A intervenção no AVC. Outubro Fisioterapeuta Fátima Faim
|
|
- Aurora Barbosa Zagalo
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 A intervenção no AVC Outubro 2015 Fisioterapeuta Fátima Faim
2 A intervenção no AVC O AVC é definido como o desenvolvimento rápido de sintomas/sinais clínicos de um distúrbio focal (ocasionalmente global) da(s) função(ões) cerebral(ais), com duração superior a 24 horas ou que conduzam à morte, sem outra causa aparente para além da vascular (OMS, 1998) Na intervenção pretende-se uma abordagem que visa a resolução de problemas na avaliação e tratamento, dos indivíduos com perturbação da função, do movimento e do controlo postural resultante duma lesão do SNC.
3 A intervenção no AVC Objectivos Estabelecer objectivos imediatos O objectivo principal é a função A facilitação do movimento normal é integrada em tarefas funcionais relevantes e significantes de modo a promover o carry over. (the bobaht concept 2008) O paciente é considerado como um todo considerando os factores percetuais, comportamentais, ambientais e motores.
4 A intervenção no AVC Alterações decorrentes sistema vestibular esquema corporal alteração de sensibilidade hiperactividade alteração do controle postural
5 Sistema Vestibular A posição da cabeça é fundamental para promover o alinhamento e ajudar a estabilizar a visão evitando ser usada como estratégia compensatória, para lidar com a instabilidade postural. A posição dos pés no leito é fundamental para uma resposta mais adequada do sistema vestibular e facilitar mais tarde a posição de pé. O utente com lesão à direita deve ser colocado para o lado afectado a fim de receber informação sensorial. informação dos recetores cutâneos é consciente e integrada no córtex sensório-motor (Cullen,2012;Hain,2011).
6 A intervenção no AVC Esquema Corporal A forma como usamos a informação determina a forma como o cérebro a codifica O input sensorial múltiplo é necessário para atualizar o esquema corporal. A intensidade, localização e duração do estímulo devem ser considerados em todo o processo de tratamento (Vignemont,2010) A manipulação da informação somatosensorial desempenha um papel importante na perceção da verticalidade (Barra et al.,2010) 6
7 A intervenção no AVC Alteração da Sensibilidade O tálamo é selectivo do córtex cerebral Recebe informação de todos os sistemas sensoriais excepto do olfacto. Um utente com verdadeiro pusher tem lesão no tálamo lateral e por isso alterações de sensibilidade. Para activar o tálamo tem de se colocar o utente de pé. A carga no lado afectado deverá ser colocada só quando o utente já integrou o seu lado afectado no esquema corporal. (Karabanov et al.,2012) 7
8 A intervenção no AVC Hiperactividade No AVC há afectação de ambos os hemisférios Lado menos afectado - Encontra-se muito estimulado, o que leva à inibição contralateral Lado mais afectado - Encontra-se menos estimulado 8 8
9 A intervenção no AVC Alteração do Controlo Postural Reacções associadas Processo de aprendizagem do doente na tentativa de interagir com o meio sem os pré requisitos necessários para o controlo postura (Gjelsvik,2008) Ocorrem com a actividade voluntária de outras partes do corpo ou eventos involuntários (Sheean & McGuire,2010) São resultado da reorganização do SNC após a lesão 9
10
11 Evolução da nossa intervenção Posicionamento Posicionamento na cadeira Posicionamento de pé Restauro dos aspetos biomecânicos Exposição à gravidade Melhorar o controlo selectivo do movimento Fortalecer os músculos fracos Integração na actividade funcional Melhorar a endurance (Logan,2011;khelder et al., 2012)
12 Posicionamento na cadeira Posição da cabeça frequentemente com inclinação anterior e compensação da visão Atividade do membro superior mais afetado diminuída ou sem actividade voluntária e vezes com subluxação do ombro. por Atividade extensora do tronco normalmente diminuída e com encurtamento do lado menos afectado, sem actividade da core Posicionamento da anca do lado afetado Normalmente posteriorizada com o membro inferior em rotação externa. 12
13 Posição do pé A intervenção em AVC Posicionamento na cadeira inversão e flexão plantar sem apoio Distribuição de carga na superfície de apoio e relação com a base de suporte Frequentemente do lado afectado, Frequentemente existe uma fixação dos membros menos afectados por falta de estabilidade de tronco Controlo postural na posição de sentado Dissociação da cintura escapular (assimetria) 13
14 Posicionamento de pé Alinhamento da cabeça e pescoço Organização visual Alinhamento da coluna vertebral e tórax Estabilidade da escápula Alinhamento pélvico estabilidade/mobilidade Actividade da core Estratégia da anca/tibiotársica Rotação do membro inferior Posição do pé 14
15 Restauro dos aspectos biomecânicos Alongamento do tronco Melhorar a mobilidade da pélvis Criar cumprimento do membro inferior Alongar a fascia plantar do pé 15
16 Restauro dos aspectos biomecânicos Alinhamento da cabeça e ombros Utentes com projeção da cabeça à frente e anteriorização dos ombros apresentam menos ativação do grande dentado (Thigpe e al.,2010) Aumentar a atividade do membro superior menos afetado A escápula atua como a base para a inserção dos músculos fornecendo mobilidade e estabilidade ao membro superior (Ebaugh & Spinelli, 2010). 16
17
18 Exposição à gravidade Sempre com hand contact para integrar membro superior e dar referencia Avaliar capacidade de ficar de pé sobre o membro menos afetado (identificar perdas de força) Transferir carga para membro inferior mais afetado (facilitação a nivel de isquiotibiais) 18
19 Melhorar o controlo selectivo do movimento Sempre com hand contact para integrar membro superior e dar referencia Facilitar a inervação recíproca dos membros superiores Facilitar o sentar levantar ativo e simétrico Estimular ajustes posturais antecipatórios
20 Activar músculos estabilizadores Estabilizadores da escapula Tricípite Grande dorsal Musculatura antigravítica: Musculatura da core; Tibial anterior; Quadricípite; Psoas-iliaco; Flexores do pescoço; Grande glúteo; Isquiotibiais; Tricipete sural; Dorsiflexores
21 Levantar Alcançar Sentar A intervenção em AVC Integração na actividade funcional Semi-passo ( passo atrás para ganhar cumprimento dos flexores de anca) Facilitação da marcha (o mais precocemente possível para manter a atividade dos GCP e facilitar o controlo postural os padrões de movimento (Gjelsvik,2007;Dietz,2010)
22 Marcha precoce A ativação precoce da posição de pé e a facilitação da marcha ativa o SNC, o sistema neuromuscular, motiva o paciente, auxilia a consciencialização do ambiente e pode melhorar a percepção (Gjelsvik, 2007).
23 Marcha precoce A Tecnologia como um aliado do fisioterapeuta: Treadmill - Facilita a atividade dos GCP e permite a melhoria da velocidade da marcha (Rossignol et al., 2008) - O body weight support permite diminuir a carga dos músculos extensores (Mackay-Lyons, 2002) Lokomat - Proporciona biofeedback ao utente (Lünenburger et al., 2004) Elíptica - existe uma relação direta entre a ligação neural entre MS e MI e a estabilidade da marcha (Krasovky et al., 2012)
24 Marcha precoce
25
Desvios da Coluna Vertebral e Algumas Alterações. Ósseas
Desvios da Coluna Vertebral e Algumas Alterações Ósseas DESVIOS POSTURAIS 1. LORDOSE CERVICAL = Acentuação da concavidade da coluna cervical. CAUSA: - Hipertrofia da musculatura posterior do pescoço CORREÇÃO:
Leia maisLeia e veja como sua postura conta muito. Ergonomia
Leia e veja como sua postura conta muito. Ergonomia ERGONOMIA A ergonomia é a busca da relação ideal entre indivíduo e ambiente de trabalho. Ela visa proporcionar um ambiente de trabalho perfeitamente
Leia maisValéria Neves Kroeff Mayer 1
POSTURAS PATOLÓGICAS NAS LESÕES DO SISTEMA NERVOSO CENTRAL Valéria Neves Kroeff Mayer 1 Anormalidades sensório motoras, posturais e do tônus, são comuns após lesões do Sistema Nervoso, tanto Central quanto
Leia maisESTIMULAÇÃO SENSÓRIO-MOTORA NO RECÉM-NASCIDO. Greice Correia Burlacchini Castelão
ESTIMULAÇÃO SENSÓRIO-MOTORA NO RECÉM-NASCIDO Greice Correia Burlacchini Castelão INTERVENÇÃO PRECOCE Forma de potencializar a interação da criança com o ambiente através dos estímulos VISUAIS, AUDITIVOS
Leia maisAdaptação com Base na Comunidade Lista de Controlo do Plano de Implementação do Projecto
Adaptação com Base na Comunidade Lista de Controlo do Plano de Implementação do Projecto Contexto do Projecto Contexto Ambiental Descrever as calamidades climáticas presentes (eventos e condições) afectando
Leia maisAVALIAÇÃO DA COLUNA CERVICAL
AVALIAÇÃO DA COLUNA CERVICAL 1. Anatomia Aplicada A coluna cervical consiste em diversas articulações: Artic. Atlantoccipital (C0-C1); Artic. Atlantoaxial Mediana (C1-C2): artic. axial (trocóidea) / Artic.
Leia maisIII SEMINÁRIO DE ATLETISMO JUVENIL III SEMINÁRIO DE ATLETISMO JUVENIL
III SEMINÁRIO DE ATLETISMO JUVENIL 1 www.fpatletismo.pt III SEMINÁRIO DE ATLETISMO JUVENIL Organização da Carreira Desportiva no Atletismo 2 www.fpatletismo.pt Treino com Jovens: Análise da Situação Actual
Leia maisGestão da Qualidade. Aula 13. Prof. Pablo
Gestão da Qualidade Aula 13 Prof. Pablo Proposito da Aula 1. Conhecer as normas da família ISO 9000. Família da norma ISO 9000 Família ISO 9000 As normas ISO da família 9000 formam um conjunto genérico
Leia maisO PROCESSO DO CURRICULUM FUNCIONAL
O PROCESSO DO CURRICULUM FUNCIONAL Inventário Cultural dos Pais Preferências do Estudante / Fonte de Opções Áreas de Vivência Vida Independente Trabalho Vida Comunitária Recreação/Lazer Educação Regular
Leia maisPROVAS NEUROMUSCULARES 1 2009
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE UNIDADE DE TRAUMA ORTOPÉDICO Hospital Universitário Miguel Riet Corrêa - Rua Visconde de Paranaguá, 102 Rio Grande, RS CEP 96200/190 Telefone:
Leia maisAnálise Funcional da Musculatura
2 Noções gerais Análise Funcional da Musculatura Coordenação Intermuscular Agonista Principais Auxiliares Antagonista Fixador 3 Noções gerais 4 Relação Mono >< Bi-articular Tipos de Acção Muscular Dinâmica
Leia maisREABILITAçãO AVANçADA DO JOELHO - COM THIAGO FUKUDA (MAIO 2015) - PORTO
REABILITAçãO AVANçADA DO JOELHO - COM THIAGO FUKUDA (MAIO 2015) - PORTO O joelho e anca são estruturas anatomica e biom qualquer alteração na sua função, alinhamento ou m quebrar a harmonia em que se encontram,
Leia maisCurso de Engenharia de Produção. Organização do Trabalho na Produção
Curso de Engenharia de Produção Organização do Trabalho na Produção Estrutura Organizacional Organização da Empresa: É a ordenação e agrupamento de atividades e recursos, visando ao alcance dos objetivos
Leia maisArtigo publicado na Revista Eletrônica Saúde CESUC Nº 01 Ano de 2010
A EFICÁCIA DA ASSOCIAÇÃO DAS TÉCNICAS DE ALONGAMENTO, FACILITAÇÃO NEUROMUSCULAR PROPRIOCEPTIVA E CONTROLE POSTURAL EM ADOLESCENTE COM HEMIPARESIA ESTUDO DE CASO 1 Lilian Evangelista Nunes 2 Rivien Aparecida
Leia maisCLASSES DE MOVIMENTOS
CLASSES DE MOVIMENTOS ATOS REFLEXOS - considerados involuntários, simples (poucos músculos), estereotipados, em geral ocorrem automaticamente em resposta a um estímulo sensorial. Ex. resposta ao toque
Leia maisSISTEMA NERVOSO MOTOR
SISTEMA NERVOSO MOTOR CÓRTEX MOTOR O cérebro é o órgão que move os músculos. sculos. Neil R. Carlson 1 CÓRTEX MOTOR ORGANIZAÇÃO DO CÓRTEX MOTOR Córtex motor primário: principal região controladora para
Leia mais04/11/2012. rígida: usar durante a noite (para dormir) e no início da marcha digitígrada, para manter a ADM do tornozelo.
04/11/2012 Prolongar o tempo de deambulação independente. Manter a postura correta. Garantir o bom funcionamento das funções cardiorrespiratória e digestiva. Manter a amplitude do movimento. Garantir o
Leia maisHIERARQUIA E CONTROLE DE MOVIMENTOS
HIERARQUIA E CONTROLE DE MOVIMENTOS (Sherrington) CORTEX MOTOR Movimentos voluntários e ajustes antecipatórios NÚCLEOS DA BASE E CEREBELO Iniciação, modulação, coordenação, refinamento e aprendizado motor
Leia maisCERTIFICAÇÃO. Sistema de Gestão
CERTIFICAÇÃO Sistema de Gestão A Sociedade Central de Cervejas e Bebidas (SCC) tem implementados e certificados os Sistemas de Gestão da Qualidade, Segurança Alimentar e Ambiente, em alinhamento com as
Leia maisFase Preparatória Objectivos Operacionais Estratégias / Organização Objectivos comportamentais / Componentes críticas Chamada
Professor: Rui Morcela Ano Lectivo: 2009/10 Ano: 8º Turma: A Nº Alunos: 20 Aula Nº: 60 Aula U.D. Nº: 3 de 8 Instalações: Pavilhão Data: 12-03-2010 Hora: 9h20m Duração: 35 minutos Unidade Didáctica: Ginástica
Leia maisAlterações da Estrutura Corporal
Alterações da Estrutura Corporal Exercícios e Postura milenadutra@bol.com.br Os Exercícios Realmente Mudam a Postura? Vício postural pode ser corrigido voluntariamente com reeducação psicomotora Desvio
Leia maisGestão da Qualidade. Aula 5. Prof. Pablo
Gestão da Qualidade Aula 5 Prof. Pablo Proposito da Aula 1. Gestão da Qualidade Total; 2. Planejamento; Gestão da Qualidade Total Gestão da Qualidade Total Como vimos na última aula a Gestão da Qualidade
Leia maisABORDAGEM DAS DISFUNÇÕES POSTURAIS. André Barezani Fisioterapeuta esportivo/ Ortopédico e Acupunturista Belo Horizonte 15 julho 2012
AVALIAÇÃO POSTURAL ABORDAGEM DAS DISFUNÇÕES POSTURAIS André Barezani Fisioterapeuta esportivo/ Ortopédico e Acupunturista Belo Horizonte 15 julho 2012 POSTURA CONCEITOS: Postura é uma composição de todas
Leia maisFUNCTIONAL TRAINING COACH I (JAN 2016) - PORTO
FUNCTIONAL TRAINING COACH I (JAN 2016) - PORTO Functional Training (FT) Coach traduz uma nova abordagem ao treino funcional, sendo reconhecido internacionalmente por unir os mundos do desporto e fitness
Leia maisAnálise Qualitativa no Gerenciamento de Riscos de Projetos
Análise Qualitativa no Gerenciamento de Riscos de Projetos Olá Gerente de Projeto. Nos artigos anteriores descrevemos um breve histórico sobre a história e contextualização dos riscos, tanto na vida real
Leia maisFACULDADE DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA. Redes de Telecomunicações (2006/2007)
FACULDADE DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA Redes de Telecomunicações (2006/2007) Engª de Sistemas e Informática Trabalho nº4 (1ª aula) Título: Modelação de tráfego utilizando o modelo de Poisson Fundamentos teóricos
Leia maisPLANO DE CARREIRA CONSOLIDAÇÃO DO PROFISSIONAL COMO CONSULTOR (CONT.) CONSOLIDAÇÃO DO PROFISSIONAL COMO CONSULTOR. Tripé: Sustentação conceitual;
CONSOLIDAÇÃO DO PROFISSIONAL COMO CONSULTOR (CONT.) Consultoria Organizacional Prof. Ms. Carlos William de Carvalho CONSOLIDAÇÃO DO PROFISSIONAL COMO CONSULTOR 2.2 FORMA DE ATUAÇÃO PROFISSIONAL: EMPRESA
Leia maisMBA em Gerenciamento de Projetos. Teoria Geral do Planejamento. Professora: Maria Erileuza do Nascimento de Paula
MBA em Gerenciamento de Projetos Teoria Geral do Planejamento Professora: Maria Erileuza do Nascimento de Paula SOBRAL - CE 2014 O que é Planejamento É um processo contínuo e dinâmico que consiste em um
Leia maisDISTÚRBIOS DA COLUNA VERTEBRAL *
A. POSTURA DISTÚRBIOS DA COLUNA VERTEBRAL * 1 POSTURA LORDÓTICA Trabalho realizado por: Karina Mothé Bianor Orientador: Prof. Blair José Rosa Filho Caracterizada por um aumento no ângulo lombossacro (o
Leia maisSistema Nervoso. Aula Programada Biologia. Tema: Sistema Nervoso
Aula Programada Biologia Tema: Sistema Nervoso 1) Introdução O sistema nervoso é responsável pelo ajustamento do organismo ao ambiente. Sua função é perceber e identificar as condições ambientais externas,
Leia maisFLEXIBILIDADE É A AMPLITUDE DE MOVIMENTO DISPONÍVEL AO REDOR DE UMA ARTICULAÇÃO OU DE UMA SÉRIE DE ARTICULAÇÕES. A FLEXIBILIDADE É IMPORTANTE NÃO
FLEXIBILIDADE É A AMPLITUDE DE MOVIMENTO DISPONÍVEL AO REDOR DE UMA ARTICULAÇÃO OU DE UMA SÉRIE DE ARTICULAÇÕES. A FLEXIBILIDADE É IMPORTANTE NÃO APENAS PARA O SUCESSO NO DESEMPENHO FÍSICO, MAS TAMBÉM
Leia maisComponente Curricular: Fisioterapia nas Disfunções Posturais PLANO DE CURSO
CURSO DE FISIOTERAPIA Autorizado pela Portaria nº 377 de 19/03/09 DOU de 20/03/09 Seção 1. Pág. 09 Componente Curricular: Fisioterapia nas Disfunções Posturais Código: Fisio 218 Pré-requisito: --------
Leia maisFisiologia do Sistema Nervoso. 1. Sistema Nervoso Sensorial 2. Sistema Nervoso Motor 3. Sistema Nervoso Autônomo 4.
Fisiologia do Sistema Nervoso 1. Sistema Nervoso Sensorial 2. Sistema Nervoso Motor 3. Sistema Nervoso Autônomo 4. Ritmos Biológicos Sistema Nervoso Motor a) Organização Hierárquica do Movimento Movimentos
Leia maiswww.printo.it/pediatric-rheumatology/pt/intro
www.printo.it/pediatric-rheumatology/pt/intro Esclerodermia Versão de 2016 2. DIFERENTES TIPOS DE ESCLERODERMIA 2.1 Esclerodermia localizada 2.1.1 Como é diagnosticada a esclerodermia localizada? O aspeto
Leia maisANÁLISE FUNCIONAL DA MUSCULATURA HUMANA (Tronco) Aula 9 CINESIOLOGIA. Raul Oliveira 2º ano 2007-2008. músculos monoarticulares
ANÁLISE FUNCIONAL DA MUSCULATURA HUMANA (Tronco) Aula 9 CINESIOLOGIA Raul Oliveira 2º ano 2007-2008 músculos monoarticulares músculos multiarticulares Músculos bi-articulares 1 LINHA DE TRACÇÃO DO MÚSCULO
Leia maisMetodologias de PETI. Prof. Marlon Marcon
Metodologias de PETI Prof. Marlon Marcon PETI O PETI é composto de: Planejamento Estratégico da organização, que combina os objetivos e recursos da organização com seus mercados em processo de transformação
Leia maisPROJECTO CRIAÇÃO DE PEQUENAS UNIDADES DE NEGÓCIO PROMOVIDAS POR MULHERES - EIXO NOW
PROJECTO CRIAÇÃO DE PEQUENAS UNIDADES DE NEGÓCIO PROMOVIDAS POR MULHERES - 2ª FASE ACTIVIDADES DE SIMULAÇÃO Higiene e Segurança no Trabalho CASO PRÁTICO I Ramos Jorge 2ª FASE - SIMULAÇÃO 1. TEMA A TRATAR
Leia mais2ª Edição Curso de Acupuntura nas Disfunções Musculoesqueléticas
2ª Edição Curso de Acupuntura nas Disfunções Musculoesqueléticas Conteúdo Programático - Introdução aos conceitos da Medicina Tradicional Chinesa e Acupuntura; - Acupuntura como abordagem terapêutica na
Leia maisanálise de sistemas de informação
análise de sistemas de informação sistemas de informação e organização sistemas de informação e organização tópicos organização, gestão, participação, sistemas, processos de negócio, cultura, estrutura,
Leia maisModelagem De Sistemas
Modelagem De Sistemas UNIP Tatuapé - SP Aplicações em Linguagem de Programação Prof.Marcelo Nogueira Uma empresa de software de sucesso é aquela que consistentemente produz software de qualidade que vai
Leia maisLaboratório de Sustentabilidade Sessão 6: A planificação estratégica. Maio de 2015
Laboratório de Sustentabilidade Sessão 6: A planificação estratégica Maio de 2015 Do que estamos falando? SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO 2- FUNDAMENTOS DO PE 2.1. Conceito 2.2. Origem, Função e Características 3
Leia maisOPAS/OMS Representação do Brasil Programa de Cooperação Internacional em Saúde - TC 41 Resumo Executivo de Projeto
Identificação do Projeto OPAS/OMS Representação do Brasil Programa de Cooperação Internacional em Saúde - TC 41 Resumo Executivo de Projeto Suporte ao desenvolvimento da Rede Saúde & Diplomacia Seguimento
Leia maisSistema Nervoso. Sistema Nervoso Central (SNC) Sistema Nervoso Periférico (SNP) Cérebro. Cerebelo. Encéfalo. Mesencéfalo Ponte Bulbo Medula
Introdução O corpo humano é coordenado por dois sistemas: o nervoso e o endócrino. O sistema nervoso é o que coordena, por meio da ação dos neurônios, as respostas fisiológicas, como a ação dos músculos
Leia maisEngenharia de Software II
Engenharia de Software II Aula 26 http://www.ic.uff.br/~bianca/engsoft2/ Aula 26-21/07/2006 1 Ementa Processos de desenvolvimento de software Estratégias e técnicas de teste de software Métricas para software
Leia maisAvaliação de Interfaces Humano- Computador
Avaliação de Interfaces Humano- Computador Avaliação de Interfaces A avaliação deve ocorrer durante o ciclo de vida do design e seus resultados utilizados para melhorias gradativas da interface. Se faz
Leia maisSistema Nervoso Organização Geral
Sistema Nervoso Organização Geral O encéfalo é o centro da razão e da inteligência: cognição, percepção, atenção, memória e emoção, Também é responsável pelo controle da postura e movimentos, Permite o
Leia mais1.1. Caracterização do Problema. Capítulo 1. Introdução 20
1 Introdução Projetos de software normalmente estão bastante suscetíveis a passar por inúmeras modificações ao longo do seu ciclo de vida. Muitos deles falham ao atingir seus resultados necessários dentro
Leia maisPolítica de Responsabilidade Socioambiental da PREVI
1.1. A PREVI, para o cumprimento adequado de sua missão administrar planos de benefícios, com gerenciamento eficaz dos recursos aportados, buscando melhores soluções para assegurar os benefícios previdenciários,
Leia maisFISIOTERAPIA. " Orientações sobre a fisioterapia para pais de crianças com epidermólise bolhosa "
FISIOTERAPIA " Orientações sobre a fisioterapia para pais de crianças com epidermólise bolhosa " http://blog.ebinfoworld.com/?p=80 Traduzido e adaptado por Gisele Malaquias, fisioterapeuta em Cerqueira
Leia maisNOÇÕES DE NEUROANATOMIA
Divisões do Sistema Nervoso Sistema Nervoso Sistema Nervoso Central Encéfalo Medula Espinhal Sistema Nervoso Periférico Nervos Espinhais Nervos Cranianos Gânglios Periféricos 1 Os órgãos do SNC são protegidos
Leia maisProva de Conhecimentos Específicos
PROCESSO SELETIVO SIMPLIFICADO Nº003/2015 SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE CARGO: FISIOTERAPEUTA Nome do candidato: Doc. Identificação: Prova de Conhecimentos Específicos 1) Modo ventilatório é a forma como
Leia maisData: 06 a 10 de Junho de 2016 Local: Rio de Janeiro
Data: 06 a 10 de Junho de 2016 Local: Rio de Janeiro Justificativas O Estado contemporâneo busca superar uma parte substantiva dos obstáculos que permeiam as políticas públicas e as ações privadas através
Leia maisINTERVENÇÃO EDUCATIVA
CENTRO DE DESENVOLVIMENTO LUÍS BORGES/DIRECÇÃO REGIONAL DE EDUCAÇÃO DE COIMBRA UNIDADE DE NEURODESENVOLVIMENTO E AUTISMO INTERVENÇÃO EDUCATIVA Cristina Lobo Teresa São Miguel COMPREENDER O AUTISMO Viana
Leia maisObjetivo: Como o fluxo de informação sensorial e a hierarquia do controle motor controlam os diversos tipos de movimento?
Objetivo: Como o fluxo de informação sensorial e a hierarquia do controle motor controlam os diversos tipos de movimento? Roteiro da aula: 1. Tipos de movimentos gerados pelo sistema motor 2. Funções do
Leia maisAVC: Acidente Vascular Cerebral AVE: Acidente Vascular Encefálico
AVC: Acidente Vascular Cerebral AVE: Acidente Vascular Encefálico DEFINIÇÃO Comprometimento súbito da função cerebral causada por alterações histopatológicas em um ou mais vasos sanguíneos. É o rápido
Leia maisFACULDADE DE MEDICINA/UFC-SOBRAL MÓDULO SISTEMA NERVOSO NEUROANATOMIA FUNCIONAL. AVC Isquêmico. Acd. Gabrielle Holanda. w w w. s c n s. c o m.
FACULDADE DE MEDICINA/UFC-SOBRAL MÓDULO SISTEMA NERVOSO NEUROANATOMIA FUNCIONAL AVC Isquêmico Acd. Gabrielle Holanda w w w. s c n s. c o m. b r Relato do Caso Paciente, 54 anos, sexo masculino, obeso,
Leia maisGUIA PRÁTICO RESPOSTAS SOCIAIS INFÂNCIA E JUVENTUDE CRIANÇAS E JOVENS EM SITUAÇÃO DE PERIGO
Manual de GUIA PRÁTICO RESPOSTAS SOCIAIS INFÂNCIA E JUVENTUDE CRIANÇAS E JOVENS EM SITUAÇÃO DE PERIGO INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I.P ISS, I.P. Departamento/Gabinete Pág. 1/11 FICHA TÉCNICA TÍTULO Guia
Leia maisAvaliação Fisioterapêutica da Coluna Cervical Departamento de Fisioterapia, Fonoaudiologia e Terapia Ocupacional
Avaliação Fisioterapêutica da Coluna Cervical Departamento de Fisioterapia, Fonoaudiologia e Terapia Ocupacional Profa. Dra. Sílvia Maria Amado João 1. Anatomia Aplicada A coluna cervical consiste em diversas
Leia maisTaxonomização de Factores. Regras de taxonomização. Individuo Tarefa Envolvimento. Individuais Sociais Culturais
Controlo Motor e Aprendizagem Aula teórica 2/1 Controlo Motor e Aprendizagem Aula teórica 2/2 Objectivos Conhecer os diferentes factores que influenciam a aprendizagem. Perceber quais os efeitos observados
Leia mais3. QUAL É A FUNÇÃO DA MOEDA SOCIAL?
Mini Guia Mercado de Trocas Solidárias - MTS 1. O QUE É O MERCADO DE TROCAS SOLIDÁRIAS EM UMA FEIRA DE ECONOMIA SOLIDÁRIA? É um espaço onde as pessoas trocam entre elas produtos, serviços e saberes sem
Leia maisFundação Cardeal Cerejeira. Acção de Formação
Fundação Cardeal Cerejeira Acção de Formação Formadoras: Fisioterapeuta Andreia Longo, Fisioterapeuta Sara Jara e Fisioterapeuta Tina Narciso 4º Ano de Fisioterapia da ESSCVP Em fases que o utente necessite
Leia maisAVALIAÇÃO POSTURAL. Figura 1 - Alterações Posturais com a idade. 1. Desenvolvimento Postural
AVALIAÇÃO POSTURAL 1. Desenvolvimento Postural Vantagens e desvantagens da postura ereta; Curvas primárias da coluna vertebral; Curvas Secundárias da coluna vertebral; Alterações posturais com a idade.
Leia maisDa Estratégia aos Resultados, a diferença está na Solução.
Apresentação A QIS O Método O Sistema de Gestão Da Estratégia aos Resultados, a diferença está na Solução. 12 Benefícios 4 Razões Referências 1 Consultoria Tecnologia Consultoria Tecnologia Quem somos
Leia maisPOLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL - PRSA
POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL - PRSA A presente política foi elaborada pela PLANNER e é documento complementar ao procedimento interno, sendo proibida sua reprodução total ou parcial, de
Leia maisPROGRAMA SULGÁS DE QUALIDADE DE VIDA
COMPANHIA DE GÁS DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL Gerência Executiva de Qualidade, Segurança, Meio Ambiente e Saúde PROGRAMA SULGÁS DE QUALIDADE DE VIDA PROJETO 2014 Julho de 2014 1. DADOS DA COMPANHIA Razão
Leia maisCINESIOLOGIA DA COLUNA VERTEBRAL. Prof. Dr. Guanis de Barros Vilela Junior
CINESIOLOGIA DA COLUNA VERTEBRAL Prof. Dr. Guanis de Barros Vilela Junior COLUNA VERTEBRAL 7 vértebras cervicais 12 vértebras torácicas 5 vértebras lombares 5 vértebras sacrais 4 vértebras coccígeas anterior
Leia maisCapítulo I Disposições Gerais
Regulamento Municipal do Banco Local de Voluntariado de Marco de Canaveses Preâmbulo A Lei n.º 71/98, de 3 de Novembro, estabelece as bases do enquadramento jurídico do voluntariado, visando promover e
Leia maisMODELO FORMATIVO. DATA DE INíCIO / FIM 01-07-2016 / 03-07-2016
ISO STRETCHING (JUL 2016) - PORTO Já ouviu falar de Iso Stretching? Este método de reeducação funcional e de ginástica postural é constituído por exercícios posturais e globais que permitem alongar e fortalecer
Leia maisLicenciatura em Gestão de Recursos Humanos (LRH)
UNIVERSIDADE TÉCNICA DE MOÇAMBIQUE UDM DIRECÇÃO ACADÉMICA CURRÍCULO DA ÁREA DE FORMAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO E GESTÃO DE EMPRESAS AFAGE Licenciatura em Gestão de Recursos Humanos (LRH) Maputo, Julho de 2015
Leia maisMETODOLOGIA DO TREINO DA FLEXIBILIDADE
METODOLOGIA DO TREINO DA Indíce de Flexibilidade Métodos de Treino Para o Desenvolvimento da Flexibilidade Vantagens e Desvantagens da Utilização dos Diferentes Tipos de Métodos Características da Dinâmica
Leia maisPROGRAMA de FORMAÇÃO CONTÍNUA em CUIDADOS CONTINUADOS e PALIATIVOS 2015
PROGRAMA de FORMAÇÃO CONTÍNUA em CUIDADOS CONTINUADOS e PALIATIVOS 2015 Unidade de Cuidados Continuados e Paliativos do Hospital da Luz Justificação, Finalidade e Objectivos: Os Cuidados Paliativos assumem-se
Leia maisProjeto Educativo 2013-2017
Projeto Educativo 2013-2017 A Escola A CONSTRUIR Qualidade dos Recursos Recursos humanos Serviços e equipamentos Instalações Qualidade da Interação com a comunidade Família Comunidade educativa Qualidade
Leia maisPOLÍTICA ENGAJAMENTO DE STAKEHOLDERS ÍNDICE. 1. Objetivo...2. 2. Abrangência...2. 3. Definições...2. 4. Diretrizes...3. 5. Materialidade...
ENGAJAMENTO DE STAKEHOLDERS Folha 1/8 ÍNDICE 1. Objetivo...2 2. Abrangência...2 3. Definições...2 4. Diretrizes...3 5. Materialidade...7 Folha 2/8 1. Objetivos 1. Estabelecer as diretrizes que devem orientar
Leia maisanexo 1 Diagnóstico AVALIAÇÃO ESTRATÉGICA
anexo 1 Diagnóstico AVALIAÇÃO ESTRATÉGICA Deficiente preparação de base nas disciplinas nucleares Manifestação de algum desinteresse e desmotivação Baixos níveis de raciocínio crítico/analítico Comportamento/Postura/atitude
Leia maisCritérios de avaliação das rotas cicláveis Fonte: I-CE & GTZ (2009); MINISTÉRIO DAS CIDADES, (2007a).
Anexo A 96 DIRECTIVIDADE ATRATIVIDADE CONFORTO COERÊNCIA SEGURANÇA Critérios de avaliação das rotas cicláveis Fonte: I-CE & GTZ (2009); MINISTÉRIO DAS CIDADES, (2007a). Nível de segurança social do entorno
Leia maisImplementação do treinamento funcional nas diferentes modalidades. André Cunha
Implementação do treinamento funcional nas diferentes modalidades André Cunha DNA de alta Performance Por que você faz o que você faz? O que você espera entregar com o seu trabalho? Defina-se como profissional
Leia maisGestão Mercadológica. Unidade 12 - Comunicação de Marketing. Capítulo 18 - Gerenciamento da comunicação de massa
Gestão Mercadológica Unidade 12 - Comunicação de Marketing Capítulo 18 - Gerenciamento da comunicação de massa Tópicos Desenvolvimento e gerenciamento de um plano de propaganda; Decisão sobre a mídia e
Leia maisAGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE PÓVOA DE LANHOSO - 150915
INFORMAÇÃO - PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA INGLÊS Abril 2016 2016 367 Prova 11º Ano de escolaridade (Decreto-Lei nº 139/2012, de 05 de julho) O presente documento divulga informação relativa à prova
Leia maisKINETIC CONTROL: OTIMIZANDO A SAÚDE DO MOVIMENTO
KC seguindo adiante KINETIC CONTROL: OTIMIZANDO A SAÚDE DO MOVIMENTO Otimizar a saúde do está no coração da Fisioterapia e da Terapia do Movimento. As pesquisas de neurociência nos tem proporcionado um
Leia maisProteger a medula espinal e os nervos espinais. Fornece um eixo parcialmente rígido e flexível para o corpo e um pivô para a cabeça
Cinthya Natel Baer Cristiane Schwarz Gelain Isabella Mauad Patruni Laila Djensa S. Santos Laiza Tabisz Mariana Escani Guerra Paula Moreira Yegros Veronica Dalmas Padilha Ana Paula Trotta Aline Sudoski
Leia maisFaculdade de Economia, Administração e Contabilidade de Ribeirão Preto USP Departamento de Economia
Pobreza e Desigualdade 1) Que é pobreza? Inicio dos anos 1970: percepção de que as desigualdades sociais e a pobreza não estavam sendo equacionadas como resultado do crescimento econômico. Países ricos:
Leia maisCidades Analíticas. das Cidades Inteligentes em Portugal
Cidades Analíticas Acelerar o desenvolvimento das Cidades Inteligentes em Portugal Programa Operacional Regional Programa Operacional Regional do Centro 2014-2020 PROGRAMA OPERACIONAL REGIONAL DO CENTRO
Leia maisFisioterapia no Acidente Vascular Encefálico (AVE)
Universidade Católica de Pernambuco Centro de Ciências Biológicas e Saúde Curso de Fisioterapia Disciplina de Fisioterapia Aplicada à Neurologia Fisioterapia no Acidente Vascular Encefálico (AVE) Prof
Leia maisTESTES SOCIOMÉTRICOS
TESTES SOCIOMÉTRICOS Docente: Mestre Mª João Marques da Silva Picão Oliveira TESTES SOCIOMÉTRICOS * O Teste Sociométrico ajuda-nos a avaliar o grau de integração duma criança/jovem no grupo; a descobrir
Leia maisMobilidade: implicações económicas. Prof. João Confraria ( UCP )
Mobilidade Uma presença pervasiva no quotidiano das sociedades modernas 21 de Outubro de 2004 Hotel Le Meridien Mobilidade: implicações económicas Prof. João Confraria ( UCP ) Patrocínio Organização Mobilidade:
Leia maisPRESCRIÇÃO DE ATIVIDADE FÍSICA PARA PORTADORES DE DIABETES MELLITUS
PRESCRIÇÃO DE ATIVIDADE FÍSICA PARA PORTADORES DE DIABETES MELLITUS Acadêmica de medicina: Jéssica Stacciarini Liga de diabetes 15/04/2015 Benefícios do exercício físico em relação ao diabetes mellitus:
Leia maisATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO. O aluno com deficiência intelectual
ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO O aluno com deficiência intelectual Deliese Salcher Gasparetto Introdução A deficiência intelectual é conhecida por problemas causados no cérebro e que causam baixa
Leia maisyarnmaster depuração óptica do fio
Masters in Textile textile Quality Control Masters in textile Quality Control yarnmaster facts yarnmaster depuração óptica do fio 045910/006p Avaliação de fios e superfícies Até a presente data, a qualidade
Leia maisPHYSIOSENSING. Equilíbrio. Transferências de Carga. Biofeedback Visual
Equilíbrio Transferências de Carga Biofeedback Visual PHYSIOSENSING O PhysioSensing é um dispositivo médico certificado composto por uma plataforma de força e por uma cadeira de força. Permite avaliar
Leia maisMatriz estratégica do PEE
MEC02-000 MEC02-001 MEC02-002 MEC02-003 Matriz estratégica do PEE Ensino (Pré-) Primário MEC02 Ensino Primário Objectivo Geral Assegurar que todas as crianças tenham oportunidade de concluir uma educação
Leia maisZika vírus. Confira todos os sintomas para saber se está com Zika vírus
Zika vírus Os sintomas da Zika incluem febre baixa, dor nos músculos e articulações, além de vermelhidão nos olhos e manchas vermelhas na pele. A doença é transmitida pelo mesmo mosquito da dengue, e os
Leia maisPerfil Profissional de Treinador
Programa Nacional de FORMAÇÃO de Treinadores Grau1 Perfil Profissional de Treinador Perfil Profissional - GRAU I O Grau I corresponde à base hierárquica de qualificação profissional do treinador desportivo.
Leia maisDIMENSÕES DE PESQUISA EM ENGENHARIA DE SOFTWARE
ESPECIAL Engenharia de Software DIMENSÕES DE PESQUISA EM ENGENHARIA DE SOFTWARE por Paulo Borba DECISÕES IMPORTANTES A SEREM TOMADAS NOS PROJETOS E NA CARREIRA DE UM PESQUISADOR EM ENGENHARIA DE SOFTWARE.
Leia maisFebre periódica, estomatite aftosa, faringite e adenite (PFAPA)
www.printo.it/pediatric-rheumatology/pt/intro Febre periódica, estomatite aftosa, faringite e adenite (PFAPA) Versão de 2016 1. O QUE É A PFAPA 1.1 O que é? PFAPA significa Febre Periódica, Estomatite
Leia maisFEDERAÇÃO PORTUGUESA DE TÉNIS DE MESA
PLANO DE ATIVIDADES 2012 FEDERAÇÃO PORTUGUESA DE TÉNIS DE MESA DESENVOLVIMENTO DA PRÁTICA DESPORTIVA ALTO RENDIMENTO E SELEÇÕES NACIONAIS FORMAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS MARKETING, COMUNICAÇÃO & IMAGEM 1.-
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇAO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE RONDÔNIA COMISSÃO DE ELABORAÇÃO DO PLANO ESTRATÉGICO DE TI
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇAO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE RONDÔNIA COMISSÃO DE ELABORAÇÃO DO PLANO ESTRATÉGICO DE TI Plano de Trabalho Elaboração do Plano Estratégico de Tecnologia
Leia maisPARALISIA CEREBRAL: UMA REVISÃO BIBLIOGRÁFICA ACERCA DA INCLUSÃO ESCOLAR
EDUCAÇÃO FÍSICA E PARALISIA CEREBRAL: UMA REVISÃO BIBLIOGRÁFICA ACERCA DA INCLUSÃO ESCOLAR Gabrielle Cristina Sanchez Adriana Garcia Gonçalves São Carlos - UFSCar Eixo Temático: 9 Pesquisa e Inovação Metodológica
Leia maisANATOMIA DO JOELHO. ESTRUTURAS IMPORTANTES - Ossos e articulações - Ligamentos e tendões
ANATOMIA DO JOELHO INTRODUÇÃO Para uma melhor compreensão de como os problemas ocorrem é importante algum conhecimento da anatomia da articulação do joelho e como as partes se relacionam para manter uma
Leia maisCurso Superior de Tecnologia em Gestão Pública. Introdução ao gerenciamento de projeto
Curso Superior de Tecnologia em Gestão Pública Introdução ao gerenciamento de projeto O que é um Projeto? Um projeto é um complexo e não rotineiro esforço único limitado por tempo, orçamento, recursos
Leia mais