurado em 1910, contava com o que era de mais rico e inovador no que diz respeito à estrutura, mobiliário e materiais para o ensino (SILVA, 2006). Muitas das fotografias presentes nessa seção eram tiradas em ocasiões de festividades escolares onde havia a valorização do civismo presente no fardamento dos alunos e no hasteamento da bandeira. Figura 4. Seção pelas Escolas, Revista O Tico-Tico, nº79. Fotografia publicada em 17 de julho de 1907 Conforme Souza (2004) o espírito cívico-patriótico deveria estar presente em todas as atividades escolares, sobretudo nas comemorações de datas cívicas que teriam uma força educativa necessária à formação das crianças buscando incutir nelas o respeito aos símbolos nacionais, aos valores e à própria pátria republicana. Por todas essas características é que paulatinamente os grupos escolares brasileiros foram se espalhando por todo o país ao longo da República e tornar-se-iam durante muito tempo um modelo bem-sucedido de escolarização. 9
10 É importante ressaltar que a partir da análise realizada fica claro que a seção Pelas Escolas foi um importante instrumento de divulgação da educação, pois durante sua presença nas páginas de O Tico-Tico a seção conseguiu representar as condições de muitas de nossas escolas no Brasil. Isso nos faz pensar que os professores e os diretores das instituições escolares acreditavam no papel de O Tico-Tico como disseminador e defensor da instrução pública no país, já que a revistinha era lida por grande parte das crianças brasileiras em idade escolar (ROSA, 1991). Partimos então do pressuposto de que essa exibição era um tipo de estratégia de defesa e valorização dos espaços escolares na sociedade, já que O Tico-Tico comungava dos mesmos preceitos republicanos que entendiam a educação escolarizada como necessidade indispensável para o desenvolvimento do país. A seção Pelas Escolas deixa de aparecer nas páginas de O Tico-Tico em meados de 1914, tendo, durante os seus sete anos de publicação, ajudado a incentivar os leitores de O Tico-Tico a valorizarem a educação como instrumento de regeneração social e progresso. Sendo assim, podemos afirmar que a representação nas páginas de O Tico-Tico dos grupos escolares e a presença cada vez maior das crianças nesses espaços corroboraram para a disseminação do ideário republicano de valorização das instituições, dos novos métodos e de uma nova cultura escolar que levaria o país ao status de nação desenvolvida, assim como plasmaria o ideal de uma pátria ordeira e civilizada (VIDAL e FARIA FILHO, 2005, p.53) Mesmo deixando de circular em 1914 ainda na 1º República, a seção Pelas Escolas conseguiu atingir seu objetivo de atuar como um instrumento adequado para o alcance não só das crianças, mas de boa parte da população brasileira, conclamando esses cidadãos a adentrarem no universo simbólico característico do regime, necessário a afirmação de um imaginário patriótico e a formação da alma republicana (COELHO, 2002) que assim como defendiam os intelectuais da época, seria forjada na escola. CONSIDERAÇÕES FINAIS Nos primeiros anos da República brasileira é nítida a preocupação de nossos intelectuais com a difusão e a ampliação da oferta da instrução pública, pois a educação do 10
11 povo seria premissa básica para que o país pudesse se tornar uma nação progressista e desenvolvida. Para tanto várias mudanças foram instituídas no cenário educacional de modo que este pudesse se adequar as novas demandas de escolarização cada vez mais crescentes no país. E uma dessas mudanças foi a criação dos grupos escolares que atuaram com uma nova forma organizacional do ensino que visava corroborar com o ideário republicano de difundir o ensino primário à toda população. A defesa desse novo modelo de organização escolar deveria ser difundida por todo o país e foi com esse intuito de colaborar para a disseminação da escolarização no Brasil é que a Revista O Tico-Tico atuou como defensora dos grupos escolares e da presença cada vez mais constante das crianças nesses ambientes. E essa defesa se fez presente na seção Pelas Escolas que entre os anos de 1907 e 1914 divulgou fotos de instituições escolares, de professores e alunos presentes nesses locais que Com respaldo nessas fotografias é possível perceber que as escolas tornaram-se cada vez mais comuns no país, assim como é possível ver o aumento do número de crianças que com o passar dos anos já podiam ter acesso a escolarização básica. Assim o presente estudo procurou mostrar que a seção Pelas Escolas presente na Revista O Tico-Tico atuou como um complemento na valorização do ambiente escolar e da necessidade da escolarização para todas as crianças e jovens brasileiros, pois acreditava-se que a educação seria a mola propulsora para o desenvolvimento e progresso do país. A seção Pelas Escolas deixou de circular como encarte da revista O Tico-Tico em 1914 e pode-se dizer que pela quantidade de números e fotografias publicadas que circularam em suas páginas, ela foi bem sucedida em sua função de valorizar as instituições escolares nascentes no Brasil republicano assim como difundir os aspectos característicos do universo escolar de modo que as crianças brasileiras pudessem ter acesso a educação em todos os momentos da vida social. REFERÊNCIAS BENCOSTTA, M. L. Grupos Escolares no Brasil: um novo modelo de escola primária. In: STEPHANOU, M. & BASTOS, M. H. C. (Orgs.). Histórias e Memórias da Educação no Brasil. Vol. III Século XX. Petrópolis: Vozes, 2005, p
12 CARDOSO, Wanessa Rodrigues. Alma e Coração: O Instituto Histórico e Geográfico do Pará e a Constituição do Corpus Disciplinar da História Escolar no Pará republicano ( ) Belém: UFPB COELHO, Geraldo Mártires. No coração do povo: o monumento à República Belém: Paka-Tatu, GONÇALVES, Roberta Ferreira. A escola disfarçada em brincadeiras: intelectuais e ideias na criação da revista O Tico-Tico. 2011, Dissertação de Mestrado. Instituto de Filosofia e Ciências Humanas, UERJ. NISKIER, Arnaldo. Educação brasileira: 500 anos de história. São Paulo: Melhoramentos, ROSA, Zita de Paula. O Tico-Tico mito da formação sadia. São Paulo: USP, Tese (Doutorado em História Social). SCHELBAUER, Analete Regina. O método intuitivo e lições de coisas no Brasil do século XIX. In: BASTOS, Maria H.C.e STEPHANOU, Maria (orgs.) Histórias e Memórias da Educaçào no Brasil.Vol.II Século XIX. Petrópolis: Vozes, SILVA, Leandro Nunes da Silva. Grupo Escolar Antonio Padilha: Sua historiografia através de seus arquivos. Revista HISTEDBR on-line. Campinas, n.23, p.59 68, set SOUZA, Rosa Fátima de; FARIA FILHO, Luciano Mendes de. A contribuição dos estudos sobre grupos escolares para a renovação da história do ensino primário no Brasil. In: VIDAL, Diana Gonçalves (Org.). Grupos Escolares: cultura escolar primária e escolarização da infância no Brasil ( ). Campinas: Mercado das Letras, p 29. SOUZA, Rosa Fátima de. Espaço da educação e da civilização: origens dos grupos escolares no Brasil. In: SAVIANI Demerval [et al.]. O legado educacional do século XIX. 2º ed. Campinas: Autores Associados, p. SOUZA, Rosa Fátima de. Lições da Escola Primária. In: SAVIANI, Demerval [et al.]. O legado educacional do século XX no Brasil. 2 ed. Campinas: Autores Associados, p VERÌSSIMO, José. A Educação Nacional. Porto Alegre: Mercado Aberto, VIDAL, Diana Gonçalves; FILHO, Luciano Mendes de Faria. Os tempos e os espaços escolares nos processos de institucionalização da escola primária no Brasil. Revista Brasileira de Educação. Mai/Jun/Jul/Ago. n.14, VIDAL, Diana Gonçalves; FILHO, Luciano Mendes de Faria. As lentes da história: estudos de história e historiografia da educação no Brasil. Campinas, SP: Autores Associados,
13 VIDAL, Diana Gonçalves (org.). Grupos escolares. Cultura escolar primária e escolarização da infância no Brasil ( ). Campinas, SP: Mercado das Letras, Revista O Tico-Tico. Rio de Janeiro, 26 de dezembro de Nº 64. Revista O Tico-Tico. Rio de Janeiro, 17 de julho de 1907 nº79. Revista O Tico-Tico. Rio de Janeiro, 19 de junho de Nº 89. Revista O Tico-Tico. Rio de Janeiro, 6 de outubro de 1909, nº 209. Revista O Tico-Tico. Rio de Janeiro, 11 de fevereiro de 1914, nº
I ENCONTRO DE PRÁTICAS PEDAGÓGICAS NOS CURSOS DE LICENCIATURA LICENCIATURA EM PEDAGOGIA: EM BUSCA DA IDENTIDADE PROFISSIONAL DO PEDAGOGO
LICENCIATURA EM PEDAGOGIA: EM BUSCA DA IDENTIDADE PROFISSIONAL DO PEDAGOGO Palavras-chave: Identidade do Pedagogo. Formação de Professores. Licenciatura em Pedagogia. LDB 9394/96. Introdução Este trabalho
UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CENTRO-OESTE - UNICENTRO CURSO DE PÓS GRADUAÇÃO EM MÍDIAS NA EDUCAÇÃO JULIANA LEME MOURÃO ORIENTADOR: PAULO GUILHERMETI
UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CENTRO-OESTE - UNICENTRO CURSO DE PÓS GRADUAÇÃO EM MÍDIAS NA EDUCAÇÃO JULIANA LEME MOURÃO ORIENTADOR: PAULO GUILHERMETI SIMULADORES VIRTUAIS ALIADOS AO ENSINO DE FÍSICA GOIOERÊ
As Novas Tecnologias no Processo Ensino-Aprendizagem da Matemática
A UTILIZAÇÃO DE BLOGs COMO RECURSO PEDAGÓGICO NA EDUCAÇÃO MATEMÁTICA Maria Angela Oliveira Oliveira Universidade Estadual Paulista Julio de Mesquita Filho matematicangela2007@yahoo.com.br Resumo: O Mini-Curso
FORMAÇÃO DOCENTE NA PERSPECTIVA DA EDUCAÇÃO INCLUSIVA DO CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIRG
FORMAÇÃO DOCENTE NA PERSPECTIVA DA EDUCAÇÃO INCLUSIVA DO CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIRG Maria Wellitania de Oliveira Adriana de Miranda Santiago Terra Eduardo Fernandes de Miranda Sandra de Cássia Amorim Abrão
Visita à Odebrecht 16 de Abril de 2015
Visita à Odebrecht 16 de Abril de 2015 Introdução Poucas empresas se consolidam no mercado por tanto tempo e com tamanha qualidade, tradição e compromisso na prestação de seus serviços. A 80 anos a Odebrecht
Instituto de Previdência dos Servidores Públicos do Município de Piracaia PIRAPREV CNPJ: 10.543.660/0001-72. Política de Responsabilidade Social
Instituto de Previdência dos Servidores Públicos do Município de Piracaia PIRAPREV CNPJ: 10.543.660/0001-72 Política de Responsabilidade Social Dezembro de 2011 1 PREÂMBULO O IPSPMP-PIRAPREV, sendo uma
Mostra de Projetos 2011. Capoeira - menino Pé no Chão
Mostra Local de: Dois Vizinhos Mostra de Projetos 2011 Capoeira - menino Pé no Chão Categoria do projeto: Projetos em implantação, com resultados parciais. Nome da Instituição/Empresa: Associação Casa
Inclusão de pessoas com deficiência no mercado trabalho: implicações da baixa escolarização
Inclusão de pessoas com deficiência no mercado trabalho: implicações da baixa escolarização Suelen Moraes de Lorenzo 1 e-mail: suelen.lorenzo@gmail.com Amabriane da Silva Oliveira e-mail: amabriane@r7.com
VIII Oficinas de Formação A Escola na Sociedade da Informação e do Conhecimento praticar ao Sábado. E-learning. 3 de Março de 2007
VIII Oficinas de Formação A Escola na Sociedade da Informação e do Conhecimento praticar ao Sábado E-learning 3 de Março de 2007 Plataformas de E-learning em contexto educativo Intervenção de José Luís
Uma formação dos professores que vai além dos saberes a serem ensinados
Uma formação dos professores que vai além dos saberes a serem ensinados Philippe Perrenoud Faculdade de Psicologia e de Ciências da Educação Universidade de Genebra 2012 Endereços Internet http://www.unige.ch/fapse/sse/teachers/perrenoud/
Dados internacionais de catalogação Biblioteca Curt Nimuendajú
Catalogação: Cleide de Albuquerque Moreira Bibliotecária/CRB 1100 Revisão: Elias Januário Revisão Final: Karla Bento de Carvalho Consultor: Luís Donisete Benzi Grupioni Projeto Gráfico/Diagramação: Fernando
CARTA DA PLENÁRIA ESTADUAL DE ECONOMIA POPULAR SOLIDÁRIA DE PERNAMBUCO AO MOVIMENTO DE ECONOMIA SOLIDÁRIA, AOS MOVIMENTOS SOCIAIS E À SOCIEDADE
FORUM DE ECONOMIA POPULAR SOLIDÁRIA DE PERNAMBUCO CARTA DA PLENÁRIA ESTADUAL DE ECONOMIA POPULAR SOLIDÁRIA DE PERNAMBUCO AO MOVIMENTO DE ECONOMIA SOLIDÁRIA, AOS MOVIMENTOS SOCIAIS E À SOCIEDADE Recife,
Cronograma - Seguindo o plano de metas da USP para 2015
GT - Atividade Docente avaliação, valorização do ensino e carreira / diretrizes gerais. Cronograma - Seguindo o plano de metas da USP para 2015 O documento mestre conceitual que apresentamos tem a função
Leônidas Siqueira Duarte 1 Universidade Estadual da Paraíba UEPB / leonidas.duarte@hotmail.com 1. INTRODUÇÃO
REFLEXÕES SOBRE ASPECTOS TEÓRICOS E METODOLÓGICOS DO ENSINO DE GEOGRAFIA PRATICADO POR PROFESSORES CURSISTAS DA ESPECIALIZAÇÃO EM FUNDAMENTOS DA EDUCAÇÃO UEPB 2013/2014 Leônidas Siqueira Duarte 1 Universidade
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO ASSESSORIA DE RELAÇÕES INTERNACIONAIS - REITORIA POLÍTICA DE INTERNACIONALIZAÇÃO DA UFMT.
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO ASSESSORIA DE RELAÇÕES INTERNACIONAIS - REITORIA POLÍTICA DE INTERNACIONALIZAÇÃO DA UFMT. Elaborado por: Joíra Martins Supervisão: Prof. Paulo
USO DO AUDIO-IMAGEM COMO FERRAMENTA DIDÁTICO PEDAGÓGICA EM ATIVIDADES EM SALA DE AULA.
USO DO AUDIO-IMAGEM COMO FERRAMENTA DIDÁTICO PEDAGÓGICA EM ATIVIDADES EM SALA DE AULA. AREND, Michele Catherin 1 ; BASTOS, Maycon Fernando 2 1 Instituto Federal Catarinense IFC. Camboriú/SC. INTRODUÇÃO
A escrita que faz a diferença
A escrita que faz a diferença Inclua a Olimpíada de Língua Portuguesa Escrevendo o Futuro em seu planejamento de ensino A Olimpíada de Língua Portuguesa Escrevendo o Futuro é uma iniciativa do Ministério
CAPÍTULO I DA NATUREZA E DOS OBJETIVOS
REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO DA FACULDADE ARTHUR THOMAS CAPÍTULO I DA NATUREZA E DOS OBJETIVOS Art. 1º. Este Regulamento estabelece as políticas básicas das
Tema do Projeto Educativo: Quero ser grande e feliz
Tema do Projeto Educativo: Quero ser grande e feliz A primeira tarefa da educação é ensinar a ver É através dos olhos que as crianças tomam contacto com a beleza e o fascínio do mundo Os olhos têm de ser
A CONFLUÊNCIA ENTRE A FORMAÇÃO DO PROFESSOR E O CURRÍCULO: A INCLUSÃO EDUCACIONAL DO ALUNO SURDO.
A CONFLUÊNCIA ENTRE A FORMAÇÃO DO PROFESSOR E O CURRÍCULO: A INCLUSÃO EDUCACIONAL DO ALUNO SURDO. Lucineide Machado Pinheiro Universidade Federal de São Paulo / Campus Guarulhos Eixo Temático: Formação
Identidade e trabalho do coordenador pedagógico no cotidiano escolar
9 Considerações finais A partir da análise dos dados coletados nessa pesquisa algumas considerações finais se fazem pertinentes em relação às questões iniciais levantadas nesta pesquisa. 9.1 Identidade
A TECNOLOGIA DO ENSINO MÉDIO: UMA FERRAMENTA DIDÁTICO-PEDAGÓGICA Rosimeire Cabral Romeiro COSTA 1 Mário Augusto Andreta CARVALHO 2
A TECNOLOGIA DO ENSINO MÉDIO: UMA FERRAMENTA DIDÁTICO-PEDAGÓGICA Rosimeire Cabral Romeiro COSTA 1 Mário Augusto Andreta CARVALHO 2 RESUMO: Este artigo originou-se da minha participação no projeto Tecnologia
TABLETS COMO RECURSO DE ENSINO: UM ESTUDO COM PROFESSORES DE MATEMÁTICA NUMA ESCOLA PÚBLICA DA PARAÍBA
TABLETS COMO RECURSO DE ENSINO: UM ESTUDO COM PROFESSORES DE MATEMÁTICA NUMA ESCOLA PÚBLICA DA PARAÍBA 1-Introdução LUCAS, Leandro Mário UEPB leandrosl.pb@gmail.com MOITA, Filomena Maria UEPB filomena_moita@hotmail.com
2015-2016. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO 2º Ciclo
2015-2016 CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO 2º Ciclo Setembro 2015 Este documento pretende dar a conhecer a todos os intervenientes no processo educativo os critérios de avaliação, e respetivas percentagens, a que
S enado Federal S ubsecretaria de I nfor mações DA EDUCAÇÃO AMBIENTAL
S enado Federal S ubsecretaria de I nfor mações LEI Nº 9.795, DE 27 DE ABRIL DE 1999. Dispõe sobre a educação ambiental, institui a Política Nacional de Educação Ambiental e dá outras providências. O PRESIDENTE
O ensino da música através da criação e sonorização de uma história para a produção de um vídeo educativo
O ensino da música através da criação e sonorização de uma história para a produção de um vídeo educativo Paulo Ricardo Ulrich 1 Israel Silva de Oliveira 2 Cristina Rolim Wolffenbüttel 3 cristina-wolffenbuttel@uergs.edu.br
PARALISIA CEREBRAL: UMA REVISÃO BIBLIOGRÁFICA ACERCA DA INCLUSÃO ESCOLAR
EDUCAÇÃO FÍSICA E PARALISIA CEREBRAL: UMA REVISÃO BIBLIOGRÁFICA ACERCA DA INCLUSÃO ESCOLAR Gabrielle Cristina Sanchez Adriana Garcia Gonçalves São Carlos - UFSCar Eixo Temático: 9 Pesquisa e Inovação Metodológica
O USO DO STOP MOTION COMO RECURSO PEDAGÓGICO PARA TORNAR MAIS LÚDICO O ENSINO DE BIOQUÍMICA NO ENSINO MÉDIO
O USO DO STOP MOTION COMO RECURSO PEDAGÓGICO PARA TORNAR MAIS LÚDICO O ENSINO DE BIOQUÍMICA NO ENSINO MÉDIO Hadassa Carolinny Soares de Oliveira (UFPE/CAV) Gabriel Henrique de Lima (UFPE/CAV) Josely Alves
O ASSISTENTE SOCIAL E SEU PAPEL NA EFETIVAÇÃO DE GARANTIAS DE DIREITOS DE PESSOAS COM DEFICIÊNCIA NAS APAES
O ASSISTENTE SOCIAL E SEU PAPEL NA EFETIVAÇÃO DE GARANTIAS DE DIREITOS DE PESSOAS COM DEFICIÊNCIA NAS APAES Renata Alves da Silva Farias* Marisa Aparecida Simões Freitas** JUSTIFICATIVA Segundo pesquisa
BREVE REFLEXÃO SOBRE A PRÁTICA PEDAGÓGICA EM AULAS NO ENSINO MÉDIO
466 BREVE REFLEXÃO SOBRE A PRÁTICA PEDAGÓGICA EM AULAS NO ENSINO MÉDIO Hélio Márcio Nunes Lacerda UFT/Letras heliomarcio207@yahoo.co.uk Naiana Siqueira Galvão UFT/Letras anaiangalvao@hotmail.com Esse trabalho
GERÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO DE RH
INDICE INÍCIO DA ENTREVISTA... ROTEIRO DE ENTREVISTAS PARA TODOS OS TIPOS DE CARGO... ROTEIRO DE ENTREVISTAS PARA O NÍVEL DE GESTÃO... FINAL DA ENTREVISTA... 03 04 05 06 RECRUTAMENTO & SELEÇÃO Srs. Gestores,
Regulamento do Núcleo de Apoio à Pesquisa do Curso de Medicina da UNIFENAS-BH
Regulamento do Núcleo de Apoio à Pesquisa do Curso de Medicina da UNIFENAS-BH CAPÍTULO I DA CONSTITUIÇÃO Art. 1º O Núcleo de Apoio à Pesquisa do Curso de Medicina da UNIFENAS-BH (NAPMED-BH) foi criado
Os Registros na Pesquisa. Christiane Zubler
Os Registros na Pesquisa Christiane Zubler RELEMBRANDO... A importância de se trabalhar com projetos de pesquisa na educação Básica: O Experiências exitosas; O Como organizar e avaliar feiras de ciências;
PEQUENAS EMPRESAS E PRÁTICAS SUSTENTÁVEIS TENDÊNCIAS E PRÁTICAS ADOTADAS PELAS EMPRESAS BRASILEIRAS
PEQUENAS EMPRESAS E PRÁTICAS SUSTENTÁVEIS TENDÊNCIAS E PRÁTICAS ADOTADAS PELAS EMPRESAS BRASILEIRAS EMENTA O presente estudo tem por finalidade abordar o comportamento recente das pequenas empresas na
O jogo do Mico no ensino das Funções Orgânicas: o lúdico como estratégia no PIBID
O jogo do Mico no ensino das Funções Orgânicas: o lúdico como estratégia no PIBID Danilo Augusto Matos 1, Vinícius Nunes dos Santos 1, Daniela Marques Alexandrino 2*, Maria Celeste Passos Silva Nascimento
GEOGRAFIA ESCOLAR E O LÚDICO: ALGUMAS APROXIMAÇÕES NO ENSINO FUNDAMENTAL II
GEOGRAFIA ESCOLAR E O LÚDICO: ALGUMAS APROXIMAÇÕES NO ENSINO FUNDAMENTAL II Aluno: Jhonata da Silva de Jesus Matricula: 005805/06. Professor (Orientador/Preponente): Daniel Luiz Poio Roberti Matricula
Biblioteca Escolar: estratégias para torná-la mais atraente
Powered by TCPDF (www.tcpdf.org) Biblioteca Escolar: estratégias para torná-la mais atraente Maria do Carmo Sá Barreto Ferreira (UEFS) - carmo@uefs.br Isabel Cristina Nascimento Santana (UEFS) - icns@uefs.br
SUA ESCOLA, NOSSA ESCOLA CLARI E AS ATITUDES POSITIVAS
SUA ESCOLA, NOSSA ESCOLA CLARI E AS ATITUDES POSITIVAS Resumo do Episódio: Clari e as atitudes positivas Em um tempo em que a profissão docente é assustada pela síndrome de Burnout, a escola apresentada
EDITAL DE LANÇAMENTO E SELEÇÃO DE ALUNOS PESQUISADORES PARA O PROJETO DE PESQUISA
EDITAL DE LANÇAMENTO E SELEÇÃO DE ALUNOS PESQUISADORES PARA O PROJETO DE PESQUISA Moradia de qualidade e o direito à cidade. Investigação sobre o processo fundiário na cidade de São Luís ORIENTADOR: PROF.
PROJETO DE LEI N.º 3.129, DE 2015 (Da Sra. Clarissa Garotinho)
*C0056396A* C0056396A CÂMARA DOS DEPUTADOS PROJETO DE LEI N.º 3.129, DE 2015 (Da Sra. Clarissa Garotinho) Altera a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. DESPACHO: ÀS COMISSÕES DE: EDUCAÇÃO E
Thaís Salgado Silva Graduanda em Geografia Bolsista do Programa de Educação Tutorial - PETMEC thais.salgado_geo@yahoo.com.br
EXPERIÊNCIA PRÁTICA DO PROJETO DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL: A Construção de Brinquedos com Materiais Recicláveis na Escola Estadual Sérgio de Freitas Pacheco - Será que lixo é lixo? Thaís Salgado Silva Graduanda
UNIJUÍ: Universidade Regional do Nordeste do estado do Rio Grande do Sul
UNIJUÍ: Universidade Regional do Nordeste do estado do Rio Grande do Sul COMPONENTE CURRICULAR Teoria Política PROFESSOR Dr. Djalma Cremonense ALUNA: Márcia Regina Conceição de Jesus CONCEITO Segurança
Eliana Lúcia Ferreira Coordenadora do Curso.
BOAS VINDAS Prezado aluno, Seja bem vindo ao Curso de Licenciatura Plena em Educação Física, modalidade à Distância da Faculdade de Educação Física e Desportos da Universidade Federal de Juiz de Fora (FAEFID/UFJF).
Atividades práticas-pedagógicas desenvolvidas em espaços não formais como parte do currículo da escola formal
Atividades práticas-pedagógicas desenvolvidas em espaços não formais como parte do currículo da escola formal Linha de Pesquisa: LINHA DE PESQUISA E DE INTERVENÇÃO METODOLOGIAS DA APRENDIZAGEM E PRÁTICAS
EDITAL DE SELEÇÃO PARA MESTRADO 2016 PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA DE PRODUÇÃO (UNIFEI)
1 EDITAL DE SELEÇÃO PARA MESTRADO 2016 PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA DE PRODUÇÃO (UNIFEI) O Coordenador do Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Produção (PPGEP) da Universidade Federal
COLÉGIO VICENTINO IMACULADO CORAÇÃO DE MARIA Educação Infantil, Ensino Fundamental e Médio Rua Rui Barbosa, 1324, Toledo PR Fone: 3277-8150
COLÉGIO VICENTINO IMACULADO CORAÇÃO DE MARIA Educação Infantil, Ensino Fundamental e Médio Rua Rui Barbosa, 14, Toledo PR Fone: 77-810 PLANEJAMENTO ANUAL DE LINGUAGEM SÉRIE: PRÉ I PROFESSOR: Carla Iappe
Caderno de Anotações
Caderno de Anotações Principais apontamentos do Programa Negócios & Soluções de 24/07/2004 Tema: CRIATIVIDADE EM VENDAS E COMUNICAÇÃO COM O MERCADO - O que faz com que duas empresas concorrentes do mesmo
Curso de Extensão Inteligência Teoria e Prática 2010
1 Apresentação O INSTITUTO SUPERIOR DO MINISTÉRIO PÚBLICO promove o curso ATIVIDADE DE INTELIGÊNCIA, com o objetivo de apresentar aspectos essenciais sobre a inteligência, função de natureza permanente,
UM JOGO BINOMIAL 1. INTRODUÇÃO
1. INTRODUÇÃO UM JOGO BINOMIAL São muitos os casos de aplicação, no cotidiano de cada um de nós, dos conceitos de probabilidade. Afinal, o mundo é probabilístico, não determinístico; a natureza acontece
Presidência da República Casa Civil Secretaria de Administração Diretoria de Gestão de Pessoas Coordenação Geral de Documentação e Informação
Presidência da República Casa Civil Secretaria de Administração Diretoria de Gestão de Pessoas Coordenação Geral de Documentação e Informação Coordenação de Biblioteca 42 Discurso na reunião da Academia
SECRETARIA DE ESTADO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO EDITAL
SECRETARIA DE ESTADO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO EDITAL O REITOR DA UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO, no uso de suas atribuições, torna público que
Dislexia: dificuldades, características e diagnóstico
Dislexia: dificuldades, características e diagnóstico Célia Regina Rodrigues 1, Cristina Magalhães 1, Edna Rodrigues 1, Flávia Sousa Pereira 1, Maria das Graças Andrade 1, Solange Silva 1, Olavo Egídio
O PAPEL DA EDUCAÇÃO EM PROCESSOS DE TUTELA DE MENORES DESVALIDOS. Alessandra David Moreira da Costa
1 O PAPEL DA EDUCAÇÃO EM PROCESSOS DE TUTELA DE MENORES DESVALIDOS. Alessandra David Moreira da Costa A escolha da temática da pesquisa que estamos desenvolvendo ou seja, a análise do discurso educacional
MAPEAMENTO DA SITUAÇÃO EDUCACIONAL DOS SURDOS NA REGIÃO DE ABRANGÊNCIA DO NÚCLEO REGIONAL DE EDUCAÇÃO DO MUNICÍPIO DE IRATI/PR
MAPEAMENTO DA SITUAÇÃO EDUCACIONAL DOS SURDOS NA REGIÃO DE ABRANGÊNCIA DO NÚCLEO REGIONAL DE EDUCAÇÃO DO MUNICÍPIO DE IRATI/PR Patrícia Paula Schelp (PQE/UNICENTRO), e-mail: patricia@schelp.com.br Universidade
Marli de Oliveira Macedo¹, Michele Rodrigues². Introdução
99 BALANCED SCORECARD COMO FERRAMENTA DE PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO Marli de Oliveira Macedo¹, Michele Rodrigues² Resumo: O planejamento estratégico é o processo administrativo que estabelece a melhor direção
Metodologias de PETI. Prof. Marlon Marcon
Metodologias de PETI Prof. Marlon Marcon PETI O PETI é composto de: Planejamento Estratégico da organização, que combina os objetivos e recursos da organização com seus mercados em processo de transformação
GESTÃO DO AGRONEGÓCIO
Pós-Graduação em GESTÃO DO AGRONEGÓCIO Ingresso agosto de 2016 Informações: (51) 3218-1355 ernani.neto@espm.br O Curso tem por objetivo capacitar os participantes na utilização de práticas contemporâneas
DISSERTAÇÃO DEFENDIDA EM FEVEREIRO DE 2014... MAIS EDUCAÇÃO NO MUNICÍPIO DE MESQUITA - RJ
DISSERTAÇÃO DEFENDIDA EM FEVEREIRO DE 2014... A FORMAÇÃO CONTINUADA NO ÂMBITO DO PROGRAMA A FORMAÇÃO CONTINUADA NO ÂMBITO DO PROGRAMA MAIS EDUCAÇÃO NO MUNICÍPIO DE MESQUITA - RJ As novas propostas de educação
Treinamento e Desenvolvimento - T&D. Capacitação e formação dos colaboradores do HSC
Treinamento e Desenvolvimento - T&D Capacitação e formação dos colaboradores do HSC Políticas de RH As práticas de Recursos Humanos do Hospital Santa Catarina estão de acordo com as diretrizes apresentadas
IDENTIFICAÇÃO E CLASSIFICAÇÃO DE CONTEÚDO DIGITAL PARA O USO NA EDUCAÇÃO DE PESSOAS COM NECESSIDADES ESPECIAIS
IDENTIFICAÇÃO E CLASSIFICAÇÃO DE CONTEÚDO DIGITAL PARA O USO NA EDUCAÇÃO DE PESSOAS COM NECESSIDADES ESPECIAIS Júlio César Neis 1 ; Rosangela Aguiar Adam 2 ; Tiago Lopes Gonçalves 3 ; Vera Regina Mazureck
FACULDADE DE ARARAQUARA IESP Instituto Educacional do Estado de São Paulo Rua Miguel Cortez, 50, Vila Suconasa, Araraquara/SP Tel: 3332-4093
REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES Dispõe sobre as Atividades Complementares do Curso de Direito da Faculdade de Araraquara CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 1º. Este Regulamento dispõe sobre
Manual Geral de Aplicação Universal Entrada 2008
Universal Entrada 2008 Programa Programa - Manual do Aplicador Teste Universal - 2008 Teste Cognitivo Leitura/Escrita e Matemática Caro alfabetizador(a): Se você está recebendo este material, é porque
PROJETO: MUSEU-ESCOLA 1
PROJETO: MUSEU-ESCOLA 1 Fernanda Regina Fuzzi fernanda_fr8@hotmail.com Estudante do 3º ano de Geografia Ruth Künzli ruth@fct.unesp.br Professora do curso de Geografia Universidade Estadual Paulista Júlio
REQUERIMENTO (Do Sr. Dr. UBIALI)
REQUERIMENTO (Do Sr. Dr. UBIALI) Requer o envio de Indicação ao Poder Executivo, relativa à inserção do Cooperativismo como Tema Transversal nos currículos escolares do ensino Senhor Presidente: Nos termos
Os requisitos para aprovação de cursos novos de mestrado deverão ser suficientes, no mínimo, para o conceito 3 (qualificação regular).
Fundação Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior FORMULÁRIO - REQUISITOS PARA A CRIAÇÃO DE CURSOS NOVOS IDENTIFICAÇÃO ÁREA DE AVALIAÇÃO: Medicina II PERÍODO DE AVALIAÇÃO: 2007-2009
FUNDAÇÃO CARMELITANA MÁRIO PALMÉRIO FACIHUS FACULDADE DE CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS Educação de qualidade ao seu alcance
SUBPROJETO DE LETRAS/PORTUGUÊS Gêneros textuais como ferramenta para o ensino de Língua Portuguesa INTRODUÇÃO De acordo com os objetivos do programa, conforme portaria 096/2013 Capes, essa proposta de
Redação Publicitária reflexões sobre teoria e prática 1
Redação Publicitária reflexões sobre teoria e prática 1 AUTOR: MAGOGA, Bernardo CURSO: Comunicação Social Publicidade e Propaganda/Unifra, Santa Maria, RS OBRA: MARTINS, Jorge S. Redação publicitária Teoria
Projeto Movimento ODM Brasil 2015 Título do Projeto
Título do Projeto Desenvolvimento de capacidades, de justiça econômica sustentável e promoção de boas práticas para alcance dos Objetivos de Desenvolvimento do Milênio no Brasil. Concepção Estabelecimento
SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO CRECHE MUNICIPAL JOSÉ LUIZ BORGES GARCIA PROJETO DO 2 SEMESTRE EDUCAÇÃO INFANTIL: CONSTRUINDO O CONHECIMENTO
SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO CRECHE MUNICIPAL JOSÉ LUIZ BORGES GARCIA PROJETO DO 2 SEMESTRE EDUCAÇÃO INFANTIL: CONSTRUINDO O CONHECIMENTO CUIABÁ 2015 Ensinar não é transferir conhecimento, mas criar
A Orientação Educacional no novo milênio
15 1 A Orientação Educacional no novo milênio O presente estudo consiste na descrição e análise da experiência do Curso de Especialização em Orientação Educacional e Supervisão Escolar, realizado na Faculdade
PROEJETO ARBORIZAÇÃO, JARDINAGEM E HORTA COMUNIDADE BETEL: Contribuições Para a Formação Acadêmica
PROEJETO ARBORIZAÇÃO, JARDINAGEM E HORTA COMUNIDADE BETEL: Contribuições Para a Formação Acadêmica Fernanda S. Seger 1 Érika Lucatelli 2 RESUMO Este artigo propõe apresentar os resultados e discussões
Apontamento de Despesas
Apontamento de Despesas O objetivo do Apontamento de Despesas é auxiliá-lo no controle de suas finanças. Com ele, você saberá para onde vai cada centavo do seu dinheiro. Essa ação faz parte do pilar Diagnosticar
A RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL NO CONTEXTO DO PODER JUDICIÁRIO
A RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL NO CONTEXTO DO PODER JUDICIÁRIO Renatto Marcello de Araujo Pinto Comitê Gestor da PNRSJT Comissão de Responsabilidade Socioambiental DILEMAS DO DESENVOLVIMENTO DESENVOLVIMENTO
PROGRAMA ACOMPANHAMENTO. Jardins de Infância da Rede Privada Instituições Particulares de Solidariedade Social RELATÓRIO DO JARDIM DE INFÂNCIA
PROGRAMA ACOMPANHAMENTO Jardins de Infância da Rede Privada Instituições Particulares de Solidariedade Social RELATÓRIO DO JARDIM DE INFÂNCIA Designação: Centro Social de Azurva Endereço: Rua Professor
Treinamento sobre Progress Report.
Treinamento sobre Progress Report. Objetivo O foco aqui é trabalhar o desenvolvimento pessoal de cada aluno. O instrutor irá analisar cada um e pensar em suas dificuldades e barreiras de aprendizado e,
PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ETNOBIOLOGIA E CONSERVAÇÃO DA NATUREZA -Doutorado-
PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ETNOBIOLOGIA E CONSERVAÇÃO DA NATUREZA -Doutorado- URCA UEPB MANUAL DO DOUTORANDO Recife, 2012 1 O que é o PPGEtno? O Programa de Pós-Graduação em Etnobiologia e Conservação
ESCOLA ESTADUAL LUIS VAZ DE CAMÕES FEIRA DE CIÊNCIAS NA ESCOLA: O PRAZER DE DEMONSTRAR OS CONHECIMENTOS IPEZAL-DISTRITO DE ANGÉLICA/MS
ESCOLA ESTADUAL LUIS VAZ DE CAMÕES FEIRA DE CIÊNCIAS NA ESCOLA: O PRAZER DE DEMONSTRAR OS CONHECIMENTOS IPEZAL-DISTRITO DE ANGÉLICA/MS MAIO/2012 ESCOLA ESTADUAL LUIS VAZ DE CAMÕES FEIRA DE CIÊNCIAS NA
PROJETO 02 Análise de uma situação de aprendizagem baseada nas TIC
Universidade Estadual de Campinas CS405 Tecnologia e Educação Prof: Jose Armando Valente Carolina Nivoloni RA070420 e Natalia Damaceno Spostes RA 063332 PROJETO 02 Análise de uma situação de aprendizagem
Especialização em Educação Especial: Deficiência Intelectual
Especialização em Educação Especial: Deficiência Intelectual 600 horas Curso Aprovado pela Secretaria do Estado de São Paulo Portaria CEE 356 de 18/09/2013. Escola Superior de Tecnologia e Educação de
Implementação de um serviço de correio eletrônico na Intranet do Pólo de Touros utilizando o ambiente SQUIRELMAIL e POSTFIX em um Servidor Linux
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE ESCOLA AGRÍCOLA DE JUNDIAÍ - EAJ CURSO TÉCNICO DE INFORMÁTICA Projeto das Disciplinas de Sistemas Operacionais de Redes e Projeto de Redes Implementação de um
Ensino Técnico Integrado ao Médio FORMAÇÃO GERAL. Plano de Trabalho Docente - 2015
Ensino Técnico Integrado ao Médio FORMAÇÃO GERAL Plano de Trabalho Docente - 2015 ETEC Monsenhor Antônio Magliano Código: 088 Município: Garça S.P. Área de conhecimento: Ciências Humanas e suas Tecnologias
SUMÁRIO. Sobre o curso Pág. 3. Etapas do Processo Seletivo. Cronograma de Aulas. Coordenação Programa e metodologia; Investimento.
SUMÁRIO Sobre o curso Pág. 3 Coordenação Programa e metodologia; Investimento Etapas do Processo Seletivo Pág. Matrícula Cronograma de Aulas Pág. PÓS-GRADUAÇÃO EM MEDICINA DE URGÊNCIA E EMERGÊNCIA Unidade
ICI AMPLIA INCLUSÃO DIGITAL E PROMOVE AVANÇOS NA ROTINA DOS ESTUDANTES DA REDE PÚBLICA COM APLICAÇÃO DE WI-FI NAS ESCOLAS
Case de Sucesso Integrando CIOs, gerando conhecimento. ICI AMPLIA INCLUSÃO DIGITAL E PROMOVE AVANÇOS NA ROTINA DOS ESTUDANTES DA REDE PÚBLICA COM APLICAÇÃO DE WI-FI NAS ESCOLAS Perfil O Instituto Curitiba
O QUE ORIENTA O PROGRAMA
O QUE ORIENTA O PROGRAMA A Secretaria Especial de Políticas para as Mulheres estabeleceu um diálogo permanente com as mulheres brasileiras por meio de conferências nacionais que constituíram um marco na
PLANO DE ENSINO PROJETO PEDAGÓCIO: 2010. Carga Horária Semestral: 40 h Semestre do Curso: 3º
PLANO DE ENSINO PROJETO PEDAGÓCIO: 2010 Curso: Pedagogia Disciplina: Metodologia da Pesquisa Aplicada a Educação I Carga Horária Semestral: 40 h Semestre do Curso: 3º 1 - Ementa (sumário, resumo) A natureza
O Desenvolvimento Sustentável na Ótica da Agricultura Familiar Agroecológica: Uma Opção Inovadora no Assentamento Chico Mendes Pombos - PE Brasil
O Desenvolvimento Sustentável na Ótica da Agricultura Familiar Agroecológica: Uma Opção Inovadora no Assentamento Chico Mendes Pombos - PE Brasil BRASILEIRO, Robson Soares 1 Universidade Federal de Pernambuco-UFPE
A EDUCAÇÃO AMBIENTAL COMO ESTRATÉGIA DE COMBATE AO DESPERDÍCIO DE ALIMENTO
A EDUCAÇÃO AMBIENTAL COMO ESTRATÉGIA DE COMBATE AO DESPERDÍCIO DE ALIMENTO SILVA, Cármen Cássia Velloso eprofessora do Departamento de Geociências/ UNIMONTES. Mestre em Educação. Integrante da equipe técnica
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE PÓVOA DE LANHOSO - 150915
INFORMAÇÃO - PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA INGLÊS Abril 2016 2016 367 Prova 11º Ano de escolaridade (Decreto-Lei nº 139/2012, de 05 de julho) O presente documento divulga informação relativa à prova
UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS UFAL Coordenadoria Institucional de Educação a Distância - CIED
Recomendação da Coordenadoria Institucional de Educação a Distância (CIED) sobre a inclusão de disciplinas nos cursos de licenciatura presencial e a distância da UFAL A Lei de Diretrizes e Bases da Educação
CIBERESPAÇO E O ENSINO: ANÁLISE DAS REDES SOCIAIS NO ENSINO FUNDAMENTAL II NA ESCOLA ESTADUAL PROFESSOR VIANA
203 CIBERESPAÇO E O ENSINO: ANÁLISE DAS REDES SOCIAIS NO ENSINO FUNDAMENTAL II NA ESCOLA ESTADUAL PROFESSOR VIANA INTRODUÇÃO ¹ Elias Barbosa de Lima filho ² Dr. Flamarion Dutra Alves ¹ eliasbarbosalima141@gmail.com
Marcus Araújo e Rosinda Ramos
SARDINHA, T. B. et al (org.). Tecnologias e mídias no ensino de inglês: o corpus nas receitas. São Paulo: Macmillan, 2012. ISBN 978-85-7418-859-1. 136p. Resenhado por Marcus de Souza Araújo Universidade
SISTEMA DE NUMERAÇÃO NA FORMAÇÃO DO ALUNO UTILIZANDO MATERIAL CONCRETO
1 SISTEMA DE NUMERAÇÃO NA FORMAÇÃO DO ALUNO UTILIZANDO MATERIAL CONCRETO Ariana Oliveira Gomes - ariana_emanuelle@hotmail.com-uesb Christiano Santos Lima Dias - khristiano_dias@hotmail.com-uesb Evaneila
3 Metodologia de pesquisa
3 Metodologia de pesquisa Esta pesquisa foi concebida com o intuito de identificar como a interação entre o gerenciamento de projetos e o planejamento estratégico estava ocorrendo nas empresas do grupo
FORMAÇÃO CONTINUADA ONLINE DE PROFESSORES QUE ATUAM COM ESCOLARES EM TRATAMENTO DE SAÚDE Jacques de Lima Ferreira PUC-PR Agência Financiadora: CNPq
FORMAÇÃO CONTINUADA ONLINE DE PROFESSORES QUE ATUAM COM ESCOLARES EM TRATAMENTO DE SAÚDE Jacques de Lima Ferreira PUC-PR Agência Financiadora: CNPq INTRODUÇÃO Este texto apresenta a pesquisa em andamento
MODELAGENS. Modelagem Estratégica
Material adicional: MODELAGENS livro Modelagem de Negócio... Modelagem Estratégica A modelagem estratégica destina-se à compreensão do cenário empresarial desde o entendimento da razão de ser da organização
ATIVIDADE 02 O CONJUNTO ARQUITETÔNICO DA PAMPULHA: UM CARTÃO-POSTAL DA CIDADE
ATIVIDADE 02 O CONJUNTO ARQUITETÔNICO DA PAMPULHA: UM CARTÃO-POSTAL DA CIDADE Antigamente, quando as pessoas viajavam, era comum elas enviarem um cartão com uma foto do lugar onde estavam para dar notícias
Recensão digital Dezembro de 2013
Educação, Formação & Tecnologias (julho dezembro, 2013), 6 (2), 105 109 Recensão digital Dezembro de 2013 As ferramentas digitais do Mundo Visual http://nlstore.leya.com/asa/newsletters/ev/imagens/html/vfinal.html
INCLUSÃO SOCIAL DO DEFICIENTE POR MEIO DO AMPARO JURÍDICO
INCLUSÃO SOCIAL DO DEFICIENTE POR MEIO DO AMPARO JURÍDICO Vanessa Cristina Lourenço Casotti Ferreira da Palma Doutoranda em Educação pelo Programa de Pós Graduação em Educação - PPGEdu da Faculdade de