Gestão urbana para riscos de escorregamento: mapeamento e estudo logístico em regiões do município de João Pessoa-PB

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1 Gestão urbana para riscos de escorregamento: mapeamento e estudo logístico em regiões do município de João Pessoa-PB Thairone Lopes da Silva Estudante de Graduação do Curso de Engenharia Civil da UFPB, João Pessoa, Paraíba, Brasil, thaironelopes@gmail.com Fábio Lopes Soares Professor do Departamento de Engenharia Civil e Ambiental da UFPB, João Pessoa, Paraíba, Brasil, flseng@uol.com.br Resumo: Nas últimas décadas, o mundo tem sido alvo de freqüentes desastres naturais, o que despertou, por parte da Organização das Nações Unidas, a necessidade de se elaborar políticas para a redução dos mesmos. No Brasil, um Programa Nacional de Redução de Riscos tem trabalhado no âmbito da prevenção e gerenciamento de áreas com alto grau de probabilidade de ocorrência de desastre. Este trabalho apresenta a contextualização e a importância da aplicação dos métodos de prevenção além do estudo de caso qualitativo do Mapeamento das Áreas Risco de Escorregamento e Gerenciamento dos mesmos em regiões do município de João Pessoa (PB) relacionando-os com os fatores sócio-econômicos. Abstract: In the last decades, the world has been objective of frequent natural disasters, what woke up, on the part of the Organization of the United Nations, the need to elaborate politics for the reduction of the same ones. In Brazil, a National Program of Reduction of Risks has been working in the extent of the prevention and administration of areas with high degree of probability of disaster occurrence. This work presents the contextualização and the importance of the application of the prevention methods besides the study of qualitative case of Mapping of the Áreas Risco of Landslide and Administration of the same ones in areas of the municipal district of João Pessoa city relating them with the socioeconomic factors. 1. INTRODUÇÃO O risco é definido pelo Glossário de Defesa Civil (Castro, 1998) como a probabilidade de ocorrência de um acidente, desastre ou evento adverso, relacionado com a intensidade dos danos ou perda, resultantes dos mesmos. Dessa forma, é uma medida de dano potencial ou prejuízo econômico expressa em termos de probabilidade estatística de ocorrência do fenômeno e de intensidade das conseqüências previsíveis. Segundo Cunha (1991), entende-se por risco a possibilidade de perigo, perda ou dano, do ponto de vista social e econômico, a que a população esteja submetida caso

2 ocorram escorregamentos e processos correlatos. Nesse sentido, a questão da análise de risco torna-se bem mais heterogênea, envolvendo uma grande diversidade de temas como terremotos, escorregamentos, inundações, furacões, ciclones, secas, geadas e incêndios florestais. Portanto, áreas do conhecimento como a climatologia, a sismologia, a geologia, a engenharia hidráulica, a engenharia geotécnica e a saúde pública ganham impulso na análise dos riscos. Frente aos freqüentes desastres naturais registrados em todo o planeta, a Organização das Nações Unidas (ONU) tem se preocupado em elaborar políticas para a solução desse problema desde a década de Desse modo instituiu-se a década de 1990 como a Década Internacional para a Redução dos Desastres Naturais, (IDNDR). Em seguida, foi aprovada a continuidade desse esforço internacional, agora com ação contínua e sem prazo pré-determinado denominado de Estratégia Internacional para a Redução de Desastres (ISDR). Desde então, têm sido realizados inúmeros eventos para a discussão de idéias, formulação de políticas e produção de informação (guias, relatórios, livros, etc.). A UNDRO (Office of the United Nations Disasters Relief Co-Ordinator) sugere uma abordagem para a gestão do risco em cinco etapas: 1) Identificação dos Riscos; 2) Análise e Cartografia dos Riscos; 3) Medidas de Prevenção; 4) Planejamento para situações de emergência; e 5) Informações Públicas e Treinamento. No ano de 2005, em Conferência Mundial para a Redução de Desastres (WCDR) realizada em Kobe (Japão) foi aprovada a Estrutura de Hyogo para a ação : construindo a resiliência das nações e das comunidades aos desastres, o que estimulou a formação de Plataformas Nacionais de Risco, contando com o suporte da secretaria Internacional da ISDR e do órgão representativo das Nações Unidas no país. Este plano é o resultado de um conjunto de diretrizes objetivas para busca de resultados mais eficientes de prevenção e resposta aos grandes desastres. 2. POLÍTICA BRASILEIRA PARA REDUÇÃO DE RISCOS Em questões diplomáticas, o Brasil teve participação tímida e limitada nos primeiros anos da IDNDR e da ISDR, haja vista sua condição de país com riscos significativos, frente às grandes tragédias mundiais. Porém, a comunidade técnico-científica se mobilizou internamente, por meio de programas acadêmicos, com ações importantes e de grande impacto, como a realização de eventos anuais em torno da temática do risco. Nesse contexto, ganharam destaque as áreas do conhecimento da Geologia, Geologia de Engenharia e Engenharia Geotécnica, pois os registros de desastres de escorregamento provocavam o maior número de vítimas no país. Assim, impulsionou-se a formação de diversos grupos de pesquisa como o IPT/DIGEO (São Paulo), seguido por outros no Rio de Janeiro (GeoRio), Recife (UFPE), entre outros. Com a criação do Ministério das Cidades em 2003, juntamente com a Coordenação de Prevenção de Riscos, a análise de riscos deixou de ser uma exclusividade de trabalhos acadêmicos para se constituir também em uma política pública, embasada num Programa Nacional de Redução de Riscos. 3. ESTUDO DE CASO DO MUNICÍPIO DE JOÃO PESSOA O município de João Pessoa tem uma população de habitantes e 210,55 km 2 de extensão territorial. Segundo a Defesa Civil, existem na cidade cerca de 30 comunidades carentes que vivem em

3 situação de risco de escorregamento de encosta ou inundação, agravados no período de fortes chuvas. Esse número deve-se ao deve-se ao processo desordenado de urbanização somado com uma política inadequada ou inexistente de habitação e desenvolvimento urbano ao longo dos anos. Em virtude disso, a questão da análise e gerenciamento das áreas de risco na cidade vem sendo discutidas no âmbito acadêmico através da formação de novos grupos de pesquisa. Dentre estes citamos o GEGEO (Grupo de Engenharia Geotécnica) liderado pelo Prof. Dr. Fábio Lopes Soares e que conta com a participação de estudantes do curso de Engenharia Civil da UFPB. Seguido deste temos o NEUD (Núcleo de Estudos e Ações em Urgências e Desastres), liderado pelo Prof. Dr. Hamilcar José Almeida Filgueira. O trabalho pioneiro destas duas equipes é de grande importância para as comunidades subalternas, pois oferecem ao poder público, registros de grande contributo para gestão urbana de riscos de escorregamento de encostas. São eles: o Mapeamento das Áreas de Risco realizado pelo GEGEO e, por conseguinte, o Estudo Logístico realizado pelo NEUD. Determinação em Campo do grau de risco através de análise relativa (qualitativa) pela comparação entre situações de riscos identificadas frente às conseqüências que poderá trazer; Análise e cartografia dos riscos; Adoção de medidas de prevenção para comunidade através de cartilhas já existentes ou adaptação das mesmas; Educação Ambiental da comunidade. O Projeto tem como metas: Fazer a prevenção de risco de uma comunidade que está entre as 34 áreas de risco catalogadas pela Secretaria de Meio Ambiente e Defesa Civil; Conscientizar as lideranças locais e a comunidade local sobre a importância da educação ambiental no controle e prevenção dos riscos; Contribuir com políticas sociais que venham a beneficiar a cidade de João Pessoa e venham a servir como modelo para outras áreas de risco. 4.2 Metodologia utilizada 4. MAPEAMENTO DE RISCO 4.1 Objetivos e metas O objetivo geral do Projeto de Extensão intitulado de Mapeamento de Risco e Educação Ambiental é fazer o levantamento do risco geotécnico e orientar a população que reside nestas áreas de risco a fazer prevenção dos riscos através de palestras sobre educação ambiental. Os objetivos específicos podem ser listados abaixo: Identificação dos riscos; A metodologia empregada baseou-se em publicações do Ministério das Cidades e em experiências de Universidades Brasileiras como é o caso da Universidade Federal de Pernambuco e da Universidade Federal da Paraíba que foram modelos na aplicação de mapeamento de risco. Além disso, serviram de base também os trabalhos sobre Mapeamento Geotécnicos da cidade de João Pessoa publicados por Tuma (2004). Nas figuras 1 e 2 a seguir, temos um exemplo das situações analisadas e o Mapa de Risco da Comunidade Santa Clara, setorizado segundo o grau de risco.

4 S/ N S/ N S/ N S/ N SI L V A Figura 1 Exemplo de casas em situações de risco muito alto construídas no topo de encostas. FONTE: GEGEO (Grupo de Engenharia Geotécnica), Figura 2 - Mapeamento das áreas de risco da Comunidade Santa Clara FONTE: GEGEO (Grupo de Engenharia Geotécnica), Resultados construções de grande porte no topo das barreiras. Para identificar os processos de instabilidade mais freqüentes nas encostas foram realizadas visitas de reconhecimento, nas quais se verificou um grande número de setores com grau de risco de escorregamento muito alto, associados, principalmente, a intervenções humanas de forma indevida como lançamento de lixo e 5. ESTUDO LOGÍSTICO 5.1 Objetivos

5 A pesquisa intitulada Estudo urbanístico das áreas de risco de desastres provocados por fenômenos naturais na cidade de João Pessoa-PB tem como objetivo contribuir para a compreensão dos mecanismos, causas e conseqüências dos desastres provocados por fenômenos naturais no meio urbano da cidade de João Pessoa-PB, visando à mitigação de seus efeitos. O estudo logístico visa também propor diretrizes para a organização da vigilância em saúde e a elaboração conjunta de estratégias de ação que orientem medidas de prevenção e controle de situações de risco e agravos de importância que possam estar associados à ocorrência e eventos desta natureza. 5.2 Metodologia utilizada Com base nas pesquisas bibliográficas realizadas para elucidação dos temas e escolha da Metodologia a ser utilizada, optou-se pelo uso da proposta da Agência de Coordenação das Nações Unidas para o Socorro em Desastres (UNDRO, em sua sigla em inglês), que se baseia em duas atividades: prevenção e preparação (UNITED NATIONS, 1991). As atividades de prevenção estão relacionadas a estudos de natureza técnicocientífica, na definição da magnitude de um desastre e no estabelecimento das medidas que possibilitem a proteção da população e de seus bens manterias. Tais atividades compreendem a fenomenologia dos processos, os estudos de análise de risco e a formulação de métodos, técnicas e ações de prevenção de desastres. As atividades de preparação têm caráter logístico, auxiliando no enfrentamento de situações de emergência ligadas aos trabalhos de defesa civil. 5.3 Resultados A partir de estudos de mapeamento de riscos realizados nas comunidades Saturnino de Brito, Renascer I e Santa Emília de Rodat, constatou-se a necessidade da formulação de uma proposta para elaboração de um Plano de Contingência de caráter multidisciplinar que tenha por objetivo promover ações embasadas e integradas em casos de desastres provocados por fenômenos naturais ou antrópicos. Tendo em vista, a precariedade das informações de cadastros municipais, no que tange as áreas em questão, foram relacionadas algumas características inerentes a essas áreas com o intuito de subsidiar a elaboração de Planos de Contingência ou de Emergência por parte dos órgãos competentes. Na Figura 3, abaixo, temos a rota da Base 192-CAIS à comunidade Saturnino de Brito, de modo a atendê-la com maior agilidade em caso de acidente.

6 Figura 3 Rota da Base SAMU 192-CAIS à comunidade Saturnino de Brito. Fonte: adaptado de Google Earth, Na Figura 4, a seguir, temos Mapa de risco com inserção do apoio operacional de emergência e desastres da área em estudo delimitada pelas comunidades Saturnino de Brito, Renascer I e Santa Emilia de Rodat em João Pessoa, PB. Figura 4 Mapa de risco com inserção do apoio operacional de emergência e desastres da área em estudo delimitada pelas comunidades Saturnino de Brito, Renascer I e Santa Emilia de Rodat. João Pessoa, PB. Fonte: adaptado de PMJP. 6. CONSIDERAÇÕES O monitoramento da área de risco e o acompanhamento da comunidade envolvida apontaram que os problemas de cunho ambiental estão diretamente relacionados aos sociais, evidenciando assim, a dimensão totalizante de natureza e a importância de se adotar uma educação ambiental dentro desta perspectiva.

7 Através deste estudo das condições gerais as quais os moradores são expostos diariamente, tomamos conhecimento do grau de risco em cada setor que formam as comunidades. Desse modo, foi possível utilizar a engenharia como ferramenta para a reestruturação do local, a fim de controlar o nível de risco e eliminar problemas graves que colocam em risco as vidas dos moradores sempre que chuvas fortes caem sobre o local. Juntamente com a engenharia, a educação ambiental apresenta um papel fundamental na mudança da atitude dos moradores para com o meio em que vivem. A conscientização de que a sua segurança depende também de cuidados simples que evitam grandes transtornos, e que se potencializam ao longo do tempo. Contudo, observa-se que trabalhos dessa natureza são de fundamental importância, principalmente em pesquisas científicas que envolvam a multidisciplinaridade, haja vista que fundamentam meios de informação para a comunidade local e também respaldo perante os gestores públicos responsáveis. Por isso, se faz necessário também um trabalho de continuidade destas pesquisas face às mudanças na forma de intervenção no solo e dos fatores naturais que provocam o desmoronamento. 7. AGRADECIMENTOS Agradecemos a Pró-Reitoria de Extensão e Assuntos Comunitários (PRAC) da Universidade Federal da Paraíba pela bolsa de incentivo à realização deste trabalho de extensão; ao Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) pela colaboração através de verbas previstas no Edital Universal que possibilitaram a compra dos equipamentos para a pesquisa. Agradecemos também ao GEGEP Grupo de Engenharia Geotécnica de Pernambuco liderado pelo Professor Roberto Coutinho, pelo apoio a criação do grupo de pesquisa, GEGEO, para elaboração das pesquisas. 8. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ALHEIROS, Margareth Mascarenhas. MAPEAMENTOS DE RISCO DE ESCORREGAMENTO: CONTEXTUALIZAÇÃO E ESTUDO DE CASO EM CAMARAGIBE (PE). In: IV COBRAE, 2005, SALVADOR. Resumos, v. 1. p FILGUEIRA, et al. Estudo Urbanístico das Áreas de Risco de Desastres Provocados por Fenômenos Naturais na Cidade de João Pessoa PB. Programa Institucional de Iniciação Científica/Pró-Reitoria de Pós- Graduação e Pesquisa (PRPG) e Núcleo de Estudos e Ações em Urgências e Desastres (NEUD)/Pró-Reitoria de Extensão e Assuntos Comunitários (PRAC). Março de Mapeamento de áreas de risco. Disponível em < 30/ricardo.htm>. Acesso em: 13 de fevereiro de Ministério das Cidades. Disponível em: <http// Acesso em: 13 de dezembro de NETO et al (2008). Mapeamento e Educação Ambiental na Comunidade Tito Silva. X Encontro De Extensão / Xi Encontro De Iniciação A Docência, 09 a 11 de abril de TUMA, L. S Mapeamento geotécnico da grande João Pessoa PB. Tese de Doutorado, USP, São Paulo-SP.

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