CONTEÚDO DO CURSO TEÓRICO DE CARDIOLOGIA DA SMC PARA RESIDENTES E ESPECIALIZANDOS 2º SEMESTRE 2016

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1 CONTEÚDO DO CURSO TEÓRICO DE CARDIOLOGIA DA SMC PARA RESIDENTES E ESPECIALIZANDOS 2º SEMESTRE 2016 DURAÇÃO DO CURSO: UM SEMESTRE LOCAL: Centro de Treinamento da Sociedade Mineira de Cardiologia Rua Rio de Janeiro, 1434, Lourdes, BH/MG ESTRUTURA DAS AULAS: - Participantes: Um palestrante + Um debatedor + Residentes presentes - Duração: 90 minutos (de 19:30 às 21:00 horas) COMPOSIÇÃO AULA TEMPO DESCRIÇÃO Apresentação do Tema e Atualização 70 min Conforme conteúdo programático descrito abaixo e revisão dos mais recentes conhecimentos estabelecidos / controvérsias sobre tema 10 min sobre tema (com questões de múltipla escolha) Questões de Prova Título 10 min 2 questões de múltipla escolha apresentar e discutir as respostas Duração Total Aula 90 min Pedimos a gentileza do cumprimento dos horários Orientações: 1) A atualização do tema visará a apresentação das últimas publicações da literatura, contemplando o que há de novo e controvérsias sobre o tema. Esta atividade terá como objetivo despertar no residente a consciência da necessidade de atualização, e estímulo a aprofundarem o conhecimento além dos livros textos, consensos e diretrizes; 2) O caso clínico tem por objetivo estimular o raciocínio do residente e, a aplicação do conteúdo teórico na prática. Deverá ser preparado pelo palestrante e será composto da descrição de uma situação típica, referente ao assunto do tema (evitar situações raras ou controversas) e com questões (três no máximo, de preferência de múltipla-escolha) para testar o entendimento do caso. O debatedor auxiliará a discussão das respostas. 3) As questões de múltipla escolha serão fornecidas pela SMC e, são baseadas nas provas anteriores de Título de Especialista da SBC. Esta atividade visa familiarizar os residentes com o formato da prova de Título de Especialista da SBC. 4) A aula será gravada e transmitida via internet, on-line, para os especializandos e residentes do interior do estado de Minas Gerais e para os que, por motivo de força maior, tenham faltado a apresentação. Não serão cedidas cópias dessas transmissões e nem permitido download das mesmas.

2 CONTEÚDO DO CURSO: 2 o Semestre Curso Teórico de Cardiologia da SMC para Residentes e Especializandos em Cardiologia Data Conteúdo Local 04/08 1) Angina Pectoris Estável CT-SMC 11/08 2) Sínd. Coronar. Agudas / Infarto agudo miocárdio supra ST CT-SMC 18/08 3) Tromboembolismo pulmonar CT-SMC 25/08 4) Miocardiopatias / e Cardiopatia chagásica. CT-SMC 01/09 5) Insuficiência Cardíaca (parte I) CT-SMC 29/09 6) Insuficiência Cardíaca (parte II) e SAVIC CT-SMC 06/10 7) Estenose e Insuficiência Mitral CT-SMC 13/10 8) Estenose e Insuficiência Aórtica CT-SMC 20/10 9) Febre reumática e Endocardite Infecciosa CT-SMC 27/10 10) Pericardiopatias e Doenças da Aorta CT-SMC 03/11 11) Cardiopatia congênita cianótica e acianótica CT-SMC 10/11 12) Cardiopatia e gravidez CT-SMC 17/11 13) Cardiopatia no idoso CT-SMC 24/11 14) Avaliação pré operatória de cirurgias não cardíacas CT-SMC 01/12 Avaliação - Simulado TEC CT-SMC

3 TEMAS DO CURSO E CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DE CADA AULA: 1) Angina Pectoris Estável Cardiopatia Isquêmica Crônica: diagnóstico Definições: angina crônica, isquemia silenciosa, miocardiopatia isquêmica. Diagnóstico clínico e complementar Quando realizar pesquisa não invasiva de isquemia ou avaliação anatômica invasiva. Prognóstico: preditores de evolução desfavorável (disfunção ventricular esquerda, arritmia complexa, sintomas refratários, carga isquêmica). Cardiopatia Isquêmica Crônica: tratamento Tratamento farmacológico mínimo e pleno. Preditores clínicos de benefício das estratégias de revascularização percutânea e cirúrgica (quando de fato o tratamento intervencionista é superior ao clínico?) aqui é importante enfocar o bom resultado do tratamento clínico em diversos subgrupos e especificar as exceções onde o tratamento invasivo é definitivamente superior ao clínico. Reabilitação cardíaca na DAC estável: quando indicar e benefícios. Tratamento cirúrgico da doença coronária Calculo do risco cirúrgico baseado em escores (morte e AVC) como parte da árvore de decisão clínica. Benefícios da cirurgia baseados em evidências Tipos de enxertos. Cirurgia sem circulação extra-corpórea qual seu papel? Principais complicações no pós-operatório 2) Síndromes Coronarianas Agudas / Infarto agudo do miocárdio com supra ST Síndrome Coronariana Aguda sem Elevação do Segmento ST Diagnóstico e estratificação de risco na avaliação inicial. Utilização de Escores de Risco. Investigação anatômica e funcional quando realizar e como estes dados devem influenciar na conduta clínica. Tratamento clínico (especificar medicações de uso geral e aquelas aplicadas apenas em pacientes de alto risco; risco/benefício do tratamento anticoagulante/antiplaquetário agressivo). Revascularização percutânea e cirúrgica (especificar quando a intervenção é de fato benéfica). Dor Torácica no Setor de Emergência Fluxo de abordagem da dor torácica aguda. Interpretação marcadores de necrose: CK-MB massa, CK-MB atividade, mioglobina, troponina I e T. Segurança e utilidade de testes provocativos de isquemia na dor torácica aguda. Dor não isquêmica de alto risco (embolia pulmonar, dissecção aguda de aorta, perimiocardite, pneumotórax). Infarto Agudo do Miocárdio com Elevação do Segmento de ST e diagnóstico. Classificação Hemodinâmica Tratamento de reperfusão (considerar a realidade da maioria dos centros de atendimento do país). Tratamento adjuvante. Investigação anatômica e funcional indicações e objetivos. Complicações do IAM com Elevação do Segmento ST (abordar diagnóstico e conduta): Hemodinâmicas: choque cardiogênico (disfunção VE), infarto de ventrículo direito.

4 Mecânicas: CIV, Insuficiência Mitral aguda, ruptura de parede livre do VE. Elétricas: Bloqueios AV e novos bloqueios de ramo. Tromboembólicas. SAVICO Suporte Avançado de Vida em Insuficiência Coronariana Aguda Princípios utilizados para sistematizar o atendimento aos pacientes com Síndrome Coronariana Aguda. 3) Tromboembolismo pulmonar Tromboembolismo pulmonar Epidemiologia e fisiopatologia. clínica. diagnóstico e algoritmos. exames complementares não invasivos e invasivos. tratamento. profilaxia e prevenção. TEP em situações especiais: gravidez / câncer. TEP crônica hipertensiva 4) Cardiomiopatias e Cardiopatia chagásica Classificação/Dilatada Classificação de cada uma delas assim como comparação de apresentação: dilatada, hipertrófica, restritiva, arritmogênica de VD, específicas e não classificáveis. Cardiomiopatias Dilatada: epidemiologia e história natural; patologia; etiologia e genética; diagnóstico clínico e complementar; prognostico; tratamento. Hipertrófica/Restritiva Miocardiopatia Hipertrófica: epidemiologia e história natural; classificação; patologia; etiologia e genética; diagnóstico clínico e complementar; morte súbita, fatores de mau prognóstico, tratamento. Miocardiopatia Restritiva; epidemiologia e história natural; classificação, patologia; etiologia e genética; diagnóstico clínico e complementar; prognostico; tratamento. Cardiopatia chagásica Epidemiologia no Brasil; fase aguda; diagnóstico na fase crônica; história natural e prognóstico; tratamento etiológico; forma indeterminada. Cardiopatia Chagásica crônica: epidemiologia e história natural; patologia; diagnóstico clínico e complementar; arritmias; prognostico; tratamento. 5) Insuficiência Cardíaca (parte I) Etiopatogenia e Fisiopatologia da insuficiência cardíaca Etiopatogenia Mecanismos adaptativos em curto prazo

5 Remodelamento miocárdico crônico Aspectos clínicos da insuficiência cardíaca Definição (critérios de Framingham) Prevalência e Incidência Causas e formas de insuficiência cardíaca I. Sistólica x diastólica II. Direita x esquerda III. Aguda x crônica IV. Alto x baixo débito V. Causas precipitantes Diagnostico clínico complementar Classificação funcional e de estágios Prognóstico Tratamento da Insuficiência Cardíaca Não-farmacológico Identificação da etiologia e remoção das causas subjacentes Eliminação ou correção de fatores agravantes Medidas não farmacológicas e aconselhamentos sobre a doença Exercício físico Vacinação para vírus da gripe Farmacológico Diuréticos Vasodilatadores Agentes inotrópicos positivos: Glicosídeos Inibidores do sistema renina-angiotensina-aldosterona Betabloqueadores Antiarritmicos Anticoagulacao 6) Insuficiência Cardíaca (parte II) Tratamento ICC descompensada Farmacológico Agonistas adrenérgicos Inibidores da fosfodiesterase Sensibilizadores dos canais de cálcio Vasodilatadores parenterais Tratamento da IC - Dispositivos Desfibrilador-cardioversor implantável Marcapasso multissitio ressincronização cardíaca Dispositivos de assistência ventricular Ultra filtração Tratamento da IC - Terapia cirúrgica Transplante cardíaco Revascularização miocárdica Reconstrução da válvula mitral Novas propostas terapêuticas Correção da anemia Novas drogas (neseritide, antagonista da vasopressina, antagonista dos receptores da endotelina, etc). Suporte Avançado de Vida em Insuficiência Cardíaca (SAVIC)

6 Conceito Fases: inicial / intermediária / tardia 7) Estenose e Insuficiência Mitral Estenose Mitral Manifestações Clínicas: História e Exame Físico Exames Subsidiários: Eletrocardiograma, Raios X de Tórax, Ecocardiografia, Cateterismo Cardíaco. Tratamento Clínico. Tratamento Cirúrgico e Valvuloplastia Percutânea (indicações, momento ideal e técnicas). Insuficiência Mitral Manifestações Clínicas: História e Exame Físico Exames Subsidiários: Eletrocardiograma, Raios X de Tórax, Ecocardiografia, Cateterismo Cardíaco. Tratamento Clínico (indicações, momento ideal e técnicas) Tratamento Cirúrgico (indicações, momento ideal e técnicas) Prolapso de Valva Mitral (critérios diagnósticos e valorização clinica) 8) Estenose e Insuficiência Aórtica Estenose Aórtica Manifestações Clínicas: História e Exame Físico Exames Subsidiários: Eletrocardiograma, Raios X de Tórax, Ecocardiografia, Cateterismo Cardíaco. Tratamento Clínico Tratamento Cirúrgico e Valvuloplastia Transcutânea (indicações, momento ideal e técnicas). Insuficiência Aórtica Manifestações Clínicas: História e Exame Físico Exames Subsidiários: Eletrocardiograma, Raios X de Tórax, Ecocardiografia, Cateterismo Cardíaco. Tratamento Clínico Tratamento Cirúrgico (indicações, momento ideal e técnicas)

7 9) Febre reumática e Endocardite Infecciosa Febre reumática Epidemiologia (Ênfase na realidade brasileira) Etiopatogenia Diagnóstico: Manifestações Clínicas, Sinais Maiores e Menores, Exames Laboratoriais. Tratamento Prevenção Endocardite Infecciosa Epidemiologia Condições Predisponentes Patogenia Manifestações Clinicas, critérios diagnósticos. Exames Subsidiários: Hemoculturas, Ecocardiografia. Complicações Tratamento Etiológico. Indicações do tratamento cirúrgico Prevenção 10) Pericardiopatias e Doenças da Aorta Pericardite aguda e crônica Anatomia e fisiologia do pericárdio Pericardite Aguda Etiologia, epidemiologia e fisiopatologia; história natural, quadro clinico e diagnóstico diferencial; ECG; exames de laboratório; RX Tórax; Ecocardiograma; Tratamento. Derrame Pericárdico e Tamponamento Etiologia, fisiopatologia e hemodinâmica, apresentação clínica, ECG, Rx Tórax, Ecocardiograma; Tratamento. Pericardite Constrictiva Etiologia e fisiopatologia, quadro clínico, exame físico, ECG, Rx Tórax, Eco, Cateterismo, Tomografia e Ressonância; Tratamento. Doenças da aorta Síndromes aórticas agudas (dissecção da aorta, hematoma intramural e úlcera penetrante aterosclerótica). Aneurismas da aorta torácica Aortopatias inflamatórias (Takayasu, conectivopatias) Ateroembolismo. 11) Cardiopatia congênita Cardiopatias congênitas acianóticas Com shunt E-D e hiperfluxo pulmonar: CIV, CIA, Defeitos do septo atrioventricular, PCA. Lesões obstrutivas de VE (EAo valvar, subvalvar, supravalvar, Hipertrofia Septal Assimétrica, CoAo, Hipoplasia do arco aórtico, anel vascular) e VD (EP, infundibular, supravalvar, estenose periférica de ramos pulmonares) Para cada uma das lesões específicas devem ser abordados:

8 Morfologia História Natural Achados clínicos e de exames complementares Indicações e opções de intervenções terapêuticas Cardiopatias congênitas cianóticas Tetralogia de Fallot Atresia tricúspide Hipoplasia do coração esquerdo Conexão univentricular Drenagem anômala total das veias pulmonares Transposição dos grandes vasos da base Truncus arteriosus Dupla via de saída do ventrículo direito Anomalia de Ebstein Para cada uma das lesões específicas devem ser abordados: Morfologia História Natural Achados clínicos e de exames complementares Indicações e opções de intervenções terapêuticas 12) Cardiopatia e gravidez Coração normal e gestação. Peculiaridades da fármaco-terapia cardiovascular na gestante. Valvopatias (tipo barreira / sobrecarga de volume) e gestação. Próteses valvares e gestação. Hipertensão arterial sistêmica na gestação. Cardiomiopatia hipertrófica e gestação. Cardiomiopatia periparto. 13) Cardiopatia no idoso Cardiopatia no idoso Conceito, epidemiologia e classificação atual de idoso. Envelhecimento cardiovascular normal. Peculiaridades da fármaco-terapia no idoso. Co-morbidades, polifarmacia e interação medicamentosa. Dificuldades no diagnóstico e manuseio das seguintes situações específicas: 1-Hipertensão sistólica 2-Cardiopatia isquêmica 3-Doença carotídea e vascular periférica 4-Valvopatias mais freqüentes: estenose aórtica, insuficiência aórtica e insuficiência mitral. 5-Insuficiência cardíaca sistólica / diastólica. 6-Bradiarritmias disfunção sinusal / bloqueios átrio-ventriculares

9 7-Taquiarritmias fibrilação atrial. 14) Avaliação pré operatória de cirurgias não cardíacas Avaliação pré-operatória na cirurgia não-cardíaca Impacto dos procedimentos cirúrgico-anestésicos sobre o aparelho cardiovascular. Avaliação clínica global e específica cardiovascular com classificação de condição de base de baixo, médio e alto risco. Classificação da intervenção em baixo, médio e alto risco. Indicação de estudos complementares não-invasivos e invasivos. Prevenção de eventos cardiovasculares peri-operatórios. Manuseio diagnóstico e terapêutico dos eventos cardiovasculares no perioperatório. Manejo perioperatório de pacientes em uso de anticoagulantes orais.

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