A DEFESA DA EDUCAÇÂO ESCOLARIZADA NA SEÇÃO PELAS ESCOLAS DE O TICO-TICO

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1 A DEFESA DA EDUCAÇÂO ESCOLARIZADA NA SEÇÃO PELAS ESCOLAS DE O TICO-TICO ALENCAR, Patrícia Maria Garcia (UEM) 1 patigalencar@gmail.com RODRIGUES, Elaine (ORIENTADORA/UEM) 2 elaineuem@hotmail.com Universidade Estadual de Maringá História e Historiografia da Educação INTRODUÇÃO A necessidade de instrução escolar era palavra de ordem no início da República Brasileira. Por isso começam a surgir nesse período várias iniciativas formais e informais que tinham como objetivo propor o desenvolvimento da instrução no país. Isto porque uma das premissas mais urgentes na recém criada República era a necessidade de forjar um ideal de nação moderna e progressista, que deixasse para trás qualquer traço de aproximação com o status de nação atrasada então personificada na figura do Império. Era consenso entre os intelectuais dirigentes do novo regime que a educação seria o principal pilar de sustentação desse ideal que levaria o Brasil ao status de nação civilizada. Coube então ao regime republicano, repensar e esboçar uma escola que atendesse os ideais que propunham construir uma nova nação baseada em pressupostos civilizatórios que tinha na escolarização do povo iletrado um de seus pilares de sustentação (BENCOSTTA, 2011, p. 68). Nesse sentido várias iniciativas governamentais e não-governamentais atuaram para que a educação no Brasil pudesse ser o sustentáculo maior que permitiria ao país adentrar ao rol das nações civilizadas. Entre as iniciativas propostas pelo Estado podemos citar uma série de reformas no ensino, assim como a criação e disseminação dos grupos escolares. 1 Mestranda em Educação pelo Programa de Pós-Graduação da Universidade Estadual de Maringá. Graduada em Artes Visuais pelo Centro Universitário de Maringá e em Pedagogia pela Universidade Estadual de Maringá. 2 Doutora em História e Sociedade pela Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (2002). Professora Associada do Departamento de Fundamentos da Educação e do programa de pós-graduação em Educação da Universidade Estadual de Maringá. 1

2 Concomitante as tentativas do governo brasileiro em implementar políticas educacionais mais consistentes, existiram também tentativas informais de aprimorar a educação nacional por meio de iniciativas religiosas, da criação de grupos escolares locais, da atividade de filantropos, cientistas, etc. (GONÇALVES, 2011). Sobre esses projetos informais que atuaram na defesa da instrução escolar temos ainda a revista O Tico-Tico que a partir de 1905 foi um dos projetos elaborados visando a necessidade de desenvolvimento e ampliação da educação infantil, complementando as iniciativas já postas em prática nas instituições escolares. Como objetivo maior, a revista trazia o desejo de que por meio da educação baseada em princípios lúdicos, os futuros cidadãos brasileiros pudessem conduzir o país ao status de nação civilizada. E a construção dessa nação idealizada nas páginas da revista dependia da formação dos brasileiros, que bem instruídos e moralmente educados, ajudassem a superar um passado colonial visto como entrave ao desenvolvimento do país (GONÇALVES, 2011). E foi com esse direcionamento que a revista O Tico-Tico passou a publicar em suas páginas, a partir de 1907, uma seção intitulada Pelas Escolas que apresentava fotografias de instituições escolares e de alunos presentes nesses ambientes, visando então defender a presença das crianças nesses locais como uma necessidade para o desenvolvimento das mesmas e, por conseguinte de toda a nação. O objetivo desse artigo é analisar algumas fotografias presentes na seção Pelas Escolas, publicadas na revista O Tico-Tico no período de 1907 a 1914, como uma estratégia para a valorização e defesa da escolarização na Primeira República. Para tanto recorreremos as fontes imagéticas presentes na seção Pelas escolas da revista O Tico-Tico assim como privilegiaremos as pesquisas realizadas por Rosa Fátima de Souza (2004) e (2006) sobre as origens dos grupos escolares no Brasil. Esta análise baseia-se também nos estudos propostos pela Nova História Cultural ao passo que a mesma vem lançando grandes possibilidades de reflexão acerca da história da educação brasileira. Tanto que a partir de seu prisma podemos tomar como fontes várias formas de representação artísticas, como é o caso das fotografias dos grupos escolares que estão presentes na seção Pelas Escolas e que podem, assim como os documentos escritos, nos fornecer uma visão do contexto da criação e valorização das escolas no início do século XX. 2

3 O NOVO REGIME E A VALORIZAÇÃO DA ESCOLARIZAÇÃO A República no Brasil é instaurada em E com a mudança de regime cria-se a necessidade de fazer da jovem república uma nação progressista e modelar. Com esse intuito é que difunde-se no país a ideia de educação como chave para a construção da nacionalidade brasileira, bem como, para a solução dos problemas nacionais, visão esta que sugeria a implantação de uma nova organização do ensino no Brasil que colaborasse para com o desenvolvimento da nação. Para grande parte dos intelectuais brasileiros o desenvolvimento e a modernização do país só poderia se construir a partir do oferecimento de instrução pública, isto é, da educação escolarizada para a população. A partir da primeira República foi predominante no Brasil a defesa do progresso, da regeneração social, do fortalecimento do país por meio do combate ao analfabetismo que era um grande entrave para o crescimento e desenvolvimento da recém criada nação. E na busca por esse almejado desenvolvimento é que no alvorecer da República surgem muitos discursos em defesa da reforma do ensino primário no Brasil. Segundo Bencostta (2011, p. 69) esses discursos acabaram por pressionar o poder político a apresentar uma proposta de escolarização destinada àqueles que durante muito tempo ficaram sem oportunidade de instrução. A partir das mudanças previstas pela Constituição de 1891 começam então a surgir por iniciativa dos estados brasileiros, sobretudo Rio de Janeiro e São Paulo, reformas educacionais que serviram de modelo a todos os outros estados. De acordo com Veríssimo (1985, p.19) as reformas tinham o mérito de criar um movimento a favor do ensino público e era também um estímulo à nação para que dele se ocupasse como uma necessidade urgente. Assim tais reformas poderiam resultar numa obra útil e fecunda (VERÍSSIMO, 1985). E realmente resultaram, pois foram essas mudanças no cerne das escolas que deram origem ao novo modelo denominado Grupo Escolar que a partir de sua criação em 1893 causou modificações bastante profundas na escolarização brasileira. E são essas modificações que temos o intuito de acompanhar na seção Pelas Escolas que tinha como papel divulgar nas páginas de O Tico-Tico, a implantação e o desenvolvimento dos grupos escolares e da escolarização primária nos estados brasileiros. 3

4 A IMPLANTAÇÃO DOS GRUPOS ESCOLARES NO BRASIL Os grupos escolares surgiram no Brasil na última década do século XIX, e sua aceitação foi rápida em todo o país, pois conforme Souza (2007, p.35) tratava-se de um modelo de organização do ensino elementar com vistas a atender um grande número de crianças, e por suas características de organização foi tido pelos intelectuais dirigentes como um modelo perfeitamente adequado às necessidades cada vez mais urgentes de universalização da educação popular. Assim esse modelo de escolarização foi ganhando espaço no país e se configurando como um modelo bem aceito pelos intelectuais republicanos. Essa implantação, conforme Vidal (2006) percorreu todo território nacional, mas em ritmos diferenciados. Os grupos escolares eram a reunião em um só prédio de várias salas de aula, ou seja, as antigas escolas isoladas seriam reunidas em um único ambiente. Entretanto, além dessa mudança os grupos escolares propiciaram também a organização do ensino a partir da hierarquização do trabalho escolar com o surgimento de figura do diretor que passou a fazer parte desse espaço destinado a escolarização. Também surgiram modos de organização que sugeriam a homogeneização dos alunos a partir do agrupamento em classes conforme o nível de conhecimento, adoção do ensino seriado, racionalização curricular, controle e distribuição ordenada do tempo e conteúdos (SOUZA, 2004). Foi por meio dessa organização que primava pela racionalidade que os grupos escolares surgiram como um novo modelo educativo que contribuía para os ideais de disseminação do ensino à toda população. Ideais estes defendidos por intelectuais da época que viam a educação como suporte para o desenvolvimento da nação brasileira. Esses ideais foram construídos a partir do pressuposto de que a educação seria o elemento indispensável para a transformação da nação; transformação esta que venceria a ignorância da população possibilitando a evolução e modernização do país. Segundo Souza e Faria Filho (2006): Por todas as regiões do país verificam-se semelhanças nas representações e nas práticas discursivas em torno da importância política e social da instrução pública vinculada às expectativas de desenvolvimento econômico, de progresso, de modernização e de manutenção do regime republicano. SOUZA e FARIA FILHO, 2006, p.29 4

5 Além disso, esse novo modelo de escolarização estabelecia um compromisso com os ideais republicanos e com suas perspectivas de modernização vigentes no período. Em virtude dessas características os grupos escolares foram defendidos no Brasil como um dos elementos reformadores da sociedade brasileira. Essa era a visão da maioria dos intelectuais brasileiros e que também estava presente nas páginas da revista O Tico-Tico que a partir da divulgação das instituições escolares na seção Pelas Escolas pretendia corroborar para a implementação desse modelo educacional como sinônimo de civilização e modernidade que deveria estar ao acesso de todos os brasileiros. A SEÇÃO PELAS ESCOLAS COMO ESTRATÉGIA DE DEFESA DA ESCOLARIZAÇÃO BRASILEIRA A partir de janeiro de 1907 a Revista O Tico-Tico lança a seção Pelas Escolas com o intuito de retratar crianças em estabelecimentos escolares de todo o Brasil. Seu lançamento acontece no último número de O Tico-Tico em 1906, quando a revista pede a seus leitores que mandem fotografias de suas escolas, de seus amigos e professores 3. Nos primeiros números a seção era chamada As Nossas Escolas, mas com o passar do tempo, por motivos ignorados, a seção muda de nome e passa a se chamar Pelas Escolas. Em seu primeiro ano é nítida a valorização da escolarização das crianças tanto que em seus primeiros números, de um total de quinze a dezoito páginas, a revista apresentava aproximadamente de duas a três páginas com conteúdo dedicado aos ambientes escolares brasileiros e a retratar os alunos em diversas situações alusivas a esse contexto: como no recreio, em festividades escolares, em exercícios físicos, em primeira comunhão e em várias outras situações comuns aos ambientes educativos. É notória a atenção dos editores com o tema da educação principalmente nos primeiros anos da revista que se empenha em ser um complemento à instrução escolar, necessário para que a educação penetrasse de forma intensa no cotidiano e não ficasse restrita apenas ao espaço escolar. 3 As nossas escolas. O Tico-Tico. Rio de Janeiro, 26 de dezembro de Nº 64. Ano II. 5

6 E essa atenção fica ainda mais evidente com a criação desta seção especialmente reservada às escolas, pois publicar fotografias dos leitores no ambiente escolar demonstra que para os editores da revista, a escola era o lugar ideal para exibir as crianças. Figura 1. Alunos do Grupo Escolar Cel. Paulino Carlos São Paulo. O Tico-Tico. Rio de Janeiro, 19 de junho de Nº 89. Temos na fotografia acima o grupo escolar Coronel Paulino Carlos especialmente construído para atender as crianças da cidade de São Carlos. Nesse estabelecimento podemos perceber alguns dos traços que marcam os grupos escolares como a divisão do trabalho docente presentes na figura de um dos professores e do diretor da instituição, e de um edifício escolar amplo compreendendo várias salas de aula (SOUZA, 2004). Conforme a seção, o grupo escolar Coronel Paulino Carlos atendia tanto meninos quanto meninas, mas em diferentes períodos. Por meio da seção Pelas Escolas podemos ver que gradativamente os grupos escolares passam a ser cada vez mais comuns no Brasil. A seção acompanha o surgimento e desenvolvimento desse modelo de escolarização visto como marca do poder civilizatório da educação. Nesse ensejo a mudança na estrutura da escola acompanha as transformações presentes na educação que precisava incorporar os desejos de modernização. Na medida em que essas ideias pedagógicas foram penetrando nas escolas, gradativamente os espaços deveriam se tornar cada vez mais adequados ao atendimento dessas novas demandas. Até mesmo porque nesse período falava-se com muita insistência na maior presença das crianças nas salas de aula (NISKIER, 1996). Dessa forma o ideal da educação como elemento de engrandecimento da nação deveria ser materializado nos mínimos detalhes como na formação adequada dos professores, no 6

7 mobiliário, na valorização das festas cívicas e do mérito escolar, na modernização das instituições escolares e nos métodos do trabalho docente. Quanto ao método educativo que deveria fundamentar aas novas práticas escolares, a seção Pelas Escolas apresenta um exemplo de material pedagógico baseado no método intuitivo 4 que segundo Souza (2004) era visto como condição fundamental para a constituição de uma escola primária renovada e moderna. Figura 2. Alunas na 3º escola feminina da Villa São Bernardo São Paulo. O quadro ao fundo é um aparelho destinado ao ensino intuitivo de leitura e cálculo. O Tico-Tico, R.J., 6 de outubro de 1909, nº 209. Também é referenciada na seção Pelas Escolas de O Tico-Tico, a presença constante da figura dos professores. Esses profissionais encontravam-se sempre presentes nas fotografias, o que sugere o prestígio de que a revista gozava nos espaços escolares da época como um subsídio de importante valor na formação dos alunos, pois diga-se de passagem, a revistinha sempre informava no rodapé das imagens que as crianças retratadas eram todas leitoras de O Tico-Tico. O professor, segundo visão da intelectualidade republicana, seria o sujeito capaz de 4 O método intuitivo consiste em desviar a centralidade da educação da descrição verbal das coisas para o aprendizado por meio da observação. Sugere então que o aluno seja apresentado às coisas antes de conhecer seus nomes e definições formais. O aluno deve conhecer os objetos que os cercam através da observação, as ideias devem preceder às palavras. No ensino primário, as crianças deveriam ser apresentadas a formas simples, antes de formas complexas, e deveriam aprender a falar antes de ler (SCHELBAUER, 2006). 7

8 desencadear o processo civilizatório, imbuído de uma missão regeneradora do povo brasileiro, encaminhando o indivíduo para a vida nacional (CARDOSO, 2013). A partir das fotografias é nítida a ocorrência de mudanças nos espaços escolares no Brasil que gradativamente passam da esfera das escolas isoladas com poucas condições materiais de ensino para o aparecimento dos grupos escolares. Já em 1910 é cada vez maior o número de fotografias que retratam os grupos escolares brasileiros assim como o crescimento do número de alunos nessas instituições. Servem de exemplo as fotografias do grupo escolar Antonio Padilha construído ainda no século XIX na cidade de São Paulo e publicadas no exemplar nº 436 de fevereiro de Figura 3. Grupo Escolar Antonio Padilha. Revista O Tico-Tico, nº 436, Rio de Janeiro, 11 de fevereiro de Nessa mesma edição estão retratados os alunos das alas masculinas e femininas posando para a fotografia em trajes de gala que eram utilizados somente em ocasiões especiais como nas festas de encerramento dos trabalhos escolares. Outros detalhes também podem ser observados como a disciplinarização dos alunos enfileirados na escada do prédio. A representação sugere ainda a presença da hierarquia composta na figura do diretor e dos professores ao fundo e ao centro da imagem retratada em diagonal. Segundo Souza (2006, p.70) o sucesso da escola renovada, dependia dos professores formados de acordo com as concepções educacionais modernas e de acordo com os valores 8

9 republicanos. E o grupo escolar tinha a função de contribuir para a reafirmação desse status de profissional digno e reconhecido em toda a sociedade. O Grupo Escolar Antonio Padilha reinaugurado em 1910, contava com o que era de mais rico e inovador no que diz respeito à estrutura, mobiliário e materiais para o ensino (SILVA, 2006). Muitas das fotografias presentes nessa seção eram tiradas em ocasiões de festividades escolares onde havia a valorização do civismo presente no fardamento dos alunos e no hasteamento da bandeira. Figura 4. Seção pelas Escolas, Revista O Tico-Tico, nº79. Fotografia publicada em 17 de julho de 1907 Conforme Souza (2004) o espírito cívico-patriótico deveria estar presente em todas as atividades escolares, sobretudo nas comemorações de datas cívicas que teriam uma força educativa necessária à formação das crianças buscando incutir nelas o respeito aos símbolos nacionais, aos valores e à própria pátria republicana. Por todas essas características é que paulatinamente os grupos escolares brasileiros foram se espalhando por todo o país ao longo da República e tornar-se-iam durante muito tempo um modelo bem-sucedido de escolarização. 9

10 É importante ressaltar que a partir da análise realizada fica claro que a seção Pelas Escolas foi um importante instrumento de divulgação da educação, pois durante sua presença nas páginas de O Tico-Tico a seção conseguiu representar as condições de muitas de nossas escolas no Brasil. Isso nos faz pensar que os professores e os diretores das instituições escolares acreditavam no papel de O Tico-Tico como disseminador e defensor da instrução pública no país, já que a revistinha era lida por grande parte das crianças brasileiras em idade escolar (ROSA, 1991). Partimos então do pressuposto de que essa exibição era um tipo de estratégia de defesa e valorização dos espaços escolares na sociedade, já que O Tico-Tico comungava dos mesmos preceitos republicanos que entendiam a educação escolarizada como necessidade indispensável para o desenvolvimento do país. A seção Pelas Escolas deixa de aparecer nas páginas de O Tico-Tico em meados de 1914, tendo, durante os seus sete anos de publicação, ajudado a incentivar os leitores de O Tico-Tico a valorizarem a educação como instrumento de regeneração social e progresso. Sendo assim, podemos afirmar que a representação nas páginas de O Tico-Tico dos grupos escolares e a presença cada vez maior das crianças nesses espaços corroboraram para a disseminação do ideário republicano de valorização das instituições, dos novos métodos e de uma nova cultura escolar que levaria o país ao status de nação desenvolvida, assim como plasmaria o ideal de uma pátria ordeira e civilizada (VIDAL e FARIA FILHO, 2005, p.53) Mesmo deixando de circular em 1914 ainda na 1º República, a seção Pelas Escolas conseguiu atingir seu objetivo de atuar como um instrumento adequado para o alcance não só das crianças, mas de boa parte da população brasileira, conclamando esses cidadãos a adentrarem no universo simbólico característico do regime, necessário a afirmação de um imaginário patriótico e a formação da alma republicana (COELHO, 2002) que assim como defendiam os intelectuais da época, seria forjada na escola. CONSIDERAÇÕES FINAIS Nos primeiros anos da República brasileira é nítida a preocupação de nossos intelectuais com a difusão e a ampliação da oferta da instrução pública, pois a educação do 10

11 povo seria premissa básica para que o país pudesse se tornar uma nação progressista e desenvolvida. Para tanto várias mudanças foram instituídas no cenário educacional de modo que este pudesse se adequar as novas demandas de escolarização cada vez mais crescentes no país. E uma dessas mudanças foi a criação dos grupos escolares que atuaram com uma nova forma organizacional do ensino que visava corroborar com o ideário republicano de difundir o ensino primário à toda população. A defesa desse novo modelo de organização escolar deveria ser difundida por todo o país e foi com esse intuito de colaborar para a disseminação da escolarização no Brasil é que a Revista O Tico-Tico atuou como defensora dos grupos escolares e da presença cada vez mais constante das crianças nesses ambientes. E essa defesa se fez presente na seção Pelas Escolas que entre os anos de 1907 e 1914 divulgou fotos de instituições escolares, de professores e alunos presentes nesses locais que Com respaldo nessas fotografias é possível perceber que as escolas tornaram-se cada vez mais comuns no país, assim como é possível ver o aumento do número de crianças que com o passar dos anos já podiam ter acesso a escolarização básica. Assim o presente estudo procurou mostrar que a seção Pelas Escolas presente na Revista O Tico-Tico atuou como um complemento na valorização do ambiente escolar e da necessidade da escolarização para todas as crianças e jovens brasileiros, pois acreditava-se que a educação seria a mola propulsora para o desenvolvimento e progresso do país. A seção Pelas Escolas deixou de circular como encarte da revista O Tico-Tico em 1914 e pode-se dizer que pela quantidade de números e fotografias publicadas que circularam em suas páginas, ela foi bem sucedida em sua função de valorizar as instituições escolares nascentes no Brasil republicano assim como difundir os aspectos característicos do universo escolar de modo que as crianças brasileiras pudessem ter acesso a educação em todos os momentos da vida social. REFERÊNCIAS BENCOSTTA, M. L. Grupos Escolares no Brasil: um novo modelo de escola primária. In: STEPHANOU, M. & BASTOS, M. H. C. (Orgs.). Histórias e Memórias da Educação no Brasil. Vol. III Século XX. Petrópolis: Vozes, 2005, p

12 CARDOSO, Wanessa Rodrigues. Alma e Coração: O Instituto Histórico e Geográfico do Pará e a Constituição do Corpus Disciplinar da História Escolar no Pará republicano ( ) Belém: UFPB COELHO, Geraldo Mártires. No coração do povo: o monumento à República Belém: Paka-Tatu, GONÇALVES, Roberta Ferreira. A escola disfarçada em brincadeiras: intelectuais e ideias na criação da revista O Tico-Tico. 2011, Dissertação de Mestrado. Instituto de Filosofia e Ciências Humanas, UERJ. NISKIER, Arnaldo. Educação brasileira: 500 anos de história. São Paulo: Melhoramentos, ROSA, Zita de Paula. O Tico-Tico mito da formação sadia. São Paulo: USP, Tese (Doutorado em História Social). SCHELBAUER, Analete Regina. O método intuitivo e lições de coisas no Brasil do século XIX. In: BASTOS, Maria H.C.e STEPHANOU, Maria (orgs.) Histórias e Memórias da Educaçào no Brasil.Vol.II Século XIX. Petrópolis: Vozes, SILVA, Leandro Nunes da Silva. Grupo Escolar Antonio Padilha: Sua historiografia através de seus arquivos. Revista HISTEDBR on-line. Campinas, n.23, p.59 68, set SOUZA, Rosa Fátima de; FARIA FILHO, Luciano Mendes de. A contribuição dos estudos sobre grupos escolares para a renovação da história do ensino primário no Brasil. In: VIDAL, Diana Gonçalves (Org.). Grupos Escolares: cultura escolar primária e escolarização da infância no Brasil ( ). Campinas: Mercado das Letras, p 29. SOUZA, Rosa Fátima de. Espaço da educação e da civilização: origens dos grupos escolares no Brasil. In: SAVIANI Demerval [et al.]. O legado educacional do século XIX. 2º ed. Campinas: Autores Associados, p. SOUZA, Rosa Fátima de. Lições da Escola Primária. In: SAVIANI, Demerval [et al.]. O legado educacional do século XX no Brasil. 2 ed. Campinas: Autores Associados, p VERÌSSIMO, José. A Educação Nacional. Porto Alegre: Mercado Aberto, VIDAL, Diana Gonçalves; FILHO, Luciano Mendes de Faria. Os tempos e os espaços escolares nos processos de institucionalização da escola primária no Brasil. Revista Brasileira de Educação. Mai/Jun/Jul/Ago. n.14, VIDAL, Diana Gonçalves; FILHO, Luciano Mendes de Faria. As lentes da história: estudos de história e historiografia da educação no Brasil. Campinas, SP: Autores Associados,

13 VIDAL, Diana Gonçalves (org.). Grupos escolares. Cultura escolar primária e escolarização da infância no Brasil ( ). Campinas, SP: Mercado das Letras, Revista O Tico-Tico. Rio de Janeiro, 26 de dezembro de Nº 64. Revista O Tico-Tico. Rio de Janeiro, 17 de julho de 1907 nº79. Revista O Tico-Tico. Rio de Janeiro, 19 de junho de Nº 89. Revista O Tico-Tico. Rio de Janeiro, 6 de outubro de 1909, nº 209. Revista O Tico-Tico. Rio de Janeiro, 11 de fevereiro de 1914, nº

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