PREFEITURA MUNICIPAL DE MIRACEMA 2014 MÉDICO CARDIOLOGISTA PLANTONISTA PROVA OBJETIVA
|
|
- Amélia Bastos de Figueiredo
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 1
2 CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS 1) Na presença de estenose aórtica grave, haverá: a) gradiente médio obtido pelo ecocardiograma maior que 50mmHg b) sopro sistólico com pico protossistólico c) padrão S1Q3 no eletrocardiograma d) pulso alternante 2) Um quadro de infarto agudo do miocárdio apresenta como complicações: a) comunicação interatrial e pericardite b) aneurisma ventricular e insuficiência aórtica c) pseudoaneurisma ventricular e estenose aórtica d) comunicação interventricular e insuficiência mitral 3) Em relação ao tratamento farmacológico das dislipidemias, é correto afirmar que: a) a pravastatina se mostra mais eficaz na redução do LDL-colesterol b) a adição de niacina ao tratamento com estatina reduz o LDL-colesterol em 10% c) ao dobrar a dose de qualquer uma das estatinas disponíveis, a redução média adicional do LDL-C é de 6% a 7% d) a adição de colestiramina ao tratamento com estatina deve ser sempre recomendada, mesmo que níveis adequados de LDL-colesterol tenham sido atingidos 4) Na enfermaria de cardiologia, um paciente tem de ser avaliado com diagnóstico prévio de derrame pericárdico volumoso. São identificadas algumas manifestações de tamponamento cardíaco. Entre as manifestações abaixo, aquela que NÃO é característica desse quadro é: a) murmúrio vesicular audível sem sinais de congestão pulmonar b) aumento paradoxal da pressão sistólica na inspiração c) diminuição significativa da pressão arterial d) turgência jugular patológica na inspeção 5) Para o diagnóstico definitivo da endocardite infecciosa pelos critérios de Duke modificados, são necessários: a) três critérios menores b) dois critérios maiores c) quatro critérios menores d) um critério maior e dois menores 2
3 6) Paciente é internado com trombose venosa profunda na panturrilha esquerda, confirmada por ultrassonografia e Doppler venoso do membro inferior esquerdo. Logo após a internação, evoluiu com dispneia súbita e intensa. A angiotomografia confirmou o diagnóstico de embolia pulmonar. O médico deseja iniciar imediatamente anticoagulação, mas sabe que nos primeiros dias o cumarínico NÃO deve ser usado isoladamente, pelo maior risco de provocar: a) trombose b) sangramento c) trombocitopenia d) arritmias cardíacas 7) Um homem de 32 anos relata quadro de dor retroesternal em pontada, de forte intensidade, agravada com a inspiração profunda. Também refere febre baixa e prostração na última semana. Nega tabagismo ou história familiar relevante. Ao ECG, apresenta supradesnivelamento do segmento ST em D1, D2, D3, avl, avf e V1 a V5 com infradesnivelamento do segmento PR. Com base na principal hipótese diagnóstica, o exame complementar mais indicado para o diagnóstico desse paciente é: a) angiotomografia de tórax b) cineangiocoronariografia c) cintigrafia miocárdica d) ecocardiograma 8) Um homem de 67 anos, internado na enfermaria de cardiologia, é examinado palpando-se um pulso radial regular, mas que estava alternando regularmente a amplitude. Sem saber o diagnóstico principal, é indicado que o paciente, mais provavelmente, apresenta: a) regurgitação aórtica grave b) tamponamento pericárdico c) estenose aórtica calcificada d) disfunção ventricular esquerda grave 9) No tratamento de pacientes com insuficiência cardíaca, a hidroclorotiazida pode ser associada naqueles resistentes à ação dos: a) digitálicos b) vasodilatadores c) diuréticos de alça d) betabloqueadores 10) O eletrocardiograma de um paciente internado com hiperpotassemia apresenta: a) intervalo QT alargado b) complexo QRS estreito c) ondas T apiculadas e estreitas d) onda P de amplitude aumentada 11) A droga que deve ser preferencialmente utilizada para manutenção de ritmo sinusal em paciente com episódio de fibrilação atrial, coronariopatia e função ventricular normal é: a) sotalol b) quinidina c) amiodarona d) propafenona 3
4 12) Em relação à síndrome coronariana aguda, é correto afirmar que os níveis de: a) proteína C reativa são semelhantes aos da fase crônica b) peptídio natriurético do tipo B não têm relação com o risco de morte c) proteína C reativa e troponina oferecem informação adicional no prognóstico d) mieloperoxidase têm relação inversa com o risco de morte em pacientes com angina instável 13) Em relação aos feocromocitomas, pode-se afirmar que: a) metade deles são bilaterais b) cerca de 10% são malignos c) cerca de 40% são extra-adrenais d) devem ser suspeitados quando há hipertensão paroxística associada a aumento de peso e bradicardia 14) Em relação à hipertensão arterial, pode-se afirmar que: a) não há relação entre a massa ventricular e o desenvolvimento de arritmias b) não há relação entre baixo peso no nascimento e hipertensão na vida adulta c) fumo e consumo crônico de cafeína estão associados a risco aumentado de hipertensão d) massa ventricular esquerda aumentada apresenta fator de risco aumentado em relação à morte 15) Na endocardite infecciosa, o ecocardiograma revela, EXCETO: a) raramente a presença de estenose b) a probabilidade maior de haver complicação c) que as lesões regurgitantes apresentam jatos excêntricos d) que a vegetação está localizada na face ventricular das lesões mitrais 16) Em pacientes portadores de hipertensão arterial sistêmica, é correto afirmar que: a) o prognóstico é significativamente alterado apenas pelos valores da pressão arterial b) clerance de creatinina menor que 90ml/min caracteriza lesão subclínica de órgão-alvo c) aqueles que estão em estágio 3 apresentam risco cardiovascular alto, mesmo sem qualquer fator de risco adicional d) doença cerebrovascular, doença renal e dislipidemia classificam o paciente como sendo de muito alto risco adicional 17) Paciente do sexo feminino, 34 anos, portadora de insuficiência mitral grave de etiologia reumática, não refere sintomas durante o seu acompanhamento. O ecocardiograma revelou aumento das cavidades esquerdas e fração de ejeção de 79%. A melhor opção para tratamento, nesse caso, envolve: a) tratamento cirúrgico b) uso de vasodilatadores c) tratamento de valvoplastia por balão d) somente profilaxia de endocardite infecciosa 4
5 18) Em relação à angiotomografia de coronárias, pode-se afirmar que: a) a presença de extensa calcificação coronária não representa uma limitação para o exame b) é um exame de rotina que deve ser solicitado para pacientes assintomáticos, a fim de avaliar o risco cardiovascular c) não apresenta boa acurácia na avaliação da patência de enxertos em pacientes previamente revascularizados d) apresenta ótima acurácia para detectar e, principalmente para excluir, a presença de lesões obstrutivas significativas em pacientes sintomáticos com suspeita de doença aterosclerótica coronariana 19) Paciente do sexo masculino, 75 anos, foi atendido por quadro de IAM sem supradesnível do segmento ST e avaliado como alto risco pelo escore clássico de risco. Em relação à estratégia invasiva precoce, os candidatos a essa estratégia apresentam: a) instabilidade hemodinâmica b) episódios de extrassistolia ventricular c) história prévia de revascularização nos últimos dois anos d) diabetes e angina progressiva relacionada aos mínimos esforços 20) Paciente do sexo feminino, 54 anos, é atendida com PA = 150 x 96mmHg. Nessa consulta, seu médico prescreve hidroclorotiazida 25mg por dia. No retorno, após três meses, a PA aferida é 140 x 86mmHg. Nesse momento, o principal mecanismo de ação envolvido é: a) redução da atividade plasmática da renina b) redução da resistência vascular periférica c) aumento da atividade simpática d) aumento do débito cardíaco 21) Entre os antiarrímicos que promovem principalmente o bloqueio dos canais de potássio e prolongam a repolarização, destaca-se: a) sotalol b) diltiazem c) metoprolol d) propafenona 22) Em um atendimento a paciente portador assintomático de cardiomiopatia hipertrófica, o cardiologista recebe o ecocardiograma que revela aumento atrial esquerdo, espessura do septo IV de 42mm, espessura da parede posterior de 8mm, fração de ejeção de 65%, gradiente intraventricular de 38mmHg e refluxo mitral grave. Nesse caso, é indicado o implante de desfibrilador, baseado em: a) presença de gradiente intraventricular acima de 20mmHg b) aumento atrial esquerdo com fração de ejeção normal c) espessura septal acima de 30mm d) refluxo mitral grave 5
6 23) Paciente de 30 anos, ao fazer exame para admissão no trabalho, foi identificado sopro diastólico aórtico. O ecocardiograma que realizou em seguida evidenciou valva aórtica tricúspide, sem espessamentos, com falha de coaptação e refluxo leve; presença de aneurisma da aorta ascendente desde a raiz. O tamanho, em cm, a partir do qual está indicada a intervenção cirúrgica nesse paciente é de: a) 4,0 b) 5,0 c) 6,0 d) 6,5 24) Sobre a investigação de um paciente com síncope vaso-vagal, é correto afirmar que: a) a realização de eletrocardiograma é sempre necessária b) a história e o exame físico podem identificar esse quadro c) o diagnóstico poderá ser feito apenas após a realização do tilt-test d) holter e monitorização de eventos são sempre necessários para afastar outras causas de síncope 25) Em relação ao teste ergométrico, é correto afirmar que: a) um aumento da pressão diastólica acima de 20mmHg é um marcador para doença coronariana b) a queda da pressão sistólica no pico de esforço deve ser interpretada como falta de condicionamento físico c) há aumento progressivo dos níveis tensionais até um pico sistólico entre 160 e 220mmHg, em indivíduos normais d) pode haver queda da frequência cardíaca no pico de esforço em pacientes com cardiomiopatia hipertrófica obstrutiva 26) No bloqueio divisional esquerdo anterior, a alteração típica é: a) padrão rs nas derivações inferiores e padrão qr nas derivações laterais b) desvio acentuado do eixo para a direita c) duração de QRS maior que 0,12ms d) ondas q em D2, D3 e avf 27) Na telerradiografia de tórax, indica aumento do atrial esquerdo a ocorrência de: a) duplo contorno atrial b) presença de quarto arco c) aumento do índice cardiotorácico d) elevação do bronquio-fonte direito 28) Em paciente com quadro clínico de insuficiência cardíaca, os dados que sugerem a presença de insuficiência cardíaca diastólica são: a) idade inferior a 40 anos e sexo feminino b) diabetes e presença de massa ventricular esquerda reduzida c) hipertensão e presença de diâmetro diastólico do VE aumentado d) sexo feminino, história de hipertensão arterial e idade acima de 60 anos 6
7 29) São considerados medicamentos que diminuem a mortalidade em pacientes com insuficiência cardíaca: a) inibidores da enzima conversora de angiotensina, antagonistas de receptores da angiotensina e antagonistas da aldosterona b) inibidores da vasopressina, inibidores da enzima conversora de angiotensina e milrinona c) inibidores da enzima conversora de angiotensina, dobutamina e levosimedano d) dobutamina, milrinona e levosimedano 30) Paciente do sexo masculino, 40 anos, portador de cardimiopatia dilatada, chega ao ambulatório com queixas de dispneia nas atividades habituais. Ao exame, apresenta frequência cardíaca de 80bpm, PA de 110 x 60mmHg e estertores bibasais. No eletrocardiograma, há bloqueio do ramo esquerdo. O ecocardiograma mostra fração de ejeção de 37% e insuficiência mitral e tricúspide moderadas. Está em uso de digoxina 0,25mg/d, furosemida 40mg/d, carvedilol 12,5mg, duas vezes por dia e captopril 25mg, três vezes ao dia. Com base nesses dados, a conduta a seguir será: a) implantar desfibrilador b) implantar de ressincronizador c) realizar cirurgia da valva mitral d) intensificar o tratamento medicamentoso 7
8
Curso de capacitação em interpretação de Eletrocardiograma (ECG) Prof Dr Pedro Marcos Carneiro da Cunha Filho
Curso de capacitação em interpretação de Eletrocardiograma (ECG) Prof Dr Pedro Marcos Carneiro da Cunha Filho Anatomia cardíaca Coração Anatomia cardíaca Coração Coração Coração Nó Sinoatrial Coração elétrico
Leia maisAtualização Rápida CardioAula 2019
CRONOGRAMA Atualização Rápida CardioAula 2019 ABRIL A SETEMBRO. 350 horas/aulas. EM 25 SEMANAS ENVIO DA APOSTILA VOLUME 01 (SEMIOLOGIA E FISIOLOGIA) ENVIO DA APOSTILA VOLUME 02 (HAS E DISLIPIDEMIAS) ENVIO
Leia maisJANEIRO A SETEMBRO PROVA: SETEMBRO 257 AULAS E PROVAS EM 34 SEMANAS CRONOGRAMA CARDIOAULA TEC 2018 EXTENSIVO
JANEIRO A SETEMBRO PROVA: SETEMBRO 257 AULAS E PROVAS EM 34 SEMANAS CRONOGRAMA CARDIOAULA TEC 2018 EXTENSIVO 22/01 Aula Inaugural CardioAula 2018 e apresentação dos Professores! Como assistir suas aulas
Leia maisCRONOGRAMA PRÉVIO CARDIOAULA TEC 2019 EXTENSIVO. JANEIRO A SETEMBRO. PROVA: SETEMBRO. 350 horas/aulas. EM 35 SEMANAS
CRONOGRAMA PRÉVIO CARDIOAULA TEC 2019 EXTENSIVO JANEIRO A SETEMBRO. PROVA: SETEMBRO. 350 horas/aulas. EM 35 SEMANAS ENVIO DA APOSTILA VOLUME 01 (SEMIOLOGIA E FISIOLOGIA) 28/01 Aula inaugural CardioAula
Leia maisCRONOGRAMA CARDIOAULA TEC 2019 INTENSIVO. ABRIL A SETEMBRO. PROVA: OUTUBRO. 360 horas/aulas. EM 25 SEMANAS
CRONOGRAMA CARDIOAULA TEC 2019 INTENSIVO ABRIL A SETEMBRO. PROVA: OUTUBRO. 360 horas/aulas. EM 25 SEMANAS ENVIO DA APOSTILA VOLUME 01 (SEMIOLOGIA E FISIOLOGIA) Semiologia - Aula 10 - Sopros Especiais /
Leia maisjulho A SETEMBRO. PROVA: OUTUBRO. 360 horas/aulas. EM 14 SEMANAS
julho A SETEMBRO. PROVA: OUTUBRO. 360 horas/aulas. EM 14 SEMANAS ENVIO DA APOSTILA VOLUME 01 (SEMIOLOGIA E FISIOLOGIA) ENVIO DA APOSTILA VOLUME 02 (HAS E DISLIPIDEMIAS) Semiologia - Aula 1 - Introdução
Leia maisCRONOGRAMA CARDIOAULA TEC 2018 SUPER INTENSIVO JUNHO A SETEMBRO PROVA: SETEMBRO 257 AULAS E PROVAS
CRONOGRAMA CARDIOAULA TEC 2018 SUPER INTENSIVO JUNHO A SETEMBRO PROVA: SETEMBRO 257 AULAS E PROVAS ENVIO DA APOSTILA VOLUME 01 (SEMIOLOGIA E FISIOLOGIA) ENVIO DA APOSTILA VOLUME 02 (HAS E DISLIPIDEMIAS)
Leia maisCurso de Reciclagem em Cardiologia ESTENOSE VALVAR AÓRTICA
Curso de Reciclagem em Cardiologia SBC- Florianópolis 2006 ESTENOSE VALVAR AÓRTICA Miguel De Patta ESTENOSE AÓRTICA- ETIOLOGIA Em todo o mundo : DR USA/ Europa Válvula aórtica tricúspide calcificada: senil
Leia maisSEMIOLOGIA E FISIOLOGIA
SEMIOLOGIA E FISIOLOGIA APOSTILA VOLUME 01 (SEMIOLOGIA E FISIOLOGIA) Aula Inaugural CardioAula 2018 e apresentação dos Professores! Como assistir suas aulas e provas no seu PC ou Notebook Semiologia -
Leia maisCRONOGRAMA CARDIOAULA TEC 2018 INTENSIVO ABRIL A SETEMBRO PROVA: SETEMBRO 257 AULAS E PROVAS
CRONOGRAMA CARDIOAULA TEC 2018 INTENSIVO ABRIL A SETEMBRO PROVA: SETEMBRO 257 AULAS E PROVAS ENVIO DA APOSTILA VOLUME 01 (SEMIOLOGIA E FISIOLOGIA) 09/04 Aula Inaugural CardioAula 2018 e apresentação dos
Leia maisAtlas de Eletrocardiograma
Ary L. Goldberger Os eletrocardiogramas (ECG) neste atlas suplementam aqueles ilustrados no Cap. 228. As interpretações buscam enfatizar os achados específicos que tenham valor pedagógico. Todas as figuras
Leia mais14 de setembro de 2012 sexta-feira
14 de setembro de 2012 sexta-feira MESA-REDONDA 08:30-10:30h Síndromes coronarianas agudas Auditório 02 (Térreo) 1º Andar(500) Agudas (12127) Estado da Arte no Tratamento Contemporâneo das Síndromes Coronárias
Leia maisDR. CARLOS ROBERTO CAMPOS INSUFICIÊNCIA MITRAL (I.M.I)
DR. CARLOS ROBERTO CAMPOS CURSO INSUFICIÊNCIA NACIONAL MITRAL DE RECICLAGEM (I.M.I) EM CARDIOLOGIA - SUL INSUFICIÊNCIA MITRAL (I.M.I) APARELHO VALVAR MITRAL FOLHETOS CORDAS TENDÍNEAS MÚSCULOS PAPILARES
Leia maisRESIDÊNCIA MÉDICA 2014 PROVA OBJETIVA
RESIDÊNCIA MÉDICA 2014 1 Questão 1 Paciente do sexo masculino, 29 anos, assintomático, durante exame médico admissional foi identificado pelo clínico, na ausculta, sopro sistólico ejetivo em foco aórtico.
Leia maisDIAGNÓSTICOS PARA ENCAMINHAMENTO VIA CROSS PARA TRIAGEM NO INSTITUTO DO CORAÇÃO
DIAGNÓSTICOS PARA ENCAMINHAMENTO VIA CROSS PARA TRIAGEM NO INSTITUTO DO CORAÇÃO AMBULATÓRIO GERAL CID B570 B572 D151 E059 E260 E783 E784 E785 E786 E788 E789 E853 I050 I051 I058 I059 I060 I061 I062 I068
Leia maisÍndice Remissivo do Volume 31 - Por assunto
Palavra-chave A Ablação por Cateter Acidentes por Quedas Acreditação/ ecocardiografia Nome e página do artigo Mensagem do Presidente, 1 Mensagem da Editora, 3, 82 Amilóide Amiloidose de Cadeia Leve de
Leia maisQUINTA-FEIRA - 1º DE OUTUBRO
14h00-15h30: SALA A - PERGUNTAS RELEVANTES RESPOSTAS OBJETIVAS. 14h00 - Ultra-som Intracoronário - Quando Solicitar seu Auxílio no Paciente Eletivo? 14h10 - Terapia Celular na Doença Coronariana. Onde
Leia maisPROGRAMAS COM ANOS ADICIONAIS: CARDIOLOGIA
Edital Nº 03/2015 RESIDÊNCIA MÉDICA 2016 CADERNO DE QUESTÕES DATA: 1º DE NOVEMBRO DE 2015. PROGRAMAS COM ANOS ADICIONAIS: CARDIOLOGIA ESPECIALIDADES: Cardiologia (R3) Ecocardiografia; Cardiologia (R3)
Leia maisPROGRAMAÇÃO DE ESTÁGIO CARDIOLOGIA
PROGRAMAÇÃO DE ESTÁGIO CARDIOLOGIA 2019 Estágio em Cardiologia Reconhecido pela Sociedade Brasileira de Cardiologia Essa programação objetiva promover os conhecimentos necessários ao primeiro ano de Estágio
Leia maisUNIMED GOIÂNIA. Cardiologia
UNIMED GOIÂNIA COOPERATIVA DE TRABALHO MÉDICO PROCESSO SELETIVO 2013 PARA PREENCHIMENTO DE VAGAS NOS RECURSOS E SERVIÇOS PRÓPRIOS 20 de outubro de 2012 Cardiologia SÓ ABRA ESTE CADERNO QUANDO AUTORIZADO
Leia maisProgramação Preliminar do 71º Congresso Brasileiro de Cardiologia
Programação Preliminar do 71º Congresso Brasileiro de Cardiologia Sexta-Feira, 23 de Setembro de 2016 Auditório 01 (Capacidade 250) (21338) Atualização Ergometria, Reabilitação Cardíaca e Cardiologia Desportiva
Leia maisRESIDÊNCIA MÉDICA SES/MS-DGH 2016
RESIDÊNCIA MÉDICA SES/MS-DGH 2016 CARDIOLOGIA ÁREA DE ATUAÇÃO (A501 a A505) Cardiologia Pediátrica (A501) / Ecocardiografia (A502) / Eletrofisiologia Clínica Invasiva (A503) / Ergometria (A504) / Hemodinâmica
Leia maisChoque hipovolêmico: Classificação
CHOQUE HIPOVOLÊMICO Choque hipovolêmico: Classificação Hemorrágico Não-hemorrágico Perdas externas Redistribuição intersticial Choque hipovolêmico: Hipovolemia Fisiopatologia Redução de pré-carga Redução
Leia maisENFERMAGEM DOENÇAS CRONICAS NÃO TRANMISSIVEIS. Doença Cardiovascular Parte 3. Profª. Tatiane da Silva Campos
ENFERMAGEM DOENÇAS CRONICAS NÃO TRANMISSIVEIS Doença Cardiovascular Parte 3 Profª. Tatiane da Silva Campos - A identificação de indivíduos assintomáticos portadores de aterosclerose e sob risco de eventos
Leia maisFARMACOLOGIA 10 CONTINUAÇÃO DA AULA ANTERIOR
Aula 10 CONTINUAÇÃO DA AULA ANTERIOR Prazosina e outros antagonistas dos adrenoceptores α Nitroprussiato de Sódio Bloqueadores dos adrenoceptores ß Agentes inotrópicos positivos Anticoagulantes e antiarrítmicos
Leia maisReunião Anatomoclinica 27 de junho de 2012
Reunião Anatomoclinica 27 de junho de 2012 Homem de 44 anos de idade, com história de surtos reumáticos na infância e adolescência e com múltiplas operações de troca de valva aórtica, foi internado com
Leia maisPROGRAMA. 8h30-8h45 Ressincronização Cardíaca: evidências científicas e perfil clínico ideal
PROGRAMA DIA 04 DE SETEMBRO DE 2015 SALA 01 (Sala Adib Jatene) 8h30 12h SIMPÓSIO DEAC Atualização em arritmias cardíacas 8h30-8h45 Ressincronização Cardíaca: evidências científicas e perfil clínico ideal
Leia maisRevisão de Cardiologia Parte III. IAM ântero lateral. CV elétrica com 200 J. Angina Estavel. Dr. Rafael Munerato de Almeida
Dr. Rafael Munerato de Almeida Coordenador Pedagógico Médico do SINAAM Diretor Médico Regional SP DASA Diretor técnico do Hospital Santa Paula, São Paulo, SP, por 4,5 anos Médico assistente do departamento
Leia maisAngina Estável: Estratificação de Risco e Tratamento Clínico. Dr Anielo Itajubá Leite Greco
Angina Estável: Estratificação de Risco e Tratamento Clínico Dr Anielo Itajubá Leite Greco Angina Estável vel: Fisiopatologia da Insuficiência Coronária ria Isquemia de baixo fluxo ( suprimento): Redução
Leia maisProgramação Científica do Congresso 10 de setembro, quarta-feira
08:30-09:15h COMO EU FAÇO Auditório 10(114) (5995) Abordagem do paciente com insuficiência cardíaca descompensada 08:30-08:45h Uso racional dos diuréticos, vasodilatadores e beta-bloqueadores 08:45-09:00h
Leia maisFUNDAÇÃO UNIVERSITÁRIA DE CARDIOLOGIA UNIDADE DE ENSINO INSTITUTO DE CARDIOLOGIA DO RIO GRANDE DO SUL / DISTRITO FEDERAL
FUNDAÇÃO UNIVERSITÁRIA DE CARDIOLOGIA UNIDADE DE ENSINO INSTITUTO DE CARDIOLOGIA DO RIO GRANDE DO SUL / DISTRITO FEDERAL PROVA TEÓRICA CONCURSO DE SELEÇÃO DE RESIDÊNCIA MÉDICA PROGRAMA DE RESIDÊNCIA MÉDICA:
Leia maisPROGRAMA SOCERJ. 04 a 06 de OUTUBRO Hotel Atlântico Búzios Convention Armação dos Búzios - Rio de Janeiro. Especiais: Conecte Estúdio Design
15 PROGRAMA 04 a 06 de OUTUBRO 2018 Hotel Atlântico Búzios Convention Armação dos Búzios - Rio de Janeiro Conecte Estúdio Design Realização: SOCERJ Patrocinadores Especiais: QUINTA-FEIRA 04 DE OUTUBRO
Leia maisSíndrome Coronariana Aguda
Síndrome Coronariana Aguda Wilson Braz Corrêa Filho Rio de Janeiro, 2010 Curso de Capacitação de Urgência e Emergência Objetivos: Apresentar a epidemiologia da síndrome coronariana aguda nas unidades de
Leia maisSíndromes Coronarianas Agudas. Mariana Pereira Ribeiro
Síndromes Coronarianas Agudas Mariana Pereira Ribeiro O que é uma SCA? Conjunto de sintomas clínicos compatíveis com isquemia aguda do miocárdio. Manifesta-se principalmente como uma dor torácica devido
Leia maisCAUSAS DE PERICARDITE AGUDA
Doenças do pericárdio apresentações pericardite aguda efusão pericárdica tamponamento cardíaco pericardite constritiva CAUSAS DE PERICARDITE AGUDA idiopática infecção viral (coxsackie, echovirus, outros)
Leia maisXXV JORNADA DE CARDIOLOGIA DA SBC- REGIONAL FSA SEXTA, 04/08/2017
7:30-8:00 Inscrições, entrega de material e recepção 8:00 8:15 Abertura- Israel Costa Reis Presidente da SBC-FSA 8:15 9:50 MESA REDONDA: PREVENÇÃO CARDIOVASCULAR XXV JORNADA DE CARDIOLOGIA DA SBC- REGIONAL
Leia maisDOENÇA ARTERIAL CORONARIANA
DOENÇA ARTERIAL CORONARIANA FMRPUSP PAULO EVORA DOENÇA ARTERIAL CORONARIANA FATORES DE RISCO Tabagismo Hipercolesterolemia Diabetes mellitus Idade Sexo masculino História familiar Estresse A isquemia é
Leia maisENFERMAGEM DOENÇAS CRONICAS NÃO TRANMISSIVEIS. Doença Cardiovascular Parte 4. Profª. Tatiane da Silva Campos
ENFERMAGEM DOENÇAS CRONICAS NÃO TRANMISSIVEIS Parte 4 Profª. Tatiane da Silva Campos Insuficiência Cardíaca: - é uma síndrome clínica na qual existe uma anormalidade na estrutura ou na função cardíaca,
Leia maisApresentação. Ou seja, um livro preparado não só para quem quer ser bem-sucedido em processos seletivos, mas também na carreira médica. Bom estudo!
Apresentação Mesmo depois da faculdade, o estudante de Medicina que segue em busca de especializações e atualizações constantes costuma encontrar dificuldades, notadamente a concorrência acirrada no ingresso
Leia maisRedução da PA (8 a 10 mmhg da PA sistólica e diastólica) Aumento do tonus venoso periférico volume plasmático
Notícias do LV Congresso SBC On Line Como prescrever exercício na insuficiência cardíaca Até os anos 60-70, recomendava-se repouso de três semanas aos pacientes que se recuperavam de IAM, baseando-se no
Leia maisProva de Esforço. Ana Mota
Prova de Esforço Ana Mota INTRODUÇÃO O exercício físico é umas das situações de stress ao qual o ser humano pode ser exposto. A prova de esforço em crianças e adolescentes difere em alguns aspetos das
Leia maisINTERPRETAÇÃO DO ECG resolução de exercícios
INTERPRETAÇÃO DO ECG resolução de exercícios Taquicardia sinusal Taquicardia em geral com QRS estreito, precedidas por ondas P e FC acima de 100 BPM e em geral abaixo de 200 BPM em repouso. Causas: aumento
Leia maisCURSO: MEDICINA DISCIPLINA:
CURSO: MEDICINA DISCIPLINA: Cardiologia PROFESSOR: Antônio Pedrosa, Guilherme Veras, Gustavo Ithamar, José Pedrosa Jr e Saulo Nóbrega PERÍODO: 2018.1 ALUNO (A): N DE MATRÍCULA: - ATENÇÃO: Responda sua
Leia mais2ª. PARTE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS CARDIOLOGIA
2ª. PARTE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS CARDIOLOGIA 21. Homem de 28 anos de idade, natural da zona rural da Bahia, iniciou quadro de palpitações, tendo procurado atendimento ambulatorial, quando foi identificado
Leia maisGABARITO B B D E D C A E C A D E A A B A B E A C
CURSO: MEDICINA DISCIPLINA: Cardiologia PROFESSOR: Antônio Pedrosa, Guilherme Veras, Gustavo Ithamar, José Pedrosa Jr e Saulo Nóbrega PERÍODO: 2018.1 ALUNO (A): N DE MATRÍCULA: - ATENÇÃO: Responda sua
Leia maisAvaliação/Fluxo Inicial Doença Cardiovascular e Diabetes na Atenção Básica
Avaliação/Fluxo Inicial Doença Cardiovascular e Diabetes na Atenção Básica 1 Proposta de Avaliação do Risco Cardiovascular na Atenção Básica Propõe-se a utilização da tabela de Framingham, para estratificação
Leia maisCONTEÚDO DO CURSO TEÓRICO DE CARDIOLOGIA DA SMC PARA RESIDENTES E ESPECIALIZANDOS 2º SEMESTRE 2016
CONTEÚDO DO CURSO TEÓRICO DE CARDIOLOGIA DA SMC PARA RESIDENTES E ESPECIALIZANDOS 2º SEMESTRE 2016 DURAÇÃO DO CURSO: UM SEMESTRE LOCAL: Centro de Treinamento da Sociedade Mineira de Cardiologia Rua Rio
Leia maisPROVA DO PROGRAMA DE RM DE ECOCARDIOGRAFIA
PROVA DO PROGRAMA DE RM DE ECOCARDIOGRAFIA 1 - Em pacientes com Acidente Vascular Encefálico Isquêmico criptogênico, qual das seguintes condições representa menor risco de doença cardioembólica? a) Fibrilação
Leia maisRosângela de Oliveira Alves ROA
Cardiomiopatia Dilatada Felina Rosângela de Oliveira Alves ROA CMD Felina Histórico taurina idiopática Raças Siamês Absínio Birmanês Fisiopatogenia contratilidade miocárdica Encurtamento da fibra DSF e
Leia maisDisciplina de Enfermagem em Centro de Terapia Intensiva
Disciplina de Enfermagem em Centro de Terapia Intensiva ARRITMIAS CARDÍACAS Prof. Fernando Ramos-Msc 1 Arritmias Cardíacas Uma arritmia cardíaca é uma anormalidade na freqüência, regularidade ou na origem
Leia maisAprendizado baseado na prática clínica... Caso Clínico
Aprendizado baseado na prática clínica... Caso Clínico Cortesia Dr. Gustavo Gil Gomes Dr Andrés Ricardo Pérez Riera ANAMNESE Identificação: A.C.G.M., masculino, 60 anos, casado, branco, viajante, natural
Leia mais22 de Junho de :00-10:30 AUDITÓRIO 6 AUDITÓRIO 7
22 de Junho de 2019 SE9 - CUIDADOS PALIATIVOS 09:00-10:30 AUDITÓRIO 6 CUIDADOS PALIATIVOS EM CARDIOLOGIA Cuidados Paliativos no século XXI: evidências e desafios Cardiopata crônico: a parceria com paliativistas
Leia maisAFECÇÕES CARDIOVASCULARES
AFECÇÕES CARDIOVASCULARES Enf. Alberto César ARTERIOSCLEROSE X ATEROSCLEROSE MÓDULO 06 - CARDIOLOGIA CLÍNICA 1 ARTERIOSCLEROSE A arteriosclerose é uma doença da parede arterial que perde a elasticidade
Leia maisENFERMAGEM DOENÇAS CRONICAS NÃO TRANMISSIVEIS. Doença Cardiovascular Parte 2. Profª. Tatiane da Silva Campos
ENFERMAGEM DOENÇAS CRONICAS NÃO TRANMISSIVEIS Doença Cardiovascular Parte 2 Profª. Tatiane da Silva Campos Para a avaliação do risco cardiovascular, adotam-se: Fase 1: presença de doença aterosclerótica
Leia maisCRITÉRIOS DE ADEQUAÇÃO DE ECOCARDIOGRAMAS (POR INDICAÇÃO)
CRITÉRIOS DE ADEQUAÇÃO DE ECOCARDIOGRAMAS (POR INDICAÇÃO) CRITÉRIOS DE UTILIZAÇÃO ADEQUADA DE ECOCARDIOGRAMAS (POR INDICAÇÃO) Tabela 1. ETT para a Avaliação Geral da Estrutura e da Função Cardíaca Suspeita
Leia maisTEMA INTEGRADO (TI) / TEMA TRANSVERSAL (TT) 4ª. SÉRIE MÉDICA
FACULDADE DE MEDICINA DE SÃO JOSÉ DO RIO PRETO DIRETORIA ADJUNTA DE ENSINO MEDICINA (DAEM) COORDENAÇÃO GERAL DO CURSO DE MEDICINA (CGCM) NÚCLEO PEDAGÓGICO EDUCACIONAL (NuPE) TEMA INTEGRADO (TI) / TEMA
Leia maisSumário CHRISTOPHER P. CANNON E BENJAMIN A. STEINBERG
Sumário Prefácio... V Autores... VII 1. Cardiologia preventiva: fatores de risco para doença arterial coronariana e ensaios clínicos de prevenções primária e secundária...21 CHRISTOPHER P. CANNON E BENJAMIN
Leia maisCARDIOLOGISTA DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DO CANDIDATO. Não deixe de preencher as informações a seguir. Nome
Não deixe de preencher as informações a seguir. HOSPITAL DOS SERVIDORES DO ESTADO - HSE SELEÇÃO PÚBLICA SIMPLIFICADA DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DO CANDIDATO Prédio Sala Nome Nº de Identidade Órgão Expedidor
Leia maisViviane Rohrig Rabassa
Universidade Federal de Pelotas Faculdade de Veterinária Departamento de Clínicas Veterinária Viviane Rohrig Rabassa Prof a. Adjunta de Semiologia Núcleo de Pesquisa, Ensino e Extensão em Pecuária Sistema
Leia maisARRITMIAS CARDÍACAS. Dr. Vinício Elia Soares
ARRITMIAS CARDÍACAS Dr. Vinício Elia Soares Arritmias cardíacas classificações freqüência cardíaca sítio anatômico mecanismo fisiopatológico da gênese ocorrência em surtos duração do evento 1 CONDIÇÕES
Leia maisINDICAÇÃO CIRÚRGICA X VALVULOPATIA
Eurival Soares Borges INDICAÇÃO CIRÚRGICA X VALVULOPATIA Estenose Mitral (EM) Insuficiência Mitral (IM) Insuficiência Aórtica (IAo) Estenose Aórtica (EAo) Estenose Pulmonar (EP) Insuficiência Pulmonar
Leia maisReunião Anatomoclínica 25 de abril de 2012
Reunião Anatomoclínica 25 de abril de 2012 ACSG, feminina, 41 anos, portadora de cardiomiopatia hipertrófica, foi internado por palpitações e dispnéia intensa. Paciente com história de palpitações taquicárdicas
Leia maisPEDIDO DE CREDENCIAMENTO DO SEGUNDO ANO NA ÁREA DE ATUAÇÃO DE CARDIOLOGIA PEDIÁTRICA
PEDIDO DE CREDENCIAMENTO DO SEGUNDO ANO NA ÁREA DE ATUAÇÃO DE CARDIOLOGIA PEDIÁTRICA 1. JUSTIFICATIVA PARA SOLICITAÇÃO DE CREDENCIAMENTO DO SEGUNDO ANO NA ÁREA DE ATUAÇÃO DE CARDIOLOGIA PEDIÁTRICA A cardiologia
Leia maisArritmias Cardíacas Doenças Valvares Morte Súbita. Prof. Dra. Bruna Oneda
Arritmias Cardíacas Doenças Valvares Morte Súbita Prof. Dra. Bruna Oneda Eletrocardiograma O registro gráfico da atividade elétrica do coração é denominado eletrocardiograma. Onda P: despolarização dos
Leia maisProjeto BPC: Conceitos Gerais. Sabrina Bernardez Pereira, MD, MSc, PhD
Projeto BPC: Conceitos Gerais Sabrina Bernardez Pereira, MD, MSc, PhD Clio Objetivo Primário Avaliar as taxas de adesão às diretrizes assistenciais de IC, FA, SCA em instituições do SUS antes e após a
Leia maisENFERMAGEM DOENÇAS CRONICAS NÃO TRANMISSIVEIS. Doença Cardiovascular Parte 1. Profª. Tatiane da Silva Campos
ENFERMAGEM DOENÇAS CRONICAS NÃO TRANMISSIVEIS Doença Cardiovascular Parte 1 Profª. Tatiane da Silva Campos - As doenças cardiovasculares estão relacionadas à aterosclerose, sua principal contribuição,
Leia maisInsuficiência Cardiaca
Enfermagem em Clínica Médica Insuficiência Cardiaca Enfermeiro: Elton Chaves email: eltonchaves76@hotmail.com EPIDEMIOLOGIA A Insuficiência Cardíaca ou insuficiência cardíaca congestiva - é resultante
Leia maisINSUFICIÊNCIA AÓRTICA (I.A.O)
CURSO INSUFICIÊNCIA NACIONAL AÓRTICA DE RECICLAGEM (I.A.O) EM CARDIOLOGIA - SUL INSUFICIÊNCIA AÓRTICA (I.A.O) DR. CARLOS ROBERTO CAMPOS DR. CARLOS ROBERTO CAMPOS ETIOLOGIA - DILATAÇÃO DO ANEL VALVAR OU
Leia maisHOSPITAL DE CLÍNICAS DE PORTO ALEGRE EDITAL N.º 01/2016 DE PROCESSOS SELETIVOS GABARITO APÓS RECURSOS
HOSPITAL DE CLÍNICAS DE PORTO ALEGRE EDITAL N.º 01/2016 DE PROCESSOS SELETIVOS GABARITO APÓS RECURSOS PROCESSO SELETIVO 16 MÉDICO I (Cardiologia: Cuidados Coronarianos e Cardiovasculares) 01. E 11. C 21.
Leia maisO ECG nas síndromes coronárias isquêmicas
O ECG nas síndromes coronárias isquêmicas Prof. Dr. Paulo Jorge Moffa Importância do ECG na Estratificação de Risco no Infarto Agudo do Miocárdio ECG no Diagnóstico do Infarto Agudo do Miocárdio Papel
Leia maisCurso Nacional de Reciclagem em Cardiologia da Região Sul Florianópolis Jamil Mattar Valente
Curso Nacional de Reciclagem em Cardiologia da Região Sul Florianópolis 2006 Jamil Mattar Valente jamil@cardiol.br Ecodopplercardiografia nas Pericardiopatias, Cardiomiopatias e Insuficiência Cardíaca
Leia maisAtividade Física e Cardiopatia
AF e GR ESPECIAIS Cardiopatia Atividade Física e Cardiopatia Prof. Ivan Wallan Tertuliano E-mail: ivantertuliano@anhanguera.com Cardiopatias Anormalidade da estrutura ou função do coração. Exemplos de
Leia maisArritmias Cardíacas CLASSIFICAÇÃO. Taquiarritmias. Bradiarritmias. Supraventriculares. Ventriculares
Arritmias Cardíacas CLASSIFICAÇÃO Bradiarritmias Taquiarritmias Supraventriculares Ventriculares Sinusal Atrial Juncional Fibrilação Atrial Flutter Atrial Paroxística Supraventricular Ventricular (Torsades
Leia maisSCA Estratificação de Risco Teste de exercício
SCA Estratificação de Risco Teste de exercício Bernard R Chaitman MD Professor de Medicina Diretor de Pesquisa Cardiovascular St Louis University School of Medicine Estratificação Não-Invasiva de Risco
Leia maisSISTEMA CARDIOVASCULAR
AVALIAÇÃO PRÉ-ANESTÉSICA SISTEMA CARDIOVASCULAR Paulo do Nascimento Junior Departamento de Anestesiologia Faculdade de Medicina de Botucatu AVALIAÇÃO PRÉ-ANESTÉSICA: OBJETIVOS GERAIS ESCLARECIMENTO DO
Leia maisEstratificação de risco cardiovascular no perioperatório
Estratificação de risco cardiovascular no perioperatório André P. Schmidt, MD, PhD, TSA/SBA Co-responsável pelo CET do Serviço de Anestesia e Medicina Perioperatória do Hospital de Clínicas de Porto Alegre.
Leia maisINSUFICIÊNCIA CARDÍACA COM FUNÇÃO VENTRICULAR PRESERVADA. Dr. José Maria Peixoto
INSUFICIÊNCIA CARDÍACA COM FUNÇÃO VENTRICULAR PRESERVADA Dr. José Maria Peixoto Introdução A síndrome da IC poder ocorrer na presença da função ventricular preservada ou não. Cerca de 20% a 50 % dos pacientes
Leia maisCONHECIMENTOS ESPECÍFICOS
CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS UnB/CESPE MS 3Com base nos aspectos físicos do ultrassom e doppler e no cálculo de gradientes e pressões pelo doppler, julgue os itens a seguir. Na avaliação ecocardiográfica
Leia maisAuditório 08 (405) Auditório 11 (120) Auditório 12 (100) Auditório 13 (100) Auditório 14 (100) Auditório 10 (240)
08:30-09:30h CASOS CLÍNICOS (4143) Casos clínicos em hemodinâmica 08:30-09:30h PERGUNTE AO ESPECIALISTA (4204) Pergunte ao especialista I Todos os pacientes com Angina Estável devem fazer cinecoronariografia?
Leia maiscomuns. ou o faz -carga). comorbidades. -lo. Desvio do ictus cordis para baixo e para a esquerda A presença de sopros EPIDEMIOLOGIA
1 ou o faz carga). comuns. lo. comorbidades. EPIDEMIOLOGIA No Brasil, estimase que ce nos pacientes acima de 60 anos de idade. o cres hipertensos. Desvio do ictus cordis para baixo e para a esquerda A
Leia maisSECRETARIA DO ESTADO DE SAÚDE (SES) 2015 ÁREAS DE ATUAÇÃO / CARDIOLOGIA PROVA OBJETIVA
1 1) Na avaliação de doença coronária pela ressonância magnética, é correto afirmar que: a) é o método que melhor define a área do infarto b) não permite o diagnóstico diferencial com miocardite c) não
Leia maisCurso Preparatório para Concursos- Enfermeiro 2012 Infarto Agudo do Miocárdio
Curso Preparatório para Concursos- Enfermeiro 2012 Infarto Agudo do Miocárdio Prof. Fernando Ramos-Msc IAM: definição É a necrose da célula miocárdica resultante da oferta inadequada de oxigênio ao músculo
Leia maisExame de Cardiologia - 23 de Fevereiro de 2006
Exame de Cardiologia - 23 de Fevereiro de 2006 1. Acerca da estenose mitral, não é verdade: a. 2/3 dos pacientes com estenose mitral são mulheres. b. A estenose mitral pura ou predominante surge em cerca
Leia mais- Dislipidemia aumento do LDL e redução do HDL; - Idade > 45 anos no homem e 55 anos na mulher;
Doença Isquêmica do Miocárdio Introdução A isquemia cardíaca é o resultado de um desequilíbrio entre a oferta e a demanda de O2 pelo miocárdio, tendo como causa primordial a aterosclerose coronariana.
Leia maisCONTEÚDO DO CURSO TEÓRICO DE CARDIOLOGIA DA SMC PARA RESIDENTES E ESPECIALIZANDOS
CONTEÚDO DO CURSO TEÓRICO DE CARDIOLOGIA DA SMC PARA RESIDENTES E ESPECIALIZANDOS DURAÇÃO DO CURSO: DOIS MÓDULOS - UM SEMESTRE CADA MÓDULO LOCAL: ASSOCIAÇÃO MÉDICA DE MINAS GERAIS ESTRUTURA DAS AULAS:
Leia maisDÚVIDAS FREQUENTES NO EXAME CARDIOLÓGICO NO EXAME DE APTIDÃO FÍSICA E MENTAL
DÚVIDAS FREQUENTES NO EXAME CARDIOLÓGICO NO EXAME DE APTIDÃO FÍSICA E MENTAL XI JORNADA DE MEDICINA DO TRÁFEGO Belo Horizonte, 18-19 julho 2014 AMMETRA- ASSOCIAÇÃO MINEIRA DE MEDICINA DO TRÁFEGO AMMETRA
Leia maisAvaliação do Internato 14/3/2016 Nome:
Avaliação do Internato 14/3/2016 Nome: A.R.R., 82 anos, natural e procedente de São Paulo, 2 Filhos, viúvo, mora com filho, aposentado ( funcionário publico) Queixa e duração: Vômitos, náuseas e astenia
Leia maisSessão Interativa. Atualizações do Protocolo de Dor Torácica
Sessão Interativa Atualizações do Protocolo de Dor Torácica Paciente J.D.M., masculino, 57 anos, deu entrada no Pronto Atendimento com queixa de dor torácica com irradiação para braço esquerdo e mandíbula,
Leia maisSinais Vitais. - TPR e PA - Ivan da Costa Barros
Sinais Vitais - TPR e PA - Ivan da Costa Barros 1 Introdução São os sinais clínicos de vida - considerados desde a antiguidade, como um dos mais importantes dados do exame físico. Permitem diagnosticar
Leia maisBRADIARRITMIAS E BLOQUEIOS ATRIOVENTRICULARES
Página: 1 de 8 1. Diagnóstico - História clínica + exame físico - FC
Leia maisCardiopatia na Gravidez
Orlando Otávio de Medeiros Hospital Agamenon Magalhães Recife 1. Volume sanguíneo neo 2. Freqüência cardíaca aca 3. Pressão arterial 4. Débito cardíaco aco 5. Freqüência respiratória ria 6. Anemia 140
Leia maisONTARGET - Telmisartan, Ramipril, or Both in Patients at High Risk for Vascular Events N Engl J Med 2008;358:
ONTARGET - Telmisartan, Ramipril, or Both in Patients at High Risk for Vascular Events N Engl J Med 2008;358:1547-59 Alexandre Alessi Doutor em Ciências da Saúde pela Pontifícia Universidade Católica do
Leia maisAs principais valvulopatias cardíacas cirúrgicas são representadas principalmente pelas alterações patológicas das válvulas Mitral, Tricúspide e
Valvulopatias Cardíacas I Visão cirúrgica Valvulopatias Mitrais As principais valvulopatias cardíacas cirúrgicas são representadas principalmente pelas alterações patológicas das válvulas Mitral, Tricúspide
Leia mais2ª PARTE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS CARDIOLOGIA
2ª PARTE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS CARDIOLOGIA Questão nº: 21 De acordo com a Diretriz Brasileira de Hipertensão publicada em 2016, o uso de medicações anti-hipertensivas pela mãe que amamenta segue um
Leia maisFibrilação Atrial. Revista Qualidade HC. Autores e Afiliação: Área: Objetivos: Definição / Quadro Clínico: Diagnóstico: Exames Complementares:
Fibrilação Atrial Autores e Afiliação: José Fernandes Neto, Henrique Turin Moreira, Carlos Henrique Miranda; Divisão de Emergência Clínicas do Hospital das Clínicas de Ribeirão Preto. Área: Unidade de
Leia maisINSUFICIÊNCIA CORONARIANA
INSUFICIÊNCIA CORONARIANA Paula Schmidt Azevedo Gaiolla Disciplina de Clínica Médica e Emergência Clínica Depto Clínica Médica FMB - Unesp Definição Síndrome coronariana aporte insuficiente de sangue ao
Leia maisCASO CLÍNICO. Identificação: Mulher, 48 anos, branca, casada, do lar, natural e residente de Italva. Queixa Principal: falta de ar e dor no peito
Serviço e Disciplina de Clínica Médica Sessão Clínica- 10/04/2017 Auditório Honor de Lemos Sobral- Hospital Escola Álvaro Alvim Orientador: Drª Mirelle Defanti Relatora: Drª Julia Marcelino Terra R2 Debatedora:
Leia maisAtlas das Arritmias Cardíacas
Ary L. Goldberger Os eletrocardiogramas neste atlas suplementam aqueles ilustrados nos Caps. 232 e 233. As interpretações buscam enfatizar os achados específicos que tenham valor pedagógico. Todas as figuras
Leia maisCLASSIFICAÇÃO DAS ATIVIDADES OCUPACIONAIS
CLASSIFICAÇÃO DAS ATIVIDADES OCUPACIONAIS (existe analogia entre esta classificação e a das atividades recreativas) CATEGORIA I TRABALHO MUITO PESADO atividades que gastam 6 a 7 cal/min ou um pouco mais.
Leia maisPROVA DO PROGRAMA DE RM DE ECOCARDIOGRAFIA 2018/ ) Em relação à Hipertensão Arterial Sistêmica, assinale a alternativa correta:
PROVA DO PROGRAMA DE RM DE ECOCARDIOGRAFIA 2018/2019 1) Em relação à Hipertensão Arterial Sistêmica, assinale a alternativa correta: I- Na hipertensão arterial sistêmica leve, geralmente a hipertrofia
Leia mais